SlideShare uma empresa Scribd logo
ORGANIZAÇÕES SOCIAIS DE SAÚDE
EM PERNAMBUCO
EQUIPAMENTOS
Secretaria
Estadual de
Saúde
Grandes
Hospitais (06)UPAE (09)
HEMOPE (11)
UPA (15)
Hospitais
Menores (23)
Mãe coruja (101)
LAFEPE (07)
Hospitais Municipais
(Minha certidão - 55) Regionais de Saúde (12)
Central de Transplante
APEVISA
LACEN
Assistência Farmacêutica
EXPERIÊNCIAS EXITOSAS EM PERNAMBUCO
 PROJETO SANAR
 LEI SECA/CEPAM
 SÍNDROME CONGÊNITA DO ZIKA VÍRUS
 UPAE
 PROJETO BOA VISÃO
 FORMASUS
 TELESSAÚDE
 NES – NÚCLEO DE ECONOMIA DA SAÚDE
 CENTRAL DE TRANSPLANTES
 INTERIORIZAÇÃO DAS RESIDÊNCIAS
 NÚCLEO DE GESTÃO HOSPITALAR
Elaboração própria – Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde
Fontes: World Health Statistics 2013 (1993) e SIOPS/MS (2015 )
GASTOS SAÚDE - REPRESENTATIVIDADE ESFERAS GESTÃO
Ano 1993 Ano 2015
TOTAL DE PARTOS (Série Histórica|2011 a 2016)
Fonte: CNES e SIH. Dados extraídos em 14/09/2016.
Estabelecimentos com leito SUS.
Obs: Os hospitais que realizaram menos de 12 partos no ano foram
desconsiderados do levantamento.
Obs2: Os dados de 2016 estão projetados para o ano.
108,369
104,832 105,581 105,974 107,704
104,990
41,151
46,455
51,568
53,440
57,344 60,852
67,218 58,377
54,013
52,534 50,360
44,138
0
20,000
40,000
60,000
80,000
100,000
120,000
2011 2012 2013 2014 2015 2016 (Jan-Jul)
Total de Partos
TOTAL
Estado
Município
PRODUÇÃO TOTAL
30,630,029
36,917,608
41,767,144
42.558.356 44.800.975
46.813.435
56.154.895
58.347.124
62.148.584
0
5000000
10000000
15000000
20000000
25000000
30000000
35000000
40000000
45000000
50000000
55000000
60000000
65000000
70000000
2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Produção Total - Rede sob Gestão Estadual
Fonte: Tabwin - SIA / SIH / Datasus/ MS
CONTRATAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS
 O modelo foi adotado por 17 unidades da Federação de
todas as regiões do país: Santa Catarina, São Paulo, Rio de
Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Pernambuco, Paraíba, Rio
Grande do Norte, Ceará, Piauí, Maranhão, Goiás, Distrito
Federal, Mato Grosso, Pará, Amazonas e Roraima
(IBGE,Estadic,2013)
 Um aspecto inovador do modelo adotado no Estado de
Pernambuco foi a seleção pública com ampla concorrência e
divulgação para contratação da OS, ao invés do uso de
dispensa de licitação.
PREMISSAS DO MODELO
1. Gestão e Regulação exclusivas da Secretaria
Estadual de Saúde.
2. O Estado planeja, fiscaliza e monitora os
resultados.
3. Patrimônio permanece público e incorpora
melhorias.
MARCOS LEGAIS
 Constituição Federal : Art. 37- §8; Art.196,Art. 197, Art. 199 - § 1
 Lei Federal nº 8.080/90 – Lei Orgânica do SUS
 Lei Federal nº 9.637/98 – Qualificação das Organizações Sociais
 Lei Estadual nº 15.210/13 – Dispõe sobre as Organizações Sociais de
Saúde – OSS, no âmbito do Estado de Pernambuco
 Ação Direta de Inconstitucionalidade 1923: O STF decidiu pela
constitucionalidade da prestação de serviços públicos realizados pelo
particular, como as organizações sociais, em parceria com o poder público.
Reafirmando o que está disposto na Constituição Federal –Artigo 199 -§ 1.
CONTRATAÇÃO DE ORGANIZAÇÃO SOCIAL ATRAVÉS
DE PROCESSO SELEÇÃO PÚBLICA
Critérios da Seleção:
• Entidade de direito privado sem fins econômicos, qualificada ou que pretenda
qualificar-se como Organização Social;
• Análise da Proposta de Trabalho (peso na avaliação 70%)
• Análise da Proposta financeira (peso na avaliação 30%)
Publicação Processo de
Seleção Pública
Análise da Documentação
Publicação em Diário
Oficial
Assinatura do Contrato
de Gestão.
Entrega pelas OSS
interessadas da
Documentação de habilitação
e Proposta de Trabalho.
Publicação em Diário Oficial
CONTRATO DE GESTÃO
• Sistema de Gerenciamento/Repasse
Parte fixa - que corresponde a 70%;
Parte variável - que corresponde 30% sendo, 20% calculada com base
na
produção e 10% calculada com base nos indicadores de qualidade.
Monitoramento dos Indicadores
Produção
Qualidade
• Prestação de Contas
Resultado Contábil Financeiro – Mensal
Recursos Humanos
Notas Fiscais
Contratos Serviços Terceirizados
SISTEMA DE MONITORAMENTO DOS CONTRATOS
Mensal
Trimestral
Anual
Acompanhamento de
Metas de Produção
Acompanhamento
Econômico-
Financeiro.
Acompanhamento
Indicadores de
Qualidade
Acompanhamento
Faturamento SIA
/SIH
Visitas Técnicas
Elaboração de Relatório de
Avaliação do Contrato de
Gestão
Repactuação*
Elaboração de
Relatório Anual
Metas de Produção, Indicadores de Qualidade, Demonstrativo Contábil,
Fluxo de Caixa, Conta bancária exclusiva.
Reunião de Avaliação
SES/OSS
Elaboração de
Parecer Mensal
Envio aos órgãos competentes
Envio aos órgãos competentes
UNIDADES SOB GESTÃO DE O.S EM PERNAMBUCO
Situação Atual
• 15 Unidades de Pronto Atendimento
• 10Hospitais
• 09 Unidades Pernambucanas de
Atenção Especializada
R$ 4,813,728.26
R$ 155,408,422.41
R$ 293,231,717.27
R$ 433,770,040.11
R$ 523,311,298.96
R$ 708,913,914.22
R$ 737,095,806.99
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
EVOLUÇÃO DO VALOR TOTAL DOS REPASSES ÀS UNIDADES
GERIDAS POR O.S.S. 2009 A 2015
BREVE HISTÓRICO
REESTRUTURAÇÃO DO MODELO : ASPECTOS FINANCEIROS , LEGAIS E ORGANIZACIONAIS
REORDENAMENTO DA REDE: ATUAÇÃO DOS MUNICÍPIOS
DEFINIÇÃO DE METAS PARA ATUALIZAÇÃO DO PASSIVO DA FISCALIZAÇÃO
INÍCIO DA ATUAÇÃO DA COMISSÃO MISTA PARA PARECER TÉCNICO (SAD/SEPLAG/SES)
ALINHAMENTO COM CONTROLADORIA, PROCURADORIA E TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO
BENCHMARKING COM OUTROS ESTADOS E MODELOS INTERNACIONAIS
IMPLEMENTAÇÃO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
2009 A 2012 2013 2014 2015 2016
REESTRUTURAÇÃO E ORDENAMENTO:
condição sine qua non à sustentabilidade do Modelo
COMPARATIVO PRODUÇÃO UPAS E 06 GRANDES HOSPITAIS
2010-2015
PRODUÇÃO* 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Variação
(2010- 2015)
Produção 06 Grandes
Hospitais
380.471 524.213 289.696 250.629 281.461 369.922 359.619 -50,47%
Produção UPAS - 832.603 1.731.077 1.858.563 1.866.481 1.825.691 2.037.432 144,71%
0
500,000
1,000,000
1,500,000
2,000,000
2,500,000
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
PRODUÇÃO 06 GRANDES HOSPITAIS PRODUÇÃO UPAS
Fonte: SIA/SIH -Datasus– Análise:NGR- Seplag
*Procedimentos selecionados: (i) ATENDIMENTO DE URGENCIA C/ OBSERVACAO ATE 24 HORAS EM ATENCAO ESPECIALIZADA (II) ATENDIMENTO DE URGENCIA EM
ATENCAO ESPECIALIZADA (III) ATENDIMENTO ORTOPEDICO COM IMOBILIZACAO PROVISORIA
ANÁLISE DEMONSTRATIVA: HOSPITAIS DE
ADMINISTRAÇÃO DIRETA E GESTÃO O.S
Média anual GESTÃO DIRETA GESTÃO OS
Produção Jaboatão Prazeres João Murilo
