O documento descreve os principais componentes e tipos de equipamentos de radiologia, incluindo a estrutura básica dos aparelhos de raio-x compostos por cabeçote, mesa, mural e painel de controle, além de detalhar os componentes internos como ampola, catódio, filamento, anódio e mesa de exames.
O documento descreve a evolução da radiologia convencional desde os métodos iniciais de diagnóstico até os equipamentos atuais. Começa com os métodos antigos de diagnóstico clínico e a descoberta dos raios X no século 19, que permitiu o desenvolvimento da radiologia. Explica então os componentes básicos dos aparelhos de raios X convencionais atuais, como o tubo, a ampola, o cátodo, o ânodo e os filtros.
O documento discute conceitos básicos de qualidade de imagem em radiografia convencional, incluindo como a acurácia da imagem é afetada por densidade, contraste, resolução e distorção. Também aborda a transição de filme para tecnologia digital e como fatores como aparelhos, anatomia e posicionamento não mudam, enquanto o processamento muda de químico para digital.
O documento discute os sistemas de diagnóstico por imagem convencionais e digitais. Ele explica que os sistemas digitais oferecem imagens com menos exigências de exposição do que os sistemas analógicos e permitem melhorias nas imagens através de processamento digital. Também lista vantagens dos sistemas digitais como facilidade de exibição, redução de dose de radiação e armazenamento eletrônico das imagens.
Terminologia radiológica termos gerais usados no posicionamento radiológicoCristiane Dias
1) O documento define termos técnicos relacionados à radiologia, incluindo partes do corpo, posicionamentos, equipamentos de raio-x e termos anatômicos.
2) Detalha os componentes básicos de um exame de raio-x e os processos envolvidos na obtenção e revelação da imagem.
3) Brevemente descreve a descoberta histórica dos raios-x por Wilhelm Röntgen em 1895 e seus primeiros usos médicos.
O documento discute conceitos fundamentais sobre átomos e radiação, incluindo:
- A estrutura do átomo, com prótons, nêutrons e elétrons;
- Diferentes tipos de radiação, como alfa, beta e gama;
- Histórico da descoberta dos raios-X e da radioatividade;
- Componentes de um tubo de raios-X, como cátodo, ânodo e ampola.
1) O físico alemão Wilhelm Roentgen descobriu os raios-X em 1895 enquanto pesquisava um tubo catódico em seu laboratório. 2) Ele observou que uma tela coberta por um composto fluorescente era estimulada por uma radiação invisível vinda do tubo. 3) Em janeiro de 1896, Roentgen realizou a primeira radiografia da mão de sua esposa, mostrando a silhueta dos ossos.
O documento discute a legislação e segurança na radiologia, mencionando a descoberta dos raios-X, riscos radiológicos, princípios de radioproteção, normas nacionais e internacionais, proteção dos trabalhadores e do público. Orgãos como a CNEN estabelecem normas para o uso seguro de radiações ionizantes na medicina, indústria e pesquisa.
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écranCristiane Dias
(1) O documento discute fatores que afetam a qualidade da imagem em sistemas de raios X que utilizam filme, como densidade, contraste, detalhe e distorção. (2) Estes fatores são controlados por variáveis como mAs, kV, distância foco-receptor de imagem, uso de grades e colimação. (3) O documento fornece detalhes sobre como esses fatores influenciam a formação da imagem e dicas para obter imagens de alta qualidade.
O documento descreve a evolução da radiologia convencional desde os métodos iniciais de diagnóstico até os equipamentos atuais. Começa com os métodos antigos de diagnóstico clínico e a descoberta dos raios X no século 19, que permitiu o desenvolvimento da radiologia. Explica então os componentes básicos dos aparelhos de raios X convencionais atuais, como o tubo, a ampola, o cátodo, o ânodo e os filtros.
O documento discute conceitos básicos de qualidade de imagem em radiografia convencional, incluindo como a acurácia da imagem é afetada por densidade, contraste, resolução e distorção. Também aborda a transição de filme para tecnologia digital e como fatores como aparelhos, anatomia e posicionamento não mudam, enquanto o processamento muda de químico para digital.
O documento discute os sistemas de diagnóstico por imagem convencionais e digitais. Ele explica que os sistemas digitais oferecem imagens com menos exigências de exposição do que os sistemas analógicos e permitem melhorias nas imagens através de processamento digital. Também lista vantagens dos sistemas digitais como facilidade de exibição, redução de dose de radiação e armazenamento eletrônico das imagens.
Terminologia radiológica termos gerais usados no posicionamento radiológicoCristiane Dias
1) O documento define termos técnicos relacionados à radiologia, incluindo partes do corpo, posicionamentos, equipamentos de raio-x e termos anatômicos.
2) Detalha os componentes básicos de um exame de raio-x e os processos envolvidos na obtenção e revelação da imagem.
3) Brevemente descreve a descoberta histórica dos raios-x por Wilhelm Röntgen em 1895 e seus primeiros usos médicos.
O documento discute conceitos fundamentais sobre átomos e radiação, incluindo:
- A estrutura do átomo, com prótons, nêutrons e elétrons;
- Diferentes tipos de radiação, como alfa, beta e gama;
- Histórico da descoberta dos raios-X e da radioatividade;
- Componentes de um tubo de raios-X, como cátodo, ânodo e ampola.
1) O físico alemão Wilhelm Roentgen descobriu os raios-X em 1895 enquanto pesquisava um tubo catódico em seu laboratório. 2) Ele observou que uma tela coberta por um composto fluorescente era estimulada por uma radiação invisível vinda do tubo. 3) Em janeiro de 1896, Roentgen realizou a primeira radiografia da mão de sua esposa, mostrando a silhueta dos ossos.
