1) O documento discute distúrbios hidroeletrolíticos e ácido-básico em pediatria, focando na desidratação, suas classificações e manifestações clínicas.
2) A desidratação pode ser isonatrêmica, hipernatrêmica ou hiponatrêmica, dependendo da concentração sérica de sódio, e causa efeitos como diminuição da elasticidade da pele.
3) O texto descreve sinais e sintomas de cada tipo de desidratação, formas de avaliação clínica e
Este documento discute a placenta prévia, definida como quando a placenta está inserida total ou parcialmente no segmento inferior do útero, podendo ou não cobrir o orifício cervical interno. Apresenta fatores de risco, complicações, diagnóstico, classificação e intervenções de enfermagem relacionadas a esta condição.
O documento descreve a técnica e interpretação da gasometria arterial, incluindo o equilíbrio ácido-básico e suas alterações. Detalha os procedimentos para coleta da amostra, valores normais e como identificar distúrbios como acidose e alcalose respiratória e metabólica.
O documento discute o processo de hemodiálise, a relação entre o coração e os rins, e o papel da equipe de saúde no cuidado de pacientes submetidos a hemodiálise. Os rins regulam funções vitais como pressão arterial e eletrólitos. A hemodiálise usa difusão, osmose e ultrafiltração para remover resíduos do sangue através de um dialisador. A enfermagem monitora sinais vitais, administra medicações, previne infecções e ensina autocuidado
1) O documento discute a definição, classificação e fisiopatologia dos estados de choque, dividindo-os em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
2) São descritos os quadros clínicos de cada tipo de choque e seus principais fatores causais.
3) A fisiopatologia de cada estado de cho
O documento discute os principais distúrbios hidroeletrolíticos, incluindo hipo e hipernatremia, hipo e hiperpotassemia, hipo e hipercalcemia e hipomagnesemia. Ele fornece as definições, causas, sinais e sintomas e tratamentos de cada distúrbio. Doenças como síndrome de Cushing, doença de Crohn e doença de Addison são mencionadas como possíveis causas de alguns desequilíbrios.
O documento discute diarréia e desidratação, definindo diarréia como três ou mais evacuações amolecidas em 24 horas. Ele descreve as principais causas de diarréia como falta de higiene, ingestão de alimentos contaminados e falta de saneamento. Também classifica a diarréia como aguda ou crônica e discute sinais de desidratação e planos de tratamento com reposição de líquidos e eletrólitos.
O documento discute o balanço hídrico, definindo-o como o registro diário dos líquidos administrados e eliminados por um paciente. Explica a importância de monitorar o peso corporal e balanço hídrico para avaliar alterações na água total do organismo. Também fornece detalhes sobre como realizar corretamente o cálculo e registro do balanço hídrico.
Este documento discute a placenta prévia, definida como quando a placenta está inserida total ou parcialmente no segmento inferior do útero, podendo ou não cobrir o orifício cervical interno. Apresenta fatores de risco, complicações, diagnóstico, classificação e intervenções de enfermagem relacionadas a esta condição.
O documento descreve a técnica e interpretação da gasometria arterial, incluindo o equilíbrio ácido-básico e suas alterações. Detalha os procedimentos para coleta da amostra, valores normais e como identificar distúrbios como acidose e alcalose respiratória e metabólica.
O documento discute o processo de hemodiálise, a relação entre o coração e os rins, e o papel da equipe de saúde no cuidado de pacientes submetidos a hemodiálise. Os rins regulam funções vitais como pressão arterial e eletrólitos. A hemodiálise usa difusão, osmose e ultrafiltração para remover resíduos do sangue através de um dialisador. A enfermagem monitora sinais vitais, administra medicações, previne infecções e ensina autocuidado
1) O documento discute a definição, classificação e fisiopatologia dos estados de choque, dividindo-os em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
2) São descritos os quadros clínicos de cada tipo de choque e seus principais fatores causais.
3) A fisiopatologia de cada estado de cho
O documento discute os principais distúrbios hidroeletrolíticos, incluindo hipo e hipernatremia, hipo e hiperpotassemia, hipo e hipercalcemia e hipomagnesemia. Ele fornece as definições, causas, sinais e sintomas e tratamentos de cada distúrbio. Doenças como síndrome de Cushing, doença de Crohn e doença de Addison são mencionadas como possíveis causas de alguns desequilíbrios.
O documento discute diarréia e desidratação, definindo diarréia como três ou mais evacuações amolecidas em 24 horas. Ele descreve as principais causas de diarréia como falta de higiene, ingestão de alimentos contaminados e falta de saneamento. Também classifica a diarréia como aguda ou crônica e discute sinais de desidratação e planos de tratamento com reposição de líquidos e eletrólitos.
O documento discute o balanço hídrico, definindo-o como o registro diário dos líquidos administrados e eliminados por um paciente. Explica a importância de monitorar o peso corporal e balanço hídrico para avaliar alterações na água total do organismo. Também fornece detalhes sobre como realizar corretamente o cálculo e registro do balanço hídrico.
O documento descreve o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. As causas mais comuns de TCE são acidentes de carro, quedas e agressões. O TCE pode causar uma variedade de lesões cerebrais primárias e secundárias que afetam o funcionamento do cérebro.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
O documento descreve a avaliação do estado de hidratação, incluindo sinais e sintomas de desidratação leve, moderada e grave. É avaliado pela umidade das mucosas, turgor da pele, fontanelas em crianças e idosos. A desidratação pode ser isotônica, hipotônica ou hipertônica dependendo da perda de água e eletrólitos.
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) cuidadoaoadulto
O documento discute insuficiência renal aguda e crônica. A IRA é definida como uma perda súbita da função renal que pode ser reversível com tratamento. A IRC é geralmente o resultado de destruição renal gradual e pode progredir para estágios terminais requerendo diálise ou transplante. O documento também fornece detalhes sobre anatomia renal, causas, sinais e sintomas e abordagens de tratamento para ambas as condições.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo os tipos de cateteres, como o de Foley, e suas finalidades, como facilitar a eliminação urinária e fornecer uma via para irrigação da bexiga. O procedimento envolve a introdução estéril da sonda através da uretra até a bexiga.
Sepse e choque séptico em pediatria 11 2013Juliana Ledur
Este documento discute sepse e choque séptico em pediatria. Resume os principais pontos:
1) Define os termos infecção, bacteremia, SIRS, sepse, sepse grave e choque séptico.
2) Explica como diagnosticar sepse e quais são os principais sinais e sintomas de acordo com a faixa etária.
3) Discutem as principais causas, fisiopatologia, disfunções orgânicas e tratamento da sepse em pediatria, enfatizando a importância do diagnóstico preco
O documento discute as terapias de substituição renal, incluindo hemodiálise, diálise peritoneal e transplante renal. Ele explica como cada terapia funciona para remover toxinas e manter os eletrólitos e o balanço hídrico no corpo quando os rins não podem mais fazer isso. O documento também descreve os procedimentos e cuidados de enfermagem necessários para pacientes que recebem terapia de substituição renal.
O documento discute a monitorização hemodinâmica não-invasiva, que monitora parâmetros como frequência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio e temperatura sem comprometer as barreiras do paciente. Detalha os principais cuidados de enfermagem, como verificar os alarmes e observações do paciente, e a importância de coletar e analisar corretamente os dados para tomada de decisão sobre o tratamento.
