Este documento discute a radiografia industrial, incluindo como ela funciona, os tipos de radiação usados e sua geração, e os requisitos para qualidade e sensibilidade da imagem radiográfica. A radiografia industrial usa os mesmos princípios da radiografia clínica para detectar defeitos em materiais colocando o item entre uma fonte de radiação e um filme. Ela trabalha com doses maiores de radiação e requer segurança.
1) O documento descreve os procedimentos para realizar um ensaio por raios gama, incluindo como determinar o tempo de exposição usando um gráfico que correlaciona fator de exposição, espessura da peça e densidade radiográfica desejada.
2) É explicado que os raios gama são emitidos continuamente pela fonte radioativa e requerem uma blindagem para proteção, diferentemente dos raios-X que podem ser desligados.
3) São detalhados os passos para preparar e realizar o ensaio por ra
Este documento explica as técnicas de ensaio por ultra-som, incluindo o equipamento necessário e os procedimentos de calibração e inspeção. Discute quatro técnicas de ensaio (transparência, pulso-eco, duplo cristal e transdutores angulares) e fornece instruções detalhadas sobre como realizar um ensaio de ultra-som em um bloco de aço usando um transdutor normal e angular.
[1] O documento discute o ultra-som, explicando que morcegos usam ecos de ultra-som para se orientar e que o ultra-som é usado em testes não destrutivos de materiais. [2] É explicado o que são ondas, como se propagam, e os principais elementos de uma onda. [3] O documento também explica o que é ultra-som, como é gerado, e como o teste por ultra-som funciona usando transdutores de cristal piezoelétrico.
O documento discute conceitos básicos de qualidade de imagem em radiografia convencional, incluindo como a acurácia da imagem é afetada por densidade, contraste, resolução e distorção. Também aborda a transição de filme para tecnologia digital e como fatores como aparelhos, anatomia e posicionamento não mudam, enquanto o processamento muda de químico para digital.
O documento descreve a evolução da radiologia convencional desde os métodos iniciais de diagnóstico até os equipamentos atuais. Começa com os métodos antigos de diagnóstico clínico e a descoberta dos raios X no século 19, que permitiu o desenvolvimento da radiologia. Explica então os componentes básicos dos aparelhos de raios X convencionais atuais, como o tubo, a ampola, o cátodo, o ânodo e os filtros.
O documento descreve os princípios e procedimentos do teste de raios-X, incluindo: (1) a geometria da exposição e como a distância afeta a imagem, (2) a lei da inversão do quadrado da distância que rege como a intensidade da radiação é reduzida com o aumento da distância, e (3) os passos para determinar o tempo de exposição usando curvas fornecidas pelo fabricante do equipamento.
Este documento discute os principais conceitos da física radiológica, incluindo: (1) a natureza atômica da matéria e radioatividade, (2) radiação eletromagnética e ionização, (3) raios-X, (4) imagem radiográfica, e (5) radiobiologia e proteção radiológica. O documento fornece detalhes sobre como os átomos se desintegram e emitem radiação, e como os raios-X interagem com a matéria para formar imagens radiográfic
(1) O documento discute parâmetros técnicos para diferentes tipos de exames radiográficos, incluindo tensão, corrente e tempo de exposição. (2) Ele também explica os processos de produção e espectro de raios-X, além de fatores que afetam o feixe como voltagem, corrente, material do ânodo e filtração. (3) Por fim, aborda especificamente a filtração em mamografia.
1) O documento descreve os procedimentos para realizar um ensaio por raios gama, incluindo como determinar o tempo de exposição usando um gráfico que correlaciona fator de exposição, espessura da peça e densidade radiográfica desejada.
2) É explicado que os raios gama são emitidos continuamente pela fonte radioativa e requerem uma blindagem para proteção, diferentemente dos raios-X que podem ser desligados.
3) São detalhados os passos para preparar e realizar o ensaio por ra
Este documento explica as técnicas de ensaio por ultra-som, incluindo o equipamento necessário e os procedimentos de calibração e inspeção. Discute quatro técnicas de ensaio (transparência, pulso-eco, duplo cristal e transdutores angulares) e fornece instruções detalhadas sobre como realizar um ensaio de ultra-som em um bloco de aço usando um transdutor normal e angular.
[1] O documento discute o ultra-som, explicando que morcegos usam ecos de ultra-som para se orientar e que o ultra-som é usado em testes não destrutivos de materiais. [2] É explicado o que são ondas, como se propagam, e os principais elementos de uma onda. [3] O documento também explica o que é ultra-som, como é gerado, e como o teste por ultra-som funciona usando transdutores de cristal piezoelétrico.
O documento discute conceitos básicos de qualidade de imagem em radiografia convencional, incluindo como a acurácia da imagem é afetada por densidade, contraste, resolução e distorção. Também aborda a transição de filme para tecnologia digital e como fatores como aparelhos, anatomia e posicionamento não mudam, enquanto o processamento muda de químico para digital.
O documento descreve a evolução da radiologia convencional desde os métodos iniciais de diagnóstico até os equipamentos atuais. Começa com os métodos antigos de diagnóstico clínico e a descoberta dos raios X no século 19, que permitiu o desenvolvimento da radiologia. Explica então os componentes básicos dos aparelhos de raios X convencionais atuais, como o tubo, a ampola, o cátodo, o ânodo e os filtros.
O documento descreve os princípios e procedimentos do teste de raios-X, incluindo: (1) a geometria da exposição e como a distância afeta a imagem, (2) a lei da inversão do quadrado da distância que rege como a intensidade da radiação é reduzida com o aumento da distância, e (3) os passos para determinar o tempo de exposição usando curvas fornecidas pelo fabricante do equipamento.
Este documento discute os principais conceitos da física radiológica, incluindo: (1) a natureza atômica da matéria e radioatividade, (2) radiação eletromagnética e ionização, (3) raios-X, (4) imagem radiográfica, e (5) radiobiologia e proteção radiológica. O documento fornece detalhes sobre como os átomos se desintegram e emitem radiação, e como os raios-X interagem com a matéria para formar imagens radiográfic
(1) O documento discute parâmetros técnicos para diferentes tipos de exames radiográficos, incluindo tensão, corrente e tempo de exposição. (2) Ele também explica os processos de produção e espectro de raios-X, além de fatores que afetam o feixe como voltagem, corrente, material do ânodo e filtração. (3) Por fim, aborda especificamente a filtração em mamografia.
Este documento descreve a história e construção da grade antidifusora. A grade antidifusora foi desenvolvida no início do século 20 para melhorar a nitidez das imagens radiográficas, bloqueando a radiação secundária espalhada pelo corpo do paciente. O documento explica como as grades modernas são construídas com lâminas de chumbo separadas por espaçamentos e discute parâmetros importantes como razão de grade e frequência.
