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UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
DIAGNÓSTICO POR IMAGEM



REVISÃO

Prof. Md. Carlos Jesus Pereira Haygert
Monitor: Norberto Weber Werle
Sumário
   Radiografia
   Tomografia
   Ultrassonografia
   Ressonância magnética




Métodos: utilidades, vantagens e desvantagens
Radiografia
   Fonte geradora

   Tubo

   Cátodo (-)

   Ânodo (+)
Radiografia

   Distância mínima entre fonte e objeto : 1,5m
    (ideal 1,8m)

   Efeito determinístico;
   Efeito estocástico;
Radiografia
    TERMOS:

   Radiotransparência ou hipoatenuante;

   Radiopacidade ou hiperatenuante;
Radiografia


   Inspiração correta:


   Centralização:


   Penetração adequada
(Regime);
Radiografia

Penetração adequada   Penetração inadequada
Radiografia
   Incidências de rotina no tórax:

PA (frontal)
Perfil esquerdo(látero-lateral)
Radiografia
   Outras incidências

AP: quando o paciente não consegue sair do
 leito;

Laurell

Oblíqua
Radioagrafia
em AP
   Perfil  não se visualiza a linha associada ao
    AD


                                      LEMBRE:

                                       No PA não se vê
                                       topografia de VD
Radiografia
   Principais utilidades:

     Seios da face
     Tórax
     Abdome
     Pelve
     Ossos
     Exames contrastados
    (ex.: esôfago)
    PADRÃO OURO PARA
    LESÃO ÓSSEA;
Radiografia
   Mamografia
   Uretrocistografia
   Dacriocistografia
Radiografia
 Mediastino
 Pulmões

 Diafragma

 Recesso costo-frênico

 Pleuras

 Costelas, partes moles (mamas) e outros

  ossos;
Mediastino
Mediastino
• 1: vasos braquiocefálicos
  direitos.
• 2: aorta ascendente e veia
  cava superior superpostas.
• 3: átrio direito.
• 4: veia cava inferior.
• 5: vasos braquiocefálicos
  esquerdos.
• 6: arco aórtico.
• 7: tronco pulmonar.
• 8: apêndice atrial
  esquerdo.
• 9: ventrículo esquerdo
LIMITE SUPERIOR:

Classificação 1       Articulação
                  Manubrioesternal- T4
ANATOMIA MEDIASTINAL-RX
MEDIASTINO

         Anterior
           1.Artéria nominada Tortuosa, Aumento dos linfonodos,
             bócio retroesternal e deposição de gordura
           2. Aumento dos linfonodos, aneurisma de aorta
             ascendente, timoma, tumor teratodermóide
           3. Coxim gorduroso epicárdico, abaulamento
             diafragmático, cisto peluroepicárdico
         Média
           4. Aumento dos linfonodos, aneurisma de arco aórtico,
             artéria pulmonar aumentada, dilatação da veia cava
             superior, cisto broncogênico
         Posterior
           5. Tumor Neurogênico, recesso faringoesofágico
           6. Hérnia de Hiato, aneurisma de aorta ascendente,
             dilatação esofagiana, dilatação da veia ázigos
           7. Tumor neurogênico, massa paravertebral
Mediastino Anterior




     Timoma. Além dele, devemos
       considerar teratomas, bócio
          mergulhante(tireóide),
(“terrível”)linfomas, cistos pericárdicos,
   hérnia de Morgani em mediastino
                 anterior.
LINFOMAS H

   H (20 a 40%) X NH;
   ESTADIAMENTO                1,2,3,4
   LOBULAÇÕES AO RX- linfonodos são afetados;
   67 % apresentação inicial acometimento IT;
   Bimodal;
   Pode ter sinais indiretos como derrame pleural,
    erosão mediastinal e consolidações;
LINFOMA HODGKIN
LINFOMA DE HODGKIN