O documento discute a legislação e segurança na radiologia, mencionando a descoberta dos raios-X, riscos radiológicos, princípios de radioproteção, normas nacionais e internacionais, proteção dos trabalhadores e do público. Orgãos como a CNEN estabelecem normas para o uso seguro de radiações ionizantes na medicina, indústria e pesquisa.
Radiology formação e qualidade da imagem em filme - écranCristiane Dias
(1) O documento discute fatores que afetam a qualidade da imagem em sistemas de raios X que utilizam filme, como densidade, contraste, detalhe e distorção. (2) Estes fatores são controlados por variáveis como mAs, kV, distância foco-receptor de imagem, uso de grades e colimação. (3) O documento fornece detalhes sobre como esses fatores influenciam a formação da imagem e dicas para obter imagens de alta qualidade.
O documento contém 38 perguntas e respostas sobre um teste técnico de radiologia. As perguntas cobrem tópicos como procedimentos de radiografia, equipamentos de imagem, doses de radiação e segurança do paciente.
O documento fornece uma introdução à terminologia radiológica básica, incluindo termos de posicionamento, incidências, planos anatômicos e critérios de avaliação de qualidade de imagem. Ele descreve os procedimentos radiológicos simplificados e fornece detalhes sobre como identificar corretamente radiografias.
O documento discute os princípios físicos da radiologia, incluindo a produção e propriedades dos raios-X. Explica que os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade atingem um alvo metálico, e que possuem propriedades como penetração em materiais e capacidade de formar imagens em filmes. Também aborda como a espessura e densidade dos tecidos afetam a atenuação dos raios-X na formação de imagens radiográficas.
1) A tomografia computadorizada (TC) é um exame médico que produz imagens detalhadas de estruturas internas do corpo através do uso de raios-X e computador.
2) A TC permite o diagnóstico de muitas doenças e avalia a gravidade de condições médicas.
3) Os preços dos exames de TC variam entre R$190-R$240 em policlínicas de João Pessoa, com uma diferença de até R$50 entre os preços.
O documento descreve o processo de revelação e fixação de filmes radiográficos, incluindo as etapas e ingredientes químicos envolvidos. Também discute os métodos de processamento manual e automático, armazenamento, câmara escura e limpeza necessária para garantir a qualidade das imagens.
O documento discute a evolução da radiologia, desde sua descoberta pelos raios-X até os métodos atuais como tomografia computadorizada e ressonância magnética. Apresenta as principais divisões da radiologia como radiodiagnóstico, radioterapia e medicina nuclear. Também aborda os efeitos biológicos da radiação e a importância da proteção radiológica.
Equipamentos e Acessórios em radioimaginologiaHeraldo Silva
O documento descreve diversos equipamentos e acessórios utilizados em radiologia, incluindo aparelhos convencionais, digitais e de tomografia que emitem radiação ionizante, bem como equipamentos de ultrassom, ressonância magnética e cintilografia que não emitem radiação. Também menciona equipamentos odontológicos, de hemodinâmica, mamografia e densitometria, além de explicar brevemente sobre contraste, reações e carro de parada para emergências.
O documento discute os princípios da formação de imagens radiográficas, explicando que quanto maior a distância foco-filme e menor a distância objeto-filme, menor será a ampliação da imagem, resultando em maior nitidez. A fonte de raios-X não é pontual e causa um defeito chamado penumbra na imagem.
O documento discute vários tópicos da radiologia pediátrica, incluindo proteção radiológica, fraturas em crianças, traumas domésticos, características dos ossos, classificação de Salter-Harris, aspiração pulmonar e doenças osteoarticulares como acondroplasia e osteoporose juvenil.
O documento discute a técnica de densitometria óssea, incluindo: 1) Como funcionam os diferentes tipos de equipamentos de densitometria e as doses de radiação envolvidas; 2) As indicações e contraindicações para exames de densitometria no Brasil; 3) Os procedimentos para garantir a segurança dos pacientes e operadores.
O documento fornece um resumo da história da radiologia, desde os primeiros experimentos com raios catódicos e o tubo de Crookes no século 19, até a descoberta dos raios X por Wilhelm Röentgen em 1895. Detalha os principais pioneiros como Lenard e Crookes e descreve a primeira radiografia humana feita por Röentgen em sua esposa. Explora também o reconhecimento e legado de Röentgen após a divulgação de sua descoberta.
1) O documento discute os componentes básicos de um sistema emissor de raios X, incluindo o cabeçote, colimador, feixe primário, mesa de exame, grade antidifusora, filme radiográfico e painel de comando.
2) É descrito o processo de formação da imagem radiológica, incluindo a imagem latente e os fatores que modificam o espectro dos raios X.
3) São explicados conceitos como densidade, contraste e geometria na imagem radiológica.
Este documento apresenta um estudo sobre imagens de ressonância magnética. Explica os princípios físicos da ressonância magnética, como funciona o equipamento e as diferentes sequências de imagens que podem ser obtidas. Também mostra casos clínicos reais para ilustrar como a ressonância magnética pode ser usada no diagnóstico médico.
O documento discute filmes radiográficos e telas intensificadoras, descrevendo a estrutura e componentes dos filmes, seus tipos e características. Também explica o funcionamento, tipos e objetivo das telas intensificadoras, que convertem a energia dos raios-X em luz visível para sensibilizar o filme e formar a imagem.