Atendimentos 8465 11963
Internamentos 219 482
Partos 117 301
Produção Total 8801 12746
Custo Total R$ 1.817.620,23 R$ 2.309.213,80
Repasse SUS (média mensal) R$ 244.122,68 R$ 614.570,47
% Repasse SUS (média mensal) 13,4% 26,6%
Custo por produção R$ 206,52 R$ 181,17
Diferença por produção (HJM-HJP) -R$ 25,35
Diferença de custo por produção (%) -12,28%
Quantidade de Médicos 115 157
Produtividade (Produção/Médico) 76,53 81,18
OBS: não há cirurgias registradas no período
Fonte: Planilha Levantamento Hospitais SEAS/SES; Sistema de Gestão
SES/DGMMAS, Planilha Contábil Financeira e Efisco. Análise: NGR-
Seplag
ANÁLISE DEMONSTRATIVA: HOSPITAIS DE
ADMINISTRAÇÃO DIRETA E GESTÃO O.S
Média anual GESTÃO DIRETA GESTÃO OS
Produção HOSPAM Fernando Bez.
Atendimentos 6600 9510
Cirurgias 72 302
Internamentos 437 635
Partos 66 235
Produção Total 7175 10682
Custo Total R$ 1.307.935,91 R$ 1.634.855,44
Repasse SUS (média mensal) R$ 395.639,70 R$ 480.208,90
% Repasse SUS (média mensal) 30,2% 29,4%
Custo por produção R$ 182,29 R$ 153,05
Diferença de custo por produção (FB-HOSPAM) -R$ 29,24
Diferença de custo por produção (%) -16,04%
Quantidade de Médicos 62 53
Produtividade (Produção/Médico) 115,73 201,55
Fonte: Planilha Levantamento Hospitais SEAS/SES; Sistema
de Gestão SES/DGMMAS, Planilha Contábil Financeira e
Efisco. Análise: NGR-Seplag
ANÁLISE DEMONSTRATIVA: HOSPITAIS DE ADMINISTRAÇÃO
DIRETA E GESTÃO O.S
Média anual GESTÃO DIRETA GESTÃO OS
Produção HRA HDH
Atendimentos 3562 6657
Cirurgias 395 514
Internamentos 781 959
Produção Total 4738 8130
Custo Total R$ 8.320.230,21 R$ 6.198.118,48
Repasse SUS (média mensal) R$ 1.706.913,01 R$ 1.501.480,77
% Repasse SUS (média mensal) 20,5% 24,2%
Custo por produção R$ 1.756,06 R$ 762,38
Diferença de custo por produção (HDH-HRA) -R$ 993,69
Diferença de custo por produção (%) -56,59%
Quantidade de Médicos 172 164
Produtividade (Produção/Médico) 27,55 49,57
Fonte: Planilha Levantamento Hospitais SEAS/SES; Sistema de Gestão
SES/DGMMAS em 27/02/2015, Planilha Contábil Financeira e Efisco.
Análise: NGR-Seplag
ANÁLISE DEMONSTRATIVA: HOSPITAIS DE
ADMINISTRAÇÃO DIRETA E GESTÃO O.S
Média anual GESTÃO DIRETA GESTÃO OS
Produção
SEIS GRANDES
OS
(Metropolitanos +
S.Magalhães)
Atendimentos 67209 28936
Cirurgias 3743 1374
Internamentos 7283 3215
Partos 615 1602
Produção Total 78850 35127
Custo Total R$ 87.300.308,76 R$ 22.265.075,28
Repasse SUS (média mensal) R$ 21.526.293,55 R$ 4.840.758,05
% Repasse SUS (média mensal) 24,7% 21,7%
Custo por produção R$ 1.107,17 R$ 633,85
Diferença de custo por produção (SG-OS) -R$ 473,32
Diferença de custo por produção (%) -42,75%
Quantidade de Médicos 2520 665
Produtividade (Produção/Médico) 31,29 52,82
Fonte: Planilha Levantamento Hospitais SEAS/SES; Sistema de Gestão
SES/DGMMAS, Planilha Contábil Financeira e Efisco. Análise: NGR-Seplag
RANKING DOS GASTOS
Ranking do gasto total e da produção 2015 dos 11 primeiros
hospitais classificados quanto ao gasto
Ranking Ranking
Hospitais Produção Gasto Total (R$) Hospitais Produção Gasto Total (R$)
Hospital da Restauração 255.805 R$ 304.021.405,51 Hospital da Restauração 255.805 R$ 304.021.405,51
Hospital Otávio de Freitas 106.333 R$ 176.326.768,32 Hospital Barão de Lucena 251.087 R$ 145.977.026,90
Hospital Agamenon Magalhães 73.499 R$ 162.107.330,57 Hospital Dom Malan 235.482 R$ 55.388.415,56
Hospital Getúlio Vargas 202.620 R$ 159.328.411,29 Hospital Getúlio Vargas 202.620 R$ 159.328.411,29
Hospital Barão de Lucena 251.087 R$ 145.977.026,90 Hospital Sílvio Magalhães 163.824 R$ 43.650.192,88
Hospital Regional do Agreste 56.185 R$ 99.842.762,55 Hospital Otávio de Freitas 106.333 R$ 176.326.768,32
Hospital Pelópidas Silveira 54.519 R$ 77.293.730,39 Hospital Dom Helder Câmara 97.576 R$ 74.377.421,70
Hospital Dom Helder Câmara 97.576 R$ 74.377.421,70 Hospital Miguel Arraes 89.190 R$ 71.859.558,36
Hospital Miguel Arraes 89.190 R$ 71.859.558,36 Hospital Agamenon Magalhães 73.499 R$ 162.107.330,57
Hospital Dom Malan 235.482 R$ 55.388.415,56 Hospital Regional do Agreste 56.185 R$ 99.842.762,55
Hospital Sílvio Magalhães 163.824 R$ 43.650.192,88 Hospital Pelópidas Silveira 54.519 R$ 77.293.730,39
Fonte: Planilha Levantamento Hospitais SEAS/SES -Sistema
de Gestão SES/DGMMAS, Planilha Contábil Financeira e
Efisco; Análise: NGR-Seplag
PERCENTUAL DE GASTOS E PRODUÇÃO
Administração Direta x Gestão O.S.
Gestão gastos 2014
% gastos no
total
produção 2014 % produção no total
Hospitais da Administração
Direta
R$ 1.324.093.195,95 75,85% 1.903.140 63,77%
Hospitais de Gestão O.S. R$ 421.525.585,35 24,15% 1.081.180 36,23%
Todos Hospitais R$ 1.745.618.781,30 100,00% 2.984.320 100,00%
Gestão gastos 2014
% gastos no
total
% gastos no total
(AD x O.S)
produção 2014
% produção no
total
% produção no
total (AD x O.S)
Hospitais da
Administração Direta
R$ 1.324.093.195,95 67,82% 67,82% 1.903.140 37,89% 37,89%
Hospitais de Gestão
O.S.
R$ 421.525.585,35 21,59%
32,18%
1.081.180 21,53%
62,11%
UPAS R$ 206.613.553,18 10,58% 2.038.327 40,58%
Todos Hospitais e
UPAS
R$ 1.952.232.334,48 100,00% 100,00% 5.022.647 100,00% 100,00%
Fonte: Planilha Levantamento Hospitais SEAS/SES; Sistema de
Gestão SES/DGMMAS ,Planilha Contábil Financeira e Efisco. Análise:
NGR-Seplag
PERCENTUAL DE GASTOS E PRODUÇÃO
Administração Direta x Gestão O.S.
Gestão gastos 2015
% gastos no
total
produção 2015 % produção no total
Hospitais da Administração
Direta
R$ 1.315.840.128,19 71,79% 1.387.997 71,55%
Hospitais de Gestão O.S. R$ 516.979.931,58 28,21% 551.986 28,45%
Todos Hospitais R$ 1.832.820.059,77 100,00% 1.939.983 100,00%
Gestão gastos 2015
% gastos no
total
% gastos no total
(AD x O.S)
produção 2015
% produção no
total
% produção no
total (AD x O.S)
Hospitais da
Administração Direta
R$ 1.315.840.128,19 71,79% 62,18% 1.387.997 36,58% 36,58%
Hospitais de Gestão
O.S.
R$ 516.979.931,58 28,21%
37,82%
551.986 14,55%
63,42%
UPAS R$ 194.938.124,01 9,61% 1.854.522 48,87%
Todos Hospitais e
UPAS
R$ 2.027.758.183,78 100,00% 100,00% 3.794.505 100,00% 100,00%
Fonte: Planilha Levantamento Hospitais SAI/SIH;
JUL.16 AGO.16 SET.16 OUT.16 NOV.16 DEZ.16 JAN.17 FEV.17
%
CRESCIMENTO
EMERGÊNCIA 2.851 5.800 9.245 10.545 10.419 10.324 9.080 7.597 234%
INTERNAMENTO 252 139 507 559 627 580 590 506 123%
OBSTETRÍCIA
(PARTOS)
160 130 215 235 233 278 254 224 50%
CIRURGIA ELETIVA 1 19 5 21 50 28 52 65 3.583%
TOTAL 3.264 6.088 9.972 11.360 11.329 11.210 9.976 8.392 -
PRODUÇÃO HOSPITAL REGIONAL RUY DE BARROS -
ARCOVERDE
19/08/2016
Fonte: DGMMAS/Sistema de Gestão Hospitalar/MV
Obrigado!
Dr° Iran Costa
Secretário Estadual de Saúde