Massa com borda lobulada em                                        Massa de partes moles no
                                       Deslocamento posterior da   mediastino anterior com áreas de
mediastino anterior. LN mediastinais   traquéia pelo tumor
e hilares;                                                         baixa atenuação
LINFOMA NÃO HODGKIN
   Idade média 55 anos;
   Geralmente massa conglomerada;
   Sem estadiamento        Geralmente avançada
   Prevalente na infância;
   43% apresentação inicial intratorácica
LINFOMA NÃO HODGKIN
   LINFOMA NÃO HODGKIN




      DIFUSO, DE GRANDES CÉLULAS TIPO B
Maligno parecido com teratoma benigno;
TERATOMA                                diferenças: contorno mais lobulado;
                                      raramente tem calcificações; nunca tem
                                               densidade de gordura




  GRANDE MASSA CÍSTICA E SÓLIDA, COM GORDURA, LÍQUIDO E CALCIFICAÇÕES
  NO SEU INTERIOR. DESVIO DO MEDIASTINO PARA ESQUERDA. A MASSA ENVOLVE
  MEDIASTINO ANTERIOR, MÉDIO E POSTERIOR.
TIMOMA
                                  PEQUENA MASSA
                                  MEDIASTINAL
                                  ANTERIOR




                                    50-60 anos;
                                     Neoplasia
                                 mediastino anterior
                                   mais comum;
                                  30 % malignos
                                    Podem dar
         MASSA ARREDONDADA,          síndrome
         BEM DELIMITADA, EM        compressiva;
         CONTATO COM A AORTA
         ASCENDENTE, COM
         REALCE PELO
         CONTRASTE. ÁREA FOCAL
         DE HIPODENSIDADE NA
         LATERAL DIREITA.
BÓCIO MULTINODULAR


   75% no mediastino anterior, podendo gerar
    compressões;

   RX imagens lobuladas anteriores ou laterais à
    traquéia
   TC com calcificações e mais e 100 UH pré-
    contraste. Impregna bastante e por período longo
    pós-contraste
BÓCIO
CARCINOMA DE TIREOIDE




      MASSA, DESVIO DA TRAQUÉIA E MX PULMONARES
Mediastino
        Quando houver
      anormalidades em
     mediastino médio,
     considere incluir no
   diagnóstico diferencial
    doenças do esôfago,
  massas linfonodais (ex.:
linfomas), hérnias do TGI e
   alterações dos grandes
  vasos. No caso à direita,
       foi diagnosticado
     aneurisma de aorta
   ascendente e torácica.
MEDIASTINO MÉDIO




             RadioGraphics 2007; 27:657–671
Mediastino




Em se tratando de mediastino posterior,
     os diagnósticos de abscessos
  paravertebrais e tumores de origem
  neural devem ser incluídos. O caso
   exibido é de um ganglioneuroma.
MEDIASTINO POSTERIOR




             RadioGraphics 2007; 27:657–671
TRAQUÉIA
PATOLOGIAS TRAQUEAIS

   Amiloidose Traqueobrônquica;
   Policondrite
   Traqueobroncopatia Osteocondroplásica;
Pulmões
   Padrão acinar - consolidação
   Padrão intersticial
   Atelectasia
   Enfisema/asma
   Cisto/ cavidade/ bolha
   Massa/ nódulo
Pulmões – padrão acinar


   O Sinal do
 broncograma
    áereo é
 característico
das opacidades
de padrão acinar.
Radiografia
   Consolidação pulmonar:

    Substituição do ar alveolar por material infeccioso,
    líquido, sangue, células neoplásicas...



   Forma repentina (horas a dias): hemorragia
    pulmonar (trauma, vasculites), pneumonia (febre
    e tosse produtiva), edema pulmonar (cardiogênico
    e não cardiogênico);
Pulmões – padrão acinar




    Neoplasias também podem apresentar padrão
     alveolar. À esquerda, carcinoma bronquíolo-
    alveolar. À direita, adenocarcinoma pulmonar.
Pulmões – padrão intersticial




Padrão micronodular   Padrão reticular   Padrão reticulonodular


                          .
Pulmões - Atelectasia,

Achados Diretos
• Perda da aeração pulmonar, com redução da transparência do segmento ou
do lobo colabado.
• Aproximação dos vasos pulmonares e dos brônquios no local da atelectasia.

