As leis brasileiras da educação evoluíram para incluir e atender melhor os alunos com necessidades especiais, da segregação em escolas especiais para a inclusão nas escolas regulares, onde recebem apoio adaptado. A educação inclusiva busca compartilhar experiências entre alunos considerados "normais" e "especiais", para que todos se desenvolvam em uma sociedade mais igualitária.
“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade" (Art. 1°).
Analisar alguns dos problemas e as circunstâncias históricas das mudanças ocasionadas no ensino brasileiro no geral especificamente aqui das pessoas com
necessidades especiais e sua inserção na escola pública regular.
“Todos os seres humanos nascem livres e iguais em dignidade e em direitos. Dotados de razão e de consciência, devem agir uns para com os outros em espírito de fraternidade" (Art. 1°).
Analisar alguns dos problemas e as circunstâncias históricas das mudanças ocasionadas no ensino brasileiro no geral especificamente aqui das pessoas com
necessidades especiais e sua inserção na escola pública regular.
Slides que utilizei para vídeo aula sobre a legislação brasileira de educação inclusiva, discutida no seguinte post http://docenciainloco.com/educacao-2/inclusao/legislacao-sobre-inclusao/.
O post e a aula traz um panorama geral da legislação que trata da inclusão dos portadores de necessidades educacionais especiais na rede regular de ensino, bem como da educação especial como um todo no Brasil, é indicado para todos que querem discutir o tema e principalmente para aqueles que vão prestar concurso na área de educação.
No final do post são apresentados quiz com questões anteriores de concursos em que os candidatos podem avaliar seu desempenho na hora e reavaliar a maneira como estão estudando para melhorar seu rendimento no concurso.
Educação Inclusiva - Mãos que fazem a diferençaDenise Martins
Slide sobre o projeto de educação inclusiva do EE Zenaide Lopes de Oliveira Godoy - Sul 1 , desenvolvido pelas professoras Roseli e Fernanda , em comemoração aos 20 anos da Declaração de Salamanca
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A Comunidade Aprender Criança, Instituto Glia, ABDA e mais 18 instituições e Associações têm a honra de apresentar a versão para download gratuito da Cartilha da Inclusão Escolar.
Trata-se da primeira Cartilha com diretrizes claras e objetivas, que não se restringe à criança com deficiência, nem tampouco, de forma mais ampla, àquelas com necessidades educacionais especiais, mas contempla toda criança, em sua vasta diversidade de habilidades e dificuldades.
2. LDB 5692/71 Determinava “tratamento especial” para crianças com deficiência, reforçando as escolas especiais.
3. LDB 9394/96 Atribui às redes o dever de assegurar currículo, métodos, recursos e organização para atender às necessidades dos alunos.
4. Nova política nacional Todas as crianças e jovens com necessidades especiais devem estudar na escola regular, desaparecem então as escolas e turmas segregadas, o atendimento especializado continua existindo apenas no turno oposto (Decreto 6.571/2008 – prazo para todos os municípios se ajustarem acabou no fim de 2010).
5. Síndrome x Deficiência Síndrome nome dado a uma série de sintomas que, juntos evidenciam uma condição particular. ex.: Síndrome de Down envolve deficiência intelectual, baixo tônus muscular e dificuldades na comunicação, e outras que variam entre os atingidos por ela.
6. Deficiência é um desenvolvimento insuficiente, em termos globais ou específicos (déficit intelectual, físico, visual, auditivo ou múltiplo).
7.
8. Conceito Educação Especial “modalidade de educação escolar, oferecida preferen-cialmente na rede regular de ensino, para educandos portadores de necessidades especiais.” (art 58, LDB 9394/96)
9. “ Processo educacional definido por uma proposta pedagógica que assegure recursos e serviços educacionais especiais, organizados institucionalmente para apoiar, complementar, suplementar e, em alguns casos, substituir os serviços educacionais comuns...” (Resolução CNE/CB nº 2, de 11 de setembro de 2001)
10. Educação Inclusiva - Compartilhamento de experiências de ensino-aprendizagem entre crianças e jovens tidos como “normais” e outros considerados “deficientes” ou, então, superdotados, sendo os dois últimos classificados legalmente de especiais, ou portadores de necessidades especiais.
11. O que são os educandos portadores de necessidades especiais? - Aqueles que apresentam dificuldades acentuadas de aprendizagem, dificuldades de comunicação ou, então altas habilidades/superdotação. (art 5º, incisos I, II e III, Resolução CNE/CB nº 2/01)
12. O que é então inclusão? - Fusão/intercessão de duas modalidades de ensino: a comum e a especial.
13. O que seria então uma Escola Inclusiva? - Escola para todos, inserida num mundo inclusivo onde as desigualdades/diferenças abarquem uma educação verdadeiramente “comum” a todos, que atue nos processos de desenvolvimento de uma vida independente e escolarizada para todos.
14. E a classe especial? - Sala de aula organizada de modo a se constituir em um ambiente próprio e adequado ao processo de ensino-aprendizagem do aluno portador de necessidades educacionais especiais.
15. Avalia-se da mesma forma que os outros alunos, mas as estratégias e critérios deverão ser adequados as necessidades. Avaliação dos Portadores de Necessidades Educacionais Especiais
16. Se o professor não é mais transmissor de conhecimento somente, seu planejamento deve prever atividades que se adequem às individualidades da turma, modificando algumas das atividades e estratégias. Planejamento para uma turma com portador de necessidades Educacionais Especiais
17. A ansiedade é derivada do medo do desconhecido, da situação nova que se apresenta, o educador deve mostrar-se seguro e calmo, apresentando-se como mediador da situação e nunca como ditador ou juiz. Os Pais – como trabalhar a sua ansiedade.
18. Preparação da turma que receberá um colega portador de necessidades especiais.
19. Como se fosse a preparação para receber em sua casa: - informar hábitos e rotina, - valorizar o oferecimento de ajuda para que o colega se sinta bem, - enfatizar que o colega incluso aprenderá como todos, mas precisará de adaptações e ajuda
20. · Promover práticas mais cooperativas e menos competitivas. · Estabelecer rotinas para que todos recebam apoio necessário a uma participação plena e igualitaria. Estratégias para inclusão no cotidiano escolar.
21. · Desenvolver rede de apoio que pode ser constituída por alunos, diretores, pais, professores, especialistas e terapeutas para resolverem problemas, trocarem ideias, métodos, técnicas e atividades, com a finalidade de ajudar a todos.
22. · Examinar e adotar abordagens de ensino, de forma a atender alunos com diferentes níveis de desempenho. · Reavaliar constantemente as práticas, determinando as melhores maneiras de promoção da aprendizagem. · Comemorar sucessos e aprender com os desafios que forem surgindo.