O documento discute várias patologias respiratórias como asma, edema agudo de pulmão, pneumonia, DPOC exacerbado e insuficiência respiratória. Fornece detalhes sobre sinais e sintomas, causas, tratamento e cuidados de enfermagem necessários para cada condição.
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
O documento descreve a classificação de risco implantada nos serviços de urgência e emergência no Brasil. A classificação categoriza os pacientes em vermelho (emergência), amarelo (urgência), verde (pouca urgência) e azul (não urgência) de acordo com o grau de risco, priorizando os casos mais graves para atendimento rápido e melhorando o fluxo de atendimento.
O documento discute crises hipertensivas, definindo-as como elevações bruscas e graves da pressão arterial. Descreve os tipos de emergências hipertensivas e as principais medicações usadas para tratá-las. Também lista os principais diagnósticos de enfermagem associados a crises hipertensivas e condições como encefalopatia hipertensiva, acidente vascular encefálico e infarto agudo do miocárdio.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
apresentação voltada para a aula de cuidado domiciliar sobre convulsões e quedas apresentados pelas alunas camila kelly,expedita paloma silveira e Natalia Mikaele Vasconcellos.
Calçar a outra luva:
- Segurar a luva pela parte interna com a mão enluvada;
- Calçar a outra luva com a mão limpa;
- Ajustar as luvas.
Retirar as luvas:
- Segurar a parte interna da primeira luva com a outra mão enluvada;
- Puxar a luva para fora, virando-a do avesso;
- Segurar a parte interna da segunda luva com a mão que acabou de retirar a
primeira luva;
- Puxar a segunda luva para fora, virando-a do av
O documento descreve procedimentos realizados em unidades de terapia intensiva (UTI) pediátricas, incluindo monitorização de sinais vitais, acessos venosos, sondagens e cateteres. É fornecida informação detalhada sobre como medir e interpretar sinais vitais como frequência respiratória, cardíaca, pressão arterial e temperatura em diferentes faixas etárias. Descreve também técnicas de punção venosa periférica e central, assim como os materiais e locais de punção envolvidos.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
O documento fornece diretrizes para o atendimento de paradas cardiorrespiratórias, incluindo sinais e sintomas, abordagem de suporte básico e avançado de vida, cuidados pós-ressuscitação e atribuições de cada profissional no atendimento.
O documento descreve a classificação de risco implantada nos serviços de urgência e emergência no Brasil. A classificação categoriza os pacientes em vermelho (emergência), amarelo (urgência), verde (pouca urgência) e azul (não urgência) de acordo com o grau de risco, priorizando os casos mais graves para atendimento rápido e melhorando o fluxo de atendimento.
O documento discute crises hipertensivas, definindo-as como elevações bruscas e graves da pressão arterial. Descreve os tipos de emergências hipertensivas e as principais medicações usadas para tratá-las. Também lista os principais diagnósticos de enfermagem associados a crises hipertensivas e condições como encefalopatia hipertensiva, acidente vascular encefálico e infarto agudo do miocárdio.
O documento discute o papel do enfermeiro em situações de urgência e emergência, incluindo a dinâmica estressante do ambiente, as competências necessárias e locais de atuação. É destacado que além de tratar do sofrimento do paciente, o enfermeiro deve dar apoio à família e lidar com desafios como diversidade de casos, escassez de recursos e alta demanda.
apresentação voltada para a aula de cuidado domiciliar sobre convulsões e quedas apresentados pelas alunas camila kelly,expedita paloma silveira e Natalia Mikaele Vasconcellos.
Calçar a outra luva:
- Segurar a luva pela parte interna com a mão enluvada;
- Calçar a outra luva com a mão limpa;
- Ajustar as luvas.
Retirar as luvas:
- Segurar a parte interna da primeira luva com a outra mão enluvada;
- Puxar a luva para fora, virando-a do avesso;
- Segurar a parte interna da segunda luva com a mão que acabou de retirar a
primeira luva;
- Puxar a segunda luva para fora, virando-a do av
Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais adrianaSMS - Petrópolis
O documento discute os cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais, incluindo insuficiência respiratória, métodos disponíveis como cânulas e tubos, cuidados como cufometria e fixação do tubo, e diagnósticos e intervenções de enfermagem como risco de aspiração e manutenção da permeabilidade das vias aéreas.