 Fissuras


Achados Indiretos
• Elevação da cúpula diafragmática ipsilateral: este sinal ocorre principalmente
   na atelectasia dos lobos inferiores.
• Desvio das estruturas mediastinais para o lado da atelectasia.
                                        .
• Aproximação das costelas do lado da atelectasia.
• Hiperinsuflação compensatória de outros lobos pulmonares.
• Deslocamento hilar para a região da atelectasia.
ATELECTASIA
Pulmões - enfisema




ACHADOS:
Aumento variável do volume pulmonar, rebaixamento e retificação do diafragma
nas radiografias em PA, achatamento do contorno do diafragma no perfil,
hipertransparência generalizada ou irregular.
Cisto/ cavidade/ bolha/ nódulo/
massa




                                  + de 3
                                    cm
Diafragma / recesso costo-frênico




 Anatomias diafragmática e
      pleural normais
Pleuras




Derrames pleurais, loculado (E) e
 livre (D, com sinal do menisco).
Costelas, partes moles e outros ossos




CONTAGENS NORMAIS:
costela anterior=das costelas. Múltiplas fraturas de arcos costais
     Avaliação 5-7
costela posterior= 9-11
CONTANDO COSTELAS
PNEUMOTÓRAX

     Achados: Presença de espaço aéreo
        radiotransparente separando as
      pleuras parietal e visceral; os vasos
     estendem-se até a margem da pleura
    visceral, mas não além dela; no RX em
         expiração há aumento da área
    correspondente ao pneumotórax; pode
      ocorrer desvio do mediastino para o
                  lado oposto.




       Principal entidade clínica que RX
      expiração é indicado. DBPOC não!
Radiografia
   Imagem de aumento da transparência:
    Bolha, enfisema, pneumotórax...



Imagem de redução da transparência:
Consolidação, derrame pleural, atelectasia...
Radiografia
   Deslocamentos mediastinais :
     Atelectasias, pneumotórax hipertensivo,
    fibrotórax;



              IPSILATERAL OU CONTRALATERAL?
Radiografia
   Sinal de Westermark (tromboembolismo
    pulmonar)     Hipotransparência!

   Sinal S de Golden            CA BA ou
                                 metastático

   Sinal da silhueta:
    à direita:
    à esquerda:
    Diafragma:              Sinal S de ouro (Golden S sign) – indica
                          colapso lobar (lobo sup.dir.) com uma massa
                         central, sugerindo um carcinoma broncogênico
                                     obstrutivo em um adulto.
SINAL S DE GOLDEN
Radiografia
   Imagem cardíaca difusamente aumentada no
    RX: aumento da sombra cardíaca;
Radiografia
   Divisões lobos:

Superior direito: apical, anterior, posterior;

Superior esquerdo: apical, anterior, posterior,
 superior, inferior
Radiografia DIGITAL
   1º) Facilidade de exibição da imagem

   2º) Redução da dose de raios-X

   3º) Facilidade de processamento de imagem

   4º) Facilidade de aquisição, armazenamento e
    recuperação da imagem – Armazenamento em
    bases de dados eletrônicas, facilitando a pesquisa de
    dados e a transmissão para longas distâncias,
    usando redes de comunicações de dados
Tomografia
   Tomo = secção

   Termo a ser utilizado = DENSIDADE

   Unidade Hounsifield: usada para medir
    densidade;

   Lóbulo pulmonar secundário
O QUE É LOBO PULMONAR
           SECUNDÁRIO?
   Porção menor de um pulmão circundada por
    tecido conjuntivo;

   Bem analisado na TCAR;

   Sede de muitas patologias intersticiais, tendo
    em vista o acomentimento subpleural, intra,
    interlobular e centrolobular.
TECIDO             UNIDADES (HU)
Ar                 -1000

