SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 30
PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO




EQUIPE:   THAMIRES CORREIA
          IVANILDO JÚNIOR
          EWERTON KELVIN
          DANILELE ANNE




BACHARELADO EM ENFERMAGEM


PROFESSOR CARLOS HENRIQUE TABOSA
INFECÇÃO    X

DOENÇA INFECCIOSA
Uma doença infecciosa é
aquela      causada       por
microrganismos         e   os
microrganismos que causam
doenças infecciosas       são
coletivamente referidos como
patógenos.
POR QUE NEM SEMPRE OCORRE
INFECÇÃO?
        O microrganismo pode se alojar em um
         local anatômico onde é incapaz de se
                      multiplicar;


         Muitos patógenos precisam se fixar a
        específicos receptores locais antes que
        sejam capazes de se multiplicar e causar
                         danos;

       Fatores antibacterianos que destroem ou
       inibem o crescimento de microorganismos
        ( exemplo a lisozima presente na lágrima
                  , a saliva e o suor) .
A microbiota
   A microbiota
                     endógena local
endógena local (
                      pode produzir
boca, vagina ou
                          fatores
 intestino) pode
                     antibacterianos
      inibir o
                        (proteínas
crescimento do
                      denominadas
 microrganismo
                      bacteriocinas)
   estranho ao
                     que destroem o
ocupar o espaço
                    patógeno recém-
 e utilizar todos
                         chegado(
  os nutrientes
                       antagonismo
   disponíveis;
                       microbiano);
A pessoa pode estar imune
De maneira geral, o estado
                               ao patógeno específico
 nutricional e a saúde do
                               (consequência de outra
 indivíduo influenciam o
                               infecção com o referido
         encontro
                             patógeno, ou por ter sido
 patógeno/hospedeiro.;
                                vacinada contra ele).
Os leucócitos fagocíticos( fagócitos)
presentes no sangue e em outros
tecidos podem englobar e destruir o
patógeno antes que ele se
multiplique e invada o organismo
causando a doença.
TEMPO QUE
                               DECORRE
                               ENTRE A
                   1.          CHEGADA DO
                  PERÍODO DE   PATÓGENO E O
                  INCUBAÇÃO:
                               APARECIMENTO
                               DOS SINTOMAS;
QUATRO FASES NO
CURSO DA DOENÇA
INFECCIOSA
2. PERÍODO PRODRÔMICO




    TEMPO DURANTE O QUAL O
       PACIENTE SE SENTE “
  INDISPOSTO” MAS AINDA NÃO
     ESTÁ DEMONSTRANDO OS
   REAIS SINTOMAS DA DOENÇA.
3.PERÍODO DA DOENÇA


       O PACIENTE
       APRESENTA OS
       SINTOMAS TÍPICOS
       ASSOCIADOS
       ÀQUELA DOENÇA
       ESPECÍFICA;
O
 4. PERÍODO DE    PACIENTE
COVALESCÊNCIA
                     SE
                 RECUPERA.
EXPOSIÇÃO AO
  PATÓGENO


PERÍODO DE
INCUBAÇÃO

  PERÍODO
PRODRÔMICO

 PERÍODO DE
  DOENÇA


 CONVALESCÊNCIA



    INCAPA
    CIDADE


     MORTE
INFECÇÕES LOCALIZADAS X INFECÇÕES SISTÊMICAS




 UMA VEZ QUE O PROCESSO INFECCIOSO É
 INICIADO, A DOENÇA PODE PERMANECER
 LOCALIZADA NUM DETERMINADO LOCAL OU SE
 ESPALHAR .
INFECÇÕES LOCALIZADAS
SE OS PATÓGENOS NÃO FOREM CONTIDOS NO LOCAL
ORIGINAL DA INFACÇÃO, ELES PODEM SER LEVADOS
PARA OUTRAS PARTES DO CORPO POR VIA DE
LINFA, SANGUE    OU EM ALGUNS CASOS PELOS
FAGÓCITOS, QUANDO ISSO OCORRE É CHAMADO