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCInsuficiência Cardíaca Congestiva - ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICC
Cíntia Costa
 
Farmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagemFarmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagem
Ana Hollanders
 
Balanco hidrico
Balanco hidricoBalanco hidrico
Balanco hidrico
eduardo leao
 
AULA 2 - Programa Nacional de Imunização (PNI).pdf
AULA 2 - Programa Nacional de Imunização (PNI).pdfAULA 2 - Programa Nacional de Imunização (PNI).pdf
AULA 2 - Programa Nacional de Imunização (PNI).pdf
AlefySantos2
 
Febre
Febre Febre
Crise Convulsiva Febril
Crise Convulsiva Febril Crise Convulsiva Febril
Crise Convulsiva Febril
Brenda Lahlou
 
Infarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do MiocárdioInfarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do Miocárdio
Danielle Alexia
 
Hipertensão
Hipertensão Hipertensão
Hipertensão
Nome Sobrenome
 
Lúpus Eritematoso Sistêmico
Lúpus Eritematoso SistêmicoLúpus Eritematoso Sistêmico
Lúpus Eritematoso Sistêmico
Paulo Alambert
 
INSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVA
INSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVAINSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVA
INSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVA
Paulo Alambert
 
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Fernanda Marinho
 
Diagnósticos de enfermagem
Diagnósticos de enfermagemDiagnósticos de enfermagem
Diagnósticos de enfermagem
resenfe2013
 
Aula de Cuidados de Enfermagem na Urgência para Dengue
Aula de Cuidados de Enfermagem na Urgência para DengueAula de Cuidados de Enfermagem na Urgência para Dengue
Aula de Cuidados de Enfermagem na Urgência para Dengue
SMS - Petrópolis
 
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadja
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaPrograma nacional de imunizacao pni-aula-nadja
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadja
Nadja Salgueiro
 
Gestão em saúde
Gestão em saúdeGestão em saúde
Avaliação Cardiovascular
Avaliação CardiovascularAvaliação Cardiovascular
Avaliação Cardiovascular
resenfe2013
 

Mais procurados (20)

Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCInsuficiência Cardíaca Congestiva - ICC
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICC
 
Farmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagemFarmacologia para enfermagem
Farmacologia para enfermagem
 
Balanco hidrico
Balanco hidricoBalanco hidrico
Balanco hidrico
 
AULA 2 - Programa Nacional de Imunização (PNI).pdf
AULA 2 - Programa Nacional de Imunização (PNI).pdfAULA 2 - Programa Nacional de Imunização (PNI).pdf
AULA 2 - Programa Nacional de Imunização (PNI).pdf
 
Choque
Choque Choque
Choque
 
Miocardite
MiocarditeMiocardite
Miocardite
 
Febre
Febre Febre
Febre
 
Crise Convulsiva Febril
Crise Convulsiva Febril Crise Convulsiva Febril
Crise Convulsiva Febril
 
Infarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do MiocárdioInfarto Agudo do Miocárdio
Infarto Agudo do Miocárdio
 
Hipertensão
Hipertensão Hipertensão
Hipertensão
 
Lúpus Eritematoso Sistêmico
Lúpus Eritematoso SistêmicoLúpus Eritematoso Sistêmico
Lúpus Eritematoso Sistêmico
 
INSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVA
INSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVAINSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVA
INSUFICIENCIA CARDÍACA CONGESTIVA
 
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...
 
Anticoagulants
AnticoagulantsAnticoagulants
Anticoagulants
 
Diagnósticos de enfermagem
Diagnósticos de enfermagemDiagnósticos de enfermagem
Diagnósticos de enfermagem
 
Aula de Cuidados de Enfermagem na Urgência para Dengue
Aula de Cuidados de Enfermagem na Urgência para DengueAula de Cuidados de Enfermagem na Urgência para Dengue
Aula de Cuidados de Enfermagem na Urgência para Dengue
 
Diarréia aguda
Diarréia agudaDiarréia aguda
Diarréia aguda
 
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadja
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaPrograma nacional de imunizacao pni-aula-nadja
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadja
 
Gestão em saúde
Gestão em saúdeGestão em saúde
Gestão em saúde
 
Avaliação Cardiovascular
Avaliação CardiovascularAvaliação Cardiovascular
Avaliação Cardiovascular
 

Semelhante a Experiências NE – ORGANIZAÇÕES SOCIAIS DE SAÚDE EM PERNAMBUCO

Gestao por resultados_no_setor_saude
Gestao por resultados_no_setor_saudeGestao por resultados_no_setor_saude
Gestao por resultados_no_setor_saude
Luiz Fernando Arantes Paulo
 
