O documento discute a educação especial no Brasil, definindo conceitos-chave como necessidades educacionais especiais e inclusão. Ele resume os fundamentos legais para a educação especial no país e princípios como a preservação da dignidade humana. Também aborda como a inclusão deve ser construída nos âmbitos político, técnico-científico, pedagógico e administrativo para atender alunos com necessidades especiais nas escolas regulares.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.katiaregyna
O documento discute o público-alvo da educação especial, incluindo aqueles com deficiências físicas, intelectuais ou sensoriais, alunos com transtornos globais do desenvolvimento como autismo, e alunos com altas habilidades. Também descreve os serviços de educação especial como atendimento educacional especializado e professores de apoio.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele resume a legislação brasileira sobre educação inclusiva, como a LDB de 1996, e analisa a evolução histórica do tratamento de pessoas com necessidades educacionais especiais, da segregação no passado para a inclusão promovida hoje. O documento também discute os desafios de implementar educação inclusiva na prática.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
1) O documento discute a inclusão escolar de alunos com necessidades especiais na rede de ensino estadual.
2) A inclusão significa garantir acesso contínuo à educação para todos, aceitando as diferenças individuais.
3) Criar uma escola inclusiva exige que o projeto pedagógico incorpore a diversidade e promova o trabalho coletivo entre professores.
Política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusivaceciliaconserva
Este documento discute a política nacional de educação especial no Brasil e a perspectiva da educação inclusiva. Ele fornece objetivos e estratégias para garantir o acesso e participação de todos os alunos na educação regular, independentemente de deficiências. O documento também descreve leis e planos que apoiam a educação inclusiva no Brasil.
O documento apresenta três tópicos principais:
1) Educação especial, definindo o termo e descrevendo a evolução histórica do tratamento de pessoas com deficiência.
2) Educação inclusiva, diferenciando-a da educação especial e descrevendo seus princípios e desafios.
3) Tecnologias assistivas, definindo o termo e apresentando exemplos de como esses recursos podem auxiliar pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Educação Especial em uma perspectiva inclusiva.katiaregyna
O documento discute o público-alvo da educação especial, incluindo aqueles com deficiências físicas, intelectuais ou sensoriais, alunos com transtornos globais do desenvolvimento como autismo, e alunos com altas habilidades. Também descreve os serviços de educação especial como atendimento educacional especializado e professores de apoio.
O documento discute a inclusão escolar, definindo-a como a inserção de todos os alunos nas salas de aula regulares sem exceção. Isso requer mudanças no modelo educativo para valorizar as diferenças e garantir o acesso de todos ao conhecimento. Também é necessário reorganizar as escolas com foco no ensino para todos e formar professores comprometidos com uma pedagogia inclusiva.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil em três frases:
1) A educação inclusiva substituiu a educação especial no Brasil após 1994 para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na educação regular.
2) Os desafios da educação inclusiva incluem a formação de professores e a adaptação dos ambientes escolares e currículos para atender alunos com necessidades diversas.
3) A inclusão social depende da preparação de toda a comunidade escolar e do apoio a professores para
O documento discute os princípios da Conferência de Salamanca e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação no Brasil sobre a educação especial. Ele defende que todas as crianças, independentemente de deficiências, devem ter acesso à educação nas escolas regulares com apoio especializado quando necessário. Também enfatiza a importância da capacitação de professores e do envolvimento da comunidade na inclusão de crianças com necessidades especiais.
O documento discute o Projeto Político Pedagógico (PPP), definindo-o como um instrumento que define a identidade e orientação da escola. O PPP deve considerar o contexto social e as características dos alunos, e estabelecer objetivos, metodologia e estratégias de avaliação.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos no Brasil, identificando sua função de reparar, equalizar e qualificar a educação daqueles que não tiveram acesso regular à escola.
Apresenta o perfil típico do aluno da EJA, que geralmente trabalha, tem conhecimento de mundo, mas baixa autoestima, e as principais causas de evasão, como horários incompatíveis e violência.
Propõe três etapas para um projeto de permanência
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele define educação especial e aluno com necessidades educacionais especiais, explorando como a inclusão social difere da integração. Também discute os principais desafios da inclusão, como preconceito e falta de preparo, e a necessidade de sensibilizar a sociedade para a diversidade humana e promover a aceitação de todas as pessoas.
O documento discute o conceito de Educação Inclusiva, definindo-a como uma abordagem educacional que valoriza a diversidade de todos os alunos, garantindo a igualdade de oportunidades e o sucesso escolar para todos. Apesar de ser amplamente discutida, existe divergência entre a teoria e a prática dos professores, que muitas vezes associam a inclusão apenas à aceitação de alunos com deficiência. O texto busca esclarecer o significado de Educação Inclusiva.
AS ATIVIDADES REALIZADAS EM SALAS DE RECURSOS, SÃO DEVIDAMENTE ESTRUTURADAS COM O INTUITO DE CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO, BEM COMO DE SUA AUTONOMIA, FACILITANDO SUA INTERAÇÃO COM O MEIO NA QUAL ESTÁ INSERIDO.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
Inclusão escolar: práticas e compromissos para com os educandosSimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão escolar de alunos com deficiência, definindo-a como um processo que requer a reorganização do sistema educacional para garantir acesso e aprendizagem a todos. Também aborda a importância da formação de professores e da comunidade escolar nesse processo, assim como os principais documentos legais que tratam do tema.
O documento resume a história da educação especial no Brasil desde 1854, destacando marcos como a Declaração de Salamanca de 1994 que estabeleceu o direito de todas as crianças à educação. A estrutura de ação em educação especial adotada na conferência mundial defende a inclusão de crianças com necessidades especiais na escola regular, com adaptações curriculares e de apoio.
A palestra discute a importância da Educação de Jovens e Adultos (EJA) na vida pessoal e profissional dos cidadãos de Pedro do Rosário-MA. A EJA busca promover o desenvolvimento humano completo dos alunos, preparando-os para serem cidadãos ativos, críticos e democráticos. A palestra também destaca a diversidade de perfis dos alunos da EJA e a necessidade de políticas públicas permanentes para atender a demanda por educação ao longo da vida.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. Ele traça o contexto histórico da inclusão educacional no país e os documentos legais que a apoiam, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Também discute a importância da formação de professores em uma perspectiva inclusiva para apoiar crianças com necessidades especiais.
Como podemos trabalhar com os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagemCÉSAR TAVARES
O documento discute como trabalhar com alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem. Sugere cinco planos de ação: intervenções pontuais com o aluno, apoio de professor especialista, conversas com os responsáveis, uso de salas de recurso e acompanhamento por monitores. Também reflete sobre os desafios de avaliar esses alunos e como a prática ainda está distante dos ideais de educação inclusiva.
O documento discute a importância do planejamento escolar e da gestão democrática na administração da escola. Apresenta as funções básicas do diretor, coordenador pedagógico e supervisor de ensino na "trindade pedagógica" que gerencia a escola de forma colaborativa. Também fornece um breve histórico sobre a evolução da administração escolar no Brasil.
ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL OU DE ...Joselaine
O documento discute a alfabetização de jovens e adultos no Brasil como instrumento de transformação social ou manutenção da estrutura vigente. Apresenta um breve histórico da alfabetização no país desde o século XIX e analisa programas federais de educação de adultos nas décadas de 1990 e 2000. Debate a abordagem de Paulo Freire que visava o desenvolvimento da consciência crítica versus os métodos que objetivavam a funcionalidade e manutenção da ordem social.
Este documento discute os princípios e responsabilidades da educação inclusiva para estudantes com necessidades educacionais especiais. Ele enfatiza que todas as crianças têm o direito de acessar a educação regular e que as escolas devem acomodar todos os estudantes, independentemente de diferenças. Também destaca a importância da identificação precoce e do apoio aos professores para promover a inclusão.
1. O documento discute o Regimento Escolar, que define as normas de funcionamento e convivência de uma instituição educacional.
2. O Regimento Escolar deve atender à legislação educacional nacional e local, às normas do sistema de ensino, e às diretrizes pedagógicas da própria escola.
3. O Regimento é essencial para garantir a qualidade do ensino e a gestão democrática da escola, estabelecendo os direitos, deveres e atribuições de todos os membros da comunidade escolar.
Educação, Família, Comunidade: A inclusão Escolar.Juliana Madna
O documento discute a importância da parceria entre família e escola na educação das crianças, destacando que ambas devem cumprir suas responsabilidades e manter diálogo aberto. A escola deve acolher todos com liberdade e orientação, enquanto a família deve apoiar o processo escolar de forma consciente.
Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação BásicaNathália Gonçalves
Este documento apresenta diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica no Brasil. Ele define os princípios e fundamentos da educação inclusiva para alunos com necessidades educacionais especiais, orientando as redes de ensino a oferecer apoio pedagógico especializado e classes comuns e especiais de acordo com as necessidades de cada aluno.
O documento apresenta vários planos de aulas para atividades de habilidades visuais, incluindo pareamento de cores, formas geométricas e figuras. As atividades visam estimular o desenvolvimento de habilidades visuais de alunos. Os planos incluem objetivos, procedimentos metodológicos e formas de avaliação.
O documento discute a educação inclusiva no Brasil em três frases:
1) A educação inclusiva substituiu a educação especial no Brasil após 1994 para promover a inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais na educação regular.
2) Os desafios da educação inclusiva incluem a formação de professores e a adaptação dos ambientes escolares e currículos para atender alunos com necessidades diversas.
3) A inclusão social depende da preparação de toda a comunidade escolar e do apoio a professores para
O documento discute os princípios da Conferência de Salamanca e da Lei de Diretrizes e Bases da Educação no Brasil sobre a educação especial. Ele defende que todas as crianças, independentemente de deficiências, devem ter acesso à educação nas escolas regulares com apoio especializado quando necessário. Também enfatiza a importância da capacitação de professores e do envolvimento da comunidade na inclusão de crianças com necessidades especiais.
O documento discute o Projeto Político Pedagógico (PPP), definindo-o como um instrumento que define a identidade e orientação da escola. O PPP deve considerar o contexto social e as características dos alunos, e estabelecer objetivos, metodologia e estratégias de avaliação.
O documento discute a Educação de Jovens e Adultos no Brasil, identificando sua função de reparar, equalizar e qualificar a educação daqueles que não tiveram acesso regular à escola.
Apresenta o perfil típico do aluno da EJA, que geralmente trabalha, tem conhecimento de mundo, mas baixa autoestima, e as principais causas de evasão, como horários incompatíveis e violência.
Propõe três etapas para um projeto de permanência
O documento discute a educação inclusiva no Brasil. Ele define educação especial e aluno com necessidades educacionais especiais, explorando como a inclusão social difere da integração. Também discute os principais desafios da inclusão, como preconceito e falta de preparo, e a necessidade de sensibilizar a sociedade para a diversidade humana e promover a aceitação de todas as pessoas.
O documento discute o conceito de Educação Inclusiva, definindo-a como uma abordagem educacional que valoriza a diversidade de todos os alunos, garantindo a igualdade de oportunidades e o sucesso escolar para todos. Apesar de ser amplamente discutida, existe divergência entre a teoria e a prática dos professores, que muitas vezes associam a inclusão apenas à aceitação de alunos com deficiência. O texto busca esclarecer o significado de Educação Inclusiva.
AS ATIVIDADES REALIZADAS EM SALAS DE RECURSOS, SÃO DEVIDAMENTE ESTRUTURADAS COM O INTUITO DE CONTRIBUIR PARA O DESENVOLVIMENTO DO ALUNO, BEM COMO DE SUA AUTONOMIA, FACILITANDO SUA INTERAÇÃO COM O MEIO NA QUAL ESTÁ INSERIDO.
O documento discute a inclusão versus exclusão de alunos com necessidades especiais nas escolas. Apontam-se os desafios da educação inclusiva, como falta de estrutura física e professores capacitados. Embora haja legislação apoiando a inclusão, na prática ainda há exclusão desses alunos do ensino regular. Defende-se que escolas inclusivas devem oferecer condições adequadas de aprendizagem para todos.
Inclusão escolar: práticas e compromissos para com os educandosSimoneHelenDrumond
O documento discute a inclusão escolar de alunos com deficiência, definindo-a como um processo que requer a reorganização do sistema educacional para garantir acesso e aprendizagem a todos. Também aborda a importância da formação de professores e da comunidade escolar nesse processo, assim como os principais documentos legais que tratam do tema.
O documento resume a história da educação especial no Brasil desde 1854, destacando marcos como a Declaração de Salamanca de 1994 que estabeleceu o direito de todas as crianças à educação. A estrutura de ação em educação especial adotada na conferência mundial defende a inclusão de crianças com necessidades especiais na escola regular, com adaptações curriculares e de apoio.
A palestra discute a importância da Educação de Jovens e Adultos (EJA) na vida pessoal e profissional dos cidadãos de Pedro do Rosário-MA. A EJA busca promover o desenvolvimento humano completo dos alunos, preparando-os para serem cidadãos ativos, críticos e democráticos. A palestra também destaca a diversidade de perfis dos alunos da EJA e a necessidade de políticas públicas permanentes para atender a demanda por educação ao longo da vida.
O documento discute os conceitos de deficiência, acessibilidade e inclusão no contexto da educação. Ele também analisa os desafios e problemas encontrados na implementação de políticas inclusivas no Brasil, como a falta de orientação adequada para professores e estruturas escolares não adaptadas.
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. Ele traça o contexto histórico da inclusão educacional no país e os documentos legais que a apoiam, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Também discute a importância da formação de professores em uma perspectiva inclusiva para apoiar crianças com necessidades especiais.
Como podemos trabalhar com os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagemCÉSAR TAVARES
O documento discute como trabalhar com alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem. Sugere cinco planos de ação: intervenções pontuais com o aluno, apoio de professor especialista, conversas com os responsáveis, uso de salas de recurso e acompanhamento por monitores. Também reflete sobre os desafios de avaliar esses alunos e como a prática ainda está distante dos ideais de educação inclusiva.