INFECÇÃO SISTÊMICA.
SINTOMAS X SINAIS DA DOENÇA


SINTOMA

É DEFINIDO COMO ALGUMA EVIDÊNCIA DE
DOENÇA QUE É EXPERIMENTADA OU PERCEBIDA
PELO PACIENTE, ALGO QUE É SUBJETIVO;
SINAL DE DOENÇA

ALGUM TIPO DE EVIDÊNCIA OBJETIVO DA DOENÇA.
INFECÇÕES LATENTES



A DOENÇA INFECCIOSA PODE IR DE
SINTOMÁTICA              PARA
ASSINTOMÁTICA, E ALGUM TEMPO
DEPOIS    VOLTAR     A     SER
SINTOMÁTICA.
EX:
INFECÇÃO POR SÍFILIS ( 3 SEMANAS)


 PRIMÁRIA : CANCRO MOLE ( 2 A 6 MESES)


SECUNDÁRIA: EXANTEMA, LESÕES, FEBRE E PERDA
          DE CABELO (2 A 6 MESES)


 ESTÁGIO LATENTE: SEM SINTOMAS ( 5 A 50 ANOS)


          TERCIÁRIA: DESTRUIÇÃO DO
CÉREBRO, CORAÇÃO, MEDULA ESPINHAL E OUTROS
                  ÓRGÃOS.
ETAPAS NA PATOGENIA DAS
DOENÇAS INFECCIOSAS
1. ENTRADA;
2. FIXAÇÃO;
3. MULTIPLICAÇÃO;
4. INVASÃO/DISSEMINAÇÃO;
5. EVASÃO DAS DEFESAS DO
   HOSPEDEIRO;
6. DANO AO TECIDO DO HOSPEDEIRO
ESTE TERMO É USADO PARA
EXPRESSAR UMA MEDIDA OU
GRAU DE PATOGENICIDADE.
EMBORA TODOS OS
PATÓGENOS SEJAM CAPAZES
DE CAUSAR
DOENÇAS, ALGUNS SÃO MAIS
VIRULENTOS QUE OUTROS(
ISTO É, ESTÃO MAIS
CAPACITADOS A CAUSAR
DOENÇA).
TOXINAS
A CAPACIDADE DOS PATÓGENOS
DANIFICAREM OS TECIDOS DO
HOSPEDEIRO E CAUSAR A DOENÇA
PODE DEPENDER DA PRODUÇÃO E
LIBERAÇÃO DE VÁRIOS TIPOS DE
SUBSTÂNCIAS
VENENOSAS, CHAMADAS TOXINAS. AS
DUAS PRINCIPAIS CATEGORIAS DE
TOXINAS SÃO AS ENDOTOXINAS E AS
EXOTOXINAS.
AS ENDOTOXINAS, QUE SÃO PARTE INTEGRANTE DAS
PAREDES CELULARES DAS BACTÉRIAS GRAM-
NEGATIVA, PODEM CAUSAR EFEITOS FISIOLÓGICAOS
ADVERSOS. POR OUTRO LADO, AS EXOTOXINAS SÃO
TOXINAS PRODUZIDAS NO INTERIOR DAS CÉLULAS EM
SEGUIDA LIBERADAS. FREQUENTEMENTE RECEBEM O
NOME DO ÓRGÃO QUE AFETAM, EXEMPLO
NEUROTOXINAS, QUE AFETAM O SISTEMA NERVOSO
CENTRAL.
DESTRUIÇÃO DE ANTICORPOS
DIVERSOS PATÓGENOS BACTERIANOS
PRODUZEM UMA ENZIMA (IgA PROTEASE)
QUE DESTROEM OS ANTICORPOS IgA.
DESTA     FORMA,    OS    PRÓPRIOS
PATÓGENOS SÃO CAPAZES DE ELIMINAR
ALGUNS DOS ANTICORPOS QUE O
SISTEMA IMUNOLÓGICO DO HOSPEDEIRO
PRODUZ NA TENTATIVA DE DESTRUÍ-LOS.
REFERENCIAL TEÓRICO