O documento discute a ressuscitação cardiopulmonar (RCP), apresentando suas modalidades de parada cardíaca, suporte básico e avançado de vida, e papel do enfermeiro. Em três frases: Discute as modalidades de parada cardíaca como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular e assistolia. Detalha os procedimentos de RCP como compressões torácicas, ventilações e uso de desfibrilador. Explica o suporte avançado de vida incluindo terapia medicamentosa e cuidados pós-
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
O documento descreve o caso de um paciente de 69 anos admitido com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Detalha a abordagem da equipe de enfermagem com foco nos diagnósticos, intervenções e evolução do paciente, que infelizmente evoluiu a óbito.
Este documento descreve sinais e sintomas de emergências clínicas como desmaios, vertigens, convulsões, diabetes e doenças cardíacas. Ele fornece instruções sobre como lidar com cada situação.
O documento discute conceitos de liderança em enfermagem, incluindo estilos de liderança, a importância da comunicação e desafios. Aborda os papéis do enfermeiro como líder e coordenador de equipes, e a necessidade de adaptação situacional do estilo de liderança de acordo com as necessidades dos membros da equipe.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio, definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à falta de oxigênio. Explica que é causado pela redução do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias, levando à isquemia e necrose. Detalha os exames de diagnóstico, sinais e sintomas, tratamentos, prevenções e a importância da assistência de enfermagem no IAM.
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxNaraLcia2
O documento descreve a história e evolução das unidades de terapia intensiva (UTI) desde Florence Nightingale na Guerra da Criméia até os dias atuais. Detalha os conceitos, organização, equipe, equipamentos, critérios de admissão e normas de enfermagem para pacientes em UTIs.
O documento discute monitorização de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com foco em: 1) redução da morbimortalidade e tempo de internação através da diminuição de desequilíbrios da homeostase; 2) parâmetros como pressão venosa central, pressão arterial média, oximetria de pulso, balanço hídrico e gasometria arterial.
O documento discute parada cardiorrespiratória, resumindo sua definição, causas, diagnóstico e tratamento através de ressuscitação cardiopulmonar (RCP). A RCP envolve massagem cardíaca, ventilação e desfibrilação para reestabelecer o fluxo sanguíneo e oxigenação dos órgãos vitais. O sucesso da RCP depende da rapidez com que é iniciada e da correção de possíveis causas reversíveis como hipóxia, acidez ou distúrbios eletrol
O documento fornece diretrizes sobre suporte básico e avançado de vida para adultos em parada cardiorrespiratória, incluindo procedimentos para ressuscitação cardiopulmonar, acesso venoso, medicações, desfibrilação e equipamentos necessários.
Este documento discute o papel do acolhimento nas unidades de urgência e emergência, definindo acolhimento e classificação de risco. Apresenta casos hipotéticos para exemplificar a classificação de pacientes de acordo com seu estado de saúde e riscos, variando de emergência a não urgência. Também aborda aspectos éticos no atendimento de urgência.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
O documento discute distúrbios hidroeletrolíticos, especificamente hiponatremia, hipernatremia, hipocalemia, hipercalemia, hipopotassemia e hiperpotassemia. Detalha as causas, sinais e sintomas e tratamento de cada um, bem como cuidados de enfermagem.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da coluna vertebral, mecanismos de lesão da medula espinhal em traumas raquimedulares, avaliação clínica e classificação da lesão medular. O atendimento pré-hospitalar deve proteger a coluna e estabilizar o paciente para transporte a emergência. A avaliação inclui exame neurológico, sensibilidade, força motora e exames de imagem para diagnóstico e tratamento.
O documento discute o acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como uma síndrome clínica causada por distúrbios da função cerebral devido a causas vasculares. Descreve os principais tipos de AVC, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento de emergência e complicações.
O documento descreve a estrutura e organização de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica. Detalha os procedimentos para admissão de pacientes, os requisitos para número de leitos, equipe, equipamentos e instalações físicas necessários para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
O documento discute o processo de hemodiálise, a relação entre o coração e os rins, e o papel da equipe de saúde no cuidado de pacientes submetidos a hemodiálise. Os rins regulam funções vitais como pressão arterial e eletrólitos. A hemodiálise usa difusão, osmose e ultrafiltração para remover resíduos do sangue através de um dialisador. A enfermagem monitora sinais vitais, administra medicações, previne infecções e ensina autocuidado
O documento discute as principais doenças do sistema respiratório, incluindo DPOC, bronquite, enfisema pulmonar, asma, pneumonia, insuficiência respiratória e edema agudo de pulmão. As doenças causam obstrução das vias aéreas e comprometem a troca gasosa, levando a sintomas como tosse e dispneia. O tratamento inclui broncodilatadores, corticoides, oxigenoterapia e em casos graves transplante pulmonar ou redução do volume pulmonar.
