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Elton Mayo 
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(1868 – 1933) 
Figura 1. 
Figura 2. Figura 3.
Experiência de Hawthorne 
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 Coordenada por Mayo; 
 Condições físicas relações humanas; 
 Dividida em quatro fases.
Primeira Fase 
 Efeito da iluminação sobre o rendimento dos operários; 
 Dois grupos de operários; 
 Intensidade da luz: variável x constante; 
 Existência de uma nova variável: fator psicológico. 
Figura 4.
Segunda Fase 
 Efeito das mudanças nas condições de trabalho; 
 Grupo experimental de 6 moças; 
 Alterações nos horários, intervalos, salários; 
 Novamente o fator psicológico. 
Figura 5.
Terceira Fase 
 Estudo das Relações Humanas no trabalho; 
 Programa de Entrevistas; 
 Divisão de Pesquisas Industriais; 
 Entrevista não-diretiva; 
 Organização informal dos operários.
Quarta Fase 
 Análise da organização informal; 
 Salário baseado na produção do grupo; 
 Uniformidade de sentimentos e solidariedade grupal; 
 Fim da experiência.
Conclusões da Experiência 
 O nível de produção é resultante da integração social; 
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Pontos de Vista de Mayo 
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(“líderes”) capaz de compreender e comunicar; 
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desintegração dos grupos primários.
Homo Socialis 
Ser 
Humano 
Condicionado 
pelo sistema 
social e pela 
biologia 
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de afiliação 
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Homo Economicus X Homo Socialis 
Figura 6.
Funções Básicas da Organização Industrial 
Organização 
industrial 
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participantes 
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externo 
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administração das organizações/Idalberto Chiavenato- 7.ed.rev. e atual.- Rio de Janeiro: Elsevier, 2003- 
6º reimpressão. 
Figura1:<https://www.google.com.br/search?q=grande+depress%C3%A3o&rlz=1C1AVNC_enBR589BR 
589&espv=2&biw=1366&bih=667&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=fDETVMKgD5aqyATys4GYAg&sqi 
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parte-2%252F%3B297%3B400>. Acesso em: 02/09/2014 as 14:56.09 
Figura2:<http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fwww.historiadaadministracao.co 
m.br%2Fjl%2Fimages%2Fstories%2FImagens%2FElton%252520Mayo%2FElton%252520Mayo%252520 
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kzYWVO7nH8mcyAS9yIFg&tbm=isch&iact=rc&uact=3&dur=15&page=1&start=0&ndsp=15&ved=0CDM 
QMygBMAE>. Acesso em: 02/09/2014 as 14:58.24 
Figura3:<https://www.google.com.br/search?q=elton+mayo&rlz=1C1AVNC_enBR589BR589&es_sm=1 
22&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=kDYWVO24GYewyATSoYHIAg&ved=0CAgQ_AUoAQ#tbm=isch&q 
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oriadaadministracao.com.br%252Fjl%252Fgurus%252F58-mary-parker-follett%3B268%3B400>. Acesso 
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Referências 
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.blogspot.com%252F2010_04_01_archive.html%3B1134%3B424>. Acesso em 07/09/2014 as 15:29.07 
MOTTA, F.C.; VASCONCELOS, I. G. Teoria geral da administração. São Paulo: Thomson Learning, 2006.

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Escola das relações humanas mayo (2)

  • 1. UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO Escola de Relações Humanas Emi l y F rei re L a r i s sa S chal cher Lucél ia Abrantes Rafael a Gaspar Ta l i ta Mar t ins Wendel Reis CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
  • 2. Abordagem Humanística da Administração: Teoria das Relações Humanas  Origens: - Necessidade de humanizar e democratizar a administração; - Desenvolvimento das ciências sociais; - Experiência de Hawthorne.  Autores Influentes. Elton Mayo (1880 – 1949) Mary Parker Follett (1868 – 1933) Figura 1. Figura 2. Figura 3.
  • 3. Experiência de Hawthorne  1927-1932;  Coordenada por Mayo;  Condições físicas relações humanas;  Dividida em quatro fases.
  • 4. Primeira Fase  Efeito da iluminação sobre o rendimento dos operários;  Dois grupos de operários;  Intensidade da luz: variável x constante;  Existência de uma nova variável: fator psicológico. Figura 4.
  • 5. Segunda Fase  Efeito das mudanças nas condições de trabalho;  Grupo experimental de 6 moças;  Alterações nos horários, intervalos, salários;  Novamente o fator psicológico. Figura 5.
  • 6. Terceira Fase  Estudo das Relações Humanas no trabalho;  Programa de Entrevistas;  Divisão de Pesquisas Industriais;  Entrevista não-diretiva;  Organização informal dos operários.
  • 7. Quarta Fase  Análise da organização informal;  Salário baseado na produção do grupo;  Uniformidade de sentimentos e solidariedade grupal;  Fim da experiência.
