O estudo “Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de Vista”
I.Trata dos recursos alocados na Saúde comparados com os repassados para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar. Para isso, tem-se:
0-Apresentação das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013
1-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficientes - Dados-ANS\Heterogêneos
2-Perfil das Receitas-AIS.RO\Necessárias e Suficiente - Dados-ANS\Equalizados com Vidas-AIS.RO
3-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Sinalizadas no Mercado de Serviços – Dados Equalizadas com Vidas-AIS.RDID
4-Perfil das Receitas-AIS.RDID\Repassadas para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar – Dados Equalizados com Vidas-AIS.RDID
5-Nanosíntese das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013:
5.1\Demandas com Dados Nominais da ANS - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.2\Demandas com Dados-ANS Equalizados - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.3\Ofertas com Dados Equalizados - Vidas com AIS.RDID por Fonte; 5.4\Capacidade de Atendimentos com Recursos Disponíveis – Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.5\Exclusões de Vidas com AIS por Fonte; 5.6\Custo-Saúde no Custo-Brasil por Fonte – dos Dados-ANS\Heterogêneos, dos Dados-ANS\Equalizados e dos Dados por Gestões-RDID.
II.Essa numerologia sinaliza que as lideranças da saúde estão equivocadas nos encaminhamentos dos pleitos do Setor de Saúde - aos olhos dos demais setores da sociedade. Ao que tudo indica, os Demais Setores da sociedade estão interessados no melhor para esse setor. Mas, querem discutir o Setor de Saúde indutor do desenvolvimento sustentado do Brasil.
Em outras palavras, os demais setores querem que as lideranças do Setor de Saúde se apresentem com projeto que demonstre “com quem”(recursos humanos/equipe e cargo-função - dignamente remunerados em carreira profissional), “com o que”(Investimentos\clínicos^cirúrgicos^laboratoriais^demais, Despesas Diretas, Despesas Indiretas), “para quem”(populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade - conforme perfis epidemiológicos), “como”(métricas dos processos aplicáveis) e “quando”(Benchmarkings a partir da situação atual na direção do seu Benchmark) eliminará os problemas estruturais da saúde ou Gestões-RDIDd(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados) dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros.
A numerologia em questão sinaliza que o Setor de Saúde -ao focar o hoje e amanhã- tem tudo para seduzir os Demais Setores da sociedade. Ao final das contas, carece de mais R$ 180,751 bilhões/ano(632.992.353.305-452.241.292.142=180.751.061.163) e, em troca, devolverá à sociedade R$ 1,0943 trilhão/ano com a eliminação das Gestões-RDID e Exclusões de Vidas com AIS.
Em outras palavras, pode propor aos Demais Setores que o Setor de Saúde pode retornar à sociedade R$ 5,05 para cada R$ 1,00 adicional recebido.
EC 29 Regulamentada com Apoio Financeiro Adicional Convertidos em Recursos Di...Orlando C Passos
Trata-se de subsídios ao Processo de Aprovação da Emenda Constitucional 29. Como o SUS sinaliza excluir 45 em cada 55 vidas com ações integrais de saúde que atende - faz-se a Proposta do que deve ser feito para que todo o apoio financeiro adicional destinado ao SUS seja convertido em Recursos Diretos para a Saúde.
Saúde da Saúde do Município de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Oferta...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Município de São Paulo em 2011, ao contrário do que se disse, contou com recursos alocados 56,47% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a sua população ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 89,23% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 69,25% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao Custo-Saúde\SPc no Custo-Brasil de R$ 101,469 bilhões/ano(SUS=85,93%) - ou R$ 8.955,76Vida-Ano. Observe que essas relações são menos acentuadas para o Estado de São Paulo e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município de São Paulo com os do Estado de São Paulo e do Brasil - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS(Ações Integrais de Saúde) e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
EPIDEMIOLOGIA VIABILIZANDO MÉTRICAS PARA ADMINISTRAÇÃO DO SETOR DE SAÚDE - NA...Orlando C Passos
1. O documento descreve as demandas e ofertas de ações integrais de saúde em São Paulo, São Paulo Estado e Brasil em 2013, discriminando os atendimentos pelo SUS e não-SUS.
2. Apresenta métricas para avaliar a situação atual dos recursos de saúde e o cenário ideal de recursos otimizados com qualidade máxima.
3. Tem como objetivo equalizar e articular sistematicamente os programas, recursos, custos, receitas e desempenhos da saúde com base nos perfis epidemiológicos das
Saúde da Saúde do Estado do Rio de Janeiro em 2011 com Suas Métricas nas Ofer...Orlando C Passos
1. A Saúde do Estado do Rio de Janeiro contou com recursos 22,97% acima do necessário, mas atendeu apenas 71,79% da demanda. Isso gerou exclusões de 51,18% das vidas que precisavam de assistência integral.
2. As exclusões de vidas com assistência integral no Estado do Rio de Janeiro em 2011 custaram R$ 100,331 bilhões ao SUS, ou R$ 6.223,06 por vida ao ano.
3. É premente eliminar os problemas estruturais da saúde no Estado do Rio de Janeiro, como os de
Saúde da Saúde do Estado de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e...Orlando C Passos
1. A Saúde do Estado de São Paulo contou com recursos 42,32% acima do necessário para atender a população, mas só atendeu 83,15% da demanda. Isso gerou exclusões de 59,17% das vidas que poderiam ter sido atendidas.
2. Comparando os cenários de 2011 de Brasil, São Paulo e município de São Paulo, fica claro que alocar mais recursos na saúde sem eliminar problemas estruturais leva a mais exclusões e custo.
3. O estudo fornece uma análise dos c
Este documento resume o currículo de Sergio Augusto Machado de Carvalho e Silva, médico do trabalho com mais de 25 anos de experiência. Ele atuou como Coordenador Corporativo de Saúde Ocupacional de um grande grupo empresarial por 17 anos, implementando diversos programas e sistemas para melhorar a saúde e segurança dos funcionários. Atualmente, ele atua como Coordenador do Programa de Medicina do Trabalho de uma indústria em Valinhos.
Saúde da Saúde do Brasil em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas – c...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população brasileira ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 67,55% com OFERTAS-AIS/LCA.RDID**.
2-Esse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das DEMANDAS-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,008 trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. Observe que essas relações são mais acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Município do Rio de Janeiro.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado do Rio de Janeiro e do Município do Rio de Janeiro - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Brasil em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas – c...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população brasileira ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 67,55% com OFERTAS-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das DEMANDAS-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,008 trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. Observe que essas relações são mais acentuadas para o Estado de São Paulo e Município de São Paulo.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado de São Paulo e do Município de São Paulo - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
EC 29 Regulamentada com Apoio Financeiro Adicional Convertidos em Recursos Di...Orlando C Passos
Trata-se de subsídios ao Processo de Aprovação da Emenda Constitucional 29. Como o SUS sinaliza excluir 45 em cada 55 vidas com ações integrais de saúde que atende - faz-se a Proposta do que deve ser feito para que todo o apoio financeiro adicional destinado ao SUS seja convertido em Recursos Diretos para a Saúde.
Saúde da Saúde do Município de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Oferta...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Município de São Paulo em 2011, ao contrário do que se disse, contou com recursos alocados 56,47% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a sua população ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 89,23% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 69,25% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao Custo-Saúde\SPc no Custo-Brasil de R$ 101,469 bilhões/ano(SUS=85,93%) - ou R$ 8.955,76Vida-Ano. Observe que essas relações são menos acentuadas para o Estado de São Paulo e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município de São Paulo com os do Estado de São Paulo e do Brasil - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS(Ações Integrais de Saúde) e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
EPIDEMIOLOGIA VIABILIZANDO MÉTRICAS PARA ADMINISTRAÇÃO DO SETOR DE SAÚDE - NA...Orlando C Passos
1. O documento descreve as demandas e ofertas de ações integrais de saúde em São Paulo, São Paulo Estado e Brasil em 2013, discriminando os atendimentos pelo SUS e não-SUS.
2. Apresenta métricas para avaliar a situação atual dos recursos de saúde e o cenário ideal de recursos otimizados com qualidade máxima.
3. Tem como objetivo equalizar e articular sistematicamente os programas, recursos, custos, receitas e desempenhos da saúde com base nos perfis epidemiológicos das
Saúde da Saúde do Estado do Rio de Janeiro em 2011 com Suas Métricas nas Ofer...Orlando C Passos
1. A Saúde do Estado do Rio de Janeiro contou com recursos 22,97% acima do necessário, mas atendeu apenas 71,79% da demanda. Isso gerou exclusões de 51,18% das vidas que precisavam de assistência integral.
2. As exclusões de vidas com assistência integral no Estado do Rio de Janeiro em 2011 custaram R$ 100,331 bilhões ao SUS, ou R$ 6.223,06 por vida ao ano.
3. É premente eliminar os problemas estruturais da saúde no Estado do Rio de Janeiro, como os de
Saúde da Saúde do Estado de São Paulo em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e...Orlando C Passos
1. A Saúde do Estado de São Paulo contou com recursos 42,32% acima do necessário para atender a população, mas só atendeu 83,15% da demanda. Isso gerou exclusões de 59,17% das vidas que poderiam ter sido atendidas.
2. Comparando os cenários de 2011 de Brasil, São Paulo e município de São Paulo, fica claro que alocar mais recursos na saúde sem eliminar problemas estruturais leva a mais exclusões e custo.
3. O estudo fornece uma análise dos c
Este documento resume o currículo de Sergio Augusto Machado de Carvalho e Silva, médico do trabalho com mais de 25 anos de experiência. Ele atuou como Coordenador Corporativo de Saúde Ocupacional de um grande grupo empresarial por 17 anos, implementando diversos programas e sistemas para melhorar a saúde e segurança dos funcionários. Atualmente, ele atua como Coordenador do Programa de Medicina do Trabalho de uma indústria em Valinhos.
Saúde da Saúde do Brasil em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas – c...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população brasileira ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 67,55% com OFERTAS-AIS/LCA.RDID**.
2-Esse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das DEMANDAS-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,008 trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. Observe que essas relações são mais acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Município do Rio de Janeiro.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado do Rio de Janeiro e do Município do Rio de Janeiro - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Brasil em 2011 com Suas Métricas nas Ofertas e Demandas – c...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde do Brasil-2011, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 13,41% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população brasileira ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 67,55% com OFERTAS-AIS/LCA.RDID**.
2-Nesse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 45,86% das DEMANDAS-AIS/LCA.RO que, por sua vez, remete ao CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,008 trilhão/ano(SUS=92,08%) - ou R$ 5.237,42/Vida-Ano. Observe que essas relações são mais acentuadas para o Estado de São Paulo e Município de São Paulo.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Brasil com os do Estado de São Paulo e do Município de São Paulo - fica a percepção de que alocar mais recursos no Setor de Saúde -sem a eliminação de seus problemas estruturais- é escolher por mais Exclusões de Vidas com AIS e mais Custo-Saúde no Custo-Brasil.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Avaliação e Qualificação do Sistema Único de Saúde do Brasil – 1ª.Versão do D...Orlando C Passos
*AVALIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL – 1ª.VERSÃO DO DOCUMENTO-MS(em consulta pública até8jun2011).
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/programa_avaliacao_qualificacao_SUS_versao3.pdf
COMO ELIMINAR AS ARMADILHAS NATIVAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL
por Orlando Cândido dos Passos
USANDO FERRAMENTAS E BD-SIATOEF
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Sabe-se que consulta pública pode ser um instrumento de primeira grandeza para se internalizar novos conhecimentos, tecnologias e ferramentas que resultem em novas proficiências. Para isso, os proponentes devem estar preparados para ouvir e escutar fora do âmbito dos mesmos que falam sobre o mesmo e quando “decidem” fica-se no que já era conhecido. Mas, não se pode perder de vista que o setor de saúde contempla extremados problemas estruturais ou gestões de recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados(RDID). Nesse cenário, fazem pleitos fragmentados com listas de desejos permeadas por dados heterogêneos e orçamentos históricos simplistas. Não se tocam que estão operacionalizando posturas desrespeitosas aos demais setores da sociedade - que de longe sabem a importâcia indutora da saúde nos termos da máxima surgida com o advento da ONU: Administrar a saúde é uma boa forma de se promover o desenvolvimento.
Continuando as tentativas para que o setor de saúde perceba as alternativas factíveis à reversão do status que aí está, foi inescapável fazer a proposta em questão. Em outras palavras, o que deve ser feito na saúde carece de Administração de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Assim, viabilizam-se as interatividades necessárias com os demais setores - através de agendas positivas que demonstem o quanto e quando cada pleito da saúde agrega DA e NA sociedade.
Para isso se faz necessário contar com métricas inferidas e determinantes – resultantes de processamentos equalizados, entrelaçados e contextualizados de *Programas de Ações Integrais de Saúde(AIS) articulados com *Recursos-AIS, *Custos por Processos-AIS, *Receitas por Fontes-AIS e *Desempenhos-AIS - com arquitetura comum às ferramentas básicas – ainda inexistentes no setor de saúde: *Diagnóstico-AIS.RDID0; *PROGNÓSTICO-AIS.RON\BENCHMARK OU RECURSOS OTIMIZADOS DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS; *Tratamentos de AIS.RDID1 a AIS.RON-1\Benchmarkings ou rede de precedência das ações dos eventos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros – que convergem para as metas e objetivos na direção de AIS.RON e *Navegador Orçamentário por Processos-AIS ou Feramenta de Monitoramento das Conformidades-AIS – que evidencia transparência moderna com ética e moral. Lembrando que sem essas ferramenta, os desempenhos apresentados são ficcionais.
A expectativa é de que fique claro que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO e\ou de FALTA DE RECURSOS. Na verdade, os Problemas do setor de saúde, em especial do SUS, correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID. Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às Gestões-RDID. Além disso, é importante que esse novo olhar sobre a saúde evidencie que é inequívoca a percepção disseminada de que a SAÚDE é um passivo entre outros - tais como: ALIMENTAÇÃO, EDUCAÇÃO, SANEAMENTO BÁSICO, HABITAÇÃO, SEGURANÇA, JUSTIÇA, TRANSPORTE, INFRA-ESTRUTURA(AEROPORTOS, FERROVIAS, HIDROVIA, RODOVIAS, PORTOS), MEIO AMBIENTE, ESPORTE, EMPREGO, RENDA.
Este manual técnico apresenta orientações para o cadastramento dos estabelecimentos de saúde no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). O CNES tem como objetivo cadastrar e manter atualizados os dados de todos os estabelecimentos de saúde do país, para subsidiar os gestores do Sistema Único de Saúde (SUS) no planejamento, regulação, avaliação e controle das políticas de saúde. O manual descreve a estrutura, os formulários, as instruções de preenchimento e os anex
Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações BásicasOrlando C Passos
Trata-se de estudo que faz as análises de consistência –com cenários numerológicos equalizados e contextualizados- do conjunto de afirmativas do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em gestões do SUS sobre Atenção Básica – que foi explicitada publicamente em 8ago2011 no 27º Congresso do CONASEMS.
