SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 79
Baixar para ler offline
Elaborado por mim
A FOLHA
A FLOR
 Abrem logo ao aparecer do sol;
 O estigma encontra-se aberto o dia todo;
 As flores fecham a tarde;
Flor masc.
Flor fem.
Pólen
O FRUTO
O PÉ
MELANCIA
É originária da das regiões quentes da África,
sendo hoje cosmopolita. Foi inicialmente
introduzida no Brasil por escravos, que
semeavam no meio das plantas de milho.
Durante a Guerra Civil americana as cultivares
norte-americanas foram introduzidas por
agricultores sulistas, que se fixaram em
Americana-SP.
 Produz ramos, que podem alcançar até 3 m;
 Limbo das folhas profundamente recortados;
 Apresentam gavinhas;
 Sistema radicular intenso;
 Hábito de florescimento monóico;
 Frutos globulares ou alongados;
 Apresentam polpa vermelha;
 Ciclo de vida varia de 80 a 110 dias;
 Contém 95% de água;
 Espécie pouco tolerante a baixas
temperaturas;
 Tipicamente de clima quente;
 Tolera temperaturas amenas, durante o dia
ou noite;
 Umidade elevada afeta na qualidade da
polpa;
CLIMA E ÉPOCA DE PLANTIO
 Sob clima frio e úmido, o sabor torna-se
mais pobre;
 Produção mais eficaz a baixas altitudes;
 Maior produção em temperaturas entre: 20
e 34 °C;
 Temperaturas superiores a 35 °C prejudicam
a floração.
Descrição (°C)
Congelamento 0
Paralisação vegetativa 11 - 13
Germinação mínima 16
Floração ótima 20 - 21
Desenvolvimento ótimo 23 - 28
Maturação do fruto 23 - 28
Fonte: Embrapa
 Atualmente estão ocorrendo mudanças com
a introdução de Híbridos;
 Plantas mais vigorosas;
 Resistencia a um maior n° de doenças;
 Ciclo de colheita mais precoce;
 Maior n° de flores femininas;
 Alta uniformidade nas plantas e no
frutos.
CULTIVARES
 Porém há várias outras espécies de
cultivares como:
 Crimson Sweet;
 BRS Opara;
 Fairfax;
Crimson Sweet
 Ciclo de 75 a 85 dias;
 Massa 10 a 13 Kg;
 Formato globular;
 Resistencia a Antracnose e Fusarium.
BRS Opara
 Ciclo de 75 a 85 dias;
 Massa de até 11 a 13Kg;
 Formato elíptico;
 Resistencia a Oídio.
Fairfax
 Ciclo de 85 a 90 dias;
 Massa de 13 a 18 Kg;
 Formato alongado;
 Resistencia a Antracnose e Fusarium raça 0.
 As cultivares podem também ser agrupadas
em 4 grupos:
 Grupo Globular;
 Grupo das Mini-melancias;
 Grupo sem semente;
 Grupo alongado;
CULTIVARES
 Cultivar típica norte-americana: Crimson
Sweet;
 Melancias de casca rajada com coloração
verde-clara e verde-escura;
 Frutos com 10 a 13 Kg;
 Polpa de boa qualidade;
 Cultivar mais preferida pelo consumidor.
Grupo Globular
 Atualmente introduzida no Brasil a cultivar
Híbrida;
 Produz frutos com 2 a 3 Kg;
 Apresentam maior adensamento (até
10.000 plantas por ha).
Grupo das Mini-melancias
 São Híbridos auto-estéreis;
 Produzem melancias globulares;
 Frutos sem sementes;
 Massa de 5 a 8 Kg;
 Exige plantio de outra cultivar nas
proximidades.
Grupo sem Semente
 Cultivar típica norte-americana: Charleston
Gray;
 Produz frutos cilíndricos;
 Casca verde-clara com finas estrias mais
escuras;
 Produz frutos grandes: 12 a 15 Kg.
Grupo Alongado
 Adapta-se melhor a solos de textura média;
 Produz bem a uma faixa de pH de 5,0 a
6,2;
 SB: 60 a 70%;
Solo e Adubação
 Fazer aração não muito profunda;
 Aplicar calcário 2 a 3 meses antes do
plantio;
 Irrigar a área 3 a 4 dias antes do plantio;
 Aplicação de P resulta em maior
produtividade e tamanho do fruto;
 Aplicação de K eleva o teor de açúcares nos
frutos;
 A aplicação de esterco de aviário e de
currais nos sulcos de plantio semanas antes
da semeadura são indispensáveis (10 t/ha);
 Solos com fertilidade baixa seguem as
seguintes doses de macronutrientes (Kg/ha):
N: 30-40
P2O5: 200-350
K2O:60-100
 A adubação pode ser complementada
aplicando-se (Kg/ha):
N: 80-100
K2O: 50-80
 Sugere-se o parcelamento de K em três
aplicações;
 A germinação e a emergência são favorecidas
pela imersão das sementes em saquinhos de
pano durante 12 a 18 horas em água.
 A semeadura em sulcos abertos é mais
utilizada por grandes produtores;
 Quando efetuada manualmente coloca-se de
2 a 3 sementes por vez e para Híbridos de
1 a 2 sementes;
Implantação da Cultura
 A planta é pouco tolerante ao transplante;
 Há olericultores que formam mudas em
copinhos de jornal;
 12 cm de altura X 8 cm de diâmetro;
 Essas dimensões permitem que as plantas
sejam transplantadas com 2-3 folhas
definitivas;
 Podem ser formados em casa de vegetação;
 As mudas podem ser produzidas em bandejas
de isopor com 128 células e com 60 mm de
profundidade;
 O espaçamento em relação as cultivares
tradicionais são:
200-300 cm X 100-150 cm
 Para melancias alongadas usa-se o
espaçamento:
200 cm X 150 cm
O espaçamento das cultivares tradicionais
permitem plantar até 6.000 plantas por ha.
 Desbaste de plântulas com 2-3 folhas
definitivas;
 Raleamento de frutos;
 Manter a planta livre de frutos um raio de
50 a 100 cm;
 Normalmente deixa-se 2-3 frutinhos por
planta;
Tratos Culturais
 Quando a cultura é praticada em período
seco a irrigação é indispensável;
 O teor de água útil nas raízes deve ser
mantido em 90%;
 Na fase final o fornecimento de água deve
ser reduzido;
 As melancias podem ser irrigadas no sulco de
plantio, por aspersão ou por gotejamento;