Assistência ao Paciente Clínico Cirúrgico - revisão do conteúdo 1.pptxTamiresSouza90
O documento resume os principais aspectos do sistema nervoso, acidente vascular cerebral, aneurisma cerebral e distúrbios cardiovasculares. Descreve a anatomia e funções do sistema nervoso central e periférico, as causas, sintomas e tratamentos de AVC isquêmico e hemorrágico e aneurisma cerebral, assim como angina, infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca congestiva.
Aula de Cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais adrianaSMS - Petrópolis
O documento discute os cuidados de enfermagem em vias aéreas artificiais, incluindo insuficiência respiratória, métodos disponíveis como cânulas e tubos, cuidados como cufometria e fixação do tubo, e diagnósticos e intervenções de enfermagem como risco de aspiração e manutenção da permeabilidade das vias aéreas.
O documento discute a ressuscitação cardiopulmonar (RCP), apresentando suas modalidades de parada cardíaca, suporte básico e avançado de vida, e papel do enfermeiro. Em três frases: Discute as modalidades de parada cardíaca como fibrilação ventricular, taquicardia ventricular e assistolia. Detalha os procedimentos de RCP como compressões torácicas, ventilações e uso de desfibrilador. Explica o suporte avançado de vida incluindo terapia medicamentosa e cuidados pós-
O documento define Unidade de Terapia Intensiva (UTI) como uma área hospitalar para pacientes críticos que precisam de cuidados complexos e contínuos. Descreve os objetivos da UTI de fornecer atendimento contínuo a pacientes graves, assim como os tipos de UTI de acordo com a idade e especialidade médica. Também lista os profissionais e equipamentos necessários para o funcionamento de uma UTI.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
Assistência de enfermagem ao paciente com IAM com SST: estudo de casoresenfe2013
O documento descreve o caso de um paciente de 69 anos admitido com diagnóstico de infarto agudo do miocárdio com supradesnivelamento do segmento ST. Detalha a abordagem da equipe de enfermagem com foco nos diagnósticos, intervenções e evolução do paciente, que infelizmente evoluiu a óbito.
Este documento descreve sinais e sintomas de emergências clínicas como desmaios, vertigens, convulsões, diabetes e doenças cardíacas. Ele fornece instruções sobre como lidar com cada situação.
O documento discute conceitos de liderança em enfermagem, incluindo estilos de liderança, a importância da comunicação e desafios. Aborda os papéis do enfermeiro como líder e coordenador de equipes, e a necessidade de adaptação situacional do estilo de liderança de acordo com as necessidades dos membros da equipe.
O documento descreve o infarto agudo do miocárdio, definindo-o como a necrose das células cardíacas devido à falta de oxigênio. Explica que é causado pela redução do fluxo sanguíneo nas artérias coronárias, levando à isquemia e necrose. Detalha os exames de diagnóstico, sinais e sintomas, tratamentos, prevenções e a importância da assistência de enfermagem no IAM.
Aula 1 - UNIDADE DE TERAPIA INTENSIVA-UTI (2).pptxNaraLcia2
O documento descreve a história e evolução das unidades de terapia intensiva (UTI) desde Florence Nightingale na Guerra da Criméia até os dias atuais. Detalha os conceitos, organização, equipe, equipamentos, critérios de admissão e normas de enfermagem para pacientes em UTIs.
O documento discute monitorização de pacientes em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) com foco em: 1) redução da morbimortalidade e tempo de internação através da diminuição de desequilíbrios da homeostase; 2) parâmetros como pressão venosa central, pressão arterial média, oximetria de pulso, balanço hídrico e gasometria arterial.
O documento discute parada cardiorrespiratória, resumindo sua definição, causas, diagnóstico e tratamento através de ressuscitação cardiopulmonar (RCP). A RCP envolve massagem cardíaca, ventilação e desfibrilação para reestabelecer o fluxo sanguíneo e oxigenação dos órgãos vitais. O sucesso da RCP depende da rapidez com que é iniciada e da correção de possíveis causas reversíveis como hipóxia, acidez ou distúrbios eletrol
O documento fornece diretrizes sobre suporte básico e avançado de vida para adultos em parada cardiorrespiratória, incluindo procedimentos para ressuscitação cardiopulmonar, acesso venoso, medicações, desfibrilação e equipamentos necessários.
Este documento discute o papel do acolhimento nas unidades de urgência e emergência, definindo acolhimento e classificação de risco. Apresenta casos hipotéticos para exemplificar a classificação de pacientes de acordo com seu estado de saúde e riscos, variando de emergência a não urgência. Também aborda aspectos éticos no atendimento de urgência.
