O documento fornece um resumo sobre as organizações sociais de saúde em Pernambuco, descrevendo sua estrutura, experiências de sucesso, indicadores de produção e gastos. Apresenta também análises comparativas entre hospitais geridos diretamente pelo estado e por organizações sociais.
Bloqueio do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco.
Um ataque cardíaco é uma emergência médica. Geralmente, ocorre quando um coágulo bloqueia o fluxo sanguíneo para o coração. Sem sangue, o tecido perde oxigênio e morre.
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Fernanda Marinho
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantidade insuficiente de hormônios circulantes da tireóide para suprir uma função orgânica normal.
Glauco Henrique Marani
Palestrante
Diretor de Saúde da Prefeitura Municipal de Taubaté, Doutorando na área de Gestão na Universidade Trás-os-Montes Alto Douro – UTAD - Portugal, Mestrado na área de Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté, MBA - Gerência Empresarial pela Universidade de Taubaté (2007), com graduação em Farmácia Bioquímica pela Universidade de Marília (1996).
Bloqueio do fluxo sanguíneo para o músculo cardíaco.
Um ataque cardíaco é uma emergência médica. Geralmente, ocorre quando um coágulo bloqueia o fluxo sanguíneo para o coração. Sem sangue, o tecido perde oxigênio e morre.
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantida...Fernanda Marinho
Podemos definir hipotireoidismo como um estado clínico resultante de quantidade insuficiente de hormônios circulantes da tireóide para suprir uma função orgânica normal.
Glauco Henrique Marani
Palestrante
Diretor de Saúde da Prefeitura Municipal de Taubaté, Doutorando na área de Gestão na Universidade Trás-os-Montes Alto Douro – UTAD - Portugal, Mestrado na área de Desenvolvimento Regional pela Universidade de Taubaté, MBA - Gerência Empresarial pela Universidade de Taubaté (2007), com graduação em Farmácia Bioquímica pela Universidade de Marília (1996).
Apresentação do Secretário de Estado de Saúde de São Paulo, Wladimir Taborda, no 23º congresso de Secretários Municipai de Saúde de Saúde do Estado de São Paulo, em 2009
Encontro com Prefeitos (http://bit.ly/encontro-com-prefeitos)
Painel 2: Políticas sociais e proteção ao cidadão
Saúde para os Municípios
Secretaria da Saúde
Giovanni Guido Cerri
O SUS completou 30 anos de existência com grandes desafios a enfrentar em face das aceleradas mudanças demográficas e epidemiológicas da população brasileira e das possibilidades abertas pela incorporação de novas tecnologias à medicina. Nesse contexto, se coloca a necessidade de repensar e redefinir padrões de coordenação entre as diferentes esferas de governo, relações entre os distintos atores públicos, privados, filantrópicos e não governamentais que atuam no setor, modelos de gestão e provimento dos serviços de saúde.
O objetivo deste seminário, que reunirá especialistas em políticas públicas e gestores, é identificar e discutir as mudanças necessárias a que o SUS ofereça respostas eficientes, eficazes e equitativas às demandas de saúde da população brasileira.
Edson Correia Araujo
Economista sênior de saúde do Banco Mundial, onde é coordenador e principal autor dos estudos sobre eficiência dos gastos públicos em saúde no Brasil nos últimos anos. É mestre em Economia da Saúde pela Universidade de York e doutor pela Queen Margaret University (Reino Unido).
Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de VistaOrlando C Passos
O estudo “Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de Vista”
I.Trata dos recursos alocados na Saúde comparados com os repassados para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar. Para isso, tem-se:
0-Apresentação das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013
1-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficientes - Dados-ANS\Heterogêneos
2-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficiente - Dados-ANS\Equalizados com Vidas-AIS.RO
3-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Sinalizadas no Mercado de Serviços – Dados Equalizadas com Vidas-AIS.RDID
4-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Repassadas para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar – Dados Equalizados com Vidas-AIS.RDID
5-Nanosíntese das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013:
5.1\Demandas com Dados Nominais da ANS - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.2\Demandas com Dados-ANS Equalizados - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.3\Ofertas com Dados Equalizados - Vidas com AIS.RDID por Fonte; 5.4\Capacidade de Atendimentos com Recursos Disponíveis – Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.5\Exclusões de Vidas com AIS por Fonte; 5.6\Custo-Saúde no Custo-Brasil por Fonte – dos Dados-ANS\Heterogêneos, dos Dados-ANS\Equalizados e dos Dados por Gestões-RDID.