Burton, Gwendolyn R. W. (Gweendolyn R. Wilson)
Microbiologia: para as ciências da saúde/Gwendolyn
R.W.Burton, Paul G. Engelkirk; traduzido por Eiler Fritsh Toros.
– Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 01 - O Processo Saúde e Doença
Aula 01 - O Processo Saúde e DoençaAula 01 - O Processo Saúde e Doença
Aula 01 - O Processo Saúde e DoençaGhiordanno Bruno
 
Aula Programa Nacional de Imunizacao
Aula Programa Nacional de ImunizacaoAula Programa Nacional de Imunizacao
Aula Programa Nacional de ImunizacaoErivaldo Rosendo
 
Aula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasAula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasTiago da Silva
 
Doenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungosDoenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungosRafael Serafim
 
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadja
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaPrograma nacional de imunizacao pni-aula-nadja
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaNadja Salgueiro
 
Patologia geral aula conceitos
Patologia geral aula conceitosPatologia geral aula conceitos
Patologia geral aula conceitosLarissaComparini
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaSafia Naser
 
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em Imunologia
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em ImunologiaICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em Imunologia
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em ImunologiaRicardo Portela
 
Aula sobre resistência microbiana
Aula sobre resistência microbianaAula sobre resistência microbiana
Aula sobre resistência microbianaProqualis
 
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de Enfermagem
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemIntrodução a Farmacologia - Curso Técnico de Enfermagem
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemRAYANE DORNELAS
 
Doenças parasitárias - Parte I
Doenças parasitárias - Parte IDoenças parasitárias - Parte I
Doenças parasitárias - Parte Ibioemanuel
 

Mais procurados (20)

Aula 01 - O Processo Saúde e Doença
Aula 01 - O Processo Saúde e DoençaAula 01 - O Processo Saúde e Doença
Aula 01 - O Processo Saúde e Doença
 
Aula Programa Nacional de Imunizacao
Aula Programa Nacional de ImunizacaoAula Programa Nacional de Imunizacao
Aula Programa Nacional de Imunizacao
 
História da Saúde Pública no Brasil
História da Saúde Pública no BrasilHistória da Saúde Pública no Brasil
História da Saúde Pública no Brasil
 
Aula Introdutória de Saúde Coletiva
Aula Introdutória de Saúde ColetivaAula Introdutória de Saúde Coletiva
Aula Introdutória de Saúde Coletiva
 
Aula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia BactériasAula Microbiologia Bactérias
Aula Microbiologia Bactérias
 
Doenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungosDoenças causadas por fungos
Doenças causadas por fungos
 
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadja
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadjaPrograma nacional de imunizacao pni-aula-nadja
Programa nacional de imunizacao pni-aula-nadja
 
Processo saúde doença
Processo saúde doençaProcesso saúde doença
Processo saúde doença
 
Patologia geral aula conceitos
Patologia geral aula conceitosPatologia geral aula conceitos
Patologia geral aula conceitos
 
Introdução à microbiologia
Introdução à microbiologiaIntrodução à microbiologia
Introdução à microbiologia
 
Slide imuno
Slide imunoSlide imuno
Slide imuno
 
Introdução a Parasitologia
Introdução a ParasitologiaIntrodução a Parasitologia
Introdução a Parasitologia
 
Microbiologia
MicrobiologiaMicrobiologia
Microbiologia
 
Patologia aula 1
Patologia aula 1Patologia aula 1
Patologia aula 1
 
Aula 1 de epidemiologia
Aula 1 de epidemiologiaAula 1 de epidemiologia
Aula 1 de epidemiologia
 
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em Imunologia
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em ImunologiaICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em Imunologia
ICSA17 - Introdução e Conceitos Básicos em Imunologia
 
Aula sobre resistência microbiana
Aula sobre resistência microbianaAula sobre resistência microbiana
Aula sobre resistência microbiana
 
Apresentação aids
Apresentação aidsApresentação aids
Apresentação aids
 
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de Enfermagem
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de EnfermagemIntrodução a Farmacologia - Curso Técnico de Enfermagem
Introdução a Farmacologia - Curso Técnico de Enfermagem
 
Doenças parasitárias - Parte I
Doenças parasitárias - Parte IDoenças parasitárias - Parte I
Doenças parasitárias - Parte I
 