O documento discute os princípios e procedimentos da proteção radiológica, que visa permitir os benefícios da radiação ionizante com o mínimo de risco à saúde. A proteção radiológica deve limitar as doses recebidas a níveis aceitáveis e foi estabelecida pelas doses máximas permitidas pela Comissão Internacional de Proteção Radiológica. A aplicação da proteção radiológica segue três princípios: justificação da prática, limitação de dose individual e otimização da proteção.
1) O documento discute a proteção radiológica no Centro Educacional ETIP, com foco nos efeitos da radiação nas células e nos métodos para proteger pacientes, profissionais e o local de trabalho.
2) É descrito como a radiação pode causar danos às células através de efeitos físicos e químicos e os diferentes tipos de efeitos biológicos.
3) O documento explica como a proteção radiológica é realizada por meio de equipamentos como chumbo, portas e biom
O documento descreve a radiologia digital, incluindo que não utiliza filmes e sim placas sensíveis à radiação que armazenam imagens digitalmente. A radiologia digital oferece vantagens como facilidade na exibição e manipulação de imagens, além de redução de dose de radiação. Sistemas como PACS armazenam e distribuem as imagens digitais de forma padronizada.
Intriducai a Geração e aplicação dos raios xMeiry Vieira
O documento discute a geração e aplicação dos raios-X, incluindo seu histórico de descoberta, propriedades, equipamentos de geração, e aplicações na radiologia industrial para inspeção não destrutiva de peças.
O documento descreve a técnica de ressonância magnética, incluindo como funciona o aparelho, os tipos de exames realizados e suas vantagens e desvantagens. O aparelho utiliza um forte campo magnético e ondas de rádio para gerar imagens detalhadas dos órgãos e tecidos moles do corpo humano sem usar radiação. A RM permite visualizar estruturas anatômicas com alta precisão e é usada para diagnosticar diversas condições médicas.
1) O documento descreve os principais equipamentos de raios-X e seus componentes.
2) As três partes principais de um equipamento de raios-X são o tubo de raios-X, o painel de controle e o gerador de alta tensão.
3) O tubo de raios-X é responsável pela produção do feixe de raios-X através da interação entre os elétrons acelerados e o alvo.
O documento descreve quatro capítulos sobre ensaios não destrutivos, começando com o ensaio radiográfico, que usa radiação para detectar defeitos internos através da absorção diferencial da radiação. Os outros capítulos cobrem ensaios por líquidos penetrantes, ultra-som e partículas magnéticas.
O documento contém 38 perguntas e respostas sobre um teste técnico de radiologia. As perguntas cobrem tópicos como procedimentos de radiografia, equipamentos de imagem, doses de radiação e segurança do paciente.
O documento fornece uma introdução à terminologia radiológica básica, incluindo termos de posicionamento, incidências, planos anatômicos e critérios de avaliação de qualidade de imagem. Ele descreve os procedimentos radiológicos simplificados e fornece detalhes sobre como identificar corretamente radiografias.
O documento discute os princípios físicos da radiologia, incluindo a produção e propriedades dos raios-X. Explica que os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade atingem um alvo metálico, e que possuem propriedades como penetração em materiais e capacidade de formar imagens em filmes. Também aborda como a espessura e densidade dos tecidos afetam a atenuação dos raios-X na formação de imagens radiográficas.
1) A tomografia computadorizada (TC) é um exame médico que produz imagens detalhadas de estruturas internas do corpo através do uso de raios-X e computador.
2) A TC permite o diagnóstico de muitas doenças e avalia a gravidade de condições médicas.
3) Os preços dos exames de TC variam entre R$190-R$240 em policlínicas de João Pessoa, com uma diferença de até R$50 entre os preços.
O documento descreve o processo de revelação e fixação de filmes radiográficos, incluindo as etapas e ingredientes químicos envolvidos. Também discute os métodos de processamento manual e automático, armazenamento, câmara escura e limpeza necessária para garantir a qualidade das imagens.
O documento discute a evolução da radiologia, desde sua descoberta pelos raios-X até os métodos atuais como tomografia computadorizada e ressonância magnética. Apresenta as principais divisões da radiologia como radiodiagnóstico, radioterapia e medicina nuclear. Também aborda os efeitos biológicos da radiação e a importância da proteção radiológica.
Equipamentos e Acessórios em radioimaginologiaHeraldo Silva
O documento descreve diversos equipamentos e acessórios utilizados em radiologia, incluindo aparelhos convencionais, digitais e de tomografia que emitem radiação ionizante, bem como equipamentos de ultrassom, ressonância magnética e cintilografia que não emitem radiação. Também menciona equipamentos odontológicos, de hemodinâmica, mamografia e densitometria, além de explicar brevemente sobre contraste, reações e carro de parada para emergências.
O documento discute os princípios da formação de imagens radiográficas, explicando que quanto maior a distância foco-filme e menor a distância objeto-filme, menor será a ampliação da imagem, resultando em maior nitidez. A fonte de raios-X não é pontual e causa um defeito chamado penumbra na imagem.
O documento discute vários tópicos da radiologia pediátrica, incluindo proteção radiológica, fraturas em crianças, traumas domésticos, características dos ossos, classificação de Salter-Harris, aspiração pulmonar e doenças osteoarticulares como acondroplasia e osteoporose juvenil.
O documento discute a técnica de densitometria óssea, incluindo: 1) Como funcionam os diferentes tipos de equipamentos de densitometria e as doses de radiação envolvidas; 2) As indicações e contraindicações para exames de densitometria no Brasil; 3) Os procedimentos para garantir a segurança dos pacientes e operadores.