Produção de raios X - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem.bl...Rodrigo Penna
Production of X rays and bulb . A conversão de arquivo do SlideShare "mata" várias animações. Todo o conteúdo vinculado a este arquivo está descrito, organizado e lincado no nosso blog:
http://fisicanoenem.blogspot.com/
Formação das imagens convencionais e digitais: raios XPaulo Fonseca
O documento descreve como os raios X são usados em sistemas de imagem médica e como são formadas imagens radiográficas convencionais e digitais. Ele explica como os raios X são produzidos em um tubo de raios X e como interagem com a matéria, resultando em imagens devido à atenuação diferencial dos tecidos. Também descreve os principais componentes de um sistema de raios X e como a radiologia está migrando para sistemas digitais como CR e DR.
O documento descreve quatro capítulos sobre ensaios não destrutivos, começando com o ensaio radiográfico, que usa radiação para detectar defeitos internos através da absorção diferencial da radiação. Os outros capítulos cobrem ensaios por líquidos penetrantes, ultra-som e partículas magnéticas.
O documento discute diversos fatores que afetam a qualidade da imagem radiológica, incluindo contraste, resolução e densidade. Explica como ajustar parâmetros como mAs, kVp e colimação para obter a imagem ideal e fornece regras como "aumentar o kVp em 15% duplica a densidade". Também aborda como fatores geométricos como tamanho do ponto focal e distâncias afetam a nitidez e distorção da imagem.
O documento discute os princípios físicos da radiologia, incluindo a produção e propriedades dos raios-X. Explica que os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade atingem um alvo metálico, e que possuem propriedades como penetração em materiais e capacidade de formar imagens em filmes. Também aborda como a espessura e densidade dos tecidos afetam a atenuação dos raios-X na formação de imagens radiográficas.
Intriducai a Geração e aplicação dos raios xMeiry Vieira
O documento discute a geração e aplicação dos raios-X, incluindo seu histórico de descoberta, propriedades, equipamentos de geração, e aplicações na radiologia industrial para inspeção não destrutiva de peças.
1. Radiação eletromagnética são ondas produzidas pela oscilação ou aceleração de cargas elétricas que se propagam no vácuo à velocidade da luz.
2. Tubos de raios-X contêm um cátodo que aquece e libera elétrons, e um ânodo giratório que desacelera os elétrons produzindo raios-X.
3. Os raios-X gerados possuem diferentes energias e comprimentos de onda, e são absorvidos de forma diferente por materiais, permit
Spinvalves Fabrication with microfabrication thecniquesPaula Antunes
Este documento descreve o processo de fabricação de spin valves, incluindo a estrutura das camadas, a deposição de materiais, fotolitografia, caracterização e aplicações. O documento fornece detalhes técnicos sobre cada etapa do processo de fabricação.
O documento discute os conceitos de radiação ionizante e não ionizante, classificando-as em dois grandes grupos. Detalha os tipos de radiação ionizante como alfa, beta, gama, raios-X e nêutrons, descrevendo suas propriedades e fontes. Também aborda as principais radiações não ionizantes como infravermelho, ultravioleta, micro-ondas e laser, além dos efeitos biológicos dessas radiações.
Trabalho elaborado pelos[as] alunos[as] Marcos Paulo, Helem, Marco Aurélio, Larissa e Helivander, do 2º ano H, na disciplina de Química, com a profª Thaiza Montine.
O documento descreve os principais componentes e tipos de equipamentos de radiologia, incluindo a estrutura básica dos aparelhos de raio-x compostos por cabeçote, mesa, mural e painel de controle, além de detalhar os componentes internos como ampola, catódio, filamento, anódio e mesa de exames.
O documento discute diferentes tipos de radiações não ionizantes, incluindo suas aplicações e efeitos na saúde. É abordado radiação de radiofrequência, microondas, infravermelho, luz visível, ultravioleta, laser e radiação solar.
Este documento descreve os princípios da espectroscopia na região UV-VIS. Explica que esta técnica analisa amostras para determinar sua concentração ou componentes, baseando-se na absorção de energia por transições eletrônicas entre orbitais moleculares. Também descreve os componentes do espectrofotômetro e a lei de Lambert-Beer, que relaciona a absorção à concentração da amostra.
O documento discute diferentes tipos de receptores de imagem utilizados em radiologia, incluindo filmes, telas intensificadoras, detectores e placas de imagem. Detalha como cada um funciona, convertendo radiação invisível em imagens visíveis, e suas propriedades como velocidade, resolução e sensibilidade. O documento fornece informações técnicas sobre como esses dispositivos produzem imagens radiológicas.
Radiação: conceito, histórico, aplicações e prevenção.Lucas Senna
O documento discute o conceito de radiação, seus principais tipos (alfa, beta e gama), o processo de descoberta da radioatividade por Henri Becquerel e Marie Curie, e suas principais aplicações médicas como radioterapia, braquiterapia e mamografia. Também aborda métodos de proteção contra radiação e seus possíveis efeitos nocivos na saúde.
Este documento apresenta informações sobre um curso de Imaginologia no 3o e 4o período de um curso de Tecnólogo em Radiologia. Ele inclui a bibliografia recomendada, datas de provas, objetivos do curso e introduções sobre imagem radiográfica, histórico do desenvolvimento de métodos de imagem, processos de formação de imagem e modalidades de diagnóstico por imagem que envolvem radiação ionizante.
O documento descreve as propriedades e classificação das radiações, incluindo radiação ionizante e não ionizante. Detalha os tipos de radiação como alfa, beta, gama, nêutrons e pósitrons, além de explicar os processos de decaimento nuclear como decaimento alfa e beta. Também aborda conceitos como meia-vida e séries radioativas.
O documento discute a história da microscopia e do desenvolvimento do vidro e lentes ao longo dos séculos, incluindo descobertas importantes como a invenção do microscópio por Antonie van Leeuwenhoek na década de 1660 e o desenvolvimento contínuo de microscópios e lentes até os dias atuais.
Este documento discute conceitos fundamentais da difração de raios X, incluindo o espalhamento de Thomson e Compton, o fator de espalhamento atômico, a difração por moléculas e cristais, e o espaço recíproco. Explica como as ondas espalhadas por átomos em um cristal interferem construtivamente apenas quando a diferença de fase entre elas é um múltiplo inteiro de 2π, resultando na equação de Laue para a difração.
O documento discute os tipos de acoplamentos, incluindo fixos, elásticos e móveis. Acoplamentos fixos unem árvores de forma rígida, enquanto acoplamentos elásticos permitem algum desalinhamento entre as árvores. Acoplamentos móveis transmitem movimento apenas quando acionados e permitem jogo longitudinal entre as árvores.
O documento descreve o cálculo das dimensões de uma coroa e de um parafuso com rosca sem-fim para reparar uma ponte rolante defeituosa. Ele explica que a rpm da coroa depende do número de entradas do parafuso e do número de dentes da coroa, apresentando a fórmula para cálculo. Também mostra como calcular o módulo, passo e outras medidas do sistema usando fórmulas com os diâmetros e distâncias medidas no conjunto original.