Aula 1: introdução ao APH e a Enf. Urgência Emergência, seus aspectos históricos, éticos e legais, para Graduação em Enfermagem da Faculdade Anhanguera.
O documento discute distúrbios hidroeletrolíticos, especificamente hiponatremia, hipernatremia, hipocalemia, hipercalemia, hipopotassemia e hiperpotassemia. Detalha as causas, sinais e sintomas e tratamento de cada um, bem como cuidados de enfermagem.
O documento descreve a anatomia e fisiologia da coluna vertebral, mecanismos de lesão da medula espinhal em traumas raquimedulares, avaliação clínica e classificação da lesão medular. O atendimento pré-hospitalar deve proteger a coluna e estabilizar o paciente para transporte a emergência. A avaliação inclui exame neurológico, sensibilidade, força motora e exames de imagem para diagnóstico e tratamento.
O documento discute o acidente vascular cerebral (AVC), definindo-o como uma síndrome clínica causada por distúrbios da função cerebral devido a causas vasculares. Descreve os principais tipos de AVC, fatores de risco, sinais e sintomas, diagnóstico, tratamento de emergência e complicações.
O documento descreve a estrutura e organização de uma Unidade de Terapia Intensiva Neonatal e Pediátrica. Detalha os procedimentos para admissão de pacientes, os requisitos para número de leitos, equipe, equipamentos e instalações físicas necessários para o atendimento adequado de recém-nascidos e crianças em estado grave.
O documento discute as definições de emergência e urgência segundo o Conselho Federal de Medicina, destacando que emergências são situações com risco iminente de vida que requerem tratamento imediato, enquanto urgências não apresentam risco de vida imediato mas requerem atendimento em poucas horas. O texto também fornece exemplos de situações que se enquadrariam em cada categoria e discute os deveres e responsabilidades dos profissionais de saúde nesses casos.
O documento discute o processo de hemodiálise, a relação entre o coração e os rins, e o papel da equipe de saúde no cuidado de pacientes submetidos a hemodiálise. Os rins regulam funções vitais como pressão arterial e eletrólitos. A hemodiálise usa difusão, osmose e ultrafiltração para remover resíduos do sangue através de um dialisador. A enfermagem monitora sinais vitais, administra medicações, previne infecções e ensina autocuidado
O documento discute as principais doenças do sistema respiratório, incluindo DPOC, bronquite, enfisema pulmonar, asma, pneumonia, insuficiência respiratória e edema agudo de pulmão. As doenças causam obstrução das vias aéreas e comprometem a troca gasosa, levando a sintomas como tosse e dispneia. O tratamento inclui broncodilatadores, corticoides, oxigenoterapia e em casos graves transplante pulmonar ou redução do volume pulmonar.
Assistência ao Paciente Clínico Cirúrgico - revisão do conteúdo 1.pptxTamiresSouza90
O documento resume os principais aspectos do sistema nervoso, acidente vascular cerebral, aneurisma cerebral e distúrbios cardiovasculares. Descreve a anatomia e funções do sistema nervoso central e periférico, as causas, sintomas e tratamentos de AVC isquêmico e hemorrágico e aneurisma cerebral, assim como angina, infarto agudo do miocárdio e insuficiência cardíaca congestiva.
CHOQUE E ANGINA - DISTÚRBIOS CARDIOVASCULARESRaissaEufrazio
O documento discute diferentes tipos de choque e angina, incluindo suas definições, causas, sintomas e cuidados de enfermagem. É descrito o choque hipovolêmico, cardiogênico, séptico, anafilático e neurogênico, bem como a angina estável e instável. Cuidados como monitorização, repouso, medicações e estilo de vida são destacados.
Este documento discute duas doenças restritivas pulmonares: edema pulmonar e fibrose pulmonar idiopática. O edema pulmonar é o acúmulo anormal de líquido nos pulmões e pode ter causas cardíacas ou não-cardíacas. A fibrose pulmonar idiopática é uma doença crônica onde o pulmão é substituído por tecido cicatricial, prejudicando as trocas gasosas. O documento descreve os sintomas, diagnóstico e tratamento dessas condições.
CUIDADOS DE ENFERMAGEM AO CLIENTE COM DISTÚRBIOS RESPIRATÓRIOS 3.pptxJessiellyGuimares
O documento discute cuidados de enfermagem para distúrbios respiratórios, incluindo infecções do trato respiratório superior como rinite, sinusite e faringite, e do trato respiratório inferior como bronquite, asma e pneumonia. Ele fornece detalhes sobre sinais e sintomas de vários distúrbios e orientações para cuidados de enfermagem.