O documento discute a importância do planejamento escolar e da gestão democrática na administração da escola. Apresenta as funções básicas do diretor, coordenador pedagógico e supervisor de ensino na "trindade pedagógica" que gerencia a escola de forma colaborativa. Também fornece um breve histórico sobre a evolução da administração escolar no Brasil.
ALFABETIZAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS: INSTRUMENTO DE TRANSFORMAÇÃO SOCIAL OU DE ...Joselaine
O documento discute a alfabetização de jovens e adultos no Brasil como instrumento de transformação social ou manutenção da estrutura vigente. Apresenta um breve histórico da alfabetização no país desde o século XIX e analisa programas federais de educação de adultos nas décadas de 1990 e 2000. Debate a abordagem de Paulo Freire que visava o desenvolvimento da consciência crítica versus os métodos que objetivavam a funcionalidade e manutenção da ordem social.
Este documento discute os princípios e responsabilidades da educação inclusiva para estudantes com necessidades educacionais especiais. Ele enfatiza que todas as crianças têm o direito de acessar a educação regular e que as escolas devem acomodar todos os estudantes, independentemente de diferenças. Também destaca a importância da identificação precoce e do apoio aos professores para promover a inclusão.
1. O documento discute o Regimento Escolar, que define as normas de funcionamento e convivência de uma instituição educacional.
2. O Regimento Escolar deve atender à legislação educacional nacional e local, às normas do sistema de ensino, e às diretrizes pedagógicas da própria escola.
3. O Regimento é essencial para garantir a qualidade do ensino e a gestão democrática da escola, estabelecendo os direitos, deveres e atribuições de todos os membros da comunidade escolar.
Educação, Família, Comunidade: A inclusão Escolar.Juliana Madna
O documento discute a importância da parceria entre família e escola na educação das crianças, destacando que ambas devem cumprir suas responsabilidades e manter diálogo aberto. A escola deve acolher todos com liberdade e orientação, enquanto a família deve apoiar o processo escolar de forma consciente.
Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação BásicaNathália Gonçalves
Este documento apresenta diretrizes nacionais para a educação especial na educação básica no Brasil. Ele define os princípios e fundamentos da educação inclusiva para alunos com necessidades educacionais especiais, orientando as redes de ensino a oferecer apoio pedagógico especializado e classes comuns e especiais de acordo com as necessidades de cada aluno.
O documento apresenta vários planos de aulas para atividades de habilidades visuais, incluindo pareamento de cores, formas geométricas e figuras. As atividades visam estimular o desenvolvimento de habilidades visuais de alunos. Os planos incluem objetivos, procedimentos metodológicos e formas de avaliação.
Diretrizes curriculares nacionais para a educaçãoElicio Lima
O documento descreve as diretrizes curriculares nacionais para a educação básica no Brasil, definindo seus objetivos, estrutura, embasamento e contribuição das diferentes áreas de conhecimento para a formação dos estudantes.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência em todos os ambientes, especialmente na escola. Ele enfatiza que as escolas devem se adequar às necessidades de cada aluno, não o contrário. Também ressalta a importância de capacitar professores e fazer com que pais e professores trabalhem juntos para apoiar alunos com necessidades especiais.
O documento discute a pedagogia da educação inclusiva. Apresenta conceitos como deficiência, incapacidade e desvantagem. Defende a inclusão de todos os alunos na escola regular, respeitando as diferenças individuais. Também discute os papéis da psicopedagogia em apoiar alunos com necessidades educacionais especiais.
O documento descreve a história da educação especial no Brasil e no mundo, desde a exclusão e segregação de pessoas com deficiência até os movimentos atuais de inclusão. Inicialmente, a deficiência era vista como castigo divino ou doença a ser tratada, levando à segregação. Posteriormente, passou-se a enxergar a deficiência sob uma perspectiva científica e médica, surgindo instituições de ensino especial. Mais recentemente, com os movimentos de direitos humanos, passou-se a defender a integração e incl
O documento fornece orientações para a educação de alunos com dificuldades de aprendizagem associadas a condutas típicas. Apresenta a fundamentação legal e teórica para a inclusão desses alunos, princípios que devem guiar as propostas pedagógicas e sugestões para organização do atendimento, currículo, avaliação e terminalidade específica. O objetivo é subsidiar os sistemas de ensino na organização de serviços educacionais para esses alunos.
(1) O documento discute a evolução histórica da Educação Especial, desde os tempos primitivos até a atualidade, quando passou a ser reconhecida legalmente. (2) Ao longo da história, as pessoas com deficiência eram segregadas e excluídas da sociedade, sendo suas condições atribuídas a fatores como pecado, incapacidade ou falta de produtividade. (3) Somente no século XX é que surgiram movimentos para a inclusão dessas pessoas, reconhecendo suas necessidades educacionais espec
O documento discute as diretrizes da educação brasileira à luz das referências legais e marcos referenciais considerando as dimensões de ensinar e cuidar. Ele revisa as Diretrizes Curriculares Nacionais à luz das mudanças legais recentes e enfatiza a centralidade do estudante, o acesso, inclusão e qualidade social da educação.
O documento discute a inclusão de pessoas com deficiência intelectual no ambiente escolar. Ele explica o que é deficiência intelectual e retardo mental segundo a legislação e profissionais da área. Também descreve a importância da sensibilização de educadores e da sociedade para proporcionar uma educação inclusiva e de qualidade para todos os alunos.
O Atendimento Educacional Especializado- AEE nas Escolasguest3d615bd
O documento discute a Educação Especial no Brasil, definindo-a como modalidade de ensino para alunos com deficiência, surdez, cegueira, transtornos de desenvolvimento e altas habilidades. Ele explica que o Atendimento Educacional Especializado (AEE) é oferecido nessas escolas para complementar a formação desses alunos, identificando e organizando recursos pedagógicos e de acessibilidade. Salas de recursos multifuncionais fornecem treinamento e materiais específicos como parte do AEE.
O documento descreve o papel e objetivos de um NAPES (Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado), que fornece apoio pedagógico especializado para professores e alunos com necessidades educacionais especiais na rede estadual de educação. O NAPES é composto por uma equipe de professores especializados que capacitam outros professores e oferecem apoio itinerante para garantir a inclusão de todos os alunos.
O documento descreve a história do tratamento de pessoas com deficiência, desde a antiguidade até os dias atuais, e discute a educação inclusiva no Brasil. Começando com o preconceito e exclusão no passado, o documento detalha a evolução rumo à aceitação e direitos legais na educação nos séculos 20 e 21.
O documento discute a fundamentação filosófica da educação inclusiva, citando declarações e leis internacionais e nacionais que estabelecem o direito à educação de todos. A educação inclusiva baseia-se no princípio de que a diversidade deve ser valorizada e de que todos têm direitos iguais. Leis brasileiras como a Constituição de 1988 e o Estatuto da Criança e do Adolescente garantem o acesso gratuito à educação.
O documento contém 4 atividades de linguagem e natureza para alunos. A primeira atividade pede para o aluno circular itens que fazem parte da história dos Três Porquinhos. A segunda atividade pede para circular palavras ditadas relacionadas a lanches de uma cantina. A terceira atividade pede para pintar e marcar cenas relacionadas a Frederico fazendo bolinhas de sabão. A quarta atividade pede para marcar o início e final de uma história e pintar uma imagem sobre o sentido do olfato.
