O que se deve buscar não é o diagnóstico de HPV, mas a detecção precoce do câncer de colo do útero ou de suas lesões precursoras, que tem tratamento.
Material de 15 de abril de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O HPV é um vírus sexualmente transmissível que causa verrugas genitais e pode levar ao câncer de colo do útero e outros tipos de câncer. Transmite-se principalmente por contato sexual e na maioria dos casos não apresenta sintomas. O diagnóstico é feito por exames preventivos como o Papanicolau e o tratamento varia de acordo com o tamanho e número de verrugas. Deixar o HPV sem tratamento pode levar a cânceres.
Slides desenvolvidos com a função de informar as meninas do 9º ano do Ensino Fundamental II da EMEF Maria Aparecida Vilasboas sobre a vacinação contra o HPV.
O documento descreve um estudo de caso sobre uma paciente de 45 anos internada no Hospital Regional Santa Rita com diagnóstico de câncer de colo do útero. O texto apresenta informações sobre o perfil da paciente, exames realizados, diagnósticos de enfermagem, prescrições, resultados esperados e referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute o exame citopatológico do colo uterino, incluindo a coleta de amostras e indicações para o exame. Ele fornece instruções detalhadas sobre como realizar corretamente a coleta de amostras do colo uterino usando uma espátula e escova endocervical para detectar lesões precursoras do câncer de colo de útero.
- O documento discute o papilomavírus humano (HPV), incluindo suas características, formas de transmissão e doenças associadas como câncer de colo do útero. Também aborda temas como diagnóstico, prevenção, tratamento e vacinas contra o HPV.
O documento discute o HPV, resumindo que é uma doença sexualmente transmissível causada pelo Papilomavírus Humano que pode ser diagnosticada por exames como o papanicolau. A prevenção inclui o uso de preservativos e a vacina, e o tratamento depende da gravidade da lesão.
O documento discute o câncer de colo do útero, incluindo sua causa principal (HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção, estágios, tratamentos e formas de prevenção. O HPV é a principal causa, e a vacinação e exames regulares como o Papanicolaou são cruciais para a detecção precoce e prevenção. Tratamentos podem incluir cirurgia, quimio e radioterapia dependendo do estágio, e a detecção precoce aumenta significativamente as chances de cura.
O documento discute o Papilomavírus Humano (HPV) e sua associação com tumores benignos e malignos. O HPV infecta principalmente as células basais do epitélio e seu ciclo de vida depende da diferenciação celular. Os tipos de HPV de alto risco, como o 16 e 18, são responsáveis pela maioria dos casos de câncer de colo de útero através da produção das proteínas E6 e E7 que inativam proteínas como p53 e pRb, levando à imortalização celular.
O HPV é um vírus sexualmente transmissível que causa verrugas genitais e pode levar ao câncer de colo do útero e outros tipos de câncer. Transmite-se principalmente por contato sexual e na maioria dos casos não apresenta sintomas. O diagnóstico é feito por exames preventivos como o Papanicolau e o tratamento varia de acordo com o tamanho e número de verrugas. Deixar o HPV sem tratamento pode levar a cânceres.
Slides desenvolvidos com a função de informar as meninas do 9º ano do Ensino Fundamental II da EMEF Maria Aparecida Vilasboas sobre a vacinação contra o HPV.
O documento descreve um estudo de caso sobre uma paciente de 45 anos internada no Hospital Regional Santa Rita com diagnóstico de câncer de colo do útero. O texto apresenta informações sobre o perfil da paciente, exames realizados, diagnósticos de enfermagem, prescrições, resultados esperados e referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute o exame citopatológico do colo uterino, incluindo a coleta de amostras e indicações para o exame. Ele fornece instruções detalhadas sobre como realizar corretamente a coleta de amostras do colo uterino usando uma espátula e escova endocervical para detectar lesões precursoras do câncer de colo de útero.
- O documento discute o papilomavírus humano (HPV), incluindo suas características, formas de transmissão e doenças associadas como câncer de colo do útero. Também aborda temas como diagnóstico, prevenção, tratamento e vacinas contra o HPV.
O documento discute o HPV, resumindo que é uma doença sexualmente transmissível causada pelo Papilomavírus Humano que pode ser diagnosticada por exames como o papanicolau. A prevenção inclui o uso de preservativos e a vacina, e o tratamento depende da gravidade da lesão.
O documento discute o câncer de colo do útero, incluindo sua causa principal (HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção, estágios, tratamentos e formas de prevenção. O HPV é a principal causa, e a vacinação e exames regulares como o Papanicolaou são cruciais para a detecção precoce e prevenção. Tratamentos podem incluir cirurgia, quimio e radioterapia dependendo do estágio, e a detecção precoce aumenta significativamente as chances de cura.
O documento discute o Papilomavírus Humano (HPV) e sua associação com tumores benignos e malignos. O HPV infecta principalmente as células basais do epitélio e seu ciclo de vida depende da diferenciação celular. Os tipos de HPV de alto risco, como o 16 e 18, são responsáveis pela maioria dos casos de câncer de colo de útero através da produção das proteínas E6 e E7 que inativam proteínas como p53 e pRb, levando à imortalização celular.
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo estatísticas, sintomas, fatores de risco, prevenção através da vacinação contra HPV e exames preventivos regulares, e a importância do diagnóstico e tratamento precoces em caso de alterações.
O documento discute o papel dos testes moleculares para detecção do HPV no rastreamento do câncer de colo uterino, comparando-os com a citologia convencional. Os testes moleculares, como PCR e Captura Híbrida, fornecem maior sensibilidade na detecção do HPV e podem ser usados para triagem de mulheres com ASCUS ou rastreamento combinado com citologia. O rastreamento organizado é essencial para aumentar a cobertura e qualidade do diagnóstico precoce do câncer de colo.