O documento descreve os conceitos, sinais e sintomas, cuidados de enfermagem e assistência ao paciente com Insuficiência Respiratória Aguda (IRA). A IRA causa incapacidade dos pulmões de oxigenar o sangue, levando a hipoxemia. Os principais cuidados de enfermagem incluem desobstrução das vias aéreas, entubação traqueal, aspiração, oxigenioterapia e ventilação mecânica.
O documento descreve a insuficiência respiratória aguda (IRpA) em crianças, incluindo suas definições, classificações, causas, sinais e sintomas, exames complementares, monitorização e tratamento. Em particular, o documento destaca três pontos:
1) A população pediátrica é particularmente suscetível à IRpA devido a fatores anatômicos e fisiológicos como tamanho da língua, desenvolvimento pulmonar e muscular respiratório.
2) A taquipneia é
O documento discute os primeiros cuidados de enfermagem para pacientes que chegam à emergência, destacando que o enfermeiro é frequentemente o primeiro profissional a atender o paciente e precisa tomar decisões antes do diagnóstico médico. O texto também apresenta possíveis sinais e sintomas e cuidados iniciais para condições como problemas cardíacos, hipertensão e trombose.
Processos Patológicos do Sistema Respiratório - Copia (1).pptCarlaJohnEdward
Este documento descreve vários processos patológicos pulmonares, incluindo atelectasia, DPOC, enfisema, bronquiectasia, bronquite crônica, asma brônquica, edema pulmonar, embolia pulmonar, pneumonia bacteriana, tuberculose e tumores metastáticos. Fornece detalhes sobre sinais, sintomas, causas, diagnóstico e tratamento de cada condição.
AULA 02 - SISTEMA RESPIRATORIO PARTE 01 - Enfermagem médica.pptxJoaoLucasSilva9
O documento discute as principais patologias do sistema respiratório, incluindo a fisiologia e sintomas da DPOC, enfisema pulmonar, bronquite crônica e asma. Ele também descreve fatores de risco, tratamentos e cuidados de enfermagem para essas condições respiratórias.
I. O documento discute vários tipos de síndromes respiratórias incluindo condensação pulmonar, derrame pleural, pneumotórax, atelectasia, obstrução das vias aéreas e insuficiência respiratória.
II. Fornece detalhes sobre os sinais e sintomas clínicos e radiológicos de cada condição, bem como possíveis causas.
III. A insuficiência respiratória aguda requer diagnóstico confirmado por gasometria arterial ou oximetria para identificar
O documento descreve a fisiopatologia, sinais e sintomas, diagnóstico e tratamento do edema agudo de pulmão. O edema agudo de pulmão ocorre quando há acúmulo anormal de fluidos nos pulmões, resultando em hipoxemia, complacência pulmonar diminuída e trabalho respiratório aumentado. O diagnóstico é clínico e envolve exames como gasometria arterial e radiografia de tórax. O tratamento inclui diuréticos, oxigênio, ventilação não-invasiva e
Saúde do adulto exame neurológico do adultoWerbertCosta1
O documento discute acidente vascular cerebral (AVC), incluindo os tipos isquêmico e hemorrágico, sintomas, fatores de risco, exames, tratamento e cuidados de enfermagem.
[1] A insuficiência cardíaca é uma síndrome clínica que resulta da incapacidade do coração bombear sangue em quantidade suficiente para atender às necessidades metabólicas dos tecidos ou o faz com elevação excessiva da pressão de enchimento. [2] Ela é uma importante causa de morbidade e mortalidade no Brasil e no mundo, sendo a principal causa de internação de pacientes acima de 60 anos pelo SUS. [3] Fatores de risco como hipertensão, tabagismo e doenças cardiovasculares são responsáveis pela maioria dos
O documento discute a classificação, sinais clínicos e tratamento da insuficiência respiratória aguda. A insuficiência respiratória aguda pode ser classificada como hipoxêmica ou hipercápnica dependendo dos níveis de oxigênio e gás carbônico no sangue. Sinais clínicos como taquipnéia, uso de musculatura acessória e cianose podem indicar o tipo e gravidade da insuficiência respiratória. O tratamento envolve remover a causa, oxigenoterapia,
O documento descreve emergências clínicas comuns atendidas por socorristas, incluindo doenças cardiovasculares como angina e infarto agudo do miocárdio, dispnéia, síncope e coma. Ele fornece sinais e sintomas chave de cada condição e orientações sobre o atendimento pré-hospitalar, como manter a vítima calma, administrar oxigênio e monitorar sinais vitais, enquanto aguarda instruções médicas.
