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Equipamentos e acessórios de radiologia I
W.R.C.B 1
Equipamentos e acessórios de radiologia l
Funcionalidade e composição
Equipamentos e acessórios de radiologia l
O que varia nos equipamentos é a forma, tamanho, capacidade
de produção de raios X e alguns mecanismos ou acessórios que
permitem maior flexibilidade no uso do aparelho, além, da
questão da qualidade da imagem e da dose de radiação que o
paciente se expõe. Desta forma, podemos dividir os
equipamentos radiográficos em três grupos: FIXO, MÓVEL E
PORTÁTIL.
Tipos de equipamentos
Equipamento fixo
Os equipamentos fixos, pela própria
classificação, são aqueles que não
podem ser retirados do local onde
foram instalados.
Tipos de equipamentos
Equipamento fixo: Telecomandado
A figura ao lado apresenta a foto de
um aparelho telecomandado, que
visualmente não apresenta
diferenças com um aparelho comum
Tipos de equipamentos
Muito semelhante em recursos, o
equipamento radiográfico móvel é
aquele que se constitui apenas do
essencial para a realização de um
exame radiográfico.
Equipamento móvel
Tipos de equipamentos
Equipamento portátil
A diferença entre o equipamento móvel
e o portátil está em duas características
básicas: peso e capacidade de radiação,
ou flexibilidade para realização de
exames.
No caso dos equipamentos
portáteis, seu peso e tamanho são
concebidos para que possa ser
carregado por uma única pessoa,
através de alças ou armazenado em
uma valise.
Divisão do aparelho de raio x
Os aparelhos convencionais de raios X estão divididos em seis módulos
básicos:
• O cabeçote: De onde se origina o feixe de raios X.
• A estativa: Onde fica fixado o cabeçote e que permite fazer o direcionamento do feixe.
• A mesa: Permite acomodar o paciente e posicioná-Io para a aquisição das imagens.
• O mural: Cumpre a mesma função de posicionamento que a mesa, mas e utilizado para
posicionamentos verticais do paciente (posicionamento ortostático).
• O gerador de alta-tensão: Cumpre a função de elevar a tensão da rede a um valor necessário para
gerar o feixe de raios X.
1
• O painel de comando: Através do qual e feita a seleção de parâmetros de controle e o
acionamento do feixe de raios X para a aquisição da imagem.
Divisão do aparelho de raio x
Máquina de raio x móvel
O aparelho móvel tem a função de se mover até ao paciente que
não pode sair do seu leito ou local onde o mesmo se encontra. A
qualidade de imagem dos exames feitos nos leitos são bem
inferior em relação das imagens realizadas nos aparelhos fixos,
devido no leito, não ser utilizado grades para minimizar as
radiações secundarias.
É importante ressaltar que o exame somente deverá ser realizado
no leito, quando o paciente não tem real condições de se
locomover até a sala onde está instalado o aparelho de raio x fixo,
pois na sala se encontra melhores condições de proteção
radiológica.
Máquina de raio x móvel
Máquina de raio x portátil
• Em tamanho portátil, pode ser utilizado em
fazendas, conferindo maior precisão no
diagnóstico de traumatismos e de uma série de
outros problemas que afetam a saúde dos
animais, a exemplo de anomalias da dentição,
sinusite e infecções de ouvido.
Em grandes animais o equipamento é empregado,
principalmente, para radiografar regiões dos
membros, cabeça e pescoço. Nos pequenos
animais seu uso é ampliado para a coluna, bacia
e tórax, abrangendo, portanto, todo o corpo.
Máquina de raio x portátil
Máquina de raio x portátil
Geração do raio x
Para entender-se melhor a estrutura de um equipamento
radiográfico, se faz necessário revisar o processo de
geração dos raios X. Um feixe de elétrons acelerados
bombardeando um alvo, de material com elevado
número atômico, é a chave na produção de radiação.
A cúpula ( carcaça )
Corresponde a um invólucro metálico (duplo) revestido internamente
de chumbo. No seu interior é colocado o tubo de raio x imerso em óleo
de isolamento e refrigeração.
FUNÇÃO
Proteção mecânica e elétrica, dissipação
de calor e absorção da radiação
extrafocal ( radiação secundária ).
Geração do raio x
Para serem acelerados, os
elétrons necessitam de uma
grande diferença de
potencial, que é fornecida por
um gerador ou fonte de alta
tensão, através de dois
eletrodos.
Estrutura da ampola (tubo de raio x)
• A ampola é feita geralmente de vidro temperado (PIREX) evacuado, cujo
há uma pressão interna, e contém dois eletrodos, o ânodo e o cátodo.
AMOLECIMENTO: (550° vidro comum, vidro borossilicato 821°)
• O vácuo é necessário para que os elétrons ali acelerados não percam
energia nas colisões com partículas gasosas.