Nesse Congresso o ministro disse: “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. Nessa ocasião, segundo a matéria de Gabriel Fialho, o “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”
Cada uma dessas afirmativas foi analisada –do ponto de vista numerológico aplicável- visando inferências que sinalizem se o ministro e seus especialistas em gestões do SUS estão não direção certa. Não estão.
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1) O polo médico do Recife é o segundo maior do Brasil e responde por 15,8% da arrecadação de impostos da cidade.
2) O crescimento econômico acelerado de Pernambuco aumentou a demanda por planos de saúde, sobrecarregando a rede hospitalar.
3) Os hospitais enfrentam desafios como margens de lucro apertadas devido às negociações com operadoras de planos de saúde e dificuldades de pagamento.
Paulo Yoo é um médico brasileiro formado pela FMUSP com MBA em administração hospitalar pela FGV. Atualmente está finalizando residência médica no PROAHSA do HC-FMUSP, com experiência em gestão de hospitais e operadoras de saúde. Tem publicações científicas e participou de vários congressos na área da saúde.
O SIAB é um sistema de informação desenvolvido em 1998 para acompanhar as ações e resultados das equipes do Programa Saúde da Família. Ele incorpora conceitos como território, problema e responsabilidade sanitária e disponibiliza dados online para subsidiar a tomada de decisão dos gestores do SUS e a participação do controle social.
[1] O documento discute a implementação de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) no Brasil como parte da política nacional de urgência e emergência para melhorar o atendimento e reduzir a superlotação de hospitais. [2] A UPA de Valparaíso de Goiás, inaugurada em 2014, atende a população local e também recebe casos encaminhados pelo Distrito Federal. [3] Os dados mostram que a UPA tem reduzido a demanda nos hospitais regionais do DF para os atendimentos que pode realizar.
O documento discute as novas fichas de produção do e-SUS AB, incluindo fichas de cadastro domiciliar e individual, visita domiciliar, atividade coletiva e marcadores de consumo alimentar. Ele também menciona que toda a produção mensal das equipes de saúde deve ser entregue até o dia 5 de cada mês.
O documento propõe a estruturação de laboratórios de referência regional para vigilância em saúde ambiental e saúde do trabalhador. O objetivo é fortalecer sete laboratórios estaduais para realizarem análises de substâncias químicas perigosas, especialmente agrotóxicos, e serem habilitados como laboratórios de referência regional. O plano inclui ampliar a oferta de análises desses laboratórios para atender a demanda da vigilância em saúde ambiental e saúde do
Saúde da Saúde do Município do Rio de Janeiro em 2011 com Suas Métricas nas O...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde Município do Rio de Janeiro, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 36,163% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população do Município do Rio de Janeiro ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 77,728% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Esse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 58,436% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, sinaliza Custo-Saúde\RJc no Custo-Brasil de R$ 47,644 bilhões/ano(SUS=85,42%) - ou R$ 7.489,79/Vida-Ano. Observa-se que essas relações são menos acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município do Rio de Janeiro com os do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil - fica a percepção de que é premente implementar a eliminação dos seus problemas estruturais. Sem isso, os aumentos de eficiência e eficácia da alocação de recursos adicionais, ao que parece, são eliminados pelas Gestões-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos e econômico-financeiros.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Brasil Com Suas Verdades Convenientes nas Ofertas e DemandasOrlando C Passos
1. O documento discute as "verdades convenientes" no setor da saúde brasileiro e propõe uma solução definitiva para o SUS com base em métricas e dados oficiais de 2000-2013. 2. É apresentado um modelo operacional para instituições de saúde que utiliza programas, recursos, custos, receitas e desempenhos métricos. 3. Isso permite diagnósticos, prognósticos e tratamentos para eliminar gargalos e alcançar metas de qualidade máxima de forma sustentável.
Crenças das Lideranças da Saúde X Ações Integrais de Saúde Br^2001-2013Orlando C Passos
1) O documento discute as afirmações comuns das lideranças de saúde sobre a necessidade de mais recursos e gestão no setor, questionando se essas afirmações estão agregando valor ou são apenas crenças.
2) Ele apresenta dados que mostram que os salários na saúde são na verdade mais altos do que a média de outros setores.
3) Também argumenta que a discussão sobre "mais gestão" não está sendo útil porque essas lideranças não usam os conceitos e ferramentas corretas de administração
Projeto Viva Saúde Brasil como Solução Definitiva do "Mais Médicos"Orlando C Passos
1) O documento propõe a criação de um fundo para interiorizar profissionais de saúde em postos de trabalho adequados.
2) Os hospitais universitários regionais receberiam apoio financeiro adicional para qualificação de profissionais.
3) Todos os parceiros teriam acesso a indicadores de desempenho dos processos de saúde de forma transparente.
Desvendando Saúde Pública e Privada com Seus Indicadores de Eficiência e Efic...Orlando C Passos
1-Trata-se de subsídios para a 14ª.CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE – através do 2º.Forum Virtual do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde^ENSP^FioCruz visando o II Simpósio de Política de Saúde(Brasília^7a9 jul2011).
2-Esse Simpósio contempla como tema central: “SAÚDE E DESENVOLVIMENTO”. Como eixo: “DEFESA INTRANSIGENTEDO INTERESSE PÚBLICO NA SAÚDE” e um dos sub-eixos é
“DESVENDAR E ENFRENTAR AS RELAÇÕES ENTRE O SETOR PÚBLICO E O PRIVADO NA SAÚDE”
por Lenaura Lobato\Dir-CEBES*
O debate acerca das relações entre o setor público e privado na saúde precisa ser revisto e atualizado pelo movimento sanitário. Por dois motivos principais: em primeiro lugar, vivemos um processo de profunda privatização dos serviços públicos de saúde e, como consequência ou não desse primeiro aspecto, temos hoje um sistema público de saúde que não está mais na direção do proposto pela Constituição de 1988.
*http://www.cebes.org.br/arquivo_forum/Publico_privado_Lenaura.pdf
3-Nessa participação demonstra que essas preocupações referenciadas por Lenaura Lobato já estão especificadas, quantificadas e desvendadas. Para isso, usou-se a Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro de Instituições de Saúde) – constante nas 627 páginas do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”*\”Extensão-1”**.
*As 407 páginas iniciais contemplam o Brasil-2009 com Receitas-SUS dos demonstrativos SIOPS conforme Resolução-322\CNS.
**Nas páginas 408a627 têm-se o Brasil-2009, Estado de São Paulo-2009 e Município de São Paulo com Receitas-SUS dos demonstrativos SIOPS conforme LRF.
A explanação em questão ressalta que se deve adotar essa Metodologia para eliminar a resistência crescente dos demais setores em relação ao setor de saúde - porque viabiliza agendas positivas que demonstram o quanto seus pleitos agregam DA e NA sociedade - com cenários numerológicos sistêmicos equalizados e contextualizados.
4-Por outro lado, evidencia como grande inimigo da eliminação dos Problemas Estruturais do Setor de Saúde - os seus cargos-funções de chefia e professores do âmbito da Administração. Todos contam com absoluta falta de tempo para internalizarem novas proficiências. Por isso, usam argumentações subjetivas permeadas de explicações e não sentem desconfortos em somar unidades heterogêneas e fragmentadas. E, inescapável que essas posturas são muito estranhas para os demais setores da sociedade.
Extensão-1 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas...Orlando C Passos
O livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidase Determinantes” internaliza as Receitas-SUS dos Demonstrativos-SIOPS conforme Resolução-322\CNS. A sua EXTENSÃO-1 é composta pelos Cenários-AIS/LCA -equalizados e entrelaçados- do *BRASIL-2009\Br09LRF, *ESTADO DE SÃO PAULO-2009\SPe09LRF e *MUNICÍPIO DE SÃO PAULO-2009\SPc09LRF contemplando as Receitas-SUS conforme LRF dos Demonstrativos-SIOPS. Logo, pode-se comparar seus perfis equalizados: *Br09R322(com188,643 milhões de vidas), *Br09LRF(com188,643 milhões de vidas), *SPe09LRF(com 40,834 milhões de vidas) e *SPc09LRF(com11,174 milhões de vidas).
Com esses cenários referenciais, ao se comparar os de Br09R322 com os de Br09LRF - têm-se a sinalização de que a regulamentação da EC 29 poderá gerar APOIO FINANCEIRO adicional de R$ 31,83 bilhões/ano, a preços de 2009. Mas, 44,555% serão absorvidos pelas gestões-RDID ou PROBLEMAS ESTRUTURAIS do SUS. Em outras palavras, as sinalizações são de que o SUS só consegue converter até 55,445% do APOIO FINANCEIRO -recebido da sociedade- em RECURSOS DIRETOS PARA A SAÚDE.
As sínteses das simulações dos Cenários-AIS^Br09LRF confirmam, numerologicamente, a percepção dos DEMAIS SETORES da sociedade - quanto aos desorbitamentos do setor de saúde.
Com o conhecimento dos benchmarks desse setor ou momentos de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas ou de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade – têm-se as sinalizações de suas OFERTAS-AIS.RDID, Exclusões de Vidas com AIS e CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-Brasil.
Destacando o SUS, nessas simulações, têm-se suas COBERTURAS(EM VIDAS), CAPACIDADES DE ATENDIMENTOS de VIDAS COM AIS dos RECURSOS ALOCADOS(% S/COBERTURAS) e Exclusões de Vidas com AIS(% S/COBERTURAS), ou seja: *165.809.022^63,76%^28,37% no SUS^Br09R322; *165.809.022^81,29%^36,22% no SUS^Br09LRF; *31.867.955^111,21%^53,34% no SPe09LRF e *7.880.025^126,13%^62,27% no SPc09LRF.
Disso infere-se que o SUS está muito doente e, dada sua massa crítica, contamina todo o setor de saúde. Também demonstra que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO e\ou de FALTA DE RECURSOS. Deve-se dizer que os Problemas-SUS correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados). Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às Gestões-RDID.
Enfermagem Contextualizada Sistemicamente na Administração do Setor de SaúdeOrlando C Passos
O documento discute a necessidade de se usar métricas inferidas e determinantes para administrar o setor de saúde de forma eficiente. A administração atual não usa perfis epidemiológicos e ignora princípios básicos como a utilização da epidemiologia para alocação de recursos. Isso mantém problemas estruturais e gargalos. O documento propõe um modelo integrado para viabilizar a administração da saúde usando métricas que considerem custos, receitas e desempenhos nos diferentes níveis assistenciais.
Este documento apresenta o manual técnico do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), versão 2, atualizado em outubro de 2006. O CNES tem como objetivo cadastrar e manter atualizados os dados de todos os estabelecimentos de saúde do país, tanto públicos quanto privados, para subsidiar os gestores do SUS no planejamento, regulação, avaliação e controle das políticas de saúde.
O documento discute a gestão por processos nas instituições de saúde. Ele descreve como as instituições de saúde são compostas por recursos interdependentes que devem trabalhar juntos para atingir objetivos comuns. Também discute a importância de mapear processos, identificar gargalos e métricas para melhorar o desempenho de forma articulada. Finalmente, enfatiza que a gestão deve considerar todos os processos e unidades de uma instituição de saúde de forma sistemática.
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...Orlando C Passos
1. O documento discute a "Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil" e afirma que ela consiste apenas de uma lista de intenções sem visão operacional, agravando os problemas estruturais do SUS.
2. A situação atual do SUS é descrita, atendendo apenas 69 milhões de pessoas das 165 milhões que dependem do sistema, com exclusões de quase 96 milhões.
3. Ao custo atual do SUS, seriam necessários mais de R$200 bilhões anuais para eliminar as exclusões, além de
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...Orlando C Passos
1. O documento discute a "Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil" e afirma que ela consiste apenas de uma lista de intenções sem visão operacional, agravando os problemas estruturais do SUS.
2. A situação atual do SUS é descrita, atendendo apenas 69 milhões de pessoas das 165 milhões que necessitam, com exclusões de quase 96 milhões de pessoas.
3. Ao custo atual do SUS, seriam necessários mais de R$200 bilhões anuais para eliminar as exclusões, além de
O documento discute as competências necessárias para um gestor hospitalar. Ele começa definindo gestão hospitalar e o papel dos hospitais no sistema de saúde. Em seguida, descreve as principais competências de um gestor hospitalar identificadas na literatura, como liderança, tomada de decisão, comunicação e foco na qualidade dos serviços. O objetivo é auxiliar na formação de gestores hospitalares qualificados.
Avaliação e Qualificação do Sistema Único de Saúde do Brasil – 1ª.Versão do D...Orlando C Passos
*AVALIAÇÃO E QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL – 1ª.VERSÃO DO DOCUMENTO-MS(em consulta pública até8jun2011).
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/programa_avaliacao_qualificacao_SUS_versao3.pdf
COMO ELIMINAR AS ARMADILHAS NATIVAS DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE DO BRASIL
por Orlando Cândido dos Passos
USANDO FERRAMENTAS E BD-SIATOEF
passos@siatoef.com.br
Sabe-se que consulta pública pode ser um instrumento de primeira grandeza para se internalizar novos conhecimentos, tecnologias e ferramentas que resultem em novas proficiências. Para isso, os proponentes devem estar preparados para ouvir e escutar fora do âmbito dos mesmos que falam sobre o mesmo e quando “decidem” fica-se no que já era conhecido. Mas, não se pode perder de vista que o setor de saúde contempla extremados problemas estruturais ou gestões de recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados(RDID). Nesse cenário, fazem pleitos fragmentados com listas de desejos permeadas por dados heterogêneos e orçamentos históricos simplistas. Não se tocam que estão operacionalizando posturas desrespeitosas aos demais setores da sociedade - que de longe sabem a importâcia indutora da saúde nos termos da máxima surgida com o advento da ONU: Administrar a saúde é uma boa forma de se promover o desenvolvimento.
Continuando as tentativas para que o setor de saúde perceba as alternativas factíveis à reversão do status que aí está, foi inescapável fazer a proposta em questão. Em outras palavras, o que deve ser feito na saúde carece de Administração de gestões de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade. Assim, viabilizam-se as interatividades necessárias com os demais setores - através de agendas positivas que demonstem o quanto e quando cada pleito da saúde agrega DA e NA sociedade.
Para isso se faz necessário contar com métricas inferidas e determinantes – resultantes de processamentos equalizados, entrelaçados e contextualizados de *Programas de Ações Integrais de Saúde(AIS) articulados com *Recursos-AIS, *Custos por Processos-AIS, *Receitas por Fontes-AIS e *Desempenhos-AIS - com arquitetura comum às ferramentas básicas – ainda inexistentes no setor de saúde: *Diagnóstico-AIS.RDID0; *PROGNÓSTICO-AIS.RON\BENCHMARK OU RECURSOS OTIMIZADOS DE QUALIDADE MÁXIMA COM CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS; *Tratamentos de AIS.RDID1 a AIS.RON-1\Benchmarkings ou rede de precedência das ações dos eventos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros – que convergem para as metas e objetivos na direção de AIS.RON e *Navegador Orçamentário por Processos-AIS ou Feramenta de Monitoramento das Conformidades-AIS – que evidencia transparência moderna com ética e moral. Lembrando que sem essas ferramenta, os desempenhos apresentados são ficcionais.