 Pode-se efetuar a penteação;
 As capinas devem ser superficiais;
 É importante manter a cultura livre de
plantas daninhas até o fechamento das
ramas;
 Podridão-apical - mancha negra e seca na
extremidade estilar do fruto – é causada
pela deficiência de Ca. A calagem é uma das
formas de oferecer Ca.
 Na fase de acabamento dos frutos, excesso
de água no solo pode causar o fendilhamento
da casca, além de ocasionar a produção de
frutos insípidos.
Anomalias Fisiológicas
 Cancro-das-hastes;
 Antracnose;
 Oídio;
 Fusariose;
 Mosaico.
Problemas Fitossanitários
Cancro-das-hastes
 Causada pelo fungo Mycosphaerella melonis.
 Nas folhas há crestamento gomoso;
 Nos frutos ocorrem lesões necróticas
escuras, com goma;
 T° amenas e alta pluviosidade favorecem a
doença.
Controle
 Utilizar sementes sadias e isentas do
fitopatógeno;
 Fungicidas sistêmicos podem ser aplicados;
 Rotacionar culturas com pastagens;
 Evitar irrigação por aspersão;
Antracnose
 Causada pelo fungo Colletotrichum
gloeosporioides;
 Ocasiona mancha parda nos frutos, com
centro deprimido, que pode se tornar rosa;
 Nas folhas ocorrem manchas escuras e
circulares;
 Altas T° e pluviosidade são favoráveis a
ocorrência desse patógeno;
Controle
 Uso de cultivar resistente;
 Uso de sementes sadias;
 Fungicidas sistêmicos podem ser aplicados;
 Evitar irrigação por aspersão;
 Rotacionar culturas;
 Utilização de produtos químicos como:
Oxicloreto de cobre e Tiofanato metílico;
Oídio
 Causada pelo fungo Erysiphe cichoracearum;
 Manchas brancas pulverulentas na parte
inferior das folhas e nos ramos novos;
 Em condições favoráveis o fungo pode cobrir
toda a planta;
 As folhas muito atacadas atrofiam e
morrem.
Controle
 Usar sementes sadias;
 Rotacionar cultura com pastagens;
 Evitar irrigação por aspersão;
 Usar fungicidas a base de Enxofre, Tiofanato
Metilico, Benomyl e Foltep;
 Eliminar restos culturais.
Fusariose
 Doença provocada pelo fungo Fusarium.
 Pode permanecer no solo por até 10 anos;
 Em plantas novas, pode causar podridão
generalizada;
 Em plantas velhas pode causar
amarelecimento e murcha das folhas;
Controle
 Retirada de sementes de frutos sadios;
 Eliminação das plantas com os primeiros
sintomas;
 Rotação de cultura;
 Evitar irrigação por aspersão;
Mosaico
 Causada pelo vírus-do-mosaico-da-melancia.
 As folhas ficam deformadas e manchadas de
amarelo e verde-claro;
 Redução do tamanho dos frutos;
 As flores ficam anormalizadas e não
frutificam.
Controle
 Produzir melancia distante de plantas
hospedeiras de vetores de viroses;
 Rotacionar culturas;
 Utilizar sementes de boa qualidade;
 Em geral ocorre aos 70-90 das;
 Frutos devem ser colhidos no ponto exato
de maturação;
 A produtividade em culturas tecnicamente
conduzidas, variam de 40 a 55 t/ha;
 Durante a colheita e a pós-colheita devem
ser evitados choques, danos mecânicos ou
exposição a luz solar;
Colheita e Comercialização
Classificação
PEQUENA
< 6 Kg
MÉDIA
> 6 Kg E < 9 Kg
GRANDE
> 9 Kg
 Antioxidante: o licopeno da melancia
proporciona uma ação que impede a
produção de radicais libres, os quais
produzem uma reação que produz danos a
nível celular.
 Tensão arterial: ajuda a equilibrar o sistema
circulatório, tudo isso graças às suas
sustâncias nutritivas.
Medicina
 Hidrata: a melancia é um fruto com 95% de
água, pelo qual, ao comê-la você estará
hidratando seu corpo.
 Emagrece: o conteúdo de calorias da melancia
é muito baixo, sendo de 20 calorias para cada
100 gramas de melancia.
 Limpa os intestinos: pela sua quantidade de
fibra ajuda no processo digestivo e faz com que
seja mais fácil eliminar as fezes.
 Tensão arterial: ajuda a equilibrar o sistema
circulatório, tudo isso graças às suas sustâncias
nutritivas.
 Cada 100 gramas de melancia contém:
 22 calorias;
 0,5 g de proteínas;
 6 mg de cálcio;
 7 mg de fósforo;
 0,2 mg de ferro;
 23 mg de vitamina A;
 0,02 mg de vitamina B1;
 0,03 mg de vitamina B2;
 5 mg de vitamina C.
Acondicionamento
 Devem ser acondicionadas de modo que
fiquem protegidas;
 Em geral são apresentadas em embalagens
(caixas de transporte);
 Empilhamento dos frutos.
Transporte
Comercialização
Você já viu???
Referências
http://hortas.info/como-plantar-melancia
https://www.google.com.br/search?q=Crimson+Sweet&rlz=1C1
GGGE_pt-BRBR619BR620&oq=Crimson+Sweet&aqs=chrome..69
i57j0l5.2707j0j8&sourceid=chrome&es_sm=122&ie=UTF-8
http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Mel
ancia/SistemaProducaoMelancia/mercado.htm
http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Mel
ancia/SistemaProducaoMelancia/mercado.htm
http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Mel
ancia/SistemaProducaoMelancia/solos.htm#preparo
https://www.google.com.br/search?q=o+que+%C3%A9+crestea
mento+gomoso&rlz=1C1GGGE_pt-
BRBR619BR620&oq=o+que+%C3%A9+cresteamento+gomoso&a
qs=chrome..69i57.8707j0j7&sourceid=chrome&es_sm=122&ie=
UTF-8#q=o+que+%C3%A9+crestamento+gomoso
https://www.google.com.br/search?q=Mycosphaerella+melonis
+na+melancia&rlz=1C1GGGE_pt-BRBR619BR620&es_sm=122&b
iw=1280&bih=675&tbm=isch&tbo=u&source=univ&sa=X&ved=0
CC8QsARqFQoTCN3_88PFuMgCFcyFkAodaS4D5A#imgrc=HjGfIe_
5OwlU4M%3A
Cultura da melancia
Cultura da melancia

