O documento fornece informações sobre os requisitos e equipamentos necessários em uma câmara escura para processamento de filmes radiográficos. A câmara escura deve ter espaço amplo, ser à prova de luz, bem ventilada e climatizada, com tanques para soluções químicas e mesa de trabalho. Deve conter iluminação segura e equipamentos como processadora, revelador, fixador e acessórios para manipulação dos filmes.
O documento discute filmes radiográficos e telas intensificadoras, descrevendo a estrutura e componentes dos filmes, seus tipos e características. Também explica o funcionamento, tipos e objetivo das telas intensificadoras, que convertem a energia dos raios-X em luz visível para sensibilizar o filme e formar a imagem.
Equipamentos e Acessórios em radioimaginologiaHeraldo Silva
O documento descreve diversos equipamentos e acessórios utilizados em radiologia, incluindo aparelhos convencionais, digitais e de tomografia que emitem radiação ionizante, bem como equipamentos de ultrassom, ressonância magnética e cintilografia que não emitem radiação. Também menciona equipamentos odontológicos, de hemodinâmica, mamografia e densitometria, além de explicar brevemente sobre contraste, reações e carro de parada para emergências.
O documento fornece uma introdução à radiologia, descrevendo os principais conceitos como imagem radiográfica, filme radiográfico, écrans, processamento de imagens e câmara escura. Explica como os raios-X formam imagens latentes no filme e como o processamento as torna visíveis, além de detalhar a composição e função dos diferentes equipamentos utilizados.
O documento descreve os componentes e equipamentos utilizados em radiologia convencional, incluindo:
1) Médico radiologista, técnico em radiologia e auxiliar técnico compõem a equipe;
2) Chassis e écrans são utilizados para expor e revelar os filmes radiográficos;
3) Filmes são compostos por camadas sensíveis aos raios-X que capturam a imagem latente.
Formação das imagens convencionais e digitais: raios XPaulo Fonseca
O documento descreve como os raios X são usados em sistemas de imagem médica e como são formadas imagens radiográficas convencionais e digitais. Ele explica como os raios X são produzidos em um tubo de raios X e como interagem com a matéria, resultando em imagens devido à atenuação diferencial dos tecidos. Também descreve os principais componentes de um sistema de raios X e como a radiologia está migrando para sistemas digitais como CR e DR.
O documento descreve a evolução da radiologia convencional desde os métodos iniciais de diagnóstico até os equipamentos atuais. Começa com os métodos antigos de diagnóstico clínico e a descoberta dos raios X no século 19, que permitiu o desenvolvimento da radiologia. Explica então os componentes básicos dos aparelhos de raios X convencionais atuais, como o tubo, a ampola, o cátodo, o ânodo e os filtros.
O documento descreve os principais componentes e tipos de equipamentos de radiologia, incluindo a estrutura básica dos aparelhos de raio-x compostos por cabeçote, mesa, mural e painel de controle, além de detalhar os componentes internos como ampola, catódio, filamento, anódio e mesa de exames.
O documento discute filmes radiográficos e telas intensificadoras, descrevendo a estrutura e componentes dos filmes, seus tipos e características. Também explica o funcionamento, tipos e objetivo das telas intensificadoras, que convertem a energia dos raios-X em luz visível para sensibilizar o filme e formar a imagem.
Equipamentos e Acessórios em radioimaginologiaHeraldo Silva
O documento descreve diversos equipamentos e acessórios utilizados em radiologia, incluindo aparelhos convencionais, digitais e de tomografia que emitem radiação ionizante, bem como equipamentos de ultrassom, ressonância magnética e cintilografia que não emitem radiação. Também menciona equipamentos odontológicos, de hemodinâmica, mamografia e densitometria, além de explicar brevemente sobre contraste, reações e carro de parada para emergências.
O documento fornece uma introdução à radiologia, descrevendo os principais conceitos como imagem radiográfica, filme radiográfico, écrans, processamento de imagens e câmara escura. Explica como os raios-X formam imagens latentes no filme e como o processamento as torna visíveis, além de detalhar a composição e função dos diferentes equipamentos utilizados.
O documento descreve os componentes e equipamentos utilizados em radiologia convencional, incluindo:
1) Médico radiologista, técnico em radiologia e auxiliar técnico compõem a equipe;
2) Chassis e écrans são utilizados para expor e revelar os filmes radiográficos;
3) Filmes são compostos por camadas sensíveis aos raios-X que capturam a imagem latente.
Formação das imagens convencionais e digitais: raios XPaulo Fonseca
O documento descreve como os raios X são usados em sistemas de imagem médica e como são formadas imagens radiográficas convencionais e digitais. Ele explica como os raios X são produzidos em um tubo de raios X e como interagem com a matéria, resultando em imagens devido à atenuação diferencial dos tecidos. Também descreve os principais componentes de um sistema de raios X e como a radiologia está migrando para sistemas digitais como CR e DR.
O documento descreve a evolução da radiologia convencional desde os métodos iniciais de diagnóstico até os equipamentos atuais. Começa com os métodos antigos de diagnóstico clínico e a descoberta dos raios X no século 19, que permitiu o desenvolvimento da radiologia. Explica então os componentes básicos dos aparelhos de raios X convencionais atuais, como o tubo, a ampola, o cátodo, o ânodo e os filtros.
O documento descreve os principais componentes e tipos de equipamentos de radiologia, incluindo a estrutura básica dos aparelhos de raio-x compostos por cabeçote, mesa, mural e painel de controle, além de detalhar os componentes internos como ampola, catódio, filamento, anódio e mesa de exames.
O documento descreve os componentes e processo de geração de raios-X em um tubo de raios-X, incluindo: (1) os eletrons acelerados que atingem o alvo geram raios-X através da frenagem e raios característicos, (2) a ampola de vidro contém o cátodo, ânodo e vácuo, e (3) os principais componentes como transformador, cabeçote e mesa de controle.
1) Filmes radiográficos são usados como receptores de imagem para radiografias dentárias, sendo constituídos por uma base e emulsão de halogenetos de prata.
2) Esses filmes são embalados e protegidos da luz e umidade até a exposição, quando os cristais de prata captam a radiação X e formam a imagem.
3) Os filmes variam quanto a uso, tamanho, sensibilidade e demais características, sendo escolhidos de acordo com cada procedimento radiográfico.