A expectativa é de que fique claro que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO e\ou de FALTA DE RECURSOS. Na verdade, os Problemas do setor de saúde, em especial do SUS, correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID. Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às Gestões-RDID. Além disso, é importante que esse novo olhar sobre a saúde evidencie que é inequívoca a percepção disseminada de que a SAÚDE é um passivo entre outros - tais como: ALIMENTAÇÃO, EDUCAÇÃO, SANEAMENTO BÁSICO, HABITAÇÃO, SEGURANÇA, JUSTIÇA, TRANSPORTE, INFRA-ESTRUTURA(AEROPORTOS, FERROVIAS, HIDROVIA, RODOVIAS, PORTOS), MEIO AMBIENTE, ESPORTE, EMPREGO, RENDA.
Este manual técnico apresenta orientações para o cadastramento dos estabelecimentos de saúde no Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES). O CNES tem como objetivo cadastrar e manter atualizados os dados de todos os estabelecimentos de saúde do país, para subsidiar os gestores do Sistema Único de Saúde (SUS) no planejamento, regulação, avaliação e controle das políticas de saúde. O manual descreve a estrutura, os formulários, as instruções de preenchimento e os anex
Impacto da Atenção Básica em Ações Integrais de Saúde – Indicações BásicasOrlando C Passos
Trata-se de estudo que faz as análises de consistência –com cenários numerológicos equalizados e contextualizados- do conjunto de afirmativas do ministro Alexandre Padilha e de seus especialistas em gestões do SUS sobre Atenção Básica – que foi explicitada publicamente em 8ago2011 no 27º Congresso do CONASEMS.
Nesse Congresso o ministro disse: “Queremos dar mais qualidade no atendimento e oferecer serviços mais perto de onde as pessoas moram, com a atenção básica de qualidade, até 80% dos problemas de saúde da população podem ser resolvidos. Isso sem precisar ir ao hospital, o que desafoga o atendimento das emergências e garante um acompanhamento continuado”. Nessa ocasião, segundo a matéria de Gabriel Fialho, o “Ministro assina portarias que criam programa de avaliação das equipes de saúde, além de sistema de pontuação para distribuição de recursos para o setor.” “No país, o orçamento para a área subirá em R$ 769 milhões, totalizando R$ 10,3 bilhões.”
Cada uma dessas afirmativas foi analisada –do ponto de vista numerológico aplicável- visando inferências que sinalizem se o ministro e seus especialistas em gestões do SUS estão não direção certa. Não estão.
passos@siatoef.com.br
1) O polo médico do Recife é o segundo maior do Brasil e responde por 15,8% da arrecadação de impostos da cidade.
2) O crescimento econômico acelerado de Pernambuco aumentou a demanda por planos de saúde, sobrecarregando a rede hospitalar.
3) Os hospitais enfrentam desafios como margens de lucro apertadas devido às negociações com operadoras de planos de saúde e dificuldades de pagamento.
Paulo Yoo é um médico brasileiro formado pela FMUSP com MBA em administração hospitalar pela FGV. Atualmente está finalizando residência médica no PROAHSA do HC-FMUSP, com experiência em gestão de hospitais e operadoras de saúde. Tem publicações científicas e participou de vários congressos na área da saúde.
O SIAB é um sistema de informação desenvolvido em 1998 para acompanhar as ações e resultados das equipes do Programa Saúde da Família. Ele incorpora conceitos como território, problema e responsabilidade sanitária e disponibiliza dados online para subsidiar a tomada de decisão dos gestores do SUS e a participação do controle social.
[1] O documento discute a implementação de Unidades de Pronto Atendimento (UPAs) no Brasil como parte da política nacional de urgência e emergência para melhorar o atendimento e reduzir a superlotação de hospitais. [2] A UPA de Valparaíso de Goiás, inaugurada em 2014, atende a população local e também recebe casos encaminhados pelo Distrito Federal. [3] Os dados mostram que a UPA tem reduzido a demanda nos hospitais regionais do DF para os atendimentos que pode realizar.
O documento discute as novas fichas de produção do e-SUS AB, incluindo fichas de cadastro domiciliar e individual, visita domiciliar, atividade coletiva e marcadores de consumo alimentar. Ele também menciona que toda a produção mensal das equipes de saúde deve ser entregue até o dia 5 de cada mês.
O documento propõe a estruturação de laboratórios de referência regional para vigilância em saúde ambiental e saúde do trabalhador. O objetivo é fortalecer sete laboratórios estaduais para realizarem análises de substâncias químicas perigosas, especialmente agrotóxicos, e serem habilitados como laboratórios de referência regional. O plano inclui ampliar a oferta de análises desses laboratórios para atender a demanda da vigilância em saúde ambiental e saúde do
Saúde da Saúde do Município do Rio de Janeiro em 2011 com Suas Métricas nas O...Orlando C Passos
1-Trata-se de estudo que demonstra, com dados oficiais, que o Setor de Saúde Município do Rio de Janeiro, ao contrário do que se disse, contou com RECURSOS alocados 36,163% acima dos necessários e suficientes - para atender plenamente toda a população do Município do Rio de Janeiro ou Demandas-AIS/LCA.RO*. Mas, só atendeu até 77,728% com Ofertas-AIS/LCA.RDID**.
2-Esse cenário, sinaliza Exclusões de Vidas com AIS correspondentes a 58,436% das Demandas-AIS/LCA.RO que, por sua vez, sinaliza Custo-Saúde\RJc no Custo-Brasil de R$ 47,644 bilhões/ano(SUS=85,42%) - ou R$ 7.489,79/Vida-Ano. Observa-se que essas relações são menos acentuadas para o Estado do Rio de Janeiro e Brasil.
*Demandas-AIS/LCA.RO\Benchmark com Métricas Determinantes – contempla atendimento Pleno da População com Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima, Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
**Ofertas-AIS/LCA.RDID\Situação Atual com Métricas Inferidas – contempla as Ofertas de Ações Integrais de Saúde/Linhas de Cuidados Assistenciais sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com qualidade insatisfatória.
3-Ao se comparar os Cenários-2011 do Município do Rio de Janeiro com os do Estado do Rio de Janeiro e do Brasil - fica a percepção de que é premente implementar a eliminação dos seus problemas estruturais. Sem isso, os aumentos de eficiência e eficácia da alocação de recursos adicionais, ao que parece, são eliminados pelas Gestões-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos e econômico-financeiros.
4-No Item-4 tem-se o “Impacto dos Recursos Alocados nos Cenários-AIS.RDID^SPc2011”. Em outras palavras, os desorbitamentos dos das “gestões”-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros desse setor.
5-Para elucidações complementares use o e-mail: passos@siatoef.com.br
Saúde da Saúde do Brasil Com Suas Verdades Convenientes nas Ofertas e DemandasOrlando C Passos
1. O documento discute as "verdades convenientes" no setor da saúde brasileiro e propõe uma solução definitiva para o SUS com base em métricas e dados oficiais de 2000-2013. 2. É apresentado um modelo operacional para instituições de saúde que utiliza programas, recursos, custos, receitas e desempenhos métricos. 3. Isso permite diagnósticos, prognósticos e tratamentos para eliminar gargalos e alcançar metas de qualidade máxima de forma sustentável.
Crenças das Lideranças da Saúde X Ações Integrais de Saúde Br^2001-2013Orlando C Passos
1) O documento discute as afirmações comuns das lideranças de saúde sobre a necessidade de mais recursos e gestão no setor, questionando se essas afirmações estão agregando valor ou são apenas crenças.
2) Ele apresenta dados que mostram que os salários na saúde são na verdade mais altos do que a média de outros setores.
3) Também argumenta que a discussão sobre "mais gestão" não está sendo útil porque essas lideranças não usam os conceitos e ferramentas corretas de administração
Projeto Viva Saúde Brasil como Solução Definitiva do "Mais Médicos"Orlando C Passos
1) O documento propõe a criação de um fundo para interiorizar profissionais de saúde em postos de trabalho adequados.
2) Os hospitais universitários regionais receberiam apoio financeiro adicional para qualificação de profissionais.
3) Todos os parceiros teriam acesso a indicadores de desempenho dos processos de saúde de forma transparente.
Desvendando Saúde Pública e Privada com Seus Indicadores de Eficiência e Efic...Orlando C Passos
1-Trata-se de subsídios para a 14ª.CONFERÊNCIA NACIONAL DE SAÚDE – através do 2º.Forum Virtual do Centro Brasileiro de Estudos de Saúde^ENSP^FioCruz visando o II Simpósio de Política de Saúde(Brasília^7a9 jul2011).
2-Esse Simpósio contempla como tema central: “SAÚDE E DESENVOLVIMENTO”. Como eixo: “DEFESA INTRANSIGENTEDO INTERESSE PÚBLICO NA SAÚDE” e um dos sub-eixos é
“DESVENDAR E ENFRENTAR AS RELAÇÕES ENTRE O SETOR PÚBLICO E O PRIVADO NA SAÚDE”
por Lenaura Lobato\Dir-CEBES*
O debate acerca das relações entre o setor público e privado na saúde precisa ser revisto e atualizado pelo movimento sanitário. Por dois motivos principais: em primeiro lugar, vivemos um processo de profunda privatização dos serviços públicos de saúde e, como consequência ou não desse primeiro aspecto, temos hoje um sistema público de saúde que não está mais na direção do proposto pela Constituição de 1988.
*http://www.cebes.org.br/arquivo_forum/Publico_privado_Lenaura.pdf
3-Nessa participação demonstra que essas preocupações referenciadas por Lenaura Lobato já estão especificadas, quantificadas e desvendadas. Para isso, usou-se a Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador Técnico-Operacional com Econômico-Financeiro de Instituições de Saúde) – constante nas 627 páginas do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”*\”Extensão-1”**.
*As 407 páginas iniciais contemplam o Brasil-2009 com Receitas-SUS dos demonstrativos SIOPS conforme Resolução-322\CNS.
**Nas páginas 408a627 têm-se o Brasil-2009, Estado de São Paulo-2009 e Município de São Paulo com Receitas-SUS dos demonstrativos SIOPS conforme LRF.
A explanação em questão ressalta que se deve adotar essa Metodologia para eliminar a resistência crescente dos demais setores em relação ao setor de saúde - porque viabiliza agendas positivas que demonstram o quanto seus pleitos agregam DA e NA sociedade - com cenários numerológicos sistêmicos equalizados e contextualizados.
4-Por outro lado, evidencia como grande inimigo da eliminação dos Problemas Estruturais do Setor de Saúde - os seus cargos-funções de chefia e professores do âmbito da Administração. Todos contam com absoluta falta de tempo para internalizarem novas proficiências. Por isso, usam argumentações subjetivas permeadas de explicações e não sentem desconfortos em somar unidades heterogêneas e fragmentadas. E, inescapável que essas posturas são muito estranhas para os demais setores da sociedade.
Extensão-1 do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas...Orlando C Passos
O livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidase Determinantes” internaliza as Receitas-SUS dos Demonstrativos-SIOPS conforme Resolução-322\CNS. A sua EXTENSÃO-1 é composta pelos Cenários-AIS/LCA -equalizados e entrelaçados- do *BRASIL-2009\Br09LRF, *ESTADO DE SÃO PAULO-2009\SPe09LRF e *MUNICÍPIO DE SÃO PAULO-2009\SPc09LRF contemplando as Receitas-SUS conforme LRF dos Demonstrativos-SIOPS. Logo, pode-se comparar seus perfis equalizados: *Br09R322(com188,643 milhões de vidas), *Br09LRF(com188,643 milhões de vidas), *SPe09LRF(com 40,834 milhões de vidas) e *SPc09LRF(com11,174 milhões de vidas).
Com esses cenários referenciais, ao se comparar os de Br09R322 com os de Br09LRF - têm-se a sinalização de que a regulamentação da EC 29 poderá gerar APOIO FINANCEIRO adicional de R$ 31,83 bilhões/ano, a preços de 2009. Mas, 44,555% serão absorvidos pelas gestões-RDID ou PROBLEMAS ESTRUTURAIS do SUS. Em outras palavras, as sinalizações são de que o SUS só consegue converter até 55,445% do APOIO FINANCEIRO -recebido da sociedade- em RECURSOS DIRETOS PARA A SAÚDE.
As sínteses das simulações dos Cenários-AIS^Br09LRF confirmam, numerologicamente, a percepção dos DEMAIS SETORES da sociedade - quanto aos desorbitamentos do setor de saúde.
Com o conhecimento dos benchmarks desse setor ou momentos de qualidade máxima com custos médios mínimos e remunerações dignas ou de eficiência e eficácia técnico-operacional de saúde econômico-financeira de perenidade – têm-se as sinalizações de suas OFERTAS-AIS.RDID, Exclusões de Vidas com AIS e CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-Brasil.
Destacando o SUS, nessas simulações, têm-se suas COBERTURAS(EM VIDAS), CAPACIDADES DE ATENDIMENTOS de VIDAS COM AIS dos RECURSOS ALOCADOS(% S/COBERTURAS) e Exclusões de Vidas com AIS(% S/COBERTURAS), ou seja: *165.809.022^63,76%^28,37% no SUS^Br09R322; *165.809.022^81,29%^36,22% no SUS^Br09LRF; *31.867.955^111,21%^53,34% no SPe09LRF e *7.880.025^126,13%^62,27% no SPc09LRF.
Disso infere-se que o SUS está muito doente e, dada sua massa crítica, contamina todo o setor de saúde. Também demonstra que é um grande equívoco dizer que os PROBLEMAS-SUS são de GESTÃO e\ou de FALTA DE RECURSOS. Deve-se dizer que os Problemas-SUS correspondem aos seus PROBLEMAS ESTRUTURAIS que, por sua vez, remete ao que chamo de Gestões-RIDID(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados). Nesse cenário, a Falta de Recursos sempre se deve às Gestões-RDID.
Enfermagem Contextualizada Sistemicamente na Administração do Setor de SaúdeOrlando C Passos
O documento discute a necessidade de se usar métricas inferidas e determinantes para administrar o setor de saúde de forma eficiente. A administração atual não usa perfis epidemiológicos e ignora princípios básicos como a utilização da epidemiologia para alocação de recursos. Isso mantém problemas estruturais e gargalos. O documento propõe um modelo integrado para viabilizar a administração da saúde usando métricas que considerem custos, receitas e desempenhos nos diferentes níveis assistenciais.
Este documento apresenta o manual técnico do Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES), versão 2, atualizado em outubro de 2006. O CNES tem como objetivo cadastrar e manter atualizados os dados de todos os estabelecimentos de saúde do país, tanto públicos quanto privados, para subsidiar os gestores do SUS no planejamento, regulação, avaliação e controle das políticas de saúde.
O documento discute a gestão por processos nas instituições de saúde. Ele descreve como as instituições de saúde são compostas por recursos interdependentes que devem trabalhar juntos para atingir objetivos comuns. Também discute a importância de mapear processos, identificar gargalos e métricas para melhorar o desempenho de forma articulada. Finalmente, enfatiza que a gestão deve considerar todos os processos e unidades de uma instituição de saúde de forma sistemática.