  • 8. Conclusões da Experiência  O nível de produção é resultante da integração social;  Comportamento social dos empregados;  Recompensas e sansões sociais;  Grupos informais;  Relações humanas; Ênfase nos aspectos emocionais.
  • 9. Pontos de Vista de Mayo  O trabalho é uma atividade tipicamente grupal;  O operário não reage como indivíduo isolado;  A tarefa básica da Administração é formar uma elite (“líderes”) capaz de compreender e comunicar;  A civilização industrializada traz como consequência a desintegração dos grupos primários.
  • 10. Homo Socialis Ser Humano Condicionado pelo sistema social e pela biologia Necessidade de afiliação Grupos informais Comportamento complexo
  • 11. Homo Economicus X Homo Socialis Figura 6.
  • 12. Funções Básicas da Organização Industrial Organização industrial Função econômica: Produzir bens e serviços Função social: Dar satisfações aos seus participantes Equilíbrio externo Equilíbrio interno
  • 13. Decorrências  Motivação;  Liderança;  Comunicação;  Organização Informal;  Dinâmica de Grupo.
  • 14. A Influência da Motivação Humana • A Administração Científica; • Recompensa salarial; • Recompensas sociais e simbólicas. Comportamento causado por necessidades dentro do indivíduo, essas necessidades precisam ser satisfeitas. Necessidades humanas básicas
  • 15. Estágios da Motivação  Necessidades Fisiológicas: inatas e instintivas;  Necessidades Psicológicas: aprendidas e adquiridas;  Necessidades de auto realização: cultura e educação da pessoa.
  • 16. Moral e Clima Organizacional • Desafios megalomaníacos; • Sempre em cima; • Falta de clareza; • Promoção sem remuneração; • Delegar sem dar suporte.
  • 17. Comunicação Proporcionar informação e compreensão necessárias ao esforço das pessoas. Proporcionar as atitudes necessárias para a motivação, cooperação e satisfação no cargo. Melhor comunicação conduz a um melhor desempenho nos cargos. Habilidade de trabalhar Vontade de trabalhar Trabalho em equipe *Experiência de Hawthorne – Programa de Entrevistas
  • 18. Liderança  Experiência de Hawthorne;  Natureza humana ;  Visão de humanistas.
  • 19. Teorias sobre liderança Teorias de Traços de Personalidades Teorias sobre Estilos de Liderança Teorias Situacionais de Liderança Características marcantes de personalidades possuídas pelo líder Maneiras e estilos de se comportar adotados pelo líder Adequação do comportamento do líder às circunstâncias da situação
  • 20. Teorias Sobre Estilos de Liderança Autocrático Democrático Liberal Líder Líder Subordinados Líder Subordinados Subordinados Ênfase no líder Ênfase no líder e subordinados Ênfase nos subordinados
  • 21. Área de autoridade do administrador Área de liberdade dos subordinados Liderança centralizada no chefe Liderança descentralizada nos subordinados Administrador toma a decisão e comunica Administrador apresenta sua decisão, tentativa sujeita à modificação Administrador permite que subordinados funcionem dentro de limites definidos por superior Autocrático Consultivo Participativo
  • 22. Forças na Situação Tipo de empresa e seus valores e tradições Problema a ser removido Estilo de liderança a ser Adotado Força nos subordinados Seus conhecimentos e experiência Desejo de participar nas decisões Força no Gerente Valores pessoais do gerente Suas convicções pessoais Confiança nos subordinados
  • 23. Organização Informal  Interações e relacionamentos;  Organização formal;  Normas sociais;  Interesses comuns.
  • 24. A Dinâmica de Grupo  Soma de interesses;  Características: - Finalidade; Estrutura dinâmica de comunicação; Coesão interna.  Desempenho da organização: Produtividade Contatos sociais
  • 25. Apreciação Crítica  Oposição à Teoria Clássica;  Inadequada visualização dos problemas de relações industriais;  Visão ingênua do operário;  Limitação no campo experimental;  Parcialidade das conclusões.
  • 26.