O documento discute telas intensificadoras usadas em mamografia e radiologia. Ele descreve a estrutura e propriedades das telas, incluindo os tipos de fósforo usados e como emitem luz sob estímulo de raios-X. Também discute cuidados com as telas, avanços tecnológicos e produtos de limpeza específicos para telas usadas em mamografia.
O documento descreve a radiologia digital, incluindo que não utiliza filmes e sim placas sensíveis à radiação que armazenam imagens digitalmente. A radiologia digital oferece vantagens como facilidade na exibição e manipulação de imagens, além de redução de dose de radiação. Sistemas como PACS armazenam e distribuem as imagens digitais de forma padronizada.
Este documento descreve técnicas de inspeção não destrutiva utilizando radiação, como gamagrafia e radiografia de raios-X ou gama. Essas técnicas usam fontes radioativas de acordo com as características do material inspecionado para detectar imperfeições internas através da absorção diferencial da radiação.
O documento discute os princípios da formação de imagens radiográficas, explicando que quanto maior a distância foco-filme e menor a distância objeto-filme, menor será a ampliação da imagem, resultando em maior nitidez. A fonte de raios-X não é pontual e causa um defeito chamado penumbra na imagem.
O documento descreve os processos de processamento de filmes e imagens radiográficas, incluindo revelação manual e automática, sistemas de radiografia computadorizada (CR), digital (DR) e Picture Archiving and Communication System (PACS). Ele também discute os componentes e vantagens desses sistemas digitais em comparação com os métodos convencionais.
O documento discute diferentes tipos de receptores de imagem utilizados em radiologia, incluindo filmes, telas intensificadoras, detectores e placas de imagem. Detalha como cada um funciona, convertendo radiação invisível em imagens visíveis, e suas propriedades como velocidade, resolução e sensibilidade. O documento fornece informações técnicas sobre como esses dispositivos produzem imagens radiológicas.
Produção de raios X - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem.bl...Rodrigo Penna
Production of X rays and bulb . A conversão de arquivo do SlideShare "mata" várias animações. Todo o conteúdo vinculado a este arquivo está descrito, organizado e lincado no nosso blog:
http://fisicanoenem.blogspot.com/
A placa de imagem (IP) usada na radiografia computadorizada contém cristais de fósforo que capturam a imagem radiográfica. O processo de leitura envolve varredura a laser para estimular a emissão de luz pelos cristais, que é convertida em sinais digitais e usada para formar a imagem. Após a leitura, a informação é apagada e a placa fica pronta para nova exposição, fornecendo imagens digitais que facilitam o processamento, exibição, armazenamento
Este documento descreve a história e construção da grade antidifusora. A grade antidifusora foi desenvolvida no início do século 20 para melhorar a nitidez das imagens radiográficas, bloqueando a radiação secundária espalhada pelo corpo do paciente. O documento explica como as grades modernas são construídas com lâminas de chumbo separadas por espaçamentos e discute parâmetros importantes como razão de grade e frequência.
O documento descreve os equipamentos e acessórios utilizados na câmara escura e processamento de radiografias, incluindo a bancada, filmes de diferentes tamanhos, hidroscópio, exaustor, varal, e equipamentos de proteção como avental de chumbo.
O documento descreve os componentes e classificação dos filmes radiográficos. Ele é composto por uma base de plástico coberta por uma emulsão sensível à radiação contendo cristais de sais de prata e protegida por uma camada protetora. Os filmes são classificados de acordo com sua localização, tamanho, sensibilidade e embalagem.
O documento descreve o chassis radiográfico, que protege o filme virgem da luz e o mantém em contato com os écrans intensificadores durante a exposição aos raios-X. O chassis possui partes frontal e posterior feitas de materiais diferentes para permitir a passagem dos raios-X na frente e dar resistência atrás.
1) Os raios X são radiação eletromagnética produzida pela incidência de elétrons em um alvo metálico no tubo de raios X.
2) A divergência do feixe de raios X causa distorção na imagem e deve ser controlada pelo tamanho do campo de colimação.
3) Os principais componentes do aparelho de raios X são o tubo de raios X, o gerador de alta voltagem e o painel de controle.
1. O documento descreve os equipamentos e procedimentos utilizados na câmara escura em radiologia, incluindo o processamento de filmes radiográficos.
2. São detalhados itens como termômetro, hidroscópio, gavetas de filmes, identificadora manual, exaustor e caixa de transferência para circulação de filmes entre a câmara escura e a câmara clara.
3. Também são explicadas as divisões da câmara escura, iluminação, metragem mínima,
O documento lista vários acessórios radiológicos como alfabetos de chumbo, chassis radiográficos, cilindros de extensão, divisores radiográficos, ecrans intensificadores, faixas de compressão e dísticos radiográficos. Fornece detalhes técnicos sobre cada item como materiais, tamanhos disponíveis e funcionalidades.
O documento discute conceitos fundamentais sobre átomos e radiação, incluindo:
1) A estrutura do átomo, com núcleo e elétrons, e os tipos de radiação emitida (alfa, beta e gama);
2) A história da descoberta dos raios-X e da radioatividade por cientistas como Röntgen, Becquerel e os Curies;
3) Características e propriedades da radiação eletromagnética e sua classificação.
O documento discute diversos fatores que afetam a qualidade da imagem radiológica, incluindo contraste, resolução e densidade. Explica como ajustar parâmetros como mAs, kVp e colimação para obter a imagem ideal e fornece regras como "aumentar o kVp em 15% duplica a densidade". Também aborda como fatores geométricos como tamanho do ponto focal e distâncias afetam a nitidez e distorção da imagem.
O documento descreve os principais componentes e parâmetros de um mamógrafo, incluindo o tubo de raios-X, filtros, diafragmas, cassetes e telas intensificadoras. Explica como os raios-X são produzidos e como esses componentes afetam a dose e qualidade da imagem.
O documento lista e descreve diversos equipamentos e acessórios de radiologia, incluindo ampolas de raios-x, aparelhos fixos e móveis, componentes básicos, mesas de exame, colimadores, chassis radiográficos e detalhes de controle. Informações de contato da autora são fornecidas no final.
O documento descreve os componentes e processo de geração de raios-X em um tubo de raios-X, incluindo: (1) os eletrons acelerados que atingem o alvo geram raios-X através da frenagem e raios característicos, (2) a ampola de vidro contém o cátodo, ânodo e vácuo, e (3) os principais componentes como transformador, cabeçote e mesa de controle.
