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Profº. Esp. Eduardo Felix Machado
URGÊNCIAS & EMERGÊNCIAS
RESPIRATÓRIAS
ASMA
Doença Crônica;
É o estreitamento dos bronquíolos que
dificulta a passagem do ar provocando
contrações ou broncoespasmos;
• Os bronquíolos inflamam, segregam mais
muco o que aumenta o problema
respiratório;
CRISE DE ASMA
CRISE DE ASMA
Episódio agudo ou subagudo de piora
progressiva da falta de ar (Dispnéia),
chiado, tosse, aperto no peito.
Necessita de intervenção médica de
urgência
CRISE DE ASMA
Gravidade da Crise de Asma
Crise leve a moderada
Estado geral e mental normal
Dispnéia ausente ou leve; FC < 110 bpm
Sibilos ausentes, localizados ou difusos
Crise grave
Estado geral e mental normal
Dispnéia moderada; FC > 110 bpm
Sibilos ausentes, localizados ou difusos
Crise muito grave:
Estado geral: cianose,exaustão,sudorese
Estado mental: agitação, confusão, sonolência
Dispnéia intensa ; FC > 140 bpm
Sibilos ausentes;
Sinais e Sintomas:
Tosse com ou sem produção de muco;
Rigidez torácica;
Sibilo;
Dispnéia;
Hipoxemia;
Cianose Central;
Taquicardia;
Edema temporário;
Tratamento:
 Oxigênioterapia - objetivo com o uso de oxigênio é manter
a saturação de oxigênio > 92% e sua titulação é obtida
com a oximetria de pulso e em geral 1 a 3 litros de fluxo
são suficientes.
 ß2-adrenérgicos agonistas ( broncodilatadores inalatorios):
- Fenoterol (Berotec) de 2,5 mg a 5 mg em cada inalação, o
que corresponde a 10 a 20 gotas de fenoterol.
- Brometo de Ipatrópio (Atrovent) em casa inalação utiliza-se
emtorno de 20 á 30 gotas.
 Corticosteróide ( broncodilatadores injetáveis) :
- Hidrocortisona 500 mg
Cuidados de enfermagem:
Realizar punção venosa (acesso calibroso);
Se pacientes estiver na sala de emergência,
realizar monitorização;
Verificar Sinais Vitais, observar alterações e
comunicar a equipe;
Preparar e administrar medicamentos,
conforme prescrição médica;
Organizar materiais para oxigenioterapia (se
necessário);
Organizar material para intubação (se
necessário);
EDEMA AGUDO DE
PULMÃO
É acumulo anormal de liquido nos alvéolos
pulmonares;
Causas:
- Causas Cardíacas.
- Causas não cardíacas.
Edema Agudo Pulmonar
Causas:
Causas Cardíacas: Infarto Agudo do
Miocárdio (IAM) e Insuficiência Cardíaca
Congestiva (ICC);
Causas Não Cardíacas: Choque Séptico
(infecção), Grandes queimados, Pneumonia
aspirativa, Doenças dos Rins ou Fígado,
Politransfusão e Radioterapia para tumores
de Tórax.