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...Orlando C Passos
1. O documento discute a "Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil" e afirma que ela consiste apenas de uma lista de intenções sem visão operacional, agravando os problemas estruturais do SUS.
2. A situação atual do SUS é descrita, atendendo apenas 69 milhões de pessoas das 165 milhões que dependem do sistema, com exclusões de quase 96 milhões.
3. Ao custo atual do SUS, seriam necessários mais de R$200 bilhões anuais para eliminar as exclusões, além de
A 14ª.Conferência Nacional de Saúde contará com “Agenda Estratégica para a Sa...Orlando C Passos
1. O documento discute a "Agenda Estratégica para a Saúde no Brasil" e afirma que ela consiste apenas de uma lista de intenções sem visão operacional, agravando os problemas estruturais do SUS.
2. A situação atual do SUS é descrita, atendendo apenas 69 milhões de pessoas das 165 milhões que necessitam, com exclusões de quase 96 milhões de pessoas.
3. Ao custo atual do SUS, seriam necessários mais de R$200 bilhões anuais para eliminar as exclusões, além de
O documento discute as competências necessárias para um gestor hospitalar. Ele começa definindo gestão hospitalar e o papel dos hospitais no sistema de saúde. Em seguida, descreve as principais competências de um gestor hospitalar identificadas na literatura, como liderança, tomada de decisão, comunicação e foco na qualidade dos serviços. O objetivo é auxiliar na formação de gestores hospitalares qualificados.
O documento discute o planejamento integrado do Sistema Único de Saúde brasileiro. Ele descreve os instrumentos de planejamento como planos de saúde, programas anuais e relatórios de gestão. Também explica como o planejamento é realizado de forma articulada entre os diferentes níveis de governo e como considera aspectos como o Mapa da Saúde, redes de atenção e participação social.
Nesta publicação considera-se que os Processos de Contratualização de Serviços de Saúde no SUS devem estar integrados, no âmbito de cada nível governamental, com os processos de planejamento de necessidades de saúde e de programação dos serviços de saúde, de modo a propiciar a atenção integral, contínua e permanente aos cidadãos.
Assim, o livro apresenta um conjunto de informações, experiências e instrumentos com o objetivo de apoiar os gestores municipais de saúde na implantação, adequação e melhoria dos seus processos e instrumentos de contratualização, não apenas para os serviços privados contratados, mas também para o conjunto de serviços municipais.
Sumário Numerológico das Métricas da Saúde da Saúde de SPc2011^SPe2011^Br2011Orlando C Passos
O documento fornece dados estatísticos sobre a oferta e demanda por serviços de saúde no Brasil, estado de São Paulo e município de São Paulo em 2011, incluindo números de unidades, vidas atendidas, receitas, custos e lucros no sistema público e privado. Os dados são consolidados a partir de diversas fontes oficiais e estudos sobre o tema.
Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determin...Orlando C Passos
1-Trata-se de livro que disponibiliza um novo olhar sobre o setor de saúde com cenários numerológicos de Ações Integrais de Saúde por Linhas de Cuidados Assistenciais(AIS/LCA) equalizadas e articuladas com Recursos-AIS/LCA, Custos por Processos-AIS/LCA, Receitas por Fontes-AIS/LCA e Desempenhos-AIS/LCA(Resultados, Valor Agregado e Níveis-RDID\Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados). Contempla as leis-de-formação dos processos dos protocolos de AIS/LCA conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade. Assim, sinaliza as Demandas-AIS/LCA, Ofertas-AIS/LCA, Exclusões de Vidas com AIS(Demandas Reprimidas), Custo-Saúde no Custo-Brasil e Proposta de Readequações e Revitalizações do SUS ou modelagens de transformação dos Distritos de Saúde-RDID em Distritos de Saúde com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima com Custos Médios Mínimos e Remunerações Dignas.
2-O eBook "Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes" por Orlando Cândido dos Passos já está disponível na Biblioteca de Referência do Ministério da Saúde:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_merecida_recebida_brasil.pdf
3-A opção de compra do livro em questão também pode ser recomendável porque dá direito ao recebimento dos sumários numerológicos de São Paulo\Estado e de São Paulo\Capital previsto para até o final de Abr2011. Logo, se poderá comparar com os cenários do Brasil, do livro em questão. Assim, ter-se-á os cenários de 190, 41 e 11 milhões de vidas. Observe que essa gradação parte de menos para mais recursos alocados por vida.
Dessa forma, teremos a atualização da “Visão Holística dos Perfis dos Cenários-AIS.RO x AIS.RDID de São Paulo\Capital(SPc), São Paulo\Estado(ESP) e Brasil de 2008”. Vide: www.stf.jus.br\Processos^Audiências Públicas^Saúde^ Contribuições da Sociedade Civil para a Audiência. Este é um dos três trabalhos de minha participação na Audiência Pública – Saúde do STF. Para mim representa uma advertência do tipo: “parem de jogar areia em nossos olhos com numerologia heterogênea e fragmentada”.
O documento fornece instruções sobre como cadastrar plantas medicinais no sistema eSUS de acordo com o cadastro do município no SNCES. Detalha os passos para cadastrar profissionais e serviços tanto em municípios já cadastrados quanto não cadastrados no SNCES, e explica como registrar atividades no SISAB/e-SUS.
Este documento fornece informações sobre o Programa Academia da Saúde do Ministério da Saúde brasileiro, incluindo seu histórico, objetivos, estrutura, financiamento, monitoramento e referências. O programa tem como objetivo promover a saúde da população por meio de polos com infraestrutura e profissionais qualificados para atividades físicas e de bem-estar.
O médico sanitarista Mozart de Oliveira Junior, com o tema “Cenários e Tendências” compartilhou a sua expressiva experiência na gestão da saúde em organizações publicas e privadas ao longo dos últimos 30 anos. Ele mostrou-nos a trajetória do serviço de saúde brasileiro, desde a s atividades caritativas nos séculos XVIII e XIX, passando pela Constituição Federal de 1988, o Sistema de Saúde Suplementar, o consenso da insatisfação e a proposição de um novo modelo.
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Saúde da Saúde do Brasil-2013 – Uma Questão de Ponto de Vista
1. VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 0.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos das Instituições de Saúde
SAÚDE DA SAÚDE DO BRASIL-2013 – UMA QUESTÃO DE PONTO DE VISTA
DOS RECURSOS ALOCADOS NA SAÚDE AOS REPASSADOS PARA ATENÇÃO BÁSICA, AMBULATORIAL E HOSPITALAR
por Orlando Cândido dos Passos* - passos@siatoef.com.br
Sumário:
0-Apresentação das Demandas-AIS.RO
1
, Ofertas-AIS.RDID
2
, Capacidade
3
, Exclusões
4
e Custo-Saúde no Custo-Brasil
5
em 2013
1-Perfil das Receitas-AIS.RONecessárias e Suficientes - Dados-ANSHeterogêneos
2-Perfil das Receitas-AIS.RONecessárias e Suficiente - Dados-ANSEqualizados com Vidas-AIS.RO
3-Perfil das Receitas-AIS.RDIDSinalizadas no Mercado de Serviços – Dados Equalizadas com Vidas-AIS.RDID
4-Perfil das Receitas-AIS.RDIDRepassadas para Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar – Dados Equalizados com Vidas-AIS.RDID
5-NANOSÍNTESE DAS DEMANDAS-AIS.RO, OFERTAS-AIS.RDID, CAPACIDADE, EXCLUSÕES E CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL EM 2013:
5.1Demandas com Dados Nominais da ANS - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.2Demandas com Dados-ANS Equalizados - Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.3Ofertas com Dados Equalizados -
Vidas com AIS.RDID por Fonte; 5.4Capacidade de Atendimentos com Recursos Disponíveis – Vidas com AIS.RO por Fonte; 5.5Exclusões de Vidas com AIS por Fonte; 5.6Custo-Saúde no
Custo-Brasil por Fonte – dos Dados-ANSHeterogêneos, dos Dados-ANSEqualizados e dos Dados por Gestões-RDID.
Notas: 1
AIS.RO=Ações Integrais de Saúde(em unidades específicasUnEsp equalizadas com unidade equivalente a uma consulta médicaUnEqv) com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima com Remunerações
Dignas em Carreira Profissional; 2
RDID=Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados devidamente parametrizados ou Gestões-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e
financeiros – que gera Qualidade Insatisfatória; 3
Capacidade de Atendimento com os Recursos sinalizados como Disponíveis no mercado de serviços; 4
Exclusões de Vidas com AIS(pGestõesRDID=Capacidade-Ofertas e pFalta
de Recursos=Demandas-Capacidade); 5
Custo-Saúde no Custo-Brasil dados pelas Exclusões que, por sua vez, potencializa os custos dos tratamentos tardios.
*Autor do livro “SAÚDE MERECIDA, DEVIDA E RECEBIDA NO BRASIL COM MÉTRICAS INFERIDAS E DETERMINANTES” – que internaliza DADOS PRIMÁRIOS e DERIVADOS DAS FONTES OFICIAIS(públicas e privadas), tais como:
*IBGE(Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticahttp://www.ibge.gov.br); *DataSUS(Base de Dados do Sistema Único de Saúdehttp://www.datasus.gov.br); *ANS(Agência Nacional de Saúde Suplementarhttp://www.ans.gov.br);
*CNES(Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúdehttp://cnes.datasus.gov.br); *SIOPS(Sistema de Informações sobre Orçamentos Públicos em Saúdehttp://portalsaude.saude.gov.br); *SUS^FederalMinistério do
Planejamento(http://www.planejamento.gov.br); *SUS^EstadualDespesas Liquidadas com Saúde pelos Governos Estaduais(http://www.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?siops/siops_indic/estado/anual/indufprv.def);
*SUS^MunicipalDespesas Liquidadas com Saúde pelos Governos Municipais(http://siops.datasus.gov.br/rel_subfuncao.php); *Senado Federal(http://www9.senado.gov.br/portal/page/portal/orcamento_senado/SigaBrasil Orçamento da
União); *Secretarias Estaduais de Saúde(consultas específicas vide sites estaduais de saúde); *Secretarias Municipais de Saúde(consultas específicas vide sites municipais de saúde); *Ministério da
Fazenda(http://www.fazenda.gov.br); *Secretarias Estaduais de FazendaDemonstrativos da Execução da Despesa por Função/Subfunção conforme LRF(http://www.fazenda.UF.gov.br); *Secretarias Municipais de
Finanças(para consultas específicas vide sites municipais); *Ministério do Planejamento(http://www.planejamento.gov.br); *Secretarias Estaduais de PlanejamentoDemonstrativos dos Orçamentos por
Função/Subfunção(http://www.planejamento.UF.gov.br); *Secretarias Municipais de Planejamento, Orçamento e Gestão(vide portais dos municípios); *FGV-Dados(Base de Dados da Fundação Getúlio Vargashttp://portalibre.fgv.br);
*IPEA(Instituto de Pesquisa Econômica Aplicadahttp://www.ipea.gov.br); *Banco Central do Brasil(http://www.bcb.gov.br/pt-br); *Outros(Abrafarma, Anahp, Bireme, CEBES, Febrapar, Fiocruz, Fipe, IESS, IESCUFRJ, NESP, Indicadores-Proahsa).
Lembrando que os BDAtualizados da Metodologia-SIATOEF contida neste livro - conta com dados primários e derivados próprios decorrentes de atuações diretas em 2.164 LINHAS DE CUIDADOS
ASSISTENCIAIS(654 são hospitais de médio e grande porte). Esse acervo viabilizou a arquitetura sistêmica -integrada e integradora- que, por sua vez, disponibiliza as métricas das leis-de-formação dos processos
técnico-operacionais de ações integrais de saúde/linhas de cuidados assistenciais(AIS/LCA por equipes: médica, enfermagem, multiprofissional direta e multiprofissional indireta) - explicitadas nos seus termos
econômico-financeiros, conforme validação dos mercados de fatores e de serviços. Trata-se de arquitetura sistêmica com modelagens de Programas de Procedimentos/LCA compondo IS(Instituições de Saúde)
e AIS equalizados e articulados com seus Recursos(humanos, investimentos, despesas diretas e indiretas), Custos por Processos(indicadores de eficiência econômica, porque internaliza eficiência e eficácia técnico-operacionais
respectivos), Receitas por Fontes(indicadoras de eficácia econômica – porque são embasadas nos seus Custos por Processos) e Desempenhos(diretos e sociais) – que disponibilizam MÉTRICAS INFERIDAS e MÉTRICAS
DETERMINANTES, válidas nos MERCADOS DE FATORES e nos MERCADOS DE SERVIÇOS. Assim, os dados oficiais são internalizados e processados - assegurando a integridade satisfatória dos processos dos
protocolos aplicáveis aos perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade. A partir daí tem-se as consolidações em *DIAGNÓSTICO-LCA/IS.RDID0Situação Atual(MÉTRICAS
INFERIDAS dos recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados); *PROGNÓSTICO-LCA/IS.RONBenchmark(MÉTRICAS DETERMINANTES dos Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima com Remunerações Dignas – em Carreira
Profissional); *Tratamentos de RDID1 a RON-1Benchmarkings(EVENTOS eliminadores dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros – convergindo para METAS e OBJETIVOS na direção de LCA/IS.RON) e
Navegador Orçamentário por Processos-LCA/IS0aN ou Conformidades-LCA/IS0aN ou ferramenta de monitoramento e manutenção atualizada com planejamentos dinâmicos.
O livro referenciado e sua ”EXTENSÃO-1” – está disponível nas principais bibliotecas Virtuais inclusive na do Ministério da Saúde. Vide hiperlinks:
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/saude_merecida_recebida_brasil.pdf e http://www.slideshare.net/SIATOEF/extenso-1-do-br09-res322-br09lrfspe09lrfspc09lrf
2. VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 1.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos das Instituições de Saúde
0-Apresentação das Demandas-AIS.RO, Ofertas-AIS.RDID, Capacidade, Exclusões e Custo-Saúde no Custo-Brasil em 2013
DOS RECURSOS ALOCADOS NA SAÚDE AOS REPASSADOS PARA ATENÇÃO BÁSICA, AMBULATORIAL E HOSPITALAR
0a-Apresentação dos Cenários-AIS.RO2013 com Dados-ANSHeterogêneos
No âmbito da Administração –em todo o mundo- é inaceitável somar dados heterogêneos. No entanto, é o que se faz na ANS e, ao que parece, tem anuência plena das
lideranças da saúde(operacionais e acadêmicas). Por isso, usando os BDAtualizados da Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador de Administração Técnico-Operacional e Econômico-Financeira para Instituições de
Saúde), desenvolvido para essa finalidade, fiz as simulações dos Cenários-LCA/IS compondo AIS. Como resultante desses processamentos –integrados e integradores- tem-se o
Brasil-2013 de 200,5 milhões de Vidas(IBGE+PopSitRua) - contemplando as seguintes coberturas:
SUS com 63,317%126.941.241 Vidas(Total menos AMS e Particular);
AMS com 35,683%71.538.242 Vidas(Beneficiários de Planos de Assistência Médica + Planos Exclusivamente Odontológicos) e
Particular com 1%2.004.843 Vidas(valor próximo das amostragens SIATOEF).