1) Filmes radiográficos são usados como receptores de imagem para radiografias dentárias, sendo constituídos por uma base e emulsão de halogenetos de prata.
2) Esses filmes são embalados e protegidos da luz e umidade até a exposição, quando os cristais de prata captam a radiação X e formam a imagem.
3) Os filmes variam quanto a uso, tamanho, sensibilidade e demais características, sendo escolhidos de acordo com cada procedimento radiográfico.
O documento discute telas intensificadoras usadas em mamografia e radiologia. Ele descreve a estrutura e propriedades das telas, incluindo os tipos de fósforo usados e como emitem luz sob estímulo de raios-X. Também discute cuidados com as telas, avanços tecnológicos e produtos de limpeza específicos para telas usadas em mamografia.
O documento descreve a radiologia digital, incluindo que não utiliza filmes e sim placas sensíveis à radiação que armazenam imagens digitalmente. A radiologia digital oferece vantagens como facilidade na exibição e manipulação de imagens, além de redução de dose de radiação. Sistemas como PACS armazenam e distribuem as imagens digitais de forma padronizada.
Este documento descreve técnicas de inspeção não destrutiva utilizando radiação, como gamagrafia e radiografia de raios-X ou gama. Essas técnicas usam fontes radioativas de acordo com as características do material inspecionado para detectar imperfeições internas através da absorção diferencial da radiação.
O documento discute os princípios da formação de imagens radiográficas, explicando que quanto maior a distância foco-filme e menor a distância objeto-filme, menor será a ampliação da imagem, resultando em maior nitidez. A fonte de raios-X não é pontual e causa um defeito chamado penumbra na imagem.
O documento descreve os processos de processamento de filmes e imagens radiográficas, incluindo revelação manual e automática, sistemas de radiografia computadorizada (CR), digital (DR) e Picture Archiving and Communication System (PACS). Ele também discute os componentes e vantagens desses sistemas digitais em comparação com os métodos convencionais.
O documento discute diferentes tipos de receptores de imagem utilizados em radiologia, incluindo filmes, telas intensificadoras, detectores e placas de imagem. Detalha como cada um funciona, convertendo radiação invisível em imagens visíveis, e suas propriedades como velocidade, resolução e sensibilidade. O documento fornece informações técnicas sobre como esses dispositivos produzem imagens radiológicas.
Produção de raios X - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem.bl...Rodrigo Penna
Production of X rays and bulb . A conversão de arquivo do SlideShare "mata" várias animações. Todo o conteúdo vinculado a este arquivo está descrito, organizado e lincado no nosso blog:
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A placa de imagem (IP) usada na radiografia computadorizada contém cristais de fósforo que capturam a imagem radiográfica. O processo de leitura envolve varredura a laser para estimular a emissão de luz pelos cristais, que é convertida em sinais digitais e usada para formar a imagem. Após a leitura, a informação é apagada e a placa fica pronta para nova exposição, fornecendo imagens digitais que facilitam o processamento, exibição, armazenamento
Este documento descreve a história e construção da grade antidifusora. A grade antidifusora foi desenvolvida no início do século 20 para melhorar a nitidez das imagens radiográficas, bloqueando a radiação secundária espalhada pelo corpo do paciente. O documento explica como as grades modernas são construídas com lâminas de chumbo separadas por espaçamentos e discute parâmetros importantes como razão de grade e frequência.
O documento descreve os equipamentos e acessórios utilizados na câmara escura e processamento de radiografias, incluindo a bancada, filmes de diferentes tamanhos, hidroscópio, exaustor, varal, e equipamentos de proteção como avental de chumbo.
O documento descreve os componentes e classificação dos filmes radiográficos. Ele é composto por uma base de plástico coberta por uma emulsão sensível à radiação contendo cristais de sais de prata e protegida por uma camada protetora. Os filmes são classificados de acordo com sua localização, tamanho, sensibilidade e embalagem.
O documento descreve o chassis radiográfico, que protege o filme virgem da luz e o mantém em contato com os écrans intensificadores durante a exposição aos raios-X. O chassis possui partes frontal e posterior feitas de materiais diferentes para permitir a passagem dos raios-X na frente e dar resistência atrás.
1) Os raios X são radiação eletromagnética produzida pela incidência de elétrons em um alvo metálico no tubo de raios X.
2) A divergência do feixe de raios X causa distorção na imagem e deve ser controlada pelo tamanho do campo de colimação.
3) Os principais componentes do aparelho de raios X são o tubo de raios X, o gerador de alta voltagem e o painel de controle.
1. O documento descreve os equipamentos e procedimentos utilizados na câmara escura em radiologia, incluindo o processamento de filmes radiográficos.
2. São detalhados itens como termômetro, hidroscópio, gavetas de filmes, identificadora manual, exaustor e caixa de transferência para circulação de filmes entre a câmara escura e a câmara clara.
3. Também são explicadas as divisões da câmara escura, iluminação, metragem mínima,
O documento lista vários acessórios radiológicos como alfabetos de chumbo, chassis radiográficos, cilindros de extensão, divisores radiográficos, ecrans intensificadores, faixas de compressão e dísticos radiográficos. Fornece detalhes técnicos sobre cada item como materiais, tamanhos disponíveis e funcionalidades.
O documento discute conceitos fundamentais sobre átomos e radiação, incluindo:
1) A estrutura do átomo, com núcleo e elétrons, e os tipos de radiação emitida (alfa, beta e gama);
2) A história da descoberta dos raios-X e da radioatividade por cientistas como Röntgen, Becquerel e os Curies;
3) Características e propriedades da radiação eletromagnética e sua classificação.
O documento discute diversos fatores que afetam a qualidade da imagem radiológica, incluindo contraste, resolução e densidade. Explica como ajustar parâmetros como mAs, kVp e colimação para obter a imagem ideal e fornece regras como "aumentar o kVp em 15% duplica a densidade". Também aborda como fatores geométricos como tamanho do ponto focal e distâncias afetam a nitidez e distorção da imagem.
O documento descreve os principais componentes e parâmetros de um mamógrafo, incluindo o tubo de raios-X, filtros, diafragmas, cassetes e telas intensificadoras. Explica como os raios-X são produzidos e como esses componentes afetam a dose e qualidade da imagem.