Este documento discute a prevenção e estimulação na educação especial. Aborda a importância das ações preventivas para evitar deficiências, como nutrição adequada e prevenção de doenças. Também destaca as etapas da prevenção (primária, secundária e terciária) e a importância da estimulação precoce e intervenção precoce para crianças com necessidades especiais.
O documento discute recomendações para a construção de escolas inclusivas no Brasil, abordando tópicos como: (1) familiarização com a Declaração de Salamanca, que defende a educação para todos; (2) reflexão sobre as implicações práticas da Declaração, como ajustes necessários em projetos pedagógicos e práticas docentes; (3) educação especial e necessidades educacionais especiais.
Algumas sugestões para usar um sistema de comunicação alternativa em sala de aula para alunos com paralisia cerebral:
1. Avaliar as habilidades e dificuldades de comunicação de cada aluno para escolher o sistema mais adequado (por exemplo, pranchas de comunicação, vocalizadores, comunicadores portáteis etc).
2. Capacitar os professores e colegas sobre o funcionamento do sistema escolhido para que possam interagir adequadamente com o aluno.
3. Disponibilizar o sistema durante as atividades para que o aluno possa se comunicar sobre o con
Este documento discute a educação inclusiva no Brasil, definindo-a como um processo de garantir a educação para todos independentemente de suas diferenças. Resume as políticas educacionais brasileiras que promovem a inclusão e discute como as escolas podem oferecer suporte especializado para atender às necessidades de cada aluno.
pPolitica Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva.Ana Karina
Este documento descreve a política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva no Brasil, garantindo o acesso, participação e aprendizagem de alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades nas escolas regulares por meio do atendimento educacional especializado.
O documento discute as Salas de Recursos Multifuncionais, que oferecem o Atendimento Educacional Especializado (AEE) para alunos com necessidades especiais nas escolas regulares. Essas salas contêm materiais, equipamentos e professores capacitados para atender alunos com deficiência, transtornos globais ou altas habilidades. O documento também aborda a legislação sobre educação inclusiva no Brasil.
O documento fornece informações sobre salas de recursos multifuncionais (SRM) que oferecem atendimento educacional especializado (AEE) para alunos com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento ou altas habilidades/superdotação. As principais informações são: 1) SRM são espaços nas escolas regulares para o AEE; 2) O AEE é realizado por professores com formação específica utilizando recursos e equipamentos adaptados; 3) O objetivo do AEE é garantir acesso, participação e aprendizagem desses
O documento descreve a sala de recursos multifuncionais como um espaço na escola para fornecer atendimento educacional especializado aos alunos com necessidades educacionais especiais, de modo a promover sua inclusão no ensino regular. A sala deve ser equipada com recursos e profissionais qualificados para atender as diversas necessidades e deve ser usada em complemento às aulas regulares. O professor da sala deve colaborar com os demais professores para assegurar que todos os alunos tenham acesso ao currículo.
5. a inclusão do aluno com deficiência intelectual no ensino regular maria mi...christianceapcursos
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual no ensino regular. A política educacional brasileira apoia a educação inclusiva, colocando a escola regular como a primeira opção para esses alunos. Isso requer mudanças estruturais, de materiais, e capacitação de professores para atender às necessidades especiais e promover a participação igualitária.
A INCLUSÃO DO ALUNO COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL NO ENSINO REGULARchristianceapcursos
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência intelectual no ensino regular. A política educacional brasileira apoia a educação inclusiva, colocando a escola regular como a primeira opção para esses alunos. Isso requer mudanças estruturais, de materiais, e capacitação de professores para atender às necessidades especiais e promover a participação igualitária.
O documento discute a Educação Especial no Brasil. Ele descreve a Educação Especial como um direito garantido pelo Estado e que deve ser oferecida na rede regular de ensino e por meio do Atendimento Educacional Especializado. Também discute como o currículo deve ser inclusivo e contemplar as necessidades de todos os estudantes.
O documento discute a inclusão escolar no Brasil, definindo-a como a inclusão de crianças com deficiência no ensino regular para romper preconceitos. Apresenta a história da educação especial no Brasil e movimentos internacionais a favor da inclusão. Resume os tipos de deficiência discutidos no documento, incluindo altas habilidades, deficiência intelectual, visual, auditiva, física e problemas de aprendizagem.
Os desafios-da-educacao-inclusiva-foco-nas-redes-de-apoioLAURA64791
O documento discute os desafios da educação inclusiva, focando na importância das redes de apoio. Para fazer a inclusão de verdade, é preciso fortalecer a formação dos professores e criar uma boa rede de apoio entre alunos, professores, gestores, famílias e profissionais de saúde. Essas redes de apoio incluem apoio dentro da escola, famílias, e profissionais externos como fisioterapeutas.
O documento discute a implantação de Salas de Recursos Multifuncionais (SRM) nas escolas regulares para fornecer Atendimento Educacional Especializado (AEE) aos alunos com necessidades educacionais especiais. As SRM fornecem recursos pedagógicos e de acessibilidade para promover a participação destes alunos. O documento explica o que é AEE, quem atende, onde e quando ocorre, e os critérios para implantação das SRM.
Este decreto-lei promove a inclusão educativa de crianças e jovens com necessidades educativas especiais, definindo os apoios especializados a prestar. Estabelece princípios como a não discriminação e o direito à educação nestes alunos. Determina também os procedimentos de referenciação e avaliação destes casos, que devem ser realizados de forma atempada e envolver pais, professores e técnicos.
O documento discute a inclusão de alunos com deficiência nas escolas regulares, defendendo que todos os alunos têm direito à educação de qualidade. Aponta desafios como remover barreiras arquitetônicas e oferecer recursos especializados, mas sem segregar os alunos. Também fornece orientações pedagógicas para ensinar turmas diversas por meio de atividades abertas e processos avaliativos contínuos.
a escola comum inclusiva - educação inclusivamaahnogueiraa
1) O documento trata da educação especial na perspectiva da inclusão escolar, abordando o tema da escola comum inclusiva.
2) Foi escrito por autoras brasileiras e publicado pelo Ministério da Educação e pela Secretaria de Educação Especial com o apoio da Universidade Federal do Ceará.
3) Apresenta informações sobre a inclusão escolar de alunos com deficiência e necessidades educacionais especiais.
A resolução estabelece diretrizes nacionais para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais na educação básica, garantindo a inclusão e o atendimento desses alunos nas escolas regulares com apoio especializado.
O documento discute a política de educação inclusiva no estado do Rio Grande do Sul, definindo conceitos e diretrizes legais. Ele descreve as ações implementadas para ampliar o acesso à educação de qualidade para todos os alunos, incluindo aqueles com deficiência, por meio de salas de recursos, formação de professores e aquisição de equipamentos.
Este documento fornece orientações sobre o atendimento educacional especializado para alunos com deficiência mental. Apresenta princípios da educação inclusiva e descreve a experiência da APAE-Contagem, que transformou seu modelo de atendimento de segregado para inclusivo. Reconhece que a escola comum e o atendimento especializado têm papéis distintos e complementares na educação desses alunos.