O documento discute o vírus do papiloma humano (HPV), incluindo sua transmissão, sintomas, relação com o câncer e formas de prevenção. O HPV é uma DST comum que pode causar verrugas genitais e alguns tipos de câncer. Embora na maioria dos casos seja assintomático, alguns tipos podem levar ao desenvolvimento de lesões precursoras de câncer se não tratadas. A melhor forma de prevenção é o uso de preservativos e vacinação.
A correta atuação no rastreamento e condução pré-natal da infecção pelo HIV na gestação tem levado a transmissão vertical a níveis próximos de zero, além de impactar positivamente na qualidade de vida dessas mulheres.
Material de 10 de outubro de 2020, atualizado em 15 de fevereiro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O HPV é um vírus que infecta a pele e as mucosas e pode causar verrugas genitais. A maioria das infecções não apresenta sintomas, mas certos tipos estão associados a cânceres como o de colo de útero. O HPV é transmitido principalmente por contato sexual e pode permanecer no corpo por anos sem sintomas. Existem vários tratamentos para eliminar as lesões causadas pelo HPV.
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo sua causa principal (infecção pelo HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção e tratamento. A detecção precoce por meio do teste Papanicolau é crucial, já que permite tratamento eficaz. A vacina contra HPV é recomendada para prevenir a infecção, principal causa do câncer de colo de útero.
O documento discute o câncer e quimioterapia, abordando o que é câncer, suas causas, fatores de risco ambientais como alimentação, tabaco e radiação solar, além de tipos comuns de câncer como linfomas, leucemias, neuroblastoma e retinoblastoma.
O documento fornece informações sobre câncer de próstata, incluindo o que é a próstata e o câncer de próstata, sintomas, fatores de risco, detecção precoce, diagnóstico, tratamentos e efeitos colaterais.
O documento fornece informações sobre câncer de mama, incluindo sintomas, fatores de risco, exames de diagnóstico, estágios da doença, tratamentos e cuidados após o diagnóstico. É destacado que se diagnosticado precocemente, o câncer de mama tem 95% de chances de cura e que a mamografia é o principal exame para detecção precoce.
[1] O documento discute o citomegalovírus, um herpesvírus que pode causar infecção assintomática ou sintomática em recém-nascidos e imunocomprometidos. [2] Transmite-se principalmente por fluidos corporais e pode causar doença congênita ou neonatal grave. [3] O diagnóstico é feito por isolamento viral, sorologia ou biópsia e o tratamento envolve antivirais para casos graves ou imunocomprometidos.
O documento fornece um resumo abrangente sobre câncer de pulmão, incluindo suas principais causas, sintomas, tipos, estágios, tratamentos e pesquisas em andamento. O tabagismo é a principal causa, responsável por 80-90% dos casos, e a prevenção por meio da redução do tabagismo é a melhor forma de combater a doença. Vários tratamentos como cirurgia, quimioterapia e radioterapia são usados, dependendo do estágio, e novas terapias alvo e imunoterapias
O documento fornece informações sobre o que é câncer, seus tipos principais, fatores de risco e formas de tratamento. Resume que câncer é o nome dado a mais de 100 doenças causadas por crescimento desordenado de células que podem ser tratadas com radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e cirurgia, e discute alguns tipos comuns como câncer de pele, próstata, colo do útero e mama.
O documento discute o HPV, como ele é transmitido sexualmente e pode causar câncer do colo do útero. A vacina contra HPV protege contra infecções que causam verrugas e câncer através de três doses aplicadas na escola, posto de saúde e cinco anos depois. A vacina é segura e recomendada para meninas de 11-13 anos, mesmo sem atividade sexual, para prevenir o câncer.
Hepatite é qualquer inflamação do fígado que pode variar desde alterações leves até doença fatal, sendo as principais causas vírus como os da hepatite A, B, C, D e E. Os sintomas variam de febre e mal-estar até icterícia, podendo evoluir para insuficiência hepática. A prevenção inclui vacinação, uso de água tratada, boa higiene e proteção durante relações sexuais e procedimentos médicos.
O documento discute sobre a saúde da mulher, resumindo os objetivos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e a importância do planejamento familiar no trabalho do enfermeiro. Também aborda métodos contraceptivos, câncer de colo de útero e mama, e o papel do enfermeiro no pré-natal e cuidados à saúde da mulher.
O documento descreve o vírus do papiloma humano (HPV), incluindo que é transmitido sexualmente e infecta áreas genitais, causando verrugas e aumentando o risco de câncer do colo do útero. Também discute a importância da vacinação e do rastreamento para prevenir infecções e lesões precoces.
O câncer de colo de útero é um tumor maligno que ocorre no colo do útero, sendo o terceiro tipo de câncer mais comum entre mulheres. Geralmente são do tipo carcinoma de células escamosas ou adenocarcinomas, causados principalmente pelos vírus HPV 16 e 18. Os principais fatores de risco são o início precoce da vida sexual, múltiplos parceiros sexuais e sistema imunológico fragilizado. O diagnóstico é feito por exames como Papanicolau, colposcopia e
Paciente oncológico - Assistência de EnfermagemBruna Guimarães
O documento discute vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, pulmão, estômago, colorretal, pele, fígado, colo do útero e próstata. Fornece informações sobre a fisiologia dos órgãos afetados, fatores de risco, sintomas e tipos de tratamento para cada câncer.
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, abordando o seguinte: 1) como as vacinas funcionam ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes causadores de doenças; 2) os tipos de vacinas disponíveis e seus componentes; e 3) a importância da vacinação para a prevenção e controle de doenças.
