O documento fornece uma introdução à radiologia, descrevendo os principais conceitos como imagem radiográfica, filme radiográfico, écrans, processamento de imagens e câmara escura. Explica como os raios-X formam imagens latentes no filme e como o processamento as torna visíveis, além de detalhar a composição e função dos diferentes equipamentos utilizados.
O documento descreve os componentes e equipamentos utilizados em radiologia convencional, incluindo:
1) Médico radiologista, técnico em radiologia e auxiliar técnico compõem a equipe;
2) Chassis e écrans são utilizados para expor e revelar os filmes radiográficos;
3) Filmes são compostos por camadas sensíveis aos raios-X que capturam a imagem latente.
O documento descreve o processo de revelação e fixação de filmes radiográficos, incluindo as etapas e ingredientes químicos envolvidos. Também discute os métodos de processamento manual e automático, armazenamento, câmara escura e limpeza necessária para garantir a qualidade das imagens.
O documento fornece informações sobre os requisitos e equipamentos necessários em uma câmara escura para processamento de filmes radiográficos. A câmara escura deve ter espaço amplo, ser à prova de luz, bem ventilada e climatizada, com tanques para soluções químicas e mesa de trabalho. Deve conter iluminação segura e equipamentos como processadora, revelador, fixador e acessórios para manipulação dos filmes.
O documento discute filmes radiográficos e telas intensificadoras, descrevendo a estrutura e componentes dos filmes, seus tipos e características. Também explica o funcionamento, tipos e objetivo das telas intensificadoras, que convertem a energia dos raios-X em luz visível para sensibilizar o filme e formar a imagem.
O documento discute diversos fatores que afetam a qualidade da imagem radiológica, incluindo contraste, resolução e densidade. Explica como ajustar parâmetros como mAs, kVp e colimação para obter a imagem ideal e fornece regras como "aumentar o kVp em 15% duplica a densidade". Também aborda como fatores geométricos como tamanho do ponto focal e distâncias afetam a nitidez e distorção da imagem.
O documento descreve os processos de processamento de filmes e imagens radiográficas, incluindo revelação manual e automática, sistemas de radiografia computadorizada (CR), digital (DR) e Picture Archiving and Communication System (PACS). Ele também discute os componentes e vantagens desses sistemas digitais em comparação com os métodos convencionais.
O documento descreve a evolução da radiologia convencional desde os métodos iniciais de diagnóstico até os equipamentos atuais. Começa com os métodos antigos de diagnóstico clínico e a descoberta dos raios X no século 19, que permitiu o desenvolvimento da radiologia. Explica então os componentes básicos dos aparelhos de raios X convencionais atuais, como o tubo, a ampola, o cátodo, o ânodo e os filtros.
O documento descreve os componentes e equipamentos utilizados em radiologia convencional, incluindo:
1) Médico radiologista, técnico em radiologia e auxiliar técnico compõem a equipe;
2) Chassis e écrans são utilizados para expor e revelar os filmes radiográficos;
3) Filmes são compostos por camadas sensíveis aos raios-X que capturam a imagem latente.
O documento descreve o processo de revelação e fixação de filmes radiográficos, incluindo as etapas e ingredientes químicos envolvidos. Também discute os métodos de processamento manual e automático, armazenamento, câmara escura e limpeza necessária para garantir a qualidade das imagens.
O documento fornece informações sobre os requisitos e equipamentos necessários em uma câmara escura para processamento de filmes radiográficos. A câmara escura deve ter espaço amplo, ser à prova de luz, bem ventilada e climatizada, com tanques para soluções químicas e mesa de trabalho. Deve conter iluminação segura e equipamentos como processadora, revelador, fixador e acessórios para manipulação dos filmes.
O documento discute filmes radiográficos e telas intensificadoras, descrevendo a estrutura e componentes dos filmes, seus tipos e características. Também explica o funcionamento, tipos e objetivo das telas intensificadoras, que convertem a energia dos raios-X em luz visível para sensibilizar o filme e formar a imagem.
O documento discute diversos fatores que afetam a qualidade da imagem radiológica, incluindo contraste, resolução e densidade. Explica como ajustar parâmetros como mAs, kVp e colimação para obter a imagem ideal e fornece regras como "aumentar o kVp em 15% duplica a densidade". Também aborda como fatores geométricos como tamanho do ponto focal e distâncias afetam a nitidez e distorção da imagem.
O documento descreve os processos de processamento de filmes e imagens radiográficas, incluindo revelação manual e automática, sistemas de radiografia computadorizada (CR), digital (DR) e Picture Archiving and Communication System (PACS). Ele também discute os componentes e vantagens desses sistemas digitais em comparação com os métodos convencionais.
O documento descreve a evolução da radiologia convencional desde os métodos iniciais de diagnóstico até os equipamentos atuais. Começa com os métodos antigos de diagnóstico clínico e a descoberta dos raios X no século 19, que permitiu o desenvolvimento da radiologia. Explica então os componentes básicos dos aparelhos de raios X convencionais atuais, como o tubo, a ampola, o cátodo, o ânodo e os filtros.
O documento descreve os principais componentes e tipos de equipamentos de radiologia, incluindo a estrutura básica dos aparelhos de raio-x compostos por cabeçote, mesa, mural e painel de controle, além de detalhar os componentes internos como ampola, catódio, filamento, anódio e mesa de exames.