O documento discute a educação especial no Brasil. Ele explica que a educação especial é um direito constitucional para pessoas com necessidades educacionais especiais e que a política atual é de integração na rede regular de ensino sempre que possível. Também descreve os diferentes níveis de atendimento da educação especial, como classes especiais em escolas regulares ou escolas especializadas. Por fim, fornece alguns dados sobre a população atendida pela educação especial no Brasil.
O documento descreve os serviços de educação especial oferecidos pela Secretaria Municipal de Educação de Curitiba, incluindo classes especiais, salas de recursos, centros de atendimento especializado e escolas de educação especial. Também aborda a coordenação destes serviços e a importância da inclusão e capacitação dos professores.
O documento discute a construção de uma escola inclusiva, definindo inclusão como o respeito à diversidade. A escola tradicional era excludente por ter uma metodologia única e não atender a todos. Uma escola inclusiva requer mudanças como reorganização do trabalho docente, tempo escolar e formação de professores para atender a todos com qualidade. A legislação brasileira como a Constituição e a LDB também determinam o direito à educação inclusiva.
Vigotsky, a formacao social da mente cap. 6, 7 e 8marcaocampos
1) Vygotsky analisa três posições sobre a relação entre aprendizado e desenvolvimento e rejeita todas elas, propondo a zona de desenvolvimento proximal;
2) Essa zona define o que a criança é capaz de fazer com auxílio em relação ao que pode fazer sozinha, indicando o desenvolvimento em potencial;
3) Para Vygotsky, os processos de aprendizado não coincidem com os de desenvolvimento, que progride de forma mais lenta e atrás do aprendizado.
Tardif, maurice saberes docentes e formação profissioanalmarcaocampos
O livro analisa os saberes dos professores, provenientes da formação, experiência e cultura pessoal. Defende que o saber docente é plural e construído ao longo da carreira. Critica a visão de que a teoria e a prática são separadas, afirmando que ambas se constroem mutuamente no trabalho docente.
Sousa. sandra m. zakia avaliacao na organizacao do ensino marcaocampos
O documento discute a avaliação na organização do ensino em ciclos. Ele descreve como a implantação de ciclos institui uma nova abordagem à avaliação, focada no progresso contínuo do aluno e na construção do conhecimento. No entanto, as tendências atuais da prática escolar ainda enfatizam uma avaliação classificatória. Finalmente, discute-se como a progressão contínua pode beneficiar os alunos, mas requer mudanças na cultura e organização escolar.
O documento discute as relações entre linguagem e escola, analisando teorias sobre deficiência linguística versus diferenças linguísticas. A autora defende que a escola deve ensinar o dialeto de prestígio sem rejeitar os dialetos de classe, adotando um bidialetalismo que instrumentalize os alunos para lutar contra desigualdades, em vez de apenas adaptá-los.
Sawaia, bader as artimanhas da exclusaomarcaocampos
O documento discute conceitos de exclusão social no Brasil ao longo de 500 anos. Apresenta diferentes perspectivas sobre como a exclusão é um processo complexo com dimensões econômicas, políticas e culturais que criam uma massa de pessoas "desnecessárias" ao sistema. Também examina como processos psicossociais como estereótipos e preconceitos contribuem para a exclusão de grupos marginalizados.
Saul, ana maria paulo freire e a formacao de educadoresmarcaocampos
1) O documento apresenta resumos de vários artigos sobre o pensamento pedagógico de Paulo Freire, discutindo seus referenciais teóricos e práticas de formação docente.
2) Freire coloca uma abordagem existencialista na raiz de seu pensamento, influenciado pela experiência da fome em sua juventude. Sua empatia com os trabalhadores o levou à leitura de Marx e outros pensadores.
3) Para Freire, a educação deve possibilitar a passagem da consciência ingênua para a consciência
Sacristan, jose g., a educacao que temosmarcaocampos
O documento discute a educação no contexto da modernidade versus pós-modernidade. Apresenta o projeto educacional iluminista e sua validade atual, destacando a importância da leitura, do acervo cultural e da educação como direito universal. No entanto, reconhece que a pós-modernidade trouxe desilusões com a educação e questiona se há espaço para um novo projeto educacional.
Sacristan, josé e gomes, peres, a.i as funções sociais da marcaocampos
Este documento discute as funções sociais da escola e os mecanismos de socialização dentro dela. A escola tem a função de preparar os alunos para o mundo do trabalho e para participação cívica, porém também reproduz aspectos da sociedade como individualismo e competitividade. Há contradições nesse processo complexo de socialização devido às demandas contraditórias da sociedade e resistências dos alunos.
1) Jean Piaget discute a importância de entender como as crianças adquirem conhecimento e como o ensino deve levar em conta as diferenças individuais;
2) Ele defende que a educação deve ser um direito de qualidade para todos e promover a paz entre as nações, considerando fatores culturais e sociais no desenvolvimento humano;
3) Piaget reflete sobre como a família e a escola devem trabalhar juntas para educar as crianças de forma a desenvolver suas personalidades e participação social.
O documento discute a noção de competência e seu papel no ensino. Define competência como a capacidade de agir eficazmente em determinadas situações com base em conhecimentos. Argumenta que desenvolver competências não significa abandonar a transmissão de conhecimentos, mas sim contextualizá-los e treinar sua transferência e mobilização em situações complexas. Também discute a relação entre competências, disciplinas escolares e programas, defendendo uma abordagem integrada.
Perrenoud, phillipie dez competencias para ensinarmarcaocampos
O documento descreve dez competências essenciais para professores identificadas por Philippe Perrenoud, incluindo: 1) organizar situações de aprendizagem e administrar a progressão das aprendizagens; 2) conceber dispositivos de diferenciação; 3) envolver alunos em sua aprendizagem; 4) trabalhar em equipe; 5) participar da administração da escola.
Perrenoud, phillipe pedagogia diferenciada- da inteção a amarcaocampos
Este documento propõe uma organização modular do currículo escolar, dividindo-o em módulos temáticos com objetivos e duração definidos. Cada aluno participaria de dois ou três módulos simultaneamente, explorando diferentes facetas do currículo. Ao mesmo tempo, permaneceria em um grupo fixo para ancoragem identitária e socialização. Professores orientariam a transição entre módulos de acordo com os projetos e necessidades de cada aluno. Essa organização flexível visaria superar os efeitos negativos dos "fluxos
1) O documento discute os diferentes níveis de desenvolvimento da alfabetização em crianças, incluindo hipóteses pré-silábicas, silábicas e alfabéticas. 2) Passar por esses níveis é parte do processo evolutivo de aprender a ler e escrever. 3) A alfabetização é alcançada quando a criança domina a base alfabética e pode ler e escrever textos compreensíveis, mesmo que com erros ortográficos.
O documento discute hipóteses e estratégias de leitura, argumentando que a leitura na escola é limitada quando há apenas um objetivo, método e tipo de texto permitido. A autora defende que a leitura deve ter diversidade de propósitos, modalidades, textos e combinações para ser significativa para os alunos.
1) Uma professora trouxe para discussão no HTPC os resultados de uma sondagem realizada com seus alunos que mostrou diferentes hipóteses de escrita entre eles. Ela propôs atividades diárias de leitura e escrita para ajudar as crianças a avançarem.