Boletim 70 - Indicadores PROHASA FGV
Boletim 70 - Indicadores PROHASA FGVBoletim 70 - Indicadores PROHASA FGV
Boletim 70 - Indicadores PROHASA FGVAliomar Galvão
 
Oss Taborda Wladimir
Oss Taborda WladimirOss Taborda Wladimir
Oss Taborda Wladimir
anabrum
 
Banco mundial relatório nº. 36601-br - melhorando a qualidade na saúde
Banco mundial   relatório nº. 36601-br - melhorando a qualidade na saúdeBanco mundial   relatório nº. 36601-br - melhorando a qualidade na saúde
Banco mundial relatório nº. 36601-br - melhorando a qualidade na saúde
maluroc
 
Saúde para os Municípios
Saúde para os MunicípiosSaúde para os Municípios
Saúde para os Municípios
Cogepp CEPAM
 
Relatório de atividades (saúde)
Relatório de atividades (saúde)Relatório de atividades (saúde)
Relatório de atividades (saúde)
Cicero Coutinho
 
Dados EpidemiolóGicos
Dados EpidemiolóGicosDados EpidemiolóGicos
Dados EpidemiolóGicos
Marcelo Monti Bica
 
O Futuro do SUS: Desafios e Mudanças Necessárias - Edson Correia Araujo
O Futuro do SUS: Desafios e Mudanças Necessárias  - Edson Correia AraujoO Futuro do SUS: Desafios e Mudanças Necessárias  - Edson Correia Araujo
O Futuro do SUS: Desafios e Mudanças Necessárias - Edson Correia Araujo
Fundação Fernando Henrique Cardoso
 
Apresentacao anm
Apresentacao anmApresentacao anm
Apresentacao anmfonacrj
 
Aula de financiamento do sistema único de saúde - SUS
Aula de financiamento do sistema único de saúde - SUSAula de financiamento do sistema único de saúde - SUS
Aula de financiamento do sistema único de saúde - SUS
CLEITONSANTOSSOARES
 
Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de Vista
Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de VistaSaúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de Vista
Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de Vista
Orlando C Passos
 
Cenários e tendências - Dr. Mozart de Oliveira Júnior
Cenários e tendências - Dr. Mozart de Oliveira JúniorCenários e tendências - Dr. Mozart de Oliveira Júnior
Cenários e tendências - Dr. Mozart de Oliveira Júnior
ILGC - Instituto Latino Americano de Gestão Competitiva
 
Audiência Pública da Saúde 3º Quadrimestre de 2015 - Financeiro
Audiência Pública da Saúde 3º Quadrimestre de 2015 - FinanceiroAudiência Pública da Saúde 3º Quadrimestre de 2015 - Financeiro
Audiência Pública da Saúde 3º Quadrimestre de 2015 - Financeiro
Secretaria Municipal de Saúde de Iracemápolis
 
CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – Financiamento do SUS (Vi...
CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – Financiamento do SUS (Vi...CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – Financiamento do SUS (Vi...
CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – Financiamento do SUS (Vi...
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
 
Seguro Saúde - Cenário Atual e Desafios - Magali Zeller
Seguro Saúde - Cenário Atual e Desafios - Magali ZellerSeguro Saúde - Cenário Atual e Desafios - Magali Zeller
Seguro Saúde - Cenário Atual e Desafios - Magali Zeller
Oficina do Texto Assessoria de Comunicação
 
9ª Assembleia – PLOA/MS 2017 e PEC 241/2016
9ª Assembleia – PLOA/MS 2017 e PEC 241/20169ª Assembleia – PLOA/MS 2017 e PEC 241/2016
9ª Assembleia – PLOA/MS 2017 e PEC 241/2016
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
 
Sumário Numerológico das Métricas da Saúde da Saúde de SPc2011^SPe2011^Br2011
Sumário Numerológico das Métricas da Saúde da Saúde de SPc2011^SPe2011^Br2011Sumário Numerológico das Métricas da Saúde da Saúde de SPc2011^SPe2011^Br2011
Sumário Numerológico das Métricas da Saúde da Saúde de SPc2011^SPe2011^Br2011
Orlando C Passos
 
FGV / IBRE – Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de...
FGV / IBRE – Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de...FGV / IBRE – Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de...
FGV / IBRE – Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de...
FGV | Fundação Getulio Vargas
 
Jayme.negociação
Jayme.negociaçãoJayme.negociação
Jayme.negociação
Sistema CNC
 
Combate às Fraudes na Previdência Social
Combate às Fraudes na Previdência Social Combate às Fraudes na Previdência Social
Combate às Fraudes na Previdência Social
Editora Fórum
 

Semelhante a Experiências NE – ORGANIZAÇÕES SOCIAIS DE SAÚDE EM PERNAMBUCO (20)

Gestao por resultados_no_setor_saude
Gestao por resultados_no_setor_saudeGestao por resultados_no_setor_saude
Gestao por resultados_no_setor_saude
 
Boletim 70 - Indicadores PROHASA FGV
Boletim 70 - Indicadores PROHASA FGVBoletim 70 - Indicadores PROHASA FGV
Boletim 70 - Indicadores PROHASA FGV
 
Oss Taborda Wladimir
Oss Taborda WladimirOss Taborda Wladimir
Oss Taborda Wladimir
 
Banco mundial relatório nº. 36601-br - melhorando a qualidade na saúde
Banco mundial   relatório nº. 36601-br - melhorando a qualidade na saúdeBanco mundial   relatório nº. 36601-br - melhorando a qualidade na saúde
Banco mundial relatório nº. 36601-br - melhorando a qualidade na saúde
 
Saúde para os Municípios
Saúde para os MunicípiosSaúde para os Municípios
Saúde para os Municípios
 
Relatório de atividades (saúde)
Relatório de atividades (saúde)Relatório de atividades (saúde)
Relatório de atividades (saúde)
 
Dados EpidemiolóGicos
Dados EpidemiolóGicosDados EpidemiolóGicos
Dados EpidemiolóGicos
 
O Futuro do SUS: Desafios e Mudanças Necessárias - Edson Correia Araujo
O Futuro do SUS: Desafios e Mudanças Necessárias  - Edson Correia AraujoO Futuro do SUS: Desafios e Mudanças Necessárias  - Edson Correia Araujo
O Futuro do SUS: Desafios e Mudanças Necessárias - Edson Correia Araujo
 
Apresentacao anm
Apresentacao anmApresentacao anm
Apresentacao anm
 
Aula de financiamento do sistema único de saúde - SUS
Aula de financiamento do sistema único de saúde - SUSAula de financiamento do sistema único de saúde - SUS
Aula de financiamento do sistema único de saúde - SUS
 
Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de Vista
Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de VistaSaúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de Vista
Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de Vista
 
Cenários e tendências - Dr. Mozart de Oliveira Júnior
Cenários e tendências - Dr. Mozart de Oliveira JúniorCenários e tendências - Dr. Mozart de Oliveira Júnior
Cenários e tendências - Dr. Mozart de Oliveira Júnior
 
Audiência Pública da Saúde 3º Quadrimestre de 2015 - Financeiro
Audiência Pública da Saúde 3º Quadrimestre de 2015 - FinanceiroAudiência Pública da Saúde 3º Quadrimestre de 2015 - Financeiro
Audiência Pública da Saúde 3º Quadrimestre de 2015 - Financeiro
 
CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – Financiamento do SUS (Vi...
CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – Financiamento do SUS (Vi...CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – Financiamento do SUS (Vi...
CONASS Debate – Uma Agenda de Eiciência para o SUS – Financiamento do SUS (Vi...
 