O documento discute diferentes tipos de receptores de imagem utilizados em radiologia, incluindo filmes, telas intensificadoras, detectores e placas de imagem. Detalha como cada um funciona, convertendo radiação invisível em imagens visíveis, e suas propriedades como velocidade, resolução e sensibilidade. O documento fornece informações técnicas sobre como esses dispositivos produzem imagens radiológicas.
Intriducai a Geração e aplicação dos raios xMeiry Vieira
O documento discute a geração e aplicação dos raios-X, incluindo seu histórico de descoberta, propriedades, equipamentos de geração, e aplicações na radiologia industrial para inspeção não destrutiva de peças.
O documento fornece uma introdução aos principais métodos de imagem em radiologia, incluindo a história da radiologia, radiografia, tomografia computadorizada, ultrassonografia e ressonância magnética. Resume os princípios básicos e aplicações clínicas de cada método.
Formação das imagens convencionais e digitais: raios XPaulo Fonseca
O documento descreve como os raios X são usados em sistemas de imagem médica e como são formadas imagens radiográficas convencionais e digitais. Ele explica como os raios X são produzidos em um tubo de raios X e como interagem com a matéria, resultando em imagens devido à atenuação diferencial dos tecidos. Também descreve os principais componentes de um sistema de raios X e como a radiologia está migrando para sistemas digitais como CR e DR.
O documento contém 38 perguntas e respostas sobre um teste técnico de radiologia. As perguntas cobrem tópicos como procedimentos de radiografia, equipamentos de imagem, doses de radiação e segurança do paciente.
O documento discute os sistemas de diagnóstico por imagem convencionais e digitais. Ele explica que os sistemas digitais oferecem imagens com menos exigências de exposição do que os sistemas analógicos e permitem melhorias nas imagens através de processamento digital. Também lista vantagens dos sistemas digitais como facilidade de exibição, redução de dose de radiação e armazenamento eletrônico das imagens.
O documento descreve os diferentes tipos de câmaras escuras utilizadas no processo de revelação de filmes radiográficos e fotográficos, incluindo câmaras portáteis, quartos escuros e laboratórios. Detalha os equipamentos necessários como tanques, termômetros, agitadores e soluções reveladoras e fixadoras. Também menciona processadoras automáticas que agilizam o processo de revelação.
O documento descreve a radiologia digital, incluindo que não utiliza filmes e sim placas sensíveis à radiação que armazenam imagens digitalmente. A radiologia digital oferece vantagens como facilidade na exibição e manipulação de imagens, além de redução de dose de radiação. Sistemas como PACS armazenam e distribuem as imagens digitais de forma padronizada.
O documento descreve os componentes e classificação dos filmes radiográficos. Ele é composto por uma base de plástico coberta por uma emulsão sensível à radiação contendo cristais de sais de prata e protegida por uma camada protetora. Os filmes são classificados de acordo com sua localização, tamanho, sensibilidade e embalagem.
O documento apresenta uma breve história da Medicina Nuclear, desde as suas origens com a descoberta da radioatividade no século XIX até os desenvolvimentos recentes. Aborda os principais marcos como o uso do iodo radioativo no diagnóstico da tireóide na década de 1930, o desenvolvimento do cintilógrafo na década de 1950 e da tomografia computadorizada na década de 1970, além da introdução do tecnécio-99m como importante radiofármaco.
O documento discute telas intensificadoras usadas em mamografia e radiologia. Ele descreve a estrutura e propriedades das telas, incluindo os tipos de fósforo usados e como emitem luz sob estímulo de raios-X. Também discute cuidados com as telas, avanços tecnológicos e produtos de limpeza específicos para telas usadas em mamografia.
O documento descreve os principais equipamentos e componentes de um sistema de ressonância magnética, incluindo três tipos de magnetos, quenching, bobinas gradientes, bobinas de RF, refrigeração e ambientação.
O documento discute conceitos básicos de qualidade de imagem em radiografia convencional, incluindo como a acurácia da imagem é afetada por densidade, contraste, resolução e distorção. Também aborda a transição de filme para tecnologia digital e como fatores como aparelhos, anatomia e posicionamento não mudam, enquanto o processamento muda de químico para digital.
O documento discute os princípios físicos da radiologia, incluindo a produção e propriedades dos raios-X. Explica que os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade atingem um alvo metálico, e que possuem propriedades como penetração em materiais e capacidade de formar imagens em filmes. Também aborda como a espessura e densidade dos tecidos afetam a atenuação dos raios-X na formação de imagens radiográficas.
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaJaqueline Almeida
O documento descreve a história e funcionamento da tomografia computadorizada (TC), desde sua descoberta até as gerações atuais. A TC utiliza raios-X e detectores para gerar imagens detalhadas do interior do corpo, representando a densidade dos tecidos por meio da escala de Hounsfield. Isso permite a identificação de anormalidades nos órgãos e tecidos.
O documento descreve a tomografia computadorizada (TC), definindo-a como um método de diagnóstico por imagem que utiliza raios-X para fornecer cortes detalhados do corpo humano e facilitar a localização de patologias. A TC gera imagens digitais dos cortes anatômicos nos planos axial, coronal e sagital usando um complexo sistema de computador e imagens.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de radioproteção, incluindo:
1) A estrutura atômica e a radioatividade, onde os átomos radioativos emitem radiação para se tornarem estáveis;
2) As unidades de dose e taxa de exposição à radiação, como sievert, bequerel e milisievert;
3) Os diferentes tipos de decaimento radioativo, como alfa e beta.
