O documento discute diferentes tipos de receptores de imagem utilizados em radiologia, incluindo filmes, telas intensificadoras, detectores e placas de imagem. Detalha como cada um funciona, convertendo radiação invisível em imagens visíveis, e suas propriedades como velocidade, resolução e sensibilidade. O documento fornece informações técnicas sobre como esses dispositivos produzem imagens radiológicas.
O documento discute telas intensificadoras usadas em mamografia e radiologia. Ele descreve a estrutura e propriedades das telas, incluindo os tipos de fósforo usados e como emitem luz sob estímulo de raios-X. Também discute cuidados com as telas, avanços tecnológicos e produtos de limpeza específicos para telas usadas em mamografia.
O documento discute filmes radiográficos e telas intensificadoras, descrevendo a estrutura e componentes dos filmes, seus tipos e características. Também explica o funcionamento, tipos e objetivo das telas intensificadoras, que convertem a energia dos raios-X em luz visível para sensibilizar o filme e formar a imagem.
Equipamentos e Acessórios em radioimaginologiaHeraldo Silva
O documento descreve diversos equipamentos e acessórios utilizados em radiologia, incluindo aparelhos convencionais, digitais e de tomografia que emitem radiação ionizante, bem como equipamentos de ultrassom, ressonância magnética e cintilografia que não emitem radiação. Também menciona equipamentos odontológicos, de hemodinâmica, mamografia e densitometria, além de explicar brevemente sobre contraste, reações e carro de parada para emergências.
O documento fornece informações sobre os requisitos e equipamentos necessários em uma câmara escura para processamento de filmes radiográficos. A câmara escura deve ter espaço amplo, ser à prova de luz, bem ventilada e climatizada, com tanques para soluções químicas e mesa de trabalho. Deve conter iluminação segura e equipamentos como processadora, revelador, fixador e acessórios para manipulação dos filmes.
O documento descreve a evolução da radiologia convencional desde os métodos iniciais de diagnóstico até os equipamentos atuais. Começa com os métodos antigos de diagnóstico clínico e a descoberta dos raios X no século 19, que permitiu o desenvolvimento da radiologia. Explica então os componentes básicos dos aparelhos de raios X convencionais atuais, como o tubo, a ampola, o cátodo, o ânodo e os filtros.
O documento descreve os componentes e classificação dos filmes radiográficos. Ele é composto por uma base de plástico coberta por uma emulsão sensível à radiação contendo cristais de sais de prata e protegida por uma camada protetora. Os filmes são classificados de acordo com sua localização, tamanho, sensibilidade e embalagem.
O documento descreve o processo de revelação e fixação de filmes radiográficos, incluindo as etapas e ingredientes químicos envolvidos. Também discute os métodos de processamento manual e automático, armazenamento, câmara escura e limpeza necessária para garantir a qualidade das imagens.
Formação das imagens convencionais e digitais: raios XPaulo Fonseca
O documento descreve como os raios X são usados em sistemas de imagem médica e como são formadas imagens radiográficas convencionais e digitais. Ele explica como os raios X são produzidos em um tubo de raios X e como interagem com a matéria, resultando em imagens devido à atenuação diferencial dos tecidos. Também descreve os principais componentes de um sistema de raios X e como a radiologia está migrando para sistemas digitais como CR e DR.
O documento discute telas intensificadoras usadas em mamografia e radiologia. Ele descreve a estrutura e propriedades das telas, incluindo os tipos de fósforo usados e como emitem luz sob estímulo de raios-X. Também discute cuidados com as telas, avanços tecnológicos e produtos de limpeza específicos para telas usadas em mamografia.
O documento discute filmes radiográficos e telas intensificadoras, descrevendo a estrutura e componentes dos filmes, seus tipos e características. Também explica o funcionamento, tipos e objetivo das telas intensificadoras, que convertem a energia dos raios-X em luz visível para sensibilizar o filme e formar a imagem.
Equipamentos e Acessórios em radioimaginologiaHeraldo Silva
O documento descreve diversos equipamentos e acessórios utilizados em radiologia, incluindo aparelhos convencionais, digitais e de tomografia que emitem radiação ionizante, bem como equipamentos de ultrassom, ressonância magnética e cintilografia que não emitem radiação. Também menciona equipamentos odontológicos, de hemodinâmica, mamografia e densitometria, além de explicar brevemente sobre contraste, reações e carro de parada para emergências.
O documento fornece informações sobre os requisitos e equipamentos necessários em uma câmara escura para processamento de filmes radiográficos. A câmara escura deve ter espaço amplo, ser à prova de luz, bem ventilada e climatizada, com tanques para soluções químicas e mesa de trabalho. Deve conter iluminação segura e equipamentos como processadora, revelador, fixador e acessórios para manipulação dos filmes.
O documento descreve a evolução da radiologia convencional desde os métodos iniciais de diagnóstico até os equipamentos atuais. Começa com os métodos antigos de diagnóstico clínico e a descoberta dos raios X no século 19, que permitiu o desenvolvimento da radiologia. Explica então os componentes básicos dos aparelhos de raios X convencionais atuais, como o tubo, a ampola, o cátodo, o ânodo e os filtros.
O documento descreve os componentes e classificação dos filmes radiográficos. Ele é composto por uma base de plástico coberta por uma emulsão sensível à radiação contendo cristais de sais de prata e protegida por uma camada protetora. Os filmes são classificados de acordo com sua localização, tamanho, sensibilidade e embalagem.
O documento descreve o processo de revelação e fixação de filmes radiográficos, incluindo as etapas e ingredientes químicos envolvidos. Também discute os métodos de processamento manual e automático, armazenamento, câmara escura e limpeza necessária para garantir a qualidade das imagens.
Formação das imagens convencionais e digitais: raios XPaulo Fonseca
O documento descreve como os raios X são usados em sistemas de imagem médica e como são formadas imagens radiográficas convencionais e digitais. Ele explica como os raios X são produzidos em um tubo de raios X e como interagem com a matéria, resultando em imagens devido à atenuação diferencial dos tecidos. Também descreve os principais componentes de um sistema de raios X e como a radiologia está migrando para sistemas digitais como CR e DR.