Ecg normalidade e variação de normalidadecatarinarua
1) O documento apresenta os valores de normalidade e metodologia de análise de um eletrocardiograma. Inclui descrições detalhadas da onda P, complexo QRS, segmento ST-T, intervalos PR e QT entre outros parâmetros.
2) São descritos os padrões normais de ritmo sinusal, progressão da onda R, condução aurículo-ventricular e interventricular.
3) São apresentadas imagens ilustrativas de variantes normais como supradesnivelamento do ST devido à bradicardia e padr
O documento descreve os cuidados de enfermagem com drenos, incluindo conceito, objetivos, localização, complicações e tipos de drenos. Detalha cuidados específicos com drenos torácicos e Penrose, como monitoramento, troca de curativos e coleta de secreções.
Monitorização Hemodinâmica não invasivaresenfe2013
Este documento descreve os procedimentos de monitorização hemodinâmica não invasiva, incluindo os parâmetros vitais monitorizados, equipamentos utilizados e papel da enfermagem. A monitorização não invasiva mede sinais vitais como temperatura, frequência respiratória, saturação de oxigênio, frequência cardíaca e pressão arterial para avaliar o estado do paciente de forma segura e com menor custo em comparação com métodos invasivos.
Plano assistencial, prescrições, evolução e prognósticoSelma Silva
O documento discute o plano assistencial, prescrições, evolução e prognóstico de enfermagem de acordo com Wanda Aguiar Horta. O plano assistencial determina as ações de enfermagem com base nos diagnósticos e deve subdividir as ações em fazer/ajudar, orientar, supervisionar e encaminhar. As prescrições configuram o roteiro diário das ações e a evolução relata as mudanças no paciente.
1. O documento discute mordeduras de cobras, incluindo taxonomia, toxicologia, quadro clínico e tratamento.
2. Existem quatro famílias de cobras venenosas: Colubridae, Elapidae, Viperidae e Hidrophidae.
3. O veneno causa efeitos locais e sistêmicos como edema, dor, hemorragia e insuficiência renal; o tratamento envolve soroterapia específica e suporte de órgãos vitalmente comprometidos.
O documento resume os principais eletrólitos no corpo humano (sódio, potássio, cloreto, magnésio), suas funções, distribuição, doenças relacionadas a déficits ou excessos, exames para detecção de alterações e a gasometria arterial.
O documento discute distúrbios hidroeletrolíticos, especificamente hiponatremia, hipernatremia, hipocalemia, hipercalemia, hipopotassemia e hiperpotassemia. Detalha as causas, sinais e sintomas e tratamento de cada um, bem como cuidados de enfermagem.
A pressão venosa central (PVC) é medida da pressão no átrio direito e representa a capacidade do coração bombear sangue venoso. O documento descreve como medir a PVC usando um cateter venoso central e coluna de água, incluindo os materiais necessários e os passos para calibração e leitura da pressão. Os valores normais da PVC são fornecidos assim como cuidados importantes na medição.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
O documento discute diferentes tipos de sondas utilizadas em procedimentos médicos, incluindo sondas nasogástricas, nasoenterais, gastrostomia e vesicais. Detalha os materiais, indicações, contraindicações e procedimentos para inserção de cada tipo de sonda.
O documento discute o tratamento da hemorragia digestiva aguda, abordando os seguintes pontos: 1) estabilização e monitorização do paciente, 2) terapia medicamentosa como drogas vasoativas, 3) hemostasia endoscópica como principal método, 4) prevenção de complicações como infecção.
Hidratacao Venosa e Disturbios HidroeletroliticosRenato Bach
O documento descreve um curso teórico sobre distúrbios hidroeletrolíticos e hidratação venosa em pediatria ministrado por Dr. Renato van Wilpe Bach. O curso aborda tópicos como metabolismo de água e eletrólitos, equilíbrio hidroeletrolítico, balanço hídrico e necessidades de hidratação venosa em diferentes faixas etárias pediátricas. Também discute distúrbios como desidratação isotônica e hipotônica.
Reposição volêmica no paciente cirúrgico: diferentes soluções, diferentes res...Yuri Assis
O documento discute as diferentes opções de fluidos intravenosos para tratamento de pacientes cirúrgicos de alto risco e suas vantagens e desvantagens. Cristalóides são considerados mais seguros que colóides, embora em algumas situações colóides como albumina sejam seguros e efetivos. Mais importante que o tipo ou volume de fluido é individualizar a terapia e aplicá-la no momento correto.
O documento descreve o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. As causas mais comuns de TCE são acidentes de carro, quedas e agressões. O TCE pode causar uma variedade de lesões cerebrais primárias e secundárias que afetam o funcionamento do cérebro.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
O documento descreve a avaliação do estado de hidratação, incluindo sinais e sintomas de desidratação leve, moderada e grave. É avaliado pela umidade das mucosas, turgor da pele, fontanelas em crianças e idosos. A desidratação pode ser isotônica, hipotônica ou hipertônica dependendo da perda de água e eletrólitos.
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) cuidadoaoadulto
O documento discute insuficiência renal aguda e crônica. A IRA é definida como uma perda súbita da função renal que pode ser reversível com tratamento. A IRC é geralmente o resultado de destruição renal gradual e pode progredir para estágios terminais requerendo diálise ou transplante. O documento também fornece detalhes sobre anatomia renal, causas, sinais e sintomas e abordagens de tratamento para ambas as condições.
O documento descreve o procedimento de cateterismo vesical, incluindo os tipos de cateteres, como o de Foley, e suas finalidades, como facilitar a eliminação urinária e fornecer uma via para irrigação da bexiga. O procedimento envolve a introdução estéril da sonda através da uretra até a bexiga.
Sepse e choque séptico em pediatria 11 2013Juliana Ledur
Este documento discute sepse e choque séptico em pediatria. Resume os principais pontos:
1) Define os termos infecção, bacteremia, SIRS, sepse, sepse grave e choque séptico.
2) Explica como diagnosticar sepse e quais são os principais sinais e sintomas de acordo com a faixa etária.
3) Discutem as principais causas, fisiopatologia, disfunções orgânicas e tratamento da sepse em pediatria, enfatizando a importância do diagnóstico preco
O documento discute as terapias de substituição renal, incluindo hemodiálise, diálise peritoneal e transplante renal. Ele explica como cada terapia funciona para remover toxinas e manter os eletrólitos e o balanço hídrico no corpo quando os rins não podem mais fazer isso. O documento também descreve os procedimentos e cuidados de enfermagem necessários para pacientes que recebem terapia de substituição renal.
O documento discute a monitorização hemodinâmica não-invasiva, que monitora parâmetros como frequência cardíaca, pressão arterial, saturação de oxigênio e temperatura sem comprometer as barreiras do paciente. Detalha os principais cuidados de enfermagem, como verificar os alarmes e observações do paciente, e a importância de coletar e analisar corretamente os dados para tomada de decisão sobre o tratamento.
Ecg normalidade e variação de normalidadecatarinarua
1) O documento apresenta os valores de normalidade e metodologia de análise de um eletrocardiograma. Inclui descrições detalhadas da onda P, complexo QRS, segmento ST-T, intervalos PR e QT entre outros parâmetros.
2) São descritos os padrões normais de ritmo sinusal, progressão da onda R, condução aurículo-ventricular e interventricular.
3) São apresentadas imagens ilustrativas de variantes normais como supradesnivelamento do ST devido à bradicardia e padr
O documento descreve os cuidados de enfermagem com drenos, incluindo conceito, objetivos, localização, complicações e tipos de drenos. Detalha cuidados específicos com drenos torácicos e Penrose, como monitoramento, troca de curativos e coleta de secreções.