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Apresentaçã adubação do cultivo de banana
Apresentaçã adubação do cultivo de bananaApresentaçã adubação do cultivo de banana
Apresentaçã adubação do cultivo de bananaAnderson Santos
 
Origem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoOrigem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoKiller Max
 
apostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfapostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfSaul Ramos
 
31929444 primeira-aula-de-fruticultura
31929444 primeira-aula-de-fruticultura31929444 primeira-aula-de-fruticultura
31929444 primeira-aula-de-fruticulturaAndre Moraes Costa
 
A Cultura do Arroz
A Cultura do ArrozA Cultura do Arroz
A Cultura do ArrozGeagra UFG
 
Nutrição e adubação do milho
Nutrição e adubação do milhoNutrição e adubação do milho
Nutrição e adubação do milhoGeagra UFG
 
Alface (Lactuca sativa)
Alface (Lactuca sativa)Alface (Lactuca sativa)
Alface (Lactuca sativa)éltoon yagami
 
Apostila fruticultura
Apostila fruticulturaApostila fruticultura
Apostila fruticulturaRogger Wins
 
A cultura do Milho
A cultura do MilhoA cultura do Milho
A cultura do MilhoKiller Max
 
Fenologia e Fisiologia do Girassol
Fenologia e Fisiologia do GirassolFenologia e Fisiologia do Girassol
Fenologia e Fisiologia do GirassolGeagra UFG
 
Fenologia e fisiologia da cultura do milho
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoFenologia e fisiologia da cultura do milho
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
 
cultura do arroz slide simplificado
cultura do arroz slide simplificadocultura do arroz slide simplificado
cultura do arroz slide simplificadoAndre Vinicius
 