O documento descreve a história e evolução da tomografia computadorizada, desde sua descoberta até os sistemas mais modernos. Aborda os principais componentes de um tomógrafo e fatores a serem considerados ao definir protocolos para exames de TC.
O documento fornece uma introdução à radiologia, descrevendo os principais conceitos como imagem radiográfica, filme radiográfico, écrans, processamento de imagens e câmara escura. Explica como os raios-X formam imagens latentes no filme e como o processamento as torna visíveis, além de detalhar a composição e função dos diferentes equipamentos utilizados.
1) Filmes radiográficos são usados como receptores de imagem para radiografias dentárias, sendo constituídos por uma base e emulsão de halogenetos de prata.
2) Esses filmes são embalados e protegidos da luz e umidade até a exposição, quando os cristais de prata captam a radiação X e formam a imagem.
3) Os filmes variam quanto a uso, tamanho, sensibilidade e demais características, sendo escolhidos de acordo com cada procedimento radiográfico.
O documento descreve os componentes e equipamentos utilizados em radiologia convencional, incluindo:
1) Médico radiologista, técnico em radiologia e auxiliar técnico compõem a equipe;
2) Chassis e écrans são utilizados para expor e revelar os filmes radiográficos;
3) Filmes são compostos por camadas sensíveis aos raios-X que capturam a imagem latente.
A placa de imagem (IP) usada na radiografia computadorizada contém cristais de fósforo que capturam a imagem radiográfica. O processo de leitura envolve varredura a laser para estimular a emissão de luz pelos cristais, que é convertida em sinais digitais e usada para formar a imagem. Após a leitura, a informação é apagada e a placa fica pronta para nova exposição, fornecendo imagens digitais que facilitam o processamento, exibição, armazenamento
O documento descreve os principais componentes e tipos de equipamentos de radiologia, incluindo a estrutura básica dos aparelhos de raio-x compostos por cabeçote, mesa, mural e painel de controle, além de detalhar os componentes internos como ampola, catódio, filamento, anódio e mesa de exames.
O documento discute os princípios físicos da radiologia, incluindo a produção e propriedades dos raios-X. Explica que os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade atingem um alvo metálico, e que possuem propriedades como penetração em materiais e capacidade de formar imagens em filmes. Também aborda como a espessura e densidade dos tecidos afetam a atenuação dos raios-X na formação de imagens radiográficas.
O documento descreve os processos de processamento de filmes e imagens radiográficas, incluindo revelação manual e automática, sistemas de radiografia computadorizada (CR), digital (DR) e Picture Archiving and Communication System (PACS). Ele também discute os componentes e vantagens desses sistemas digitais em comparação com os métodos convencionais.
O documento descreve os componentes e processo de geração de raios-X em um tubo de raios-X, incluindo: (1) os eletrons acelerados que atingem o alvo geram raios-X através da frenagem e raios característicos, (2) a ampola de vidro contém o cátodo, ânodo e vácuo, e (3) os principais componentes como transformador, cabeçote e mesa de controle.
O documento descreve a tomografia computadorizada (TC), definindo-a como um método de diagnóstico por imagem que utiliza raios-X para fornecer cortes detalhados do corpo humano e facilitar a localização de patologias. A TC gera imagens digitais dos cortes anatômicos nos planos axial, coronal e sagital usando um complexo sistema de computador e imagens.
O documento descreve a radiologia digital, incluindo que não utiliza filmes e sim placas sensíveis à radiação que armazenam imagens digitalmente. A radiologia digital oferece vantagens como facilidade na exibição e manipulação de imagens, além de redução de dose de radiação. Sistemas como PACS armazenam e distribuem as imagens digitais de forma padronizada.
O documento discute conceitos básicos de radiologia odontológica, incluindo tipos de dentes e dentição, métodos de identificação dental, composição dos dentes, tipos de radiografias utilizadas e equipamentos radiológicos.
O documento apresenta as principais técnicas de exames radiográficos do tórax, incluindo a radiografia póstero-anterior, radiografia de perfil e incidências oblíquas. Também descreve elementos como posicionamento do paciente, distância foco-filme e planigrafia.
O documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de proteção radiológica. Apresenta brevemente a importância da radioproteção para profissionais da radiologia e conceitos históricos, como os efeitos danosos iniciais dos raios-X após seu descobrimento. Também resume os princípios de radioproteção e comissões internacionais que estabeleceram limites de dose e proteção contra radiação.
O documento discute os sistemas de diagnóstico por imagem convencionais e digitais. Ele explica que os sistemas digitais oferecem imagens com menos exigências de exposição do que os sistemas analógicos e permitem melhorias nas imagens através de processamento digital. Também lista vantagens dos sistemas digitais como facilidade de exibição, redução de dose de radiação e armazenamento eletrônico das imagens.
Este documento apresenta informações sobre um curso de Imaginologia no 3o e 4o período de um curso de Tecnólogo em Radiologia. Ele inclui a bibliografia recomendada, datas de provas, objetivos do curso e introduções sobre imagem radiográfica, histórico do desenvolvimento de métodos de imagem, processos de formação de imagem e modalidades de diagnóstico por imagem que envolvem radiação ionizante.
O documento discute conceitos básicos de radiologia odontológica, incluindo anatomia dentária, tipos de filmes radiográficos, e técnicas radiográficas. Aborda os tipos de dentição humana, nomenclatura dentária, anatomia do dente, e pontos anatômicos faciais relevantes para radiologia. Também descreve equipamentos de raios-X odontológicos, filmes intra e extrabucais, e o processamento de filmes.
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaJaqueline Almeida
O documento descreve a história e funcionamento da tomografia computadorizada (TC), desde sua descoberta até as gerações atuais. A TC utiliza raios-X e detectores para gerar imagens detalhadas do interior do corpo, representando a densidade dos tecidos por meio da escala de Hounsfield. Isso permite a identificação de anormalidades nos órgãos e tecidos.