As RECEITAS necessárias ao atendimento dessas Demandas-AIS/LCA - seria de R$ 401,214 bilhões/ano no Ano-1 ou R$ 2.001,22/Vida-Ano com AIS.RO(Quadro Funcional com
Remunerações Dignas em Carreira Profissional) ou 8,348% do PIB e de R$ 686,759 bilhões/ano no Ano-Médio ou R$ 3.425,50/Vida-Ano com AIS.RO ou 14,29% do PIB. Nessas RECEITAS têm-
se as seguintes participações:
SUS com 49,23%R$ 197,517 bilhões(21,024%União; 16,851%Estados e 11,355%Municípios) ou R$ 1.555,97/Vida-Ano com AIS.RO;
AMS com 47,293%R$ 189,745 bilhões ou R$ 2.652,35/Vida-Ano com AIS.RO e
Particular com 3,477%R$ 13.952 bilhões ou R$ 6.958,92/Vida-Ano com AIS.RO.
Lembrando que os sistemas AMS e Particular atendem até os limites do que foi contratado. As amostragens da Metodologia-SIATOEF sinalizam que esses limites são de:
AMS com 12,2467 UnEqv/Vida-Ano ou 35,438% da média de AIS - que é de 31,4807 UnEqv/Vida-Ano.
Particular com 14,1379 UnEqv/Vida-Ano ou 43,244% da média de AIS - que é de 31,4807 UnEqv/Vida-Ano.
As diferenças entre o CONTRATADO -tido como atendido- e a média de AIS ou 31,4807 UnEqv/Vida-Ano - resulta em EXCLUSÕES de 81.081.293 Vidas com AIS(79,9%SUS e 20,1%Não-
SUS) – que, por sua vez, remete a tratamentos tardios com custos potencializados. Logo, tem-se a sinalização de deseconomias no valor de R$ 1,355 trilhão/ano(29,35%SUS e
70,65%Não-SUS) – contabilizadas pelos DEMAIS SETORES como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
Do exposto infere-se que a utilização dos DADOS HETEROGÊNEOS da ANS - com PROCESSAMENTOS SISTÊMICOS com MÉTRICAS INFERIDAS e DETERMINANTES de AIS/LCA conforme
perfis epidemiológicos das populações(pediátrica, gestante, adulta e terceira idade) sinaliza contradições estranhas e desorbitadas. Agora imagine as contradições e desorbitamentos das
posturas das lideranças da saúde(operacionais e acadêmicas) usando dados heterogêneos da saúde - de forma fragmentada. A probabilidade de acertarem é quase zero.
0b-Apresentação dos Cenários-AIS.RO2013 com Dados-ANSEqualizados
No âmbito da Administração –em todo o mundo- é inaceitável somar dados heterogêneos. Por isso, usando os BDAtualizados da Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador de
Administração Técnico-Operacional e Econômico-Financeira para Instituições de Saúde), desenvolvido para essa finalidade, fiz as simulações dos Cenários-LCA/IS.RO compondo AIS. Como resultante
desses processamentos –integrados e integradores- tem-se que o Brasil-2013 de 200,5 milhões de Vidas(IBGE+PopSitRua) - contemplando as seguintes coberturas:
SUS com 85,6583%171.731.496 Vidas com AIS.RO;
AMS com 13,8813%27.829.921 Vidas com AIS.RO(Beneficiários de Planos de Assistência Médica + Planos Exclusivamente Odontológicos – equalizadas com UnEqv) e
Particular com 0,4603%922.910 Vidas com AIS.RO.
As RECEITAS necessárias ao atendimento dessas Demandas-AIS.RO - seria de R$ 347,447 bilhões/ano no Ano-1 ou R$ 1.733,04/Vida-Ano com AIS.RO(Quadro Funcional com
Remunerações Dignas em Carreira Profissional) ou 7,23% do PIB e de R$ 632,992 bilhões/ano no Ano-Médio ou R$ 3.157,32/Vida-Ano com AIS.RO ou 13,171% do PIB. Nessas receitas têm-
se as seguintes participações:
SUS com 76,907%R$ 267,21 bilhões(32,843%União; 26,324%Estados e 17,739%Municípios) ou R$ 1.555,974/Vida-Ano com AIS.RO;
3. VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 2.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos das Instituições de Saúde
AMS com 21,245%R$ 73,815 bilhões ou R$ 2.652,354/Vida-Ano com AIS.RO e
Particular com 1,848%R$ 6,4225 bilhões ou R$ 6.958,918/Vida-Ano com AIS.RO.
Lembrando que os sistemas AMS e Particular atendem até os limites do que foi contratado. As amostragens da Metodologia-SIATOEF sinalizam que esses limites são de:
Planos de Assistência Médica com 17,18979 UnEqv/Vida-Ano ou 54,6043% da média de AIS - que é de 31,4807 UnEqv/Vida-Ano;
Planos Exclusivamente Odontológicos com 0,80256 UnEqv/Vida-Ano ou 2,5494% da média de AIS - que é de 31,4807 UnEqv/Vida-Ano e
Particular com 15,60767 UnEqv/Vida-Ano ou 49,5786% da média de AIS - que é de 31,4807 UnEqv/Vida-Ano.
Nessas simulações inexistem diferenças entre o CONTRATADO -tido como atendido- e a média de AIS ou 31,4807 UnEqv/Vida-Ano e, portanto, inexistem EXCLUSÕES e CUSTO-
SAÚDE NO CUSTO-BRASIL. Logo, o que não é contratado integra a Cobertura-SUS. Trata-se do atendimento pleno das Demandas-AIS/LCA.RO.
Os Cenários-AIS.RO ou Benchmark – são EQUALIZADOS no momento de QUALIDADE MÁXIMA com REMUNERAÇÕES DIGNAS –em relação ao mercado comparável- com
QUADRO FUNCIONAL em CARREIRA PROFISSIONAL no Ano-1 e no Ano-Médio. Nesse estudo, trata-se do “norte” das Demandas-AIS/LCA(sem exclusões e custo-saúde no custo-Brasil) que
são indutoras do desenvolvimento sustentado do Brasil.
0c-Apresentação dos Cenários-AIS.RDID2013 com Dados-ANSEqualizados
No âmbito da Administração –em todo o mundo- é inaceitável somar dados heterogêneos. Por isso, usando os BDAtualizados da Metodologia-SIATOEF(Sistema Integrador de
Administração Técnico-Operacional e Econômico-Financeira para Instituições de Saúde), desenvolvido para essa finalidade, fiz as simulações dos Cenários-LCA/IS.RDID compondo AIS. Como resultante
desses processamentos –integrados e integradores- tem-se que o Brasil-2013 de 200,5 milhões de Vidas(IBGE+PopSitRua) – sinalizando atender até 128,402 milhões de Vidas com
AIS.RDID - contemplando as seguintes coberturas:
SUS com 79,581%102.183.020 Vidas com AIS.RDID;
AMS com 19,744%25.351.784 Vidas com AIS.RDID(Beneficiários de Planos de Assistência Médica + Planos Exclusivamente Odontológicos – equalizadas com UnEqv) e
Particular com 0,675%866.978 Vidas com AIS.RDID.
As OFERTAS-AIS/LCA.RDID sinaliza contar com RECEITAS de R$ 381,502 bilhões ou R$ 2.971,16/Vida-Ano com AIS.RDID SEM REMÉDIOS ou 7,938% do PIB e de R$ 452,241
bilhões/ano ou R$ 3.522,08/Vida-Ano com AIS.RDID COM REMÉDIOS ou 9,41% do PIB. Nessas receitas têm-se as seguintes participações:
SUS com 68,103%R$ 259,816 bilhões(29,084%União; 23,311%Estados e 15,709%Municípios) ou R$ 2.542,66/Vida-Ano com AIS.RDID;
AMS com 28,105%R$ 107,22 bilhões ou R$ 4.229,29/Vida-Ano com AIS.RDID e
Particular com 3,792%R$ 14,466 bilhões ou R$ 16.685,27/Vida-Ano com AIS.RDID.
Lembrando que os sistemas AMS e Particular atendem até os limites do que foi contratado. As amostragens da Metodologia-SIATOEF sinalizam que esses limites são de:
Planos de Assistência Médica com 17,18979 UnEqv/Vida-Ano ou 54,6043% da média de AIS - que é de 31,4807 UnEqv/Vida-Ano;
Planos Exclusivamente Odontológicos com 0,80256 UnEqv/Vida-Ano ou 2,5494% da média de AIS - que é de 31,4807 UnEqv/Vida-Ano e
Particular com 15,6077 UnEqv/Vida-Ano ou 49,5786% da média de AIS - que é de 31,4807 UnEqv/Vida-Ano.
As diferenças entre o CONTRATADO -tido como atendido- e a média de AIS ou 31,4807 UnEqv/Vida-Ano - resulta em EXCLUSÕES de 81.081.293 Vidas com AIS(96,9%SUS e 3,1%Não-
SUS) que, por sua vez, remete a tratamentos tardios com custos potencializados. Logo, tem-se a sinalização de deseconomias no valor de R$ 1,0943 trilhão/ano(90,5%SUS e 9,5%Não-
SUS) – contabilizadas pelos DEMAIS SETORES como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
Os CENÁRIOS-AIS.ROHETEROGÊNEOS comparados com os CENÁRIOS-AIS.ROEQUALIZADOS – explicita a Saúde da Saúde do Brasil-2013 com as seguintes indicações básicas:
As DEMANDAS-AIS/LCA.RO de 200.484.327 Vidas(SUS=85,658%; AMS=13,881% e Particular=0,46% - com perfis epidemiológico de 2010) carece de 6,3114 bilhões de UnEqv(unidade equivalente a uma
consulta médica) ou 31,48067 UnEqv/Vida-Ano com AIS.RO(recursos otimizados com QUALIDADE MÁXIMA e REMUNERAÇÕES DIGNAS em Carreira Profissional) – cujas RECEITAS necessárias são de R$ 347,447
bilhões/ano no Ano-1(SUS=76,907% com R$ 1.555,974/Vida-Ano cAIS.RO, AMS=21,245% com R$ 2.652,354/Vida-Ano cAIS.RO e Particular=1,848% com R$ 6.958,918/Vida-Ano cAIS.RO) ou R$ 1.733,038/Vida-Ano com
AIS.RO.
4. VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 3.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos das Instituições de Saúde
Todavia, as OFERTAS-AIS.RDID sinalizam atender até 128.401.781 Vidas(SUS=79,581%; AMS=19,744% e Particular=0,675%) ou 4,0422 bilhões de UnEqv ou 31,48067 UnEqv/Vida-Ano
com AIS.RDID(recursos desbalanceados, inadequados e desarticulados – implicando em qualidade insatisfatória) – cujas RECEITAS sinalizadas –como disponíveis no mercados de serviços- são de R$
381,502 bilhões/ano SEM REMÉDIOS adquiridos diretamente pelos usuários(SUS=68,103% com R$ 2.542,66/Vida-Ano cAIS.RDID, AMS=28,105% com R$ 4.229,29/Vida-Ano cAIS.RDID e Particular=3,792% com R$
16.685,27/Vida-Ano cAIS.RDID) ou R$ 2.971,16/Vida-Ano com AIS.RDID SEM REMÉDIOS. COM REMÉDIOS, esse valor passa para R$ 3.522,08/Vida-Ano com AIS.RDID(SUS com R$ 3.093,58/Vida-
Ano cAIS.RDID, AMS=28,105% com R$ 4.780,21/Vida-Ano cAIS.RDID e Particular=3,792% com R$ 17.236,19/Vida-Ano cAIS.RDID).
Essas OFERTAS-AIS.RDID explicitam EXCLUSÕES de 81.081.293 Vidas com AIS - por conta das GESTÕES-RDID dos GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS,
ECONÔMICOS e FINANCEIROS. Trata-se de EXCLUSÕES potencializadoras dos custos dos tratamentos tardios –em relação aos precoces respectivos- gerando deseconomias no
valor de R$ 1,0943 trilhão/ano(SUS=90,506%, AMS=8,33% e Particular=1,164%) – contabilizadas pelos DEMAIS SETORES como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
Em outras palavras, o SETOR DE SAÚDE ao eliminar as inaceitáveis EXCLUSÕES de VIDAS -do acesso à saúde- AGREGA R$ 5.458,23/Habitante-
Ano(R$ 454,853/Vida-Mês) na sociedade.
Agora se pode visualizar o “tamanho” acumulado das GESTÕES-RDID DOS GARGALOS TÉCNICOS, OPERACIONAIS, ADMINISTRATIVOS, ECONÔMICOS e
FINANCEIROS. Para isso, basta dividir as RECEITAS MÉDIAS de AIS.RDID pelas RECEITAS MÉDIAS de AIS.RO –equalizadas em Vidas com AIS- e têm-se
as sinalizações das EXCLUSÕES acumuladas, ou seja:
DISCRIMINAÇÃO R$/VIDA-ANO CAIS.RO R$/VIDA-ANO CAIS.RDID RDID/RO: Ki
1.S U S 1.555,974 3.093,576 1,98819
2.SISTEMA-AMS 2.652,354 4.780,214 1,80225
3.SISTEMA-PARTICULAR 6.958,918 17.236,190 2,47685
TOTAL 1.733,038 3.522,080 2,03232
Fonte: BDAtualizados do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”
Em outras palavras, o quadro anterior sinaliza que para cada 100 Vidas atendidas com AIS.RIDD o SUS EXCLUI 99, o Sistema-AMS exclui
80 e o Sistema-Particular EXCLUI 148. Na média geral tem-se 103 EXCLUSÕES para cada 100 Vidas atendidas com AIS.RDID.
0d-Apresentação dos Cenários-AIS.RDID2013 com os Valores dos Recursos Repassados para ATENÇÃO BÁSICA, AMBULATORIAL E HOSPITALAR
No âmbito da Administração –em todo o mundo- é inaceitável somar dados heterogêneos. Por isso, usando os BDAtualizados da Metodologia-SIATOEF, desenvolvido para
essa finalidade, fiz as simulações dos Cenários-LCA/IS.RDID compondo AIS – constantes em “0c”.
Observe que o item “0c-Cenários-AIS.RDID2013 com Dados-ANSEqualizados” contempla os valores dos RECURSOS tidos como alocados no SETOR DE SAÚDE. São os
valores ORÇAMENTÁRIOS na FUNÇÃO-SAÚDE. São os RECURSOS tidos como alocados no MERCADO DE SERVIÇOS DA SAÚDE visualizados pelos DEMAIS SETORES da sociedade.
Mas, simultaneamente, tem-se a percepção dos RECURSOS destinados à ATENÇÃO BÁSICA, AMBULATORIAL e HOSPITALAR. Para explicitar esses valores - se fez necessário ajustar
os valores constantes em “0c”, ou seja:
PARA O SUS – toma-se os valores dos RECURSOS alocados na FUNÇÃO-SAÚDE DOS ORÇAMENTOS-SUS menos os valores destinados aos seus PROJETOS ESPECÍFICOS(inclusive
os recursos alocados em Hospitais de Ensino, Militares e de Servidores) e os dos PLANOS DE SAÚDE dos órgãos dos três poderes da UNIÃO, ESTADOS e MUNICÍPIOS.