O documento lista e descreve diversos equipamentos e acessórios de radiologia, incluindo ampolas de raios-x, aparelhos fixos e móveis, componentes básicos, mesas de exame, colimadores, chassis radiográficos e detalhes de controle. Informações de contato da autora são fornecidas no final.
O documento descreve o processo de revelação e fixação de filmes radiográficos, incluindo as etapas e ingredientes químicos envolvidos. Também discute os métodos de processamento manual e automático, armazenamento, câmara escura e limpeza necessária para garantir a qualidade das imagens.
O documento fornece uma introdução à terminologia radiológica básica, incluindo termos de posicionamento, incidências, planos anatômicos e critérios de avaliação de qualidade de imagem. Ele descreve os procedimentos radiológicos simplificados e fornece detalhes sobre como identificar corretamente radiografias.
O documento descreve os diferentes tipos de câmara escura, incluindo quarto escuro, laboratório e processadora automática. Ele fornece detalhes sobre como cada um funciona e quais equipamentos são necessários para revelar filmes de forma adequada.
O documento discute a técnica radiográfica periapical, explicando como posicionar corretamente o paciente e o filme para obter imagens detalhadas das estruturas dentárias e região periapical. A técnica da bissetriz é descrita como a mais precisa, envolvendo ângulos verticais e horizontais corretos para o feixe de raios-X. Também são comparadas as vantagens e desvantagens das técnicas da bissetriz e do paralelismo.
O documento discute conceitos fundamentais sobre átomos e radiação, incluindo:
- A estrutura do átomo, com prótons, nêutrons e elétrons;
- Diferentes tipos de radiação, como alfa, beta e gama;
- Histórico da descoberta dos raios-X e da radioatividade;
- Componentes de um tubo de raios-X, como cátodo, ânodo e ampola.
O documento discute conceitos básicos de radiologia odontológica, incluindo tipos de dentes e dentição, métodos de identificação dental, composição dos dentes, tipos de radiografias utilizadas e equipamentos radiológicos.
O documento descreve o processo de revelação automática de filmes, incluindo os princípios e etapas da revelação e fixação. A revelação converte a imagem latente em prata metálica visível através de agentes reveladores em soluções químicas. A fixação remove os cristais de prata não revelados para preservar a imagem. O processo deve ser realizado cuidadosamente seguindo instruções para obter os melhores resultados.
O documento apresenta um teste de múltipla escolha sobre formação de imagem em radiografia, abordando conceitos como mAs, Kv, densidade óptica, contraste, poder de penetração, entre outros. O teste contém 32 questões com gabarito no final.
O documento descreve os diferentes tipos de câmaras escuras utilizadas no processo de revelação de filmes radiográficos e fotográficos, incluindo câmaras portáteis, quartos escuros e laboratórios. Detalha os equipamentos necessários como tanques, termômetros, agitadores e soluções reveladoras e fixadoras. Também menciona processadoras automáticas que agilizam o processo de revelação.
1) O documento discute os componentes básicos de um sistema emissor de raios X, incluindo o cabeçote, colimador, feixe primário, mesa de exame, grade antidifusora, filme radiográfico e painel de comando.
2) É descrito o processo de formação da imagem radiológica, incluindo a imagem latente e os fatores que modificam o espectro dos raios X.
3) São explicados conceitos como densidade, contraste e geometria na imagem radiológica.
(1) O documento discute parâmetros técnicos para diferentes tipos de exames radiográficos, incluindo tensão, corrente e tempo de exposição. (2) Ele também explica os processos de produção e espectro de raios-X, além de fatores que afetam o feixe como voltagem, corrente, material do ânodo e filtração. (3) Por fim, aborda especificamente a filtração em mamografia.
Este documento fornece uma introdução ao estudo da imaginologia, discutindo seu significado e técnicas como ultrassonografia e ressonância magnética. Também resume a história da descoberta dos raios-X e suas aplicações na medicina, incluindo o trabalho pioneiro de Roentgen, Becquerel e dos Curies. Finalmente, discute vários usos atuais da imaginologia e radiação em áreas como geração de energia, indústria, medicina nuclear e alimentação.
Este documento apresenta informações sobre um curso de Imaginologia no 3o e 4o período de um curso de Tecnólogo em Radiologia. Ele inclui a bibliografia recomendada, datas de provas, objetivos do curso e introduções sobre imagem radiográfica, histórico do desenvolvimento de métodos de imagem, processos de formação de imagem e modalidades de diagnóstico por imagem que envolvem radiação ionizante.
O documento descreve a história do raio-x e do desenvolvimento de técnicas de imagem médica, incluindo a primeira radiografia, o pioneirismo de Röntgen e Pereira das Neves no Brasil, e o surgimento de modalidades como tomografia computadorizada, ressonância magnética, ultrassom e mamografia.
O documento discute os sistemas de diagnóstico por imagem convencionais e digitais. Ele explica que os sistemas digitais oferecem imagens com menos exigências de exposição do que os sistemas analógicos e permitem melhorias nas imagens através de processamento digital. Também lista vantagens dos sistemas digitais como facilidade de exibição, redução de dose de radiação e armazenamento eletrônico das imagens.
O documento estabelece diretrizes de proteção radiológica para exames médicos e odontológicos que utilizam raios-X, definindo objetivos como minimizar riscos e maximizar benefícios. Estabelece princípios como justificação, otimização e limitação de doses, além de requisitos para licenciamento de serviços e proteção de pacientes e profissionais.
O documento fornece uma introdução aos principais métodos de imagem em radiologia, incluindo a história da radiologia, radiografia, tomografia computadorizada, ultrassonografia e ressonância magnética. Resume os princípios básicos e aplicações clínicas de cada método.
A disciplina abrange conteúdos de biologia celular e histologia, incluindo o estudo de células, tecidos e DNA. Serão estudados tópicos como tipos de tecidos e efeitos de radiação sobre células. As aulas serão expositivas e incluirão discussões e atividades práticas.
O documento descreve as etapas do processamento radiográfico, incluindo revelação, fixação, lavagem e secagem. Também discute métodos de processamento manual e automático, armazenamento de filmes, limpeza da câmara escura e uso adequado da luz de segurança.