Ampola
Tipos de ampola
• As ampolas são geralmente referenciadas segundo duas
características principais: tipo de ânodo e número de
focos.
Existem dois tipos de ânodos:
Fixo - Utilizado na odontologia e em equipamentos de
pequeno porte, portáteis ou móveis;
Rotatório – M
ais utilizado por sua eficiência e durabilidade quando do
envolvimento de grandes quantidades de energia.
Tipos de ampola
Com relação ao número de focos, ou alvos no ânodo, as
ampolas podem ser construídas com:
• Um foco - quase todos os equipamentos móveis ou portáteis,
odontológicos e industriais.
• Dois focos - o mais comum em radiodiagnóstico.
• Três focos - o mais raro, pois é mais complexo de ser construído.
Ampola
O tubo (ampola) é composto por um envoltório normalmente
constituído de vidro pirex, resistente ao calor, lacrado, e com
vácuo formado no seu interior onde são encontrados o catódio
(polo negativo) e o anódio (polo positivo), posicionados a
determinada distância um do outro e soldados no corpo do tubo
em posição axial oposta.
Ampola
Alguns fabricantes têm produzido ampolas com envelopes metálicos,
principalmente para casos de uso contínuo da ampola, como tomografia
computadorizada e fluoroscopia.
Neste caso, o metal é melhor condutor térmico e em muitos casos, mais
leve.
Ampola
Envelope com partes metálicas e cerâmicas (parte branca).
Filtração do feixe de radiação
A radiação de baixa energia não contribui para a formação da
imagem e é nociva ao paciente logo então é utilizada na
radiologia diagnóstica um filtro de alumínio para barrar esses
raios.
Catódio ( catodo )
O catódio é responsável pela liberação de elétrons que irão se chocar com
o anódio produzindo raio x e calor. É constituído por um ou dois filamentos
helicoidais de tungstênio, que suportam temperaturas elevadas ( acima de
2000° C ).
catódio
Partes componentes de um catódio
Copo catódico
• O copo catódico tem por função dar proteção ao filamento ou filamentos,
dependendo do número de focos que o ânodo possui. Também deve
possuir boa condutividade térmica, uma vez que o filamento deve
aquecer-se até cerca de 2400 oC para que haja o aparecimento do efeito
termoiônico.
• Por isso o material utilizado é sempre metálico ou cerâmico,
principalmente as ligas metálicas que misturam alumínio, tungstênio, rênio
e molibdênio.
Copo catódico
Vista frontal
Filamento
O filamento é um componente fundamental para o dispositivo de
geração dos raios X, porque nele são produzidos os elétrons que
serão acelerados em direção ao ânodo.
O fio enrolado de tungstênio, semelhante ao utilizado nas lâmpadas
incandescentes domésticas, tem por objetivo aumentar a
concentração de calor e garantir uma uniformidade na geometria da
produção do feixe de elétrons. A utilização do tungstênio se dá por
dois motivos: é um átomo que possui grande número de elétrons (74)
e com ponto de fusão acima dos 3400⁰C.
Filamento
Existem vários tipos de filamentos, pois a eficiência e durabilidade dos
mesmos variam muito com a geometria de sua construção, o que faz com
que cada fabricante possua a sua. Porém, de uma maneira geral, podemos
identificar 3 formatos distintos para o filamento:
Simples Duplo bipartido Duplo separado
Filamento
Simples: Feito de somente um enrolamento, utilizado em
equipamentos cujo ânodo possua apenas uma pista de
bombardeio ou foco anódico.
Filamento
Duplo bipartido: Possui dois enrolamentos distintos com a
mesma estrutura física do simples, porém é utilizado em
ampolas cujo ânodo possui duas pistas de choque ou dois focos
anódicos separados.
Filamento
Duplo separado: Possui dois enrolamentos distintos com a
mesma estrutura física do simples, porém é utilizado em
ampolas cujo ânodo possui duas pistas de choque ou dois focos
anódicos sobrepostos.
Anódio ( anodo )
O anódio é uma placa de liga metálica de tungstênio e é capaz de suportar
altas temperaturas resultado do choque dos elétrons oriundos do catódio.
2
Anódio ( anodo ) ?
DESCOMPLICAR
Alvo ou ponto onde os elétrons se
chocam.
Anódio ( anodo ): Características e pré-requisitos.
• Alto ponto de fusão: Suporta altas temperaturas.
• Alta taxa de dissipação de calor: Resfriamento rápido.
• Alto número atômico: Quanto maior o número atômico do alvo,
mais eficiente será a produção de raio x.
Tipos de anódio (anodo)
O anódio pode ser de dois tipos: Fixo ( estacionário ) ou
Giratório.
Anodo fixo (estacionário): Em geral possui o corpo de cobre
com o ponto de impacto dos elétrons denominado PONTO
FOCAL.