2) O documento discute questões sobre o desenvolvimento da escrita em crianças e análise de produções escritas à luz das pesquisas de Ferreiro e Teberosky.
Oliveira, marta kholl vigostski - aprendizado e desenvolvimarcaocampos
1) O documento descreve a vida e obra do psicólogo Lev Vygotsky, focando em suas ideias sobre o desenvolvimento humano como um processo sociocultural e histórico. 2) Vygotsky acreditava que os sistemas simbólicos, como a linguagem, mediam a relação entre o indivíduo e o mundo, e que o pensamento se desenvolvia a partir da interação social. 3) A zona de desenvolvimento proximal descreve a diferença entre o que a criança pode aprender sozinha e com ajuda, e é fundamental para a educação.
Mantoan, maria tereza égler, integracao de pessoas com defimarcaocampos
1) O documento discute a integração de pessoas com deficiência, em particular sua inserção escolar, levantando questões para educadores. 2) Defende que a inclusão escolar de deficientes deve ocorrer naturalmente se princípios educacionais válidos para todos os alunos forem adicionados. 3) A integração deve ocorrer nos níveis social, político e cultural para que deficientes sejam membros reais da cultura.
Macedo, lino, como construir uma escola para todosmarcaocampos
1) O documento discute como construir uma escola inclusiva que valorize as diferenças entre os alunos.
2) O autor defende uma pedagogia diferenciada baseada nos princípios de Piaget que desenvolva competências relacionais nos professores.
3) As competências relacionais permitiriam aos professores mobilizarem-se e mobilizarem outros para a aprendizagem na escola inclusiva.
Linhares, célia os professores e a reinvencao da escolamarcaocampos
O documento discute as reformas educacionais no Brasil e Espanha no contexto do neoliberalismo. Apresenta como as políticas de descentralização, privatização e ênfase no credencialismo e excelência competitiva influenciam negativamente o trabalho dos professores e a educação como um todo. Argumenta que é necessário desenvolver alternativas democráticas que valorizem a participação dos estudantes e famílias.
Lerner,delia ler e escrever na escola 3marcaocampos
Este documento discute como transformar o ensino da leitura e escrita nas escolas. Propõe (1) ensinar essas práticas como objetos sociais e não apenas decodificação, (2) usar projetos que combinem propósitos didáticos e comunicativos, e (3) compartilhar a função de avaliação entre professores e alunos para que estes possam autoavaliar sua compreensão.
1. EDUCAÇÃO ESPECIAL
Parecer CNE/CEB 17/01 – Resol. CNE/CEB 02/01
Conceito Chave: necessidades educacionais especiais
1 – Fundamentos Legais e Documentos Internacionais
A Constituição Federal – Art. 8º garantia de: III – atendimento educacional especializado
aos portadores de deficiência preferencialmente na rede regular de ensino -V – Acesso aos
níveis mais elevados do ensino, da pesquisa e da criação artística, segundo a capacidade
de cada um
A LDB (9394/96) – Art. 4o, Inciso III que trata do atendimento educacional especializado
aos portadores de deficiências, especialmente na rede regular de ensino, e no art. 58 (define
educação especial como modalidade oferecida, a partir dos 0 até os 6 anos (E.I.),
preferencialmente na rede regular para educandos portadores de necessidades especiais,
com apoio especializado quando necessário, acontecendo em classes, escolas ou serviços
especializados, quando não for possível a integração do aluno nas classes comuns)
O Plano Nacional de Educação (PNE), estabelece 27 metas e objetivos para educação
voltada para alunos com necessidades especiais, destacando: III – Atendimento
preferencial na rede regular de ensino e extraordinário em classes e escolas especiais
Lei 8069/90 (ECA) – no § 1o Art. 2o, que trata do atendimento especializado a
criança e ao adolescente portador de deficiência
2. Declaração Mundial de Educação para Todos – 1990
DECLARAÇÃO DE SALAMANCA – 1994
Trata do acesso e qualidade para pessoas com necessidades
especiais.O Brasil como subscritor é um dos países que fez opção por
construir um Sistema Educacional Inclusivo, onde, dentre outros
Se adote o princípio da educação integrada onde todas as crianças
estejam em escolas comuns, a menos que haja razões convincentes
para o contrário.
Toda pessoa com deficiência tem o direito de manifestar seu desejo
quanto a sua educação. Os pais têm o direito de serem consultados
sobre a forma e a educação que melhor se ajuste as necessidade de
seus filhos, sem ferir a lei
A importância da língua de sinais como meio de comunicação para os
surdos, assegurando a eles o acesso ao ensino da língua de sinais de
seu país.
Se desenvolva uma pedagogia centralizada na criança capaz de educar
com sucesso todos os meninos e meninas, inclusive os que sofrem
de deficiências graves.
3. DECLARACAO DE SALAMACA
Todas as crianças, sempre que possível, possam aprender juntas,
independente de suas dificuldades e diferenças, as com necessidades
especiais devem receber apoio adicional necessário para garantir uma
educação eficaz, com o apoio necessário na escola e se necessário receber
ajuda de professores especializados .
Escolas ou classes especiais na escola regular, deveriam ser exceção, só
admitida quando a escola comum não satisfaca as necessidades
educacionais ou sociais da criança
incutir nos professores uma orientação positiva sobre a deficiência
acolhimento pelas escolas de todas as crianças, independente de suas
condições físicas, intelectuais, sociais, emocionais, lingüísticas, emocionais
ou outras.
O corpo docente e não cada professor deverá partilhar a responsabilidade
do ensino ministrado a crianças com necessidades especiais
A inclusão de alunos com necessidades educacionais especiais, em classes
comuns, exige que a escola regular se organize de forma a oferecer
possibilidades objetivas de aprendizagem, a todos os alunos, especialmente
‘aqueles portadores de deficiências.
Esses dispositivos legais e filosóficos servem para traçar políticas
educacionais que assegurem a igualdade de oportunidades e a
valorização da diversidade no processo educativo.
4. POLÍTICA EDUCACIONAL
A pedagogia da exclusão tem origens remotas.
Os portadores de deficiência múltiplas e graves, são vistos como “doentes” e
“incapazes”, no imaginário coletivo.
Os superdotados, portadores de altas habilidades, também são discriminados
por não aceitarem a rigidez curricular e de aspectos do cotidiano escolar
Cada aluno requer diferentes estratégias pedagógicas, para a inclusão e o
exercício da cidadania, como parte de um projeto emancipatório e global e
não como medida compensatória e pontual.
A inclusão educacional é parte do processo de construção de uma sociedade
inclusiva
Até pouco tempo a opção era a organização de classes ou escolas especiais,
aprofundando ainda mais o preconceito e a segregação sobre os
indivíduos que fugiam do padrão da “normalidade”.
Surgiu então o movimento de integração escolar, que optou por
preferencialmente trabalhar com alunos com necessidades especiais
em classes comuns, em todos os níveis, etapas e modalidades do ensino.