AULA DE SENSIBILIZAÇÃO DE FILMES RADIOGRÁFICOS - PROF DOUGLAS PRIMA (In Memoria)Magno Cavalheiro
O documento descreve as etapas do processamento radiográfico, incluindo revelação, fixação, lavagem e secagem. Também discute métodos de processamento manual e automático, armazenamento de filmes, limpeza da câmara escura e uso adequado da luz de segurança.
O documento descreve o processo de produção de cópias fotográficas, incluindo a preparação do laboratório, equipamentos, químicos e procedimentos de revelação, secagem e acabamento das cópias. É importante dividir o laboratório em áreas secas e molhadas e seguir corretamente os passos de revelação, lavagem e secagem para obter cópias de qualidade e durabilidade. O documento também discute técnicas como retoque e raspagem para melhorar imperfeições nas cópias.
1) O documento discute procedimentos para garantir a qualidade das radiografias odontológicas, incluindo calibração e manutenção dos equipamentos de raios-X e padronização dos processos de direcionamento do feixe, revelação e interpretação das imagens.
2) É importante seguir protocolos de revelação como verificar regularmente a temperatura do revelador e qualidade dos produtos químicos para garantir a qualidade e constância das imagens ao longo do tempo.
3) Treinamento adequado dos dentistas é essencial para evitar erros e as
Este documento fornece instruções sobre o uso e especificações de um subwoofer da linha Slim High Power da Bomber Speakers. Inclui parâmetros Thiele-Small do alto-falante, recomendações de caixas acústicas, dimensões do produto e informações de contato para suporte técnico.
Este documento discute os processos e equipamentos necessários para a produção de cópias fotográficas em preto e branco. Detalha os componentes ideais de um laboratório fotográfico, como ampliadores, luzes de segurança e bandejas químicas. Também descreve os materiais usados como papéis fotográficos e soluções químicas de revelação, além de técnicas para produzir uma cópia ideal que represente o negativo de forma satisfatória.
Manual dos amplificadores Warwick WA300 600 BC300 (PORTUGUÊS)Habro Group
1) O documento é um manual de usuário para amplificadores de baixo Warwick que descreve suas especificações técnicas, controles e recursos de segurança.
2) Os amplificadores possuem circuitos Class-A e de baixa impedância para um som potente e limpo, além de um limitador dinâmico que mantém a distorção abaixo de 0,3%.
3) O manual fornece instruções de segurança detalhadas e informa que os amplificadores possuem circuitos de proteção contra curto-circuito, DC, superaquecimento e osc
O documento discute os processos e equipamentos necessários para produzir cópias de alta qualidade em preto e branco, incluindo revelação, fixação, lavagem e secagem cuidadosas. Também aborda técnicas como provas, exposições localizadas e processamento final para assegurar a preservação da imagem.
Livro a cópia, Ansel Adams; Resumo; Laboratorio preto e brancoDaniela Pires
O documento fornece instruções detalhadas sobre o laboratório de fotografia preto e branco, incluindo equipamentos necessários como ampliador, lentes e processos químicos. Detalha os materiais e processos envolvidos na produção de cópias fotográficas, como revelação, interrupção e fixação usando soluções químicas para produzir a imagem latente no papel fotográfico.
O documento resume os principais pontos sobre o processo de ampliação e revelação de cópias fotográficas. Ele discute o projeto de laboratório, equipamentos como ampliadores e luzes de segurança, materiais como papéis fotográficos e químicos, e as etapas do processo como avaliação do negativo, provas, ampliação e revelação.
O documento fornece dicas sobre iluminação cênica, descrevendo os principais equipamentos usados como plano-convexo, fresnel, elipsoidal e moving light. Explica como cada um produz diferentes efeitos de luz e é usado em teatros e estúdios.
Este guia aborda como o vidro pode ser usado para trazer mais conforto acústico aos ambientes, discutindo conceitos básicos como ruído e isolamento acústico. Apresenta estratégias como aumentar a espessura do vidro, usar vidro laminado ou insulado, e mostrar como pequenas frestas podem comprometer o isolamento. Também discute a norma brasileira para desempenho acústico em edificações.
1) O documento descreve os procedimentos para realizar um ensaio por raios gama, incluindo como determinar o tempo de exposição usando um gráfico que correlaciona fator de exposição, espessura da peça e densidade radiográfica desejada.
2) É explicado que os raios gama são emitidos continuamente pela fonte radioativa e requerem uma blindagem para proteção, diferentemente dos raios-X que podem ser desligados.
3) São detalhados os passos para preparar e realizar o ensaio por ra
O documento descreve o processo de recondicionamento de alto-falantes em 3 etapas: 1) Limpeza do alto-falante e de sua carcaça para inspeção; 2) Escolha dos materiais necessários como cone, bobina e colas; 3) Processo de reforma geral com etapas como fixação da bobina, centragem do cone e testes finais.
O documento discute procedimentos para garantir a qualidade das radiografias odontológicas, incluindo padronização dos processos de tomada e revelação de raios-X, calibração e manutenção adequada dos equipamentos, e treinamento dos profissionais.
Este documento apresenta as vantagens da instalação elétrica com eletrofitas, que permite a passagem de fios elétricos sem quebrar paredes. Em três frases ou menos, o resumo é:
A eletrofita permite instalações elétricas rápidas, limpas e sem sujeira, evitando o tempo e o estresse de quebrar paredes. Ela é um condutor adesivo fácil de usar que deixa a fiação invisível após o acabamento.
O documento discute os equipamentos e processos necessários para o laboratório de fotografia preto e branco, incluindo a preparação do laboratório, equipamentos de ampliação, materiais como papel fotográfico e químicos, e os passos para produzir cópias através da ampliação e revelação.
O documento discute os equipamentos e processos necessários para o laboratório de fotografia preto e branco, incluindo a preparação do espaço, equipamentos de ampliação, químicos e processos para revelação e cópia de fotografias.
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
Quer aprender inglês e espanhol de um jeito divertido? Aqui você encontra atividades legais para imprimir e usar. É só imprimir e começar a brincar enquanto aprende!
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em Cristo, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
3. A câmara escura ideal deve
apresentar: Espaço amplo, a
prova de luz, bem ventilado e
confortável, onde devem estar
dispostos os tanques para as
soluções de processamento,
com água corrente, exaustor
(para a renovação do ar) e
climatizado (em regiões frias
com aquecimento e em locais
muito quentes com ar
refrigerado) Conter uma mesa
de trabalho sempre limpa e
organizada para a manipulação
de filmes.