O HPV é um vírus transmitido sexualmente que pode causar verrugas genitais e aumentar o risco de câncer do colo do útero. Existem vários tipos de HPV, sendo os do tipo 16 e 18 responsáveis por mais de 80% dos casos de câncer do colo do útero. A prevenção inclui vacinação e exames periódicos, enquanto o tratamento depende do tipo e local da lesão.
O documento discute o HPV, incluindo sua etiologia, transmissão, epidemiologia, formas de apresentação, métodos diagnósticos e tratamento de verrugas anogenitais. O HPV é um vírus DNA que pode causar lesões proliferativas na região anogenital. Existem mais de 200 tipos de HPV, sendo que cerca de 40 infectam a região anogenital e 20 estão associados ao câncer cervical. A transmissão ocorre principalmente por via sexual e a infecção é uma das ISTs mais comuns no mundo.
O documento discute o cancro do colo do útero, causado principalmente pelo vírus do papiloma humano. Apresenta os sintomas, fatores de risco, métodos de prevenção, diagnóstico e tratamento, enfatizando a importância da vacinação e do rastreamento para prevenir a doença.
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo estatísticas, sintomas, fatores de risco, prevenção através da vacinação contra HPV e exames preventivos regulares, e a importância do diagnóstico e tratamento precoces em caso de alterações.
O documento discute o papel dos testes moleculares para detecção do HPV no rastreamento do câncer de colo uterino, comparando-os com a citologia convencional. Os testes moleculares, como PCR e Captura Híbrida, fornecem maior sensibilidade na detecção do HPV e podem ser usados para triagem de mulheres com ASCUS ou rastreamento combinado com citologia. O rastreamento organizado é essencial para aumentar a cobertura e qualidade do diagnóstico precoce do câncer de colo.
O documento discute o vírus do papiloma humano (HPV), incluindo sua transmissão, sintomas, relação com o câncer e formas de prevenção. O HPV é uma DST comum que pode causar verrugas genitais e alguns tipos de câncer. Embora na maioria dos casos seja assintomático, alguns tipos podem levar ao desenvolvimento de lesões precursoras de câncer se não tratadas. A melhor forma de prevenção é o uso de preservativos e vacinação.
A correta atuação no rastreamento e condução pré-natal da infecção pelo HIV na gestação tem levado a transmissão vertical a níveis próximos de zero, além de impactar positivamente na qualidade de vida dessas mulheres.
Material de 10 de outubro de 2020, atualizado em 15 de fevereiro de 2022
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
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Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O HPV é um vírus que infecta a pele e as mucosas e pode causar verrugas genitais. A maioria das infecções não apresenta sintomas, mas certos tipos estão associados a cânceres como o de colo de útero. O HPV é transmitido principalmente por contato sexual e pode permanecer no corpo por anos sem sintomas. Existem vários tratamentos para eliminar as lesões causadas pelo HPV.
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo sua causa principal (infecção pelo HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção e tratamento. A detecção precoce por meio do teste Papanicolau é crucial, já que permite tratamento eficaz. A vacina contra HPV é recomendada para prevenir a infecção, principal causa do câncer de colo de útero.
O documento discute o câncer e quimioterapia, abordando o que é câncer, suas causas, fatores de risco ambientais como alimentação, tabaco e radiação solar, além de tipos comuns de câncer como linfomas, leucemias, neuroblastoma e retinoblastoma.
O documento fornece informações sobre câncer de próstata, incluindo o que é a próstata e o câncer de próstata, sintomas, fatores de risco, detecção precoce, diagnóstico, tratamentos e efeitos colaterais.
O documento fornece informações sobre câncer de mama, incluindo sintomas, fatores de risco, exames de diagnóstico, estágios da doença, tratamentos e cuidados após o diagnóstico. É destacado que se diagnosticado precocemente, o câncer de mama tem 95% de chances de cura e que a mamografia é o principal exame para detecção precoce.
[1] O documento discute o citomegalovírus, um herpesvírus que pode causar infecção assintomática ou sintomática em recém-nascidos e imunocomprometidos. [2] Transmite-se principalmente por fluidos corporais e pode causar doença congênita ou neonatal grave. [3] O diagnóstico é feito por isolamento viral, sorologia ou biópsia e o tratamento envolve antivirais para casos graves ou imunocomprometidos.
O documento fornece um resumo abrangente sobre câncer de pulmão, incluindo suas principais causas, sintomas, tipos, estágios, tratamentos e pesquisas em andamento. O tabagismo é a principal causa, responsável por 80-90% dos casos, e a prevenção por meio da redução do tabagismo é a melhor forma de combater a doença. Vários tratamentos como cirurgia, quimioterapia e radioterapia são usados, dependendo do estágio, e novas terapias alvo e imunoterapias
O documento fornece informações sobre o que é câncer, seus tipos principais, fatores de risco e formas de tratamento. Resume que câncer é o nome dado a mais de 100 doenças causadas por crescimento desordenado de células que podem ser tratadas com radioterapia, quimioterapia, hormonioterapia e cirurgia, e discute alguns tipos comuns como câncer de pele, próstata, colo do útero e mama.
O documento discute o HPV, como ele é transmitido sexualmente e pode causar câncer do colo do útero. A vacina contra HPV protege contra infecções que causam verrugas e câncer através de três doses aplicadas na escola, posto de saúde e cinco anos depois. A vacina é segura e recomendada para meninas de 11-13 anos, mesmo sem atividade sexual, para prevenir o câncer.