Tipos de anódio (anodo)
Anodo giratório: É um disco (prato), o movimento do anódio
(rotação) é realizado por um rotor localizado ainda dentro do
tubo de raio x no final do eixo do anodo sendo ele acionado por
um estator fora do tubo (ainda dentro da cúpula).
Anodo giratório: Pistas
Para superar problemas gerados por calor, uma solução foi
desenvolvida para que este calor seja dissipado de forma
eficiente diluindo-o em uma área maior.
Pista simples
O impacto dos elétrons é feito sempre com a mesma área (foco
real), na forma de um retângulo, mas como o disco gira a grande
velocidade, se obtém um grande aumento na região de impacto,
demarcado pela área escurecida.
Pista dupla separada
O disco anódinos é o mesmo que o anterior, porém, nesse tipo
de ânodo existem duas pistas anódicas: uma para foco fino e
outra para foco grosso. A partir de um filamento duplo
bipartido obtém-se duas regiões distintas de colisão dos
elétrons.
Pista dupla separada
Pista dupla sobreposta
Neste tipo de ânodo, também composto por um disco metálico,
são montadas pistas de focos fino e grosso que se sobrepõem.
O filamento duplo separado, com sua construção paralela,
direciona os elétrons para cada um dos focos de forma a
concentrar o feixe em maior ou menor grau.
Pista dupla sobreposta
Resfriamento do anodo
Para se evitar danos ao anodo: Fissuras, bolhas, evitar que ele
se torne áspero.
O que é preciso ?
• Óleo
• Rotor funcionando
adequadamente
Paralização do rotor
Um problema muito como é a paralisação do motor que gira o
anodo. Neste caso, o feixe de elétrons irá colidir sempre com a
mesma área, sobreaquecendo a pista anódica, ocasionando
bolhas e fissuras.
Mesa de exames
• A mesa de exames do equipamento radiográfico é importante
para execução dos exames por estes motivos: suportar e
posicionar o paciente e sustentar o filme radiográfico.
• Por questões de higienização e desinfecção, a mesa deve
possuir ou um lençol hospitalar ou um lençol tipo papel-toalha a
ser trocado a cada novo exame.
• LCM: Linha central da mesa.
Mesa de exames
• LCM: Linha central da mesa.
Tipos de mesas
• Mesas fixas
• Mesas com movimento transversal
• Mesas com movimento total
• Mesas com movimento vertical
• Mesa telecomandada
Tipos de mesas
• Mesas fixas: Elas não se movimentam de forma alguma, o
cabeçote é que se alinha com a anatomia em movimentos
longitudinais e transversais.
Tipos de mesas
• Mesas com movimento transversal: Há apenas o movimento
na direção do técnico, para frente e para trás, ao longo da
largura da mesa, o posicionamento da anatomia em relação ao
cabeçote se dá pelo movimento longitudinal da estativa
(coluna) que sustenta o cabeçote.
Tipos de mesas
• Mesas com movimento total: Movimentam-se tanto
longitudinalmente quanto lateralmente.
Tipos de mesas
• Mesas com movimento vertical: A mesa gira no sentido
horário, até ficar de pé.
Tipos de mesas
• Mesa telecomandada: Trata-se apenas de uma mesa com
motores que a fazem mover em qualquer direção, controlada
por comandos que estão posicionados junto à própria mesa ou
junto à mesa de controle.
Porta chassi (bandeja)
Grade antidifusora (Grade Potter-Buck)
Uma grade antidifusora é a parte da máquina de raios X que
filtra a radiação dispersa, que pode obscurecer ou borrar a
imagem que será produzida e que garante a claridade da
imagem do raio X.
• Móveis
• Fixas
Grade antidifusora (Grade Potter-Buck)
Grade antidifusora (Grade Potter-Buck)
Grade antidifusora (Grade Potter-Buck): Características
Razão de grade: Corresponde à razão entre a altura das lâminas
e a distância entre elas.
Grade antidifusora (Grade Potter-Buck): Características
Quando utilizar a grade em procedimentos?
Quando a estrutura medir a cima de 12 cm ou 14 cm de
espessura ou comprimento.
Limitadores de campo
São os diafragmas (máscaras), cones, cilindros e colimadores
ajustáveis que possuem a função de limitar o campo (área)
irradiado evitando a irradiação de zonas inúteis no paciente.
Limitadores de campo: Diafragma
É o mais simples dos limitadores de campo. Constituído de uma
folha de chumbo seu tamanho e forma são fixos.
VISTA SUPERIOR
Limitadores de campo: Cones e Cilindros
São tubos de metal em forma cônica ou cilíndrica abertos nas
extremidades e revestidos internamente de chumbo.
Limitadores de campo: Cones e Cilindros
Limitadores de campo: Colimador ajustável
Colimador ajustável, também conhecido como colimador
luminoso, é o mais comum entre todos. Produz um campo de
irradiação quadrado ou retangular através de ajustes.