4. Iluminação da câmara escura:
LUZ BRANCA COMUM (TETO): Tem a função de fazer a
iluminação geral, NÃO PODEM estar acesas no momento do
processamento radiográfico e o seu interruptor deve estar em uma
posição tal que não seja ligado acidentalmente.
LANTERNA DE SEGURANÇA: Os filmes são extremamente
sensíveis à luz comum (de cor verde e azul), mas tem menor
sensibilidade à luz vermelha ou amarela. Dessa forma, é utilizada a
lanterna de segurança, uma iluminação de baixa intensidade
No seu interior deve ter uma lâmpada
incandescente com, no máximo, 15 watts de
potência, a uma distância de, no mínimo, 1.20 m
do local de trabalho.
5. Controle de Qualidade
Na suspeita de que o filtro de segurança esteja
inadequado, pode ser feito o seguinte teste:
1. Sobre a mesa de trabalho é aberto um filme sem exposição
apenas até a metade;
2. A outra metade permanece protegida com o próprio papel
da embalagem do filme;
3. O filme deve ficar de 3 a 5 minutos na câmara escura
exposto apenas à luz de segurança;
4. Finalmente o filme deverá ser processado normalmente no
escuro total.
6. Controle de Qualidade
Caso a porção desprotegida do filme apresentar certo grau
de velamento, de cor cinza claro, quando comparada a
parte que ficou protegida pelo papel, é sinal de que a luz
de segurança está inadequada.
Outro procedimento que pode ser realizado para
verificação do aspecto de vazamento de luz em sua
câmara escura pode ser realizado da seguinte maneira: Ao
fechar a porta, espere por algum tempo, até seu olho se
adaptar ao novo ambiente, a fim de que se possa detectar
qualquer vazamento indesejado de luz, tomando as
devidas providências para vedá-lo.
7. OPERAÇÕES REALIZADAS NA CAMARA ESCURA:
Colocação dos filmes virgens nos chassis;
Envio dos chassis carregados para a sala de exposição;
Recebimento dos chassis com os filmes expostos;
Retirada dos filmes com a imagem latente dos chassis;
Identificação dos filmes;
Inserção dos filmes na processadora;
Revelação e fixação;
Manutenção dos chassis;
Limpeza dos ecrans;
8. Divisão da Câmara Escura
A câmara escura se divide em duas partes:
Parte seca: É o local onde se armazenam alguns
acessórios radiológicos como: bancada com gaveta para
filmes não expostos, caixas de filmes para reposição,
“Box” de passagem (armário), etc.
Parte Úmida: É o local onde são armazenados os tanques
reservatórios de químicos (revelador e fixador),
processadora, etc.
9. Utensílios ou Acessórios Encontrados na Parte Seca:
Bancada:
Acessório de suma importância para o trabalho diário dentro da câmara
escura; ela pode serem forma de armário ou cômoda, geralmente feita de
madeira, devido ao baixo custo; mas também pode ser de outros materiais,
como: ferro, alumínio, etc. É revestida em seu tampo superior com uma
capa de borracha, para evitar a eletricidade estática
Móvel chamado de “burra de filmes”,
utilizado para armazenar filmes não
expostos dentro da câmara escura.
10. Termômetro:
Situado na câmara escura, tem
por finalidade controlar a
temperatura do ambiente, pois
as películas radiográficas não
podem ficar em temperatura
inferior a 10°C e superior a 24°C.
Caso essas recomendações do
fabricante não sejam
respeitadas, a emulsão do filme
poderá ser comprometida,
alterando sua qualidade.
11. Exaustor /ou Ventilador
De acordo com as normas
de segurança, toda câmara
escura deverá ter
exaustores ou ventiladores
para dissipar os gases que
são liberados pelos
produtos químicos,
evitando um acúmulo de
gases dentro da câmara
escura.
12. “Box” de
Passagem
Serve para a transição
do filme (chassi) entre
a câmara escura e a sala
de exames; “Box” em
inglês que
dizer caixa. Na maioria
das vezes, essas caixas
são compostas de
alumínio, com abertura
para ambos
os lados, com duas
portas de cada lado.
14. ALFABETO DE CHUMBO
ALFABETO DE CHUMBO Com base em PVC
contendo 5 (cinco) letras de cada, com trilho
metálico para composição da palavra. Tamanhos:
06, 08 e 10mm de altura ou especial.
Cilindro de extensão para seios da face, em latão
cromado e base em aço inoxidável revestido com
chumbo, adaptável a qualquer equipamento de Raios
X. Observação: O tamanho da base do cone de
extensão será de acordo com o colimador do aparelho
onde o acessório será utilizado.
CILINDRO DE EXTENSÃO:
15. DIVISORES RADIOGRÁFICOS
Em chumbo laminado, com acabamento em
aço inoxidável, encaixe para o chassi. O
divisor radiográfico possibilita melhor
aproveitamento do filme, tanto no sentido
longitudinal (L) como no sentido
transversal (T).
Goniômetro: Régua semicircular, com
uma escala de 180 graus, com um
marcador deslizante em seu centro, e
uma base para apoiar na mesa ou
estativa. Sua função é medir
estruturas anatômicas em ângulos,
como crânio.
GONIÔMETRO
16. FAIXA DE COMPRESSÃO
Faixa de compressão uretérica, utilizada para diminuir
a espessura do abdome, usada em estudos radiológicos
contrastados, como a urografia excretora.
Espessômetro: Consiste em uma régua escalonada com a graduação que vai
do n° 1 ao 40, medida em cm, em forma de “L” (letra L), onde a base inferior
deverá permanecer encostada sobre a região em estudo, logo em seguida
uma outra haste irá deslizar até a extremidade superior da área estudada, ou
seja, pode-se medir estruturas em AP ou PA e PERFIL, dando a espessura da
região em centímetros.
ESPESSÔMETRO:
17. Identificador Radiográfico
Identificador radiográfico eletrônico,
para ser utilizado na câmara escura,
identifica o filme através de fichas.
possui controle do nível de
exposição.
O densitômetro x-rite modelo
331 é um instrumento para medir
densidade óptica em filmes
radiográficos, portátil ideal para
uso em laboratórios e medidas
em campo. funciona a bateria
recarregável e também com
adaptador ac para ligar
diretamente na tomada.