Semelhante a Patógenos e mecanismos de infecção

Resumo e Perguntas sobre Patogenia das Doenças Infecciosas
Resumo e Perguntas sobre Patogenia das Doenças InfecciosasResumo e Perguntas sobre Patogenia das Doenças Infecciosas
Resumo e Perguntas sobre Patogenia das Doenças InfecciosasNathy Oliveira
 
Patogenia das doenças infecciosas
Patogenia das doenças infecciosasPatogenia das doenças infecciosas
Patogenia das doenças infecciosasIasmyn Florencio
 
introdução patogenia da infecção.pptx
introdução patogenia da infecção.pptxintrodução patogenia da infecção.pptx
introdução patogenia da infecção.pptxTalinaCarladaSilva1
 
Patogenia das Doenças Infecciosas
Patogenia das Doenças InfecciosasPatogenia das Doenças Infecciosas
Patogenia das Doenças Infecciosasbrunna queiroz
 
Patogenia das doenças infecciosas cap 14
Patogenia das doenças infecciosas cap 14Patogenia das doenças infecciosas cap 14
Patogenia das doenças infecciosas cap 14Romero Diniz
 
Cadeia de infecção e controle de infecção
Cadeia de infecção e controle de infecção Cadeia de infecção e controle de infecção
Cadeia de infecção e controle de infecção Mariana Remiro
 
A Transmissão de doenças infecciosas 06-03-24.pptx
A Transmissão de doenças infecciosas 06-03-24.pptxA Transmissão de doenças infecciosas 06-03-24.pptx
A Transmissão de doenças infecciosas 06-03-24.pptxBethniaOliveira
 
Epidemiologia modelos-saude doenca
Epidemiologia modelos-saude doencaEpidemiologia modelos-saude doenca
Epidemiologia modelos-saude doencaAline Reis
 
Cópia de ENFERMAGEM - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdf
Cópia de ENFERMAGEM -  MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdfCópia de ENFERMAGEM -  MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdf
Cópia de ENFERMAGEM - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdfCamilaAlcantara18
 
Epidemiologia das doenas infecciosas
Epidemiologia das doenas infecciosasEpidemiologia das doenas infecciosas
Epidemiologia das doenas infecciosasFernando Henrique
 
Patogenia das doenças infecciosas questionário
Patogenia das doenças infecciosas   questionárioPatogenia das doenças infecciosas   questionário
Patogenia das doenças infecciosas questionárioIasmyn Florencio
 
Aspectos epidemiológicos das doenças transmissiveis
Aspectos epidemiológicos das doenças transmissiveisAspectos epidemiológicos das doenças transmissiveis
Aspectos epidemiológicos das doenças transmissiveisMaria Luiza
 
Www.anvisa.gov.br servicosaude manuais_microbiologia_mod_7_2004
Www.anvisa.gov.br servicosaude manuais_microbiologia_mod_7_2004Www.anvisa.gov.br servicosaude manuais_microbiologia_mod_7_2004
Www.anvisa.gov.br servicosaude manuais_microbiologia_mod_7_2004Marcelo Leal Souza
 
Patogenia das doenças infecciosas
Patogenia das doenças infecciosasPatogenia das doenças infecciosas
Patogenia das doenças infecciosasIasmyn Florencio
 

Semelhante a Patógenos e mecanismos de infecção (20)

Resumo e Perguntas sobre Patogenia das Doenças Infecciosas
Resumo e Perguntas sobre Patogenia das Doenças InfecciosasResumo e Perguntas sobre Patogenia das Doenças Infecciosas
Resumo e Perguntas sobre Patogenia das Doenças Infecciosas
 
Patogenia das doenças infecciosas
Patogenia das doenças infecciosasPatogenia das doenças infecciosas
Patogenia das doenças infecciosas
 
introdução patogenia da infecção.pptx
introdução patogenia da infecção.pptxintrodução patogenia da infecção.pptx
introdução patogenia da infecção.pptx
 