Este documento descreve a história e construção da grade antidifusora. A grade antidifusora foi desenvolvida no início do século 20 para melhorar a nitidez das imagens radiográficas, bloqueando a radiação secundária espalhada pelo corpo do paciente. O documento explica como as grades modernas são construídas com lâminas de chumbo separadas por espaçamentos e discute parâmetros importantes como razão de grade e frequência.
Produção de raios X - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem.bl...Rodrigo Penna
Production of X rays and bulb . A conversão de arquivo do SlideShare "mata" várias animações. Todo o conteúdo vinculado a este arquivo está descrito, organizado e lincado no nosso blog:
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Formação das imagens convencionais e digitais: raios XPaulo Fonseca
O documento descreve como os raios X são usados em sistemas de imagem médica e como são formadas imagens radiográficas convencionais e digitais. Ele explica como os raios X são produzidos em um tubo de raios X e como interagem com a matéria, resultando em imagens devido à atenuação diferencial dos tecidos. Também descreve os principais componentes de um sistema de raios X e como a radiologia está migrando para sistemas digitais como CR e DR.
O documento descreve quatro capítulos sobre ensaios não destrutivos, começando com o ensaio radiográfico, que usa radiação para detectar defeitos internos através da absorção diferencial da radiação. Os outros capítulos cobrem ensaios por líquidos penetrantes, ultra-som e partículas magnéticas.
O documento discute diversos fatores que afetam a qualidade da imagem radiológica, incluindo contraste, resolução e densidade. Explica como ajustar parâmetros como mAs, kVp e colimação para obter a imagem ideal e fornece regras como "aumentar o kVp em 15% duplica a densidade". Também aborda como fatores geométricos como tamanho do ponto focal e distâncias afetam a nitidez e distorção da imagem.
O documento discute os princípios físicos da radiologia, incluindo a produção e propriedades dos raios-X. Explica que os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade atingem um alvo metálico, e que possuem propriedades como penetração em materiais e capacidade de formar imagens em filmes. Também aborda como a espessura e densidade dos tecidos afetam a atenuação dos raios-X na formação de imagens radiográficas.
Intriducai a Geração e aplicação dos raios xMeiry Vieira
O documento discute a geração e aplicação dos raios-X, incluindo seu histórico de descoberta, propriedades, equipamentos de geração, e aplicações na radiologia industrial para inspeção não destrutiva de peças.
1. Radiação eletromagnética são ondas produzidas pela oscilação ou aceleração de cargas elétricas que se propagam no vácuo à velocidade da luz.
2. Tubos de raios-X contêm um cátodo que aquece e libera elétrons, e um ânodo giratório que desacelera os elétrons produzindo raios-X.
3. Os raios-X gerados possuem diferentes energias e comprimentos de onda, e são absorvidos de forma diferente por materiais, permit
Spinvalves Fabrication with microfabrication thecniquesPaula Antunes
Este documento descreve o processo de fabricação de spin valves, incluindo a estrutura das camadas, a deposição de materiais, fotolitografia, caracterização e aplicações. O documento fornece detalhes técnicos sobre cada etapa do processo de fabricação.
O documento discute os conceitos de radiação ionizante e não ionizante, classificando-as em dois grandes grupos. Detalha os tipos de radiação ionizante como alfa, beta, gama, raios-X e nêutrons, descrevendo suas propriedades e fontes. Também aborda as principais radiações não ionizantes como infravermelho, ultravioleta, micro-ondas e laser, além dos efeitos biológicos dessas radiações.
Trabalho elaborado pelos[as] alunos[as] Marcos Paulo, Helem, Marco Aurélio, Larissa e Helivander, do 2º ano H, na disciplina de Química, com a profª Thaiza Montine.
O documento descreve os principais componentes e tipos de equipamentos de radiologia, incluindo a estrutura básica dos aparelhos de raio-x compostos por cabeçote, mesa, mural e painel de controle, além de detalhar os componentes internos como ampola, catódio, filamento, anódio e mesa de exames.
O documento discute diferentes tipos de radiações não ionizantes, incluindo suas aplicações e efeitos na saúde. É abordado radiação de radiofrequência, microondas, infravermelho, luz visível, ultravioleta, laser e radiação solar.
Este documento descreve os princípios da espectroscopia na região UV-VIS. Explica que esta técnica analisa amostras para determinar sua concentração ou componentes, baseando-se na absorção de energia por transições eletrônicas entre orbitais moleculares. Também descreve os componentes do espectrofotômetro e a lei de Lambert-Beer, que relaciona a absorção à concentração da amostra.
O documento discute diferentes tipos de receptores de imagem utilizados em radiologia, incluindo filmes, telas intensificadoras, detectores e placas de imagem. Detalha como cada um funciona, convertendo radiação invisível em imagens visíveis, e suas propriedades como velocidade, resolução e sensibilidade. O documento fornece informações técnicas sobre como esses dispositivos produzem imagens radiológicas.
Radiação: conceito, histórico, aplicações e prevenção.Lucas Senna
O documento discute o conceito de radiação, seus principais tipos (alfa, beta e gama), o processo de descoberta da radioatividade por Henri Becquerel e Marie Curie, e suas principais aplicações médicas como radioterapia, braquiterapia e mamografia. Também aborda métodos de proteção contra radiação e seus possíveis efeitos nocivos na saúde.
Este documento apresenta informações sobre um curso de Imaginologia no 3o e 4o período de um curso de Tecnólogo em Radiologia. Ele inclui a bibliografia recomendada, datas de provas, objetivos do curso e introduções sobre imagem radiográfica, histórico do desenvolvimento de métodos de imagem, processos de formação de imagem e modalidades de diagnóstico por imagem que envolvem radiação ionizante.
O documento descreve as propriedades e classificação das radiações, incluindo radiação ionizante e não ionizante. Detalha os tipos de radiação como alfa, beta, gama, nêutrons e pósitrons, além de explicar os processos de decaimento nuclear como decaimento alfa e beta. Também aborda conceitos como meia-vida e séries radioativas.
O documento discute a história da microscopia e do desenvolvimento do vidro e lentes ao longo dos séculos, incluindo descobertas importantes como a invenção do microscópio por Antonie van Leeuwenhoek na década de 1660 e o desenvolvimento contínuo de microscópios e lentes até os dias atuais.
Este documento discute conceitos fundamentais da difração de raios X, incluindo o espalhamento de Thomson e Compton, o fator de espalhamento atômico, a difração por moléculas e cristais, e o espaço recíproco. Explica como as ondas espalhadas por átomos em um cristal interferem construtivamente apenas quando a diferença de fase entre elas é um múltiplo inteiro de 2π, resultando na equação de Laue para a difração.
O documento discute os tipos de acoplamentos, incluindo fixos, elásticos e móveis. Acoplamentos fixos unem árvores de forma rígida, enquanto acoplamentos elásticos permitem algum desalinhamento entre as árvores. Acoplamentos móveis transmitem movimento apenas quando acionados e permitem jogo longitudinal entre as árvores.