Hepatite é qualquer inflamação do fígado que pode variar desde alterações leves até doença fatal, sendo as principais causas vírus como os da hepatite A, B, C, D e E. Os sintomas variam de febre e mal-estar até icterícia, podendo evoluir para insuficiência hepática. A prevenção inclui vacinação, uso de água tratada, boa higiene e proteção durante relações sexuais e procedimentos médicos.
O documento discute sobre a saúde da mulher, resumindo os objetivos da Política Nacional de Atenção Integral à Saúde da Mulher e a importância do planejamento familiar no trabalho do enfermeiro. Também aborda métodos contraceptivos, câncer de colo de útero e mama, e o papel do enfermeiro no pré-natal e cuidados à saúde da mulher.
O documento descreve o vírus do papiloma humano (HPV), incluindo que é transmitido sexualmente e infecta áreas genitais, causando verrugas e aumentando o risco de câncer do colo do útero. Também discute a importância da vacinação e do rastreamento para prevenir infecções e lesões precoces.
O câncer de colo de útero é um tumor maligno que ocorre no colo do útero, sendo o terceiro tipo de câncer mais comum entre mulheres. Geralmente são do tipo carcinoma de células escamosas ou adenocarcinomas, causados principalmente pelos vírus HPV 16 e 18. Os principais fatores de risco são o início precoce da vida sexual, múltiplos parceiros sexuais e sistema imunológico fragilizado. O diagnóstico é feito por exames como Papanicolau, colposcopia e
Paciente oncológico - Assistência de EnfermagemBruna Guimarães
O documento discute vários tipos de câncer, incluindo câncer de mama, pulmão, estômago, colorretal, pele, fígado, colo do útero e próstata. Fornece informações sobre a fisiologia dos órgãos afetados, fatores de risco, sintomas e tipos de tratamento para cada câncer.
Este documento fornece um resumo sobre vacinas, abordando o seguinte: 1) como as vacinas funcionam ao estimular o sistema imunológico a produzir anticorpos contra agentes causadores de doenças; 2) os tipos de vacinas disponíveis e seus componentes; e 3) a importância da vacinação para a prevenção e controle de doenças.
O HPV é um vírus transmitido sexualmente que pode causar verrugas genitais e aumentar o risco de câncer do colo do útero. Existem vários tipos de HPV, sendo os do tipo 16 e 18 responsáveis por mais de 80% dos casos de câncer do colo do útero. A prevenção inclui vacinação e exames periódicos, enquanto o tratamento depende do tipo e local da lesão.
O documento discute o HPV, incluindo sua etiologia, transmissão, epidemiologia, formas de apresentação, métodos diagnósticos e tratamento de verrugas anogenitais. O HPV é um vírus DNA que pode causar lesões proliferativas na região anogenital. Existem mais de 200 tipos de HPV, sendo que cerca de 40 infectam a região anogenital e 20 estão associados ao câncer cervical. A transmissão ocorre principalmente por via sexual e a infecção é uma das ISTs mais comuns no mundo.
O documento discute o cancro do colo do útero, causado principalmente pelo vírus do papiloma humano. Apresenta os sintomas, fatores de risco, métodos de prevenção, diagnóstico e tratamento, enfatizando a importância da vacinação e do rastreamento para prevenir a doença.
O documento discute o cancro do colo do útero, causado principalmente pelo vírus do papiloma humano. Apresenta os sintomas, fatores de risco, métodos de prevenção, diagnóstico e tratamento, enfatizando a importância da vacinação e do rastreamento para prevenir a doença.
O documento discute o câncer do colo do útero, incluindo sua causa principal (infecção pelo HPV), sintomas, fatores de risco, métodos de detecção e tratamento. O HPV é responsável por mais de 90% dos casos e pode permanecer assintomático por anos antes de potencialmente causar células cancerosas no colo do útero. O teste Papanicolau é crucial para detecção precoce, e tratamentos incluem cirurgia, radioterapia e quimioterapia. Vacinas contra HPV ajudam na prevenção
O documento discute o papilomavírus humano (HPV), relacionando-o principalmente ao câncer do colo do útero. Explica que certos tipos de HPV podem causar câncer e que a infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente, para o desenvolvimento da doença. Também descreve formas de prevenção e tratamento, incluindo a realização de exames preventivos e a existência de vacinas contra HPV.
O documento discute o papilomavírus humano (HPV), relacionando-o principalmente ao câncer do colo do útero. Explica que certos tipos de HPV podem causar câncer e que a infecção pelo HPV é um fator necessário, mas não suficiente, para o desenvolvimento da doença. Também descreve formas de prevenção e tratamento, incluindo a realização de exames preventivos e a existência de vacinas contra HPV.
O documento discute o papilomavírus humano (HPV) e seu relacionamento com o câncer do colo do útero. O HPV é um vírus comum que infecta a pele e as mucosas e pode causar câncer do colo do útero em alguns casos. A infecção pelo HPV é comum, mas o câncer é um desfecho raro, requerendo outros fatores de risco. Exames preventivos podem detectar lesões precursoras e prevenir o câncer.