O documento fornece uma introdução à terminologia radiológica básica, incluindo termos de posicionamento, incidências, planos anatômicos e critérios de avaliação de qualidade de imagem. Ele descreve os procedimentos radiológicos simplificados e fornece detalhes sobre como identificar corretamente radiografias.
Este documento discute termos e conceitos relacionados a posicionamento e incidências radiológicas. Primeiro, define posição anatômica e planos anatômicos. Em seguida, descreve posições gerais do corpo como decúbito, ereção e inclinação, e posições específicas como rotação e abdução. Por fim, explica incidências gerais como anteroposterior e laterolateral, e especiais como axial e tangencial.
O documento descreve a história e evolução da tomografia computadorizada, desde sua descoberta até os sistemas mais modernos. Aborda os principais componentes de um tomógrafo e fatores a serem considerados ao definir protocolos para exames de TC.
O documento fornece uma introdução à radiologia, descrevendo os principais conceitos como imagem radiográfica, filme radiográfico, écrans, processamento de imagens e câmara escura. Explica como os raios-X formam imagens latentes no filme e como o processamento as torna visíveis, além de detalhar a composição e função dos diferentes equipamentos utilizados.
1) Filmes radiográficos são usados como receptores de imagem para radiografias dentárias, sendo constituídos por uma base e emulsão de halogenetos de prata.
2) Esses filmes são embalados e protegidos da luz e umidade até a exposição, quando os cristais de prata captam a radiação X e formam a imagem.
3) Os filmes variam quanto a uso, tamanho, sensibilidade e demais características, sendo escolhidos de acordo com cada procedimento radiográfico.
O documento descreve os componentes e equipamentos utilizados em radiologia convencional, incluindo:
1) Médico radiologista, técnico em radiologia e auxiliar técnico compõem a equipe;
2) Chassis e écrans são utilizados para expor e revelar os filmes radiográficos;
3) Filmes são compostos por camadas sensíveis aos raios-X que capturam a imagem latente.
A placa de imagem (IP) usada na radiografia computadorizada contém cristais de fósforo que capturam a imagem radiográfica. O processo de leitura envolve varredura a laser para estimular a emissão de luz pelos cristais, que é convertida em sinais digitais e usada para formar a imagem. Após a leitura, a informação é apagada e a placa fica pronta para nova exposição, fornecendo imagens digitais que facilitam o processamento, exibição, armazenamento
O documento descreve os principais componentes e tipos de equipamentos de radiologia, incluindo a estrutura básica dos aparelhos de raio-x compostos por cabeçote, mesa, mural e painel de controle, além de detalhar os componentes internos como ampola, catódio, filamento, anódio e mesa de exames.
O documento discute os princípios físicos da radiologia, incluindo a produção e propriedades dos raios-X. Explica que os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade atingem um alvo metálico, e que possuem propriedades como penetração em materiais e capacidade de formar imagens em filmes. Também aborda como a espessura e densidade dos tecidos afetam a atenuação dos raios-X na formação de imagens radiográficas.
O documento descreve os processos de processamento de filmes e imagens radiográficas, incluindo revelação manual e automática, sistemas de radiografia computadorizada (CR), digital (DR) e Picture Archiving and Communication System (PACS). Ele também discute os componentes e vantagens desses sistemas digitais em comparação com os métodos convencionais.
O documento descreve os componentes e processo de geração de raios-X em um tubo de raios-X, incluindo: (1) os eletrons acelerados que atingem o alvo geram raios-X através da frenagem e raios característicos, (2) a ampola de vidro contém o cátodo, ânodo e vácuo, e (3) os principais componentes como transformador, cabeçote e mesa de controle.
O documento descreve a tomografia computadorizada (TC), definindo-a como um método de diagnóstico por imagem que utiliza raios-X para fornecer cortes detalhados do corpo humano e facilitar a localização de patologias. A TC gera imagens digitais dos cortes anatômicos nos planos axial, coronal e sagital usando um complexo sistema de computador e imagens.
O documento descreve a radiologia digital, incluindo que não utiliza filmes e sim placas sensíveis à radiação que armazenam imagens digitalmente. A radiologia digital oferece vantagens como facilidade na exibição e manipulação de imagens, além de redução de dose de radiação. Sistemas como PACS armazenam e distribuem as imagens digitais de forma padronizada.
O documento discute conceitos básicos de radiologia odontológica, incluindo tipos de dentes e dentição, métodos de identificação dental, composição dos dentes, tipos de radiografias utilizadas e equipamentos radiológicos.
O documento apresenta as principais técnicas de exames radiográficos do tórax, incluindo a radiografia póstero-anterior, radiografia de perfil e incidências oblíquas. Também descreve elementos como posicionamento do paciente, distância foco-filme e planigrafia.
O documento fornece uma introdução aos conceitos básicos de proteção radiológica. Apresenta brevemente a importância da radioproteção para profissionais da radiologia e conceitos históricos, como os efeitos danosos iniciais dos raios-X após seu descobrimento. Também resume os princípios de radioproteção e comissões internacionais que estabeleceram limites de dose e proteção contra radiação.
O documento discute os sistemas de diagnóstico por imagem convencionais e digitais. Ele explica que os sistemas digitais oferecem imagens com menos exigências de exposição do que os sistemas analógicos e permitem melhorias nas imagens através de processamento digital. Também lista vantagens dos sistemas digitais como facilidade de exibição, redução de dose de radiação e armazenamento eletrônico das imagens.
Este documento apresenta informações sobre um curso de Imaginologia no 3o e 4o período de um curso de Tecnólogo em Radiologia. Ele inclui a bibliografia recomendada, datas de provas, objetivos do curso e introduções sobre imagem radiográfica, histórico do desenvolvimento de métodos de imagem, processos de formação de imagem e modalidades de diagnóstico por imagem que envolvem radiação ionizante.