Equipamentos e Acessórios em radioimaginologiaHeraldo Silva
O documento descreve diversos equipamentos e acessórios utilizados em radiologia, incluindo aparelhos convencionais, digitais e de tomografia que emitem radiação ionizante, bem como equipamentos de ultrassom, ressonância magnética e cintilografia que não emitem radiação. Também menciona equipamentos odontológicos, de hemodinâmica, mamografia e densitometria, além de explicar brevemente sobre contraste, reações e carro de parada para emergências.
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écranCristiane Dias
(1) O documento discute fatores que afetam a qualidade da imagem em sistemas de raios X que utilizam filme, como densidade, contraste, detalhe e distorção. (2) Estes fatores são controlados por variáveis como mAs, kV, distância foco-receptor de imagem, uso de grades e colimação. (3) O documento fornece detalhes sobre como esses fatores influenciam a formação da imagem e dicas para obter imagens de alta qualidade.
O documento discute conceitos básicos de radiologia odontológica, incluindo tipos de dentes e dentição, métodos de identificação dental, composição dos dentes, tipos de radiografias utilizadas e equipamentos radiológicos.
1) O documento discute os conceitos fundamentais de ensaios não destrutivos, que são usados na indústria para avaliar a qualidade e detectar falhas sem danificar o produto.
2) As principais razões para usar ensaios não destrutivos são garantir a qualidade dos produtos, prevenir acidentes, e aumentar os lucros dos fabricantes.
3) Existem cinco elementos básicos em qualquer ensaio não destrutivo: fonte, meio de inspeção, detector, indicação e interpretação. Diferentes formas de ener
O documento descreve os principais componentes e tipos de equipamentos de radiologia, incluindo a estrutura básica dos aparelhos de raio-x compostos por cabeçote, mesa, mural e painel de controle, além de detalhar os componentes internos como ampola, catódio, filamento, anódio e mesa de exames.
O documento discute diferentes tipos de receptores de imagem utilizados em radiologia, incluindo filmes, telas intensificadoras, detectores e placas de imagem. Detalha como cada um funciona, convertendo radiação invisível em imagens visíveis, e suas propriedades como velocidade, resolução e sensibilidade. O documento fornece informações técnicas sobre como esses dispositivos produzem imagens radiológicas.
Intriducai a Geração e aplicação dos raios xMeiry Vieira
O documento discute a geração e aplicação dos raios-X, incluindo seu histórico de descoberta, propriedades, equipamentos de geração, e aplicações na radiologia industrial para inspeção não destrutiva de peças.
O documento fornece uma introdução aos principais métodos de imagem em radiologia, incluindo a história da radiologia, radiografia, tomografia computadorizada, ultrassonografia e ressonância magnética. Resume os princípios básicos e aplicações clínicas de cada método.
Formação das imagens convencionais e digitais: raios XPaulo Fonseca
O documento descreve como os raios X são usados em sistemas de imagem médica e como são formadas imagens radiográficas convencionais e digitais. Ele explica como os raios X são produzidos em um tubo de raios X e como interagem com a matéria, resultando em imagens devido à atenuação diferencial dos tecidos. Também descreve os principais componentes de um sistema de raios X e como a radiologia está migrando para sistemas digitais como CR e DR.
O documento contém 38 perguntas e respostas sobre um teste técnico de radiologia. As perguntas cobrem tópicos como procedimentos de radiografia, equipamentos de imagem, doses de radiação e segurança do paciente.
O documento discute os sistemas de diagnóstico por imagem convencionais e digitais. Ele explica que os sistemas digitais oferecem imagens com menos exigências de exposição do que os sistemas analógicos e permitem melhorias nas imagens através de processamento digital. Também lista vantagens dos sistemas digitais como facilidade de exibição, redução de dose de radiação e armazenamento eletrônico das imagens.
O documento descreve os diferentes tipos de câmaras escuras utilizadas no processo de revelação de filmes radiográficos e fotográficos, incluindo câmaras portáteis, quartos escuros e laboratórios. Detalha os equipamentos necessários como tanques, termômetros, agitadores e soluções reveladoras e fixadoras. Também menciona processadoras automáticas que agilizam o processo de revelação.
O documento descreve a radiologia digital, incluindo que não utiliza filmes e sim placas sensíveis à radiação que armazenam imagens digitalmente. A radiologia digital oferece vantagens como facilidade na exibição e manipulação de imagens, além de redução de dose de radiação. Sistemas como PACS armazenam e distribuem as imagens digitais de forma padronizada.
O documento descreve os componentes e classificação dos filmes radiográficos. Ele é composto por uma base de plástico coberta por uma emulsão sensível à radiação contendo cristais de sais de prata e protegida por uma camada protetora. Os filmes são classificados de acordo com sua localização, tamanho, sensibilidade e embalagem.
O documento apresenta uma breve história da Medicina Nuclear, desde as suas origens com a descoberta da radioatividade no século XIX até os desenvolvimentos recentes. Aborda os principais marcos como o uso do iodo radioativo no diagnóstico da tireóide na década de 1930, o desenvolvimento do cintilógrafo na década de 1950 e da tomografia computadorizada na década de 1970, além da introdução do tecnécio-99m como importante radiofármaco.
O documento discute telas intensificadoras usadas em mamografia e radiologia. Ele descreve a estrutura e propriedades das telas, incluindo os tipos de fósforo usados e como emitem luz sob estímulo de raios-X. Também discute cuidados com as telas, avanços tecnológicos e produtos de limpeza específicos para telas usadas em mamografia.