Pulmão             -900 a -400
Gordura            -110 a -65
Água               0
Líquor             0 a 10
Sangue normal      35 a 55
Sangue coagulado   80
Músculo            40 a 60
Fígado             50 a 85
Ossos              130 a 2.000
Tomografia Computadorizada
   Vantagens:
Tomografia Computadorizada
      Desvantagens:

        Maior quantidade de radiação ionizante;
        Maior número de artefatos na imagem (metais);

        Método mais caro que radiografia e ultrassom;

        Alguns pacientes não podem utilizar contraste;


PACIENTES ALÉRGICOS AO CONTRASTE IODADO
PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA RENAL (CR>1,3)
PACIENTES EM USO DE METFORMINA, INTERFERON E
INTERLEUCINA II
PACIENTES COM MIELOMA MÚLTIPLO
Tomografia Computadorizada
   Principais utilidades:

     Crânio e SNC (AVE e trauma)
     Coluna (doenças degenerativas, trauma)

     Tórax (doenças pulmonares, focais e/ou difusas)
       TCAR   (TC de Alta Resolução)
     Abdome    (massas abdominais, trauma, entre
      outros)
     Estadiamento de tumores
Tomografia computadorizada
   Padrão de vidro fosco;
   Consolidação;
   Padrão Intersticial;
   Atelectasia;
   Pneumotórax;
   Derrame pleural...
PADRÃO INTERSTICIAL
   Múltiplos subtipos diferentes de acometimento
    de acordo com a porção intersticial acometida;
CLÁSSICAS

   Silicose- difusa;
   Asbestose- tende a formar placas pleurais
    calcificadas ou não;
   Sarcoidose- padrão reticulonodular, com
    nódulos cisurais ( rosário);
   Pneumocistose- difusa- Usualmente vidro
    fosco;
E O SINAL DA ÁRVORE EM
     BROTAMENTO?




IMPACTAÇÃO DE SECREÇÃO EM PEQUENA VIA AÉREA


               Pode ser infecciosa?
DOENÇAS QUE CURSAM COM
     CISTIFICAÇÕES




 LLM    PIL    HL
FAVEOLAMENTO
   Indica fibrose pulmonar com retração
    compensatória do parênquima adjancente;

   Múltiplas causas, de acordo com o padrão de
    acometimento;

   Boa indicação para TCAR;
FAVEOLAMENTO
BRONQUIETASIAS
   Lembre do sinal de anel de sinete!

   Pode ser cilídrica, varicosa ou cística!
US
   Espectro de ondas acima da faixa do som
    audível;

   O aparelho possui um transdutor especial,
    com propriedades piezoelétricas que, quando
    submetidas a corrente elétrica alternada,
    vibram, produzindo o ultrassom;

   Onda sonora
   Exame dinâmico, rápido, de baixo custo, não tem
    radiação;

   Impedância acústica;

   Paciente com distensão abdominal?

   Tórax?

   O que é US FAST?
US
 Anecóica:.



 Hipoecóica:



 Hiperecóica:
Ultrassonografia
   Principais utilidades:

     SNC  em crianças (transfontanelar)
     Estudo da retina

     Ecocardiografia (estrutura e função cardíaca)

     Abdome (fígado, baço, pâncreas, rins, vasos)

     Mama, tireóide, glândulas salivares, testículos

     Sistema musculoesquelético

     Pesquisa de líquido em cavidades
   Quanto mais profundo o órgão a ser
    analisado, menor deve ser a frequencia, pois
    o comprimento de onda será maior;



   Vantagem: permite a realização de biópsias;
Ressonância magnética

   Baseia-se no comportamento dos prótons de
    hidrogênio (H+), que é o mais abundante do
    corpo humano (70% de água);

   Campo constante;
   Intensidade/sinal

   T1= brilha gordura
   T2= brilha líquido
Ressonância Magnética

   O contraste: gadolíneo

   O uso é amplo (como na TC).
             Situações especiais:
     Gravidez  (utilizado)
     Alergia conhecida ao iodo (TC)



     Marca-passo  cardíaco e próteses metálicas de
     forma geral (contra-indicado)
Ressonância Magnética
   Melhor detalhamento do SNC


   Vantagens:


   Desvantagens:
Exemplo de uso de termos:
Uma imagem mais branca:

   No US : Hiperecóico
   Na RM: Hiperssinal
   Na TC: Hiperdenso
   No RX: Radiopaco.
   Contrastes

   RX: bário (TGI)
   US: contraste de microbolhas
   TC: Iodo
   RM: gadolíneo
Medicina nuclear – cintilografia
FIM DA PARTE 1
Boa prova!!! 