O documento discute conceitos básicos de radiologia odontológica, incluindo anatomia dentária, tipos de filmes radiográficos, e técnicas radiográficas. Aborda os tipos de dentição humana, nomenclatura dentária, anatomia do dente, e pontos anatômicos faciais relevantes para radiologia. Também descreve equipamentos de raios-X odontológicos, filmes intra e extrabucais, e o processamento de filmes.
Aula de Imagenologia sobre Tomografia ComputadorizadaJaqueline Almeida
O documento descreve a história e funcionamento da tomografia computadorizada (TC), desde sua descoberta até as gerações atuais. A TC utiliza raios-X e detectores para gerar imagens detalhadas do interior do corpo, representando a densidade dos tecidos por meio da escala de Hounsfield. Isso permite a identificação de anormalidades nos órgãos e tecidos.
O documento fornece uma introdução à terminologia radiológica básica, incluindo termos de posicionamento, incidências, planos anatômicos e critérios de avaliação de qualidade de imagem. Ele descreve os procedimentos radiológicos simplificados e fornece detalhes sobre como identificar corretamente radiografias.
Este documento discute termos e conceitos relacionados a posicionamento e incidências radiológicas. Primeiro, define posição anatômica e planos anatômicos. Em seguida, descreve posições gerais do corpo como decúbito, ereção e inclinação, e posições específicas como rotação e abdução. Por fim, explica incidências gerais como anteroposterior e laterolateral, e especiais como axial e tangencial.
O documento descreve os diferentes tipos de câmara escura, incluindo quarto escuro, laboratório e processadora automática. Ele fornece detalhes sobre como cada um funciona e quais equipamentos são necessários para revelar filmes de forma adequada.
O documento discute a técnica radiográfica periapical, explicando como posicionar corretamente o paciente e o filme para obter imagens detalhadas das estruturas dentárias e região periapical. A técnica da bissetriz é descrita como a mais precisa, envolvendo ângulos verticais e horizontais corretos para o feixe de raios-X. Também são comparadas as vantagens e desvantagens das técnicas da bissetriz e do paralelismo.
Este documento apresenta um estudo sobre os procedimentos de proteção radiológica em aplicações industriais da radiografia computadorizada. O trabalho analisa as técnicas de radiografia convencional e digital, comparando doses e áreas de balizamento. Os resultados indicam que a radiografia computadorizada reduz significativamente as doses e áreas restritas, melhorando a proteção radiológica.
O documento descreve os diferentes tipos de câmaras escuras utilizadas no processo de revelação de filmes radiográficos e fotográficos, incluindo câmaras portáteis, quartos escuros e laboratórios. Detalha os equipamentos necessários como tanques, termômetros, agitadores e soluções reveladoras e fixadoras. Também menciona processadoras automáticas que agilizam o processo de revelação.
Este documento descreve a história e construção da grade antidifusora. A grade antidifusora foi desenvolvida no início do século 20 para melhorar a nitidez das imagens radiográficas, bloqueando a radiação secundária espalhada pelo corpo do paciente. O documento explica como as grades modernas são construídas com lâminas de chumbo separadas por espaçamentos e discute parâmetros importantes como razão de grade e frequência.
La ciencia forense es una disciplina que utiliza técnicas, análisis y estudios para determinar si hubo un delito y quienes fueron los culpables. Algunas técnicas incluyen el análisis de microscopios, huellas digitales, radiografías y recreaciones por computadora para ayudar a identificar evidencia. La ciencia forense sigue un procedimiento que incluye proteger la escena, observar, fijar, levantar indicios y enviarlos a un laboratorio para su análisis.
Intriducai a Geração e aplicação dos raios xMeiry Vieira
O documento discute a geração e aplicação dos raios-X, incluindo seu histórico de descoberta, propriedades, equipamentos de geração, e aplicações na radiologia industrial para inspeção não destrutiva de peças.
1) O documento discute os componentes básicos de um sistema emissor de raios X, incluindo o cabeçote, colimador, feixe primário, mesa de exame, grade antidifusora, filme radiográfico e painel de comando.
2) É descrito o processo de formação da imagem radiológica, incluindo a imagem latente e os fatores que modificam o espectro dos raios X.
3) São explicados conceitos como densidade, contraste e geometria na imagem radiológica.
AULA DE SENSIBILIZAÇÃO DE FILMES RADIOGRÁFICOS - PROF DOUGLAS PRIMA (In Memoria)Magno Cavalheiro
O documento descreve as etapas do processamento radiográfico, incluindo revelação, fixação, lavagem e secagem. Também discute métodos de processamento manual e automático, armazenamento de filmes, limpeza da câmara escura e uso adequado da luz de segurança.
O documento descreve a descoberta dos raios-X por Wilhelm Röntgen em 1895. Os raios-X podem ser usados para examinar ossos e dentes e detectar objetos nos aeroportos. Eles também são usados na indústria de metais e para autenticar pinturas antigas.
O documento descreve posicionamentos radiológicos para exames de mão, punho e dedos. Detalha como posicionar o paciente, a região a ser examinada, o ângulo do raio-x e estruturas visíveis para vários tipos de incidências como AP, PA, perfil e oblíqua. O autor é o professor Raphael Ruiz, especialista em radiologia e docente.
O documento apresenta o Código de Ética dos Técnicos em Radiologia no Brasil, definindo normas e condutas éticas para os profissionais de radiologia. O código estabelece deveres como respeitar a dignidade humana, zelar pela qualidade do trabalho e segurança dos pacientes, e responsabilidades como assumir consequências de erros. O documento também trata de relações com colegas, empregadores e outros profissionais.
O documento descreve o que são átomos e suas partículas constituintes, como núcleo e elétrons. Também aborda a descoberta da radioatividade e as principais radiações emitidas, como alfa, beta e gama. Por fim, explica aplicações da radioatividade em áreas como medicina e datação por carbono-14.
O documento apresenta informações sobre a anatomia humana, incluindo a posição anatômica padrão e os principais planos de secção e delimitação do corpo. Também descreve a estrutura e classificação dos ossos que compõem o esqueleto humano, dividido em esqueleto axial e esqueleto apendicular.