Sinais e Sintomas:
Agitação Psicomotora;
Dispnéia;
Tosse com secreção rósea espumosa;
Distensão da veia jugulas (estenose de jugular);
Intolerância a decúbito dorsal;
Pele fria e palidez;
 Cianose;
Queda da saturação de O²;
Aumentou ou diminuição da PA;
Taquicardia e taquipneia;
Utilização da musculatura acessória;
Pulmão Normal Edema Agudo Pulmonar
Distensão da veia
jugulas (estenose de
jugular)
Tratamento:
Nitroglicerina ou nitratos – vasodilatadores
Dobutamina – aumenta a contração do coração (estimulante)
Nitroprussiato de sódio – potente vasodilatador (emergências
hipertensivas)
Cuidados de Enfermagem:
Monitorização do paciente;
Realizar punção venosa calibrosa (jelco nº 16, 18
ou 20);
Preparar e Administrar medicamentos, conforme
prescrição médica;
Assistência na oxigenioterapia;
Assistência na intubação (se necessário);
Monitorizar e avaliar nível de consciência do
paciente;
Verificar Sinais Vitais e comunicar equipe de
alterações;
Realizar ECG (eletrocardiograma);
Atentar-se para queda de saturação de O²
Pneumonia
É um processo inflamatório que envolve as
vias aéreas terminais e os alvéolos
pulmonares, causados por agentes
infecciosos;
Tipos de Pneumonia:
Pneumonia comunitária – ocorre em pacientes
fora do ambiente hospitalar (grave);
Pneumonia atípica – causa por agente etiológicos
menos prevalentes (Mycoplasma pneumoniae);
Pneumonia hospitalar – ocorre em 48h ou mais
após a internação (relacionado a assistência);
Pneumonia aspirativa – ocorre por inalação de
substâncias tóxicas (relacionado a assistência);
Fatores de Risco:
Idade: atinge principalmente crianças e
idosos;
Estilo de vida: tabagismo, etilismo,
desnutrição;
Fatores ambientais: exposição a
poluentes e substâncias irritantes para
as vias respiratórias;
Doenças crônicas: DPOC, neoplasias.
Sinais e Sintomas:
Tosse produtiva;
Dispnéia;
Febre alta;
Leucocitose;
Prostração;
Uso musculatura acessória;
Presença de Sibilos ou Roncos na ausculta
pulmonar;
Tratamento:
Antibiótico terapia imediato;
Medicamentos sintomáticos;
Hidratação;
Nutrição adequada;
Oxigenoterapia (se necessário);
Ventilação mecânica (se necessário);
CUIDADOS DE
ENFERMAGEM:
Verificar sinais vitais e comunicar alterações;
Realizar punção venosa calibrosa;
Preparar e Administrar medicamentos;
Assistência na Oxigenoterapia (se necessário);
CUIDADOS DE ENFERMAMEGM, PARA EVITAR AGRAVO
(PNEUMONIA):
Manter cabeceira elevada 45º (se não houver contra-
indicação);
Realizar ausculta da posição das sondas (antes de medicar
ou passar dieta);
Realizar higiene oral em pacientes que necessita;
Realizar aspiração das vias aéreas superiores se
necessário;
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
( DPOC)
Exarcebado
DPOC – é um espectro de doença que inclui
a Bronquite Crônica e o Enfisema
Pulmonar.
BRONQUITE ENFISEMA
DPOC
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
(DPOC)
Exarcebado
Bronquite: Inflamações dos brônquios
(canais que conduz ar inalatorios até
alvéolos), divide-se em agudo e crônico;
Enfisema Pulmonar: destruição irreversível
dos septos alveolares (devido a inflamações
recorrentes);
CAUSAS:
Bronquite Aguda:
causado por vírus
(gripes e resfriados);
Bronquite Crônica:
uso do tabaco em
excesso, poluição
do ar, poeira,
inalação de gases
tóxicos e processo
alérgicos.
Enfisema
Pulmonar:
Principal causa é o
tabagismo (uso do
tabaco em
excesso) e
processos
repetitivos de
bronquite.
DPOC
Sinais e sintomas na
crise emergencial:
Sinais e Sintomas
na crise
emergencial:
Bronquite:
 Tosse secretiva;
 Ronco ou chiado no
peito;
 Dispnéia ou fadiga;
 Eps. de Febre Altas;
 Dor torácica;
 Dificuldade de
deitar-se;
Enfisema Pulmonar:
 Tosse seca ou com
secreção;
 Dispnéia;
 Respiração ofegante;
 Uso da musculatura
acessória;
 Presença de sibilo;
 Cianose periférica;
Tratamento na crise
emergencial:
Broncodilatadores;
Oxigenoterapia;
Medicações sintomáticas (se febre);
Ventilação não invasiva (com pressão -
CPAP);
Ventilação invasiva;
CUIDADOS DA ENFERMAGEM:
Monitorização;
Verificação dos Sinais Vitais, comunicar se
alteração;
Preparar e Adm. Medicamentos prescritos;
Realizar punção venosa periférico calibrosa;
Auxiliar na oxigenoterapia;
Auxiliar nas intercorrência (PCR);
Atentar-se para sinais e alarmes
neurológicos (perda da consciência e
agitação);
ASMA
EDEMA AGUDO PULMONAR
PNEUMONIA
DPOC EXARCEBADO
E OUTRAS PATOLOGIAS
INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
Insuficiência Respiratória
É uma alteração na função do sistema
respiratório, que faz com que a PO2 caia
abaixo de 50 mmHg (hipoxemia) ou a PCO2
se eleve acima de 50 mmHg (hipercapnia),
conforme determinado na gasometria
arterial.