Densitômetro
18. Negatoscópio: de 01 corpo de mesa
Negatoscópio de 01 corpo de mesa, construído em
chapa de aço tratado e pintado na cor cinza
martelado, parte frontal em acrílico translúcido
branco leitoso, iluminação através de 01 lâmpada
de 32w.
Secador radiográfico construído em chapa de aço
tratado e pintado com tinta epóxi, permite a secagem
através de ar quente ou ar frio de até 12 colgaduras de cada
vez. alimentação 220v. dimensões
20. Protetor de tireóide adulto 0,50mmpb
Avental padrão 0,50mmpb normatizado
110x60cm
Luva plumbífera tipo escudo 0,50mmpb
Biombo curvo 1800x800x1mm com visor Biombo de proteção curvo de
1mm, construído em chapa de aço tratado e pintado, com visor de vidro
plumbífero tamanho 7,5x13,0cm, montado sobre rodízios. dimensões:
largura - 80cm; altura: 180cm
21.
22. Revelador: O revelador é uma solução química que
transforma a Imagem Latente no filme em uma
imagem visível composta de diminutos de massas de
prata metálica. É composto de:
Solventes
Agentes Redutores ou
Reveladores
Agentes Protetores
Agentes Ativadores
Agentes Retardadores
23. Solvente: O Solvente básico em um revelador é a água que dissolve e ioniza as substâncias
químicas do revelador. A água também faz com que a gelatina da emulsão do filme se dilate de
maneira que os agentes de revelação dissolvidos possam se inflamar pra atingir os cristais de haleto
de prata.
Agentes Redutores ou Reveladores: É um composto químico capaz de converter os cristais de
halogéneo de prata (prata iônica) em prata metálica;
-Hidroquinona
-Feridom (Fenidona)
Agentes Ativadores ou Aceleradores: Aumentam a atividade da reação química; São substancias
alcalinas (pH elevado acelera a reação);
-carbonato de Na ou K (revelador normal)
-hidróxido de Na ou K (revelador rápido)
Agentes retardadores: Desaceleram a revelação, permitindo a homogeneidade da revelação em
toda a película. Protegem os grãos de Ag Br não expostos, reduzindo o velado;
-Iodeto de K
-Brometo de K
Agentes Protetores: Função antioxidante; Têm grande afinidade com o O2, competindo com os
agentes redutores; Ajudam a manter a atividade do revelador;
-Agente: Sulfato de Na ou K
24. Fixador: O fixador interrompe o processo de
revelação e retira todos os haletos de prata que não
foram expostos à radiação.
Solvente
Agente fixador
Agente preservador
Agente endurecedor
Agente ativador
25. Solvente: O solvente à base de água dissolve os outros ingredientes, difunde-se
na emulsão carregando consigo o agente clareador, e dissolve os compostos de
Tiossulfato de prata, desta forma ajudando a elimina-los do filme.
Agente Fixador: Dissolve e elimina os grãos de halogéno de prata não
expostos; Confere à película um aspecto transparente e duradouro;
-Agentes: Tiossulfato de sódio ou enxofre
Agente Preservador: Preserva as características do fixador evitando a sua
decomposição;
-Agentes: Sulfato de Na
Agente Endurecedor: Evita que a emulsão retenha demasiada água; Protege a
emulsão das agressões; Encurta o tempo de secagem;
Agente: Sais de alumínio.
Agente Ativador:
-Acelera a ação dos outros químicos;
-Neutraliza restos de revelador que a emulsão possa conter;
-Agente: Ácido acético
27. REVELAÇÃO MANUAL:
O processo manual é composto, basicamente, de cinco etapas:
Revelação
Banho interruptor
Fixação
Lavagem
Secagem
28. 1º MISTURA DAS SOLUÇÕES
Uniformização da
temperatura por todo
volume;
• Usar diferentes bastões de
misturas para revelador e
fixador;
• Realizar movimentos
suaves, evitando o menor
contato possível da solução
reveladora com o ar;
29. 2° VERIFICAÇÃO DA TEMPERATURA
Empregar termômetro de precisão;
• Lavar o termômetro;
• Ajustar a temperatura da solução
conforme resolução;
3° COLOCAR O FILME NA COLGADURA
• Fixar o filme adequadamente nos
grampos;
• Usar o tamanho adequado para o filme;
• Fixar primeiro nas pontas inferiores;
• Evitar contado excessivo dos dedos no
filme;
30. 4° AJUSTAR O CRONOMETRO
• Ajuste para o período de revelação recomendado;
• Tempo varia conforme a temperatura da solução,
sendo ideal 21°C por 1,5 min. Para o revelador novo;
• Evitar temperaturas < 13°C e > 27°C;
MERGULHAR O FILME
NO REVELADOR
• Mergulhe o filme completamente de modo
uniforme na vertical;
• Não faça pausas para evitar estrias;
• Acione o cronômetro;
• Golpeie levemente a colgadura contra a parede
do tanque para retirar bolhas de ar da parede do
filme
31. 5º RETIRAR O FILME DO
TANQUE REVELADOR
• Levante rapidamente a
colgadura, assim que, o
cronômetro soar;
• Retirar de forma que a
solução escorra do filme de
volta para o tanque de
revelação, inclinando a
colgadura;
• Colocar o filme em banho
de enxágue com água
limpa se possível corrente,
agitando continuamente
por 30s;
• Retirar do banho e deixar
escorrer bem;
6º ENXAGUAR BEM
32. 7º FIXAR ADEQUADAMENTE
• Mergulhe e agite a colgadura
vigorosamente no começo;
• Verifique o tempo correto nas
instruções do fabricante;
• Geralmente o tempo é 2 vezes
maior que o tempo de
clareamento +- 3 min;
8º LAVAR BEM
• Colocar o filme num tanque de
água corrente ( fluxo de 8 trocas
completas por hora);
• Manter um bom espaço entre as
colgaduras ( água deve fluir sob o
seus topos);
• Deixar por tempo entre 15 e 30
min. Dependendo do tipo de filme;
33. 9º ENXAGUE FINAL
• Tanque com agente umedecedor
que acelera a secagem e evita as
marcas d’água ( álcool);
• Deixar por 30 segundos;
• Deixar escorrer por vários
segundos
10º SECAGEM
Secar em área livre de poeira à
temperatura ambiente ou em cabine
apropriada;
Manter os filmes bem separados um
do outro;
Depois de secos, remover das
colgaduras e cortar as pontas para
remover as marcas dos grampos;
Colocar nos envelopes identificados;
34. REVELAÇÃO AUTOMATICA
Sistemas dos processos automáticos:
As processadoras automáticas incorporam vários sistemas,
os quais transportam, revelam e secam o filme, além de reforçar
e recircular as soluções de revelação.