II.Essa numerologia sinaliza que as lideranças da saúde estão equivocadas nos encaminhamentos dos pleitos do Setor de Saúde - aos olhos dos demais setores da sociedade. Ao que tudo indica, os Demais Setores da sociedade estão interessados no melhor para esse setor. Mas, querem discutir o Setor de Saúde indutor do desenvolvimento sustentado do Brasil.
Em outras palavras, os demais setores querem que as lideranças do Setor de Saúde se apresentem com projeto que demonstre “com quem”(recursos humanos/equipe e cargo-função - dignamente remunerados em carreira profissional), “com o que”(Investimentos\clínicos^cirúrgicos^laboratoriais^demais, Despesas Diretas, Despesas Indiretas), “para quem”(populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade - conforme perfis epidemiológicos), “como”(métricas dos processos aplicáveis) e “quando”(Benchmarkings a partir da situação atual na direção do seu Benchmark) eliminará os problemas estruturais da saúde ou Gestões-RDIDd(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados) dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros.
A numerologia em questão sinaliza que o Setor de Saúde -ao focar o hoje e amanhã- tem tudo para seduzir os Demais Setores da sociedade. Ao final das contas, carece de mais R$ 180,751 bilhões/ano(632.992.353.305-452.241.292.142=180.751.061.163) e, em troca, devolverá à sociedade R$ 1,0943 trilhão/ano com a eliminação das Gestões-RDID e Exclusões de Vidas com AIS.
Em outras palavras, pode propor aos Demais Setores que o Setor de Saúde pode retornar à sociedade R$ 5,05 para cada R$ 1,00 adicional recebido.
O médico sanitarista Mozart de Oliveira Junior, com o tema “Cenários e Tendências” compartilhou a sua expressiva experiência na gestão da saúde em organizações publicas e privadas ao longo dos últimos 30 anos. Ele mostrou-nos a trajetória do serviço de saúde brasileiro, desde a s atividades caritativas nos séculos XVIII e XIX, passando pela Constituição Federal de 1988, o Sistema de Saúde Suplementar, o consenso da insatisfação e a proposição de um novo modelo.
Sumário Numerológico das Métricas da Saúde da Saúde de SPc2011^SPe2011^Br2011Orlando C Passos
1-Trata-se do sumário das Métricas da Saúde da Saúde do Brasil-2011, Estado de São Paulo-2011 e Município de São Paulo-2011 – nas Ofertas e Demandas respectivas.
2-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Wladimir Taborda - Modelos de Parcerias Publico Privadas para Gestão de Serviços de Saúde. Confira as fotos do evento e mais informações no site do FGV/IBRE: http://bit.ly/1raMkfp
Apresentação feita por Mariana Machado dos Santos Pereira no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Marisa Araujo Costa no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por PlanificaSUS-PE no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Jackeline da Rocha Vasques
no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Gracielen Cristina Milomes Alves no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Gisleine Lima da Silva
no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Eliziane Brandão Leite, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Érika Souza e Edna Ferreira Santos, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Érica Correia Garcia no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de novembro de 2019.
Apresentação feita por Erika Cavalcanti de Oliveira, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Anna Otilia Paiva Ferreira no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Hermelinda C. Pedrosa, no no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita pela Sociedade Brasileira de Pediatria, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita pelo consultor do Conass, Marco Antônio, no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita por Lúcio Flávio de Faria e Silva, promotor de Justiça (Uberlândia/MG), no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Apresentação feita pelo Antonio Borges Nunes Júnior – Promotor de Justiça (Timon/MA), no II Seminário da Planificação da Atenção à Saúde, realizado em Brasília, nos dias 10 e 11 de dezembro de 2019.