Seguro Saúde - Cenário Atual e Desafios - Magali Zeller
Seguro Saúde - Cenário Atual e Desafios - Magali ZellerSeguro Saúde - Cenário Atual e Desafios - Magali Zeller
Seguro Saúde - Cenário Atual e Desafios - Magali Zeller
 
9ª Assembleia – PLOA/MS 2017 e PEC 241/2016
9ª Assembleia – PLOA/MS 2017 e PEC 241/20169ª Assembleia – PLOA/MS 2017 e PEC 241/2016
9ª Assembleia – PLOA/MS 2017 e PEC 241/2016
 
Sumário Numerológico das Métricas da Saúde da Saúde de SPc2011^SPe2011^Br2011
Sumário Numerológico das Métricas da Saúde da Saúde de SPc2011^SPe2011^Br2011Sumário Numerológico das Métricas da Saúde da Saúde de SPc2011^SPe2011^Br2011
Sumário Numerológico das Métricas da Saúde da Saúde de SPc2011^SPe2011^Br2011
 
FGV / IBRE – Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de...
FGV / IBRE – Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de...FGV / IBRE – Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de...
FGV / IBRE – Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de...
 
Jayme.negociação
Jayme.negociaçãoJayme.negociação
Jayme.negociação
 
Combate às Fraudes na Previdência Social
Combate às Fraudes na Previdência Social Combate às Fraudes na Previdência Social
Combate às Fraudes na Previdência Social
 

Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS

Modelo de Distanciamento Controlado - Rio Grande do Sul
Modelo de Distanciamento Controlado - Rio Grande do SulModelo de Distanciamento Controlado - Rio Grande do Sul
Modelo de Distanciamento Controlado - Rio Grande do Sul
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
 
O enfrentamento da Covid-19 pela Atenção Primária à Saúde em Uberlândia, Mina...
O enfrentamento da Covid-19 pela Atenção Primária à Saúde em Uberlândia, Mina...O enfrentamento da Covid-19 pela Atenção Primária à Saúde em Uberlândia, Mina...
O enfrentamento da Covid-19 pela Atenção Primária à Saúde em Uberlândia, Mina...
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
 
Banners – II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde
Banners – II Seminário da Planificação da Atenção à SaúdeBanners – II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde
Banners – II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
 
A introdução de novas tecnologias para o manejo das condições crônicas na UBS...
A introdução de novas tecnologias para o manejo das condições crônicas na UBS...A introdução de novas tecnologias para o manejo das condições crônicas na UBS...
A introdução de novas tecnologias para o manejo das condições crônicas na UBS...
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
 
PIMENTEIRAS DO OESTE - RO
PIMENTEIRAS DO OESTE - ROPIMENTEIRAS DO OESTE - RO
CHECKLIST DA IMUNIZAÇÃO: um instrumento de melhoria e monitoramento do proces...
CHECKLIST DA IMUNIZAÇÃO: um instrumento de melhoria e monitoramento do proces...CHECKLIST DA IMUNIZAÇÃO: um instrumento de melhoria e monitoramento do proces...
CHECKLIST DA IMUNIZAÇÃO: um instrumento de melhoria e monitoramento do proces...
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
 
Da adesão aos resultados esperados no PlanificaSUS: um olhar sobre a importân...
Da adesão aos resultados esperados no PlanificaSUS: um olhar sobre a importân...Da adesão aos resultados esperados no PlanificaSUS: um olhar sobre a importân...
Da adesão aos resultados esperados no PlanificaSUS: um olhar sobre a importân...
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
 
INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO...
INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO...INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO...
INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO...
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
 
Melhorias na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a plan...
Melhorias na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a plan...Melhorias na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a plan...
Melhorias na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a plan...
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
 
Guia do Pré-Natal na Atenção Básica: a Planificação da Atenção à Saúde como E...
Guia do Pré-Natal na Atenção Básica: a Planificação da Atenção à Saúde como E...Guia do Pré-Natal na Atenção Básica: a Planificação da Atenção à Saúde como E...
Guia do Pré-Natal na Atenção Básica: a Planificação da Atenção à Saúde como E...
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
 
Jornada Interdisciplinar em Diabetes, Obesidade e Hipertensão
Jornada Interdisciplinar em Diabetes, Obesidade e HipertensãoJornada Interdisciplinar em Diabetes, Obesidade e Hipertensão
Jornada Interdisciplinar em Diabetes, Obesidade e Hipertensão
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
 
A Segurança do Paciente na Construção Social da APS
A Segurança do Paciente na Construção Social da APSA Segurança do Paciente na Construção Social da APS
A Segurança do Paciente na Construção Social da APS
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
 
Estratégias de Melhoria no Processo de Planificação da Região Leste do DF
Estratégias de Melhoria no Processo de Planificação da Região Leste do DFEstratégias de Melhoria no Processo de Planificação da Região Leste do DF
Estratégias de Melhoria no Processo de Planificação da Região Leste do DF
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
 
Cuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicas
Cuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicasCuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicas
Cuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicas
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
 
Sala de Situação Regional de Saúde Sudoeste I
Sala de Situação  Regional de Saúde  Sudoeste I Sala de Situação  Regional de Saúde  Sudoeste I
Sala de Situação Regional de Saúde Sudoeste I
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
 
Por um cuidado certo - Sociedade Brasileira de Diabetes
Por um cuidado certo - Sociedade Brasileira de DiabetesPor um cuidado certo - Sociedade Brasileira de Diabetes
Por um cuidado certo - Sociedade Brasileira de Diabetes
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
 
O pediatra e sua presença na Assistência no Brasil
O pediatra e sua presença na Assistência no BrasilO pediatra e sua presença na Assistência no Brasil
O pediatra e sua presença na Assistência no Brasil
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
 
Notas Técnicas para Organização das Redes de Atenção à Saúde
Notas Técnicas para Organização das Redes de Atenção à SaúdeNotas Técnicas para Organização das Redes de Atenção à Saúde
Notas Técnicas para Organização das Redes de Atenção à Saúde
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
 
Ministério Público em Defesa da APS
Ministério Público em Defesa da APSMinistério Público em Defesa da APS
Ministério Público em Defesa da APS
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
 
II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...
II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...
II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...
Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS
 

Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS (20)

Modelo de Distanciamento Controlado - Rio Grande do Sul
Modelo de Distanciamento Controlado - Rio Grande do SulModelo de Distanciamento Controlado - Rio Grande do Sul
Modelo de Distanciamento Controlado - Rio Grande do Sul
 
O enfrentamento da Covid-19 pela Atenção Primária à Saúde em Uberlândia, Mina...
O enfrentamento da Covid-19 pela Atenção Primária à Saúde em Uberlândia, Mina...O enfrentamento da Covid-19 pela Atenção Primária à Saúde em Uberlândia, Mina...
O enfrentamento da Covid-19 pela Atenção Primária à Saúde em Uberlândia, Mina...
 
Banners – II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde
Banners – II Seminário da Planificação da Atenção à SaúdeBanners – II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde
Banners – II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde
 
A introdução de novas tecnologias para o manejo das condições crônicas na UBS...
A introdução de novas tecnologias para o manejo das condições crônicas na UBS...A introdução de novas tecnologias para o manejo das condições crônicas na UBS...
A introdução de novas tecnologias para o manejo das condições crônicas na UBS...
 
PIMENTEIRAS DO OESTE - RO
PIMENTEIRAS DO OESTE - ROPIMENTEIRAS DO OESTE - RO
PIMENTEIRAS DO OESTE - RO
 
CHECKLIST DA IMUNIZAÇÃO: um instrumento de melhoria e monitoramento do proces...
CHECKLIST DA IMUNIZAÇÃO: um instrumento de melhoria e monitoramento do proces...CHECKLIST DA IMUNIZAÇÃO: um instrumento de melhoria e monitoramento do proces...
CHECKLIST DA IMUNIZAÇÃO: um instrumento de melhoria e monitoramento do proces...
 