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Monitoria revisão radio

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA DIAGNÓSTICO POR IMAGEM REVISÃO Prof. Md. Carlos Jesus Pereira Haygert Monitor: Norberto Weber Werle
  • 2. Sumário  Radiografia  Tomografia  Ultrassonografia  Ressonância magnética Métodos: utilidades, vantagens e desvantagens
  • 3. Radiografia  Fonte geradora  Tubo  Cátodo (-)  Ânodo (+)
  • 4.
  • 5. Radiografia  Distância mínima entre fonte e objeto : 1,5m (ideal 1,8m)  Efeito determinístico;  Efeito estocástico;
  • 6. Radiografia TERMOS:  Radiotransparência ou hipoatenuante;  Radiopacidade ou hiperatenuante;
  • 7. Radiografia  Inspiração correta:  Centralização:  Penetração adequada (Regime);
  • 8. Radiografia Penetração adequada Penetração inadequada
  • 9. Radiografia  Incidências de rotina no tórax: PA (frontal) Perfil esquerdo(látero-lateral)
  • 10. Radiografia  Outras incidências AP: quando o paciente não consegue sair do leito; Laurell Oblíqua
  • 12.
  • 13. Perfil  não se visualiza a linha associada ao AD LEMBRE: No PA não se vê topografia de VD
  • 14. Radiografia  Principais utilidades:  Seios da face  Tórax  Abdome  Pelve  Ossos  Exames contrastados (ex.: esôfago) PADRÃO OURO PARA LESÃO ÓSSEA;
  • 15. Radiografia  Mamografia  Uretrocistografia  Dacriocistografia
  • 16. Radiografia  Mediastino  Pulmões  Diafragma  Recesso costo-frênico  Pleuras  Costelas, partes moles (mamas) e outros ossos;
  • 18. Mediastino • 1: vasos braquiocefálicos direitos. • 2: aorta ascendente e veia cava superior superpostas. • 3: átrio direito. • 4: veia cava inferior. • 5: vasos braquiocefálicos esquerdos. • 6: arco aórtico. • 7: tronco pulmonar. • 8: apêndice atrial esquerdo. • 9: ventrículo esquerdo
  • 19. LIMITE SUPERIOR: Classificação 1 Articulação Manubrioesternal- T4
  • 21. MEDIASTINO  Anterior  1.Artéria nominada Tortuosa, Aumento dos linfonodos, bócio retroesternal e deposição de gordura  2. Aumento dos linfonodos, aneurisma de aorta ascendente, timoma, tumor teratodermóide  3. Coxim gorduroso epicárdico, abaulamento diafragmático, cisto peluroepicárdico  Média  4. Aumento dos linfonodos, aneurisma de arco aórtico, artéria pulmonar aumentada, dilatação da veia cava superior, cisto broncogênico  Posterior  5. Tumor Neurogênico, recesso faringoesofágico  6. Hérnia de Hiato, aneurisma de aorta ascendente, dilatação esofagiana, dilatação da veia ázigos  7. Tumor neurogênico, massa paravertebral
  • 22. Mediastino Anterior Timoma. Além dele, devemos considerar teratomas, bócio mergulhante(tireóide), (“terrível”)linfomas, cistos pericárdicos, hérnia de Morgani em mediastino anterior.
  • 23.
  • 24. LINFOMAS H  H (20 a 40%) X NH;  ESTADIAMENTO 1,2,3,4  LOBULAÇÕES AO RX- linfonodos são afetados;  67 % apresentação inicial acometimento IT;  Bimodal;  Pode ter sinais indiretos como derrame pleural, erosão mediastinal e consolidações;
  • 25. LINFOMA HODGKIN LINFOMA DE HODGKIN Massa com borda lobulada em Massa de partes moles no Deslocamento posterior da mediastino anterior com áreas de mediastino anterior. LN mediastinais traquéia pelo tumor e hilares; baixa atenuação