Manejo integrado de doenças da soja
Manejo integrado de doenças da sojaManejo integrado de doenças da soja
Manejo integrado de doenças da sojaSophie Gris
 

Mais procurados (20)

Apresentaçã adubação do cultivo de banana
Apresentaçã adubação do cultivo de bananaApresentaçã adubação do cultivo de banana
Apresentaçã adubação do cultivo de banana
 
Origem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
Origem e importância econômica e classificação botânica do FeijãoOrigem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
Origem e importância econômica e classificação botânica do Feijão
 
Abacaxi
AbacaxiAbacaxi
Abacaxi
 
apostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdfapostila-de-olericultura-nad-pdf
apostila-de-olericultura-nad-pdf
 
31929444 primeira-aula-de-fruticultura
31929444 primeira-aula-de-fruticultura31929444 primeira-aula-de-fruticultura
31929444 primeira-aula-de-fruticultura
 
A Cultura do Arroz
A Cultura do ArrozA Cultura do Arroz
A Cultura do Arroz
 
Nutrição e adubação do milho
Nutrição e adubação do milhoNutrição e adubação do milho
Nutrição e adubação do milho
 
Cana de-açucar
Cana de-açucarCana de-açucar
Cana de-açucar
 
Alface (Lactuca sativa)
Alface (Lactuca sativa)Alface (Lactuca sativa)
Alface (Lactuca sativa)
 
Apostila fruticultura
Apostila fruticulturaApostila fruticultura
Apostila fruticultura
 
A cultura do Milho
A cultura do MilhoA cultura do Milho
A cultura do Milho
 
Banana Doenças
Banana DoençasBanana Doenças
Banana Doenças
 
cultura da Acerola
cultura da Acerola cultura da Acerola
cultura da Acerola
 
Fenologia e Fisiologia do Girassol
Fenologia e Fisiologia do GirassolFenologia e Fisiologia do Girassol
Fenologia e Fisiologia do Girassol
 
Cana de açúcar!
Cana de açúcar!Cana de açúcar!
Cana de açúcar!
 
Fenologia e fisiologia da cultura do milho
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoFenologia e fisiologia da cultura do milho
Fenologia e fisiologia da cultura do milho
 
cultura do arroz slide simplificado
cultura do arroz slide simplificadocultura do arroz slide simplificado
cultura do arroz slide simplificado
 
Aula 02 cultura do maracujá.
Aula 02  cultura do maracujá.Aula 02  cultura do maracujá.
Aula 02 cultura do maracujá.
 
Cultura do coqueiro
Cultura do coqueiroCultura do coqueiro
Cultura do coqueiro
 
Manejo integrado de doenças da soja
Manejo integrado de doenças da sojaManejo integrado de doenças da soja
Manejo integrado de doenças da soja
 

Destaque

Doenças fúngicas na melancia
Doenças fúngicas na melancia Doenças fúngicas na melancia
Doenças fúngicas na melancia Hemilly Rayanne
 
Fertilização melancia, melão e meloa
Fertilização melancia, melão e  meloaFertilização melancia, melão e  meloa
Fertilização melancia, melão e meloaJoaquim Pedro
 
Programa Fertilização Geral Biolchim em Agricultura Biológica
Programa Fertilização Geral Biolchim em Agricultura BiológicaPrograma Fertilização Geral Biolchim em Agricultura Biológica
Programa Fertilização Geral Biolchim em Agricultura BiológicaMiguel Soares
 
Cultivo de mandioca macaxeira
Cultivo de mandioca macaxeiraCultivo de mandioca macaxeira
Cultivo de mandioca macaxeiraJosimar Oliveira
 
Cultivo do melão ykesaky terson
Cultivo do melão   ykesaky tersonCultivo do melão   ykesaky terson
Cultivo do melão ykesaky tersonYkesaky Terson
 
Cultura de feijão biotecnologia
Cultura de feijão biotecnologia Cultura de feijão biotecnologia
Cultura de feijão biotecnologia UNIVAG
 
ABC Como produzir melancia
ABC Como produzir melanciaABC Como produzir melancia
ABC Como produzir melanciaLenildo Araujo
 
ABC Como cultivar a banaeira
ABC Como cultivar a banaeiraABC Como cultivar a banaeira
ABC Como cultivar a banaeiraLenildo Araujo
 
Frutas na alimentação
Frutas na alimentaçãoFrutas na alimentação
Frutas na alimentaçãoLetiPrado
 
O que a Bíblia diz sobre o homossexualismo e o homossexual?
O que a Bíblia diz sobre o homossexualismo e o homossexual? O que a Bíblia diz sobre o homossexualismo e o homossexual?
O que a Bíblia diz sobre o homossexualismo e o homossexual? angeloadrianok
 