Patogenia das Doenças Infecciosas
Patogenia das Doenças InfecciosasPatogenia das Doenças Infecciosas
Patogenia das Doenças Infecciosas
 
doenças enem 2017
doenças enem 2017doenças enem 2017
doenças enem 2017
 
Patogenia das doenças infecciosas cap 14
Patogenia das doenças infecciosas cap 14Patogenia das doenças infecciosas cap 14
Patogenia das doenças infecciosas cap 14
 
Cadeia de infecção e controle de infecção
Cadeia de infecção e controle de infecção Cadeia de infecção e controle de infecção
Cadeia de infecção e controle de infecção
 
Epidemiol.. (1)
Epidemiol.. (1)Epidemiol.. (1)
Epidemiol.. (1)
 
A Transmissão de doenças infecciosas 06-03-24.pptx
A Transmissão de doenças infecciosas 06-03-24.pptxA Transmissão de doenças infecciosas 06-03-24.pptx
A Transmissão de doenças infecciosas 06-03-24.pptx
 
Epidemiologia modelos-saude doenca
Epidemiologia modelos-saude doencaEpidemiologia modelos-saude doenca
Epidemiologia modelos-saude doenca
 
Cópia de ENFERMAGEM - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdf
Cópia de ENFERMAGEM -  MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdfCópia de ENFERMAGEM -  MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdf
Cópia de ENFERMAGEM - MICROBIOLOGIA E PARASITOLOGIA 4.pdf
 
Epidemiologia das doenas infecciosas
Epidemiologia das doenas infecciosasEpidemiologia das doenas infecciosas
Epidemiologia das doenas infecciosas
 
Patogenia das doenças infecciosas questionário
Patogenia das doenças infecciosas   questionárioPatogenia das doenças infecciosas   questionário
Patogenia das doenças infecciosas questionário
 
Aspectos epidemiológicos das doenças transmissiveis
Aspectos epidemiológicos das doenças transmissiveisAspectos epidemiológicos das doenças transmissiveis
Aspectos epidemiológicos das doenças transmissiveis
 
Epidemiol..
Epidemiol..Epidemiol..
Epidemiol..
 
Epidemiol..
Epidemiol..Epidemiol..
Epidemiol..
 
Definições em Epidemio.ppt
Definições em Epidemio.pptDefinições em Epidemio.ppt
Definições em Epidemio.ppt
 
Saúde pública1
Saúde pública1Saúde pública1
Saúde pública1
 
Www.anvisa.gov.br servicosaude manuais_microbiologia_mod_7_2004
Www.anvisa.gov.br servicosaude manuais_microbiologia_mod_7_2004Www.anvisa.gov.br servicosaude manuais_microbiologia_mod_7_2004
Www.anvisa.gov.br servicosaude manuais_microbiologia_mod_7_2004
 
Patogenia das doenças infecciosas
Patogenia das doenças infecciosasPatogenia das doenças infecciosas
Patogenia das doenças infecciosas
 

Mais de Nathy Oliveira

Questionário substâncias antinflamatórias e imunossupressoras
Questionário substâncias antinflamatórias e imunossupressorasQuestionário substâncias antinflamatórias e imunossupressoras
Questionário substâncias antinflamatórias e imunossupressorasNathy Oliveira
 
Fisiologia humana v sistema excretor modo de compatibilidade
Fisiologia humana v  sistema excretor modo de compatibilidadeFisiologia humana v  sistema excretor modo de compatibilidade
Fisiologia humana v sistema excretor modo de compatibilidadeNathy Oliveira
 
Antinflamatórios e imunossupressores
Antinflamatórios e imunossupressoresAntinflamatórios e imunossupressores
Antinflamatórios e imunossupressoresNathy Oliveira
 
Antinflamatórios e imunossupressores
Antinflamatórios e imunossupressoresAntinflamatórios e imunossupressores
Antinflamatórios e imunossupressoresNathy Oliveira
 
Antinflamatórios e imunossupressores
Antinflamatórios e imunossupressoresAntinflamatórios e imunossupressores
Antinflamatórios e imunossupressoresNathy Oliveira
 
Leo Cristóvão na IEBP
Leo Cristóvão na IEBPLeo Cristóvão na IEBP
Leo Cristóvão na IEBPNathy Oliveira
 