  • 27. Referências  Chiavenato, Idalberto, Introdução à teoria geral da administração: uma visão abrangente da moderna administração das organizações/Idalberto Chiavenato- 7.ed.rev. e atual.- Rio de Janeiro: Elsevier, 2003- 6º reimpressão. Figura1:<https://www.google.com.br/search?q=grande+depress%C3%A3o&rlz=1C1AVNC_enBR589BR 589&espv=2&biw=1366&bih=667&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=fDETVMKgD5aqyATys4GYAg&sqi =2&ved=0CAYQ_AUoAQ#facrc=_&imgdii=_&imgrc=ysGKFe5mioUlNM%253A%3BCbQuszSa0YjDFM%3B http%253A%252F%252Fwww.forex89.com%252Fwp-content% 252Fuploads%252F1169.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.forex89.com%252Fa-grande-depressao- parte-2%252F%3B297%3B400>. Acesso em: 02/09/2014 as 14:56.09 Figura2:<http://www.google.com.br/imgres?imgurl=http%3A%2F%2Fwww.historiadaadministracao.co m.br%2Fjl%2Fimages%2Fstories%2FImagens%2FElton%252520Mayo%2FElton%252520Mayo%252520 5.jpg&imgrefurl=http%3A%2F%2Fwww.historiadaadministracao.com.br%2Fjl%2Fimagens%2F186- elton-mayo-e-hawthorne& h=2101&w=1539&tbnid=xKfTJ9OdM2D2fM%3A&zoom=1&docid=QbSyoPhMK4oh0M&ei= kzYWVO7nH8mcyAS9yIFg&tbm=isch&iact=rc&uact=3&dur=15&page=1&start=0&ndsp=15&ved=0CDM QMygBMAE>. Acesso em: 02/09/2014 as 14:58.24 Figura3:<https://www.google.com.br/search?q=elton+mayo&rlz=1C1AVNC_enBR589BR589&es_sm=1 22&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=kDYWVO24GYewyATSoYHIAg&ved=0CAgQ_AUoAQ#tbm=isch&q =mary+parker+follett&facrc=_&imgdii=_&imgrc=g1OlLhatVhZnxM%253A%3BpuhhSmnFQyPsRM%3Bht tp%253A%252F%252Fwww.historiadaadministracao.com.br%252Fjl%252Fimages%252Fstories%252FI magens%252FMary%252520Parker%252520Follet%2525202.jpg%3Bhttp%253A%252F%252Fwww.hist oriadaadministracao.com.br%252Fjl%252Fgurus%252F58-mary-parker-follett%3B268%3B400>. Acesso em: 05/09/2014 as 09:34.10
  • 28. Referências Figura4:<https://www.google.com.br/search?q=efeito+da+ilumina%C3%A7%C3%A3o+na+experiencia+ de+hawthorne&rlz=1C1AVNC_enBR589BR589&espv=2&biw=1366&bih=667&source=lnms&tbm=isch& sa=X&ei=CTITVLu8MYWjyATE-YKQDw& ved=0CAcQ_AUoAg#facrc=_&imgdii=_&imgrc=qnMREbNzANwJzM%253A%3BhepvO3VUK3G1 9M%3Bhttp%253A%252F%252F2.bp.blogspot.com%252F-WBcnvuZCabM% 252FTf4weM5eB7I%252FAAAAAAAAAFs%252FRFgGuLuT1T4%252Fs320%252F1.jpg% 3Bhttp%253A%252F%252Fadmsrcj.blogspot.com%252F2011%252F06%252Fas-4-fases-de-estudo-de-hawthorne. html%3B320%3B219>. Acesso em: 05/09/2014 as 10:05.47 Figura5:<https://www.google.com.br/search?q=efeito+da+ilumina%C3%A7%C3%A3o+na+experiencia+ de+hawthorne&rlz=1C1AVNC_enBR589BR589&espv=2&biw=1366&bih=667&source=lnms&tbm=isch& sa=X&ei=CTITVLu8MYWjyATE-YKQDw& ved=0CAcQ_AUoAg#facrc=_&imgdii=_&imgrc=lNhrvlnohqIhLM%253A%3BXPJWiQbOlgGbtM% 3Bhttp%253A%252F%252F1.bp.blogspot.com%252F- 861j3eKWFJ4%252FUJ1vcUkcOiI%252FAAAAAAAAAA8%252FH4EFwie86po%252Fs1600%252Fexperi.p ng%3Bhttp%253A%252F%252Fteoriarelacoeshumanas.blogspot.com%252F2012%252F11%252Fa-experiencia- de-hawthorne.html%3B800%3B639>. Acesso em 05/09/2014 as 12:27.09 Figura6:<https://www.google.com.br/search?q=homo+economicus+x+homem+social&rlz=1C1AVNC_e nBR589BR589&es_sm=122&source=lnms&tbm=isch&sa=X&ei=w5ATVP7gG9a2yASp5oDYBg&ved=0CA gQ_AUoAQ&biw=1366&bih=667#facrc=_&imgdii=_&imgrc=0rLoaOYIwoofWM%253A%3BttlWVkx7HW - wmM%3Bhttp%253A%252F%252F4.bp.blogspot.com%252F_i6_mY_LRXJI%252FTAL12RimHCI%252FAA AAAAAAATI%252FZgC141WbWAc%252Fs1600%252F11.png%3Bhttp%253A%252F%252Fadmemfoco10 .blogspot.com%252F2010_04_01_archive.html%3B1134%3B424>. Acesso em 07/09/2014 as 15:29.07 MOTTA, F.C.; VASCONCELOS, I. G. Teoria geral da administração. São Paulo: Thomson Learning, 2006.