PALESTRA VACINAÇÃO HPV ESCOLAS DE 11 A 12 ANOS.pptxedutravain
O documento discute o vírus HPV, a vacinação contra HPV no Brasil e o impacto da vacina. Mais de 290 milhões de mulheres no mundo são portadoras do HPV e 92,8 milhões estão infectadas pelos tipos 16 e 18, presentes em 95% dos casos de câncer de colo do útero. A vacina HPV quadrivalente protege contra esses tipos e outros, reduzindo casos de câncer de colo do útero e outros tipos de câncer. A vacinação no Brasil é direcionada a meninas e meninos de 9 a 14 anos
- A infecção por HPV pode ser detectada por meio de vários exames como o Papanicolau, colposcopia e biópsia, mas as pessoas infectadas nem sempre apresentam sintomas pois o vírus pode permanecer latente por anos. O diagnóstico e tratamento dependem do estágio da doença e podem incluir a remoção de lesões, cirurgia ou estimulação do sistema imune. A vacinação e exames de rotina são importantes formas de prevenção, mas não substituem totalmente a necessidade de exames como o Papanicolau
O documento discute neoplasia de útero, especificamente câncer de colo do útero. Ele resume que o câncer de colo do útero é geralmente causado por infecção pelo papilomavírus humano e que o diagnóstico envolve exame cervical e biópsia, com tratamento variando dependendo do estágio da doença.
O documento discute o papel do enfermeiro na prevenção e detecção precoce do câncer de colo do útero na atenção básica. Ele enfatiza a importância do enfermeiro educar as mulheres sobre comportamentos preventivos e realizar exames periódicos mesmo sem sintomas. Além disso, destaca estratégias como grupos educativos para discutir sexualidade, DSTs e planejamento familiar para reduzir os fatores de risco para esse câncer.
O documento discute infecções sexualmente transmissíveis, principalmente HPV. Aborda o que são ISTs, principais doenças, sintomas e prevenção. Explica o que é HPV, tipos de HPV, formas de contágio, vacinação e teste Papanicolau. Também discute como o preconceito pode afetar a prevenção e fala sobre o câncer de colo do útero relacionado ao HPV.
O documento discute o vírus do papiloma humano (HPV), que é transmitido sexualmente e pode causar câncer de colo do útero. Ele explica o que é HPV, como se espalha, os tipos de risco alto e baixo, sintomas, exames de detecção e a importância da vacinação e rastreamento para prevenir câncer.
1) O documento discute as características do HPV, incluindo sua estrutura, mecanismos de infecção e associação com câncer.
2) Existem mais de 100 genótipos de HPV, sendo que alguns de alto risco podem causar lesões precursoras de câncer através da produção das proteínas E6 e E7.
3) A infecção persistente por genótipos de alto risco como HPV-16 e HPV-18 está associada ao desenvolvimento de câncer de colo do útero e outros tipos de câncer
DiagnóStico E Tratamento Da Oncologia GinecolóGicachirlei ferreira
O documento discute o diagnóstico e tratamento da oncologia ginecológica, abordando tumores de vulva, vagina, colo uterino e endométrio. Apresenta breve histórico da oncologia, princípios da biótica e da oncogênese, além de exames físicos, classificações, condutas terapêuticas e algoritmos de conduta para cada localização anatômica.
O câncer do colo do útero é o que mais mata mulheres no Brasil, depois do câncer de mama. A melhor proteção continua sendo a realização dos exames periódicos, disponíveis inclusive na rede do SUS. Detectado no início, a possibilidade de cura é praticamente total. Às mulheres, façam os exames e mantenham hábitos saudáveis, preservem a vida
DiagnóStico E Tratamento Das DoençAs Do Colo Uterinochirlei ferreira
O documento discute o diagnóstico e tratamento do câncer de colo uterino, abordando a epidemiologia, fatores de risco, exames de rastreamento, classificação das lesões e condutas terapêuticas de acordo com o estágio da doença.
O documento discute o vírus do papiloma humano (HPV), que causa verrugas genitais e é um fator de risco para câncer de colo de útero. Explica que o HPV é transmitido sexualmente e pode infectar ambos os sexos. Detalha os tipos de HPV de alto e baixo risco e a importância da vacinação e rastreamento para prevenir infecções e lesões pré-cancerosas.
O documento discute o HPV (Papilomavírus Humano), um vírus comum que pode causar verrugas genitais e câncer de colo do útero. O HPV é transmitido sexualmente e a maioria das infecções são curadas pelo sistema imunológico, mas alguns tipos podem levar ao câncer se não tratados. Exames preventivos como o papanicolau e uma vacina quadrivalente agora disponível podem ajudar a prevenir infecções e lesões causadas pelo HPV.
Lesões precursoras do câncer do colo uterinoitsufpr
O documento descreve o HPV (Papilomavírus humano) como o principal agente causador do câncer de colo do útero. A infecção pelo HPV é muito comum e os tipos 16 e 18 causam a maioria dos casos de câncer cervical. A infecção persistente por esses tipos oncogênicos do HPV por longos períodos pode levar ao desenvolvimento do câncer após vários anos.
Semelhante a HPV: prevenção, diagnóstico e abordagem (20)
Muitas ações podem ser realizadas na promoção da saúde e prevenção de agravos. Disbiose e infecções genitais podem interferir com a fertilidade, acometendo a vagina, o colo do útero, as trompas ou a cavidade abdominal.
Material de 15 de maio de 2023
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O documento discute medidas para prevenção de infecção de sítio cirúrgico em pediatria, incluindo protocolos pré, trans e pós-operatórios como banho antisséptico, antibióticos, higiene das mãos e curativos adequados. A infecção de sítio cirúrgico é uma complicação comum que deve ser evitada através de cuidados específicos para crianças no centro cirúrgico e enfermaria.
O climatério é uma janela de vulnerabilidade para depressão e ansiedade, não uma causa. A avaliação de uma mulher deprimida ou ansiosa no climatério precisa levar em conta os fatores biopsicossociais.
Material de 28 de abril de 2023
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1) O documento discute estratégias para organizar e hierarquizar a rede de assistência à saúde para gestantes com diabetes, considerando a alta prevalência da doença no Brasil e a necessidade de garantir cuidados adequados.