Limitadores de campo: Colimador ajustável
Divisores de chumbo
São utilizados para dividir o chassi/receptor na posição
longitudinal e transversal para radiografias que necessitam de
duas incidências no mesmo filme.
Divisores de chumbo
Posso utiliza-lo em todos os tipos de equipamentos?
CR- DR- Analógico?
Posso utilizar usando a grade Potter-Buck?
Espessômetro
pode-se medir estruturas em AP ou PA e PERFIL, dando a
espessura da região em centímetros.
Mesa de comando (painel de controle)
A mesa de comando é a parte do equipamento que permite ao técnico
ter todo o controle da parte elétrica do exame radiográfico a ser
realizado.
As mesas podem ser complexas, com várias opções para a escolha
dos parâmetros, ou mais simples, onde tudo é automático e o técnico
escolhe apenas um parâmetro da técnica.
• Basicamente, as mesas podem ser divididas em 2 tipos:
Mesa de comando (painel de controle)
• Analógicas: Com botões rotativos, chaves liga e
desliga e mostradores de ponteiros.
• Digitais: Com botões de pressão suave e mostradores
digitais.
Mesa de comando (painel de controle)
ANALÓGICA
Mesa de comando (painel de controle)
DIGITAL
PAINEL DE CONTROLE
IDENTIFICANDO O PAINEL DE CONTROLE
PAINEL DE CONTROLE
CONTROLE
AUTOMÁTICO DE
EXPOSIÇÃO (AEC)
PAINEL DE CONTROLE
O GERADOR FIXA O TEMPO DE EXPOSIÇÃO
AUTOMATICAMENTE, EM FUNÇÃO DE UM
PROGRAMA ANATÔMICO À PARTE DO CORPO
ESCOLHIDA
PAINEL DE CONTROLE
DENSIDADE, CORRIGI OU MODIFICA A
LUMINOSIDADE DA RADIOGRAFIA
PAINEL DE CONTROLE
TOMOGRAFIA
LINEAR
(PLANIGRAFIA)
PAINEL DE CONTROLE
FOCO FINO
FOCO GROSSO
PAINEL DE CONTROLE
TUBO 01 / 02
OU
LIGA E DESLIGA?
PAINEL DE CONTROLE
BUCKY MESA
PAINEL DE CONTROLE
BUCKY MURAL
PAINEL DE CONTROLE
SEM BUCKY
PAINEL DE CONTROLE
FULCRO DA
TOMOGRAFIA
LINEAR
PAINEL DE CONTROLE
SCREEN = ÉCRAN
HIGH SPEED
MEDIUM
DETAILED
PAINEL DE CONTROLE
PAINEL DE CONTROLE
INDICATIVO DE
EXPOSIÇÃO
PAINEL DE CONTROLE
BOTÃO DISPARADOR
DE EXPOSIÇÃO
Equipamentos e acessórios: Câmara escura
Equipamentos e acessórios: C.E/PS
Bancada de manipulação com
box de passagem e suporte para
colocação de filmes e chassis.
Equipamentos e acessórios: C.E/PS
Caixa de filmes para reposição
rápida: Não é estocagem.
Termômetro: Tem por finalidade
controlar a temperatura do ambiente,
pois as películas radiográficas não
podem ficar em temperatura inferior
a 10°C e superior a 24°C.
Equipamentos e acessórios: C.E/PS
Hidroscópio: Tem por finalidade medir a umidade relativa do ar da
câmara escura, o ideal da sala é de umidade relativa de 60% a 70%.
Exaustor e/ou Ventilador: Toda câmara escura deverá ter
exaustores ou ventiladores para dissipar os gases que são liberados
pelos produtos químicos, evitando um acúmulo de gases dentro da
câmara escura.
Equipamentos e acessórios: C.E/PS
Exaustor e/ou Ventilador
Equipamentos e acessórios: C.E/PS
“Box” de Passagem: Serve para a transição do filme (chassi)
entre a câmara escura e a sala de exames; “Box” em inglês que
dizer caixa.
Equipamentos e acessórios: C.E/P.U
Tanque do revelador: Compõe o primeiro passo no processamento
das imagens radiográficas.
Tanque do fixador: Compõe o segundo passo no processamento
das imagens radiográficas, tornando possível a fixação das imagens
nas películas de filmes.
Tanque de água: Compõe o terceiro passo no processamento das
imagens radiográficas, tornando possível a lavagem por completo e
retirada dos resíduos liberados no primeiro e segundo passo.
Torneira de água corrente com filtro: Tem por finalidade abastecer
o tanque de água e também ajuda no processo de limpeza da câmara
escura.
Equipamentos e acessórios: Câmara clara
Negatoscópio:
É o local que é exposto a todo tipo de luz, está ao lado da
câmara escura, será o lugar onde os profissionais de técnicas
radiográficas ficam à espera das radiografias processadas para
estudo das imagens, ou seja, um controle de qualidade, bem
como se estão identificadas corretamente.