Wilhelm Roentgen descobriu os raios-X em 8 de novembro de 1895 ao observar que os raios catódicos emitidos por um tubo de raios catódicos podiam atravessar materiais opacos à luz visível e causar fluorescência em uma tela coberta por partículas fluorescentes localizada a alguns centímetros de distância. Ele também notou que os raios-X podiam impressionar placas fotográficas através de materiais, permitindo ver a estrutura interna de objetos. Posteriormente, os raios
O documento discute conceitos e fundamentos gerais de posicionamento radiográfico, incluindo termos como incidência, posição do corpo e biotipos. É essencial que técnicos de radiologia entendam a terminologia correta para posicionar corretamente o paciente e obter imagens de qualidade.
O documento apresenta uma introdução sobre terminologia radiológica, incluindo termos como posição anatômica, planos anatômicos, movimentos, posicionamento radiológico, incidência radiológica e projeção. Também discute qualidades da imagem, fatores de exposição, identificadores e marcadores em radiografias.
O documento fornece uma introdução aos principais métodos de imagem em radiologia, incluindo a história da radiologia, radiografia, tomografia computadorizada, ultrassonografia e ressonância magnética. Resume os princípios básicos e aplicações clínicas de cada método.
O documento discute conceitos básicos de qualidade de imagem em radiografia convencional, incluindo como a acurácia da imagem é afetada por densidade, contraste, resolução e distorção. Também aborda a transição de filme para tecnologia digital e como fatores como aparelhos, anatomia e posicionamento não mudam, enquanto o processamento muda de químico para digital.
O documento discute princípios básicos da radiologia digital, incluindo:
1) As diferenças entre sistemas de radiologia computadorizada (CR) e radiologia digital direta (DR);
2) Como os indicadores de exposição funcionam em sistemas digitais;
3) A importância da padronização dos indicadores de exposição entre fabricantes.
O documento discute os princípios da formação da imagem radiográfica, incluindo a interação dos raios-X com objetos e a projeção da imagem. Fatores como tamanho do foco, distância foco-filme e distância objeto-filme afetam a nitidez da imagem, enquanto espessura, densidade e número atômico afetam a atenuação dos raios-X. O documento também descreve como a densidade, o contraste, a resolução e a distorção influenciam a qualidade da imagem radiográfica
Fatores que influenciam a qualidade da imagemChristiane Fust
O documento discute fatores que influenciam a qualidade da imagem radiográfica, incluindo contraste, nitidez, densidade e distorção. Os principais fatores de controle para melhorar a qualidade da imagem são usar a maior kV e o menor mAs possível, menor tempo de exposição, maior DFoFi e menor DOF. Isso ajuda a reduzir a exposição do paciente e melhorar o contraste, nitidez e minimizar a distorção.
O documento descreve o chassis radiográfico, que protege o filme virgem da luz e o mantém em contato com os écrans intensificadores durante a exposição aos raios-X. O chassis possui partes frontal e posterior feitas de materiais diferentes para permitir a passagem dos raios-X na frente e dar resistência atrás.
O documento descreve os principais conceitos da produção e interação dos raios X no corpo humano durante exames de radiologia, incluindo a produção da radiação secundária, os mecanismos de absorção dos fótons e os métodos para reduzir a radiação secundária e melhorar o contraste da imagem.
1) Os filmes radiocrômicos têm maior sensibilidade na região da luz vermelha e são insensíveis à luz visível, processando por polimerização.
2) A leitura dos filmes deve considerar a não uniformidade dos scanners, que pode causar variações significativas na densidade óptica lida, principalmente na direção perpendicular ao movimento da lâmpada.
3) A exposição dos filmes à luz do scanner durante a leitura pode aumentar a densidade óptica de forma dependente da dose, devido à ação extran
1) O documento discute procedimentos para garantir a qualidade das radiografias odontológicas, incluindo calibração e manutenção dos equipamentos de raios-X e padronização dos processos de direcionamento do feixe, revelação e interpretação das imagens.
2) É importante seguir protocolos de revelação como verificar regularmente a temperatura do revelador e qualidade dos produtos químicos para garantir a qualidade e constância das imagens ao longo do tempo.
3) Treinamento adequado dos dentistas é essencial para evitar erros e as
SLIDES Introdução a Radiologia Odontológica.pdfJooLuizMacedo1
Este documento fornece um resumo introdutório sobre radiologia odontológica. Explica brevemente a história dos raios-X, protocolos de biossegurança, principais efeitos da radiação na boca e medidas de radioproteção. Também descreve os componentes e tipos de filmes radiográficos utilizados.
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écranCristiane Dias
(1) O documento discute fatores que afetam a qualidade da imagem em sistemas de raios X que utilizam filme, como densidade, contraste, detalhe e distorção. (2) Estes fatores são controlados por variáveis como mAs, kV, distância foco-receptor de imagem, uso de grades e colimação. (3) O documento fornece detalhes sobre como esses fatores influenciam a formação da imagem e dicas para obter imagens de alta qualidade.
Este documento fornece instruções sobre o processo de radiografia por raios X, incluindo:
1) Uma descrição dos principais componentes de um equipamento de raios X e como os parâmetros como corrente, voltagem e tempo de exposição afetam a emissão de raios X.
2) Detalhes sobre a preparação de um ensaio de raios X, incluindo a seleção de filme e tempo de exposição.
3) Os passos para realizar um ensaio de raios X em uma amostra de aço soldado.
O documento discute a cura por radiação, seu processo e principais aplicações. Apresenta os princípios e mecanismos da cura por radiação UV, como a absorção da luz pelo revestimento e os tipos de lâmpadas. Explora as vantagens da cura por radiação e seus usos em mercados como madeira, vernizes, tintas de impressão, plásticos e novos mercados.
O documento descreve o fluxo de trabalho de um projeto audiovisual, incluindo a captura, armazenamento, backup, edição, finalização e distribuição do conteúdo, além da coleta de metadados e especificações técnicas.