2) É proposta uma rede com diferentes níveis de atenção (primário, secundário e terciário) definindo os requisitos mínimos e especialidades de cada nível para melhor atender as necessidades das gestantes.
3) O objetivo é melhorar a qualidade da assistência desde o rastreamento até o tratamento, otimiz
É necessário ter um programa organizado de rastreio populacional e fluxo adequado de exames de diagnóstico, buscando o tratamento das lesões precursoras do câncer de colo conforme diretrizes nacionais vigentes.
Material de 03 de março de 2023
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O documento discute a desospitalização de crianças com condições crônicas complexas de saúde e a atenção domiciliar no Brasil. Apresenta o programa Melhor em Casa, que promove a atenção domiciliar pelo SUS, e os principais desafios na desospitalização dessas crianças. Fornece dados sobre a implementação do programa no Brasil, com 1.854 equipes habilitadas até junho de 2022 atendendo a 42,5% da população. A maioria dos atendimentos pediátricos são para reabilitação, tratamento de ú
O excesso de cesarianas no Brasil é um problema de saúde pública, e impacta negativamente os principais indicadores de saúde materna e neonatal, incluindo a mortalidade materna.
Material de 03 de fevereiro de 2023
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Embora se observe avanços significativos no cuidado de recém-nascidos nas últimas décadas, a mortalidade neonatal precoce ainda se mantém como o principal componente na ocorrência dos óbitos infantis, sendo as malformações congênitas a segunda principal causa de morbimortalidade neonatal e uma das principais demandas de serviços especializados – ambulatoriais e hospitalares.
Dados da Organização Mundial da Saúde (OMS) demonstram que as anomalias congênitas estão entre as principais causas de mortalidade infantil, condições crônicas e incapacidade no mundo. Estas constatações não são recentes e já levaram muitos países a unir esforços para a qualificação dos seus dados epidemiológicos, elaboração de diretrizes de diagnóstico/terapêuticas e definição de centros de referência para as anomalias congênitas.
Considerando que o manejo de recém-nascidos com malformações congênitas se torna complexo, principalmente, diante dos profissionais cujo manejo não é habitual, o desenvolvimento de um documento capaz de direcionar a equipe de saúde é fundamental. Sendo assim, o objetivo desta Diretriz de revisão foi traçar uma linha de cuidados para os recém-nascidos com Hérnia Diafragmática Congênita (HDC), baseado em evidências, na perspectiva do Sistema Único de Saúde, tentando definir estratégias factíveis que possam ser utilizadas por todos que tenham acesso a este documento.
Seu público-alvo são os profissionais de saúde, gestores, usuários, cuidadores e pesquisadores da área de saúde.
Este documento apresenta diretrizes clínicas brasileiras para o cuidado de pacientes com disrafismo espinhal aberto. As diretrizes abordam recomendações para pré-natal, parto, cuidados na UTI neonatal, abordagem neurocirúrgica e seguimento ambulatorial, com o objetivo de promover a organização dos serviços de saúde e qualificar o cuidado a esses pacientes de forma sistemática e humanizada.
O documento discute alterações metabólicas associadas ao diabetes mellitus na gestação, incluindo obesidade e dislipidemias. A obesidade está associada a maiores riscos para a mãe e feto, como diabetes gestacional. As dislipidemias também podem aumentar riscos se não tratadas. O documento fornece recomendações sobre monitoramento, ganho de peso, parto e pós-parto para gestantes com essas condições.
O pesar perante a perda gestacional/neonatal ainda é socialmente desconsiderado, um tema pouco debatido, mas que precisa ser adequadamente abordado dentro das equipes e com os familiares.
Material de 18 de janeiro de 2023
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
A identificação precoce dos sinais/sintomas de uma reação anafilática e o tratamento adequado são fundamentais para um bom desfecho desse evento agudo.
Material de 21 de dezembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados no parto e puerpério para mulheres com diabetes mellitus na gestação, incluindo a importância do controle glicêmico, momentos recomendados para o parto de acordo com o tipo de diabetes e complicações, e considerações sobre a via de parto.
É necessário manter o controle de doenças imunopreveníveis como o sarampo, a poliomielite, a gripe, o câncer de colo do útero, meningites e todas as outras cujas vacinas são disponibilizadas gratuitamente para a população, nos postos de saúde.
Material de 25 de novembro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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O documento discute os cuidados com a saúde bucal durante a gestação. Ele ressalta que a falta de cuidados com a saúde bucal na gestação está associada a partos prematuros, bebês com baixo peso e outros riscos. O documento também explica que o tratamento odontológico durante a gestação é seguro e importante para a saúde da gestante e do bebê.
O documento discute como hábitos saudáveis como evitar o álcool, manter peso saudável, praticar exercícios físicos regularmente podem ajudar a prevenir o câncer de mama. Fatores como obesidade, consumo de álcool e inatividade física aumentam o risco da doença, enquanto uma dieta balanceada e exercícios podem reduzir o risco em até 30-50%. Embora não seja possível prevenir completamente o câncer de mama, a adoção de estilo de vida saudável melhora
O documento discute como diagnosticar a fibrose cística em crianças, abordando os critérios diagnósticos, os exames necessários e a importância do diagnóstico precoce.
O documento discute a osteogênese imperfeita, uma doença caracterizada por fragilidade óssea causada por defeitos no colágeno. Ele descreve os sintomas, classificação, diagnóstico e tratamento da doença, incluindo medicamentos como alendronato e pamidronato. O tratamento é multidisciplinar e tem como objetivo reduzir fraturas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
O documento discute o tratamento e cuidados de diabetes mellitus na gestação, enfatizando a importância do tratamento não farmacológico incluindo terapia nutricional, atividade física e monitorização da glicemia. Também fornece recomendações sobre o tratamento farmacológico e o acompanhamento pré-natal para diferentes tipos de diabetes gestacional.