Da adesão aos resultados esperados no PlanificaSUS: um olhar sobre a importân...
Da adesão aos resultados esperados no PlanificaSUS: um olhar sobre a importân...Da adesão aos resultados esperados no PlanificaSUS: um olhar sobre a importân...
Da adesão aos resultados esperados no PlanificaSUS: um olhar sobre a importân...
 
INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO...
INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO...INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO...
INCORPORAÇÃO DE ESTRATÉGIAS INOVADORAS NO PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO DA ATENÇÃO...
 
Melhorias na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a plan...
Melhorias na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a plan...Melhorias na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a plan...
Melhorias na Unidade Laboratório do município de Pimenta Bueno/RO após a plan...
 
Guia do Pré-Natal na Atenção Básica: a Planificação da Atenção à Saúde como E...
Guia do Pré-Natal na Atenção Básica: a Planificação da Atenção à Saúde como E...Guia do Pré-Natal na Atenção Básica: a Planificação da Atenção à Saúde como E...
Guia do Pré-Natal na Atenção Básica: a Planificação da Atenção à Saúde como E...
 
Jornada Interdisciplinar em Diabetes, Obesidade e Hipertensão
Jornada Interdisciplinar em Diabetes, Obesidade e HipertensãoJornada Interdisciplinar em Diabetes, Obesidade e Hipertensão
Jornada Interdisciplinar em Diabetes, Obesidade e Hipertensão
 
A Segurança do Paciente na Construção Social da APS
A Segurança do Paciente na Construção Social da APSA Segurança do Paciente na Construção Social da APS
A Segurança do Paciente na Construção Social da APS
 
Estratégias de Melhoria no Processo de Planificação da Região Leste do DF
Estratégias de Melhoria no Processo de Planificação da Região Leste do DFEstratégias de Melhoria no Processo de Planificação da Região Leste do DF
Estratégias de Melhoria no Processo de Planificação da Região Leste do DF
 
Cuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicas
Cuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicasCuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicas
Cuidados Paliativos no contexto do avanço das condições crônicas
 
Sala de Situação Regional de Saúde Sudoeste I
Sala de Situação  Regional de Saúde  Sudoeste I Sala de Situação  Regional de Saúde  Sudoeste I
Sala de Situação Regional de Saúde Sudoeste I
 
Por um cuidado certo - Sociedade Brasileira de Diabetes
Por um cuidado certo - Sociedade Brasileira de DiabetesPor um cuidado certo - Sociedade Brasileira de Diabetes
Por um cuidado certo - Sociedade Brasileira de Diabetes
 
O pediatra e sua presença na Assistência no Brasil
O pediatra e sua presença na Assistência no BrasilO pediatra e sua presença na Assistência no Brasil
O pediatra e sua presença na Assistência no Brasil
 
Notas Técnicas para Organização das Redes de Atenção à Saúde
Notas Técnicas para Organização das Redes de Atenção à SaúdeNotas Técnicas para Organização das Redes de Atenção à Saúde
Notas Técnicas para Organização das Redes de Atenção à Saúde
 
Ministério Público em Defesa da APS
Ministério Público em Defesa da APSMinistério Público em Defesa da APS
Ministério Público em Defesa da APS
 
II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...
II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...
II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde: “Desafios do SUS e a Planifi...
 

Último

ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - BrasilATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
MarcelloFres1
 
imunidade neonatal medicina veterinaria.
imunidade neonatal medicina veterinaria.imunidade neonatal medicina veterinaria.
imunidade neonatal medicina veterinaria.
cont16
 
educacao sexual trabalho unidade básicaa
educacao sexual trabalho unidade básicaaeducacao sexual trabalho unidade básicaa
educacao sexual trabalho unidade básicaa
leandrodias143
 
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfPrevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
HELLEN CRISTINA
 
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmmPequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
estrategiamelo1234
 
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIACLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
FernandaSilveira844976
 
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
ESCRIBA DE CRISTO
 
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCES
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCESATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCES
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCES
PolyannaMartins1
 
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdfRESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
dutraanne33
 
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
ThayzaFabri1
 
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptxAula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
FMIT
 
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtxAula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
JordevBarbosa
 

Último (12)

ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - BrasilATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
ATLS Choque atualizado - medicina - Brasil
 
imunidade neonatal medicina veterinaria.
imunidade neonatal medicina veterinaria.imunidade neonatal medicina veterinaria.
imunidade neonatal medicina veterinaria.
 
educacao sexual trabalho unidade básicaa
educacao sexual trabalho unidade básicaaeducacao sexual trabalho unidade básicaa
educacao sexual trabalho unidade básicaa
 
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfPrevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdf
 
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmmPequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
Pequeno Hans .pdf trabalho slide 2024 hmmm
 
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIACLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
CLINÍCA CIRURGICA NEUROANATOMIA VETERINARIA
 
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
MEDICINA PSICOSSOMÁTICA [SAÚDE FÍSICA E MENTAL]
 
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCES
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCESATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCES
ATENÇÃO BÁSICA DE SAÚDE.pdf E SUAS NUANCES
 
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdfRESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
RESULTADO FINAL PARA FINS DE HOMOLOGAÇÃO.pdf
 
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...Apostila   Cirurgia I   Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
Apostila Cirurgia I Apostila de Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial...
 
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptxAula Exame físico genitália masculina.pptx
Aula Exame físico genitália masculina.pptx
 
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtxAula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
Aula 02 Sistema Tegumentar (1).pp ANATOMIAtx
 