Cópia de apresentação1
Cópia de apresentação1Cópia de apresentação1
Cópia de apresentação1Nathy Oliveira
 
Resumo Hospedeiro e Parasita
Resumo Hospedeiro e ParasitaResumo Hospedeiro e Parasita
Resumo Hospedeiro e ParasitaNathy Oliveira
 
Questionário Hospedeiro e Parasita
Questionário Hospedeiro e ParasitaQuestionário Hospedeiro e Parasita
Questionário Hospedeiro e ParasitaNathy Oliveira
 
Seminário Hospedeiro e Parasita
Seminário Hospedeiro e ParasitaSeminário Hospedeiro e Parasita
Seminário Hospedeiro e ParasitaNathy Oliveira
 
Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007
Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007
Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007Nathy Oliveira
 
Questionário Febre Amarela
Questionário Febre AmarelaQuestionário Febre Amarela
Questionário Febre AmarelaNathy Oliveira
 

Mais de Nathy Oliveira (20)

Questionário substâncias antinflamatórias e imunossupressoras
Questionário substâncias antinflamatórias e imunossupressorasQuestionário substâncias antinflamatórias e imunossupressoras
Questionário substâncias antinflamatórias e imunossupressoras
 
Fisio urinario-zago
Fisio urinario-zagoFisio urinario-zago
Fisio urinario-zago
 
Fisiologia renal
Fisiologia renalFisiologia renal
Fisiologia renal
 
Fisiologia humana v sistema excretor modo de compatibilidade
Fisiologia humana v  sistema excretor modo de compatibilidadeFisiologia humana v  sistema excretor modo de compatibilidade
Fisiologia humana v sistema excretor modo de compatibilidade
 
Antinflamatórios e imunossupressores
Antinflamatórios e imunossupressoresAntinflamatórios e imunossupressores
Antinflamatórios e imunossupressores
 
Antinflamatórios e imunossupressores
Antinflamatórios e imunossupressoresAntinflamatórios e imunossupressores
Antinflamatórios e imunossupressores
 
Antinflamatórios e imunossupressores
Antinflamatórios e imunossupressoresAntinflamatórios e imunossupressores
Antinflamatórios e imunossupressores
 
Leo Cristóvão na IEBP
Leo Cristóvão na IEBPLeo Cristóvão na IEBP
Leo Cristóvão na IEBP
 
Cópia de apresentação1
Cópia de apresentação1Cópia de apresentação1
Cópia de apresentação1
 
Iallycosta
IallycostaIallycosta
Iallycosta
 
Carlos henrique
Carlos henriqueCarlos henrique
Carlos henrique
 
Resumo Hospedeiro e Parasita
Resumo Hospedeiro e ParasitaResumo Hospedeiro e Parasita
Resumo Hospedeiro e Parasita
 
Questionário Hospedeiro e Parasita
Questionário Hospedeiro e ParasitaQuestionário Hospedeiro e Parasita
Questionário Hospedeiro e Parasita
 
Seminário Hospedeiro e Parasita
Seminário Hospedeiro e ParasitaSeminário Hospedeiro e Parasita
Seminário Hospedeiro e Parasita
 
Parte slide
Parte slideParte slide
Parte slide
 
Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007
Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007
Seminario saneamento básico Lei 11.445/2007
 
Novo resumo
Novo resumoNovo resumo
Novo resumo
 
Questionário
QuestionárioQuestionário
Questionário
 
Questionário Febre Amarela
Questionário Febre AmarelaQuestionário Febre Amarela
Questionário Febre Amarela
 
Resumo Febre Amarela
Resumo Febre AmarelaResumo Febre Amarela
Resumo Febre Amarela
 

Último

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavrasMary Alvarenga
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdfAna Lemos
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxferreirapriscilla84
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Ilda Bicacro
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memorialgrecchi
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxDianaSheila2
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 

Último (20)

Bullying - Atividade com caça- palavras
Bullying   - Atividade com  caça- palavrasBullying   - Atividade com  caça- palavras
Bullying - Atividade com caça- palavras
 
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdfA QUATRO MÃOS  -  MARILDA CASTANHA . pdf
A QUATRO MÃOS - MARILDA CASTANHA . pdf
 