35. Composto por vários sistemas:
Sistema de transporte: Composto por pares de rolos,
acionados por um motor de velocidade constante;
Sistema de água: Lavagem das películas; Manutenção dos
banhos e temperatura constante;
Sistema de recirculação: Sistema de bombas e tubagens que
permitem vários líquidos de tratamento fotográfico circular
dentro da máquina.
Sistema de renovação: Compete-lhe renovar, reforçar os
banhos dentro da maquina;
Sistema de secagem:
36. Um bom processamento deve levar em conta:
Tempo de ciclo de processamento
Químicos apropriados
Taxas de reforço
Temperaturas adequadas
Manutenção da máquina
Controlo de qualidade
Ciclo de processamento É o tempo que
decorre entre o momento que a película
entra na máquina de revelação e o
momento em que sai da mesma. Tempo
do ciclo de processamento:
- 45-210 segundos
- 90 seg. (standard)
37.
38. PREPARO DE QUÍMICOS PARA PROCESSAMENTO PREPARO PARA 38 OU 76 LITROS PARA FIXADOR E REVELADOR
1. Confirmar o volume da reserva (deve ser de 5 a 15 litros).
2. Acrescentar 25 litros de água, caso esteja preparando 38 litros de solução, ou 50
litros de água quando estiver preparando 76 litros de solução.
3. Sob agitação acrescentar o conteúdo da parte A do Fixador ou Revelador.
4. Sob agitação, acrescentar o conteúdo da parte B do Fixador ou Revelador.
5. Se estiver preparando solução reveladora, sob agitação acrescentar a parte C do
Revelador.
6. Acrescente água, sob agitação, até o volume total atingir 38 ou 76 litros mais a
reserva inicial.
7. Agite a solução final por 5 minutos.
8. Utilize um agitador em PVC para o preparo de cada químico.
39. IMPORTANTE:
1. Ao adicionar as soluções nos
tanques, tenha o cuidado de não
produzir bolhas de ar que reagirão
com a solução – Oxidação.
2. Observe as imagens que
demonstram a forma correta para
adicionar as soluções e como agitar a
solução preparada.
Tenha sempre dois agitadores
separados para cada químico, mesmo
que eles sejam lavados após o
preparo.
O agitador indicado pode ser
confeccionado facilmente pelo
próprio técnico.
40. RADIOGRAFIA COMPUTADORIZADA
A imagem radiológica digital é obtida a partir de
placas digitais detectoras que substituem os chassis
convencionais.
Os chassis digitais (plates) apresentam duas
constituições básicas:
Dispositivo fósforo-armazenador
Conversor ópto-eletrônico
41. Dispositivo fósforo-armazenador (plate)
As placas que utilizam ecran fósforo-armazenador,
armazenam a energia recebida do feixe de raios-X.
Posteriormente, esta placa, ou plate, é levada a um
dispositivo do sistema conhecido por unidade leitora
digital, de onda são extraídas as informações e enviadas
para a memória principal do computador.
42. Após o processamento de coleta das informações
armazenadas no PLATE, o ecran responsável pelo
armazenamento sofre um processo de escaneamento
LASER, limpando a sua área, e tornando-o assim,
disponível para uma nova exposição.
Dispositivo fósforo-armazenador (plate)
43.
44. Conversor opto-eletrônico
No computador os dados obtidos são trabalhados
em processo “look-up-table” e “windowing” e
apresentados na tela do monitor. A imagem na tela
visualizada pode ser processada e disponibilizada
para arquivo, uso em rede, ou impressão em filmes
ou a LASER.
47. DIGITALIZADORES - CR 30-X
• Digitalizador de mesa
• Ampla gama de aplicações
• Baixo custo de aquisição
• Leitura horizontal de cassetes
• Aplicação móvel
O CR 30 – X é um digitalizador altamente versátil e que
suporta aplicações de radiologia e odontologia geral.
48.
49. O CR 30-X usa cassetes dedicados com memória
embutida que armazena os dados cadastrados durante a
identificação.
O chip embutido identifica os dados por
radiofrequência. Os dados de identificação e imagens
são interligados desde o início do processo.
DIGITALIZADORES - CR 30-X
50. DIGITALIZADORES - CR 30-X
Tamanhos dos cassete
35 x 43 cm
24 x 30 cm
18 x 24 cm
15 x 30 cm
51. O CR 35-X é um digitalizador para
múltiplas aplicações onde suporta uma
ampla gama de modalidades:
DIGITALIZADORES – CR 35-X
• Radiografia geral
• Ortopedia - Extremidades
• Odontologia
• Pediatria
• Radioterapia
• Mamografia
52.
53. Estação de CR universal (CRUS)
Seu desenho modular e
ergonômico inclui:
- Função de identificação de cassete
- Espaço para:
• Estação de trabalho para manuseio,
processamento e envio da imagem
• Monitor, interruptores de rede e no-
break
• Armazenamento de cassetes
DIGITALIZADORES – CR 35-X
54. Estação de CR
integrada permite
identificação sem
demora e otimização
do fluxo de trabalho
DIGITALIZADORES – CR 35-X
55. Tamanhos dos cassete
35 x 43 cm
35 x 35 cm
24 x 30 cm
18 x 24 cm
15 x 30 cm
DIGITALIZADORES – CR 35-X
56. O CR 85-X, é um digitalizador
multi-cassete, possui um buffer
automático (entrada/saída de
cassetes) diferenciado que elimina
o tempo de espera e melhora a
produtividade.
É indicado para uso em
múltiplas aplicações com a
vantagem de utilizar até três modos
diferentes de resolução
DIGITALIZADORES – CR 85-X
57. Estação de CR, permite identificação sem demora e
otimização do fluxo de trabalho
DIGITALIZADORES – CR 85-X
58. DIGITALIZADORES – CR 85-X
Tamanhos dos cassete
35 x 43 cm
35 x 35 cm
24 x 30 cm
18 x 24 cm
15 x 30 cm