A educação, tem hoje, um grande desafio: garantir o acesso aos
conteúdos básicos que a escolarização deve propiciar a todos os
indivíduos, inclusive aqueles com necessidades especiais,
particularmente aos que apresentam altas habilidades, precocidade,
superdotação, condutas típicas de síndromes/quadros psicológicos,
neurológicos ou psiquiátricos, portadores de deficiências (alunos que
apresentam significativas diferenças físicas, sensoriais, ou intelectuais,
decorrentes de fatores genéticos, inatos ou ambientais, de caráter
temporário ou permanente e, que na interação dinâmica com fatores
sócio-ambientais resultam em necessidades muito diferenciadas da
maioria das pessoas).
Conceito chave: Inclusão
5. Princípios
PRESERVAÇAO DA DIGNIDADE HUMANA
Não tratar com atitude de comiseração, como se os alunos com
necessidades educacionais especiais fossem dignos de piedade. A
dignidade humana não permite discriminação, ao contrário,
exige que os direitos de igualdade de oportunidades sejam
respeitados.
BUSCA DA IDENTIDADE
Cada cidadão precisa encontrar-se como pessoa, familiarizar-se consigo
mesmo, até que tenha uma identidade, visualizando a possibilidade de
interação e extensão de si mesmo.
A democracia, na Constituição Federal, estabelece as
bases para viabilizar a igualdade de oportunidades e a pluralidade. A
liberdade, a tolerância, a sabedoria de conviver com o diferente,
devem valer tanto do ponto de vista de valores quanto de costumes,
crenças religiosas, expressões artísticas, capacidades e limitações.
Igualdade e respeito às diferenças (equidade), tantas quantas
forem necessárias, visando a busca da igualdade.
6. CONSTRUINDO A INCLUSÃO NA ÁREA EDUCACIONAL
processo educacional definido em uma proposta
pedagógica, assegurando um conjunto de
recursos e serviços educacionais especiais para
apoiar, complementar, suplementar e, em alguns
casos, substituir os serviços educacionais
comuns, de modo a garantir a educação escolar e
promover o desenvolvimento das potencialidades
dos educandos que apresentam necessidades
educacionais especiais.
Não é o aluno que deve se adequar a escola mas é
ela que se coloca a disposição do aluno,
tornando-se um espaço inclusivo para atingir
os objetivos da educação geral.
Educação especial
7. No âmbito Político
Os sistemas escolares deverão assegurar a matrícula de
todo e qualquer aluno, organizando-se para atender alunos com
necessidades educacionais especiais nas classes comuns.
Não é por decreto que se efetuará a inclusão, é
necessário que haja planejamento gradativo e contínuo.
No Âmbito Técnico-Científico
Há 2 perfis de professores para atuar com alunos com
Necessidades Educacionais Especiais:
A - O professor de Classe Comum capacitado desenvolvendo
competências para: perceber as necessidades educacionais
especiais dos alunos; flexibilizar a ação pedagógica; avaliar
continuamente e atuar em equipe, inclusive com professores
especializados em educação especial.
B – O professor especializado em educação especial que:
identifique as necessidades educacionais especiais , apoiei o
professor da classe comum ,flexibilize a adaptação curricular e
práticas pedagógicas alternativas, que possam comprovar:curso de
licenciatura em educação especial, em uma de suas áreas ou
complementação de estudos ou pós-graduação em áreas específicas
da educação especial
Aos professores que já exercem o magistério devem ser oferecidas
oportunidades de formação continuada, inclusive
especialização.
8. No âmbito Pedagógico
Todos os alunos podem apresentar necessidades educacionais especiais
e seus professores em geral conhecem diferentes estratégias para dar
respostas a elas.
Em vez de procurar no aluno a origem de um problema, procurar respostas
educativas para que se obtenha sucesso escolar.
A avaliação é entendida como processo permanente de análise das variáveis
que interferem no processo de ensino e aprendizagem, para identificar
potencialidades e necessidades educacionais dos alunos e as condições da
escola para responder a essas necessidades. Para sua realização, deverá
ser formada, no âmbito da própria escola, uma equipe de avaliação
que conte com a participação de todos os profissionais que
acompanhem o aluno.
A escola poderá recorrer a uma equipe multiprofissional em outra escola
ou na comunidade, em parcerias com outros órgãos governamentais, ou não.
Aqueles que requeiram atenção individualizada, poderão ser atendidos em
caráter extraordinário, em escolas especiais, públicas ou privadas,
complementado, de maneira articulada, por serviços das áreas de Saúde,
Trabalho e Assistência Social.
No âmbito administrativo
Os setores educacionais devem assegurar acessibilidade mediante a eliminação de
barreiras arquitetônicas urbanísticas, na edificação, incluindo instalações,
equipamentos e mobiliário – e nos transportes escolares, bem como de barreiras nas
comunicações, construindo nas novas escolas e adaptando as já existentes.
No processo educativo garantir a acessibilidade aos conteúdos curriculares
mediante a utilização do sistema Braille, da língua de sinais e de demais linguagens e
códigos aplicáveis, sem prejuízo do aprendizado da língua portuguesa.
9. OPERACIONALIZAÇÃO PELOS SISTEMAS DE ENSINO
Conceitos para eliminar a cultura de exclusão escolar e efetivar os propósitos da
educação de alunos com necessidades educacionais especiais:
Educação Especial: Já definido
Educandos que apresentam necessidades educacionais especiais: aqueles que,
durante o processo educacional, demonstram:
A - Dificuldades acentuadas de aprendizagem ou limitações no processo de
desenvolvimento não vinculadas a uma causa orgânica específica; relacionadas a
condições, disfunções, limitações ou deficiências, dificuldades de comunicação e
sinalização diferenciadas dos demais alunos, demandando adaptações de acesso ao
currículo, com utilização de linguagens e códigos aplicáveis;
B - Altas habilidades/superdotação, grande facilidade de aprendizagem que os leve a
dominar rapidamente os conceitos, os procedimentos e atitudes
Inclusão: postula uma reestruturação do sistema educacional, uma mudança
estrutural com objetivo de fazer com que a escola se torne inclusiva, um espaço
democrático e competente para trabalhar com todos os educandos, sem distinção de
raça, classe, gênero ou características pessoais, onde o aluno é sujeito em seu
processo de conhecer, aprender, reconhecer e construir a sua própria cultura.
A educação especial deve ocorrer em todas as instituições escolares que ofereçam educação
escolar previstos na LDB, de modo a propiciar o pleno desenvolvimento das potencialidades
sensoriais, afetivas e intelectuais do aluno, mediante um projeto pedagógico que contemple, além
das orientações comuns os princípios da escola inclusiva. Extraordinariamente, serviços de
educação especial podem ser oferecidos em classes especiais, escolas especiais, classes
hospitalares e em ambiente domiciliar.
Os sistemas públicos de ensino poderão estabelecer convênios ou parcerias com escolas ou
serviços públicos ou privados, de modo a garantir o atendimento às necessidades educacionais
especiais de seus alunos.
10. ALUNOS ATENDIDOS PELA EDUCAÇÃO ESPECIAL
Tradicionalmente, atendimento dos que apresentam
deficiências
mental,
visual,
auditiva,
física/motora e múltiplas e
altas habilidades/superdotação
A ação da educação especial amplia-se, passando a abranger também aquelas não
vinculadas a uma causa orgânica específica, considerando que, por dificuldades
cognitivas, psicomotoras e de comportamento, alunos são freqüentemente negligenciados
ou mesmo excluídos dos apoios escolares.