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfPRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
PRÉDIOS HISTÓRICOS DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptxDiscurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
Discurso Direto, Indireto e Indireto Livre.pptx
 
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
Nós Propomos! " Pinhais limpos, mundo saudável"
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS MemoriaLibras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
Libras Jogo da memória em LIBRAS Memoria
 
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptxAtividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
Atividade sobre os Pronomes Pessoais.pptx
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 

Patógenos e mecanismos de infecção

  • 2. INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE PERNAMBUCO EQUIPE: THAMIRES CORREIA IVANILDO JÚNIOR EWERTON KELVIN DANILELE ANNE BACHARELADO EM ENFERMAGEM PROFESSOR CARLOS HENRIQUE TABOSA
  • 3. INFECÇÃO X DOENÇA INFECCIOSA
  • 4. Uma doença infecciosa é aquela causada por microrganismos e os microrganismos que causam doenças infecciosas são coletivamente referidos como patógenos.
  • 5.
  • 6. POR QUE NEM SEMPRE OCORRE INFECÇÃO? O microrganismo pode se alojar em um local anatômico onde é incapaz de se multiplicar; Muitos patógenos precisam se fixar a específicos receptores locais antes que sejam capazes de se multiplicar e causar danos; Fatores antibacterianos que destroem ou inibem o crescimento de microorganismos ( exemplo a lisozima presente na lágrima , a saliva e o suor) .
  • 7. A microbiota A microbiota endógena local endógena local ( pode produzir boca, vagina ou fatores intestino) pode antibacterianos inibir o (proteínas crescimento do denominadas microrganismo bacteriocinas) estranho ao que destroem o ocupar o espaço patógeno recém- e utilizar todos chegado( os nutrientes antagonismo disponíveis; microbiano);
  • 8. A pessoa pode estar imune De maneira geral, o estado ao patógeno específico nutricional e a saúde do (consequência de outra indivíduo influenciam o infecção com o referido encontro patógeno, ou por ter sido patógeno/hospedeiro.; vacinada contra ele).
  • 9. Os leucócitos fagocíticos( fagócitos) presentes no sangue e em outros tecidos podem englobar e destruir o patógeno antes que ele se multiplique e invada o organismo causando a doença.
  • 10. TEMPO QUE DECORRE ENTRE A 1. CHEGADA DO PERÍODO DE PATÓGENO E O INCUBAÇÃO: APARECIMENTO DOS SINTOMAS; QUATRO FASES NO CURSO DA DOENÇA INFECCIOSA
  • 11. 2. PERÍODO PRODRÔMICO TEMPO DURANTE O QUAL O PACIENTE SE SENTE “ INDISPOSTO” MAS AINDA NÃO ESTÁ DEMONSTRANDO OS REAIS SINTOMAS DA DOENÇA.
  • 12. 3.PERÍODO DA DOENÇA O PACIENTE APRESENTA OS SINTOMAS TÍPICOS ASSOCIADOS ÀQUELA DOENÇA ESPECÍFICA;