Equipamentos e acessórios: Câmara clara
Existem em vários tamanhos
e tipos, com um visor em
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EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS DE RADIOLOGIA

  • 1. Equipamentos e acessórios de radiologia I W.R.C.B 1
  • 2. Equipamentos e acessórios de radiologia l Funcionalidade e composição
  • 3. Equipamentos e acessórios de radiologia l O que varia nos equipamentos é a forma, tamanho, capacidade de produção de raios X e alguns mecanismos ou acessórios que permitem maior flexibilidade no uso do aparelho, além, da questão da qualidade da imagem e da dose de radiação que o paciente se expõe. Desta forma, podemos dividir os equipamentos radiográficos em três grupos: FIXO, MÓVEL E PORTÁTIL.
  • 4. Tipos de equipamentos Equipamento fixo Os equipamentos fixos, pela própria classificação, são aqueles que não podem ser retirados do local onde foram instalados.
  • 5. Tipos de equipamentos Equipamento fixo: Telecomandado A figura ao lado apresenta a foto de um aparelho telecomandado, que visualmente não apresenta diferenças com um aparelho comum
  • 6. Tipos de equipamentos Muito semelhante em recursos, o equipamento radiográfico móvel é aquele que se constitui apenas do essencial para a realização de um exame radiográfico. Equipamento móvel
  • 7. Tipos de equipamentos Equipamento portátil A diferença entre o equipamento móvel e o portátil está em duas características básicas: peso e capacidade de radiação, ou flexibilidade para realização de exames. No caso dos equipamentos portáteis, seu peso e tamanho são concebidos para que possa ser carregado por uma única pessoa, através de alças ou armazenado em uma valise.
  • 8. Divisão do aparelho de raio x Os aparelhos convencionais de raios X estão divididos em seis módulos básicos: • O cabeçote: De onde se origina o feixe de raios X. • A estativa: Onde fica fixado o cabeçote e que permite fazer o direcionamento do feixe. • A mesa: Permite acomodar o paciente e posicioná-Io para a aquisição das imagens. • O mural: Cumpre a mesma função de posicionamento que a mesa, mas e utilizado para posicionamentos verticais do paciente (posicionamento ortostático). • O gerador de alta-tensão: Cumpre a função de elevar a tensão da rede a um valor necessário para gerar o feixe de raios X. 1 • O painel de comando: Através do qual e feita a seleção de parâmetros de controle e o acionamento do feixe de raios X para a aquisição da imagem.
  • 10. Máquina de raio x móvel O aparelho móvel tem a função de se mover até ao paciente que não pode sair do seu leito ou local onde o mesmo se encontra. A qualidade de imagem dos exames feitos nos leitos são bem inferior em relação das imagens realizadas nos aparelhos fixos, devido no leito, não ser utilizado grades para minimizar as radiações secundarias. É importante ressaltar que o exame somente deverá ser realizado no leito, quando o paciente não tem real condições de se locomover até a sala onde está instalado o aparelho de raio x fixo, pois na sala se encontra melhores condições de proteção radiológica.
  • 11. Máquina de raio x móvel
  • 12. Máquina de raio x portátil • Em tamanho portátil, pode ser utilizado em fazendas, conferindo maior precisão no diagnóstico de traumatismos e de uma série de outros problemas que afetam a saúde dos animais, a exemplo de anomalias da dentição, sinusite e infecções de ouvido. Em grandes animais o equipamento é empregado, principalmente, para radiografar regiões dos membros, cabeça e pescoço. Nos pequenos animais seu uso é ampliado para a coluna, bacia e tórax, abrangendo, portanto, todo o corpo.
  • 13. Máquina de raio x portátil
  • 14. Máquina de raio x portátil
  • 15. Geração do raio x Para entender-se melhor a estrutura de um equipamento radiográfico, se faz necessário revisar o processo de geração dos raios X. Um feixe de elétrons acelerados bombardeando um alvo, de material com elevado número atômico, é a chave na produção de radiação.
  • 16. A cúpula ( carcaça ) Corresponde a um invólucro metálico (duplo) revestido internamente de chumbo. No seu interior é colocado o tubo de raio x imerso em óleo de isolamento e refrigeração. FUNÇÃO Proteção mecânica e elétrica, dissipação de calor e absorção da radiação extrafocal ( radiação secundária ).
  • 17. Geração do raio x Para serem acelerados, os elétrons necessitam de uma grande diferença de potencial, que é fornecida por um gerador ou fonte de alta tensão, através de dois eletrodos.