  • 26. LINFOMA NÃO HODGKIN  Idade média 55 anos;  Geralmente massa conglomerada;  Sem estadiamento Geralmente avançada  Prevalente na infância;  43% apresentação inicial intratorácica
  • 27. LINFOMA NÃO HODGKIN LINFOMA NÃO HODGKIN DIFUSO, DE GRANDES CÉLULAS TIPO B
  • 28. Maligno parecido com teratoma benigno; TERATOMA diferenças: contorno mais lobulado; raramente tem calcificações; nunca tem densidade de gordura GRANDE MASSA CÍSTICA E SÓLIDA, COM GORDURA, LÍQUIDO E CALCIFICAÇÕES NO SEU INTERIOR. DESVIO DO MEDIASTINO PARA ESQUERDA. A MASSA ENVOLVE MEDIASTINO ANTERIOR, MÉDIO E POSTERIOR.
  • 29. TIMOMA PEQUENA MASSA MEDIASTINAL ANTERIOR 50-60 anos; Neoplasia mediastino anterior mais comum; 30 % malignos Podem dar MASSA ARREDONDADA, síndrome BEM DELIMITADA, EM compressiva; CONTATO COM A AORTA ASCENDENTE, COM REALCE PELO CONTRASTE. ÁREA FOCAL DE HIPODENSIDADE NA LATERAL DIREITA.
  • 30. BÓCIO MULTINODULAR  75% no mediastino anterior, podendo gerar compressões;  RX imagens lobuladas anteriores ou laterais à traquéia  TC com calcificações e mais e 100 UH pré- contraste. Impregna bastante e por período longo pós-contraste
  • 32. CARCINOMA DE TIREOIDE MASSA, DESVIO DA TRAQUÉIA E MX PULMONARES
  • 33. Mediastino Quando houver anormalidades em mediastino médio, considere incluir no diagnóstico diferencial doenças do esôfago, massas linfonodais (ex.: linfomas), hérnias do TGI e alterações dos grandes vasos. No caso à direita, foi diagnosticado aneurisma de aorta ascendente e torácica.
  • 34. MEDIASTINO MÉDIO RadioGraphics 2007; 27:657–671
  • 35. Mediastino Em se tratando de mediastino posterior, os diagnósticos de abscessos paravertebrais e tumores de origem neural devem ser incluídos. O caso exibido é de um ganglioneuroma.
  • 36. MEDIASTINO POSTERIOR RadioGraphics 2007; 27:657–671
  • 38. PATOLOGIAS TRAQUEAIS  Amiloidose Traqueobrônquica;  Policondrite  Traqueobroncopatia Osteocondroplásica;
  • 39. Pulmões  Padrão acinar - consolidação  Padrão intersticial  Atelectasia  Enfisema/asma  Cisto/ cavidade/ bolha  Massa/ nódulo
  • 40. Pulmões – padrão acinar O Sinal do broncograma áereo é característico das opacidades de padrão acinar.
  • 41. Radiografia  Consolidação pulmonar: Substituição do ar alveolar por material infeccioso, líquido, sangue, células neoplásicas...  Forma repentina (horas a dias): hemorragia pulmonar (trauma, vasculites), pneumonia (febre e tosse produtiva), edema pulmonar (cardiogênico e não cardiogênico);
  • 42. Pulmões – padrão acinar Neoplasias também podem apresentar padrão alveolar. À esquerda, carcinoma bronquíolo- alveolar. À direita, adenocarcinoma pulmonar.
  • 43. Pulmões – padrão intersticial Padrão micronodular Padrão reticular Padrão reticulonodular .
  • 44. Pulmões - Atelectasia, Achados Diretos • Perda da aeração pulmonar, com redução da transparência do segmento ou do lobo colabado. • Aproximação dos vasos pulmonares e dos brônquios no local da atelectasia. Fissuras Achados Indiretos • Elevação da cúpula diafragmática ipsilateral: este sinal ocorre principalmente na atelectasia dos lobos inferiores. • Desvio das estruturas mediastinais para o lado da atelectasia. . • Aproximação das costelas do lado da atelectasia. • Hiperinsuflação compensatória de outros lobos pulmonares. • Deslocamento hilar para a região da atelectasia.