O documento fornece um resumo da história da radiologia, desde os primeiros experimentos com raios catódicos e o tubo de Crookes no século 19, até a descoberta dos raios X por Wilhelm Röentgen em 1895. Detalha os principais pioneiros como Lenard e Crookes e descreve a primeira radiografia humana feita por Röentgen em sua esposa. Explora também o reconhecimento e legado de Röentgen após a divulgação de sua descoberta.
1) O documento discute os componentes básicos de um sistema emissor de raios X, incluindo o cabeçote, colimador, feixe primário, mesa de exame, grade antidifusora, filme radiográfico e painel de comando.
2) É descrito o processo de formação da imagem radiológica, incluindo a imagem latente e os fatores que modificam o espectro dos raios X.
3) São explicados conceitos como densidade, contraste e geometria na imagem radiológica.
Este documento apresenta um estudo sobre imagens de ressonância magnética. Explica os princípios físicos da ressonância magnética, como funciona o equipamento e as diferentes sequências de imagens que podem ser obtidas. Também mostra casos clínicos reais para ilustrar como a ressonância magnética pode ser usada no diagnóstico médico.
O documento discute filmes radiográficos e telas intensificadoras, descrevendo a estrutura e componentes dos filmes, seus tipos e características. Também explica o funcionamento, tipos e objetivo das telas intensificadoras, que convertem a energia dos raios-X em luz visível para sensibilizar o filme e formar a imagem.
O documento discute os princípios e procedimentos da proteção radiológica, que visa permitir os benefícios da radiação ionizante com o mínimo de risco à saúde. A proteção radiológica deve limitar as doses recebidas a níveis aceitáveis e foi estabelecida pelas doses máximas permitidas pela Comissão Internacional de Proteção Radiológica. A aplicação da proteção radiológica segue três princípios: justificação da prática, limitação de dose individual e otimização da proteção.
1) O documento discute a proteção radiológica no Centro Educacional ETIP, com foco nos efeitos da radiação nas células e nos métodos para proteger pacientes, profissionais e o local de trabalho.
2) É descrito como a radiação pode causar danos às células através de efeitos físicos e químicos e os diferentes tipos de efeitos biológicos.
3) O documento explica como a proteção radiológica é realizada por meio de equipamentos como chumbo, portas e biom
O documento descreve a radiologia digital, incluindo que não utiliza filmes e sim placas sensíveis à radiação que armazenam imagens digitalmente. A radiologia digital oferece vantagens como facilidade na exibição e manipulação de imagens, além de redução de dose de radiação. Sistemas como PACS armazenam e distribuem as imagens digitais de forma padronizada.
Intriducai a Geração e aplicação dos raios xMeiry Vieira
O documento discute a geração e aplicação dos raios-X, incluindo seu histórico de descoberta, propriedades, equipamentos de geração, e aplicações na radiologia industrial para inspeção não destrutiva de peças.
O documento descreve a técnica de ressonância magnética, incluindo como funciona o aparelho, os tipos de exames realizados e suas vantagens e desvantagens. O aparelho utiliza um forte campo magnético e ondas de rádio para gerar imagens detalhadas dos órgãos e tecidos moles do corpo humano sem usar radiação. A RM permite visualizar estruturas anatômicas com alta precisão e é usada para diagnosticar diversas condições médicas.
1) O documento descreve os principais equipamentos de raios-X e seus componentes.
2) As três partes principais de um equipamento de raios-X são o tubo de raios-X, o painel de controle e o gerador de alta tensão.
3) O tubo de raios-X é responsável pela produção do feixe de raios-X através da interação entre os elétrons acelerados e o alvo.
O documento descreve quatro capítulos sobre ensaios não destrutivos, começando com o ensaio radiográfico, que usa radiação para detectar defeitos internos através da absorção diferencial da radiação. Os outros capítulos cobrem ensaios por líquidos penetrantes, ultra-som e partículas magnéticas.
O documento descreve os componentes e processo de geração de raios-X em um tubo de raios-X, incluindo: (1) os eletrons acelerados que atingem o alvo geram raios-X através da frenagem e raios característicos, (2) a ampola de vidro contém o cátodo, ânodo e vácuo, e (3) os principais componentes como transformador, cabeçote e mesa de controle.
1. Radiação eletromagnética são ondas produzidas pela oscilação ou aceleração de cargas elétricas que se propagam no vácuo à velocidade da luz.
2. Tubos de raios-X contêm um cátodo que aquece e libera elétrons, e um ânodo giratório que desacelera os elétrons produzindo raios-X.
3. Os raios-X gerados possuem diferentes energias e comprimentos de onda, e são absorvidos de forma diferente por materiais, permit
1) Os raios X são radiação eletromagnética produzida pela incidência de elétrons em um alvo metálico no tubo de raios X.
2) A divergência do feixe de raios X causa distorção na imagem e deve ser controlada pelo tamanho do campo de colimação.
3) Os principais componentes do aparelho de raios X são o tubo de raios X, o gerador de alta voltagem e o painel de controle.
O documento discute a radiologia industrial, incluindo métodos como radiografia e ultrassom para detecção de defeitos em peças. Também descreve equipamentos de raios-X e raios gama usados na inspeção não destrutiva de peças industriais, com foco em suas características e aplicações.
Aula 8 ensaios mecnicos e end - radiografiaAlex Leal
As 3 frases essenciais do documento são:
1) Estudos sobre raios-X para inspeção de materiais iniciaram na Europa em 1920 e, após explosões de aeronaves na década de 1950, sistemas de inspeção periódica obrigatórios foram criados, impulsionando o desenvolvimento de ensaios não destrutivos como o ultrassom.