  • 18. Estrutura da ampola (tubo de raio x) • A ampola é feita geralmente de vidro temperado (PIREX) evacuado, cujo há uma pressão interna, e contém dois eletrodos, o ânodo e o cátodo. AMOLECIMENTO: (550° vidro comum, vidro borossilicato 821°) • O vácuo é necessário para que os elétrons ali acelerados não percam energia nas colisões com partículas gasosas.
  • 20. Tipos de ampola • As ampolas são geralmente referenciadas segundo duas características principais: tipo de ânodo e número de focos. Existem dois tipos de ânodos: Fixo - Utilizado na odontologia e em equipamentos de pequeno porte, portáteis ou móveis; Rotatório – M ais utilizado por sua eficiência e durabilidade quando do envolvimento de grandes quantidades de energia.
  • 21. Tipos de ampola Com relação ao número de focos, ou alvos no ânodo, as ampolas podem ser construídas com: • Um foco - quase todos os equipamentos móveis ou portáteis, odontológicos e industriais. • Dois focos - o mais comum em radiodiagnóstico. • Três focos - o mais raro, pois é mais complexo de ser construído.
  • 22. Ampola O tubo (ampola) é composto por um envoltório normalmente constituído de vidro pirex, resistente ao calor, lacrado, e com vácuo formado no seu interior onde são encontrados o catódio (polo negativo) e o anódio (polo positivo), posicionados a determinada distância um do outro e soldados no corpo do tubo em posição axial oposta.
  • 23. Ampola Alguns fabricantes têm produzido ampolas com envelopes metálicos, principalmente para casos de uso contínuo da ampola, como tomografia computadorizada e fluoroscopia. Neste caso, o metal é melhor condutor térmico e em muitos casos, mais leve.
  • 24. Ampola Envelope com partes metálicas e cerâmicas (parte branca).
  • 25. Filtração do feixe de radiação A radiação de baixa energia não contribui para a formação da imagem e é nociva ao paciente logo então é utilizada na radiologia diagnóstica um filtro de alumínio para barrar esses raios.
  • 26. Catódio ( catodo ) O catódio é responsável pela liberação de elétrons que irão se chocar com o anódio produzindo raio x e calor. É constituído por um ou dois filamentos helicoidais de tungstênio, que suportam temperaturas elevadas ( acima de 2000° C ).
  • 28. Copo catódico • O copo catódico tem por função dar proteção ao filamento ou filamentos, dependendo do número de focos que o ânodo possui. Também deve possuir boa condutividade térmica, uma vez que o filamento deve aquecer-se até cerca de 2400 oC para que haja o aparecimento do efeito termoiônico. • Por isso o material utilizado é sempre metálico ou cerâmico, principalmente as ligas metálicas que misturam alumínio, tungstênio, rênio e molibdênio.
  • 30. Filamento O filamento é um componente fundamental para o dispositivo de geração dos raios X, porque nele são produzidos os elétrons que serão acelerados em direção ao ânodo. O fio enrolado de tungstênio, semelhante ao utilizado nas lâmpadas incandescentes domésticas, tem por objetivo aumentar a concentração de calor e garantir uma uniformidade na geometria da produção do feixe de elétrons. A utilização do tungstênio se dá por dois motivos: é um átomo que possui grande número de elétrons (74) e com ponto de fusão acima dos 3400⁰C.
  • 31. Filamento Existem vários tipos de filamentos, pois a eficiência e durabilidade dos mesmos variam muito com a geometria de sua construção, o que faz com que cada fabricante possua a sua. Porém, de uma maneira geral, podemos identificar 3 formatos distintos para o filamento: Simples Duplo bipartido Duplo separado
  • 32. Filamento Simples: Feito de somente um enrolamento, utilizado em equipamentos cujo ânodo possua apenas uma pista de bombardeio ou foco anódico.
  • 33. Filamento Duplo bipartido: Possui dois enrolamentos distintos com a mesma estrutura física do simples, porém é utilizado em ampolas cujo ânodo possui duas pistas de choque ou dois focos anódicos separados.
  • 34. Filamento Duplo separado: Possui dois enrolamentos distintos com a mesma estrutura física do simples, porém é utilizado em ampolas cujo ânodo possui duas pistas de choque ou dois focos anódicos sobrepostos.
  • 35. Anódio ( anodo ) O anódio é uma placa de liga metálica de tungstênio e é capaz de suportar altas temperaturas resultado do choque dos elétrons oriundos do catódio. 2
  • 36. Anódio ( anodo ) ? DESCOMPLICAR Alvo ou ponto onde os elétrons se chocam.
  • 37. Anódio ( anodo ): Características e pré-requisitos. • Alto ponto de fusão: Suporta altas temperaturas. • Alta taxa de dissipação de calor: Resfriamento rápido. • Alto número atômico: Quanto maior o número atômico do alvo, mais eficiente será a produção de raio x.
  • 38. Tipos de anódio (anodo) O anódio pode ser de dois tipos: Fixo ( estacionário ) ou Giratório. Anodo fixo (estacionário): Em geral possui o corpo de cobre com o ponto de impacto dos elétrons denominado PONTO FOCAL.