  • 46. Pulmões - enfisema ACHADOS: Aumento variável do volume pulmonar, rebaixamento e retificação do diafragma nas radiografias em PA, achatamento do contorno do diafragma no perfil, hipertransparência generalizada ou irregular.
  • 47. Cisto/ cavidade/ bolha/ nódulo/ massa + de 3 cm
  • 48. Diafragma / recesso costo-frênico Anatomias diafragmática e pleural normais
  • 49. Pleuras Derrames pleurais, loculado (E) e livre (D, com sinal do menisco).
  • 50. Costelas, partes moles e outros ossos CONTAGENS NORMAIS: costela anterior=das costelas. Múltiplas fraturas de arcos costais Avaliação 5-7 costela posterior= 9-11
  • 52. PNEUMOTÓRAX Achados: Presença de espaço aéreo radiotransparente separando as pleuras parietal e visceral; os vasos estendem-se até a margem da pleura visceral, mas não além dela; no RX em expiração há aumento da área correspondente ao pneumotórax; pode ocorrer desvio do mediastino para o lado oposto. Principal entidade clínica que RX expiração é indicado. DBPOC não!
  • 53. Radiografia  Imagem de aumento da transparência: Bolha, enfisema, pneumotórax... Imagem de redução da transparência: Consolidação, derrame pleural, atelectasia...
  • 54. Radiografia  Deslocamentos mediastinais : Atelectasias, pneumotórax hipertensivo, fibrotórax; IPSILATERAL OU CONTRALATERAL?
  • 55. Radiografia  Sinal de Westermark (tromboembolismo pulmonar) Hipotransparência!  Sinal S de Golden CA BA ou metastático  Sinal da silhueta: à direita: à esquerda: Diafragma: Sinal S de ouro (Golden S sign) – indica colapso lobar (lobo sup.dir.) com uma massa central, sugerindo um carcinoma broncogênico obstrutivo em um adulto.
  • 56. SINAL S DE GOLDEN
  • 57. Radiografia  Imagem cardíaca difusamente aumentada no RX: aumento da sombra cardíaca;
  • 58. Radiografia  Divisões lobos: Superior direito: apical, anterior, posterior; Superior esquerdo: apical, anterior, posterior, superior, inferior
  • 59. Radiografia DIGITAL  1º) Facilidade de exibição da imagem  2º) Redução da dose de raios-X  3º) Facilidade de processamento de imagem  4º) Facilidade de aquisição, armazenamento e recuperação da imagem – Armazenamento em bases de dados eletrônicas, facilitando a pesquisa de dados e a transmissão para longas distâncias, usando redes de comunicações de dados
  • 60. Tomografia  Tomo = secção  Termo a ser utilizado = DENSIDADE  Unidade Hounsifield: usada para medir densidade;  Lóbulo pulmonar secundário
  • 61. O QUE É LOBO PULMONAR SECUNDÁRIO?  Porção menor de um pulmão circundada por tecido conjuntivo;  Bem analisado na TCAR;  Sede de muitas patologias intersticiais, tendo em vista o acomentimento subpleural, intra, interlobular e centrolobular.
  • 62.
  • 63. TECIDO UNIDADES (HU) Ar -1000 Pulmão -900 a -400 Gordura -110 a -65 Água 0 Líquor 0 a 10 Sangue normal 35 a 55 Sangue coagulado 80 Músculo 40 a 60 Fígado 50 a 85 Ossos 130 a 2.000