Mais de Conselho Nacional de Secretários de Saúde - CONASS (20)
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
2. EQUIPAMENTOS
Secretaria
Estadual de
Saúde
Grandes
Hospitais (06)UPAE (09)
HEMOPE (11)
UPA (15)
Hospitais
Menores (23)
Mãe coruja (101)
LAFEPE (07)
Hospitais Municipais
(Minha certidão - 55) Regionais de Saúde (12)
Central de Transplante
APEVISA
LACEN
Assistência Farmacêutica
3. EXPERIÊNCIAS EXITOSAS EM PERNAMBUCO
PROJETO SANAR
LEI SECA/CEPAM
SÍNDROME CONGÊNITA DO ZIKA VÍRUS
UPAE
PROJETO BOA VISÃO
FORMASUS
TELESSAÚDE
NES – NÚCLEO DE ECONOMIA DA SAÚDE
CENTRAL DE TRANSPLANTES
INTERIORIZAÇÃO DAS RESIDÊNCIAS
NÚCLEO DE GESTÃO HOSPITALAR
4. Elaboração própria – Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde
Fontes: World Health Statistics 2013 (1993) e SIOPS/MS (2015 )
GASTOS SAÚDE - REPRESENTATIVIDADE ESFERAS GESTÃO
Ano 1993 Ano 2015
5. TOTAL DE PARTOS (Série Histórica|2011 a 2016)
Fonte: CNES e SIH. Dados extraídos em 14/09/2016.
Estabelecimentos com leito SUS.
Obs: Os hospitais que realizaram menos de 12 partos no ano foram
desconsiderados do levantamento.
Obs2: Os dados de 2016 estão projetados para o ano.
108,369
104,832 105,581 105,974 107,704
104,990
41,151
46,455
51,568
53,440
57,344 60,852
67,218 58,377
54,013
52,534 50,360
44,138
0
20,000
40,000
60,000
80,000
100,000
120,000
2011 2012 2013 2014 2015 2016 (Jan-Jul)
Total de Partos
TOTAL
Estado
Município
7. CONTRATAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES SOCIAIS
O modelo foi adotado por 17 unidades da Federação de
todas as regiões do país: Santa Catarina, São Paulo, Rio de
Janeiro, Espírito Santo, Bahia, Pernambuco, Paraíba, Rio
Grande do Norte, Ceará, Piauí, Maranhão, Goiás, Distrito
Federal, Mato Grosso, Pará, Amazonas e Roraima
(IBGE,Estadic,2013)
Um aspecto inovador do modelo adotado no Estado de
Pernambuco foi a seleção pública com ampla concorrência e
divulgação para contratação da OS, ao invés do uso de
dispensa de licitação.
8. PREMISSAS DO MODELO
1. Gestão e Regulação exclusivas da Secretaria
Estadual de Saúde.
2. O Estado planeja, fiscaliza e monitora os
resultados.
3. Patrimônio permanece público e incorpora
melhorias.
9. MARCOS LEGAIS
Constituição Federal : Art. 37- §8; Art.196,Art. 197, Art. 199 - § 1
Lei Federal nº 8.080/90 – Lei Orgânica do SUS
Lei Federal nº 9.637/98 – Qualificação das Organizações Sociais
Lei Estadual nº 15.210/13 – Dispõe sobre as Organizações Sociais de
Saúde – OSS, no âmbito do Estado de Pernambuco
Ação Direta de Inconstitucionalidade 1923: O STF decidiu pela
constitucionalidade da prestação de serviços públicos realizados pelo
particular, como as organizações sociais, em parceria com o poder público.
Reafirmando o que está disposto na Constituição Federal –Artigo 199 -§ 1.
10. CONTRATAÇÃO DE ORGANIZAÇÃO SOCIAL ATRAVÉS
DE PROCESSO SELEÇÃO PÚBLICA
Critérios da Seleção:
• Entidade de direito privado sem fins econômicos, qualificada ou que pretenda
qualificar-se como Organização Social;
• Análise da Proposta de Trabalho (peso na avaliação 70%)
• Análise da Proposta financeira (peso na avaliação 30%)
Publicação Processo de
Seleção Pública
Análise da Documentação
Publicação em Diário
Oficial
Assinatura do Contrato
de Gestão.
Entrega pelas OSS
interessadas da
Documentação de habilitação
e Proposta de Trabalho.
Publicação em Diário Oficial
11. CONTRATO DE GESTÃO
• Sistema de Gerenciamento/Repasse
Parte fixa - que corresponde a 70%;
Parte variável - que corresponde 30% sendo, 20% calculada com base
na
produção e 10% calculada com base nos indicadores de qualidade.