Cadeia produtiva da mandioca
Cadeia produtiva da mandiocaCadeia produtiva da mandioca
Cadeia produtiva da mandiocaDufrrj
 

Destaque (20)

Doenças fúngicas na melancia
Doenças fúngicas na melancia Doenças fúngicas na melancia
Doenças fúngicas na melancia
 
Melancia
MelanciaMelancia
Melancia
 
Fertilização melancia, melão e meloa
Fertilização melancia, melão e  meloaFertilização melancia, melão e  meloa
Fertilização melancia, melão e meloa
 
Melancia
MelanciaMelancia
Melancia
 
Fungos nas Plantas - Oídio e Míldio
Fungos nas Plantas - Oídio e MíldioFungos nas Plantas - Oídio e Míldio
Fungos nas Plantas - Oídio e Míldio
 
Chuchu
ChuchuChuchu
Chuchu
 
Abobora
AboboraAbobora
Abobora
 
O sábio e a melancia
O sábio e a melanciaO sábio e a melancia
O sábio e a melancia
 
Programa Fertilização Geral Biolchim em Agricultura Biológica
Programa Fertilização Geral Biolchim em Agricultura BiológicaPrograma Fertilização Geral Biolchim em Agricultura Biológica
Programa Fertilização Geral Biolchim em Agricultura Biológica
 
Historia do milho
Historia do milhoHistoria do milho
Historia do milho
 
Cultivo de mandioca macaxeira
Cultivo de mandioca macaxeiraCultivo de mandioca macaxeira
Cultivo de mandioca macaxeira
 
Cultivo do melão ykesaky terson
Cultivo do melão   ykesaky tersonCultivo do melão   ykesaky terson
Cultivo do melão ykesaky terson
 
Cultura de feijão biotecnologia
Cultura de feijão biotecnologia Cultura de feijão biotecnologia
Cultura de feijão biotecnologia
 
Pepino
PepinoPepino
Pepino
 
ABC Como produzir melancia
ABC Como produzir melanciaABC Como produzir melancia
ABC Como produzir melancia
 
ABC Como cultivar a banaeira
ABC Como cultivar a banaeiraABC Como cultivar a banaeira
ABC Como cultivar a banaeira
 
Frutas na alimentação
Frutas na alimentaçãoFrutas na alimentação
Frutas na alimentação
 
как работает кэшбэк сервис копикот.ру
как работает кэшбэк сервис копикот.рукак работает кэшбэк сервис копикот.ру
как работает кэшбэк сервис копикот.ру
 
O que a Bíblia diz sobre o homossexualismo e o homossexual?
O que a Bíblia diz sobre o homossexualismo e o homossexual? O que a Bíblia diz sobre o homossexualismo e o homossexual?
O que a Bíblia diz sobre o homossexualismo e o homossexual?
 
Cadeia produtiva da mandioca
Cadeia produtiva da mandiocaCadeia produtiva da mandioca
Cadeia produtiva da mandioca
 

Semelhante a Cultura da melancia

A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)Killer Max
 
Cultura do tomate alexandre garcia santaella
Cultura do tomate   alexandre garcia santaellaCultura do tomate   alexandre garcia santaella
Cultura do tomate alexandre garcia santaellaRodrigo Caetano
 
Amendoim
AmendoimAmendoim
Amendoimwagcher
 
Cultivo de morangos
Cultivo de morangosCultivo de morangos
Cultivo de morangosmarcosrscrok
 
PLANTAS AMAZONICAS.ppt
PLANTAS AMAZONICAS.pptPLANTAS AMAZONICAS.ppt
PLANTAS AMAZONICAS.pptrickriordan
 
Manejo Sustentável e Nutrição Mineral do Nim Indiano
Manejo Sustentável e  Nutrição Mineral do Nim  IndianoManejo Sustentável e  Nutrição Mineral do Nim  Indiano
Manejo Sustentável e Nutrição Mineral do Nim IndianoMarcio V. O. Motta
 
19 35-46-apostila0lericultura
19 35-46-apostila0lericultura19 35-46-apostila0lericultura
19 35-46-apostila0lericulturaElias Mellk
 
Aula Nativas do Brasil frutas naturais do pais
Aula Nativas do Brasil frutas naturais do paisAula Nativas do Brasil frutas naturais do pais
Aula Nativas do Brasil frutas naturais do paisGilsonRibeiroNachtig
 
Apostila de hortaliças orgânicas
Apostila de hortaliças orgânicasApostila de hortaliças orgânicas
Apostila de hortaliças orgânicasVALDECIR QUEIROZ
 
antonio inacio ferraz-Cana de açucar 4-técnico em agropecuária
antonio inacio ferraz-Cana de açucar 4-técnico em agropecuáriaantonio inacio ferraz-Cana de açucar 4-técnico em agropecuária
antonio inacio ferraz-Cana de açucar 4-técnico em agropecuáriaANTONIO INACIO FERRAZ
 
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTESGERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTEScarlinhosmatos
 

Semelhante a Cultura da melancia (20)

A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)A cultura do mamão (carica papaya L.)
A cultura do mamão (carica papaya L.)
 