Monitorização Hemodinâmica não invasivaresenfe2013
Este documento descreve os procedimentos de monitorização hemodinâmica não invasiva, incluindo os parâmetros vitais monitorizados, equipamentos utilizados e papel da enfermagem. A monitorização não invasiva mede sinais vitais como temperatura, frequência respiratória, saturação de oxigênio, frequência cardíaca e pressão arterial para avaliar o estado do paciente de forma segura e com menor custo em comparação com métodos invasivos.
Plano assistencial, prescrições, evolução e prognósticoSelma Silva
O documento discute o plano assistencial, prescrições, evolução e prognóstico de enfermagem de acordo com Wanda Aguiar Horta. O plano assistencial determina as ações de enfermagem com base nos diagnósticos e deve subdividir as ações em fazer/ajudar, orientar, supervisionar e encaminhar. As prescrições configuram o roteiro diário das ações e a evolução relata as mudanças no paciente.
1. O documento discute mordeduras de cobras, incluindo taxonomia, toxicologia, quadro clínico e tratamento.
2. Existem quatro famílias de cobras venenosas: Colubridae, Elapidae, Viperidae e Hidrophidae.
3. O veneno causa efeitos locais e sistêmicos como edema, dor, hemorragia e insuficiência renal; o tratamento envolve soroterapia específica e suporte de órgãos vitalmente comprometidos.
O documento resume os principais eletrólitos no corpo humano (sódio, potássio, cloreto, magnésio), suas funções, distribuição, doenças relacionadas a déficits ou excessos, exames para detecção de alterações e a gasometria arterial.
O documento discute distúrbios hidroeletrolíticos, especificamente hiponatremia, hipernatremia, hipocalemia, hipercalemia, hipopotassemia e hiperpotassemia. Detalha as causas, sinais e sintomas e tratamento de cada um, bem como cuidados de enfermagem.
A pressão venosa central (PVC) é medida da pressão no átrio direito e representa a capacidade do coração bombear sangue venoso. O documento descreve como medir a PVC usando um cateter venoso central e coluna de água, incluindo os materiais necessários e os passos para calibração e leitura da pressão. Os valores normais da PVC são fornecidos assim como cuidados importantes na medição.
O documento descreve a história e o funcionamento das Unidades de Terapia Intensiva (UTI). Começa com o surgimento da ideia de monitoramento intensivo de pacientes graves por Florence Nightingale em 1854, passando pela criação da primeira UTI neurológica por Walter Dandy em 1926 e o desenvolvimento da medicina intensiva por Peter Safar na década de 1950. Em seguida, detalha os recursos físicos, tecnológicos e humanos necessários em uma UTI moderna e as atribuições do técnico de enfermagem nessa unidade
O documento discute diferentes tipos de sondas utilizadas em procedimentos médicos, incluindo sondas nasogástricas, nasoenterais, gastrostomia e vesicais. Detalha os materiais, indicações, contraindicações e procedimentos para inserção de cada tipo de sonda.
O documento discute o tratamento da hemorragia digestiva aguda, abordando os seguintes pontos: 1) estabilização e monitorização do paciente, 2) terapia medicamentosa como drogas vasoativas, 3) hemostasia endoscópica como principal método, 4) prevenção de complicações como infecção.
Hidratacao Venosa e Disturbios HidroeletroliticosRenato Bach
O documento descreve um curso teórico sobre distúrbios hidroeletrolíticos e hidratação venosa em pediatria ministrado por Dr. Renato van Wilpe Bach. O curso aborda tópicos como metabolismo de água e eletrólitos, equilíbrio hidroeletrolítico, balanço hídrico e necessidades de hidratação venosa em diferentes faixas etárias pediátricas. Também discute distúrbios como desidratação isotônica e hipotônica.
Reposição volêmica no paciente cirúrgico: diferentes soluções, diferentes res...Yuri Assis
O documento discute as diferentes opções de fluidos intravenosos para tratamento de pacientes cirúrgicos de alto risco e suas vantagens e desvantagens. Cristalóides são considerados mais seguros que colóides, embora em algumas situações colóides como albumina sejam seguros e efetivos. Mais importante que o tipo ou volume de fluido é individualizar a terapia e aplicá-la no momento correto.
Socialização do artigo sobre a vivencia na comunidade indigenaThayline Cardoso
Este documento descreve a vivência de acadêmicas de enfermagem em uma escola indígena Kaingang. O plano de ensino inclui identificar práticas culturais, reconhecer ações de cuidado à saúde e estilos de vida saudáveis. As expectativas iniciais sobre os povos indígenas diferiam da realidade encontrada. A educação busca manter a cultura em meio à modernidade, enfrentando desafios. Oficinas abordaram mitologia e saúde indígena.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
O documento descreve as propriedades e características do vírus da herpes, incluindo sua família, subfamília, gênero e espécies. Ele detalha os sintomas, tratamentos, transmissão, diagnósticos de enfermagem e prescrições de enfermagem relacionadas ao vírus da herpes.
1. O documento discute o equilíbrio hidroeletrolítico e hidratação no paciente cirúrgico, incluindo a distribuição de água e eletrólitos nos compartimentos corporais e as trocas entre eles.
2. Aborda os principais distúrbios hidroeletrolíticos e a importância da reposição de água e eletrólitos no paciente cirúrgico.
3. Fornece detalhes sobre o balanço hídrico normal, incluindo as entradas e perdas diárias de água no organismo
Este documento resume as principais informações sobre pneumonias em pediatria, incluindo: 1) Pneumonia é uma inflamação do parênquima pulmonar, geralmente causada por infecção; 2) As causas podem ser infecciosas (vírus, bactérias, fungos) ou não infecciosas; 3) O diagnóstico é clínico e radiográfico, sem necessidade de exames adicionais para casos leves.
Este documento fornece informações sobre cuidados de enfermagem relacionados a transfusões de hemocomponentes em pediatria. Detalha procedimentos como solicitação de sangue, coleta e identificação de amostras, transporte, registros, cuidados durante a transfusão como conferência de dados, monitoramento de sinais vitais e temperatura, possíveis complicações e armazenamento pós-transfusão.
A hemoterapia moderna baseia-se no uso seletivo e seguro dos componentes do sangue para transfusões. Os cuidados de enfermagem incluem verificar a prescrição médica, preparar o paciente e os materiais, monitorar sinais vitais durante a transfusão, e agir rapidamente em caso de reações.
Pequena aula sobre Choque Circulatório ministrada durante o internato de Urgência e Emergência da Universidade do Estado do Pará, Belém, Pará, Brasil.
Autor: José Gabriel Miranda da Paixão.
O documento discute o vírus herpes, incluindo os tipos de herpesvírus humanos, suas características, sintomas e manifestações clínicas. Aborda o herpes simplex vírus 1 e 2, o vírus da varicela-zoster, o vírus Epstein-Barr, o citomegalovírus, o vírus herpes humano 6 e 7 e o vírus herpes humano 8.
Este documento discute a avaliação nutricional e terapia nutricional em pacientes críticos internados em UTI. Ele descreve variáveis para avaliar o risco nutricional, métodos para avaliar o estado nutricional e cálculo das necessidades energéticas e protéicas. Também discute fontes de nutrientes, vias de administração, fórmulas enterais e aspectos da nutrição enteral em pacientes graves.