 Pressão Parcial do Oxigênio: 80 á 100 mmHg
 Pressão Parcial do Gás Carbono: 35 á 45 mmHg
Insuficiência Respiratória
Divide-se em:
 Insuficiência Respiratória Aguda (IRA),
maior mortalidade.
 Insuficiência Respiratória Crônica (IRC)
Causas IRA:
Pode ser causada por várias doenças, de
diferentes naturezas, que por algum
motivo, interfere-se na troca gases entre o
ar e sangue;
Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
(DPOC);
Pneumonias;
Edema Agudo de Pulmão;
Doenças do sistema nervoso (TCE, Tumores
cranianos);
 Substâncias Depressivas ( drogas, álcool e
medicamentos)
Sinais e Sintomas:
Hipoxemia – inquietação, agitação, dispnéia,
desorientação, confusão mental e perda da
consciência;
Hipercapnia – cefaléia, sonolência, vertigem;
Fadiga e Dispnéia;
Taquipneia;
Elevação da Pressão Arterial;
Taquicardia;
Cianose Central;
Parada Respiratória;
Tratamento:
Oxigenoterapia > corrigir hipóxia;
Fisioterapia respiratória e hidratação;
Broncodilatadores;
Diuréticos;
Ventilação não invasiva com pressão
positiva ou Ventilação mecânica;
CUIDADOS DE
ENFERMAGEM:
Monitorização;
Verificação dos SSVV e comunicar
alterações;
Realizar punção venosa calibrosa;
Preparar e administrar medicamentos;
Prestar assistência na oxigenoterapia;
Preparar materiais e auxiliar na intubação
(se necessário);
Auxiliar nas intercorrência (PCR)
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1º Aula -URGÊNCIAS & EMERGÊNCIAS CLÍNICAS RESPIRATÓRIAS.pdf

  • 1. Profº. Esp. Eduardo Felix Machado URGÊNCIAS & EMERGÊNCIAS RESPIRATÓRIAS
  • 2. ASMA Doença Crônica; É o estreitamento dos bronquíolos que dificulta a passagem do ar provocando contrações ou broncoespasmos; • Os bronquíolos inflamam, segregam mais muco o que aumenta o problema respiratório;
  • 4. CRISE DE ASMA Episódio agudo ou subagudo de piora progressiva da falta de ar (Dispnéia), chiado, tosse, aperto no peito. Necessita de intervenção médica de urgência
  • 5. CRISE DE ASMA Gravidade da Crise de Asma Crise leve a moderada Estado geral e mental normal Dispnéia ausente ou leve; FC < 110 bpm Sibilos ausentes, localizados ou difusos Crise grave Estado geral e mental normal Dispnéia moderada; FC > 110 bpm Sibilos ausentes, localizados ou difusos Crise muito grave: Estado geral: cianose,exaustão,sudorese Estado mental: agitação, confusão, sonolência Dispnéia intensa ; FC > 140 bpm Sibilos ausentes;
  • 6. Sinais e Sintomas: Tosse com ou sem produção de muco; Rigidez torácica; Sibilo; Dispnéia; Hipoxemia; Cianose Central; Taquicardia; Edema temporário;
  • 7. Tratamento:  Oxigênioterapia - objetivo com o uso de oxigênio é manter a saturação de oxigênio > 92% e sua titulação é obtida com a oximetria de pulso e em geral 1 a 3 litros de fluxo são suficientes.  ß2-adrenérgicos agonistas ( broncodilatadores inalatorios): - Fenoterol (Berotec) de 2,5 mg a 5 mg em cada inalação, o que corresponde a 10 a 20 gotas de fenoterol. - Brometo de Ipatrópio (Atrovent) em casa inalação utiliza-se emtorno de 20 á 30 gotas.  Corticosteróide ( broncodilatadores injetáveis) : - Hidrocortisona 500 mg
  • 8. Cuidados de enfermagem: Realizar punção venosa (acesso calibroso); Se pacientes estiver na sala de emergência, realizar monitorização; Verificar Sinais Vitais, observar alterações e comunicar a equipe; Preparar e administrar medicamentos, conforme prescrição médica; Organizar materiais para oxigenioterapia (se necessário); Organizar material para intubação (se necessário);
  • 9. EDEMA AGUDO DE PULMÃO É acumulo anormal de liquido nos alvéolos pulmonares; Causas: - Causas Cardíacas. - Causas não cardíacas.