O documento descreve o cálculo das dimensões de uma coroa e de um parafuso com rosca sem-fim para reparar uma ponte rolante defeituosa. Ele explica que a rpm da coroa depende do número de entradas do parafuso e do número de dentes da coroa, apresentando a fórmula para cálculo. Também mostra como calcular o módulo, passo e outras medidas do sistema usando fórmulas com os diâmetros e distâncias medidas no conjunto original.
O documento discute diferentes tipos de correntes usadas para transmissão de força e movimento em equipamentos industriais. As correntes transmitem força por meio de engrenagens e podem ser de rolo, bucha, dente ou articulação desmontável. Cada tipo é apropriado para diferentes aplicações com base na velocidade e carga requerida.
O documento descreve diferentes tipos de chavetas usadas para fixar peças em máquinas, incluindo chavetas de cunha, paralelas e de disco. Detalha como cada tipo é classificado e como é usado, com foco em chavetas longitudinais, transversais e meia-lua. Exemplos ilustram como cada chaveta é dimensionada e ajustada no eixo.
1) Pinos e cavilhas são usados para alinhar ou fixar elementos de máquinas, permitindo uniões mecânicas.
2) Existem vários tipos de pinos e cavilhas que diferem em forma, função e especificações.
3) Cupilhas são usadas para travar outros elementos como porcas, enquanto pinos cupilhados podem suportar rodas e polias.
O documento discute conceitos fundamentais de metrologia, incluindo a finalidade do controle de medição, métodos de medição, instrumentos de medição e operadores. Também aborda unidades dimensionais, réguas graduadas, paquímetros, micrômetros e instrumentos para medir temperatura e pressão.
O documento descreve os principais elementos de um desenho técnico de conjunto mecânico, incluindo a legenda, papel normalizado, representações gráficas de peças e exemplos de conjuntos mecânicos como máquinas e dispositivos.
O documento descreve os tipos de roscas e suas aplicações. Ele fornece detalhes sobre roscas métricas, Whitworth e suas dimensões através de tabelas. O documento explica que roscas permitem a fixação e movimento de peças através de parafusos e porcas, e que o conhecimento sobre roscas é essencial para mecânicos.
O documento discute os diferentes tipos de rolamentos, suas características e aplicações, defeitos comuns e cuidados na instalação. É descrito que rolamentos podem suportar cargas radiais, axiais ou ambas, e que alguns tipos podem compensar desalinhamentos do eixo. Problemas como desgaste, fadiga e falhas mecânicas são explicados como causas comuns de defeitos.
Aula 26 introdução aos elementos de transmissãoRenaldo Adriano
O documento descreve elementos de transmissão mecânica, incluindo correias, correntes, engrenagens e rodas de atrito. Explica como esses elementos transmitem movimento e força entre eixos de máquinas através da forma ou atrito. Detalha também roscas, cabos de aço e acoplamentos como outros meios de transmissão.
Os anéis elásticos são elementos usados em eixos ou furos para evitar deslocamento axial de peças e limitar o curso de componentes deslizantes. São fabricados de aço-mola na forma de anéis incompletos e existem normas para seu uso em diferentes diâmetros de eixos e furos.
O documento discute molas, suas funções e tipos. As molas são usadas para armazenar energia, amortecer choques, distribuir cargas e limitar vazão. As molas podem ser helicoidais ou planas e suportar tração, compressão ou torção.
O documento apresenta informações sobre um gancho e um suporte, incluindo desenhos e especificações técnicas de cada peça. O gancho tem altura de 332 mm, comprimento de 189,5 mm e largura de 44 mm. O suporte tem dimensões de 138 x 278 x 303 mm e é fabricado em aço ABNT 6020 AF.
O documento discute a importância das arruelas para evitar o afrouxamento de parafusos em máquinas e veículos devido às vibrações. Explica que um motorista teve problemas repetidos com o escapamento caindo do carro porque foi instalado sem arruelas. Em seguida, descreve os principais tipos de arruelas e suas aplicações.
O documento descreve os componentes mecânicos polia, bucha e pino com cabeça cilíndrica. Ele fornece detalhes técnicos sobre as peças incluindo dimensões, materiais, tolerâncias e exercícios para avaliar a compreensão do leitor.
O documento descreve os processos de rebitagem manual e mecânica. A rebitagem manual é feita com martelo e envolve comprimir as peças com contra-estampo e repuxador antes de martelar o rebite. A rebitagem mecânica usa martelo pneumático ou rebitadeira pneumática/hidráulica. As principais ferramentas de rebitagem são o estampo, contra-estampo e repuxador.
Este documento fornece instruções sobre como interpretar desenhos de componentes mecânicos. Explica que desenhos de componentes descrevem peças individuais de conjuntos mecânicos e incluem informações sobre forma, dimensões, materiais e especificações de fabricação. Além disso, fornece exemplos de interpretação de desenhos de componentes de peças que compõem um grampo fixo.
Os eixos e árvores sustentam os elementos de máquinas e transmitem movimento ou energia. Eles podem ser fixos ou giratórios e são fabricados principalmente em aços, variando de acordo com a função e solicitação mecânica.
O documento descreve o que são cames e seus principais tipos e aplicações. Came é um elemento de máquina cuja superfície tem um formato especial que produz movimento em outro elemento. Os principais tipos são came de disco, tambor, frontal e palminha. As cames são aplicadas principalmente em máquinas operatrizes, máquinas têxteis e motores térmicos para transformar movimento circular em alternado.
O documento discute o ensaio de impacto a baixas temperaturas. Ele descreve o que é a temperatura de transição, como ela é representada graficamente e quais fatores a afetam. A temperatura de transição é aquela em que a fratura muda de dúctil para frágil ou vice-versa. Materiais com estrutura CFC como cobre e alumínio não são afetados pela temperatura no ensaio de impacto.
1. A radiologia aplicada à fisioterapia fornece informações sobre alterações específicas de pacientes para desenvolver programas de tratamento mais específicos.
2. O documento descreve o histórico e propriedades dos raios-X, mecanismos de produção, espectro eletromagnético, propriedades, perigos e proteção contra radiações.
3. São detalhadas as incidências radiográficas básicas e complementares utilizadas em diferentes regiões do corpo para diagnóstico.
1) Os raios X são produzidos quando elétrons de alta energia atingem o anodo, fazendo com que elétrons nos átomos do anodo sejam acelerados e emitam ondas eletromagnéticas.
2) Os raios X se comportam como ondas eletromagnéticas, podendo sofrer reflexão, refração, interferência e difração, e são usados em radiografias médicas e na pesquisa científica.