Cultura do tomate alexandre garcia santaella
Cultura do tomate   alexandre garcia santaellaCultura do tomate   alexandre garcia santaella
Cultura do tomate alexandre garcia santaella
 
Amendoim
AmendoimAmendoim
Amendoim
 
97a64e07.pptx
97a64e07.pptx97a64e07.pptx
97a64e07.pptx
 
Aula_Cultura da manga.pdf
Aula_Cultura da manga.pdfAula_Cultura da manga.pdf
Aula_Cultura da manga.pdf
 
Cultivo de morangos
Cultivo de morangosCultivo de morangos
Cultivo de morangos
 
P oaceae aula 5jj
P oaceae   aula 5jjP oaceae   aula 5jj
P oaceae aula 5jj
 
PLANTAS AMAZONICAS.ppt
PLANTAS AMAZONICAS.pptPLANTAS AMAZONICAS.ppt
PLANTAS AMAZONICAS.ppt
 
Pepino
PepinoPepino
Pepino
 
Limão tahiti
Limão tahitiLimão tahiti
Limão tahiti
 
Litchia
LitchiaLitchia
Litchia
 
Manejo Sustentável e Nutrição Mineral do Nim Indiano
Manejo Sustentável e  Nutrição Mineral do Nim  IndianoManejo Sustentável e  Nutrição Mineral do Nim  Indiano
Manejo Sustentável e Nutrição Mineral do Nim Indiano
 
19 35-46-apostila0lericultura
19 35-46-apostila0lericultura19 35-46-apostila0lericultura
19 35-46-apostila0lericultura
 
Aula Nativas do Brasil frutas naturais do pais
Aula Nativas do Brasil frutas naturais do paisAula Nativas do Brasil frutas naturais do pais
Aula Nativas do Brasil frutas naturais do pais
 
Pimenta E Pimentão
Pimenta E PimentãoPimenta E Pimentão
Pimenta E Pimentão
 
Mandioca no RS.
Mandioca no RS.Mandioca no RS.
Mandioca no RS.
 
Acmella oleracea2
Acmella oleracea2Acmella oleracea2
Acmella oleracea2
 
Apostila de hortaliças orgânicas
Apostila de hortaliças orgânicasApostila de hortaliças orgânicas
Apostila de hortaliças orgânicas
 
antonio inacio ferraz-Cana de açucar 4-técnico em agropecuária
antonio inacio ferraz-Cana de açucar 4-técnico em agropecuáriaantonio inacio ferraz-Cana de açucar 4-técnico em agropecuária
antonio inacio ferraz-Cana de açucar 4-técnico em agropecuária
 
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTESGERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
GERMINAÇÃO E DORMÊNCIA DE SEMENTES
 