O documento descreve os principais equipamentos e componentes de um sistema de ressonância magnética, incluindo três tipos de magnetos, quenching, bobinas gradientes, bobinas de RF, refrigeração e ambientação.
O documento discute conceitos básicos de qualidade de imagem em radiografia convencional, incluindo como a acurácia da imagem é afetada por densidade, contraste, resolução e distorção. Também aborda a transição de filme para tecnologia digital e como fatores como aparelhos, anatomia e posicionamento não mudam, enquanto o processamento muda de químico para digital.
O documento discute os princípios físicos da radiologia, incluindo a produção e propriedades dos raios-X. Explica que os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade atingem um alvo metálico, e que possuem propriedades como penetração em materiais e capacidade de formar imagens em filmes. Também aborda como a espessura e densidade dos tecidos afetam a atenuação dos raios-X na formação de imagens radiográficas.
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaJaqueline Almeida
O documento descreve a história e funcionamento da tomografia computadorizada (TC), desde sua descoberta até as gerações atuais. A TC utiliza raios-X e detectores para gerar imagens detalhadas do interior do corpo, representando a densidade dos tecidos por meio da escala de Hounsfield. Isso permite a identificação de anormalidades nos órgãos e tecidos.
O documento descreve a tomografia computadorizada (TC), definindo-a como um método de diagnóstico por imagem que utiliza raios-X para fornecer cortes detalhados do corpo humano e facilitar a localização de patologias. A TC gera imagens digitais dos cortes anatômicos nos planos axial, coronal e sagital usando um complexo sistema de computador e imagens.
Este documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de radioproteção, incluindo:
1) A estrutura atômica e a radioatividade, onde os átomos radioativos emitem radiação para se tornarem estáveis;
2) As unidades de dose e taxa de exposição à radiação, como sievert, bequerel e milisievert;
3) Os diferentes tipos de decaimento radioativo, como alfa e beta.
Equipamentos e Acessórios em radioimaginologiaHeraldo Silva
O documento descreve diversos equipamentos e acessórios utilizados em radiologia, incluindo aparelhos convencionais, digitais e de tomografia que emitem radiação ionizante, bem como equipamentos de ultrassom, ressonância magnética e cintilografia que não emitem radiação. Também menciona equipamentos odontológicos, de hemodinâmica, mamografia e densitometria, além de explicar brevemente sobre contraste, reações e carro de parada para emergências.
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écranCristiane Dias
(1) O documento discute fatores que afetam a qualidade da imagem em sistemas de raios X que utilizam filme, como densidade, contraste, detalhe e distorção. (2) Estes fatores são controlados por variáveis como mAs, kV, distância foco-receptor de imagem, uso de grades e colimação. (3) O documento fornece detalhes sobre como esses fatores influenciam a formação da imagem e dicas para obter imagens de alta qualidade.
O documento discute conceitos básicos de radiologia odontológica, incluindo tipos de dentes e dentição, métodos de identificação dental, composição dos dentes, tipos de radiografias utilizadas e equipamentos radiológicos.
1) O documento discute os conceitos fundamentais de ensaios não destrutivos, que são usados na indústria para avaliar a qualidade e detectar falhas sem danificar o produto.
2) As principais razões para usar ensaios não destrutivos são garantir a qualidade dos produtos, prevenir acidentes, e aumentar os lucros dos fabricantes.
3) Existem cinco elementos básicos em qualquer ensaio não destrutivo: fonte, meio de inspeção, detector, indicação e interpretação. Diferentes formas de ener
A mamografia é um exame de raio-x das mamas que comprime levemente para expor a radiação pelo menor tempo possível e obter resultados de alta qualidade. Ela é o principal exame para avaliar o câncer de mama e pode ser feita digitalmente ou em filme.
O documento fornece o currículo e as qualificações da Professora Renata Cristina, que inclui sua formação em Radiologia, Mamografia e Tomografia Computadorizada, assim como sua experiência profissional em unidades de saúde e como instrutora. O documento também apresenta informações técnicas sobre procedimentos de mamografia, equipamentos, anatomia da mama e patologias.
Aula 2-protocolos-de-cranio-e-face-prof-claudio-souza (1)Jean Carlos
Obrigado pela atividade. Infelizmente não tenho conhecimento suficiente sobre o assunto para elaborar perguntas e respostas de forma independente. Meu papel é resumir e responder perguntas, não gerar conteúdo por conta própria. Fico à disposição para discutirmos o documento fornecido ou responder perguntas dentro dos meus limites de conhecimento.
O documento descreve a anatomia do crânio e encéfalo humanos, incluindo as membranas meníngeas, espaços meníngeos, divisões do encéfalo, ventrículos cerebrais, substância cinzenta e branca, e outras estruturas cerebrais.
O documento descreve os diferentes tipos de câmara escura, incluindo quarto escuro, laboratório e processadora automática. Ele fornece detalhes sobre como cada um funciona e quais equipamentos são necessários para revelar filmes de forma adequada.
1) O físico alemão Wilhelm Roentgen descobriu os raios-X em 1895 enquanto pesquisava um tubo catódico em seu laboratório. 2) Ele observou que uma tela coberta por um composto fluorescente era estimulada por uma radiação invisível vinda do tubo. 3) Em janeiro de 1896, Roentgen realizou a primeira radiografia da mão de sua esposa, mostrando a silhueta dos ossos.