  • 13. O 4. PERÍODO DE PACIENTE COVALESCÊNCIA SE RECUPERA.
  • 14. EXPOSIÇÃO AO PATÓGENO PERÍODO DE INCUBAÇÃO PERÍODO PRODRÔMICO PERÍODO DE DOENÇA CONVALESCÊNCIA INCAPA CIDADE MORTE
  • 15.
  • 16. INFECÇÕES LOCALIZADAS X INFECÇÕES SISTÊMICAS UMA VEZ QUE O PROCESSO INFECCIOSO É INICIADO, A DOENÇA PODE PERMANECER LOCALIZADA NUM DETERMINADO LOCAL OU SE ESPALHAR .
  • 18. SE OS PATÓGENOS NÃO FOREM CONTIDOS NO LOCAL ORIGINAL DA INFACÇÃO, ELES PODEM SER LEVADOS PARA OUTRAS PARTES DO CORPO POR VIA DE LINFA, SANGUE OU EM ALGUNS CASOS PELOS FAGÓCITOS, QUANDO ISSO OCORRE É CHAMADO INFECÇÃO SISTÊMICA.
  • 19. SINTOMAS X SINAIS DA DOENÇA SINTOMA É DEFINIDO COMO ALGUMA EVIDÊNCIA DE DOENÇA QUE É EXPERIMENTADA OU PERCEBIDA PELO PACIENTE, ALGO QUE É SUBJETIVO;
  • 20. SINAL DE DOENÇA ALGUM TIPO DE EVIDÊNCIA OBJETIVO DA DOENÇA.
  • 21. INFECÇÕES LATENTES A DOENÇA INFECCIOSA PODE IR DE SINTOMÁTICA PARA ASSINTOMÁTICA, E ALGUM TEMPO DEPOIS VOLTAR A SER SINTOMÁTICA.
  • 22. EX: INFECÇÃO POR SÍFILIS ( 3 SEMANAS) PRIMÁRIA : CANCRO MOLE ( 2 A 6 MESES) SECUNDÁRIA: EXANTEMA, LESÕES, FEBRE E PERDA DE CABELO (2 A 6 MESES) ESTÁGIO LATENTE: SEM SINTOMAS ( 5 A 50 ANOS) TERCIÁRIA: DESTRUIÇÃO DO CÉREBRO, CORAÇÃO, MEDULA ESPINHAL E OUTROS ÓRGÃOS.
  • 23. ETAPAS NA PATOGENIA DAS DOENÇAS INFECCIOSAS 1. ENTRADA; 2. FIXAÇÃO; 3. MULTIPLICAÇÃO; 4. INVASÃO/DISSEMINAÇÃO; 5. EVASÃO DAS DEFESAS DO HOSPEDEIRO; 6. DANO AO TECIDO DO HOSPEDEIRO
  • 24. ESTE TERMO É USADO PARA EXPRESSAR UMA MEDIDA OU GRAU DE PATOGENICIDADE. EMBORA TODOS OS PATÓGENOS SEJAM CAPAZES DE CAUSAR DOENÇAS, ALGUNS SÃO MAIS VIRULENTOS QUE OUTROS( ISTO É, ESTÃO MAIS CAPACITADOS A CAUSAR DOENÇA).
  • 26. A CAPACIDADE DOS PATÓGENOS DANIFICAREM OS TECIDOS DO HOSPEDEIRO E CAUSAR A DOENÇA PODE DEPENDER DA PRODUÇÃO E LIBERAÇÃO DE VÁRIOS TIPOS DE SUBSTÂNCIAS VENENOSAS, CHAMADAS TOXINAS. AS DUAS PRINCIPAIS CATEGORIAS DE TOXINAS SÃO AS ENDOTOXINAS E AS EXOTOXINAS.
  • 27. AS ENDOTOXINAS, QUE SÃO PARTE INTEGRANTE DAS PAREDES CELULARES DAS BACTÉRIAS GRAM- NEGATIVA, PODEM CAUSAR EFEITOS FISIOLÓGICAOS ADVERSOS. POR OUTRO LADO, AS EXOTOXINAS SÃO TOXINAS PRODUZIDAS NO INTERIOR DAS CÉLULAS EM SEGUIDA LIBERADAS. FREQUENTEMENTE RECEBEM O NOME DO ÓRGÃO QUE AFETAM, EXEMPLO NEUROTOXINAS, QUE AFETAM O SISTEMA NERVOSO CENTRAL.
  • 29. DIVERSOS PATÓGENOS BACTERIANOS PRODUZEM UMA ENZIMA (IgA PROTEASE) QUE DESTROEM OS ANTICORPOS IgA. DESTA FORMA, OS PRÓPRIOS PATÓGENOS SÃO CAPAZES DE ELIMINAR ALGUNS DOS ANTICORPOS QUE O SISTEMA IMUNOLÓGICO DO HOSPEDEIRO PRODUZ NA TENTATIVA DE DESTRUÍ-LOS.
  • 30. REFERENCIAL TEÓRICO Burton, Gwendolyn R. W. (Gweendolyn R. Wilson) Microbiologia: para as ciências da saúde/Gwendolyn R.W.Burton, Paul G. Engelkirk; traduzido por Eiler Fritsh Toros. – Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005