PARA OS SISTEMAS AMS E PARTICULAR – toma-se os valores dos RECURSOS constante em “0c” menos MARGENS DE LUCRO e ENCARGOS SOBRE FATURAMENTOS.
Como resultante desses processamentos –integrados e integradores- tem-se que o Brasil-2013 de 200,5 milhões de Vidas(IBGE+PopSitRua) – sinaliza atender até 128,402 milhões
de Vidas com AIS.RDID -sem considerar o impacto da redução referenciada- contempla as seguintes coberturas:
SUS com 79,581%102.183.020 Vidas com AIS.RDID;
AMS com 19,744%25.351.784 Vidas com AIS.RDID e
5. VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 4.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos das Instituições de Saúde
Particular com 0,675%866.978 Vidas com AIS.RDID.
As OFERTAS-AIS/LCA.RDID da ATENÇÃO BÁSICA, AMBULATORIAL e HOSPITALAR - sinaliza contar com RECEITAS de R$ 201,2024 bilhões ou R$ 1.566,98/Vida-Ano com AIS.RDID
SEM REMÉDIOS(adquiridos diretamente pelos Usuários) ou 4,187% do PIB e de R$ 243,52 bilhões/ano ou R$ 1.896,54/Vida-Ano com AIS.RDID COM REMÉDIOS ou 5,067% do PIB.
Nessas RECEITAS têm-se as seguintes participações:
SUS com 65,775%R$ 132,341 bilhões(20,384%União; 25,075%Estados e 20,317%Municípios) ou R$ 1.295,14/Vida-Ano com AIS.RDID;
AMS com 33,059%R$ 66,516 bilhões ou R$ 2.623,73/Vida-Ano com AIS.RDID e
Particular com 1,166%R$ 2,345 bilhões ou R$ 2.705,13/Vida-Ano com AIS.RDID.
Visão de Conjunto da Numerologia da Saúde da Saúde do Brasil-2013
Discriminação R$ 1.000 % do PIB VidasN
o
R$/Vida-Ano R$/UnEqv
1.AIS.RO^Equalizadas - no Ano 1 347.446.929 7,230% 200.484.327 1.733,04 55,051
2.AIS.RO com Dados-ANS(heterogêneos) - no Ano 1 401.213.520 8,348% 200.484.326 2.001,22 63,570
3.AIS.RDID^Equalizadas – Sem Remédios(adquiridos p/Usuários) 381.502.072 7,938% 128.401.781 2.971,16 94,380
4.AIS.RDID^EqualizadasAt.Básica^Ambulatorial^Hospitalar-Sem Remédios(adquiridos p/Usuários) 201.202.416 4,187% 128.401.781 1.566,98 49,776
1’.AIS.RO^Equalizadas – no Ano Médio 632.992.353 13,171% 200.484.327 3.157,32 100,294
2’.AIS.RO com Dados-ANS(heterogêneos) – no Ano Médio 686.758.943 14,290% 200.484.326 3.425,50 108,813
3’.AIS.RDID^Equalizadas – Com Remédios(adquiridos p/Usuários) 452.241.292 9,410% 128.401.781 3.522,08 111,881
4’.AIS.RDID^EqualizadasAt.Básica^Ambulatorial^Hospitalar-Com Remédios(adquiridos p/Usuários) 243.519.629 5,067% 128.401.781 1.896,54 60,245
Fonte: BDAtualizados do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”
A partir do exposto se pode visualizar as percepções da Saúde da Saúde do Brasil-2013 – através das numerologias que refletem os seus vários pontos de vista. Para isso, é
inescapável se ter métricas equalizadas aplicáveis nos vários Cenários-AIS – conforme perfis epidemiológicos das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade. Em
outras palavras, o Brasil-2013 para atender plenamente –com qualidade máxima e remunerações dignas- seus 200,5 milhões de habitantes - carece de R$ 347,447 bilhões no
Ano-1 ou 7,23% do PIB ou R$ 1.733,04/Vida-Ano com AIS.RO - com QUADRO FUNCIONAL em CARREIRA PROFISSIONAL. Sem esse referencial, as discussões ficam sem “norte”. No
limite, essa carreira profissional implica no aumento de R$ 285,545 bilhões/ano e o montante passa para R$ 632,992 bilhões/ano ou 13,17% do PIB ou R$ 3.157,32/Vida-Ano
com AIS.RO.
Enquanto isso, ao se processar as Demandas-AIS.RO sem equalizar os Dados-ANS(heterogêneos) - visualiza-se o SETOR DE SAÚDE desorbitado. O aparente atendimento pleno
dos 200,5 milhões de habitantes - carece de R$ 401,214 bilhões no Ano-1 ou 8,348% do PIB ou R$ 2.001,22/Vida-Ano com AIS.RO que, por sua vez, é 15,5% maior que
AIS.ROEqualizado. Esses valores passam para R$ 686,759 bilhões/ano ou 14,29% do PIB no Ano Médio(limite da Carreira Profissional) ou R$ 3.425,50/Vida-Ano com AIS.RO. Mas,
os sistemas AMS e Particular atendem até o limite do CONTRATADO. Logo, em relação às COBERTURAS NOMINAIS, restam 81.081.293 VIDAS EXCLUÍDAS - que sinalizam gerar
CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL de R$ 1,355 trilhão/ano.
Ao se processar as Ofertas-AIS.RO devidamente equalizadas - visualiza-se o SETOR DE SAÚDE de 200,5 milhões de habitantes atendendo até 128,402 milhões de Vidas com
AIS sob Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados – com QUALIDADE INSATISFATÓRIA. Essas Ofertas-AIS.RDID sinalizam contar –no mercado de serviços- com
R$ 381,05 bilhões SEM REMÉDIOS(adquiridos diretamente pelos Usuários) ou 7,938% do PIB ou R$ 2.971,16/Vida-Ano com AIS.RDID que, por sua vez, é 9,8% maior que
AIS.ROEqualizado. Esses valores passam para R$ 452,241 bilhões/ano ou 9,41% do PIB COM REMÉDIOS(adquiridos diretamente pelos Usuários) ou R$ 3.552,08/Vida-Ano com
6. VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 5.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos das Instituições de Saúde
AIS.RDID. Nas consolidações finais, em relação às Demandas-AIS.RO, restam 81.081.293 VIDAS EXCLUÍDAS que, por sua vez, potencializam os custos dos tratamentos tardios.
Assim, tem-se deseconomias sinalizadas no valor de R$ 1,094 trilhão/ano - que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES da sociedade como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
Agora se pode visualizar o sufoco da ATENÇÃO BÁSICA, AMBULATORIAL e HOSPITALAR – onde se forma a percepção crua e dramática da “saúde direta” – a partir dos valores
que lhes são repassados. Tratam-se dos valores das Ofertas-AIS.RDID menos: a.Valores dos programas específicos da UNIÃO, ESTADOS e MUNICÍPIOS - incluindo hospitais
universitários, hospitais militares, hospitais de servidores e planos de saúde próprios e b.Valores das margens de lucro e dos encargos sobre faturamentos dos sistemas AMS e
particular. Como resultante – tem-se as OFERTAS-AIS.RDID DA ATENÇÃO BÁSICA, AMBULATORIAL E HOSPITALAR “atendendo” até 128,402 milhões de Vidas com AIS sob
Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados – com QUALIDADE INSATISFATÓRIA. Essas OFERTAS-AIS.RDID sinalizam contar –no mercado de serviços- com R$
201,202 bilhões SEM REMÉDIOS(adquiridos diretamente pelos Usuários) ou 4,187% do PIB ou R$ 1.566.98/Vida-Ano com AIS.RDID. Esses valores passam para R$ 243,52 bilhões/ano
COM REMÉDIOS ou 5,067% do PIB ou R$ 1.896,54/Vida-Ano com AIS.RDID. Como tudo o mais permanece constante - nas consolidações finais, em relação às Demandas-
AIS.RO, restam 81.081.293 VIDAS EXCLUÍDAS que, por sua vez, potencializam os custos dos tratamentos tardios. Assim, tem-se deseconomias sinalizadas no valor de R$ 1,094
trilhão/ano - que são contabilizadas pelos DEMAIS SETORES da sociedade como CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL.
Observe que o atual SETOR DE SAÚDE ou Ofertas-AIS.RDID está sendo operacionalizado na base de R$ 2.971,16/Vida-Ano com AIS.RDID(onde SUS responde por 79,58% e o
Não-SUS por 20,42%). Ao se comparar esta média com a média de R$ 1.566,98/Vida-Ano com AIS.RDID dos recursos repassados à ATENÇÃO BÁSICA, AMBULATORIAL E
HOSPITALAR – tem-se a sinalização de que sua resolutividade baixa e, em relação as dos níveis de AIS.RO, corresponde a cerca de 1/3 da população
brasileira{(1.566,98/2.971,16) x 128.401.781] = 67.718.676}. Mesmo tendo recursos alocados que dariam para atender todos os 200,5 milhões de 2013 e mais 4,5%.
Visão de Conjunto dos Recursos Repassados à Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar em Relação aos Recursos Alocados no Setor de Saúde
Discriminação R$ 1.000 % s/Tot
1
% s/Tot
2
% s/Tot
3
% s/Tot
4
1.AIS.RO^Equalizadas - no Ano 1 347.446.929 100,00% 86,60% 91,07% 172,69%
2.AIS.RO com Dados-ANS(heterogêneos) - no Ano 1 401.213.520 115,47% 100,00% 105,17% 199,41%
3.AIS.RDID^Equalizadas – Sem Remédios(adquiridos p/Usuários) 381.502.072 109,80% 95,09% 100,00% 189,61%
4.AIS.RDID^EqualizadasAt.Básica^Ambulatorial^Hospitalar-Sem Remédios(adquiridos p/Usuários) 201.202.416 57,91% 50,15% 52,74% 100,00%
1’.AIS.RO^Equalizadas – no Ano Médio
5
632.992.353 182,18% 157,77% 165,92% 314,60%
2’.AIS.RO com Dados-ANS(heterogêneos) – no Ano Médio
6
686.758.943 197,66% 171,17% 180,01% 341,33%
3’.AIS.RDID^Equalizadas – Com Remédios(adquiridos p/Usuários)
7
452.241.292 130,16% 112,72% 118,54% 224,77%
4’.AIS.RDID^EqualizadasAt.Básica^Ambulatorial^Hospitalar-Com Remédios(adquiridos p/Usuários)
8
243.519.629 70,09% 60,70% 63,83% 121,03%
Fonte: BDAtualizados do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”
Notas:
1
Variação % em relação às DEMANDAS-AIS.RO com Dados-ANSEqualizados em Vidas com AIS.RO ou atendimento pleno das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade conforme seus
perfis epidemiológicos com QUALIDADE MÁXIMA e REMUNERAÇÕES DIGNAS no Ano-1 do QUADRO FUNCIONAL EM CARREIRA PROFISSIONAL.
2
Variação % em relação às Demandas-AIS.RO com Dados-ANSHeterogêneos – tudo o mais permanecendo constante ou atendimento pleno das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira
idade – considerando REMUNERAÇÕES DIGNAS no Ano-1 do QUADRO FUNCIONAL EM CARREIRA PROFISSIONAL.
3
Variação % em relação às OFERTAS-AIS.RDID com Dados-ANSEqualizados^Sem Remédios(adquiridos diretamente pelos Usuários) ou atendimento das populações com Recursos Desbalanceados,
Inadequados e Desarticulados – explicitando QUALIDADE INSATISFATÓRIA.
4
Variação % em relação às OFERTAS-AIS.RDID com Dados-ANSEqualizados^Sem Remédios(adquiridos diretamente pelos Usuários) tidos como REPASSADOS à ATENÇÃO BÁSICA, AMBULATORIAL e
Hospitalar. Trata-se dos valores das Ofertas-AIS.RDID menos os valores destinados à SAÚDE que usados em programas específicos da União, Estados e Municípios. Além disso, tem-se as Margens
de Lucro e Encargos sobre Faturamentos dos sistemas AMS e Particular.
5
O Ano Médio das DEMANDAS-AIS.RO com Dados-ANSEqualizados em Vidas com AIS.RO - contempla os valores do momento limite da CARREIRA PROFISSIONAL com REMUNERAÇÕES DIGNAS.
7. VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 6.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos das Instituições de Saúde
6
O Ano Médio das Demandas-AIS.RO com Dados-ANSHeterogêneos –contempla os valores do momento limite da CARREIRA PROFISSIONAL com REMUNERAÇÕES DIGNAS.
7
São os valores das OFERTAS-AIS.RDID – incluindo as DESPESAS COM REMÉDIOS ADQUIRIDOS DIRETAMENTE PELOS USUÁRIOS DO SETOR DE SAÚDE. Assim, podem ser comparadas com os valores das
Demandas-AIS.RO.
8
São os valores das OFERTAS-AIS.RDID DA ATENÇÃO BÁSICA, AMBULATORIAL e HOSPITALAR – incluindo as DESPESAS COM REMÉDIOS ADQUIRIDOS DIRETAMENTE PELOS USUÁRIOS DO SETOR DE SAÚDE.
Assim, podem ser comparadas com os valores das Demandas-AIS.RO.
Indicação Básica
Essa numerologia sinaliza que as LIDERANÇAS DA SAÚDE estão equivocadas nos encaminhamentos dos pleitos do SETOR DE SAÚDE - aos
olhos dos DEMAIS SETORES da sociedade. Ao que tudo indica, os DEMAIS SETORES da sociedade estão interessados no melhor para esse
setor. Mas, querem discutir o SETOR DE SAÚDE INDUTOR DO DESENVOLVIMENTO SUSTENTADO.
Em outras palavras, os DEMAIS SETORES querem que as lideranças do SETOR DE SAÚDE se apresentem com PROJETO que demonstre “com
quem”(RECURSOS HUMANOS/EQUIPE E CARGO-FUNÇÃO - DIGNAMENTE REMUNERADOS EM CARREIRA PROFISSIONAL), “com o que”(INVESTIMENTOSCLÍNICOS^CIRÚRGICOS^LABORATORIAIS^DEMAIS, DESPESAS DIRETAS, DESPESAS INDIRETAS), “para
quem”(POPULAÇÕES PEDIÁTRICA, GESTANTE, ADULTA E TERCEIRA IDADE - CONFORME PERFIS EPIDEMIOLÓGICOS), “como”(MÉTRICAS DOS PROCESSOS APLICÁVEIS) e “quando”(BENCHMARKINGS A PARTIR DA SITUAÇÃO ATUAL NA DIREÇÃO DO SEU
BENCHMARK) eliminará os PROBLEMAS ESTRUTURAIS DA SAÚDE ou GESTÕES-RDID(Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados) dos gargalos técnicos,
operacionais, administrativos, econômicos e financeiros.