I. O documento discute o edema agudo de pulmão, definido como extravasamento de líquido seroso para o espaço intersticial e alvéolos pulmonares, causando emergência médica com hipoxemia e comprometimento das trocas gasosas. II. As possíveis causas incluem desequilíbrio das forças de Starling, alteração da permeabilidade alveolocapilar, insuficiência linfática e etiologias desconhecidas. III. O tratamento envolve suporte hemodinâmico, ventilatório e
Este documento fornece informações sobre uma aula sobre insuficiência cardíaca ministrada para estudantes de medicina. O tópico discutido inclui conceito, classificação, epidemiologia, etiologia, fisiopatologia, manifestações clínicas e exames complementares para diagnóstico e tratamento da insuficiência cardíaca.
FWAE avaliação unidade 4 - Curso de ChoqueAmanda Brasil
O documento descreve os diferentes tipos de choque, incluindo sua fisiopatologia, diagnóstico e tratamento. Discute o choque hipovolêmico, cardiogênico, distributivo, obstrutivo e suas respectivas causas, sinais e cuidados de enfermagem. Fornece detalhes sobre os estágios e tratamento geral do choque, com foco na reposição de fluidos e uso de medicamentos vasoativos.
O documento discute cirurgias ortopédicas, incluindo locais do corpo afetados, exames pré-operatórios, cuidados pré e pós-operatórios de enfermagem, complicações possíveis e casos clínicos.
O documento discute conceitos e diretrizes relacionadas à classificação de risco e atendimento de urgências e emergências no SUS. Ele define urgência, emergência e eletivo e descreve a organização da Rede de Atenção às Urgências no SUS com seus diferentes componentes e níveis de prioridade para atendimento.
O documento discute os conceitos e técnicas de monitorização hemodinâmica invasiva, incluindo a monitorização da pressão arterial sistêmica, pressão arterial média, pressão venosa central, pressão da artéria pulmonar. Detalha os procedimentos, indicações, valores normais e assistência de enfermagem necessária para cada tipo de monitorização.
O documento discute o atendimento ao traumatizado, definindo trauma como lesão causada por energia mecânica, elétrica, térmica ou química. Apresenta dados sobre a epidemiologia do trauma no Brasil, como principal causa de morte entre 11-40 anos. Discute as fases do trauma, desde a prevenção até o atendimento pré e hospitalar, enfatizando a importância da avaliação da cena, da segurança, da situação e da preparação para um atendimento eficaz.
O documento discute o atendimento ao traumatizado, definindo trauma como lesão provocada por energia mecânica, elétrica, térmica ou química. Apresenta dados sobre a epidemiologia do trauma no Brasil e suas principais causas de mortalidade. Descreve as fases do trauma, desde a prevenção até o atendimento pré e hospitalar, enfatizando a importância da avaliação da cena, da segurança, da situação e da preparação para um atendimento eficaz.
Assistência Especializada nas Urgências Clínicas 2023_Prof. Eduardo Felix Mac...EduardoMachado69756
O documento fornece informações sobre desmaios, convulsões, diabetes mellitus e emergências alérgicas. Ele descreve os sintomas, causas e condutas de primeiros socorros para cada condição, incluindo colocar a vítima em posição lateral de segurança, não impedir movimentos durante uma convulsão e tratar a hipoglicemia ou hiperglicemia diabética com a administração de açúcar ou insulina.
Descubra os segredos do emagrecimento sustentável: Dicas práticas e estratégi...Lenilson Souza
Resumo: Você já tentou de tudo para emagrecer, mas nada parece funcionar? Você
não está sozinho. Perder peso pode ser uma jornada frustrante e desafiadora,
especialmente com tantas informações conflitantes por aí. Talvez você esteja se
perguntando se existe um método realmente eficaz e sustentável para alcançar
seus objetivos de saúde. A boa notícia é que, sim, há! Neste artigo, vamos explorar
estratégias comprovadas que realmente funcionam. Desde a importância de uma
alimentação balanceada e exercícios físicos eficazes, até a relação entre sono,
hidratação e controle do estresse com o emagrecimento, vamos desmistificar os
mitos e fornecer dicas práticas que você pode começar a aplicar hoje mesmo.
Então, se prepare para transformar sua abordagem e finalmente ver os resultados
que você merece!
2. ASMA
Doença Crônica;
É o estreitamento dos bronquíolos que
dificulta a passagem do ar provocando
contrações ou broncoespasmos;
• Os bronquíolos inflamam, segregam mais
muco o que aumenta o problema
respiratório;
4. CRISE DE ASMA
Episódio agudo ou subagudo de piora
progressiva da falta de ar (Dispnéia),
chiado, tosse, aperto no peito.