2) Explosões de caldeiras nos EUA e no Brasil nas décadas de 1900 e 1940, respectivamente, levaram à adoção de códigos de segurança como
O documento descreve a história da descoberta dos raios-X por Roentgen em 1895 e explica alguns conceitos básicos sobre a produção e características dos raios-X. Explica que os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade chocam-se com o alvo do tubo, e descreve os principais componentes do tubo de raios-X, incluindo o catodo, anodo, efeito de talão.
A radiografia é um método de inspeção não destrutiva que usa a absorção diferencial de radiação por materiais para detectar defeitos. Os raios-X e gama são usados para gerar imagens de variações internas de densidade e espessura que indicam falhas. Irradiadores protegem fontes radioativas seladas e permitem sua exposição controlada para radiografia industrial.
O documento apresenta as informações sobre um curso técnico de inspeção por métodos não destrutivos, incluindo detalhes sobre provas, conteúdo programático, métodos de inspeção como radiografia, ultrassom e líquidos penetrantes, além de equipamentos e processos envolvidos.
Este documento fornece instruções sobre o processo de radiografia por raios X, incluindo:
1) Uma descrição dos principais componentes de um equipamento de raios X e como os parâmetros como corrente, voltagem e tempo de exposição afetam a emissão de raios X.
2) Detalhes sobre a preparação de um ensaio de raios X, incluindo a seleção de filme e tempo de exposição.
3) Os passos para realizar um ensaio de raios X em uma amostra de aço soldado.
O documento discute conceitos fundamentais sobre átomos e radiação, incluindo:
1) A estrutura do átomo, com prótons e nêutrons no núcleo e elétrons em órbitas;
2) Os três tipos de radiação - alfa, beta e gama - com suas propriedades;
3) A história da descoberta da radioatividade e dos raios-X por cientistas como Roentgen, Becquerel e Curie.
O documento fornece informações sobre o professor Rodrigo Penna, incluindo seus sites e emails. Também explica os processos de geração de raios-X através da frenagem e raios-X característicos, e descreve o funcionamento básico de uma ampola de raios-X.
Este documento apresenta informações sobre um curso de Imaginologia no 3o e 4o período de um curso de Tecnólogo em Radiologia. Ele inclui a bibliografia recomendada, datas de provas, objetivos do curso e introduções sobre imagem radiográfica, histórico do desenvolvimento de métodos de imagem, processos de formação de imagem e modalidades de diagnóstico por imagem que envolvem radiação ionizante.
O documento discute conceitos fundamentais sobre átomos e radiação, incluindo:
1) A estrutura do átomo, com núcleo e elétrons, e os tipos de radiação emitida (alfa, beta e gama);
2) A história da descoberta dos raios-X e da radioatividade por cientistas como Röntgen, Becquerel e os Curies;
3) Características e propriedades da radiação eletromagnética e sua classificação.
Radiologia - Material livre Internet Equipamentos.docxMoiseCruz
O documento descreve a história e os componentes básicos dos equipamentos radiográficos. Wilhelm Röntgen descobriu os raios-X em 1895 na Alemanha. Os raios-X são produzidos quando elétrons acelerados atingem um alvo de alto número atômico. Os principais componentes de um equipamento radiográfico são o cabeçote, a mesa, o gerador de alta tensão e o painel de controle.
O documento discute a física por trás da formação de imagens radiográficas. Explica que os raios-X são formados quando elétrons de alta velocidade atingem o alvo do tubo de raios-X. Detalha os componentes do tubo de raios-X, incluindo o cátodo, o ânodo e o vácuo, e como eles interagem para gerar os raios-X. Também descreve os diferentes tipos de radiação gerados e como a intensidade e energia dos raios-X afetam a qual
Produção de raios X - Conteúdo vinculado ao blog http://fisicanoenem.bl...Rodrigo Penna
Production of X rays and bulb . A conversão de arquivo do SlideShare "mata" várias animações. Todo o conteúdo vinculado a este arquivo está descrito, organizado e lincado no nosso blog:
http://fisicanoenem.blogspot.com/
O documento descreve os principais conceitos da produção e interação dos raios X no corpo humano durante exames de radiologia, incluindo a produção da radiação secundária, os mecanismos de absorção dos fótons e os métodos para reduzir a radiação secundária e melhorar o contraste da imagem.
1) O documento discute os princípios físicos envolvidos no uso de raios-X para diagnóstico médico, incluindo a produção de feixes de raios-X e como são absorvidos por diferentes materiais.
2) Os raios-X são produzidos quando elétrons de alta velocidade colidem com o alvo de um tubo de raios-X, gerando radiação de frenagem (bremsstrahlung) e raios-X característicos.
3) Diferentes materiais absorvem raios-X de
Semelhante a EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DE RADIOLOGIA (20)
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
3. Equipamentos e acessórios de radiologia l
O que varia nos equipamentos é a forma, tamanho, capacidade
de produção de raios X e alguns mecanismos ou acessórios que
permitem maior flexibilidade no uso do aparelho, além, da
questão da qualidade da imagem e da dose de radiação que o
paciente se expõe. Desta forma, podemos dividir os
equipamentos radiográficos em três grupos: FIXO, MÓVEL E
PORTÁTIL.
4. Tipos de equipamentos
Equipamento fixo
Os equipamentos fixos, pela própria
classificação, são aqueles que não
podem ser retirados do local onde
foram instalados.