  • 39. Tipos de anódio (anodo) Anodo giratório: É um disco (prato), o movimento do anódio (rotação) é realizado por um rotor localizado ainda dentro do tubo de raio x no final do eixo do anodo sendo ele acionado por um estator fora do tubo (ainda dentro da cúpula).
  • 40. Anodo giratório: Pistas Para superar problemas gerados por calor, uma solução foi desenvolvida para que este calor seja dissipado de forma eficiente diluindo-o em uma área maior.
  • 41. Pista simples O impacto dos elétrons é feito sempre com a mesma área (foco real), na forma de um retângulo, mas como o disco gira a grande velocidade, se obtém um grande aumento na região de impacto, demarcado pela área escurecida.
  • 42. Pista dupla separada O disco anódinos é o mesmo que o anterior, porém, nesse tipo de ânodo existem duas pistas anódicas: uma para foco fino e outra para foco grosso. A partir de um filamento duplo bipartido obtém-se duas regiões distintas de colisão dos elétrons.
  • 44. Pista dupla sobreposta Neste tipo de ânodo, também composto por um disco metálico, são montadas pistas de focos fino e grosso que se sobrepõem. O filamento duplo separado, com sua construção paralela, direciona os elétrons para cada um dos focos de forma a concentrar o feixe em maior ou menor grau.
  • 46. Resfriamento do anodo Para se evitar danos ao anodo: Fissuras, bolhas, evitar que ele se torne áspero. O que é preciso ? • Óleo • Rotor funcionando adequadamente
  • 47. Paralização do rotor Um problema muito como é a paralisação do motor que gira o anodo. Neste caso, o feixe de elétrons irá colidir sempre com a mesma área, sobreaquecendo a pista anódica, ocasionando bolhas e fissuras.
  • 48. Mesa de exames • A mesa de exames do equipamento radiográfico é importante para execução dos exames por estes motivos: suportar e posicionar o paciente e sustentar o filme radiográfico. • Por questões de higienização e desinfecção, a mesa deve possuir ou um lençol hospitalar ou um lençol tipo papel-toalha a ser trocado a cada novo exame. • LCM: Linha central da mesa.
  • 49. Mesa de exames • LCM: Linha central da mesa.
  • 50. Tipos de mesas • Mesas fixas • Mesas com movimento transversal • Mesas com movimento total • Mesas com movimento vertical • Mesa telecomandada
  • 51. Tipos de mesas • Mesas fixas: Elas não se movimentam de forma alguma, o cabeçote é que se alinha com a anatomia em movimentos longitudinais e transversais.
  • 52. Tipos de mesas • Mesas com movimento transversal: Há apenas o movimento na direção do técnico, para frente e para trás, ao longo da largura da mesa, o posicionamento da anatomia em relação ao cabeçote se dá pelo movimento longitudinal da estativa (coluna) que sustenta o cabeçote.
  • 53. Tipos de mesas • Mesas com movimento total: Movimentam-se tanto longitudinalmente quanto lateralmente.
  • 54. Tipos de mesas • Mesas com movimento vertical: A mesa gira no sentido horário, até ficar de pé.
  • 55. Tipos de mesas • Mesa telecomandada: Trata-se apenas de uma mesa com motores que a fazem mover em qualquer direção, controlada por comandos que estão posicionados junto à própria mesa ou junto à mesa de controle.
  • 57. Grade antidifusora (Grade Potter-Buck) Uma grade antidifusora é a parte da máquina de raios X que filtra a radiação dispersa, que pode obscurecer ou borrar a imagem que será produzida e que garante a claridade da imagem do raio X. • Móveis • Fixas
  • 60. Grade antidifusora (Grade Potter-Buck): Características Razão de grade: Corresponde à razão entre a altura das lâminas e a distância entre elas.
  • 61. Grade antidifusora (Grade Potter-Buck): Características Quando utilizar a grade em procedimentos? Quando a estrutura medir a cima de 12 cm ou 14 cm de espessura ou comprimento.
  • 62. Limitadores de campo São os diafragmas (máscaras), cones, cilindros e colimadores ajustáveis que possuem a função de limitar o campo (área) irradiado evitando a irradiação de zonas inúteis no paciente.
  • 63. Limitadores de campo: Diafragma É o mais simples dos limitadores de campo. Constituído de uma folha de chumbo seu tamanho e forma são fixos. VISTA SUPERIOR
  • 64. Limitadores de campo: Cones e Cilindros São tubos de metal em forma cônica ou cilíndrica abertos nas extremidades e revestidos internamente de chumbo.
  • 65. Limitadores de campo: Cones e Cilindros
  • 66. Limitadores de campo: Colimador ajustável Colimador ajustável, também conhecido como colimador luminoso, é o mais comum entre todos. Produz um campo de irradiação quadrado ou retangular através de ajustes.