O documento descreve os dez passos para realizar uma anamnese completa em pediatria. Estes incluem: 1) introdução para criar confiança, 2) sintomas apresentados, 3) outros sintomas, 4) tratamentos anteriores, 5) história médica, 6) desenvolvimento, 7) alimentação, 8) história familiar, 9) habitação, 10) exame físico completo do paciente. O objetivo é obter informações precisas sobre a saúde e histórico médico da criança para diagnóstico e tratamento
O documento discute Herpes Simples, uma infecção viral causada pelos vírus HSV-1 e HSV-2 que causa bolhas agrupadas nos lábios, genitais ou outras áreas. O HSV-1 geralmente causa lesões na boca enquanto o HSV-2 é mais comum nos órgãos genitais. Ambos os vírus podem permanecer latentes no corpo e causar surtos esporádicos, sendo transmitidos por contato direto com lesões infectadas.
Suporte básico de vida em pediatria 2013Antonio Souto
[1] O documento discute as diretrizes de 2010 da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar e atendimento de emergência cardiovascular em pediatria. [2] As diretrizes enfatizam a importância de uma ressuscitação cardiopulmonar de alta qualidade com compressões torácicas profundas e rápidas. [3] O documento também discute técnicas de ventilação, acesso venoso, uso de drogas como a epinefrina e critérios para cessar os esforços de ressuscitação.
O documento discute o diagnóstico e tratamento da otite média aguda (OMA) em crianças. Apresenta um caso clínico de um menino de 2 anos com sintomas de OMA e destaca a importância do exame otoscópico para confirmar o diagnóstico. Discute estratégias de tratamento da OMA, comparando abordagens entre países, e defende uma visão integrada das vias aéreas superiores para melhor compreender e tratar infecções como o resfriado e a OMA.
Aula sobre síndrome metabólica - Professor Claudio NovelliClaudio Novelli
O documento discute a síndrome metabólica, suas causas e tratamentos. A síndrome metabólica afeta cerca de 11,7% dos países desenvolvidos e está associada ao sedentarismo. Estudos mostram que a atividade física moderada pode prevenir e tratar a síndrome metabólica, reduzindo a resistência à insulina e o peso corporal. A prescrição recomendada é de 50-65% da capacidade aeróbica máxima, pelo menos 3 vezes por semana e 30-45 minutos por sessão.
Este documento resume os principais distúrbios hidroeletrolíticos, incluindo hiponatremia, hipernatremia, hipopotassemia, hiperpotassemia, hipocalcemia, hipercalcemia, hipomagnesemia e hipermagnesemia. Ele descreve as causas, sinais e sintomas e tratamento de cada distúrbio, com foco nos íons de sódio, potássio, cálcio e magnésio.
O documento resume informações sobre Herpes Simples e HPV. Sobre Herpes Simples, destaca-se que é causado por dois vírus e pode afetar áreas bucais ou genitais, transmitindo-se por contato. Já sobre HPV, ressalta-se que é um vírus que causa verrugas genitais e pode levar a câncer de colo do útero, sendo prevenido por vacinação. O texto também fornece detalhes sobre sintomas, diagnóstico e tratamento de ambas as infecções.
1) O documento discute a fisiologia e tratamento da desidratação em crianças, incluindo os tipos de desidratação e composição de soluções reidratantes orais.
2) É apresentada a abordagem para desidratação leve, moderada e grave, com ênfase na terapia de reidratação oral e hidratação endovenosa.
3) Estudos mostram a eficácia da terapia de reidratação oral em relação à hidratação intravenosa no tratamento da desidratação moderada
O documento discute distúrbios hidroeletrolíticos, incluindo desidratação, distúrbios de sódio, potássio, cálcio, magnésio, fósforo e ácido-básico. É explicado que esses distúrbios ocorrem devido à distribuição inadequada de água e eletrolitos no organismo.
Afecções esofagogástricas e intestinais 2013 1irmakelly
O documento discute afecções esofágicas e a intervenção nutricional nelas. Apresenta informações sobre a fisiopatologia e sintomas da DRGE, incluindo seus mecanismos e tratamentos. Também aborda a acalasia esofágica, discutindo sua fisiopatologia, sintomas, exames e tratamentos. Por fim, resume a síndrome de má absorção e a intolerância à lactose.
O adequado diagnóstico e tratamento da cetoacidose diabética previne a ocorrência de edema cerebral na criança diabética.
Material de 14 de abril de 2021
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção à Criança
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: https://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
O documento discute desnutrição e desidratação infantil. A desnutrição pode ser leve, moderada ou grave dependendo do déficit de peso e altura da criança. Marasmo é uma desnutrição grave com perda de massa muscular e gordura. Kwashiorkor é causado por deficiência de proteínas e causa inchaço no corpo. A desidratação é causada por diarreia e pode ser leve, moderada ou grave dependendo da perda de líquidos. O tratamento envolve hidratação oral ou intravenosa
A desidratação infantil ocorre quando as crianças perdem mais líquidos do que conseguem repor, levando a um déficit de água e eletrólitos. Isso pode ser causado por febre, vômito ou diarreia e é potencialmente grave em crianças pequenas se não tratada. O tratamento envolve reidratação oral ou intravenosa com soluções que contenham água, açúcar e sais minerais.
O documento discute distúrbios hidroeletrolíticos, especificamente sobre sódio, potássio e cálcio. Ele descreve os níveis normais destes eletrólitos, causas, sinais e sintomas de hipo e hipervalores, além de tratamentos e cuidados de enfermagem relacionados.
Conhecendo A Fisiologia Da GestaçãO JúNia Mataguestaeeeaa5
O documento descreve as principais modificações fisiológicas que ocorrem durante a gestação, incluindo alterações nos sistemas tegumentar, gastroinstestinal, circulatório, respiratório, musculoesquelético e no útero. O texto explica essas mudanças, possíveis queixas das gestantes e condutas de enfermagem relacionadas.
Principais diisturbios do sistema urinario 2015ReginaReiniger
O documento resume principais distúrbios do sistema urinário, incluindo infecções do trato urinário superior como pielonefrite, glomerulonefrite e insuficiência renal aguda e crônica. Também discute objetivos da aula, métodos de coleta, terminologias e tratamentos para as condições discutidas.
O documento discute o equilíbrio ácido-básico no organismo, incluindo a importância da manutenção da concentração de íons hidrogênio e do delicado equilíbrio químico entre ácidos e bases. Quando essa concentração se altera, há impactos nas funções celulares e dos órgãos, sendo crucial monitorar os parâmetros ácido-básicos em pacientes graves.
O documento descreve as principais características e funções do rim, incluindo sua manutenção do equilíbrio hídrico, eletrolítico e ácido-básico no corpo, além de excretar resíduos e secretar hormônios. Também aborda insuficiência renal aguda e crônica, suas causas, sintomas e tratamentos.
1) A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti que apresenta sintomas como febre alta, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo.
2) Existem quatro sorotipos do vírus da dengue e sua gravidade varia de casos leves a forma hemorrágica.
3) O diagnóstico é clínico mas exames complementares como hemograma e prova do laço podem ajudar, enquanto o tratamento foca na hidratação e controle de sinais de alerta e cho
1) A dengue é uma doença viral transmitida pelo mosquito Aedes aegypti que apresenta sintomas como febre alta, dor de cabeça e manchas vermelhas no corpo.
2) Existem quatro sorotipos do vírus da dengue e sua transmissão ocorre quando o mosquito pica uma pessoa infectada e depois outra saudável.