O documento discute conceitos fundamentais da fotografia em preto e branco, incluindo visualização, luz, filme, velocidade do filme, grão, exposição, fotometria, correções de exposição e sensitometria. Explica como visualizar cenas em termos de tons de cinza, como medir a luz corretamente usando fotômetros e como obter a exposição ideal usando o sistema de zonas para capturar todos os detalhes da cena.
Este documento fornece instruções sobre diferentes técnicas de astrofotografia para iniciantes, incluindo câmera fixa, afocal e projeção de ocular. Explica como fotografar o céu noturno usando apenas uma câmera e um tripé, além de fornecer dicas sobre configurações de câmera, tempo de exposição e cuidados necessários.
O documento discute diversos fatores que afetam a qualidade da imagem radiológica, incluindo contraste, resolução e densidade. Explica como ajustar parâmetros como mAs, kVp e colimação para obter a imagem ideal e fornece regras como "aumentar o kVp em 15% duplica a densidade". Também aborda como fatores geométricos como tamanho do ponto focal e distâncias afetam a nitidez e distorção da imagem.
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Técnica radiológica-receptores-imagem
1. 1
TÉCNICAS DE IMAGENS
RADIOLÓGICAS
E
RADIOPROTEÇÃO: RECICLAGEM
Fátima Faloppa Rodrigues Alves
Coordenação: Profa. Dra. Regina Bitelli Medeiros
Departamento Diagnóstico por Imagem
7. 7
Composição do filme
Filmes ⇒ insensíveis aos raios X
C. Revestimento
Emulsão
C. Adesiva
Base
C. Adesiva
Emulsão
C. Revestimento
(d(dduupplala e emmuulslsããoo))
10. 10
Formação da Imagem
DUAS ETAPAS:
1) Processo fotográfico é iniciado pela exposição do filme à luz,
formando uma imagem latente presente na emulsão (não visível)
2) Processo químico converte a imagem latente em imagem
visível (apresentada através de variações de D.O.) a medida
que os íons de prata são convertidos em prata metálica.
“Quando a radiação interage com os cristais de brometo de
prata, eles ficam suscetíveis a mudanças químicas e formam
o que é conhecido como IMAGEM LATENTE”
11. 11
Formação da Imagem
**
*
Ag+ AgBr
AgBr AgBr
BBrr00
c) Nucleação
-
-
fóton
**
Ag+ AgBr
AgBr AgBr * BBrr00
d) Crescimento
AgBr AgBr
AgBr
AgBr AgBr
a) Ponto de Sensibilidade
Ag+ Br0
AgBr e-
AgBr AgBr
b) Exposição da luz do fóton
12. 12
Características Sensitométricas dos filmes
radiológicos
sensitometria Î informações sobre as características dos
filmes radiológicos sob determinadas condições de
processamento (padronização no processamento)
informações extraídas de um filme radiológico (ou sua
resposta sensitométrica) dependem Î de sua constituição, da
distribuição dos grãos, intensidade e qualidade dos fótons de
luz utilizado na exposição
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Características Sensitométricas dos filmes
radiológicos
escolha do tipo de filme Î deve basear-se nas suas
propriedades sensitométricas
Entre os fatores que influenciam direta ou indiretamente a
resposta sensitométrica dos filmes, é a temperatura do
processo de revelação que mais influencia no padrão de
qualidade da imagem radiológica (deve existir também uma
preocupação quanto ao armazenamento e transporte dos filmes
radiológicos, pois são fatores que podem afetar o desempenho
dos mesmos e a qualidade da imagem)
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Características Sensitométricas dos filmes
radiológicos
O grau de enegrecimento (ou densidade óptica “D” ou nível
de cinza) corresponde à densidade de prata metálica existente
no filme.
A densidade pode ser medida pela razão
entre uma intensidade de luz incidente padrão e intensidade
transmitida ⇒ DENSITÔMETRO
A curva sensitométrica do filme (também chamada de curva
característica do filme) é afetada pela qualidade do feixe dos
fótons de luz usados para a exposição e pelas condições de
processamento do filme
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Curva característica do filme radiológico
4
3.5
3
2.5
2
1.5
1
0.5
0
Velocidade
0.0 0.3 0.6 0.9 1.2 1.5 1.8 2.1 2.4 2.7 3.0
Log relativo da exposição
Densida
de
Ópt
ica
Base+véu
Densidade máxima
D1
D2 ϕ
tgϕ = contraste
E1 E2(Latitude)
A relação entre as densidades ópticas resultante de diferentes níveis de exposição
do filme à luz e os valores desta exposição tem sua forma definida por uma curva
característica, denominada “Curva sensitométrica do filme”
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Contraste do Filme
Filme de alto contraste
Filme de baixo contraste
Densidade
óptica
Log relativo da exposição
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Velocidade do Filme
V= 1/E
Onde v é a velocidade e E
é a exposição necessária
para produzir uma
densidade óptica de 1,0
Filme A + rápido
(+ sensível)
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PARÂMETROS INTRÍNSECOS DO FILME
Base + Véu (Fog) Î parte do filme não exposta à luz
Velocidade (sensitividade) Î habilidade de um filme produzir
uma densidade óptica igual a um para uma dada exposição
Densidade máxima Î ponto mais alto da curva
Latitude Î definido como um Δ de exposição definido pela parte
retilínea da curva
Contraste Î variação na D.O . produzida entre dois pontos,
provocada por uma variação na exposição nestes dois pontos.