O acesso à alimentação é um direito básico. E quando se trata da alimentação das crianças, é imperativo associar o ato de alimentar-se com o processo de crescimento e desenvolvimento.
Material de 15 de outubro de 2022
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Eixo: Atenção à Criança
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Mais de Portal de Boas Práticas em Saúde da Mulher, da Criança e do Adolescente (IFF/Fiocruz) (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
Objetivos dessa apresentação:
• Apresentar noções gerais sobre o HPV e sua infecção;
• Relacionar o HPV e a história natural do câncer de colo do útero;
• Apresentar as recomendações para o câncer do colo do útero.
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
HPV
• HPV = Papilomavírus humano;
• São pequenos vírus de DNA dupla hélice que infectam células epiteliais;
• Atualmente, há mais de 200 tipos já são conhecidos;
• Do ponto de vista epidemiológico são classificados em dois grupos:
-> de alto risco oncogênico
-> de baixo risco oncogênico em função de sua associação com o câncer
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
TIPOS DE HPV
Baixo risco
6, 11, 26, 40, 42, 43, 44, 54, 61, 72, 81
Relacionados à lesões benignas: condilomas
e lesões de baixo grau (NIC I).
Alto risco
16*, 18**, 31****, 33, 35, 39, 45***, 51, 52, 53,
55, 56, 58, 59, 66, 67, 68, 69, 70, 73, 82 e 83
Relacionados à lesões de alto grau - NIC II, III
e câncer.
HPV 16: 50%;
HPV 18: 12%;
HPV 45: 8%;
HPV 31: 5%
HPV
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
Infecção pelo HPV
• O risco estimado de uma pessoa ter o contato com o vírus chega à 80% ao longo da vida
• Menos de 5% terão manifestação viral
• Menos de 1% terão lesão precursora de câncer
É a infecção sexualmente transmissível mais comum no mundo.
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
Infecção pelo HPV
• A maioria das infecções pelo HPV tem caráter transitório, não sendo mais detectadas
após 2 anos.
• São capazes de induzir infecções clínicas e latentes (o termo infecção subclínica não é
mais usado):
Infecção Clínica
• Verrugas genitais, lesões precursoras
do câncer (neoplasia intraepitelial
cervical de baixo ou alto grau)
Infecção Latente
• Infecção assintomática (genoma viral
presente em um tecido-alvo normal)
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
Prevalência
A prevalência da infecção pelo HPV é maior em mulheres
mais jovens, diminuindo no grupo de meia idade.
Atualmente nota-se um 2º pico
entre 50 e 60 anos de idade.
Prevalência da infecção pelo HPV em mulheres
com citologia normal de acordo com a idade (IC
95% em sombra cinza).
WHO/ICO HPV Information Centre. Human Papillomavirus and Related Cancers – World, Americas, Brazil, Summary Report, 2017.
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
Fatores de Risco
• Comportamento sexual
• Número de parceiros sexuais
• Idade de início da atividade sexual
• Outras DSTs (clamídia e herpes)
• Paridade
• Imunossupressão
• Uso de anticoncepcional oral
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
Diagnóstico do HPV
• Quando há lesão visível (condiloma, câncer
avançado com lesão exofítica)
Exame Clínico
• Para diagnóstico e planejamento do tratamento
no caso das lesões precursoras do câncer
Colposcopia
• Detecção do DNA de HPV em esfregaços do colo
do útero
Diagnóstico Molecular
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
Tratamento
-> Condiloma
• Aplicado pelo próprio paciente:
Imiquimod
• Realizado pelo profissional de saúde:
Tratamento destrutivo químico: ácido tricloroacético 90%
Tratamento destrutivo físico (bisturi elétrico ou criocauterização)
• Remoção cirúrgica
Não existe tratamento para o vírus do HPV, somente para as lesões
causadas por ele.
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
Tratamento
-> Lesões Precursoras do Câncer
• O mais indicado é o tratamento excisional mas o tratamento destrutivo também é
recomendado em situações específicas em que o risco de câncer é muitíssimo baixo.
• No caso das lesões escamosas, o objetivo é a excisão da zona de transformação (EZT),
local aonde se situa a quase totalidade das lesões precursoras do câncer do colo
uterino.
• No caso das lesões glandulares, o objetivo é retirar 2-2,5 cm do canal endocervical,
onde se encontram quase todas essas lesões de difícil visualização.
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
O Tipo de Excisão Depende do Tipo de Zona de Transformação
• EZT tipo I: excisão não se estende mais
de 1cm do canal cervical
• EZT tipo II: excisão varia entre 1,5 e
2cm do canal cervical
• EZT tipo III (anteriormente chamada
de conização): excisão varia de 2 à
2,5cm do canal cervical
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
EZT com Alça Diatérmica – LLETZ ou LEEP
LLETZ: Large loop
excision of the
transformation zone
LEEP: Loop
electrosurgical
procedure
Usado nas excisões do tipo I e II
Podem ser realizadas em regime ambulatorial
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
EZT com Eletrodo Reto
– SWETZ ou NETZ
Usado especialmente nas excisões tipo III – EZT tipo III.
Realizada usualmente no centro cirúrgico, por ser uma
mais profunda, mais demorada e com maior risco de
sangramento.
SWETZ: Straight wire excision of the
transformation zone
NETZ: needle excision
of the transformation
zone
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
História Natural do Câncer de Colo do Útero
• Infecção persistente por um tipo oncogênico (alto risco) de HPV provoca alterações
no epitélio do colo uterino conhecidas como neoplasia intraepitelial cervical (NIC).