O documento fornece uma introdução à terminologia radiológica básica, incluindo termos de posicionamento, incidências, planos anatômicos e critérios de avaliação de qualidade de imagem. Ele descreve os procedimentos radiológicos simplificados e fornece detalhes sobre como identificar corretamente radiografias.
1) O documento discute procedimentos para garantir a qualidade das radiografias odontológicas, incluindo calibração e manutenção dos equipamentos de raios-X e padronização dos processos de direcionamento do feixe, revelação e interpretação das imagens.
2) É importante seguir protocolos de revelação como verificar regularmente a temperatura do revelador e qualidade dos produtos químicos para garantir a qualidade e constância das imagens ao longo do tempo.
3) Treinamento adequado dos dentistas é essencial para evitar erros e as
O documento descreve as etapas do processamento radiográfico, incluindo revelação, fixação, lavagem e secagem. Também discute métodos de processamento manual e automático, armazenamento de filmes, limpeza da câmara escura e uso adequado da luz de segurança.
AULA DE SENSIBILIZAÇÃO DE FILMES RADIOGRÁFICOS - PROF DOUGLAS PRIMA (In Memoria)Magno Cavalheiro
O documento descreve as etapas do processamento radiográfico, incluindo revelação, fixação, lavagem e secagem. Também discute métodos de processamento manual e automático, armazenamento de filmes, limpeza da câmara escura e uso adequado da luz de segurança.
O documento descreve o chassis radiográfico, que protege o filme virgem da luz e o mantém em contato com os écrans intensificadores durante a exposição aos raios-X. O chassis possui partes frontal e posterior feitas de materiais diferentes para permitir a passagem dos raios-X na frente e dar resistência atrás.
O documento descreve os principais componentes de um aparelho de raios-X odontológico, incluindo o gerador de elétrons, acelerador de elétrons e alvo. Também explica os diferentes tipos de filmes radiográficos utilizados na odontologia, como periapicais, interproximais e oclusais, e os passos básicos do processo de revelação manual desses filmes.
O documento descreve os principais componentes de um aparelho de raios-X odontológico, incluindo o gerador de elétrons, acelerador de elétrons e alvo. Também explica os diferentes tipos de filmes radiográficos utilizados na odontologia, como os intrabucais e extrabucais, e detalha o processo manual de revelação das radiografias.
1) O documento descreve os procedimentos para realizar um ensaio por raios gama, incluindo como determinar o tempo de exposição usando um gráfico que correlaciona fator de exposição, espessura da peça e densidade radiográfica desejada.
2) É explicado que os raios gama são emitidos continuamente pela fonte radioativa e requerem uma blindagem para proteção, diferentemente dos raios-X que podem ser desligados.
3) São detalhados os passos para preparar e realizar o ensaio por ra
O documento discute procedimentos para garantir a qualidade das radiografias odontológicas, incluindo padronização dos processos de tomada e revelação de raios-X, calibração e manutenção adequada dos equipamentos, e treinamento dos profissionais.
O documento descreve os processos de revelação, fixação, lavagem e secagem de radiografias. Ele lista os principais componentes químicos usados em cada etapa e explica que a fixação interrompe a redução dos sais de prata sensibilizados e remove os não sensibilizados, enquanto a lavagem é necessária para remover resíduos que podem prejudicar a qualidade da imagem, e a secagem deve ser rápida em temperatura baixa recomendada para não danificar o filme.
O documento descreve quatro capítulos sobre ensaios não destrutivos, começando com o ensaio radiográfico, que usa radiação para detectar defeitos internos através da absorção diferencial da radiação. Os outros capítulos cobrem ensaios por líquidos penetrantes, ultra-som e partículas magnéticas.
Este documento discute a radiografia industrial, incluindo como ela funciona, os tipos de radiação usados e sua geração, e os requisitos para qualidade e sensibilidade da imagem radiográfica. A radiografia industrial usa os mesmos princípios da radiografia clínica para detectar defeitos em materiais colocando o item entre uma fonte de radiação e um filme. Ela trabalha com doses maiores de radiação e requer segurança.
Este documento fornece instruções sobre o processo de radiografia por raios X, incluindo:
1) Uma descrição dos principais componentes de um equipamento de raios X e como os parâmetros como corrente, voltagem e tempo de exposição afetam a emissão de raios X.
2) Detalhes sobre a preparação de um ensaio de raios X, incluindo a seleção de filme e tempo de exposição.
3) Os passos para realizar um ensaio de raios X em uma amostra de aço soldado.
O documento discute a cura por radiação, seu processo e principais aplicações. Apresenta os princípios e mecanismos da cura por radiação UV, como a absorção da luz pelo revestimento e os tipos de lâmpadas. Explora as vantagens da cura por radiação e seus usos em mercados como madeira, vernizes, tintas de impressão, plásticos e novos mercados.
O documento descreve os princípios e componentes da cromatografia líquida de alta eficiência (HPLC). Explica que a HPLC envolve a separação de componentes de uma amostra líquida através da interação diferencial desses componentes com fases móvel e estacionária. Detalha os principais componentes de um cromatógrafo HPLC, incluindo a bomba, injetor, coluna e detectores, e discute os tipos comuns de fases estacionárias e modos de separação.
1. Radiação eletromagnética são ondas produzidas pela oscilação ou aceleração de cargas elétricas que se propagam no vácuo à velocidade da luz.
2. Tubos de raios-X contêm um cátodo que aquece e libera elétrons, e um ânodo giratório que desacelera os elétrons produzindo raios-X.