Necessita de intervenção médica de
urgência
5. CRISE DE ASMA
Gravidade da Crise de Asma
Crise leve a moderada
Estado geral e mental normal
Dispnéia ausente ou leve; FC < 110 bpm
Sibilos ausentes, localizados ou difusos
Crise grave
Estado geral e mental normal
Dispnéia moderada; FC > 110 bpm
Sibilos ausentes, localizados ou difusos
Crise muito grave:
Estado geral: cianose,exaustão,sudorese
Estado mental: agitação, confusão, sonolência
Dispnéia intensa ; FC > 140 bpm
Sibilos ausentes;
6. Sinais e Sintomas:
Tosse com ou sem produção de muco;
Rigidez torácica;
Sibilo;
Dispnéia;
Hipoxemia;
Cianose Central;
Taquicardia;
Edema temporário;
7. Tratamento:
Oxigênioterapia - objetivo com o uso de oxigênio é manter
a saturação de oxigênio > 92% e sua titulação é obtida
com a oximetria de pulso e em geral 1 a 3 litros de fluxo
são suficientes.
ß2-adrenérgicos agonistas ( broncodilatadores inalatorios):
- Fenoterol (Berotec) de 2,5 mg a 5 mg em cada inalação, o
que corresponde a 10 a 20 gotas de fenoterol.
- Brometo de Ipatrópio (Atrovent) em casa inalação utiliza-se
emtorno de 20 á 30 gotas.
Corticosteróide ( broncodilatadores injetáveis) :
- Hidrocortisona 500 mg
8. Cuidados de enfermagem:
Realizar punção venosa (acesso calibroso);
Se pacientes estiver na sala de emergência,
realizar monitorização;
Verificar Sinais Vitais, observar alterações e
comunicar a equipe;
Preparar e administrar medicamentos,
conforme prescrição médica;
Organizar materiais para oxigenioterapia (se
necessário);
Organizar material para intubação (se
necessário);
9. EDEMA AGUDO DE
PULMÃO
É acumulo anormal de liquido nos alvéolos
pulmonares;
Causas:
- Causas Cardíacas.
- Causas não cardíacas.
10. Edema Agudo Pulmonar
Causas:
Causas Cardíacas: Infarto Agudo do
Miocárdio (IAM) e Insuficiência Cardíaca
Congestiva (ICC);
Causas Não Cardíacas: Choque Séptico
(infecção), Grandes queimados, Pneumonia
aspirativa, Doenças dos Rins ou Fígado,
Politransfusão e Radioterapia para tumores
de Tórax.
11. Sinais e Sintomas:
Agitação Psicomotora;
Dispnéia;
Tosse com secreção rósea espumosa;
Distensão da veia jugulas (estenose de jugular);
Intolerância a decúbito dorsal;
Pele fria e palidez;
Cianose;
Queda da saturação de O²;
Aumentou ou diminuição da PA;
Taquicardia e taquipneia;
Utilização da musculatura acessória;
12. Pulmão Normal Edema Agudo Pulmonar
Distensão da veia
jugulas (estenose de
jugular)
13. Tratamento:
Nitroglicerina ou nitratos – vasodilatadores
Dobutamina – aumenta a contração do coração (estimulante)
Nitroprussiato de sódio – potente vasodilatador (emergências
hipertensivas)
14. Cuidados de Enfermagem:
Monitorização do paciente;
Realizar punção venosa calibrosa (jelco nº 16, 18
ou 20);
Preparar e Administrar medicamentos, conforme
prescrição médica;
Assistência na oxigenioterapia;
Assistência na intubação (se necessário);
Monitorizar e avaliar nível de consciência do
paciente;
Verificar Sinais Vitais e comunicar equipe de
alterações;
Realizar ECG (eletrocardiograma);
Atentar-se para queda de saturação de O²
15. Pneumonia
É um processo inflamatório que envolve as
vias aéreas terminais e os alvéolos
pulmonares, causados por agentes
infecciosos;
16. Tipos de Pneumonia:
Pneumonia comunitária – ocorre em pacientes
fora do ambiente hospitalar (grave);
Pneumonia atípica – causa por agente etiológicos
menos prevalentes (Mycoplasma pneumoniae);
Pneumonia hospitalar – ocorre em 48h ou mais
após a internação (relacionado a assistência);
Pneumonia aspirativa – ocorre por inalação de
substâncias tóxicas (relacionado a assistência);
17. Fatores de Risco:
Idade: atinge principalmente crianças e
idosos;
Estilo de vida: tabagismo, etilismo,
desnutrição;
Fatores ambientais: exposição a
poluentes e substâncias irritantes para
as vias respiratórias;
Doenças crônicas: DPOC, neoplasias.