3) O tratamento da dengue envolve hidratação, repouso e medicamentos para aliviar sintomas, sendo necessária internação hospitalar em casos graves.
O documento discute a fisiopatologia, causas e tratamento do vômito e diarreia. Resume que o vômito é causado pela contração do estômago e intestino expulsando o conteúdo gástrico, enquanto a diarreia é definida como evacuações frequentes ou líquidas e pode ser aguda, crônica ou causada por infecções, medicamentos ou distúrbios metabólicos. O tratamento envolve reidratação e antieméticos ou antidiarreicos dependendo da causa.
O documento descreve o caso clínico de um paciente com anemia falciforme que apresenta conjuntivas palpebrais hipocoradas, constipação e forte dor de cabeça. Os diagnósticos médicos incluem anemia falciforme, fluxo sanguíneo inadequado, baixa tensão de oxigênio e dor de cabeça. O plano de cuidados de enfermagem envolve monitorizar sinais vitais, avaliar dor, promover alimentação adequada e orientar o paciente e familiares após alta.
O documento discute problemas comuns da infância, identificando crianças graves com sinais como febre, irritabilidade, vômitos e convulsões. Aborda doenças como otite média aguda, pneumonia, bronquiolite, diarreia, constipação, cólicas do lactente, monilíase oral, problemas de pele e refluxo gastroesofágico. Fornece orientações sobre diagnóstico, tratamento e encaminhamento.
O documento discute a hidratação e desidratação no corpo humano. Apresenta os tipos de desidratação (isotônica, hipertônica e hipotônica), sinais e sintomas associados a cada tipo, além de parâmetros para classificar a gravidade da desidratação (leve, moderada ou grave).
Este documento discute doenças diarreicas, incluindo suas principais causas, sinais e sintomas, classificação, agentes etiológicos, avaliação e tratamento. É fornecido um plano de tratamento de acordo com o grau de desidratação e um caso clínico exemplificando a avaliação e manejo de uma criança com diarréia persistente.
O documento discute glomerulonefrites na infância, focando na forma mais comum, a Glomerulonefrite Difusa Aguda do Pós-Estreptocócica (GNDAPE). Apresenta os sintomas, diagnóstico e tratamento da GNDAPE, incluindo edema, hematúria, infecção por Streptococcus como causa, e terapia com diuréticos e anti-hipertensivos. Também discute outras causas de glomerulonefrite como a Nefropatia por IgA e agudizações de glomerulonefrites cr
O documento descreve o caso de um menino de 4 anos e 5 meses internado com diarréia e vômitos há 1 dia. Apresentava febre de 38,5°C e sinais leves de desidratação. Recebeu soro oral e teve rápida melhora, recebendo alta no segundo dia.
1. Distúrbios Hidroeletrolíticos e
Ácido Básico em Pediatria
www.paulomargotto.com.br
Paulo R. Margotto
Prof. Do Curso de Medicina da Escola Superior de Ciências da Saúde/SES/DF
2. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Desidratação
Conceito:
Diminuição dos fluidos orgânicos clinicamente avaliável e
tratável
Causa mais comum: diarréia
Desidratação por diarréia:
Grande quantidade de suco gástrico é lançada na luz
gastrointestinal: 10 – 12% do peso em lactentes
90 – 95% são reabsorvidos
Déficits numa diarréia intensa (Darrow) em mEq/Kg
Na: 9,5 Cl -
: 9,2 K+
: 10,4
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
3. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Classificação da Desidratação - Défict de Água
1º Grau: (Leve): perda de 5% do peso
2º Grau: (Moderada): perda de 5 – 10% do peso
3º Grau: (Grave): perda de mais de 10% do peso
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
Diarréia Grave:
A perda de água é: 100 – 120 ml/Kg
4. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Classificação da Desidratação - Concentração de Na sérico
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
• Isonatrêmica: Na+
Normal
• Hipernatrêmica: Na+
> 150 mEq/l
• Hiponatrêmica: Na+
< 130 mEq/l
(Isotônica)
(Hipertônica)
(Hipotônica)
Não usar esta
terminologia, pois
Cetoacidose diabética é um estado hipertônico com
concentrações normais ou baixas de Na+
sérico
Cada 100mg% de aumento da glicemia,
a natremia cai 1,6 mEq/l
5. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Repercussões Fisiológicas
Sangue espessado ( de sua viscosidade)
(anemia é mascarada)
da velocidade de circulação do sangue
da pressão arterial
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
FPR
FG
do suprimento nutricional
PA
Anúria Choque hipovolêmico
6. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Peculiaridades ao tipos de Desidratação
Desidratação Isonatrêmica.
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
Déficit hidroeletrolítico aproximadamente igual nos
dois espaços
7. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Desidratação Hipernatrêmica
Causas:
– Perda de água > que de Na+
– Insensível
– Renal (diabetes insipidus, diurese osmótica)
– Hiperventilação
– Lactentes < 1 ano de idade
– Cessação de oferta de líquidos
– Elevada ingesta de sais:
Soluções eletrolíticas inadequadamente misturada
Fórmula concentrada
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
Água
8. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Desidratação Hipernatrêmica
Consequências:
– ↓ do volume cerebral
– Rutura da membrana muscular com rabdomiólise e
mioglobinúria
– Hiperglicemia
– Hipocalcemia
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
9. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
Envio de sinais de carência de água
↓ Osmolaridade
Ordem para reter água (retendo Na+
)
Urina (quase assódica) Reação de
Desidratação de Peters
Para eliminar ânions, o rim passa a contar com K +
(apenas 8% do total de K+ do corpo têm grande mobilidade)
Organismo tem de
apelar para outros
cátions; Ca++
- Na urinário desaparecendo
- Excerção de K+
declinando
-Síntese de NH3 ↓ na diarréia
IC
EC
Água
10. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Desidratação Hipernatrêmica
1. Grande Calciúria
2. 60% dos casos de hipocalcemia responsáveis pelos sinais
neurológicos
1. Hipertonia
2. Hiperreflexia
3. Convulsões
3. No seu manuseio:
1. Líquido suficiente para melhorar a circulação
2. Na +
suficiente para que outros cations (K+
, Ca++
) sejam
liberados: Não usar soluções diluídas (1:5, 1:6)
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
11. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Manifestações Clínicas
Desidratação Isonatrêmica
Perda da turgidez e do brilho da pele
Secura e aspereza da pele
Fontanelas fundas
Mucosas secas; lágrimas desaparecem
Supurações dos ouvido cessam
FC
Hiperpnéia ou respiração profunda e lenta
Acidose metabólica
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
12. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Manifestações Clínicas
Desidratação Hiponatrêmica
Grande perda da elasticidade e turgência da pele
Olhos fundos
Abdome: massa de pão mole
Largado no leito
Reflexos tendinosos fracos ou abolidos
Distensão Abdominal
Ao oferecer água - recusa
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
13. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Manifestações Clínicas
Desidratação Hipernatrêmica:
Exaltação de reflexos tendinosos
Avidez pela água
Grande agitação; hipertonia muscular
Choro forte com gritos meningíticos
Turgência e elasticidade cutânea conservadas
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
14. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Hiponatremia de instalação aguda:
Causas:
Espoliação aguda de Na+
Administração de mais água que Na+
Consequências:
Retenção de Na+ pelo rim, espoliando outros cations
para eliminar ânions (e assim o cálcio ionizado cai
levando à tetania)
Como corrigir:
Inverter as condições
Dar mais Na que água em relação com a composição
do EC
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
15. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Hiponatremia de instalação aguda:
Fórmula para correção
Peso x déficit x 0,7 (0,6 para crianças maiores)
Elevar a natremia para 135 mEq/l
Não usar SF 0,9% → pois não haverá reversão do
processo, pois organismo só poderá usar o Na+
quando
eliminar parte da água com a qual foi administrado
Solução Hipertônica de NaCl
– NaCl a 3% - 1ml = 0,5 mEq
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
16. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Hiponatremia de instalação aguda:
Exemplo:
3 meses, diarréia – 6 Kg Na: 125mEq/l → 136 mEq/l
Peso x déficit x 0,7
6 x (135 – 125) x 0,7 = 46 mEq = 12,35 ml de NaCl 20%
( NaCl 20 %: 1 ml = 3,4 mEq)
Diluir o NaCl a 20% em 7vezes NaCl a 3% (1 ml=0,5mEq)
Prescrição: NaCl 20% - 12,35 ml + SG 5% - 86,5 ml – EV (em 2hs)
49,4 ml/h
Na+
< 125 mEq/l:
Naúseas, vômitos, contrações musculares,letargia, obnubilação
Na+
< 115 mEq/l:
Convulsões, coma
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
17. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Avaliação Clínica
Aspecto da Criança
Elasticidade da pele
Mucosas
Olhos
Fontanela
Pulso radial
Diurese
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
18. DesidrataçãoDesidratação
Umidades das mucosasUmidades das mucosas :: SalivaSaliva
Turgor da pele e subcutâneoTurgor da pele e subcutâneo:: PregaPrega na pela sob tórax,na pela sob tórax,
epigrástrio, flancos, testa e etc.epigrástrio, flancos, testa e etc.