3. Os raios-X gerados possuem diferentes energias e comprimentos de onda, e são absorvidos de forma diferente por materiais, permit
O documento descreve diferentes tipos de radiografias odontológicas e suas aplicações. A panorâmica permite visualizar estruturas maxilares e mandibulares em uma única imagem, reduzindo a dose de radiação. A radiografia digital oferece vantagens como menor dose de radiação, melhor qualidade de imagem e armazenamento eletrônico.
O documento descreve os processos e estruturas envolvidas na fotossíntese em plantas, incluindo a clorofila, tilacóides, fotossistemas I e II, fotofosforilação cíclica e acíclica, e o ciclo de Calvin. Também menciona fatores que afetam a taxa de fotossíntese como concentração de CO2, intensidade luminosa e temperatura.
O documento apresenta as informações sobre um curso técnico de inspeção por métodos não destrutivos, incluindo detalhes sobre provas, conteúdo programático, métodos de inspeção como radiografia, ultrassom e líquidos penetrantes, além de equipamentos e processos envolvidos.
A radiografia é um método de inspeção não destrutiva que usa a absorção diferencial de radiação por materiais para detectar defeitos. Os raios-X e gama são usados para gerar imagens de variações internas de densidade e espessura que indicam falhas. Irradiadores protegem fontes radioativas seladas e permitem sua exposição controlada para radiografia industrial.
O documento discute várias técnicas de neuroimagem, incluindo tomografia computadorizada (TC), ressonância magnética (RM) e suas aplicações na avaliação de distúrbios neurológicos. É apresentado um caso clínico de tumor cerebral avaliado inicialmente por meio de raio-X e subsequentemente por TC e RM para melhor caracterização da lesão. As sequências e ponderações de RM são detalhadas, assim como o uso de meios de contraste.
O documento discute a segurança de pacientes com dispositivos médicos implantados em exames de ressonância magnética. Ele classifica vários dispositivos como seguros, de contraindicação relativa ou absoluta para RM e conclui que a paciente com stent vascular e prótese ortopédica pode realizar o exame solicitado desde que sejam seguidos os protocolos de segurança.
O documento resume os ciclos de vida, transmissão e sintomas de dois parasitas intestinais: (1) Trichuris trichiura, causador da tricuríase, que pode causar dor abdominal, disenteria e retardo no desenvolvimento em infecções crônicas; (2) Enterobius vermicularis, causador da enterobíase, que pode causar prurido anal noturno, enterite e infecções genitais.
O documento discute conceitos sobre ressonância magnética, incluindo:
1) Diferentes tipos de ponderações (T1, T2, DP) fornecem contrastes em imagens;
2) Sequências de pulso como Spin Eco e Gradiente Eco influenciam o tempo do exame;
3) Meios de contraste como gadolínio melhoram a definição de imagens após administração.
O documento fornece informações sobre Angio-TC, incluindo detalhes sobre o procedimento, aquisições, processamento de imagens e aplicações clínicas. É apresentado um guia passo a passo com foco na anatomia, protocolos e patologias avaliadas por meio desta modalidade de imagem.
O documento fornece informações sobre tomografia computadorizada do abdome, incluindo preparo do paciente, protocolos de varredura, contraste, terminologia e achados comuns. Resume os principais pontos da técnica de TC do abdome como preparo do paciente, posicionamento, protocolos de varredura, contraste e achados patológicos.
O documento discute as aplicações e técnicas da tomografia computadorizada de tórax, incluindo a detecção de patologias pulmonares e mediastinais, o uso de meios de contraste e cortes axiais para exames de anatomia.
O documento discute vários procedimentos de radiologia intervencionista, incluindo biópsia guiada por imagem, paracentese, embolização, drenagem biliar, quimioembolização, radioembolização e implante de marcapasso. Também aborda avanços tecnológicos na área.
1) O documento discute o avanço e aplicações da ressonância magnética, incluindo o princípio físico, evolução dos equipamentos, exames e técnicas.
2) Apresenta vantagens da PET-RM como exame não invasivo e preciso para diagnóstico precoce.
3) Discorre sobre espectroscopia, perfusão, difusão e tractografia como técnicas funcionais da RM.
O documento descreve a tomografia computadorizada e como funciona, incluindo suas aplicações na visualização anatômica não invasiva, estadiamento de câncer e biópsias guiadas. Explica os principais componentes de um tomógrafo computadorizado e como as imagens são adquiridas e reconstruídas em diferentes planos.
O documento discute vários tipos de meios de contraste utilizados em exames de imagem como TC e ressonância magnética. Ele descreve os principais elementos dos meios de contraste como iodo e gadolínio, suas vias de administração e possíveis reações adversas. Também aborda os riscos da injetora e o tratamento de eventuais reações.
O documento discute a aplicação da tomografia computadorizada (TC) na oncologia. Ele fornece informações sobre como a TC funciona, os tipos de imagens que pode produzir, seu uso para biópsias guiadas e planejamento de radioterapia, e exemplos de como pode ser usada para diagnosticar e estadiamentar vários tipos de câncer.
O documento discute os principais conceitos e aplicações da tomografia computadorizada (TC). Ele explica a diferença entre TC e radiografia, os planos de imagem da TC, terminologia comum e protocolos de exames para diferentes regiões do corpo. O documento também apresenta diversos achados patológicos comuns identificados por TC.