É representado pela parte retilínea da curva e é considerado a
região mais importante
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Telas Intensificadoras (Ecrans)
Devido a baixa sensitividade do filme à exposição direta dos raios X
é comum converter a informação para imagem visual utilizando luz
Fluorescência Î é a habilidade de cristais de certos sais
inorgânicos (fósforos) em emitir luz quando excitados por raios X
A energia dos raios X é convertida em radiação no espectro
de luz visível, e esta luz pode ser usada para expor o filme
de raios X (radiografia),ou ser visualizada diretamente (fluoroscopia)
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Telas Intensificadoras (Ecrans)
[CURRY III, 1990] [SILVA, 1997]
Base
Fósforo
Camada Refletora
Camada Protetora
Composição
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BASE: camada de suporte (plástico de poliester )
CAMADA REFLETORA:
óxido de magnésio ou dióxido de titânio encontra-se espalhada
sobre a base e faz o redirecionamento dos fótons espalhados,
embora alguns algumas telas não possuam esta camada
(Kodak X-Omatic Fine e Kodak X-Omatic Regular)
CAMADA DE FÓSFORO:
constituída por cristais de fósforos suspensos em plástico flexível,
e quanto maior a espessura do fósforo mais rápido é a tela
a luz emitida tende a ser mais intensa quando aumenta o
tamanho do cristal
CAMADA PROTETORA:
formada de um material plástico
função → proteger a camada de fósforo de fatores como:
desgastes, umidade, manchas, eletricidade estática
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Função da tela:
• absorver a radiação transmitida pelo paciente:
eficiência de absorção (Z)
espessura da tela
• converter esta energia num padrão de luz que tem
(tão próximo quanto possível) a mesma informação
como o feixe de raios X original
• a luz, então, forma uma imagem latente no filme de
raios X
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Durante muitos anos as telas mais utilizadas foram:
• tungstato de cálcio (telas intensificadoras)
• sulfato de zinco (telas fluorescentes)
Hoje as mais utilizadas:
• iodeto de césio - (tubos intensificadores de imagem)
• sulfato de estrôncio e bário, ítrio, terras raras,
gadolínio lantânio (telas intensificadoras)
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Propriedades dos Fósforos
• Tamanho dos cristais
• Alta absorção de raios X
• Alta eficiência de conversão
• Alto número atômico
• Adequado espectro de emissão de luz
• Resistir a alterações ambientais
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Propriedades dos Fósforos
Devido ao alto número atômico do fósforo
(para as energias usadas em radiologia), quase
toda a absorção dos raios X se dá pelo EFEITO
FOTOELÉTRICO
O uso de tela intensificadora reduz a exposição
(mAs) e consequentemente a dose do paciente
e diminui o tempo de exposição
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O uso de tela intensificadora
reduz a exposição
(mAs) e consequentemente a
dose do paciente
e diminui o tempo de exposição
29. 29
Telas mais espessas
Causam maior difusão da
luz
As telas + espessas → + rápidas (absorvem mais raios X) → causam
perda na nitidez da imagem (difusão da luz)
Velocidade → capacidade de gravar detalhes
Alta VELOCIDADE ⇒ menos detalhes
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CARACTERÍSTICAS MAIS IMPORTANTES
DAS TELAS INTENSIFICADORAS
RESOLUÇÃO
E
VELOCIDADE
Resolução → habilidade de um sistema reproduzir
fielmente um objeto
Velocidade → capacidade de gravar detalhes
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VELOCIDADE
A velocidade pode ser determinada pelo número relativo de
raios X interagindo com o material fosfórico e a eficiência de
conversão da energias dos raios X em luz visível
que interage com o filme
Fatores:
• espessura da camada de fósforo
• composição
• tamanho do cristal de fósforo
• presença ou não de tinta absorvedora de luz na
camada de fósforo
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2 formas para aumentar a VELOCIDADE:
• aumentar a camada da espessura do fósforo
• aumentar a eficiência de conversão da
energia
dos raios X em luz visível que interage com o
filme
Alta VELOCIDADE ⇒ menos detalhes
Velocidade X nitidez
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Exemplos:
Écrans de CaWO4 (tungstato de cálcio): absorvem 20%
CaWO4 (de alta velocidade): absorvem 40%
Terras-raras: absorvem 60% dos fótons de raios X
incidentes
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Baixa velocidade (alto poder de resolução)
Meia velocidade (poder de resolução intermediário)
Alta velocidade (baixo poder de resolução)
Dependem da
qualidade do feixe
de raios-X (KVp)
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Telas e filmes são fabricados de forma que
possam ser usados concomitantemente
e sem problemas
Deve-se usar sempre filmes que foram
projetados para uma tela específica
As telas devem combinar com a
sensibilidade do filme
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Contato Filme/Tela
Se o contato for pobre haverá difusão da luz que
alcança o filme
Existem dispositivos de testes que possibilitam
avaliar o contato tela/filme.