3) A exposição excessiva aos raios X pode causar danos à saúde,
O documento descreve a história da descoberta dos raios-X por Wilhelm Roentgen em 1895. Roentgen observou que uma tela fluorescente brilhava perto de um tubo de raios catódicos coberto, mesmo sem luz direta. Isso o levou a descobrir uma nova forma de radiação electromagnética capaz de atravessar materiais opacos à luz visível. Roentgen realizou vários experimentos e tirou a primeira radiografia da história, mostrando os ossos de uma mão. Sua descoberta revolucion
Este documento fornece instruções sobre o processo de radiografia por raios X, incluindo:
1) Uma descrição dos principais componentes de um equipamento de raios X e como os parâmetros como corrente, voltagem e tempo de exposição afetam a emissão de raios X.
2) Detalhes sobre a preparação de um ensaio de raios X, incluindo a seleção de filme e tempo de exposição.
3) Os passos para realizar um ensaio de raios X em uma amostra de aço soldado.
As 3 frases são:
1) O documento descreve as características e a produção dos raios-X, incluindo como são gerados em um tubo de raios-X e como formam imagens em filmes.
2) Wilhelm Röntgen descobriu os raios-X em 1895 ao estudar os raios catódicos em tubos de vácuo e realizou a primeira radiografia da mão de sua esposa.
3) Os raios-X possuem propriedades como propagação em linha reta, alta capacidade de penetração e capac
O documento discute o tema da radiação, definindo o que é radiação, descrevendo seu processo de descoberta e os tipos de radiação (alfa, beta e gama). Também aborda leis relacionadas à radioatividade, aplicações pacíficas da radiação e os riscos à saúde decorrentes da exposição excessiva.
O documento fornece informações sobre o professor Rodrigo Penna, incluindo seus sites e emails. Também explica os processos de geração de raios-X através da frenagem e raios-X característicos, e descreve o funcionamento básico de uma ampola de raios-X.
O documento discute o que é radiação, classificando-a de acordo com sua energia, forma, natureza e poder de penetração. Também explica como a radiação ionizante é utilizada em diagnósticos e terapias médicas, além de esterilização, e quais exames não usam radiação ionizante.
O documento discute conceitos básicos de física aplicados à radiologia, incluindo a estrutura do átomo, origem das radiações, propriedades dos raios-X e equipamentos de raios-X. Aborda o histórico do desenvolvimento do modelo atômico, a descoberta dos raios-X e a importância da radiação para a saúde. Explica como os raios-X são produzidos artificialmente e as características desta radiação eletromagnética de alta energia.
Raios X são ondas eletromagnéticas de comprimento de onda mais curto do que a luz visível. Eles podem penetrar tecidos e são produzidos quando elétrons em movimento em átomos emitem fótons. Embora sejam úteis para diagnósticos médicos, raios X também podem causar danos às células se a exposição for longa ou repetida devido à sua capacidade de ionizar átomos e quebrar o DNA.
O documento descreve os diferentes tipos de radiação: partículas alfa, partículas beta, radiação gama e infravermelho. Ele também discute os pioneiros da radioatividade como Pierre e Marie Curie e como os raios-X foram descobertos. Finalmente, aborda os riscos e benefícios da radioatividade e da energia nuclear.
O documento discute conceitos fundamentais sobre átomos e radiação, incluindo:
1) A estrutura do átomo, com núcleo e elétrons, e os tipos de radiação emitida (alfa, beta e gama);
2) A história da descoberta dos raios-X e da radioatividade por cientistas como Röntgen, Becquerel e os Curies;
3) Características e propriedades da radiação eletromagnética e sua classificação.
1) O documento discute os princípios físicos envolvidos no uso de raios-X para diagnóstico médico, incluindo a produção de feixes de raios-X e como são absorvidos por diferentes materiais.
2) Os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade colidem com o alvo de um tubo de raios-X, gerando radiação de frenagem (bremsstrahlung) e raios-X característicos.
3) Diferentes materiais absorvem raios-X de
Os raios X foram descobertos em 1895 por Wilhelm Röntgen enquanto experimentava com raios catódicos. Experiências anteriores desde o século VI a.C. contribuíram para a compreensão da eletricidade e magnetismo que levaram à descoberta dos raios X. Os raios X são produzidos quando elétrons de alta energia atingem um alvo de metal pesado dentro de um tubo de vácuo.
O documento discute as propriedades e aplicações das ondas eletromagnéticas, incluindo que elas são uma combinação de campos elétricos e magnéticos que se propagam através do espaço transportando energia, e que o espectro eletromagnético inclui radiação de diferentes comprimentos de onda com aplicações como comunicações, aquecimento e tratamento médico.
O documento discute as propriedades e aplicações das ondas eletromagnéticas, incluindo que elas são uma combinação de campos elétricos e magnéticos que se propagam através do espaço transportando energia, e que o espectro eletromagnético inclui radiação como raios gama, raios-X, ultravioleta, luz visível, infravermelho, microondas e ondas de rádio.
Raios X são produzidos quando elétrons de alta velocidade chocam-se com o ânodo dentro de um tubo de vácuo. Ao aplicar-se um alto potencial elétrico entre o cátodo aquecido e o ânodo, os elétrons são acelerados e produzem raios X quando colidem com o alvo do ânodo. Apenas cerca de 1% da energia é emitida como raios X, enquanto a maior parte é dissipada como calor, que deve ser removida para evitar danificar o tubo.
Aula 01 - Introdução aos Princípios de Formação dos Raios X.pptxAdenildoBartender
Wilhelm Roentgen descobriu os raios-X em 1895 ao estudar a condutividade dos gases. Em 1896, Thomas Edison inventou o fluoroscópio portátil. Os raios-X revolucionaram a medicina ao permitirem visualizar o interior do corpo humano.
Bibliografia, gabaritos das perguntas e exercíciosRenaldo Adriano
O documento apresenta uma bibliografia de referências sobre ensaios não destrutivos, incluindo livros, apostilas e cursos sobre ultrassom, líquidos penetrantes, partículas magnéticas, radiografia e ensaios mecânicos de materiais.
O documento descreve o processo de ensaio por partículas magnéticas para detectar defeitos em materiais ferromagnéticos. O ensaio envolve limpar a superfície da amostra, magnetizá-la para criar um campo magnético, aplicar partículas magnéticas e inspecionar onde as partículas se acumulam para revelar defeitos. O campo magnético é criado usando diferentes técnicas como bobinas eletromagnéticas dependendo da orientação desejada das linhas de fluxo.
Este documento descreve a história e o processo do teste de líquidos penetrantes, um método não destrutivo para detectar trincas e defeitos na superfície de peças. O teste envolve limpar a superfície, aplicar um líquido penetrante, remover o excesso, aplicar um revelador para visualizar defeitos sob luz branca ou negra, e limpar os resíduos. O teste é simples de executar e pode detectar defeitos muito finos, embora só funcione em superfícies abertas.
O documento discute os ensaios visuais como método de ensaio não destrutivo. Ele explica que o ensaio visual dos metais foi o primeiro método aplicado e é o mais barato, utilizado em todos os ramos da indústria. Também descreve os principais instrumentos ópticos usados como lupas, microscópios e tuboscópios, além de fatores que influenciam os ensaios visuais como iluminação, limpeza da superfície e fadiga dos inspetores.