5. Tipos de equipamentos
Equipamento fixo: Telecomandado
A figura ao lado apresenta a foto de
um aparelho telecomandado, que
visualmente não apresenta
diferenças com um aparelho comum
6. Tipos de equipamentos
Muito semelhante em recursos, o
equipamento radiográfico móvel é
aquele que se constitui apenas do
essencial para a realização de um
exame radiográfico.
Equipamento móvel
7. Tipos de equipamentos
Equipamento portátil
A diferença entre o equipamento móvel
e o portátil está em duas características
básicas: peso e capacidade de radiação,
ou flexibilidade para realização de
exames.
No caso dos equipamentos
portáteis, seu peso e tamanho são
concebidos para que possa ser
carregado por uma única pessoa,
através de alças ou armazenado em
uma valise.
8. Divisão do aparelho de raio x
Os aparelhos convencionais de raios X estão divididos em seis módulos
básicos:
• O cabeçote: De onde se origina o feixe de raios X.
• A estativa: Onde fica fixado o cabeçote e que permite fazer o direcionamento do feixe.
• A mesa: Permite acomodar o paciente e posicioná-Io para a aquisição das imagens.
• O mural: Cumpre a mesma função de posicionamento que a mesa, mas e utilizado para
posicionamentos verticais do paciente (posicionamento ortostático).
• O gerador de alta-tensão: Cumpre a função de elevar a tensão da rede a um valor necessário para
gerar o feixe de raios X.
1
• O painel de comando: Através do qual e feita a seleção de parâmetros de controle e o
acionamento do feixe de raios X para a aquisição da imagem.
10. Máquina de raio x móvel
O aparelho móvel tem a função de se mover até ao paciente que
não pode sair do seu leito ou local onde o mesmo se encontra. A
qualidade de imagem dos exames feitos nos leitos são bem
inferior em relação das imagens realizadas nos aparelhos fixos,
devido no leito, não ser utilizado grades para minimizar as
radiações secundarias.
É importante ressaltar que o exame somente deverá ser realizado
no leito, quando o paciente não tem real condições de se
locomover até a sala onde está instalado o aparelho de raio x fixo,
pois na sala se encontra melhores condições de proteção
radiológica.
12. Máquina de raio x portátil
• Em tamanho portátil, pode ser utilizado em
fazendas, conferindo maior precisão no
diagnóstico de traumatismos e de uma série de
outros problemas que afetam a saúde dos
animais, a exemplo de anomalias da dentição,
sinusite e infecções de ouvido.
Em grandes animais o equipamento é empregado,
principalmente, para radiografar regiões dos
membros, cabeça e pescoço. Nos pequenos
animais seu uso é ampliado para a coluna, bacia
e tórax, abrangendo, portanto, todo o corpo.
15. Geração do raio x
Para entender-se melhor a estrutura de um equipamento
radiográfico, se faz necessário revisar o processo de
geração dos raios X. Um feixe de elétrons acelerados
bombardeando um alvo, de material com elevado
número atômico, é a chave na produção de radiação.
16. A cúpula ( carcaça )
Corresponde a um invólucro metálico (duplo) revestido internamente
de chumbo. No seu interior é colocado o tubo de raio x imerso em óleo
de isolamento e refrigeração.
FUNÇÃO
Proteção mecânica e elétrica, dissipação
de calor e absorção da radiação
extrafocal ( radiação secundária ).
17. Geração do raio x
Para serem acelerados, os
elétrons necessitam de uma
grande diferença de
potencial, que é fornecida por
um gerador ou fonte de alta
tensão, através de dois
eletrodos.
18. Estrutura da ampola (tubo de raio x)
• A ampola é feita geralmente de vidro temperado (PIREX) evacuado, cujo
há uma pressão interna, e contém dois eletrodos, o ânodo e o cátodo.
AMOLECIMENTO: (550° vidro comum, vidro borossilicato 821°)
• O vácuo é necessário para que os elétrons ali acelerados não percam
energia nas colisões com partículas gasosas.
20. Tipos de ampola
• As ampolas são geralmente referenciadas segundo duas
características principais: tipo de ânodo e número de
focos.
Existem dois tipos de ânodos:
Fixo - Utilizado na odontologia e em equipamentos de
pequeno porte, portáteis ou móveis;
Rotatório – M
ais utilizado por sua eficiência e durabilidade quando do
envolvimento de grandes quantidades de energia.
21. Tipos de ampola
Com relação ao número de focos, ou alvos no ânodo, as
ampolas podem ser construídas com:
• Um foco - quase todos os equipamentos móveis ou portáteis,
odontológicos e industriais.
• Dois focos - o mais comum em radiodiagnóstico.
• Três focos - o mais raro, pois é mais complexo de ser construído.
22. Ampola
O tubo (ampola) é composto por um envoltório normalmente
constituído de vidro pirex, resistente ao calor, lacrado, e com
vácuo formado no seu interior onde são encontrados o catódio
(polo negativo) e o anódio (polo positivo), posicionados a
determinada distância um do outro e soldados no corpo do tubo
em posição axial oposta.
23. Ampola
Alguns fabricantes têm produzido ampolas com envelopes metálicos,
principalmente para casos de uso contínuo da ampola, como tomografia
computadorizada e fluoroscopia.
Neste caso, o metal é melhor condutor térmico e em muitos casos, mais
leve.
25. Filtração do feixe de radiação
A radiação de baixa energia não contribui para a formação da
imagem e é nociva ao paciente logo então é utilizada na
radiologia diagnóstica um filtro de alumínio para barrar esses
raios.