Monitoramento dos Indicadores
Produção
Qualidade
• Prestação de Contas
Resultado Contábil Financeiro – Mensal
Recursos Humanos
Notas Fiscais
Contratos Serviços Terceirizados
12. SISTEMA DE MONITORAMENTO DOS CONTRATOS
Mensal
Trimestral
Anual
Acompanhamento de
Metas de Produção
Acompanhamento
Econômico-
Financeiro.
Acompanhamento
Indicadores de
Qualidade
Acompanhamento
Faturamento SIA
/SIH
Visitas Técnicas
Elaboração de Relatório de
Avaliação do Contrato de
Gestão
Repactuação*
Elaboração de
Relatório Anual
Metas de Produção, Indicadores de Qualidade, Demonstrativo Contábil,
Fluxo de Caixa, Conta bancária exclusiva.
Reunião de Avaliação
SES/OSS
Elaboração de
Parecer Mensal
Envio aos órgãos competentes
Envio aos órgãos competentes
13. UNIDADES SOB GESTÃO DE O.S EM PERNAMBUCO
Situação Atual
• 15 Unidades de Pronto Atendimento
• 10Hospitais
• 09 Unidades Pernambucanas de
Atenção Especializada
14. R$ 4,813,728.26
R$ 155,408,422.41
R$ 293,231,717.27
R$ 433,770,040.11
R$ 523,311,298.96
R$ 708,913,914.22
R$ 737,095,806.99
2009
2010
2011
2012
2013
2014
2015
EVOLUÇÃO DO VALOR TOTAL DOS REPASSES ÀS UNIDADES
GERIDAS POR O.S.S. 2009 A 2015
15. BREVE HISTÓRICO
REESTRUTURAÇÃO DO MODELO : ASPECTOS FINANCEIROS , LEGAIS E ORGANIZACIONAIS
REORDENAMENTO DA REDE: ATUAÇÃO DOS MUNICÍPIOS
DEFINIÇÃO DE METAS PARA ATUALIZAÇÃO DO PASSIVO DA FISCALIZAÇÃO
INÍCIO DA ATUAÇÃO DA COMISSÃO MISTA PARA PARECER TÉCNICO (SAD/SEPLAG/SES)
ALINHAMENTO COM CONTROLADORIA, PROCURADORIA E TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO
BENCHMARKING COM OUTROS ESTADOS E MODELOS INTERNACIONAIS
IMPLEMENTAÇÃO DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO
2009 A 2012 2013 2014 2015 2016
REESTRUTURAÇÃO E ORDENAMENTO:
condição sine qua non à sustentabilidade do Modelo
16. COMPARATIVO PRODUÇÃO UPAS E 06 GRANDES HOSPITAIS
2010-2015
PRODUÇÃO* 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
Variação
(2010- 2015)
Produção 06 Grandes
Hospitais
380.471 524.213 289.696 250.629 281.461 369.922 359.619 -50,47%
Produção UPAS - 832.603 1.731.077 1.858.563 1.866.481 1.825.691 2.037.432 144,71%
0
500,000
1,000,000
1,500,000
2,000,000
2,500,000
2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015
PRODUÇÃO 06 GRANDES HOSPITAIS PRODUÇÃO UPAS
Fonte: SIA/SIH -Datasus– Análise:NGR- Seplag
*Procedimentos selecionados: (i) ATENDIMENTO DE URGENCIA C/ OBSERVACAO ATE 24 HORAS EM ATENCAO ESPECIALIZADA (II) ATENDIMENTO DE URGENCIA EM
ATENCAO ESPECIALIZADA (III) ATENDIMENTO ORTOPEDICO COM IMOBILIZACAO PROVISORIA
17. ANÁLISE DEMONSTRATIVA: HOSPITAIS DE
ADMINISTRAÇÃO DIRETA E GESTÃO O.S
Média anual GESTÃO DIRETA GESTÃO OS
Produção Jaboatão Prazeres João Murilo
Atendimentos 8465 11963
Internamentos 219 482
Partos 117 301
Produção Total 8801 12746
Custo Total R$ 1.817.620,23 R$ 2.309.213,80
Repasse SUS (média mensal) R$ 244.122,68 R$ 614.570,47
% Repasse SUS (média mensal) 13,4% 26,6%
Custo por produção R$ 206,52 R$ 181,17
Diferença por produção (HJM-HJP) -R$ 25,35
Diferença de custo por produção (%) -12,28%
Quantidade de Médicos 115 157
Produtividade (Produção/Médico) 76,53 81,18
OBS: não há cirurgias registradas no período
Fonte: Planilha Levantamento Hospitais SEAS/SES; Sistema de Gestão
SES/DGMMAS, Planilha Contábil Financeira e Efisco. Análise: NGR-
Seplag
18. ANÁLISE DEMONSTRATIVA: HOSPITAIS DE
ADMINISTRAÇÃO DIRETA E GESTÃO O.S
Média anual GESTÃO DIRETA GESTÃO OS
Produção HOSPAM Fernando Bez.