1) O documento discute ensaios de impacto em materiais, que medem a capacidade de um material absorver energia de forma dinâmica.
2) Existem dois tipos principais de corpos de prova usados nesses ensaios: Charpy e Izod, que diferem na forma e posição do entalhe.
3) Fatores como velocidade do impacto, presença de trincas, e temperatura podem fazer com que materiais dúcteis se rompam de forma frágil ao invés de dúctil.
O documento fornece uma introdução sobre o que é fadiga, como ela ocorre e como é medida através de ensaios de fadiga. Fatores que influenciam a resistência à fadiga como tratamentos de superfície, forma da peça e tratamentos térmicos são discutidos, assim como como a resistência pode ser melhorada.
O documento descreve diferentes tipos de ensaios de fluência, incluindo: (1) ensaio de fluência, no qual a deformação é medida sob tensão e temperatura constantes por longos períodos; (2) ensaio de ruptura por fluência, semelhante ao anterior mas levando o corpo de prova à ruptura; e (3) ensaio de relaxação, no qual a tensão cai para manter a deformação constante.
Este documento descreve o método de ensaio de dureza Vickers. Ele foi desenvolvido por Smith e Sandland em 1925 para superar limitações dos ensaios de dureza Brinell e Rockwell. O ensaio Vickers usa um penetrador de diamante em forma de pirâmide para medir a dureza de um material com base na relação entre a força aplicada e a área da impressão deixada. O documento explica como calcular a dureza Vickers a partir das medidas das diagonais da impressão e as vantagens deste método em fornecer uma
Este documento descreve o método de ensaio de dureza Rockwell, desenvolvido por Rockwell em 1922. O método aplica cargas em etapas usando penetradores esféricos ou cônicos para medir a dureza de metais. O documento explica o processo de ensaio, os equipamentos, as escalas e como interpretar os resultados de dureza Rockwell.
Este documento discute o método de ensaio de dureza Brinell. Ele explica que a dureza Brinell é calculada usando a carga aplicada e a área da impressão deixada por uma esfera no material. Também fornece detalhes sobre como escolher as condições apropriadas para o ensaio, como o diâmetro da esfera e a carga, com base na dureza e espessura do material.
O documento discute o ensaio de torção, no qual um corpo cilíndrico é submetido a forças de rotação que causam torção. É explicado o que é momento torsor e como ele causa deformação elástica no material. O documento também descreve os equipamentos de ensaio, propriedades avaliadas e fraturas típicas observadas.
O documento descreve o ensaio de embutimento, que avalia a ductilidade de chapas metálicas para estampagem. Dois métodos são descritos: o ensaio Erichsen, que mede a profundidade do copo formado pelo punção; e o ensaio Olsen, que também considera a carga aplicada no momento da ruptura.
O documento descreve os ensaios de dobramento e flexão realizados em materiais. O ensaio de dobramento fornece uma indicação qualitativa da ductilidade do material e é realizado dobrando o corpo de prova até um ângulo determinado. O ensaio de flexão mede propriedades mecânicas como tensão de flexão e módulo de elasticidade, e é realizado aplicando uma carga no corpo de prova apoiado em dois pontos.
Este documento discute ensaios de compressão mecânica. Ele explica como os ensaios de compressão são semelhantes aos de tração e fornecem informações sobre deformação elástica e plástica. Também discute limitações dos ensaios de compressão em metais e como são usados para avaliar propriedades de materiais frágeis e produtos acabados como tubos e molas.
Aula 05 ensaio de tração - análise dos resultadosRenaldo Adriano
O documento fornece instruções para analisar os resultados de um ensaio de tração, incluindo como calcular propriedades como alongamento, limite elástico, limite de escoamento e limite de resistência. Explica a importância de determinar essas propriedades para aplicações de engenharia e como elas fornecem informações sobre a ductilidade e capacidade de carga de um material.
Aula 04 ensaio de tração - procedimentos normalizadosRenaldo Adriano
O documento discute procedimentos normalizados para o ensaio de tração, incluindo o papel das normas técnicas, equipamentos para o ensaio, preparação de corpos de prova e exercícios sobre o tema.
Aula 03 ensaio de tração - propriedades mecânicas avaliadaRenaldo Adriano
O documento descreve um experimento simples de tração usando um elástico para ilustrar os conceitos básicos de um ensaio de tração. Em seguida, explica como um ensaio de tração realizado em laboratório pode fornecer informações sobre as propriedades mecânicas de um material através da análise do diagrama tensão-deformação gerado. O diagrama mostra propriedades como limite elástico, limite de resistência e limite de ruptura.
1. O documento descreve os conceitos e cálculos relacionados a ensaios de tração, que são realizados para determinar a resistência mecânica de materiais.
2. Um ensaio de tração consiste em aplicar uma força axial de tração em um corpo de prova até sua ruptura, medindo a deformação e tensão ao longo do processo.
3. A tensão suportada por um material é calculada dividindo a força aplicada pela área da seção transversal do corpo de prova.
O documento descreve diferentes tipos de ensaios mecânicos realizados em materiais para verificar suas propriedades físicas e químicas. Os ensaios podem ser classificados em destrutivos ou não destrutivos. Ensaios destrutivos como tração, compressão e dureza deixam marcas nos materiais testados, enquanto ensaios não destrutivos como ultra-som e radiografia não danificam as amostras.
Este documento apresenta um módulo sobre ensaios de materiais. O módulo inclui 25 aulas sobre diferentes tipos de ensaios destrutivos e não destrutivos, além de uma visão geral sobre a importância dos testes para garantir a qualidade dos produtos. O objetivo é que os estudantes adquiram conhecimentos sobre os procedimentos de ensaios de materiais e sua relação com a mecânica.
1. A UA U L A
L A
23
23
Radiografia industrial
Introdução S e você já teve algum tipo de fratura óssea
ou pegou uma gripe mais forte, certamente o médico deve ter solicitado
uma radiografia da área afetada, para fazer um diagnóstico do seu problema.
Realizada a radiografia, é provável que você tenha observado, junto com
o médico, o resultado, apresentado numa chapa radiográfica semelhante ao
negativo de uma fotografia.
Pelas diferenças de tonalidade na chapa, ele percebeu várias coisas e até
comentou com você, que deve ter ficado meio desconfiado, pois não viu quase
nada ou... nada do que ele apontou.
É, a interpretação da radiografia requer conhecimento especializado
e prática!
Na indústria, usa-se o mesmo tipo de exame, com o mesmo produto final
para análise – a chapa radiográfica – para detectar descontinuidades em mate-
riais. É a radiografia industrial, mais um tipo de ensaio não destrutivo que você
vai começar a estudar nesta aula.