Tempo de reperfusãoTempo de reperfusão:: ComprimirComprimir mão, pé ou leito ungueal.mão, pé ou leito ungueal.
Normal < 3s.Normal < 3s.
DiureseDiurese:: Reduzida, concentrada ou ausenteReduzida, concentrada ou ausente..
SNCSNC:: Depressão do sensórioDepressão do sensório,, hipotoniahipotonia..
CirculaçãoCirculação: Extremidades: Extremidades friasfrias,, acrocianose,acrocianose, taquicardiataquicardia,,
pulsos finospulsos finos ou mesmo desaparecimento dos pulsos.ou mesmo desaparecimento dos pulsos.
OBS: Situações que prejudicam a avaliação: Hipernatremia,OBS: Situações que prejudicam a avaliação: Hipernatremia,
Hiponatremia, DM, Desnutrição, Obesidade, Nefróticos.Hiponatremia, DM, Desnutrição, Obesidade, Nefróticos.
Silva Neto MM
Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
19.
20.
21. HIDRATAÇÃO VENOSAHIDRATAÇÃO VENOSA
Está indicada em todos osEstá indicada em todos os casos gravescasos graves ou nosou nos
casos em que acasos em que a via oralvia oral se mostrase mostra impossível eimpossível e
perigosaperigosa..
Nos casos gravíssimos deNos casos gravíssimos de choque hipovolêmicochoque hipovolêmico,,
com pulsos periféricos imperceptíveis.com pulsos periféricos imperceptíveis.
Silva Neto MM
Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
22. DESIDRATAÇÃODESIDRATAÇÃO
Fase rápidaFase rápida::
--Criança sem choque e com tendência a hipoglicemiaCriança sem choque e com tendência a hipoglicemia::
SG 5% + SF (1:1);SG 5% + SF (1:1);
Volume: 50ml/Kg/h;Volume: 50ml/Kg/h;
Reavaliar em uma hora;Reavaliar em uma hora;
Repetir ou reduzir para 25ml/Kg/h (rotina);Repetir ou reduzir para 25ml/Kg/h (rotina);
--Criança chocadaCriança chocada::
SF 0,9% - 20ml/Kg- a cada 20 min até melhoraSF 0,9% - 20ml/Kg- a cada 20 min até melhora
-perfusão-perfusão
-pulso-pulso
-nível de consciência-nível de consciência
Passar para via oral logo que possível (SRO)-100ml/Kg cada 4 hsPassar para via oral logo que possível (SRO)-100ml/Kg cada 4 hs
Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
23. HIDRATAÇÃO VENOSAHIDRATAÇÃO VENOSA
Exemplo: Criança, 2 anos, 10Kg, com sinais deExemplo: Criança, 2 anos, 10Kg, com sinais de
desidratação moderada sem aceitação de TRO.desidratação moderada sem aceitação de TRO.
Prescrição
1) FASE RÁPIDA1) FASE RÁPIDA
SF 0,9%, 250ml, EVSF 0,9%, 250ml, EV
SG 5%, 250ml, EVSG 5%, 250ml, EV
2)Reavaliar após 1h.2)Reavaliar após 1h.
Quanto deQuanto de
volume?volume?
Cálculo:Cálculo:
Volume = 50ml/Kg/h x 10KgVolume = 50ml/Kg/h x 10Kg
Volume =Volume = 500ml em 1h500ml em 1h
Composição da volume:Composição da volume:
SG 5% + SF 0,9% (1:1)SG 5% + SF 0,9% (1:1)
(250ml + 250ml)(250ml + 250ml)
Silva Neto MM
Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
24. HIDRATAÇÃO VENOSAHIDRATAÇÃO VENOSA
– Quando parar?Quando parar?
1.1. Se sinais de desidrataçãoSe sinais de desidratação desapareceremdesaparecerem ee melhoramelhora
clínicaclínica;;
2.2. DuasDuas micções clarasmicções claras e abundantes com densidadee abundantes com densidade
urinária <1,010;urinária <1,010;
3.3. Osmolaridade <300mOsm/lOsmolaridade <300mOsm/l;;
4.4. Se sinais desaparecem e bexiga não for palpável,Se sinais desaparecem e bexiga não for palpável,
estimular micçãoestimular micção infundindo mais líquido ou administrarinfundindo mais líquido ou administrar
furosemidefurosemide (1 a 2mg/kg)(1 a 2mg/kg)
OBS: Sem diurese: investigar IROBS: Sem diurese: investigar IR
Silva Neto MM
Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
25. HIDRATAÇÃO VENOSAHIDRATAÇÃO VENOSA
Fase de manutenção (Holliday)
Quando os sintomas de desidratação
desaparecem e uma boa diurese se
estabelece.
Ela corresponde às necessidades hídricas
e eletrolíticas normais.