Cultura da melancia

  • 1.
  • 5.  Abrem logo ao aparecer do sol;  O estigma encontra-se aberto o dia todo;  As flores fecham a tarde;
  • 9. MELANCIA É originária da das regiões quentes da África, sendo hoje cosmopolita. Foi inicialmente introduzida no Brasil por escravos, que semeavam no meio das plantas de milho. Durante a Guerra Civil americana as cultivares norte-americanas foram introduzidas por agricultores sulistas, que se fixaram em Americana-SP.
  • 10.  Produz ramos, que podem alcançar até 3 m;  Limbo das folhas profundamente recortados;  Apresentam gavinhas;  Sistema radicular intenso;  Hábito de florescimento monóico;  Frutos globulares ou alongados;  Apresentam polpa vermelha;  Ciclo de vida varia de 80 a 110 dias;  Contém 95% de água;
  • 11.  Espécie pouco tolerante a baixas temperaturas;  Tipicamente de clima quente;  Tolera temperaturas amenas, durante o dia ou noite;  Umidade elevada afeta na qualidade da polpa; CLIMA E ÉPOCA DE PLANTIO
  • 12.  Sob clima frio e úmido, o sabor torna-se mais pobre;  Produção mais eficaz a baixas altitudes;  Maior produção em temperaturas entre: 20 e 34 °C;  Temperaturas superiores a 35 °C prejudicam a floração.
  • 13. Descrição (°C) Congelamento 0 Paralisação vegetativa 11 - 13 Germinação mínima 16 Floração ótima 20 - 21 Desenvolvimento ótimo 23 - 28 Maturação do fruto 23 - 28 Fonte: Embrapa
  • 14.  Atualmente estão ocorrendo mudanças com a introdução de Híbridos;  Plantas mais vigorosas;  Resistencia a um maior n° de doenças;  Ciclo de colheita mais precoce;  Maior n° de flores femininas;  Alta uniformidade nas plantas e no frutos. CULTIVARES
  • 15.  Porém há várias outras espécies de cultivares como:  Crimson Sweet;  BRS Opara;  Fairfax;
  • 16. Crimson Sweet  Ciclo de 75 a 85 dias;  Massa 10 a 13 Kg;  Formato globular;  Resistencia a Antracnose e Fusarium.
  • 17. BRS Opara  Ciclo de 75 a 85 dias;  Massa de até 11 a 13Kg;  Formato elíptico;  Resistencia a Oídio.
  • 18. Fairfax  Ciclo de 85 a 90 dias;  Massa de 13 a 18 Kg;  Formato alongado;  Resistencia a Antracnose e Fusarium raça 0.
  • 19.
  • 20.  As cultivares podem também ser agrupadas em 4 grupos:  Grupo Globular;  Grupo das Mini-melancias;  Grupo sem semente;  Grupo alongado; CULTIVARES
  • 21.  Cultivar típica norte-americana: Crimson Sweet;  Melancias de casca rajada com coloração verde-clara e verde-escura;  Frutos com 10 a 13 Kg;  Polpa de boa qualidade;  Cultivar mais preferida pelo consumidor. Grupo Globular
  • 22.
  • 23.  Atualmente introduzida no Brasil a cultivar Híbrida;  Produz frutos com 2 a 3 Kg;  Apresentam maior adensamento (até 10.000 plantas por ha). Grupo das Mini-melancias
  • 24.
  • 25.  São Híbridos auto-estéreis;  Produzem melancias globulares;  Frutos sem sementes;  Massa de 5 a 8 Kg;  Exige plantio de outra cultivar nas proximidades. Grupo sem Semente
  • 26.
  • 27.  Cultivar típica norte-americana: Charleston Gray;  Produz frutos cilíndricos;  Casca verde-clara com finas estrias mais escuras;  Produz frutos grandes: 12 a 15 Kg. Grupo Alongado
  • 28.
  • 29.  Adapta-se melhor a solos de textura média;  Produz bem a uma faixa de pH de 5,0 a 6,2;  SB: 60 a 70%; Solo e Adubação
  • 30.  Fazer aração não muito profunda;  Aplicar calcário 2 a 3 meses antes do plantio;  Irrigar a área 3 a 4 dias antes do plantio;  Aplicação de P resulta em maior produtividade e tamanho do fruto;  Aplicação de K eleva o teor de açúcares nos frutos;
  • 31.  A aplicação de esterco de aviário e de currais nos sulcos de plantio semanas antes da semeadura são indispensáveis (10 t/ha);  Solos com fertilidade baixa seguem as seguintes doses de macronutrientes (Kg/ha): N: 30-40 P2O5: 200-350 K2O:60-100
  • 32.  A adubação pode ser complementada aplicando-se (Kg/ha): N: 80-100 K2O: 50-80  Sugere-se o parcelamento de K em três aplicações;
  • 33.  A germinação e a emergência são favorecidas pela imersão das sementes em saquinhos de pano durante 12 a 18 horas em água.  A semeadura em sulcos abertos é mais utilizada por grandes produtores;  Quando efetuada manualmente coloca-se de 2 a 3 sementes por vez e para Híbridos de 1 a 2 sementes; Implantação da Cultura
  • 34.
  • 35.  A planta é pouco tolerante ao transplante;  Há olericultores que formam mudas em copinhos de jornal;  12 cm de altura X 8 cm de diâmetro;  Essas dimensões permitem que as plantas sejam transplantadas com 2-3 folhas definitivas;
  • 36.
  • 37.  Podem ser formados em casa de vegetação;  As mudas podem ser produzidas em bandejas de isopor com 128 células e com 60 mm de profundidade;
  • 38.
  • 39.  O espaçamento em relação as cultivares tradicionais são: 200-300 cm X 100-150 cm  Para melancias alongadas usa-se o espaçamento: 200 cm X 150 cm O espaçamento das cultivares tradicionais permitem plantar até 6.000 plantas por ha.
  • 40.