A numerologia em questão sinaliza que o SETOR DE SAÚDE -ao focar o hoje e amanhã- tem tudo para seduzir os DEMAIS SETORES da
sociedade. Ao final das contas, CARECE DE MAIS R$ 180,751 BILHÕES/ANO(632.992.353.305-452.241.292.142=180.751.061.163) e, em troca, DEVOLVERÁ À SOCIEDADE
R$ 1,0943 TRILHÃO/ANO com a eliminação das Gestões-RDID e Exclusões de Vidas com AIS.
Em outras palavras, pode propor aos DEMAIS SETORES que o SETOR DE SAÚDE pode retornar à sociedade R$ 5,05 para cada R$ 1,00 adicional
recebido.
0 100.000.000 200.000.000 300.000.000 400.000.000 500.000.000 600.000.000 700.000.000
AIS.RDID^EqualAtbAmbHosp-ComRem
AIS.RDID^EqualComRemédios
AIS.ROcDados-ANSAnoMédio
AIS.RO^EqualizadoAnoMédio
AIS.RDID^EqualAtbAmbHosp-SemRem
AIS.RDID^EqualSemRemédios
AIS.ROcDados-ANSAno1
AIS.RO^EqualizadoAno1
243.519.629
452.241.292
686.758.943
632.992.353
201.202.416
381.502.072
401.213.520
347.446.929
R$ 1.000
8. VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 7.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos das Instituições de Saúde
1-Perfil das Receitas-AIS.RO^Br2013 com os Dados-ANSHeterogêneos
1a-Receitas no Ano-1 e no Ano-Médio: Receitas Necessárias1
, Coberturas2
e R$/Vida com AIS.RO3
Notas:
1
Receitas necessárias com Remunerações Dignas com Quadro Funcional em Carreira Profissional.
2
Coberturas Equalizadas em Vidas com AIS.RO.
3
Cada Vida –conforme perfis epidemiológico de 2013- carece de 31,481 UnEqv/Ano(2,6234UnEqv/Mês).
4
UnEqv=Unidade Equivalente a Uma Consulta Médica de Clínico Geral que, por sua vez, equaliza
as Unidades EspecíficasUnEsp(Consulta, Internação, Cirurgia, M
2
de Área Limpa, Kg de Roupa Lavada, M
3
de Oxigênio, etc).
Discriminação Receitas-AIS.RO Cobertura em Vidas com AIS R$/Vidas com AIS.RO R$/UnEqv
4
Fontes R$ % s/Total VidasN
o
% s/Total R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
1-S U S 197.517.213.949 49,230% 126.941.241 63,317% 1.555,97 129,664 49,4263
a-Federal 84.350.869.593 21,024% 126.941.241 63,317% 664,49 55,374 21,1078
b-Estadual 67.607.076.761 16,851% 126.941.241 63,317% 532,59 44,382 16,9179
c-Municipal 45.559.267.595 11,355% 126.941.241 63,317% 358,90 29,908 11,4007
2-Sistema-AMS 189.744.766.633 47,293% 71.538.242 35,683% 2.652,35 221,030 84,2534
3-Sistema-Particular 13.951.538.988 3,477% 2.004.843 1,000% 6.958,92 579,910 221,0537
Total com RH em Carreira Profissional no Ano-1 401.213.519.571 100,000% 200.484.326 100,000% 2.001,22 166,768 63,5699
4-Pleitos no Congresso Nacional 285.545.423.831 71,170% 200.484.326 100,000% 1.424,28 118,690 45,2429
Total com RH em Carreira Profissional no Ano-Médio 686.758.943.402 171,170% 200.484.326 100,000% 3.425,50 285,458 108,8128
5-EXCLUSÕES DE VIDAS POR GESTÕES-RDIDN
O
81.081.293 Gestões-RDID dos Problemas Estruturais(SUS79,92%)
6-CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASILR$ 1.354.691.532.911 /Ano - Deseconomias dos Problemas Estruturais(29,35%SUS)
7-QUALIDADE INSATISFATÓRIA DADA PELOS RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS
Fonte: BDAtualizados do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”
1b-Participação Percentual das Receitas no Ano-1 e no Ano-Médio no PIB5
Produto Interno Bruto de 2013
5
Extrapolando PIBs disponibilizados pelo IPEAdata(“SÉRIES MAIS USADAS” - http:///www.ipeadata.gov.br) – com a combinação de inflação pelo IPCA mais crescimento tido como factível
tem-se como PIB sinalizado para 2013 no valor de R$ 4.805.919.572.049.
Discriminação Total SUS^Federal SUS^Estadual SUS^Municipal A M S Particular
>Participação % das Receitas-AIS.ROAno1 no PIB 8,348% 1,755% 1,407% 0,948% 3,948% 0,290%
>Participação % das Receitas-AIS.ROAnoMédio no PIB 14,290% 3,004% 2,408% 1,623% 6,758% 0,497%
Fonte: BDAtualizados do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”
9. VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 8.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos das Instituições de Saúde
2-Perfil das Receitas-AIS.RO^Br2013 - com Dados-ANSEqualizados
2a-Receitas no Ano-1 e no Ano-Médio: Receitas Necessárias1
, Coberturas2
e R$/Vida com AIS.RO3
Notas:
1
Receitas necessárias com Remunerações Dignas com Quadro Funcional em Carreira Profissional.
2
Coberturas Equalizadas em Vidas com AIS.RO.
3
Cada Vida –conforme perfis epidemiológico de 2013- carece de 31,481 UnEqv/Ano(2,6234UnEqv/Mês).
4
UnEqv=Unidade Equivalente a Uma Consulta Médica de Clínico Geral que, por sua vez, equaliza as Unidades EspecíficasUnEsp(Consulta, Internação, Cirurgia, M
2
de Área Limpa, Kg de Roupa
Lavada, M
3
de Oxigênio, etc).
Discriminação Receitas-AIS.RO Cobertura em Vidas com AIS R$/Vidas com AIS.RO R$/UnEqv
4
Fontes R$ % s/Total VidasN
o
% s/Total R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
1-S U S 267.209.667.498 76,907% 171.731.496 85,658% 1.555,974 129,664 41,1407
a-Federal 114.113.435.312 32,843% 171.731.496 85,658% 664,488 55,374 12,7496
b-Estadual 91.461.721.947 26,324% 171.731.496 85,658% 532,586 44,382 15,6835
c-Municipal 61.634.510.239 17,739% 171.731.496 85,658% 358,900 29,908 12,7076
2-Sistema-AMS 73.814.810.527 21,245% 27.829.921 13,881% 2.652,354 221,030 83,3441
3-Sistema-Particular 6.422.451.449 1,848% 922.910 0,460% 6.958,918 579,910 85,9300
Total com RH em Carreira Profissional no Ano-1 347.446.929.474 100,00% 200.484.327 100,00% 1.733,038 144,420 49,7758
4-Pleitos no Congresso Nacional 285.545.423.831 82,184% 200.484.327 100,00% 1.424,278 118,690 10,4689
Total com RH em Carreira Profissional no Ano-Médio 632.992.353.305 182,18% 200.484.327 100,00% 3.157,316 263,110 60,2447
5-EXCLUSÕES DE VIDAS POR GESTÕES-RDIDN
O
INEXISTE
6-CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASILR$ INEXISTE
7-QUALIDADE M Á X I M A
Fonte: BDAtualizados do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”
2b-Participação Percentual das Receitas no Ano-1 e no Ano-Médio no PIB5
Produto Interno Bruto de 2013
5
Extrapolando PIBs disponibilizados pelo IPEAdata(“SÉRIES MAIS USADAS” - http:///www.ipeadata.gov.br) – com a combinação de inflação pelo IPCA mais crescimento tido como factível
tem-se como PIB sinalizado para 2013 no valor de R$ 4.805.919.572.049.
Discriminação Total SUS^Federal SUS^Estadual SUS^Municipal A M S Particular
>Participação % das Receitas-AIS.ROAno1 no PIB 7,230% 2,374% 1,903% 1,282% 1,536% 0,134%
>Participação % das Receitas-AIS.ROAnoMédio no PIB 13,171% 4,326% 3,467% 2,336% 2,798% 0,243%
Fonte: BDAtualizados do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”
10. VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 9.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos das Instituições de Saúde
3-Perfil das Receitas-AIS.RDID^Br2013 – com Dados-ANSEqualizados
3a-Receitas no Mercado de Serviços: Receitas Sinalizadas1
, Ofertas2
e R$/Vida com AIS.RDID3
Notas:
1
Receitas Sinalizadas no Mercado de Fatores.
2
Ofertas Equalizadas em Vidas com AIS.RDID.
3
Cada Vida é equalizada estatisticamente com 31,4807 UnEqv/Ano.
4
UnEqv=Unidade Equivalente a Uma Consulta Médica de Clínico Geral que, por sua vez, equaliza
as Unidades EspecíficasUnEsp(Consulta, Internação, Cirurgia, M
2
de Área Limpa, Kg de Roupa Lavada, M
3
de Oxigênio, etc).
Discriminação Receitas-AIS/LCA.RDID Ofertas em Vidas com AIS.RDID R$/Vida com AIS.RDID R$/UnEqv
4
Fontes R$ % s/Total VidasN
o
% s/Total R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
1-S U S 259.816.201.918 68,103% 102.183.020 79,581% 2.542,66 211,888 80,7688
a-Federal 110.956.013.037 29,084% 102.183.020 79,581% 1.085,86 90,488 34,4928
b-Estadual 88.931.053.429 23,311% 102.183.020 79,581% 870,31 72,526 27,6459
c-Municipal 59.929.135.452 15,709% 102.183.020 79,581% 586,49 48,874 18,6301
2-Sistema-AMS 107.220.115.912 28,105% 25.351.784 19,744% 4.229,29 352,441 134,3457
3-Sistema-Particular 14.465.754.079 3,792% 866.978 0,675% 16.685,27 1.390,439 530,0164
Total-AIS.RDID 381.502.071.909 100,00% 128.401.781 100,00% 2.971,16 247,597 94,3804
4-Despesas com Remédios Adquiridos Diretamente 70.739.220.233 18,54% 128.401.781 100,00% 550,92 45,910 17,5003
Total-AIS.RDID com Remédios 452.241.292.142 118,54% 128.401.781 100,00% 3.522,08 293,507 111,8807
5-EXCLUSÕES DE VIDAS POR GESTÕES-RDIDN
O
81.081.293 Gestões-RDID dos Problemas Estruturais(SUS96,875%)
6-CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASILR$ 1.094.289.579.857 /Ano - Deseconomias dos Problemas Estruturais(90,506%SUS)
7-QUALIDADE INSATISFATÓRIA DADA PELOS RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS
Fonte: BDAtualizados do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”
3b-Participação Percentual das Receitas-AIS.RDID no PIB5
Produto Interno Bruto de 2013
5
Extrapolando PIBs disponibilizados pelo IPEAdata(“SÉRIES MAIS USADAS” - http:///www.ipeadata.gov.br) – com a combinação de inflação pelo IPCA mais crescimento tido como factível
tem-se como PIB sinalizado para 2013 no valor de R$ 4.805.919.572.049.
Discriminação Total SUS^Federal SUS^Estadual SUS^Municipal A M S Particular
>Participação % das Receitas-AIS.RDID Sem Remédios no PIB 7,938% 2,309% 1,850% 1,247% 2,231% 0,301%
>Participação % das Receitas-AIS.RDID Com Remédios no PIB 9,410% 2,737% 2,194% 1,478% 2,645% 0,357%
Fonte: BDAtualizados do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”
11. VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 10.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos das Instituições de Saúde
4-PERFIL DAS RECEITAS-AIS.RDID^BR2013 REPASSADAS PARA ATENÇÃO BÁSICA, AMBULATORIAL E HOSPITALAR
4a-Receitas no Mercado de Serviços: Receitas Sinalizadas1
, Ofertas2
e R$/Vida com AIS.RDID3
Notas:
1
Receitas Sinalizadas no Mercado de Fatores: a)SUS sem Projetos Específicos e Planos de Saúde dos órgãos dos
três poderes da União, Estado e Municípios; b)Sistemas-AMS^Particular sem Lucro e Encargos sobre Faturamentos.
2
Ofertas Equalizadas em Vidas com AIS.RDID.
3
Cada Vida é equalizada estatisticamente com 31,4807 UnEqv/Ano.
4
UnEqv=Unidade Equivalente a Uma Consulta Médica de Clínico Geral que, por sua vez, equaliza as Unidades
EspecíficasUnEsp(Consulta, Internação, Cirurgia, M
2
de Área Limpa, Kg de Roupa Lavada, M
3
de Oxigênio, etc).
Discriminação Receitas-AIS/LCA.RDID Ofertas em Vidas com AIS.RDID R$/Vida com AIS.RDID R$/UnEqv
Fontes R$ % s/Total VidasN
o
% s/Total R$/Vida-Ano R$/Vida-Mês
1-S U S 132.340.943.359 65,775% 102.183.020 79,581% 1.295,14 107,928 107,928
a-Federal 41.012.693.457 20,384% 102.183.020 79,581% 401,37 33,447 33,447
b-Estadual 50.450.586.610 25,075% 102.183.020 79,581% 493,73 41,144 41,144
c-Municipal 40.877.663.292 20,317% 102.183.020 79,581% 400,04 33,337 33,337
2-Sistema-AMS 66.516.183.019 33,059% 25.351.784 19,744% 2.623,73 218,644 218,644
3-Sistema-Particular 2.345.290.028 1,166% 866.978 0,675% 2.705,13 225,428 225,428
Total-AIS.RDID 201.202.416.407 100,000% 128.401.781 100,00% 1.566,98 130,581 130,581
4-Despesas com Remédios Adquiridos Diretamente 42.317.212.104 21,032% 128.401.781 100,00% 329,57 27,464 27,464
Total-AIS.RDID com Remédios 243.519.628.511 121,032% 128.401.781 100,00% 1.896,54 158,045 158,045
5-EXCLUSÕES DE VIDAS POR GESTÕES-RDIDN
O
81.081.293 Gestões-RDID dos Problemas Estruturais(SUS96,875%)
6-CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASILR$ 1.094.289.579.857 /Ano - Deseconomias dos Problemas Estruturais(90,506%SUS)
7-QUALIDADE INSATISFATÓRIA DADA PELOS RECURSOS DESBALANCEADOS, INADEQUADOS E DESARTICULADOS
Fonte: BDAtualizados do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”
4b-Participação Percentual das Receitas-AIS.RDID da Atenção Básica, Ambulatorial e Hospitalar no PIB4
Produto Interno Bruto de 2013
4
Extrapolando PIBs disponibilizados pelo IPEAdata(“SÉRIES MAIS USADAS” - http:///www.ipeadata.gov.br) – com a combinação de inflação pelo IPCA mais crescimento tido como factível
tem-se como PIB sinalizado para 2013 no valor de R$ 4.805.919.572.049.