18. Sinais e Sintomas:
Tosse produtiva;
Dispnéia;
Febre alta;
Leucocitose;
Prostração;
Uso musculatura acessória;
Presença de Sibilos ou Roncos na ausculta
pulmonar;
20. CUIDADOS DE
ENFERMAGEM:
Verificar sinais vitais e comunicar alterações;
Realizar punção venosa calibrosa;
Preparar e Administrar medicamentos;
Assistência na Oxigenoterapia (se necessário);
CUIDADOS DE ENFERMAMEGM, PARA EVITAR AGRAVO
(PNEUMONIA):
Manter cabeceira elevada 45º (se não houver contra-
indicação);
Realizar ausculta da posição das sondas (antes de medicar
ou passar dieta);
Realizar higiene oral em pacientes que necessita;
Realizar aspiração das vias aéreas superiores se
necessário;
21. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
( DPOC)
Exarcebado
DPOC – é um espectro de doença que inclui
a Bronquite Crônica e o Enfisema
Pulmonar.
BRONQUITE ENFISEMA
DPOC
22. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
(DPOC)
Exarcebado
Bronquite: Inflamações dos brônquios
(canais que conduz ar inalatorios até
alvéolos), divide-se em agudo e crônico;
Enfisema Pulmonar: destruição irreversível
dos septos alveolares (devido a inflamações
recorrentes);
23.
24. CAUSAS:
Bronquite Aguda:
causado por vírus
(gripes e resfriados);
Bronquite Crônica:
uso do tabaco em
excesso, poluição
do ar, poeira,
inalação de gases
tóxicos e processo
alérgicos.
Enfisema
Pulmonar:
Principal causa é o
tabagismo (uso do
tabaco em
excesso) e
processos
repetitivos de
bronquite.
25. DPOC
Sinais e sintomas na
crise emergencial:
Sinais e Sintomas
na crise
emergencial:
Bronquite:
Tosse secretiva;
Ronco ou chiado no
peito;
Dispnéia ou fadiga;
Eps. de Febre Altas;
Dor torácica;
Dificuldade de
deitar-se;
Enfisema Pulmonar:
Tosse seca ou com
secreção;
Dispnéia;
Respiração ofegante;
Uso da musculatura
acessória;
Presença de sibilo;
Cianose periférica;
27. CUIDADOS DA ENFERMAGEM:
Monitorização;
Verificação dos Sinais Vitais, comunicar se
alteração;
Preparar e Adm. Medicamentos prescritos;
Realizar punção venosa periférico calibrosa;
Auxiliar na oxigenoterapia;
Auxiliar nas intercorrência (PCR);
Atentar-se para sinais e alarmes
neurológicos (perda da consciência e
agitação);
29. Insuficiência Respiratória
É uma alteração na função do sistema
respiratório, que faz com que a PO2 caia
abaixo de 50 mmHg (hipoxemia) ou a PCO2
se eleve acima de 50 mmHg (hipercapnia),
conforme determinado na gasometria
arterial.
Pressão Parcial do Oxigênio: 80 á 100 mmHg
Pressão Parcial do Gás Carbono: 35 á 45 mmHg
31. Causas IRA:
Pode ser causada por várias doenças, de
diferentes naturezas, que por algum
motivo, interfere-se na troca gases entre o
ar e sangue;
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
(DPOC);
Pneumonias;
Edema Agudo de Pulmão;
Doenças do sistema nervoso (TCE, Tumores
cranianos);
Substâncias Depressivas ( drogas, álcool e
medicamentos)
32. Sinais e Sintomas:
Hipoxemia – inquietação, agitação, dispnéia,
desorientação, confusão mental e perda da
consciência;
Hipercapnia – cefaléia, sonolência, vertigem;
Fadiga e Dispnéia;
Taquipneia;
Elevação da Pressão Arterial;
Taquicardia;
Cianose Central;
Parada Respiratória;
33. Tratamento:
Oxigenoterapia > corrigir hipóxia;
Fisioterapia respiratória e hidratação;
Broncodilatadores;
Diuréticos;
Ventilação não invasiva com pressão
positiva ou Ventilação mecânica;
34. CUIDADOS DE
ENFERMAGEM:
Monitorização;
Verificação dos SSVV e comunicar
alterações;
Realizar punção venosa calibrosa;
Preparar e administrar medicamentos;
Prestar assistência na oxigenoterapia;
Preparar materiais e auxiliar na intubação
(se necessário);
Auxiliar nas intercorrência (PCR)