Experiências NE – ORGANIZAÇÕES SOCIAIS DE SAÚDE EM PERNAMBUCO

  • 1. ORGANIZAÇÕES SOCIAIS DE SAÚDE EM PERNAMBUCO
  • 2. EQUIPAMENTOS Secretaria Estadual de Saúde Grandes Hospitais (06)UPAE (09) HEMOPE (11) UPA (15) Hospitais Menores (23) Mãe coruja (101) LAFEPE (07) Hospitais Municipais (Minha certidão - 55) Regionais de Saúde (12) Central de Transplante APEVISA LACEN Assistência Farmacêutica
  • 3. EXPERIÊNCIAS EXITOSAS EM PERNAMBUCO  PROJETO SANAR  LEI SECA/CEPAM  SÍNDROME CONGÊNITA DO ZIKA VÍRUS  UPAE  PROJETO BOA VISÃO  FORMASUS  TELESSAÚDE  NES – NÚCLEO DE ECONOMIA DA SAÚDE  CENTRAL DE TRANSPLANTES  INTERIORIZAÇÃO DAS RESIDÊNCIAS  NÚCLEO DE GESTÃO HOSPITALAR
  • 4. Elaboração própria – Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde Fontes: World Health Statistics 2013 (1993) e SIOPS/MS (2015 ) GASTOS SAÚDE - REPRESENTATIVIDADE ESFERAS GESTÃO Ano 1993 Ano 2015
  • 5. TOTAL DE PARTOS (Série Histórica|2011 a 2016) Fonte: CNES e SIH. Dados extraídos em 14/09/2016. Estabelecimentos com leito SUS. Obs: Os hospitais que realizaram menos de 12 partos no ano foram desconsiderados do levantamento. Obs2: Os dados de 2016 estão projetados para o ano. 108,369 104,832 105,581 105,974 107,704 104,990 41,151 46,455 51,568 53,440 57,344 60,852 67,218 58,377 54,013 52,534 50,360 44,138 0 20,000 40,000 60,000 80,000 100,000 120,000 2011 2012 2013 2014 2015 2016 (Jan-Jul) Total de Partos TOTAL Estado Município
  • 7. CONTRATAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS  O modelo foi adotado por 17 unidades da Federação de todas as regiões do país: Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Ceará, Piauí, Maranhão, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Pará, Amazonas e Roraima (IBGE,Estadic,2013)  Um aspecto inovador do modelo adotado no Estado de Pernambuco foi a seleção pública com ampla concorrência e divulgação para contratação da OS, ao invés do uso de dispensa de licitação.
  • 8. PREMISSAS DO MODELO 1. Gestão e Regulação exclusivas da Secretaria Estadual de Saúde. 2. O Estado planeja, fiscaliza e monitora os resultados. 3. Patrimônio permanece público e incorpora melhorias.
  • 9. MARCOS LEGAIS  Constituição Federal : Art. 37- §8; Art.196,Art. 197, Art. 199 - § 1  Lei Federal nº 8.080/90 – Lei Orgânica do SUS  Lei Federal nº 9.637/98 – Qualificação das Organizações Sociais  Lei Estadual nº 15.210/13 – Dispõe sobre as Organizações Sociais de Saúde – OSS, no âmbito do Estado de Pernambuco  Ação Direta de Inconstitucionalidade 1923: O STF decidiu pela constitucionalidade da prestação de serviços públicos realizados pelo particular, como as organizações sociais, em parceria com o poder público. Reafirmando o que está disposto na Constituição Federal –Artigo 199 -§ 1.
  • 10. CONTRATAÇÃO DE ORGANIZAÇÃO SOCIAL ATRAVÉS DE PROCESSO SELEÇÃO PÚBLICA Critérios da Seleção: • Entidade de direito privado sem fins econômicos, qualificada ou que pretenda qualificar-se como Organização Social; • Análise da Proposta de Trabalho (peso na avaliação 70%) • Análise da Proposta financeira (peso na avaliação 30%) Publicação Processo de Seleção Pública Análise da Documentação Publicação em Diário Oficial Assinatura do Contrato de Gestão. Entrega pelas OSS interessadas da Documentação de habilitação e Proposta de Trabalho. Publicação em Diário Oficial
  • 11. CONTRATO DE GESTÃO • Sistema de Gerenciamento/Repasse Parte fixa - que corresponde a 70%; Parte variável - que corresponde 30% sendo, 20% calculada com base na produção e 10% calculada com base nos indicadores de qualidade. Monitoramento dos Indicadores Produção Qualidade • Prestação de Contas Resultado Contábil Financeiro – Mensal Recursos Humanos Notas Fiscais Contratos Serviços Terceirizados
  • 12. SISTEMA DE MONITORAMENTO DOS CONTRATOS Mensal Trimestral Anual Acompanhamento de Metas de Produção Acompanhamento Econômico- Financeiro. Acompanhamento Indicadores de Qualidade Acompanhamento Faturamento SIA /SIH Visitas Técnicas Elaboração de Relatório de Avaliação do Contrato de Gestão Repactuação* Elaboração de Relatório Anual Metas de Produção, Indicadores de Qualidade, Demonstrativo Contábil, Fluxo de Caixa, Conta bancária exclusiva. Reunião de Avaliação SES/OSS Elaboração de Parecer Mensal Envio aos órgãos competentes Envio aos órgãos competentes
  • 13. UNIDADES SOB GESTÃO DE O.S EM PERNAMBUCO Situação Atual • 15 Unidades de Pronto Atendimento • 10Hospitais • 09 Unidades Pernambucanas de Atenção Especializada
  • 14. R$ 4,813,728.26 R$ 155,408,422.41 R$ 293,231,717.27 R$ 433,770,040.11 R$ 523,311,298.96 R$ 708,913,914.22 R$ 737,095,806.99 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 EVOLUÇÃO DO VALOR TOTAL DOS REPASSES ÀS UNIDADES GERIDAS POR O.S.S. 2009 A 2015
  • 15. BREVE HISTÓRICO REESTRUTURAÇÃO DO MODELO : ASPECTOS FINANCEIROS , LEGAIS E ORGANIZACIONAIS REORDENAMENTO DA REDE: ATUAÇÃO DOS MUNICÍPIOS DEFINIÇÃO DE METAS PARA ATUALIZAÇÃO DO PASSIVO DA FISCALIZAÇÃO INÍCIO DA ATUAÇÃO DA COMISSÃO MISTA PARA PARECER TÉCNICO (SAD/SEPLAG/SES) ALINHAMENTO COM CONTROLADORIA, PROCURADORIA E TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO BENCHMARKING COM OUTROS ESTADOS E MODELOS INTERNACIONAIS IMPLEMENTAÇÃO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO 2009 A 2012 2013 2014 2015 2016 REESTRUTURAÇÃO E ORDENAMENTO: condição sine qua non à sustentabilidade do Modelo
  • 16. COMPARATIVO PRODUÇÃO UPAS E 06 GRANDES HOSPITAIS 2010-2015 PRODUÇÃO* 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 Variação (2010- 2015) Produção 06 Grandes Hospitais 380.471 524.213 289.696 250.629 281.461 369.922 359.619 -50,47% Produção UPAS - 832.603 1.731.077 1.858.563 1.866.481 1.825.691 2.037.432 144,71% 0 500,000 1,000,000 1,500,000 2,000,000 2,500,000 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 PRODUÇÃO 06 GRANDES HOSPITAIS PRODUÇÃO UPAS Fonte: SIA/SIH -Datasus– Análise:NGR- Seplag *Procedimentos selecionados: (i) ATENDIMENTO DE URGENCIA C/ OBSERVACAO ATE 24 HORAS EM ATENCAO ESPECIALIZADA (II) ATENDIMENTO DE URGENCIA EM ATENCAO ESPECIALIZADA (III) ATENDIMENTO ORTOPEDICO COM IMOBILIZACAO PROVISORIA