Mas há um aspecto muito importante: a radiografia industrial trabalha com
doses de radiação cerca de dez vezes maiores que as usuais nos ensaios
de radiografia clínica! Por aí você já pode imaginar que a segurança é um dos
fatores fundamentais na realização deste ensaio.
Só pode agir com segurança quem conhece o assunto. Por isso, vamos
começar pelo estudo de alguns conceitos básicos, necessários à compreensão dos
ensaios por radiografia, como: em que consiste este ensaio e qual a sua importân-
cia; como surgiu; quais os tipos de radiação utilizados, suas características
e modos de obtenção.
Nossa aula Ensaio por radiografia
Na radiografia industrial, utilizamos o mesmo princípio da radiografia
clínica.
Coloca-se o material a ser ensaiado entre uma fonte emissora de radiação
e um filme.
2. Uma parte dos raios emitidos é absorvida pelo material e a outra parte irá A U L A
atravessá-lo, sensibilizando o filme e produzindo nele uma imagem do material
ensaiado.
Após a revelação, temos uma chapa radiográfica para ser analisada
23
e interpretada por um técnico especializado.
Por que radiografar?
Imagine as seguintes situações:
· um gasoduto transportando gás combustível a alta pressão entre refinarias,
ou mesmo entre equipamentos dentro da refinaria;
· uma caldeira fornecendo vapor a alta pressão em uma indústria ou hospital.
Estes produtos simplesmente não podem falhar e, portanto, não podem ter
defeitos!
Mas a construção dos gasodutos, caldeiras, oleodutos etc. é feita basicamen-
te com chapas de aço e solda.
Se uma solda não estiver adequada, não suportará a pressão e apresentará
vazamentos, podendo provocar acidentes com conseqüências terríveis. A explo-
são de uma caldeira, por exemplo, pode fazer desaparecer o prédio onde ela está
instalada e tudo mais que estiver na vizinhança.
Para evitar acidentes, precisamos ter certeza de que não há defeitos nesses
produtos. Por isso, realizamos os ensaios não destrutivos. Nos casos citados,
a radiografia é bastante utilizada - os cordões de solda são totalmente radiografa-
dos.
Tudo começou por acaso...
Em 1895, quando o professor
Wilhelm K. Röentgen pesquisava
a fluorescência causada por raios Raios
catódicos numa folha de papel catódicos – São
recoberta com uma película de sal de um feixe de
bário, ele acidentalmente esqueceu de elétrons que partem
retirar uma caixa de papelão preto que do cátodo, (pólo
negativo),
protegia a ampola de raios catódicos.
acelerados a alta
Ficou surpreso ao perceber que, mes-
velocidade por uma
mo assim, ocorria a fluorescência na fonte externa de
película de sal de bário. alta tensão, em
direção a um alvo,
Röentgen concluiu que algum tipo de raio, desconhecido até então, ultrapas- o ânodo (pólo
sava a caixa de papelão atingindo o papel. Ou seja, além dos raios catódicos, positivo).
a ampola emitia outro tipo de raio. Por ser um raio desconhecido, Röentgen
resolveu chamá-lo de raio X.
A descoberta dos raios X foi de grande auxílio para diversas pesquisas.
Alguns meses mais tarde, outros cientistas divulgaram suas descobertas.
3. A U L A Henri Becquerel, Pierre e Marie Curie constataram a emissão de raios,
semelhantes aos raios X, por metais pesados, como o urânio, o polônio e o rádio,
23
Metais
pesados – Metais surgindo daí a denominação radioatividade: emissão espontânea de radiação
com grande número por elementos químicos, naturais ou artificiais. Nos anos que se seguiram,
atômico. diversos experimentos nucleares levaram à descoberta do raio g (lê-se gama).
Esta descoberta deu origem à gamagrafia, inspeção por meio de raios gama.
Nos ensaios por radiografia industrial, utilizamos dois tipos de radiação:
o raio X e o raio gama.
Um pouco de onda
Os raios X e os raios gama, assim como a luz, são formas de radiação
eletromagnética de natureza ondulatória, isto é, propagam-se em forma de
ondas. Possuem alta freqüência e, portanto, pequeno comprimento de onda.
O comprimento de onda desses raios é menor que o da luz visível dos raios
ultravioleta e infravermelhos.
espectro de radiações eletromagnéticas
Merece destaque o fato de os raios X e gama poderem atravessar corpos
opacos, como metais e concreto, enquanto a luz visível atravessa apenas mate-
riais translúcidos, como o vidro transparente e a água limpa, por exemplo.
A quantidade de radiação que atravessa a peça
é variável e depende da espessura e densidade do
material naquele ponto. Depende também da fre-
qüência de radiação – quanto maior a freqüência,
maior sua capacidade de penetrar e atravessar
os materiais.
Essa variação de radiação que atravessa
a peça é captada e registrada em filme
radiográfico que, após a revelação, mostra
uma imagem da peça com regiões claras,
referentes às maiores espessuras, e escu-
ras, referentes às menores espessuras.
As principais propriedades das
radiações X e gama são:
- propagam-se em linha reta, à
velocidade da luz (300.000km/s);
- produzem luz em substâncias
fluorescentes;
- provocam o escurecimento de
filmes fotográficos;
4. - tornam o ar e outros gases condutores de eletricidade; A U L A
- são mais absorvidas pelos elementos pesados;
-
-
não são desviadas por campos magnéticos;
possuem vários comprimentos de onda; 23
- causam danos às células do corpo humano e modificações genéticas.
Geração dos raios X
Você deve estar lembrado de que o átomo
é constituído do núcleo, com seus prótons e nêu-
trons, mais a eletrosfera, com seus elétrons.
Os raios X são gerados ao se acelerar, por meio de uma fonte externa de
energia, os elétrons de um cátodo. Esses elétrons saem em alta velocidade em
direção ao ânodo. Ao colidirem com o ânodo, esses elétrons penetram na
eletrosfera do metal do ânodo, causando sua instabilidade, com grande liberação
de calor e de ondas eletromagnéticas – os raios X.
Um dispositivo usado para gerar raios X é o tubo de Coolidge, que nada mais
é do que um tubo de raios catódicos modificado.
Consiste numa ampola de
vidro com alto vácuo, que con-
tém um cátodo feito de um
filamento aquecido e um ânodo
feito de metal duro, com alto
ponto de fusão (tungstênio).
As tensões utilizadas na
produção de raios X são da or-
dem de 80.000 a 500.000 Volts
(80 a 500 kV).
A intensidade dos raios X é determinada pela corrente elétrica que passa
pelo filamento. Quanto maior a intensidade da corrente, maior o aquecimento
do filamento e maior o número de elétrons que ele libera.
Devido ao aquecimento causado no alvo (ânodo) pelo bombardeamento de
elétrons, é necessário refrigerá-lo por aleta ou por circulação de água.
O poder de penetração dos raios X é tanto maior quanto menor for seu
comprimento de onda, que é função da tensão que acelera os elétrons do
filamento para o alvo.