  • 41.  Desbaste de plântulas com 2-3 folhas definitivas;  Raleamento de frutos;  Manter a planta livre de frutos um raio de 50 a 100 cm;  Normalmente deixa-se 2-3 frutinhos por planta; Tratos Culturais
  • 42.  Quando a cultura é praticada em período seco a irrigação é indispensável;  O teor de água útil nas raízes deve ser mantido em 90%;  Na fase final o fornecimento de água deve ser reduzido;  As melancias podem ser irrigadas no sulco de plantio, por aspersão ou por gotejamento;
  • 43.
  • 44.  Pode-se efetuar a penteação;  As capinas devem ser superficiais;  É importante manter a cultura livre de plantas daninhas até o fechamento das ramas;
  • 45.  Podridão-apical - mancha negra e seca na extremidade estilar do fruto – é causada pela deficiência de Ca. A calagem é uma das formas de oferecer Ca.  Na fase de acabamento dos frutos, excesso de água no solo pode causar o fendilhamento da casca, além de ocasionar a produção de frutos insípidos. Anomalias Fisiológicas
  • 46.  Cancro-das-hastes;  Antracnose;  Oídio;  Fusariose;  Mosaico. Problemas Fitossanitários
  • 47. Cancro-das-hastes  Causada pelo fungo Mycosphaerella melonis.  Nas folhas há crestamento gomoso;  Nos frutos ocorrem lesões necróticas escuras, com goma;  T° amenas e alta pluviosidade favorecem a doença.
  • 48.
  • 49. Controle  Utilizar sementes sadias e isentas do fitopatógeno;  Fungicidas sistêmicos podem ser aplicados;  Rotacionar culturas com pastagens;  Evitar irrigação por aspersão;
  • 50. Antracnose  Causada pelo fungo Colletotrichum gloeosporioides;  Ocasiona mancha parda nos frutos, com centro deprimido, que pode se tornar rosa;  Nas folhas ocorrem manchas escuras e circulares;  Altas T° e pluviosidade são favoráveis a ocorrência desse patógeno;
  • 51.
  • 52. Controle  Uso de cultivar resistente;  Uso de sementes sadias;  Fungicidas sistêmicos podem ser aplicados;  Evitar irrigação por aspersão;  Rotacionar culturas;  Utilização de produtos químicos como: Oxicloreto de cobre e Tiofanato metílico;
  • 53. Oídio  Causada pelo fungo Erysiphe cichoracearum;  Manchas brancas pulverulentas na parte inferior das folhas e nos ramos novos;  Em condições favoráveis o fungo pode cobrir toda a planta;  As folhas muito atacadas atrofiam e morrem.
  • 54.
  • 55. Controle  Usar sementes sadias;  Rotacionar cultura com pastagens;  Evitar irrigação por aspersão;  Usar fungicidas a base de Enxofre, Tiofanato Metilico, Benomyl e Foltep;  Eliminar restos culturais.
  • 56. Fusariose  Doença provocada pelo fungo Fusarium.  Pode permanecer no solo por até 10 anos;  Em plantas novas, pode causar podridão generalizada;  Em plantas velhas pode causar amarelecimento e murcha das folhas;
  • 57.
  • 58. Controle  Retirada de sementes de frutos sadios;  Eliminação das plantas com os primeiros sintomas;  Rotação de cultura;  Evitar irrigação por aspersão;
  • 59. Mosaico  Causada pelo vírus-do-mosaico-da-melancia.  As folhas ficam deformadas e manchadas de amarelo e verde-claro;  Redução do tamanho dos frutos;  As flores ficam anormalizadas e não frutificam.
  • 60.
  • 61. Controle  Produzir melancia distante de plantas hospedeiras de vetores de viroses;  Rotacionar culturas;  Utilizar sementes de boa qualidade;
  • 62.  Em geral ocorre aos 70-90 das;  Frutos devem ser colhidos no ponto exato de maturação;  A produtividade em culturas tecnicamente conduzidas, variam de 40 a 55 t/ha;  Durante a colheita e a pós-colheita devem ser evitados choques, danos mecânicos ou exposição a luz solar; Colheita e Comercialização
  • 63.
  • 64.
  • 65.
  • 66. Classificação PEQUENA < 6 Kg MÉDIA > 6 Kg E < 9 Kg GRANDE > 9 Kg
  • 67.  Antioxidante: o licopeno da melancia proporciona uma ação que impede a produção de radicais libres, os quais produzem uma reação que produz danos a nível celular.  Tensão arterial: ajuda a equilibrar o sistema circulatório, tudo isso graças às suas sustâncias nutritivas. Medicina
  • 68.  Hidrata: a melancia é um fruto com 95% de água, pelo qual, ao comê-la você estará hidratando seu corpo.  Emagrece: o conteúdo de calorias da melancia é muito baixo, sendo de 20 calorias para cada 100 gramas de melancia.
  • 69.  Limpa os intestinos: pela sua quantidade de fibra ajuda no processo digestivo e faz com que seja mais fácil eliminar as fezes.  Tensão arterial: ajuda a equilibrar o sistema circulatório, tudo isso graças às suas sustâncias nutritivas.
  • 70.  Cada 100 gramas de melancia contém:  22 calorias;  0,5 g de proteínas;  6 mg de cálcio;  7 mg de fósforo;  0,2 mg de ferro;  23 mg de vitamina A;  0,02 mg de vitamina B1;  0,03 mg de vitamina B2;  5 mg de vitamina C.
  • 71. Acondicionamento  Devem ser acondicionadas de modo que fiquem protegidas;  Em geral são apresentadas em embalagens (caixas de transporte);  Empilhamento dos frutos.
  • 72.