26. Catódio ( catodo )
O catódio é responsável pela liberação de elétrons que irão se chocar com
o anódio produzindo raio x e calor. É constituído por um ou dois filamentos
helicoidais de tungstênio, que suportam temperaturas elevadas ( acima de
2000° C ).
28. Copo catódico
• O copo catódico tem por função dar proteção ao filamento ou filamentos,
dependendo do número de focos que o ânodo possui. Também deve
possuir boa condutividade térmica, uma vez que o filamento deve
aquecer-se até cerca de 2400 oC para que haja o aparecimento do efeito
termoiônico.
• Por isso o material utilizado é sempre metálico ou cerâmico,
principalmente as ligas metálicas que misturam alumínio, tungstênio, rênio
e molibdênio.
30. Filamento
O filamento é um componente fundamental para o dispositivo de
geração dos raios X, porque nele são produzidos os elétrons que
serão acelerados em direção ao ânodo.
O fio enrolado de tungstênio, semelhante ao utilizado nas lâmpadas
incandescentes domésticas, tem por objetivo aumentar a
concentração de calor e garantir uma uniformidade na geometria da
produção do feixe de elétrons. A utilização do tungstênio se dá por
dois motivos: é um átomo que possui grande número de elétrons (74)
e com ponto de fusão acima dos 3400⁰C.
31. Filamento
Existem vários tipos de filamentos, pois a eficiência e durabilidade dos
mesmos variam muito com a geometria de sua construção, o que faz com
que cada fabricante possua a sua. Porém, de uma maneira geral, podemos
identificar 3 formatos distintos para o filamento:
Simples Duplo bipartido Duplo separado
32. Filamento
Simples: Feito de somente um enrolamento, utilizado em
equipamentos cujo ânodo possua apenas uma pista de
bombardeio ou foco anódico.
33. Filamento
Duplo bipartido: Possui dois enrolamentos distintos com a
mesma estrutura física do simples, porém é utilizado em
ampolas cujo ânodo possui duas pistas de choque ou dois focos
anódicos separados.
34. Filamento
Duplo separado: Possui dois enrolamentos distintos com a
mesma estrutura física do simples, porém é utilizado em
ampolas cujo ânodo possui duas pistas de choque ou dois focos
anódicos sobrepostos.
35. Anódio ( anodo )
O anódio é uma placa de liga metálica de tungstênio e é capaz de suportar
altas temperaturas resultado do choque dos elétrons oriundos do catódio.
2
36. Anódio ( anodo ) ?
DESCOMPLICAR
Alvo ou ponto onde os elétrons se
chocam.
37. Anódio ( anodo ): Características e pré-requisitos.
• Alto ponto de fusão: Suporta altas temperaturas.
• Alta taxa de dissipação de calor: Resfriamento rápido.
• Alto número atômico: Quanto maior o número atômico do alvo,
mais eficiente será a produção de raio x.
38. Tipos de anódio (anodo)
O anódio pode ser de dois tipos: Fixo ( estacionário ) ou
Giratório.
Anodo fixo (estacionário): Em geral possui o corpo de cobre
com o ponto de impacto dos elétrons denominado PONTO
FOCAL.
39. Tipos de anódio (anodo)
Anodo giratório: É um disco (prato), o movimento do anódio
(rotação) é realizado por um rotor localizado ainda dentro do
tubo de raio x no final do eixo do anodo sendo ele acionado por
um estator fora do tubo (ainda dentro da cúpula).
40. Anodo giratório: Pistas
Para superar problemas gerados por calor, uma solução foi
desenvolvida para que este calor seja dissipado de forma
eficiente diluindo-o em uma área maior.
41. Pista simples
O impacto dos elétrons é feito sempre com a mesma área (foco
real), na forma de um retângulo, mas como o disco gira a grande
velocidade, se obtém um grande aumento na região de impacto,
demarcado pela área escurecida.
42. Pista dupla separada
O disco anódinos é o mesmo que o anterior, porém, nesse tipo
de ânodo existem duas pistas anódicas: uma para foco fino e
outra para foco grosso. A partir de um filamento duplo
bipartido obtém-se duas regiões distintas de colisão dos
elétrons.
44. Pista dupla sobreposta
Neste tipo de ânodo, também composto por um disco metálico,
são montadas pistas de focos fino e grosso que se sobrepõem.
O filamento duplo separado, com sua construção paralela,
direciona os elétrons para cada um dos focos de forma a
concentrar o feixe em maior ou menor grau.
46. Resfriamento do anodo
Para se evitar danos ao anodo: Fissuras, bolhas, evitar que ele
se torne áspero.
O que é preciso ?
• Óleo
• Rotor funcionando
adequadamente
47. Paralização do rotor
Um problema muito como é a paralisação do motor que gira o
anodo. Neste caso, o feixe de elétrons irá colidir sempre com a
mesma área, sobreaquecendo a pista anódica, ocasionando
bolhas e fissuras.
48. Mesa de exames
• A mesa de exames do equipamento radiográfico é importante
para execução dos exames por estes motivos: suportar e
posicionar o paciente e sustentar o filme radiográfico.
• Por questões de higienização e desinfecção, a mesa deve
possuir ou um lençol hospitalar ou um lençol tipo papel-toalha a
ser trocado a cada novo exame.
• LCM: Linha central da mesa.
50. Tipos de mesas
• Mesas fixas
• Mesas com movimento transversal
• Mesas com movimento total
• Mesas com movimento vertical
• Mesa telecomandada
51. Tipos de mesas
• Mesas fixas: Elas não se movimentam de forma alguma, o
cabeçote é que se alinha com a anatomia em movimentos
longitudinais e transversais.