Geração dos raios gama
Como já vimos, o núcleo atômico é formado por partículas chamadas
prótons e nêutrons. Os elementos químicos são definidos em função do número
de prótons presentes no núcleo do átomo.
5. A U L A Entretanto, é possível encontrar átomos do mesmo elemento químico com
diferentes quantidades de nêutrons no seu núcleo. Esses elementos são os
23 chamados isótopos.
Muitos dos isótopos dos elementos encontrados na natureza são radioati-
vos, isto é, emitem espontaneamente do núcleo partículas e radiações eletro-
magnéticas.
O urânio pode apresentar em seu núcleo 92 prótons e 146 nêutrons
(o chamado urânio 238 ou U238) – ou 92 prótons e 143 nêutrons (o urânio 235
ou U235). Ele é um exemplo de isótopo radioativo, ou seja, que emite partículas
e radiações eletromagnéticas.
As partículas e as radiações
eletromagnéticas emitidas pelos
isótopos radioativos são de três
tipos: alfa (a), beta (b) e gama (g).
As partículas alfa são formadas por dois prótons e dois nêutrons. As partículas
beta são semelhantes aos elétrons. Esses dois tipos de partículas possuem cargas
elétricas e, portanto, podem ser desviadas por campos magnéticos. Além disso,
seu alcance é pequeno, limitando-se a poucos centímetros no ar.
Os raios gama, são radiações eletromagnéticas com alto poder de penetra-
ção. Por isso essa radiação é usada nos ensaios.
Existem dois tipos de isótopos: os naturais e os artificiais. Os primeiros são
encontrados normalmente na natureza. Os artificiais são produzidos nos reato-
res nucleares bombardeando-se nêutrons nos núcleos dos átomos.
Na gamagrafia utilizam-se isótopos artificiais. Os mais usados são o irídio
192, o césio 137, o túlio 170 e o cobalto 60.
Quando se trabalha com isótopos, um aspecto importante é conhecer
a atividade da fonte, que mede a velocidade de desintegração nuclear.
Uma unidade de medida é o becquerel (Bq), que equivale a uma desintegração
por segundo. Outra unidade usada é o curie (Ci), que equivale a 3,7 ´ 1010 Bq.
Só para ter uma idéia, saiba que uma fonte de irídio 192 pode ter atividade
11
de até 18,5 ´ 10 Bq. Quanto é isso? Imagine!
Todos os núcleos dos átomos se desintegram da mesma maneira. Portanto,
alguns valores devem ser conhecidos como, por exemplo, a “meia-vida” de um
isótopo radioativo.
6. Com as desintegrações nucleares, a atividade da fonte decresce. Para desig- A U L A
nar o tempo necessário para a atividade da fonte chegar à metade do seu valor
inicial, utiliza-se o termo “meia-vida”. Esta característica varia para cada isótopo.
Veja alguns exemplos: 23
ISÓTOPO MEIA- VIDA
Cobalto 60 5,3 anos
Irídio 192 75 dias
Césio 137 33 anos
O filme
O filme para radiografia é semelhante aos filmes comuns. A única diferença
é que é recoberto dos dois lados por uma emulsão de sais de prata (brometo de
prata - AgBr).
Depois que o filme é exposto à radiação, os grãos dos sais de prata reagem
quimicamente em contato com o revelador, transformando-se em prata metálica
enegrecida.
É essa prata escurecida que forma a imagem na chapa radiográfica.
O filme radiográfico é escolhido em função do ensaio a ser realizado.
Suas características são:
- densidade radiográfica: é o grau de enegrecimento registrado no filme
em função da exposição;
- contraste da imagem: é dado pela diferença de densidade entre as regiões
do filme;
- velocidade do filme: é a taxa em que ocorre a sensibilização dos grãos de sais
de prata. Filmes com grãos maiores necessitam de menor tempo de exposição;
- granulometria: é o tamanho dos grãos nos sais da emulsão. Quanto menores
os grãos, maior a nitidez.
Qualidade e sensibilidade radiográfica
A radiografia de qualidade requer nitidez e definição da imagem. Consegue-
se isso controlando o contraste, ou seja, a densidade da imagem. Além disso,
é necessário evitar falhas de processamento do filme (arranhões, manchas etc.).
A sensibilidade radiográfica também precisa ser controlada, devendo ser
ajustada aos requisitos da inspeção.
O grau de sensibilidade, que pode ser alto, médio ou baixo, é determinado
pelo uso a que se destina a peça. Quem faz essa definição é a engenharia de
fábrica, segundo normas específicas.
7. A U L A Para controlar a sensibilidade radiográfica, basta colocar penetrômetros
sobre a face da peça metálica voltada para a fonte de radiação.
23 Os penetrômetros ou indicadores de qualidade de imagem – IQI – são
dispositivos (lâminas de uma ou várias espessuras, ou fios de diversos diâme-
tros), colocados em evidência sobre a peça, para verificar a sensibilidade
radiográfica, isto é, a nitidez desses dispositivos na radiografia.
Em geral, o IQI deve ter 2% da menor espessura da peça analisada e precisa
necessariamente ser visível na radiografia.
Até aqui você viu que tipos de radiação interessam à radiografia industrial
e como podem ser obtidas. Para prosseguir o estudo desse assunto nas próximas
aulas, é importante que você verifique o que foi aprendido, resolvendo os
exercícios a seguir.
Exercícios Marque com um X a resposta correta:
Exercício 1
As radiações eletromagnéticas se propagam à mesma velocidade:
a) ( ) do som;
b) ( ) da luz;
c) ( ) do ultra-som;
d) ( ) do ultravioleta.
Exercício 2
Os tipos de radiação eletromagnética utilizados na radiografia industrial são:
a) ( ) ultravioleta e infravermelho;
b) ( ) microondas e ondas de rádio;
c) ( ) raios gama e raios x;
d) ( ) raios alfa e raios beta.
8. Exercício 3 A U L A
Podemos dizer que radiografia é:
a) ( ) um filme radiográfico com o resultado do exame impresso;
b) ( ) o ato de realizar um ensaio não destrutivo; 23
c) ( ) emissão de radiação X e gama;
d) ( ) o dispositivo que bombardeia elétrons no ânodo.
Exercício 4
O IQI é usado para:
a) ( ) avaliar a densidade do filme radiográfico;
b) ( ) medir a atividade radioativa da fonte;
c) ( ) avaliar a sensibilidade da imagem obtida na radiografia;
d) ( ) melhorar o contraste da imagem no filme.
Exercício 5
Escreva V se a afirmação for verdadeira, ou F, se for falsa:
a) ( ) a atividade de uma fonte é a grandeza que mede a velocidade
de desintegração dos núcleos atômicos;
b) ( ) a emissão de radiação é uma atividade que ocorre devido
à instabilização energética do isótopo;
c) ( ) em gamagrafia geralmente usamos isótopos naturais;
d) ( ) o becquerel é a grandeza que mede as desintegrações nucleares
por segundo em um isótopo.