  • 67. Limitadores de campo: Colimador ajustável
  • 68. Divisores de chumbo São utilizados para dividir o chassi/receptor na posição longitudinal e transversal para radiografias que necessitam de duas incidências no mesmo filme.
  • 69. Divisores de chumbo Posso utiliza-lo em todos os tipos de equipamentos? CR- DR- Analógico? Posso utilizar usando a grade Potter-Buck?
  • 70. Espessômetro pode-se medir estruturas em AP ou PA e PERFIL, dando a espessura da região em centímetros.
  • 71. Mesa de comando (painel de controle) A mesa de comando é a parte do equipamento que permite ao técnico ter todo o controle da parte elétrica do exame radiográfico a ser realizado. As mesas podem ser complexas, com várias opções para a escolha dos parâmetros, ou mais simples, onde tudo é automático e o técnico escolhe apenas um parâmetro da técnica. • Basicamente, as mesas podem ser divididas em 2 tipos:
  • 72. Mesa de comando (painel de controle) • Analógicas: Com botões rotativos, chaves liga e desliga e mostradores de ponteiros. • Digitais: Com botões de pressão suave e mostradores digitais.
  • 73. Mesa de comando (painel de controle) ANALÓGICA
  • 74. Mesa de comando (painel de controle) DIGITAL
  • 75. PAINEL DE CONTROLE IDENTIFICANDO O PAINEL DE CONTROLE
  • 77. PAINEL DE CONTROLE O GERADOR FIXA O TEMPO DE EXPOSIÇÃO AUTOMATICAMENTE, EM FUNÇÃO DE UM PROGRAMA ANATÔMICO À PARTE DO CORPO ESCOLHIDA
  • 78. PAINEL DE CONTROLE DENSIDADE, CORRIGI OU MODIFICA A LUMINOSIDADE DA RADIOGRAFIA
  • 80. PAINEL DE CONTROLE FOCO FINO FOCO GROSSO
  • 81. PAINEL DE CONTROLE TUBO 01 / 02 OU LIGA E DESLIGA?
  • 85. PAINEL DE CONTROLE FULCRO DA TOMOGRAFIA LINEAR
  • 86. PAINEL DE CONTROLE SCREEN = ÉCRAN HIGH SPEED MEDIUM DETAILED
  • 89. PAINEL DE CONTROLE BOTÃO DISPARADOR DE EXPOSIÇÃO
  • 90. Equipamentos e acessórios: Câmara escura
  • 91. Equipamentos e acessórios: C.E/PS Bancada de manipulação com box de passagem e suporte para colocação de filmes e chassis.
  • 92. Equipamentos e acessórios: C.E/PS Caixa de filmes para reposição rápida: Não é estocagem. Termômetro: Tem por finalidade controlar a temperatura do ambiente, pois as películas radiográficas não podem ficar em temperatura inferior a 10°C e superior a 24°C.
  • 93. Equipamentos e acessórios: C.E/PS Hidroscópio: Tem por finalidade medir a umidade relativa do ar da câmara escura, o ideal da sala é de umidade relativa de 60% a 70%. Exaustor e/ou Ventilador: Toda câmara escura deverá ter exaustores ou ventiladores para dissipar os gases que são liberados pelos produtos químicos, evitando um acúmulo de gases dentro da câmara escura.
  • 94. Equipamentos e acessórios: C.E/PS Exaustor e/ou Ventilador
  • 95. Equipamentos e acessórios: C.E/PS “Box” de Passagem: Serve para a transição do filme (chassi) entre a câmara escura e a sala de exames; “Box” em inglês que dizer caixa.
  • 96. Equipamentos e acessórios: C.E/P.U Tanque do revelador: Compõe o primeiro passo no processamento das imagens radiográficas. Tanque do fixador: Compõe o segundo passo no processamento das imagens radiográficas, tornando possível a fixação das imagens nas películas de filmes. Tanque de água: Compõe o terceiro passo no processamento das imagens radiográficas, tornando possível a lavagem por completo e retirada dos resíduos liberados no primeiro e segundo passo. Torneira de água corrente com filtro: Tem por finalidade abastecer o tanque de água e também ajuda no processo de limpeza da câmara escura.
  • 97. Equipamentos e acessórios: Câmara clara Negatoscópio: É o local que é exposto a todo tipo de luz, está ao lado da câmara escura, será o lugar onde os profissionais de técnicas radiográficas ficam à espera das radiografias processadas para estudo das imagens, ou seja, um controle de qualidade, bem como se estão identificadas corretamente.
  • 98. Equipamentos e acessórios: Câmara clara Existem em vários tamanhos e tipos, com um visor em acrílico branco de aspecto leitoso em sua face anterior, onde são colocadas as radiografias para estudo.