Atendimentos 6600 9510
Cirurgias 72 302
Internamentos 437 635
Partos 66 235
Produção Total 7175 10682
Custo Total R$ 1.307.935,91 R$ 1.634.855,44
Repasse SUS (média mensal) R$ 395.639,70 R$ 480.208,90
% Repasse SUS (média mensal) 30,2% 29,4%
Custo por produção R$ 182,29 R$ 153,05
Diferença de custo por produção (FB-HOSPAM) -R$ 29,24
Diferença de custo por produção (%) -16,04%
Quantidade de Médicos 62 53
Produtividade (Produção/Médico) 115,73 201,55
Fonte: Planilha Levantamento Hospitais SEAS/SES; Sistema
de Gestão SES/DGMMAS, Planilha Contábil Financeira e
Efisco. Análise: NGR-Seplag
19. ANÁLISE DEMONSTRATIVA: HOSPITAIS DE ADMINISTRAÇÃO
DIRETA E GESTÃO O.S
Média anual GESTÃO DIRETA GESTÃO OS
Produção HRA HDH
Atendimentos 3562 6657
Cirurgias 395 514
Internamentos 781 959
Produção Total 4738 8130
Custo Total R$ 8.320.230,21 R$ 6.198.118,48
Repasse SUS (média mensal) R$ 1.706.913,01 R$ 1.501.480,77
% Repasse SUS (média mensal) 20,5% 24,2%
Custo por produção R$ 1.756,06 R$ 762,38
Diferença de custo por produção (HDH-HRA) -R$ 993,69
Diferença de custo por produção (%) -56,59%
Quantidade de Médicos 172 164
Produtividade (Produção/Médico) 27,55 49,57
Fonte: Planilha Levantamento Hospitais SEAS/SES; Sistema de Gestão
SES/DGMMAS em 27/02/2015, Planilha Contábil Financeira e Efisco.
Análise: NGR-Seplag
20. ANÁLISE DEMONSTRATIVA: HOSPITAIS DE
ADMINISTRAÇÃO DIRETA E GESTÃO O.S
Média anual GESTÃO DIRETA GESTÃO OS
Produção
SEIS GRANDES
OS
(Metropolitanos +
S.Magalhães)
Atendimentos 67209 28936
Cirurgias 3743 1374
Internamentos 7283 3215
Partos 615 1602
Produção Total 78850 35127
Custo Total R$ 87.300.308,76 R$ 22.265.075,28
Repasse SUS (média mensal) R$ 21.526.293,55 R$ 4.840.758,05
% Repasse SUS (média mensal) 24,7% 21,7%
Custo por produção R$ 1.107,17 R$ 633,85
Diferença de custo por produção (SG-OS) -R$ 473,32
Diferença de custo por produção (%) -42,75%
Quantidade de Médicos 2520 665
Produtividade (Produção/Médico) 31,29 52,82
Fonte: Planilha Levantamento Hospitais SEAS/SES; Sistema de Gestão
SES/DGMMAS, Planilha Contábil Financeira e Efisco. Análise: NGR-Seplag
21. RANKING DOS GASTOS
Ranking do gasto total e da produção 2015 dos 11 primeiros
hospitais classificados quanto ao gasto
Ranking Ranking
Hospitais Produção Gasto Total (R$) Hospitais Produção Gasto Total (R$)
Hospital da Restauração 255.805 R$ 304.021.405,51 Hospital da Restauração 255.805 R$ 304.021.405,51
Hospital Otávio de Freitas 106.333 R$ 176.326.768,32 Hospital Barão de Lucena 251.087 R$ 145.977.026,90
Hospital Agamenon Magalhães 73.499 R$ 162.107.330,57 Hospital Dom Malan 235.482 R$ 55.388.415,56