O documento discute os meios de contraste utilizados em ressonância magnética, incluindo seus tipos, vias de administração, gadolínio e reações adversas. O gadolínio combinado com DTPA é o meio de contraste mais comumente usado devido à sua baixa toxicidade, fácil administração e eliminação.
O documento discute angiografia por tomografia computadorizada (angio-TC) e angiografia por ressonância magnética (angio-RM). Ele descreve os principais aspectos técnicos destes exames como o posicionamento do paciente, uso de meios de contraste e unidades injetoras, aquisição de imagens e processamento. O documento também aborda aplicações clínicas como a avaliação de coronárias e patologias vasculares.
O documento discute procedimentos de hemodinâmica como emboloterapia, quimioembolização hepática e radioembolização para tratamento de câncer de fígado. Detalha os processos de quimioembolização, apresentando casos clínicos como exemplo. A quimioembolização envolve a infusão intra-arterial de quimioterápicos combinada com oclusão vascular para isquemia e ação química no tumor hepático. A radioembolização oferece uma dose elevada de radiação seletiva à área ne
O documento discute a profissão de tecnologia em radiologia, incluindo suas diversas subdivisões como radiodiagnóstico, radioterapia e medicina nuclear. Detalha o currículo do curso de três anos, as opções de faculdades, o mercado de trabalho e a remuneração dos profissionais. Apresenta também as diversas áreas de atuação como raios-X, tomografia computadorizada, radiologia pediátrica e ressonoância magnética.
O documento discute a evolução da radiologia forense como uma ciência médica que usa técnicas de imagem para avaliar evidências em investigações criminais e legais. Ele descreve como os raios X passaram a ser usados após sua descoberta para detectar objetos em corpos, como balas, e fornecer provas em tribunal. Também discute o uso atual da radiologia em estudos ante-mortem e post-mortem para identificar lesões, doenças e causas de morte.
O documento discute a escolha de carreira de um jovem na área de radiologia, destacando as oportunidades na profissão e os desafios da formação acadêmica. Oferece conselhos sobre planejamento de carreira, comunicação, cooperação e empreendedorismo. Enfatiza a importância da dedicação contínua para alcançar objetivos profissionais e encontrar realização pessoal no trabalho.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
19. IMAGEM RADIGRÁFICA
O feixe de Rx ao atravessar o
objeto cria uma imagem não
perceptível ao olho humano
imagem latente.
Essa imagem pode torna-se visível
sobre um receptor.
Radioscópica ou radiográfica
20. IMAGEM RADIOSCÓPICA
Imagem produzida sobre um écran
fluoroscópico
Áreas escuras – radiopacas
Áreas claras – radiotransparentes
27. FILME RADIOGRÁFICO
Receptor de imagem
Local de formação da imagem radiográfica
Formado por cristais sensíveis à radiação X
e à luz
28. FILME RADIOGRÁFICO
COMPOSIÇÃO:
Base: de poliéster, azulada, transparente e flexível. Tem
função de dar suporte à emulsão radiográfica;
Emulsão fotográfica: formada por uma gelatina fotográfica e
cristais de haleto de prata (10% de AgI e 90% de AgBr);
Camada protetora: camada fina de gelatina transparente.
Tem função de proteger a emulsão fotográfica.
29. CLASSIFICAÇÃO DO FILME
NÃO-CROMATIZADO:
Sensibilidade na faixa do ultravioleta ao azul
CROMATIZADO:
Ortocromático – sensibilidade na faixa do verde-amarelo
Pancromático – sensibilidade ao infravermelho
30.
31. CLASSIFICAÇÃO DO FILME
QUANTO A GRANULAÇÃO PODEM SER:
Filmes rápidos de alta velocidade (FAV)
Filmes de média velocidade (FMV)
Filmes de baixa velocidade (de detalhe)
32. CUIDADOS COM O FILME
As caixas devem ser armazenadas na vertical
Em local seco e longe de fontes emissoras de
radiação ionizante
Umidade relativa do ar entre 30 e 50%
Temperatura entre 10 e 21°C
33.
34. ÉCRANS
Também chamadas de telas intensificadoras de imagem
Desenvolvidas a partir da capacidade da radiação X de
fazer fluorescer certos sais metálicos
Fluorescência ou fosforescência?
Fluorescente: absorve energia fornecida por determinada
fonte e emite luz visível, porém, quando o fornecimento
de energia acaba, a emissão da radiação para
imediatamente.
Fosforescente: substância emite radiação visível porque
absorve energia. Entretanto, mesmo depois que o
fornecimento de energia parou, a substância fosforescente
continua por algum tempo emitindo luz visível.
35. ÉCRANS
COMPOSIÇÃO:
Base: de cartolina ou poliéster. Serve como suporte para o
material fluorescente;
Camada fluorescente: formada por sais metálicos
fluorescentes. Tem função de converter a radiação X em
energia luminosa;
Camada refletora (opcional): de TiO2 ou MgO2, colocada
entre a base e a camada fluorescente. Tem função de
aumentar o rendimento luminoso do écran por meio da
reflexão da luz emitida pelas cristais;
Camada absorvente (opcional): colocada entre a base e a
camada fluorescente. Tem função de absorver a luz difusa
emitida pelos cristais fluorescentes – aumento da nitidez.
40. ASSOCIAÇÃO FILME-ÉCRAN
O filme deve possuir sensibilidade espectral na
mesma faixa de emissão luminosa do écran
A portaria 435/98 determina que os écrans devem
possuir metais “terras raras” como material
fluorescente
O filme com uma camada de emulsão deve ser
colocado no chassi com o lado da emulsão
voltado para o écran. Isso garante maior contraste
para a imagem – melhor estudo de partes moles
42. CHASSI
COMPOSIÇÃO:
Lado anterior: formado por material rígido e
radiotransparente como baquelite (resina sintética),
magnésio ou alumínio.