Discriminação Total SUS^Federal SUS^Estadual SUS^Municipal A M S Particular
>Participação % das Receitas-AIS.RDID Sem Remédios no PIB 4,187% 0,853% 1,050% 0,851% 1,384% 0,049%
>Participação % das Receitas-AIS.RDID Com Remédios no PIB 5,067% 1,033% 1,271% 1,029% 1,675% 0,059%
Fonte: BDAtualizados do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”
12. VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 11.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos das Instituições de Saúde
5-NANOSÍNTESE DAS DEMANDAS-AIS.RO1
, OFERTAS-AIS.RDID2
, CAPACIDADE
3
, EXCLUSÕES
4
E CUSTO-SAÚDE NO CUSTO-BRASIL EM 2013
DISCRIMINAÇÃO TOTAL S U S A M S PARTICULAR
1-Dados Nominais da ANSHeterogêneos:
a-Demandas-AIS.ROSinalizadas com Dados-ANS
5
: - % 100,00% 63,3173% 35,6827% 1,0000%
>Em UnEqv
6
N
o
6.311.380.201 3.996.194.856 2.252.071.543 63.113.802
>Em Vidas
7
N
o
200.484.326 126.941.241 71.538.242 2.004.843
b-Receitas Necessárias e SuficientesR$ 401.213.519.571 197.517.213.949 189.744.766.633 13.951.538.988
>R$/Vida-Ano com AIS.RO 2.001,221 1.555,974 2.652,354 6.958,918
c-Custos dos Recursos Necessários e SuficientesR$ 318.824.449.379 197.517.213.949 117.712.031.152 3.595.204.278
>R$/Vida-Ano 1.590,271 1.555,974 1.645,442 1.793,260
d-LucroR$ 49.288.420.528 0 41.199.210.903 8.089.209.625
>R$/Vida-Ano 245,847 0,000 575,905 4.034,834
e-Encargos sobre FaturamentosR$ 33.100.649.663 0 30.833.524.578 2.267.125.086
>R$/Vida-Ano 165,103 0,000 431,008 1.130,824
2-Dados-ANSEqualizados – em Vidas com AIS: 100,00% 76,907% 21,245% 1,848%
a-Demandas-AIS.ROEqualizadas - Vidas com AIS - %: 100,00% 85,6583% 13,8813% 0,4603%
>Em UnEqvN
o
6.311.380.212 5.406.221.956 876.104.449 29.053.808
>Em VidasN
o
200.484.327 171.731.496 27.829.921 922.910
b-Receitas Necessárias e Suficientes
8
R$ 347.446.929.474 267.209.667.498 73.814.810.527 6.422.451.449
>R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.733,038 1.555,974 2.652,354 6.958,918
c-Custos dos Recursos Necessários e SuficientesR$ 314.657.205.178 267.209.667.498 45.792.521.345 1.655.016.335
>R$/Vida-Ano com AIS.RO 1.569,485 1.555,974 1.645,442 1.793,260
d-Lucro
9
R$ 19.751.169.225 0 16.027.382.471 3.723.786.754
>R$/Vida-Ano 98,517 0,000 575,905 4.034,834
e-Encargos sobre Faturamentos
10
R$ 13.038.555.071 0 11.994.906.711 1.043.648.361
>R$/Vida-Ano 65,035 0,000 431,008 1.130,824
Notas:
1
Ações Integrais de Saúde com Recursos Otimizados no momento de Qualidade Máxima com Remunerações Dignas;
2
Recursos Desbalanceados, Inadequados e Desarticulados com Qualidade Insatisfatória ou Gestões-RDID dos gargalos técnicos, operacionais, administrativos, econômicos e financeiros;
3
Capacidade de Atendimento com os Recursos Disponíveis;
4
Exclusões de Vidas com AIS;
5
Agência Nacional de Saúde Suplementar;
6
UnEqv=Unidade Equivalente a Uma Consulta Médica de Clínico Geral – sem procedimentos;
7
Número de habitantes dados pelo IBGE mais População em Situação de Rua sinalizada pelo MDS;
8
Receitas necessárias para atender plenamente as Demandas-AIS das populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade –conforme perfis epidemiológicos respectivos – incluindo
Remunerações Dignas de todo o Quadro Funcional em Carreira Profissional no Ano-1;
9
Lucro tidos como praticados: AMS35% e Particular225% - incidentes sobre os custos respectivos;
10
Encargos sobre Faturamentos de 16,25% - incidentes sobre as receitas respectivas.
13. VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 12.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos das Instituições de Saúde
3-Ofertas-AIS.RDIDEqualizadas - Vidas com AIS:
DISCRIMINAÇÃO TOTAL S U S A M S PARTICULAR
a-Ofertas-AIS.RDID - em % s/Demanda Total: 64,0458% 50,9681% 12,6453% 0,4324%
>Em UnEqvN
o
4.042.173.634 3.216.789.553 798.091.049 27.293.032
>Em Vidas Atendidas com AIS.RDIDN
o
128.401.781 102.183.020 25.351.784 866.978
b-Receitas Sinalizadas no Mercado de ServiçosR$ 381.502.071.909 259.816.201.918 107.220.115.912 14.465.754.079
>R$/Vida-Ano com AIS.RDID 2.971,159 2.542,655 4.229,293 16.685,269
c-Despesas SinalizadasR$ 328.677.674.966 259.816.201.918 66.516.183.019 2.345.290.028
>R$/Vida-Ano 2.559,759 2.542,655 2.623,728 2.705,133
d-Lucro
11
R$ 33.050.443.069 0 23.280.664.057 9.769.779.013
>R$/Vida-Ano 257,399 0,000 918,305 11.268,779
e-Encargos sobre Faturamentos
12
R$ 19.773.953.874 0 17.423.268.836 2.350.685.038
>R$/Vida-Ano 154,001 0,000 687,260 2.711,356
Notas: 11
Lucro sinalizados: AMS35% e Particular316,6% - incidentes sobre as DESPESAS respectivos; 12
Encargos sobre Faturamentos de 16,25% - incidentes sobre as receitas respectivas.
4-Capacidade de Atendimentos em Vidas com AIS:
DISCRIMINAÇÃO TOTAL S U S A M S PARTICULAR
a-Em UnEqvN
o
6.594.666.785 5.256.636.365 1.272.590.418 65.440.002
>Capacidade de Atendimentos - em % s/Demanda Específica: 104,489% 97,233% 145,256% 225,237%
>Capacidade de Atendimentos - em % s/Demanda Total: 104,489% 83,288% 20,163% 1,037%
b-Em Vidas com AIS.RON
o
209.483.074 166.979.831 40.424.507 2.078.736
5-Exclusões de Vidas com AIS
13
:
DISCRIMINAÇÃO TOTAL S U S A M S PARTICULAR
5a-Com Dados Nominais da ANS: % s/Demanda Total 35,954% 12,349% 23,037% 0,568%
1-Total de Exclusões - em UnEqvN
o
2.269.206.567 779.405.303 1.453.980.494 35.820.770
1-Total de Exclusões - em VidasN
o
72.082.545 24.758.221 46.186.459 1.137.866
2-Exclusões por Gestões-RDID - em Vidas com AISN
o
81.081.293 64.796.812 15.072.723 1.211.759
3-Exclusões p/Falta de Recursos - em Vidas com AISN
o
-8.998.748 -40.038.590 31.113.735 -73.893
5b-Com Dados-ANSEqualizadas: % s/Demanda Total 35,954% 34,690% 1,236% 0,028%
1-Total de Exclusões - em UnEqvN
o
2.269.206.578 2.189.432.403 78.013.400 1.760.775
1-Total de Exclusões - em VidasN
o
72.082.546 69.548.477 2.478.137 55.932
2-Exclusões por Gestões-RDID - em Vidas com AISN
o
81.081.293 78.547.225 2.478.137 55.932
3-Exclusões p/Falta de Recursos - em Vidas com AISN
o
-8.998.748 -8.998.748 0 0
Notas: 13
Exclusões: a)Total=Demandas-Ofertas; b)PorGestõesRDID=Capacidade-Ofertas e c)PorFaltaRecursos=Demandas-Capacidade. Lembrando que por força contratual os sistemas AMSParticular não contam com
Falta de Recursos.
14. VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 13.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos das Instituições de Saúde
6-Custo-Saúde no Custo BrasilCom Exclusões:
DISCRIMINAÇÃO TOTAL S U S A M S PARTICULAR
6a-Dos Dados-ANSHeterogêneos: % 100,00% 29,352% 63,910% 6,737%
1-Operacionalização de AIS.RDID menos AIS.ROR$ 1.354.691.532.911 397.634.789.571 865.787.405.622 91.269.337.718
>R$/Vida-Ano 6.757,094 3.132,432 12.102,442 45.524,425
2-Receitas Necessárias e Suficientes para AIS.ROR$ 401.213.519.571 197.517.213.949 189.744.766.633 13.951.538.988
>R$/Vida-Ano 2.001,221 1.555,974 2.652,354 6.958,918
3-Modelo Operacional-Atual Com ExclusõesR$ 1.755.905.052.482 595.152.003.521 1.055.532.172.255 105.220.876.706
>R$/Vida-Ano 8.758,316 4.688,405 14.754,796 52.483,343
A-Receitas Sinalizada no Mercado de ServiçosR$ 381.502.071.909 259.816.201.918 107.220.115.912 14.465.754.079
>R$/Vida-Ano 1.902,902 2.046,744 1.498,780 7.215,404
B-Custo-Saúde no Custo-BrasilR$ 1.317.048.047.622 299.020.212.821 927.846.261.503 90.181.573.298
>R$/Vida-Ano 6.569,332 2.355,580 12.969,934 44.981,857
C-Custos dos Tempos AdicionaisR$ 57.354.932.951 36.315.588.781 20.465.794.841 573.549.330
>R$/Vida-Ano 286,082 286,082 286,082 286,082
6-Custo-Saúde no Custo BrasilCom Exclusões:
DISCRIMINAÇÃO TOTAL S U S A M S PARTICULAR
6b-Dos Dados-ANSEqualizados: % 100,00% 89,459% 9,248% 1,293%
1-Operacionalização de AIS.RDID menos AIS.ROR$ 985.606.188.945 881.715.388.809 91.150.581.473 12.740.218.662
>R$/Vida-Ano 4.916,13 5.134,27 3.275,27 13.804,41
2-Receitas Necessárias e Suficientes para AIS.ROR$ 347.446.929.474 267.209.667.498 73.814.810.527 6.422.451.449
>R$/Vida-Ano 1.733,04 1.555,97 2.652,35 6.958,92
3-Modelo Operacional-Atual Com ExclusõesR$ 1.333.053.118.419 1.148.925.056.307 164.965.392.000 19.162.670.112
>R$/Vida-Ano 6.649,16 6.690,24 5.927,63 20.763,32
A-Receitas Sinalizadas no Mercado de ServiçosR$ 381.502.071.909 259.816.201.918 107.220.115.912 14.465.754.079
>R$/Vida-Ano 1.902,90 1.512,92 3.852,69 15.674,08
B-Custo-Saude no Custo-BrasilR$ 894.196.113.453 839.979.585.049 49.783.640.069 4.432.888.335
>R$/Vida-Ano 4.460,18 4.891,24 1.788,85 4.803,17
C-Custos dos Tempos AdicionaisR$ 57.354.933.056 49.129.269.339 7.961.636.019 264.027.698
>R$/Vida-Ano 286,082 286,082 286,082 286,082
15. VisãoOPERACIONALIZAÇÃO DAS INSTITUIÇÕES DE SAÚDE COM QUALIDADE MÁXIMA, CUSTOS MÉDIOS MÍNIMOS E REMUNERAÇÕES DIGNAS 14.
MissãoProcessos de Eliminações dos Desbalanceamentos, Inadequações e Desarticulações dos Recursos das Instituições de Saúde
6-Custo-Saúde no Custo BrasilCom Exclusões:
DISCRIMINAÇÃO TOTAL S U S A M S PARTICULAR
6b'-Dos Dados-ANSEqualizados^Gestões-RDID: % 100,00% 90,506% 8,330% 1,164%
1-Operacionalização de AIS.RDID menos AIS.ROR$ 1.094.289.579.857 990.398.779.722 91.150.581.473 12.740.218.662
>R$/Vida-Ano 5.458,23 5.767,14 3.275,27 13.804,41
2-Receitas Necessárias e Suficientes para AIS.ROR$ 347.446.929.474 267.209.667.498 73.814.810.527 6.422.451.449
>R$/Vida-Ano 1.733,04 1.555,97 2.652,35 6.958,92
3-Modelo Operacional-Atual Com ExclusõesR$ 1.441.736.509.331 1.257.608.447.219 164.965.392.000 19.162.670.112
>R$/Vida-Ano 7.191,27 7.323,11 5.927,63 20.763,32
A-Receitas Sinalizadas no Mercado de Serviços- R$ 381.502.071.909 259.816.201.918 107.220.115.912 14.465.754.079
>R$/Vida-Ano 1.902,90 1.512,92 3.852,69 15.674,08
B-Custo-SaudeSPe no Custo-BrasilR$ 1.002.879.504.366 948.662.975.962 49.783.640.069 4.432.888.335
>R$/Vida-Ano 5.002,28 5.524,11 1.788,85 4.803,17
C-Custos dos Tempos Adicionais - R$ 57.354.933.056 49.129.269.339 7.961.636.019 264.027.698
>R$/Vida-Ano 286,082 286,082 286,082 286,082
Fonte: BDAtualizados do livro “Saúde Merecida, Devida e Recebida no Brasil com Métricas Inferidas e Determinantes”
*Orlando Cândido dos Passos
Experiência de mais de quatro décadas em administração executiva eou formuladora de soluções integradas e integradoras – nas fases de planejamento,
implantação, operação, readequações e mistas - de INSTITUIÇÕES DE SAÚDE(IS) de qualquer porte(pública, filantrópica, privada e mista). Pesquisador independente,
especialista em entrelaçamentos equalizados dos aspectos TÉCNICOS-IS com OPERACIONAIS-IS – usando adequadas FERRAMENTAS ADMINISTRATIVAS que,
simultaneamente, fazem as explicitações ECONÔMICO-FINANCEIRAS respectivas. Com esse MODELO OPERACIONAL PARA INSTITUIÇÕES DE SAÚDEMOIS assegura-se
a integridade das Informações-IS PÚBLICAS, FILANTRÓPICAS, PRIVADAS e MISTAS. Neste, os processamentos ocorrem sem renomenclaturarizações eou
mutilações de conceitos universais validados. Trata-se de modelagens que internalizam as métricas das leis-de-formação dos processos dos protocolos das
LINHAS DE CUIDADOS ASSISTENCIAIS-IS que atendem as populações pediátrica, gestante, adulta e terceira idade –conforme seus perfis epidemiológicos–
devidamente equalizadas, entrelaçadas e contextualizadas.
Vide os sites e confira:
http://www.siatoef.com.br: *Elucic.Complementares/Algumas Comprovações e **Referenciais.
http://www.slideshare.net/SIATOEF/
Na década de 1970 lecionou Micro-Economia, Econometria, Economia de Empresas em várias faculdades, tais como: São LuizSP, AnchietaJundiaí,
FGV.EAESPConvênio com HCFMUSP. Palestrante convidado em Cursos de Especialização em Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde e no Mestrado
em Administração em Saúde do PROAHSA da FGV. Foi professor convidado para ministrar, esporadicamente em outros estados, a Disciplinas de Custos e
Orçamentos - nos Cursos de Especialização em Administração Hospitalar e Sistemas de Saúde do PROAHSA da FGV.
passos@siatoef.com.br