52. Tipos de mesas
• Mesas com movimento transversal: Há apenas o movimento
na direção do técnico, para frente e para trás, ao longo da
largura da mesa, o posicionamento da anatomia em relação ao
cabeçote se dá pelo movimento longitudinal da estativa
(coluna) que sustenta o cabeçote.
53. Tipos de mesas
• Mesas com movimento total: Movimentam-se tanto
longitudinalmente quanto lateralmente.
54. Tipos de mesas
• Mesas com movimento vertical: A mesa gira no sentido
horário, até ficar de pé.
55. Tipos de mesas
• Mesa telecomandada: Trata-se apenas de uma mesa com
motores que a fazem mover em qualquer direção, controlada
por comandos que estão posicionados junto à própria mesa ou
junto à mesa de controle.
57. Grade antidifusora (Grade Potter-Buck)
Uma grade antidifusora é a parte da máquina de raios X que
filtra a radiação dispersa, que pode obscurecer ou borrar a
imagem que será produzida e que garante a claridade da
imagem do raio X.
• Móveis
• Fixas
60. Grade antidifusora (Grade Potter-Buck): Características
Razão de grade: Corresponde à razão entre a altura das lâminas
e a distância entre elas.
61. Grade antidifusora (Grade Potter-Buck): Características
Quando utilizar a grade em procedimentos?
Quando a estrutura medir a cima de 12 cm ou 14 cm de
espessura ou comprimento.
62. Limitadores de campo
São os diafragmas (máscaras), cones, cilindros e colimadores
ajustáveis que possuem a função de limitar o campo (área)
irradiado evitando a irradiação de zonas inúteis no paciente.
63. Limitadores de campo: Diafragma
É o mais simples dos limitadores de campo. Constituído de uma
folha de chumbo seu tamanho e forma são fixos.
VISTA SUPERIOR
64. Limitadores de campo: Cones e Cilindros
São tubos de metal em forma cônica ou cilíndrica abertos nas
extremidades e revestidos internamente de chumbo.
66. Limitadores de campo: Colimador ajustável
Colimador ajustável, também conhecido como colimador
luminoso, é o mais comum entre todos. Produz um campo de
irradiação quadrado ou retangular através de ajustes.
68. Divisores de chumbo
São utilizados para dividir o chassi/receptor na posição
longitudinal e transversal para radiografias que necessitam de
duas incidências no mesmo filme.
69. Divisores de chumbo
Posso utiliza-lo em todos os tipos de equipamentos?
CR- DR- Analógico?
Posso utilizar usando a grade Potter-Buck?
71. Mesa de comando (painel de controle)
A mesa de comando é a parte do equipamento que permite ao técnico
ter todo o controle da parte elétrica do exame radiográfico a ser
realizado.
As mesas podem ser complexas, com várias opções para a escolha
dos parâmetros, ou mais simples, onde tudo é automático e o técnico
escolhe apenas um parâmetro da técnica.
• Basicamente, as mesas podem ser divididas em 2 tipos:
72. Mesa de comando (painel de controle)
• Analógicas: Com botões rotativos, chaves liga e
desliga e mostradores de ponteiros.
• Digitais: Com botões de pressão suave e mostradores
digitais.
91. Equipamentos e acessórios: C.E/PS
Bancada de manipulação com
box de passagem e suporte para
colocação de filmes e chassis.
92. Equipamentos e acessórios: C.E/PS
Caixa de filmes para reposição
rápida: Não é estocagem.
Termômetro: Tem por finalidade
controlar a temperatura do ambiente,
pois as películas radiográficas não
podem ficar em temperatura inferior
a 10°C e superior a 24°C.
93. Equipamentos e acessórios: C.E/PS
Hidroscópio: Tem por finalidade medir a umidade relativa do ar da
câmara escura, o ideal da sala é de umidade relativa de 60% a 70%.
Exaustor e/ou Ventilador: Toda câmara escura deverá ter
exaustores ou ventiladores para dissipar os gases que são liberados
pelos produtos químicos, evitando um acúmulo de gases dentro da
câmara escura.
95. Equipamentos e acessórios: C.E/PS
“Box” de Passagem: Serve para a transição do filme (chassi)
entre a câmara escura e a sala de exames; “Box” em inglês que
dizer caixa.
96. Equipamentos e acessórios: C.E/P.U
Tanque do revelador: Compõe o primeiro passo no processamento
das imagens radiográficas.
Tanque do fixador: Compõe o segundo passo no processamento
das imagens radiográficas, tornando possível a fixação das imagens
nas películas de filmes.
Tanque de água: Compõe o terceiro passo no processamento das
imagens radiográficas, tornando possível a lavagem por completo e
retirada dos resíduos liberados no primeiro e segundo passo.
Torneira de água corrente com filtro: Tem por finalidade abastecer
o tanque de água e também ajuda no processo de limpeza da câmara
escura.
97. Equipamentos e acessórios: Câmara clara
Negatoscópio:
É o local que é exposto a todo tipo de luz, está ao lado da
câmara escura, será o lugar onde os profissionais de técnicas
radiográficas ficam à espera das radiografias processadas para
estudo das imagens, ou seja, um controle de qualidade, bem
como se estão identificadas corretamente.
98. Equipamentos e acessórios: Câmara clara
Existem em vários tamanhos
e tipos, com um visor em
acrílico branco de aspecto
leitoso em sua face anterior,
onde são colocadas as
radiografias para estudo.