Hospital Getúlio Vargas 202.620 R$ 159.328.411,29 Hospital Getúlio Vargas 202.620 R$ 159.328.411,29
Hospital Barão de Lucena 251.087 R$ 145.977.026,90 Hospital Sílvio Magalhães 163.824 R$ 43.650.192,88
Hospital Regional do Agreste 56.185 R$ 99.842.762,55 Hospital Otávio de Freitas 106.333 R$ 176.326.768,32
Hospital Pelópidas Silveira 54.519 R$ 77.293.730,39 Hospital Dom Helder Câmara 97.576 R$ 74.377.421,70
Hospital Dom Helder Câmara 97.576 R$ 74.377.421,70 Hospital Miguel Arraes 89.190 R$ 71.859.558,36
Hospital Miguel Arraes 89.190 R$ 71.859.558,36 Hospital Agamenon Magalhães 73.499 R$ 162.107.330,57
Hospital Dom Malan 235.482 R$ 55.388.415,56 Hospital Regional do Agreste 56.185 R$ 99.842.762,55
Hospital Sílvio Magalhães 163.824 R$ 43.650.192,88 Hospital Pelópidas Silveira 54.519 R$ 77.293.730,39
Fonte: Planilha Levantamento Hospitais SEAS/SES -Sistema
de Gestão SES/DGMMAS, Planilha Contábil Financeira e
Efisco; Análise: NGR-Seplag
22. PERCENTUAL DE GASTOS E PRODUÇÃO
Administração Direta x Gestão O.S.
Gestão gastos 2014
% gastos no
total
produção 2014 % produção no total
Hospitais da Administração
Direta
R$ 1.324.093.195,95 75,85% 1.903.140 63,77%
Hospitais de Gestão O.S. R$ 421.525.585,35 24,15% 1.081.180 36,23%
Todos Hospitais R$ 1.745.618.781,30 100,00% 2.984.320 100,00%
Gestão gastos 2014
% gastos no
total
% gastos no total
(AD x O.S)
produção 2014
% produção no
total
% produção no
total (AD x O.S)
Hospitais da
Administração Direta
R$ 1.324.093.195,95 67,82% 67,82% 1.903.140 37,89% 37,89%
Hospitais de Gestão
O.S.
R$ 421.525.585,35 21,59%
32,18%
1.081.180 21,53%
62,11%
UPAS R$ 206.613.553,18 10,58% 2.038.327 40,58%
Todos Hospitais e
UPAS
R$ 1.952.232.334,48 100,00% 100,00% 5.022.647 100,00% 100,00%
Fonte: Planilha Levantamento Hospitais SEAS/SES; Sistema de
Gestão SES/DGMMAS ,Planilha Contábil Financeira e Efisco. Análise:
NGR-Seplag
23. PERCENTUAL DE GASTOS E PRODUÇÃO
Administração Direta x Gestão O.S.
Gestão gastos 2015
% gastos no
total
produção 2015 % produção no total
Hospitais da Administração
Direta
R$ 1.315.840.128,19 71,79% 1.387.997 71,55%
Hospitais de Gestão O.S. R$ 516.979.931,58 28,21% 551.986 28,45%
Todos Hospitais R$ 1.832.820.059,77 100,00% 1.939.983 100,00%
Gestão gastos 2015
% gastos no
total
% gastos no total
(AD x O.S)
produção 2015
% produção no
total
% produção no
total (AD x O.S)
Hospitais da
Administração Direta
R$ 1.315.840.128,19 71,79% 62,18% 1.387.997 36,58% 36,58%
Hospitais de Gestão
O.S.
R$ 516.979.931,58 28,21%
37,82%
551.986 14,55%
63,42%
UPAS R$ 194.938.124,01 9,61% 1.854.522 48,87%
Todos Hospitais e
UPAS
R$ 2.027.758.183,78 100,00% 100,00% 3.794.505 100,00% 100,00%
Fonte: Planilha Levantamento Hospitais SAI/SIH;