  • 65. Tomografia Computadorizada  Desvantagens:  Maior quantidade de radiação ionizante;  Maior número de artefatos na imagem (metais);  Método mais caro que radiografia e ultrassom;  Alguns pacientes não podem utilizar contraste; PACIENTES ALÉRGICOS AO CONTRASTE IODADO PACIENTES COM INSUFICIÊNCIA RENAL (CR>1,3) PACIENTES EM USO DE METFORMINA, INTERFERON E INTERLEUCINA II PACIENTES COM MIELOMA MÚLTIPLO
  • 66. Tomografia Computadorizada  Principais utilidades:  Crânio e SNC (AVE e trauma)  Coluna (doenças degenerativas, trauma)  Tórax (doenças pulmonares, focais e/ou difusas)  TCAR (TC de Alta Resolução)  Abdome (massas abdominais, trauma, entre outros)  Estadiamento de tumores
  • 67. Tomografia computadorizada  Padrão de vidro fosco;  Consolidação;  Padrão Intersticial;  Atelectasia;  Pneumotórax;  Derrame pleural...
  • 68.
  • 69. PADRÃO INTERSTICIAL  Múltiplos subtipos diferentes de acometimento de acordo com a porção intersticial acometida;
  • 70. CLÁSSICAS  Silicose- difusa;  Asbestose- tende a formar placas pleurais calcificadas ou não;  Sarcoidose- padrão reticulonodular, com nódulos cisurais ( rosário);  Pneumocistose- difusa- Usualmente vidro fosco;
  • 71. E O SINAL DA ÁRVORE EM BROTAMENTO? IMPACTAÇÃO DE SECREÇÃO EM PEQUENA VIA AÉREA Pode ser infecciosa?
  • 72. DOENÇAS QUE CURSAM COM CISTIFICAÇÕES LLM PIL HL
  • 73. FAVEOLAMENTO  Indica fibrose pulmonar com retração compensatória do parênquima adjancente;  Múltiplas causas, de acordo com o padrão de acometimento;  Boa indicação para TCAR;
  • 75. BRONQUIETASIAS  Lembre do sinal de anel de sinete!  Pode ser cilídrica, varicosa ou cística!
  • 76. US  Espectro de ondas acima da faixa do som audível;  O aparelho possui um transdutor especial, com propriedades piezoelétricas que, quando submetidas a corrente elétrica alternada, vibram, produzindo o ultrassom;  Onda sonora
  • 77. Exame dinâmico, rápido, de baixo custo, não tem radiação;  Impedância acústica;  Paciente com distensão abdominal?  Tórax?  O que é US FAST?
  • 78.
  • 80. Ultrassonografia  Principais utilidades:  SNC em crianças (transfontanelar)  Estudo da retina  Ecocardiografia (estrutura e função cardíaca)  Abdome (fígado, baço, pâncreas, rins, vasos)  Mama, tireóide, glândulas salivares, testículos  Sistema musculoesquelético  Pesquisa de líquido em cavidades
  • 81. Quanto mais profundo o órgão a ser analisado, menor deve ser a frequencia, pois o comprimento de onda será maior;  Vantagem: permite a realização de biópsias;
  • 82. Ressonância magnética  Baseia-se no comportamento dos prótons de hidrogênio (H+), que é o mais abundante do corpo humano (70% de água);  Campo constante;  Intensidade/sinal  T1= brilha gordura  T2= brilha líquido
  • 83. Ressonância Magnética  O contraste: gadolíneo  O uso é amplo (como na TC). Situações especiais:  Gravidez (utilizado)  Alergia conhecida ao iodo (TC)  Marca-passo cardíaco e próteses metálicas de forma geral (contra-indicado)
  • 84. Ressonância Magnética  Melhor detalhamento do SNC  Vantagens:  Desvantagens:
  • 85. Exemplo de uso de termos: Uma imagem mais branca:  No US : Hiperecóico  Na RM: Hiperssinal  Na TC: Hiperdenso  No RX: Radiopaco.
  • 86. Contrastes  RX: bário (TGI)  US: contraste de microbolhas  TC: Iodo  RM: gadolíneo
  • 87. Medicina nuclear – cintilografia