  • 10. Edema Agudo Pulmonar Causas: Causas Cardíacas: Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) e Insuficiência Cardíaca Congestiva (ICC); Causas Não Cardíacas: Choque Séptico (infecção), Grandes queimados, Pneumonia aspirativa, Doenças dos Rins ou Fígado, Politransfusão e Radioterapia para tumores de Tórax.
  • 11. Sinais e Sintomas: Agitação Psicomotora; Dispnéia; Tosse com secreção rósea espumosa; Distensão da veia jugulas (estenose de jugular); Intolerância a decúbito dorsal; Pele fria e palidez;  Cianose; Queda da saturação de O²; Aumentou ou diminuição da PA; Taquicardia e taquipneia; Utilização da musculatura acessória;
  • 12. Pulmão Normal Edema Agudo Pulmonar Distensão da veia jugulas (estenose de jugular)
  • 13. Tratamento: Nitroglicerina ou nitratos – vasodilatadores Dobutamina – aumenta a contração do coração (estimulante) Nitroprussiato de sódio – potente vasodilatador (emergências hipertensivas)
  • 14. Cuidados de Enfermagem: Monitorização do paciente; Realizar punção venosa calibrosa (jelco nº 16, 18 ou 20); Preparar e Administrar medicamentos, conforme prescrição médica; Assistência na oxigenioterapia; Assistência na intubação (se necessário); Monitorizar e avaliar nível de consciência do paciente; Verificar Sinais Vitais e comunicar equipe de alterações; Realizar ECG (eletrocardiograma); Atentar-se para queda de saturação de O²
  • 15. Pneumonia É um processo inflamatório que envolve as vias aéreas terminais e os alvéolos pulmonares, causados por agentes infecciosos;
  • 16. Tipos de Pneumonia: Pneumonia comunitária – ocorre em pacientes fora do ambiente hospitalar (grave); Pneumonia atípica – causa por agente etiológicos menos prevalentes (Mycoplasma pneumoniae); Pneumonia hospitalar – ocorre em 48h ou mais após a internação (relacionado a assistência); Pneumonia aspirativa – ocorre por inalação de substâncias tóxicas (relacionado a assistência);
  • 17. Fatores de Risco: Idade: atinge principalmente crianças e idosos; Estilo de vida: tabagismo, etilismo, desnutrição; Fatores ambientais: exposição a poluentes e substâncias irritantes para as vias respiratórias; Doenças crônicas: DPOC, neoplasias.
  • 18. Sinais e Sintomas: Tosse produtiva; Dispnéia; Febre alta; Leucocitose; Prostração; Uso musculatura acessória; Presença de Sibilos ou Roncos na ausculta pulmonar;
  • 19. Tratamento: Antibiótico terapia imediato; Medicamentos sintomáticos; Hidratação; Nutrição adequada; Oxigenoterapia (se necessário); Ventilação mecânica (se necessário);
  • 20. CUIDADOS DE ENFERMAGEM: Verificar sinais vitais e comunicar alterações; Realizar punção venosa calibrosa; Preparar e Administrar medicamentos; Assistência na Oxigenoterapia (se necessário); CUIDADOS DE ENFERMAMEGM, PARA EVITAR AGRAVO (PNEUMONIA): Manter cabeceira elevada 45º (se não houver contra- indicação); Realizar ausculta da posição das sondas (antes de medicar ou passar dieta); Realizar higiene oral em pacientes que necessita; Realizar aspiração das vias aéreas superiores se necessário;
  • 21. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica ( DPOC) Exarcebado DPOC – é um espectro de doença que inclui a Bronquite Crônica e o Enfisema Pulmonar. BRONQUITE ENFISEMA DPOC
  • 22. Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC) Exarcebado Bronquite: Inflamações dos brônquios (canais que conduz ar inalatorios até alvéolos), divide-se em agudo e crônico; Enfisema Pulmonar: destruição irreversível dos septos alveolares (devido a inflamações recorrentes);
  • 23.