• Assim, entende-se que o HPV é causa necessária para o câncer de colo do útero,
porém não determinante. Ou seja, ter o HPV não significa o surgimento do câncer,
mas o câncer do colo do útero praticamente não existe sem a infecção pelo HPV.
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
NIC podem regredir, persistir ou, no caso das de grau II
ou III, progredir para câncer de colo, caso não tratadas.
Os tipos de HPV 16 e 18 são
responsáveis por 71% dos
casos de câncer cervical.
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
As lesões precursoras apresentam um longo período de evolução (anos)
• NIC II, NIC III e AIS (adenocarcinoma in situ)
• São assintomáticas e curáveis
NIC I não é considerada lesão
precursora (representa a
expressão citomorfológica de uma
infecção transitória pelo HPV)
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
• NIC I – Atipias celulares
localizadas no 1/3 inferior do
epitélio escamoso (mais
próximo à camada basal).
• NIC II – Atipias ocupam os
2/3 inferiores do epitélio
escamoso.
• NIC III – Células atípicas
comprometem mais de 2/3
ou toda a espessura do
epitélio.
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
Após entender que existe esse longo período de lesões
precursoras (assintomáticas e tratáveis), fica clara a
importância do rastreamento adequado para a prevenção do
câncer de colo do útero.
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
Câncer de Colo
• O câncer de colo de útero é o 3º tumor mais comumente diagnosticado na população
feminina
• Quarta causa de morte por câncer em mulheres no mundo
• 85% dessas mortes ocorrem em países em desenvolvimento – principalmente devido à
falta de rastreamento efetivo
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
Cobertura
• A realização periódica do exame
citopatológico continua sendo a estratégia
mais amplamente adotada para o
rastreamento do câncer de colo de útero.
• Atingir alta cobertura da população alvo é
o componente mais importante da atenção
primária, para que se obtenha significativa
redução da incidência e da mortalidade por
câncer de colo do útero.
Rastreamento no Brasil
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
Citologia
• Deve ser realizada anualmente e, após dois exames consecutivos negativos, a cada três anos.
• Estudos mostram que a realização da citologia a cada três anos, tem eficácia semelhante à
realização anual.
• Recomendação: Início aos 25 anos (para mulheres
que já tiveram atividade sexual) e término aos 64
anos (em mulheres sem história prévia de doença
neoplásica pré invasiva).
• Mulheres que nunca tiveram relação sexual não
correm risco de câncer de colo de útero por não
terem sido expostas ao fator de risco.
População Alvo
International Agency for Research on Cancer – IARC, 1986.
Periodicidade
Estudos mostram que o rastreamento em
mulheres com menos de 25 anos não tem
impacto na redução da incidência ou
mortalidade por câncer de colo de útero.
(IARC)
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
População Alvo
• Citologia de alto grau corresponde mais frequentemente ao NIC II.
• Em mulheres jovens a NIC II tem altas taxas de regressão espontânea.
Câncer de colo diagnosticado em mulheres muito jovens é mais agressivo e de rápida
evolução, incluindo tipos histológicos mais raros, de muito difícil identificação em sua
fase de lesão precursora.
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
Vacinas Contra HPV
Atualmente existem 3 vacinas:
• Bivalente: 16 e 18
• Quadrivalente: 6, 11, 16 e 18
• Nonavalente: 6, 11, 16, 18, 31, 33, 45, 52 e 58
Além do rastreamento adequado para detecção precoce do câncer de colo do útero e de
suas lesões precursoras, também podemos contar com as vacinas para prevenir a infecção
por alguns tipos de HPV e, consequentemente, reduzir a morbidade e mortalidade por
câncer de colo do útero.
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
Vacinas Contra HPV no Brasil
• Todas as meninas entre 9 e 14 anos
• Todos os meninos entre 11 e 15 anos
• A vacinação é feita em 2 doses, com intervalo de 6 meses entre elas.
• Homens e mulheres imunossuprimidos (transplantados, quimioterapia) também podem
receber a vacina.
As vacinas não protegem contra todos os tipos de vírus, então,
mesmo as pessoas vacinadas na faixa etária correta devem fazer o
rastreio adequado do câncer de colo do útero.
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
Vale lembrar que o HPV não é o problema, mas sim o câncer
de colo do útero, que permanece com alta incidência e alta
mortalidade nos países subdesenvolvidos. Este segue sendo
um problema de saúde pública, apesar de ter prevenção.
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HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM
• Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Divisão de Detecção
Precoce e Apoio à Organização de Rede. Diretrizes brasileiras para o rastreamento do câncer do colo do útero / Instituto
Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva. Coordenação de Prevenção e Vigilância. Divisão de Detecção Precoce e
Apoio à Organização de Rede. – 2. ed. rev. atual. – Rio de Janeiro: INCA, 2016.
• Bhatla N, Aoki D, Sharma DN, Sankaranarayanan R. Cancer of the cervix uteri. Int J Gynaecol Obstet. 2018 Oct;143 Suppl
2:22-36. doi: 10.1002/ijgo.12611. PMID: 30306584.
• Tratado e Atlas Colposcopia Moderna 3ª edição – E.J.Mayeaux e J.Thomas Cox – ASCP
• Singer e Monaghan´s – Prevenção do câncer de colo do útero e trato genital inferior – 3ª edição - 2017
• Manual SOGIMIG – Patologia do trato genital inferior e Colposcopia – 2018
Referências
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Material de 15 de abril de 2021
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Eixo: Atenção às Mulheres
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ATENÇÃO ÀS
MULHERES
HPV: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E ABORDAGEM