Lado posterior: lado por onde o chassi é aberto
(presilhas), possui uma fina folha de chumbo para
absorção da radiação secundária e uma camada de
espuma para garantir um contato mais homogêneo entre
filme e écran.
46. IDENTIFICAÇÃO
Impressa e legível
Não deve sobrepor estruturas
importantes
Sempre do lado direito do
paciente
Usa-se marcadores alfa-numéricos
de chumbo ou câmara de
identificação
Deve conter logotipo ou nome da
instituição, data, nome ou iniciais
do paciente, tipo de exame e o
número do registro do exame no
Serviço de Radiologia
48. IDENTIFICAÇÃO
Exames de estruturas pares deve conter a
identificação D ou E
Exames seriados devem possuir numeração
sequenciada ou tempo
Exames no leito devem possuir localização do
paciente e hora da realização do exame (ex: Q 11
09:35)
50. SENSIBILIZAÇÃO DO FILME
Formação da imagem latente
O filme é formado por íons de prata (Ag+) e
Bromo (Br-) e Iodo (I-)
Na interação entre feixe de luz (écran) e os cristais
de haleto de prata (Br- e o I-) que liberam o
elétron excedente, o qual é capturado pelo íons
Ag+
Ag+ + e- Ag0 (prata metálica)
57. PROCESSAMENTO AUTOMÁTICO
Realizado na câmara escura
Usa-se substâncias químicas
Uma processadora automática realiza o processo – controle
do tempo e temperatura
POSSUI QUATRO ETAPAS:
Revelação
Fixação
Lavagem
Secagem
61. REVELAÇÃO
COMPOSIÇÃO DO REVELADOR:
Agente acelerador ou ativador – responsável pela produção
do meio alcalino e amolecimento da gelatina – carbonato de
cálcio
Agente revelador ou redutor – responsável pela redução
química – metol, fenidona e hidroquinona
Agente retardador – responsável por regular a duração da
revelação – brometo de potássio e iodeto de potássio
Agente preservativo – evitar a oxidação da solução
Agente endurecedor – evita amolecimento excessivo da
emulsão – glutaraldeido
63. FIXAÇÃO
COMPOSIÇÃO DO FIXADOR:
Agente acidificante – responsável pela neutralização do
revelador – ácido acético ou ácido sulfúrico
Agente fixador – responsável pela remoção dos cristais de
haleto de prata não expostos – tiossulfato de amônia ou
tiossulfato de sódio
Agente preservador – evita a decomposição do fixador e
auxilia no clareamento – sulfito de sódio
Agente endurecedor – impede o amolecimento excessivo da
gelatina – sulfato de alumínio
66. TROCA DAS SOLUÇÕES
Com o tempo de uso (reações químicas) as
soluções ficam saturadas
Devem ser trocadas periodicamente por soluções
novas
O fixador saturado não deve ser descartado antes
eu a prata seja retirada por um processo de
eletrólise
67. LIMPEZA DOS TANQUES
Os racks devem ser lavados com bucha e sabão
neutro pelo menos uma vez por semana
Observar com rigorosa atenção a posição dos racks
Os tanques devem ser esvaziados e limpos com
periodicidade de três a seis meses
Em caso de contaminação das soluções deve-se
descartar as soluções e realizar a limpeza dos
tanques e racks
69. PROBLEMAS RELACIONADOS AO
PROCESSAMENTO
RADIOGRAFIA SUB-REVELADA:
Redução do contraste – as partes negras ficam
semitransparentes
RADIOGRAFIA SUPER-REVELADA:
As partes brancas ficam acinzentadas
RADIOGRAFIA SUBFIXADA:
As partes transparente ficam esbranquiçadas e o
filme demora a secar e por isso sai úmido da
processadora
70.
71. CÂMARA ESCURA
A câmara escura deve ser planejada e construída
considerando-se os seguintes requisitos:
a) Dimensão proporcional à quantidade de radiografias e ao
fluxo de atividades previstas no serviço.
b) Vedação apropriada contra luz do dia ou artificial. Atenção
especial deve ser dada à porta, passa chassis e sistema de
exaustão.
c) O(s) interruptor(es) de luz clara deve(m) estar
posicionado(s) de forma a evitar acionamento acidental.
d) Sistema de exaustão de ar de forma a manter uma pressão
positiva no ambiente.
72. CÂMARA ESCURA
Paredes claras e sem brilho e com revestimento
resistente à ação das substâncias químicas
Umidade relativa do ar entre 30 e 50%
Temperatura entre 15 e 25ºC
73. CÂMARA ESCURA
Piso anticorrosivo, impermeável e antiderrapante.
Sistema de iluminação de segurança com lâmpadas
localizado a uma distância não inferior a 1,2 m do local
de manipulação.
A câmara escura para revelação manual deve ser
provida de cronômetro, termômetro e tabela de
revelação
Deve possuir local adequado para o armazenamento
de filmes radiográficos
74.
75.
76.
77.
78.
79. CÂMARA ESCURA
CUIDADOS:
Manter limpa a câmara escura e assegurar a sua
utilização exclusiva para a finalidade a que se
destina.
Monitorar rotineiramente a temperatura e
umidade da câmara escura.