Causas + frequentes de mal contato:
contato do feltro gasto
deformação devido a umidade
armação da tela rachada
impurezas depositadas sobre a tela (ecran)
As telas precisam ser mantidas sempre limpas
(solução anti-estática)
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DETECTORES
CARACTERÍSTICAS:
semicondutores (bons condutores Ð temperaturas)
Material: Germânio e Silício
Medidores de radiação (baseia-se na sua alta resolução
para determinar a energia da radiação incidente Î
pequenas flutuações e incertezas nas medidas
Utilização: Ex.: Tomógrafos
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Imaging
Plate Exposição
Tubo de
raios X
Paciente
Leitora de
imagem
Scanner
Óptico
Feixe
Laser
Luz
Apagamento
Princípios utilizados na Leitora, Armazenamento
e Apagamento das Placas de Fósforo
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Existem 2 métodos para captura da imagem de mamografia digital: conversão direta e indireta
150-250μm
raios X
Luz Cintilante
Coluna de Iodeto de Césio
CsI(Tl)
Matriz Pixel
raios X
Pares de Elétrons
Selênio Amorfo
Matriz TFT
250 μm
conversão direta
Os fótons de raios X são
capturados e convertidos
para fótons de luz através do
cintilador em sinais eletrônicos
conversão indireta
os fótons condutores absorvem os
raios X diretamente, gerando sinais
eletrônicos (conversão direta),
sem o estágio intermediário de
conversãode raios X para luz
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Tecnologia de Detectores
Métodos indiretos (conversão indireta)
Écran-Filme LORAD LBDI
Definição do Sinal
Fóton raios X
GE Senographe 2000D
Fischer Imaging
SenoScan
IP
→
→
→
→
Método direto
(conversão
direta) →
LORAD
Selenia
----+
+
+
+
laser →
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DIGITAL
Tela/Filme
105
104
103
102
101
100
10-2 10-1
3
2
1
100 101 102 103
Exposição mR
Densidade Ótica no Filme
Resposta do Sistema
D.O. no filme e intensidade luminosa no DIGITAL
em função da Dose
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Etapas de umProcessamento
Revelador
Água
Fixador
bandeja
50. 50
Função dos agentes químicos
Revelador: Redução dos AgBr modificados (através da ação de
vários agentes: alcalino, moderador e conservador)
Fixador: Retira os AgBr não modificados / endurece a emulsão
Água: Elimina resíduos químicos
Secagem: Finaliza o processo
“(Starter: Estabiliza a atividade do revelador e aumenta sua vida útil)”
53. 53
Processamento
A precisão e a estabilidade ao processo revelação
são influenciadas por variáveis associadas ao
processo de revelação entre elas as variáveis
QUÍMICAS e FÍSICAS
54. 54
Fatores que alteram a imagem
Variações Químicas
Mistura Atividade Recirculação
Decréscimo
Agitação
Reposição
Taxa Selecionada
Marca e Tipo
Aumento
Tipo de Emulsão
Tamanho e Volume
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Variações Físicas
Tempo de
imersão do
revelador
Temperatura do
revelador
( 26°C - 37 °C )
Conjunto
••Modelo da processadora •• Variação
•• Ciclo
Seleção da temperatura
Tipo de Emulsão
Tipo do químico
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CUIDADOS NO PREPARO DOS QUÍMICOS (REV/FIX)
5° adicione a água até completar
38 litros + Reserva
4° adicione a parte C sob agitação
3° adicione a parte B sob agitação
2° adicione a parte A sob agitação
1° adicione 20 litros de água
Reserva
4° adicione a água até completar
38 litros + Reserva
3° adicione a parte B sob agitação
2° adicione a parte A sob agitação
1° adicione 20 litros de água
Reserva
Revelador Fixador
¾ os químicos deverão ser preparados seguindo RIGOROSAMENTE
seguindo as instruções do fabricante;
¾ Utilizar sempre água filtrada para o preparo dos químicos;
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Após o preparo dos químicos controlar:
PH: fixador → 05
revelador → 11
DENSIDADE: fix/rev → 1,070 –1,090 g/cm3 (químico kodak)
OBS.:
1) Instalar fita graduada nos tanques de preparo do revelador e
fixador
para marcação do volume limite dos mesmos
2) Não reutilizar os químicos
3) Acondicionar os resíduos químicos adequadamente em
bombonas
até sua retirada para tratamento
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PROCEDIMENTOS DE ROTINA PARA USO ADEQUADO
DAS PROCESSADORAS
AO TÉRMINO DO EXPEDIENTE
1. Desligar a processadora
2. Fechar o registro de água que abastece a processadora
3. Deslocar o dreno da água
4. Retirar os rolos e lava-los cuidadosamente
5. Colocar os rolos em local seguro e cobri-los (evitar pó)
6. Deslocar a tampa da processadora e mantê-la parcialmente
aberta após o término do expediente
7. Fechar qualquer janela próxima à processadora
59. PROCEDIMENTOS DE ROTINA PARA USO ADEQUADO
59
DAS PROCESSADORAS
AO INCIAR O EXPEDIENTE
1. Colocar na posição correta o dreno da água
2. Ligar a água
3. Colocar os rolos (cuidadosamente)
4. Fechar a tampa da processadora
5. Ligar a processadora
6. Limpar a bandeja com pano “ligeiramente”úmido
e depois seco (que não solte fiapos)
7.Passar de 4 a 5 filmes grandes para assentar os rolos
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PAREDES ¾ pintura:cores pastéis e claras (nunca preta), lavável
REVESTIMENTO ¾ resistente a ação corrosiva (substâncias
químicas)
PISO ¾ fácil limpeza, anticorrosivo, impermeável e antiderrapante
(ex.: emborrachado, paviflex)
BANCADA ¾ fórmica lavável com gavetas (acondicionamento dos
filmes)
../...
COMO DEVE SER UMA CÂMARA ESCURA
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VENTILAÇÃO ¾ forçada (exaustor)
TEMPERATURA E UMIDADE DO AR ¾ controlados
(termohigrômetro)
e mantidas respectivamente a 18-24oC / 40-60%
PORTA ¾ tipo labirinto ou dupla porta ou sistema giratório
ÁREA ¾ 5m2, prever local para → armazenamento de filmes,
estocagem dos galões reservas e residuais (produtos químicos), local
de instalação dos tambores de preparo dos químicos, filtro de água,
pia (45cm de profundidade), sistema de drenagem da água
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COMO DEVE SER A ILUMINAÇÃO DE UMA CÂMARA ESCURA
LÂMPADA FLUORESCENTE ¾ padrão para hospitais e clínicas
INTERRUPTORES (não fluorescentes) ¾ posicionados de forma a
evitar acionamento acidental
VEDAÇÃO ¾ apropriada contra a luz tanto para porta quanto para a
passagem de chassis (box)
SISTEMA DE ILUMINAÇÃO DE SEGURANÇA ¾ lâmpadas e filtros
apropriados (aos tipos de filmes), altura: no mínimo 1,20 m da
bancada (Kodak GBX)
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CUIDADOS COM A CÂMARA ESCURA
LIMPEZA ¾ diariamente utilizar pano úmido (superfícies e piso)
não comer, beber, fumar, manter roupas penduradas
retirar objetos não pertinentes ao trabalho
mãos limpas, unhas curtas (sem esmaltes)
se possível utilizar luvas especiais (filmes mamográficos)
ACONDICIONAMENTO DAS CAIXAS DE FILMES ¾ vertical
(temperatura e umidade do ar sob controle)
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CUIDADOS COM A CÂMARA CLARA
limpeza diária (evitar alimentos, objetos desnecessários)
negatoscópio (local apropriado)
ambiente de iluminação adequado
acondicionamento dos chassis (local apropriado)