  • 17. ANÁLISE DEMONSTRATIVA: HOSPITAIS DE ADMINISTRAÇÃO DIRETA E GESTÃO O.S Média anual GESTÃO DIRETA GESTÃO OS Produção Jaboatão Prazeres João Murilo Atendimentos 8465 11963 Internamentos 219 482 Partos 117 301 Produção Total 8801 12746 Custo Total R$ 1.817.620,23 R$ 2.309.213,80 Repasse SUS (média mensal) R$ 244.122,68 R$ 614.570,47 % Repasse SUS (média mensal) 13,4% 26,6% Custo por produção R$ 206,52 R$ 181,17 Diferença por produção (HJM-HJP) -R$ 25,35 Diferença de custo por produção (%) -12,28% Quantidade de Médicos 115 157 Produtividade (Produção/Médico) 76,53 81,18 OBS: não há cirurgias registradas no período Fonte: Planilha Levantamento Hospitais SEAS/SES; Sistema de Gestão SES/DGMMAS, Planilha Contábil Financeira e Efisco. Análise: NGR- Seplag
  • 18. ANÁLISE DEMONSTRATIVA: HOSPITAIS DE ADMINISTRAÇÃO DIRETA E GESTÃO O.S Média anual GESTÃO DIRETA GESTÃO OS Produção HOSPAM Fernando Bez. Atendimentos 6600 9510 Cirurgias 72 302 Internamentos 437 635 Partos 66 235 Produção Total 7175 10682 Custo Total R$ 1.307.935,91 R$ 1.634.855,44 Repasse SUS (média mensal) R$ 395.639,70 R$ 480.208,90 % Repasse SUS (média mensal) 30,2% 29,4% Custo por produção R$ 182,29 R$ 153,05 Diferença de custo por produção (FB-HOSPAM) -R$ 29,24 Diferença de custo por produção (%) -16,04% Quantidade de Médicos 62 53 Produtividade (Produção/Médico) 115,73 201,55 Fonte: Planilha Levantamento Hospitais SEAS/SES; Sistema de Gestão SES/DGMMAS, Planilha Contábil Financeira e Efisco. Análise: NGR-Seplag
  • 19. ANÁLISE DEMONSTRATIVA: HOSPITAIS DE ADMINISTRAÇÃO DIRETA E GESTÃO O.S Média anual GESTÃO DIRETA GESTÃO OS Produção HRA HDH Atendimentos 3562 6657 Cirurgias 395 514 Internamentos 781 959 Produção Total 4738 8130 Custo Total R$ 8.320.230,21 R$ 6.198.118,48 Repasse SUS (média mensal) R$ 1.706.913,01 R$ 1.501.480,77 % Repasse SUS (média mensal) 20,5% 24,2% Custo por produção R$ 1.756,06 R$ 762,38 Diferença de custo por produção (HDH-HRA) -R$ 993,69 Diferença de custo por produção (%) -56,59% Quantidade de Médicos 172 164 Produtividade (Produção/Médico) 27,55 49,57 Fonte: Planilha Levantamento Hospitais SEAS/SES; Sistema de Gestão SES/DGMMAS em 27/02/2015, Planilha Contábil Financeira e Efisco. Análise: NGR-Seplag
  • 20. ANÁLISE DEMONSTRATIVA: HOSPITAIS DE ADMINISTRAÇÃO DIRETA E GESTÃO O.S Média anual GESTÃO DIRETA GESTÃO OS Produção SEIS GRANDES OS (Metropolitanos + S.Magalhães) Atendimentos 67209 28936 Cirurgias 3743 1374 Internamentos 7283 3215 Partos 615 1602 Produção Total 78850 35127 Custo Total R$ 87.300.308,76 R$ 22.265.075,28 Repasse SUS (média mensal) R$ 21.526.293,55 R$ 4.840.758,05 % Repasse SUS (média mensal) 24,7% 21,7% Custo por produção R$ 1.107,17 R$ 633,85 Diferença de custo por produção (SG-OS) -R$ 473,32 Diferença de custo por produção (%) -42,75% Quantidade de Médicos 2520 665 Produtividade (Produção/Médico) 31,29 52,82 Fonte: Planilha Levantamento Hospitais SEAS/SES; Sistema de Gestão SES/DGMMAS, Planilha Contábil Financeira e Efisco. Análise: NGR-Seplag
  • 21. RANKING DOS GASTOS Ranking do gasto total e da produção 2015 dos 11 primeiros hospitais classificados quanto ao gasto Ranking Ranking Hospitais Produção Gasto Total (R$) Hospitais Produção Gasto Total (R$) Hospital da Restauração 255.805 R$ 304.021.405,51 Hospital da Restauração 255.805 R$ 304.021.405,51 Hospital Otávio de Freitas 106.333 R$ 176.326.768,32 Hospital Barão de Lucena 251.087 R$ 145.977.026,90 Hospital Agamenon Magalhães 73.499 R$ 162.107.330,57 Hospital Dom Malan 235.482 R$ 55.388.415,56 Hospital Getúlio Vargas 202.620 R$ 159.328.411,29 Hospital Getúlio Vargas 202.620 R$ 159.328.411,29 Hospital Barão de Lucena 251.087 R$ 145.977.026,90 Hospital Sílvio Magalhães 163.824 R$ 43.650.192,88 Hospital Regional do Agreste 56.185 R$ 99.842.762,55 Hospital Otávio de Freitas 106.333 R$ 176.326.768,32 Hospital Pelópidas Silveira 54.519 R$ 77.293.730,39 Hospital Dom Helder Câmara 97.576 R$ 74.377.421,70 Hospital Dom Helder Câmara 97.576 R$ 74.377.421,70 Hospital Miguel Arraes 89.190 R$ 71.859.558,36 Hospital Miguel Arraes 89.190 R$ 71.859.558,36 Hospital Agamenon Magalhães 73.499 R$ 162.107.330,57 Hospital Dom Malan 235.482 R$ 55.388.415,56 Hospital Regional do Agreste 56.185 R$ 99.842.762,55 Hospital Sílvio Magalhães 163.824 R$ 43.650.192,88 Hospital Pelópidas Silveira 54.519 R$ 77.293.730,39 Fonte: Planilha Levantamento Hospitais SEAS/SES -Sistema de Gestão SES/DGMMAS, Planilha Contábil Financeira e Efisco; Análise: NGR-Seplag
  • 22. PERCENTUAL DE GASTOS E PRODUÇÃO Administração Direta x Gestão O.S. Gestão gastos 2014 % gastos no total produção 2014 % produção no total Hospitais da Administração Direta R$ 1.324.093.195,95 75,85% 1.903.140 63,77% Hospitais de Gestão O.S. R$ 421.525.585,35 24,15% 1.081.180 36,23% Todos Hospitais R$ 1.745.618.781,30 100,00% 2.984.320 100,00% Gestão gastos 2014 % gastos no total % gastos no total (AD x O.S) produção 2014 % produção no total % produção no total (AD x O.S) Hospitais da Administração Direta R$ 1.324.093.195,95 67,82% 67,82% 1.903.140 37,89% 37,89% Hospitais de Gestão O.S. R$ 421.525.585,35 21,59% 32,18% 1.081.180 21,53% 62,11% UPAS R$ 206.613.553,18 10,58% 2.038.327 40,58% Todos Hospitais e UPAS R$ 1.952.232.334,48 100,00% 100,00% 5.022.647 100,00% 100,00% Fonte: Planilha Levantamento Hospitais SEAS/SES; Sistema de Gestão SES/DGMMAS ,Planilha Contábil Financeira e Efisco. Análise: NGR-Seplag
  • 23. PERCENTUAL DE GASTOS E PRODUÇÃO Administração Direta x Gestão O.S. Gestão gastos 2015 % gastos no total produção 2015 % produção no total Hospitais da Administração Direta R$ 1.315.840.128,19 71,79% 1.387.997 71,55% Hospitais de Gestão O.S. R$ 516.979.931,58 28,21% 551.986 28,45% Todos Hospitais R$ 1.832.820.059,77 100,00% 1.939.983 100,00% Gestão gastos 2015 % gastos no total % gastos no total (AD x O.S) produção 2015 % produção no total % produção no total (AD x O.S) Hospitais da Administração Direta R$ 1.315.840.128,19 71,79% 62,18% 1.387.997 36,58% 36,58% Hospitais de Gestão O.S. R$ 516.979.931,58 28,21% 37,82% 551.986 14,55% 63,42% UPAS R$ 194.938.124,01 9,61% 1.854.522 48,87% Todos Hospitais e UPAS R$ 2.027.758.183,78 100,00% 100,00% 3.794.505 100,00% 100,00% Fonte: Planilha Levantamento Hospitais SAI/SIH;
  • 24. JUL.16 AGO.16 SET.16 OUT.16 NOV.16 DEZ.16 JAN.17 FEV.17 % CRESCIMENTO EMERGÊNCIA 2.851 5.800 9.245 10.545 10.419 10.324 9.080 7.597 234% INTERNAMENTO 252 139 507 559 627 580 590 506 123% OBSTETRÍCIA (PARTOS) 160 130 215 235 233 278 254 224 50% CIRURGIA ELETIVA 1 19 5 21 50 28 52 65 3.583% TOTAL 3.264 6.088 9.972 11.360 11.329 11.210 9.976 8.392 - PRODUÇÃO HOSPITAL REGIONAL RUY DE BARROS - ARCOVERDE 19/08/2016 Fonte: DGMMAS/Sistema de Gestão Hospitalar/MV