Silva Neto MM
Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
26. HIDRATAÇÃO VENOSAHIDRATAÇÃO VENOSA
Necessidade deNecessidade de volumevolume;;
Necessidade deNecessidade de SódioSódio;;
Necessidade deNecessidade de PotássioPotássio;;
Necessidade deNecessidade de CálcioCálcio;;
Silva Neto MM
Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
27. HIDRATAÇÃO VENOSAHIDRATAÇÃO VENOSA
Necessidade deNecessidade de volumevolume::
ATÉ 10KgATÉ 10Kg 100ml/kg/dia100ml/kg/dia
DE 10Kg a 20KgDE 10Kg a 20Kg 1000ml + 50ml/Kg/dia1000ml + 50ml/Kg/dia
ACIMA DE 20KgACIMA DE 20Kg 1500ml + 20ml/Kg/dia1500ml + 20ml/Kg/dia
0Kg 10Kg 20Kg
0ml 1000ml 1500ml
Composição do volume: SF 0,9% + SG 5% (1:4)SF 0,9% + SG 5% (1:4)
Silva Neto MM
Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
28. HIDRATAÇÃO VENOSAHIDRATAÇÃO VENOSA
Exemplo 1: Criança de 5KgExemplo 1: Criança de 5Kg
Volume = 5Kg x 100ml/Kg/dia =Volume = 5Kg x 100ml/Kg/dia = 500ml/dia500ml/dia
Exemplo 2: Criança de 14KgExemplo 2: Criança de 14Kg
Volume = 10Kg x 100ml/kg/dia =Volume = 10Kg x 100ml/kg/dia = 1000ml/dia1000ml/dia
4Kg x 50ml/Kg/dia =4Kg x 50ml/Kg/dia = 200ml/dia200ml/dia
1200ml/dia1200ml/dia
Exemplo 3: Criança de 23KgExemplo 3: Criança de 23Kg
Volume = 10Kg x 100ml/Kg/dia =Volume = 10Kg x 100ml/Kg/dia = 1000ml/dia1000ml/dia
10Kg x 50ml/Kg/dia =10Kg x 50ml/Kg/dia = 500ml/dia500ml/dia
3Kg x 20ml/Kg/dia =3Kg x 20ml/Kg/dia = 60ml/dia60ml/dia
1560ml/dia1560ml/dia
3 Etapas: 8/8hs3 Etapas: 8/8hs
400ml400ml
SF 0,9% + SG 5% (1:4)SF 0,9% + SG 5% (1:4)
(80ml + 320ml)(80ml + 320ml)
4 etapas:6/6hs4 etapas:6/6hs
390ml390ml
SF 0,9% + SG 5% (1:4)SF 0,9% + SG 5% (1:4)
(78ml + 312ml)(78ml + 312ml)
Silva Neto MM
Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
29. HIDRATAÇÃO VENOSAHIDRATAÇÃO VENOSA
Necessidade deNecessidade de SódioSódio::
ATÉ 10Kg 3mEq/kg/diaATÉ 10Kg 3mEq/kg/dia
DE 10Kg a 20Kg 30mEq + 1,5mEq/Kg/diaDE 10Kg a 20Kg 30mEq + 1,5mEq/Kg/dia
ACIMA DE 20Kg 45mEq + 0,6mEq/Kg/diaACIMA DE 20Kg 45mEq + 0,6mEq/Kg/dia
0Kg 10Kg 20Kg
0mEq 30mEq 45mEql
Necessidade deNecessidade de SódioSódio:: 3 – 5mEq/100ml3 – 5mEq/100ml
Composição: NaCl 20% = 3,4 mEq/ml
NaCl 0,9%= 0,15mEq/ml
Silva Neto MM
Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
30. HIDRATAÇÃO VENOSAHIDRATAÇÃO VENOSA
Exemplo 1: Peso 8kgExemplo 1: Peso 8kg
Volume =Volume = 800ml/dia800ml/dia
(2 etapas de 400ml)(2 etapas de 400ml)
2 Etapas de 400ml:2 Etapas de 400ml:
SF 0,9%, 80ml 1:4SF 0,9%, 80ml 1:4
SG 5%, 320mlSG 5%, 320ml
OU
Fazer 3mEq/100ml de sódio
Necessidade = 3 x 4 = 12mEq de Na+
Volume = 12 mEq = 3,52 ml de NaCl 20%3,52 ml de NaCl 20%
3,4mEq/ml
2 etapas de 400ml:2 etapas de 400ml:
SG 5%, 400ml,SG 5%, 400ml,
NaCl 20%, 3,52mlNaCl 20%, 3,52ml
Silva Neto MM
Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
31. HIDRATAÇÃOHIDRATAÇÃO VENOSAVENOSA
Necessidade deNecessidade de PotássioPotássio::
ATÉ 10Kg 2mEq/kg/diaATÉ 10Kg 2mEq/kg/dia
DE 10Kg a 20Kg 20mEq + 1mEq/Kg/diaDE 10Kg a 20Kg 20mEq + 1mEq/Kg/dia
ACIMA DE 20Kg 30mEq + 0,4mEq/Kg/diaACIMA DE 20Kg 30mEq + 0,4mEq/Kg/dia
0Kg 10Kg 20Kg
0mEq 20mEq 30mEq
Necessidade deNecessidade de PotássioPotássio:: 2 – 4mEq/100ml2 – 4mEq/100ml
Composição:Composição: KCl 10% = 1,34 mEq/mlKCl 10% = 1,34 mEq/ml
KCl 15% = 2mEq/mlKCl 15% = 2mEq/ml
Silva Neto MM
Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
32. HIDRATAÇÃO VENOSAHIDRATAÇÃO VENOSA
Exemplo 1: Peso 7kgExemplo 1: Peso 7kg
Volume =Volume = 700ml/dia700ml/dia OU
Necessidade = 3mEq/100ml de sódio
Volume = 3 x 3,5 = 10,5mEq = 3 ml3 ml
3,4
Necessidade = 2mEq/100ml de
potássio
Volume = 2 x 3,5 = 7mEq = 5,3 ml
1,34
2 etapas de 350ml:2 etapas de 350ml:
SG 5%, 350mlSG 5%, 350ml
NaCl 20%, 3mlNaCl 20%, 3ml
KCl 10%, 5,3mlKCl 10%, 5,3ml
Necessidade: 2mEq/100ml (K+
)
2mEq --------------- 100ml
X --------------------- 350ml
X=7mEqX=7mEq
KCl 10%=1,34mEq/ml
1,34mEq ---------------- 1ml
7mEq -------------------- X
X=5,3mlX=5,3ml
2 Etapas de 350ml:2 Etapas de 350ml:
SF 0,9%, 70mlSF 0,9%, 70ml
SG 5%, 280mlSG 5%, 280ml
KCl 10%, 5,3mlKCl 10%, 5,3ml
Silva Neto MM
Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
33. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em PediatriaDistúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Interpretação da Gasometria
- Equilíbrio entre ácidos e bases : depende de reações para correção
dos desvios da homeostase
- Metabolismo normal : H+
no fluído extracelular
Para neutralizar esta carga ácida ( e manter o pH)
Ação dos tampões do organismo
Regulação Respiratória
Regulação Renal
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
34. Margotto, PR ESCS/ SES/DF
Ação do tampão ácido carbônico – bicarbonato
HCl + NaHCO3→H2CO3 + NaCl
CO2 + H2O
pH = pK + log [HCO3
-
] (Equação de Henderson – Hasselbach )
[ H2CO3 ]
[HCO3
-
] = 24 mEq/l
[ H2CO3 ] = Como calcular ? 1,2 mEq/l
Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
35. Margotto, PR ESCS/ SES/DF
[H2CO3 ] :
CO2 + H2O H2CO3
( 500 ) ( 1 )
( Lei da Ação das Massas)
[CO2 ] plasma em função da pACO2
PaCO2 = PACO2 = 40 mmHg
[ CO2 ] plasma : 0,03 x PaCO2 = 1,20 mEq/l
Índice de solubilidade na água
Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
37. Margotto, PR ESCS/ SES/DF
- HASSELBALCH a nossa linha básica de raciocínio – Diagnóstico
pH = 6,1 RIM responsável pela concentração do HCO3
–
PULMÃO responsável pela concentração do CO2
ENQUANTO
O pulmão manter O RIM manter
a concentração do CO2 a concentração do HCO3
-
O pH SERÁ
MANTIDO
Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
38. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em PediatriaDistúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
pH = pK + log [HCO 3
–
]
paCO2 x 0,03
Centro Respiratório
Movimentos Respiratórios
ou
HCO3
-
Frequência Profundidade
RESULTADO
pACO2 ( e paCO2 e H2CO3 )
A relação HCO3-
/ H2CO3
se mantém
pH SE MANTÉM
39. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em PediatriaDistúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Regulação RespiratóriaRegulação Respiratória
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
pH = pK + log [HCO 3
–
]
paCO2 x 0,03
Centro Respiratório
Movimentos Respiratórios
ou
HCO3
-
Frequência Profundidade
RESULTADO
pACO2 ( e paCO2 e H2CO3 )
A relação HCO3-
/ H2CO3
se mantém
Com as alterações primárias na [HCO 3 – ] podem ser regulados
pelos mecanismos respiratórios
pH SE MANTÉM
40. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em PediatriaDistúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
Medida Clínica do Equilíbrio Ácido – Básico
pH: logaritmo do inverso da concentração hidrogeniônica
pH: log _1_
[ H+
]
Valores Normais: pH : 7,35 – 7,45 ( média : 7,40 )
RN < 1500 g : pH > 7,20
RN > 1500 g : pH > 7,25
- O pH quantifica o fenômeno, porém, isoladamente não qualifica-o
- Realizar imediatamente, devido à formação de ácido láctico pelo
desdobramento da glicose.
41. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em PediatriaDistúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
- Mede a fração dissolvida não combinada de CO2
- Depende basicamente da ventilação pulmonar
- Normal : PaCO2 : 35 – 45 mmHg ( média: 40 mmHg )
- RN < 1500 g : paCO2 até 55 – pH > 7,20
( hipercapnia permissiva )
paCO2
42. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em PediatriaDistúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
- Real : [ HCO3 - ] plasmático independente da PaCO2
- Standard: [ HCO3 - ] plasmático após equilibrio da PaCO2
para 40 mmHg
CO2
Sangue (Hb) AC
+ H2O H2CO3 H+
+ HCO3 + Hb
HHb + HCO3 Plasma
Bicarbonato
43. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em PediatriaDistúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
Excesso de base ( BE ) :
Expressa o que teria que acrescentar ( BE negativo) ou subtrair ( BE
positivo ) para corrigir o pH
Valor normal: - 2,5 a + 2,5 ( RN : até – 8 mEq/l )
O que significa BE de – 18
Excesso de ácido mobilizou 18 mEq/l de HCO3 do sistema tampão ou
depleção de líquidos orgânicos ricos em HCO3
Ou seja: significa queda do bicarbonato ; há 18 mEq/l de base a menos em
relação a um PaCO2 de 40 mmHg
44. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em PediatriaDistúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
ACIDOSE /ALCALOSE Respiratórias e Metabólicas
-Descompensadas – pH anormal
-Compensadas – pH normal
- Parcialmente compensadas – pH próximo ao normal
ACIDOSE METABÓLICA compensada
-pH = 6,1 + log HCO3
H2CO3
( Relação HCO3 / H2CO 3 : 24 = 20 : NORMAL )
1,2
- Acidose metabólica descompensada : diarréia
- Relação metabólica 12 = 10
1,2 ( a PaCO2 não se alterou ! )
45. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em PediatriaDistúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
Acidose metabólica compensada : diarréia
Relação 12 = 20
0,6
( a PCO2 se alterou, ou seja, o paciente hiperventilou )
Se o pH não voltar ao normal apesar da ajuda pulmonar,
escrevemos :
acidose metabólica parcialmente compensada
46. Ordens “ ácidas “
Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em PediatriaDistúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
Correlação entre K+
e cálcio e o Equilíbrio Ácido – Básico
K+
: hipocalemia :
• diarréia, uso de diurético, HV, com reposição inadequada de K+
H+
3 K +
2 Na +
Economizar bases
Eliminar o H+
Alcalose Metabólica
Hipocalêmica com urina
( paradoxalmente ) ácida
SNC RIM
47. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em PediatriaDistúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
Correlação entre K+
e cálcio e o Equilíbrio Ácido – Básico
Acidose e K +
:
ou de 0,1 unidade do pH
alteração de 0,6 mEq/l na calemia no sentido inverso
Ex.: pH 7,1 K+: 4,8 mEq/l . Qual é o K+
real ?
pH baixou de 7,4 - 7,1 ( 3 x 0,1 = 0,3 ) e o
K+
sérico aumentou 3 x 0,6 = 1,8
K+ real = 4,8 - 1,8 = 3,0 ( o paciente está hipocalêmico)
48. Margotto, PR ESCS/ SES/DF
Correlação entre K+
e cálcio e o Equilíbrio Ácido – Básico
Cálcio:
Cada de pH de 0,1 unidade ,
equivale a uma queda na calcemia iônica
de 0,46 mg%
acidose
Ca ++
alcalose
Ca ++
Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico emDistúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em
PediatriaPediatria
49. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em PediatriaDistúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
• Paciente ( história clínica )
• pH : acidose / alcalose
• HCO3
-
real e BE : parâmetros metabólicos
• PaCO2 : parâmetros respiratórios
• Índice de 95% de confiança
50. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em PediatriaDistúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
Casos Clínicos:
Lactente com diarréia e desidratação do II grau
pH = 7,20
PCO2 = 25,0
HCO3 = 9,0
BE = - 17,0
Acidose metabólica parcialmente compensada:
é parcial porque o pH não está normal
51. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em PediatriaDistúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
Casos Clínicos:
Lactente com diarréia e desidratação do II grau
pH = 7, 35
PCO2 = 25,0
HCO3 = 14,0
BE = - 11
Acidose metabólica compensada:
o pH normalizou às custas
da hiperventilação pulmonar
52. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em PediatriaDistúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em Pediatria
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
Casos Clínicos:diarréia/desidratação
Conduta Terapêutica
pH = 7, 14 Peso : 6 Kg/ FiO2:21%
pCO2 = 15,1 K+ : 6,0 mEq/l
PO2=105
HCO3 -
= 5,0
BE = - 22,5
Acidose Metabólica parcialmente compensada
1. Fase rápida ( melhora da perfusão renal)
2. HCO3 : peso x BE x 0,3
6 x ( 22,5 - 2,5 ) x 0,3 = 35 mEq de Na HCO3 1 ª 12 - 36 h
Prescrever a 1/2 dose ( as fórmulas são secas )
em solução 1/5 em 60 min; Usamos o NaHCO3 a 8,4%(1ml=1mEq
- Eletrólitos: K+
real do paciente : 4,2 mEq/l
- Cálcio : após o uso do NaHCO3
- Fazer gluco Ca 10% ( 3 - 4ml/Kg ) ( 1,5 - 2 mEq/Kg )
(1 ml de gluconato de cálcio a 10%=0,5mEq)
53. Distúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico emDistúrbios Hidroeletrolíticos e Ácido Básico em
PediatriaPediatria
Margotto, PR ESCS/ SES/DF
Conclusões:
1. Conhecer sempre a história clínica
2. Raciocinar com os mecanismos respiratórios e renais
( ter em mente a relação 20 / 1)
3. Não tratar a doença como diferenças de base e sim o fator causal
4. As fórmulas são secas : deve -se apenas melhorar
( Nunca queira corrigir completamente )