O quadro das dificuldades de aprendizagem inclui as associadas a dificuldades específicas de
aprendizagem, como a dislexia e disfunções correlatas; problemas de atenção,
perceptivos, emocionais, de memória, cognitivos, psicolingüísticos, psicomotores,
motores, de comportamento; e ainda a fatores ecológicos e socioeconômicos, como as
privações de caráter sociocultural e nutricional.
Assim, todo e qualquer aluno pode apresentar, ao longo
de sua aprendizagem, alguma necessidade educacional
especial, temporária ou permanente, vinculada ou não aos grupos já mencionados.
11. IMPLANTAÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DOS SERVIÇOS DE
EDUCAÇÃO ESPECIAL
O projeto pedagógico da escola, deve apontar a prática pedagógica da
escola, sendo o aluno o centro do processo pedagógico, recomenda-
se a constituição de parcerias com instituições de ensino superior para a
realização de pesquisas e estudos para aperfeiçoar o processo educativo.
ORGANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO NA REDE REGULAR
A escola deverá promover a organização de classes comuns e de serviços de
apoio pedagógico especializado, havendo excepcionalmente, a organização de
classes especiais, para atendimento em caráter transitório.
Organização das classes comuns:
Professores das classes comuns e da educação especial, capacitados e
especializados;
Flexibilizações e adaptações curriculares adequados ao desenvolvimento dos alunos
Serviços de apoio pedagógico especializado, realizado na classe comum, mediante
atuação de professor da educação especial, de professores intérpretes das linguagens
e códigos aplicáveis e outros apoios necessários à aprendizagem.
Temporalidade flexível do ano letivo, para atender alunos com deficiência mental
ou graves para concluir em tempo maior;
Rede de apoio interinstitucional com profissionais das áreas de Saúde, Assistência
Social e Trabalho.
12. Serviços de apoio pedagógico:
a) Classes comuns: abrange professores da classe comum e da
educação especial, com a colaboração de outros profissionais, por
exemplo psicólogos escolares.
b) Salas de recursos: abrange professor especializado, que suplementa
(no caso dos superdotados) e complementa (para os demais alunos) o
atendimento educacional realizado em classes comuns da rede regular
de ensino, individualmente ou em pequenos grupos, em horário
diferente da classe comum.
c) Itinerância: Orientação e supervisão pedagógica de professores
especializados que fazem visitas periódicas às escolas
d) Professores-intérpretes: profissionais especializados para apoiar
alunos surdos, surdos-cegos e outros que apresentem sérios
comprometimentos de comunicação e sinalização.
Pode ocorrer atendimento fora de espaço escolar, em:
Classe hospitalar;
Ambiente domiciliar para alunos que estejam impossibilitados de
freqüentar as aulas em razão de tratamento de saúde que implique
permanência prolongada em domicílio.
13. A classe especial e sua organização:
As escolas podem criar, extraordinariamente, classes especiais, para
atendimento, em caráter transitório, a alunos que apresentem
dificuldades acentuadas de aprendizagem
Os alunos atendidos em classes especiais devem ter assegurados:
a) professores especializados em educação especial;
b) organização de classes por necessidades educacionais
especiais sem agrupar alunos com diferentes tipos de
deficiências;
c) equipamentos e materiais específicos;
d) adaptações de acesso ao currículo
Classe especial é uma sala de aula, em escola de ensino regular, em
espaço físico e modulação adequada. onde o professor da educação
especial utiliza métodos, técnicas, procedimentos didáticos e recursos
pedagógicos especializados e, quando necessário, equipamentos e
materiais didáticos específicos, conforme série/ciclo/etapa da
educação básica, para que o aluno tenha acesso ao currículo da base
nacional comum.
14. ORGANIZAÇÃO DO ATENDIMENTO EM ESCOLA
ESPECIAL
A partir do desenvolvimento apresentado pelo aluno, a equipe
pedagógica da escola especial e a família devem decidir
conjuntamente quanto à transferência do aluno para escola da
rede regular de ensino.
As escolas da rede privada, sem fins lucrativos, que necessitam
pleitear apoio técnico e financeiro dos órgãos governamentais
devem credenciar-se para tal; as escolas da rede privada, com
fins lucrativos, assim como as anteriormente citadas, devem
ter o acompanhamento e a avaliação do órgão gestor e cumprir
as determinações dos Conselhos de Educação similares às
previstas para as demais escolas.
ETAPAS DA ESCOLARIZAÇÃO DE ALUNOS COM
NECESSIDADES ESPECIAIS
O atendimento educacional oferecido pela educação infantil pode contribuir
significativamente para o sucesso escolar desses educandos. É importante
prover a escola que realiza esse etapa da educação básica de recursos
tecnológicos e humanos adequados à diversidade das demandas.
Após a educação infantil - ou seja, a partir dos seis anos de idade - a
escolarização do aluno que apresenta necessidades educacionais especiais deve
processar-se nos mesmos níveis, etapas e modalidades de educação e ensino
que os demais educandos.
15. CURRÍCULO
O currículo a ser desenvolvido é o das Diretrizes Curriculares
Nacionais para as diferentes etapas e modalidades da Educação
Básica, que possibilitem ao aluno que apresenta necessidades
educacionais especiais ter acesso ao ensino, à cultura, ao
exercício da cidadania e à inserção social produtiva.
Em casos muito singulares, em que o educando com graves
comprometimentos mentais e/ou múltiplos deverá ser
proporcionado um currículo funcional para atender às
necessidades práticas da vida.
TERMINALIDADE ESPECÍFICA
No atendimento a alunos cujas necessidades educacionais especiais estão
associadas a grave deficiência mental ou múltipla. escolas, devem adotar
procedimentos de avaliação pedagógica, certificação e encaminhamento para
alternativas educacionais que concorram para ampliar as possibilidades de
inclusão social e produtiva dessa pessoa.
Quando os alunos com necessidades educacionais especiais, não
alcançarem os resultados de escolarização as escolas devem fornecer-lhes
uma certificação de conclusão de escolaridade, denominada terminalidade
específica que é uma certificação de conclusão de escolaridade -
fundamentada em avaliação pedagógica - com histórico escolar que
apresente, de forma descritiva, as habilidades e competências atingidas
pelos educandos com grave deficiência mental ou múltipla.
16. A EDUCAÇÃO PROFISSIONAL DO ALUNO COM
NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECIAIS
A educação profissional é um direito do aluno com
necessidades educacionais especiais e visa à sua integração
produtiva e cidadã na vida em sociedade, por meio de
adequações e apoios de:
a) flexibilizações e adaptações dos recursos
instrucionais: material pedagógico, equipamento,
currículo e outros;
b) capacitação de recursos humanos
c) eliminação de barreiras atitudinais, arquitetônicas,
curriculares e de comunicação e sinalização
d) encaminhamento para o mundo do trabalho e
acompanhamento de egressos.
As escolas das redes de educação profissional podem realizar
parcerias com escolas especiais, públicas ou privadas.