  • 24. CAUSAS: Bronquite Aguda: causado por vírus (gripes e resfriados); Bronquite Crônica: uso do tabaco em excesso, poluição do ar, poeira, inalação de gases tóxicos e processo alérgicos. Enfisema Pulmonar: Principal causa é o tabagismo (uso do tabaco em excesso) e processos repetitivos de bronquite.
  • 25. DPOC Sinais e sintomas na crise emergencial: Sinais e Sintomas na crise emergencial: Bronquite:  Tosse secretiva;  Ronco ou chiado no peito;  Dispnéia ou fadiga;  Eps. de Febre Altas;  Dor torácica;  Dificuldade de deitar-se; Enfisema Pulmonar:  Tosse seca ou com secreção;  Dispnéia;  Respiração ofegante;  Uso da musculatura acessória;  Presença de sibilo;  Cianose periférica;
  • 26. Tratamento na crise emergencial: Broncodilatadores; Oxigenoterapia; Medicações sintomáticas (se febre); Ventilação não invasiva (com pressão - CPAP); Ventilação invasiva;
  • 27. CUIDADOS DA ENFERMAGEM: Monitorização; Verificação dos Sinais Vitais, comunicar se alteração; Preparar e Adm. Medicamentos prescritos; Realizar punção venosa periférico calibrosa; Auxiliar na oxigenoterapia; Auxiliar nas intercorrência (PCR); Atentar-se para sinais e alarmes neurológicos (perda da consciência e agitação);
  • 28. ASMA EDEMA AGUDO PULMONAR PNEUMONIA DPOC EXARCEBADO E OUTRAS PATOLOGIAS INSUFICIÊNCIA RESPIRATÓRIA
  • 29. Insuficiência Respiratória É uma alteração na função do sistema respiratório, que faz com que a PO2 caia abaixo de 50 mmHg (hipoxemia) ou a PCO2 se eleve acima de 50 mmHg (hipercapnia), conforme determinado na gasometria arterial.  Pressão Parcial do Oxigênio: 80 á 100 mmHg  Pressão Parcial do Gás Carbono: 35 á 45 mmHg
  • 30. Insuficiência Respiratória Divide-se em:  Insuficiência Respiratória Aguda (IRA), maior mortalidade.  Insuficiência Respiratória Crônica (IRC)
  • 31. Causas IRA: Pode ser causada por várias doenças, de diferentes naturezas, que por algum motivo, interfere-se na troca gases entre o ar e sangue; Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC); Pneumonias; Edema Agudo de Pulmão; Doenças do sistema nervoso (TCE, Tumores cranianos);  Substâncias Depressivas ( drogas, álcool e medicamentos)
  • 32. Sinais e Sintomas: Hipoxemia – inquietação, agitação, dispnéia, desorientação, confusão mental e perda da consciência; Hipercapnia – cefaléia, sonolência, vertigem; Fadiga e Dispnéia; Taquipneia; Elevação da Pressão Arterial; Taquicardia; Cianose Central; Parada Respiratória;
  • 33. Tratamento: Oxigenoterapia > corrigir hipóxia; Fisioterapia respiratória e hidratação; Broncodilatadores; Diuréticos; Ventilação não invasiva com pressão positiva ou Ventilação mecânica;
  • 34. CUIDADOS DE ENFERMAGEM: Monitorização; Verificação dos SSVV e comunicar alterações; Realizar punção venosa calibrosa; Preparar e administrar medicamentos; Prestar assistência na oxigenoterapia; Preparar materiais e auxiliar na intubação (se necessário); Auxiliar nas intercorrência (PCR)