O documento discute a cetoacidose diabética (CAD), uma complicação aguda do diabetes mellitus tipo I e II caracterizada por hiperglicemia, cetonemia e acidose metabólica. A CAD é causada pela falta de insulina e aumento de hormônios contrarreguladores, podendo levar à morte. O tratamento envolve monitorização constante, hidratação, insulinização, correção de eletrólitos como potássio e bicarbonato.
O documento discute os principais distúrbios hidroeletrolíticos, incluindo hipo e hipernatremia, hipo e hiperpotassemia, hipo e hipercalcemia e hipomagnesemia. Ele fornece as definições, causas, sinais e sintomas e tratamentos de cada distúrbio. Doenças como síndrome de Cushing, doença de Crohn e doença de Addison são mencionadas como possíveis causas de alguns desequilíbrios.
Este documento resume o diabetes, incluindo sua fisiopatologia, classificação, diagnóstico, tratamento e complicações. Ele descreve como o pâncreas produz hormônios como a insulina e o glucagon para regular a glicose no sangue, e explica os tipos principais de diabetes, suas causas e sintomas. Ele também discute as complicações agudas e crônicas da diabetes e as intervenções de enfermagem importantes.
O documento discute o reconhecimento e manejo do acidente vascular cerebral (AVC) na Atenção Primária à Saúde (APS). Aborda a epidemiologia do AVC, classificação, sinais e sintomas, escala pré-hospitalar de Cincinnati, tratamento fibrinolítico, prevenção secundária e reabilitação. Enfatiza a importância do rápido reconhecimento e encaminhamento de pacientes com suspeita de AVC para serviços de emergência.
O termo SCA é empregado aos pacientes com evidências clínicas ou laboratoriais de isquemia aguda, produzida por desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio para o miocárdio, sendo, na maioria das vezes, causada por instabilização de uma placa aterosclerótica.
Atendimento e cuidados com pacientes diabéticosOyara Mello
O documento discute o atendimento e cuidados com pacientes diabéticos fora do hospital. Apresenta informações sobre os tipos de diabetes, fatores de risco, sinais e sintomas, tratamento, complicações, conduta clínica odontológica e emergências relacionadas ao diabetes.
Este documento descreve o caso clínico de um paciente pediátrico com diabetes descompensada. O paciente apresentava vômitos, perda de peso e sinais de desidratação e cetoacidose diabética. Exames revelaram glicemia alta e acidose metabólica. O paciente recebeu tratamento para reidratação e controle glicêmico de acordo com protocolo padrão, com monitoramento contínuo e ajuste da terapia.
O documento descreve as complicações hiperglicêmicas agudas da diabetes, cetoacidose diabética (CAD) e estado hiperglicêmico hiperosmolar (SHH). Detalha a fisiopatogenia, quadro clínico, diagnóstico, critérios de gravidade, avaliação laboratorial e tratamento com ênfase na hidratação, insulinoterapia e correção de distúrbios eletrolíticos e ácido-base.
O documento discute a cetoacidose diabética (CAD), uma complicação aguda do diabetes mellitus tipo I e II caracterizada por hiperglicemia, cetonemia e acidose metabólica. A CAD é causada pela falta de insulina e aumento de hormônios contrarreguladores, podendo levar à morte. O tratamento envolve monitorização constante, hidratação, insulinização, correção de eletrólitos como potássio e bicarbonato.
O documento discute os principais distúrbios hidroeletrolíticos, incluindo hipo e hipernatremia, hipo e hiperpotassemia, hipo e hipercalcemia e hipomagnesemia. Ele fornece as definições, causas, sinais e sintomas e tratamentos de cada distúrbio. Doenças como síndrome de Cushing, doença de Crohn e doença de Addison são mencionadas como possíveis causas de alguns desequilíbrios.
Este documento resume o diabetes, incluindo sua fisiopatologia, classificação, diagnóstico, tratamento e complicações. Ele descreve como o pâncreas produz hormônios como a insulina e o glucagon para regular a glicose no sangue, e explica os tipos principais de diabetes, suas causas e sintomas. Ele também discute as complicações agudas e crônicas da diabetes e as intervenções de enfermagem importantes.
O documento discute o reconhecimento e manejo do acidente vascular cerebral (AVC) na Atenção Primária à Saúde (APS). Aborda a epidemiologia do AVC, classificação, sinais e sintomas, escala pré-hospitalar de Cincinnati, tratamento fibrinolítico, prevenção secundária e reabilitação. Enfatiza a importância do rápido reconhecimento e encaminhamento de pacientes com suspeita de AVC para serviços de emergência.
O termo SCA é empregado aos pacientes com evidências clínicas ou laboratoriais de isquemia aguda, produzida por desequilíbrio entre suprimento e demanda de oxigênio para o miocárdio, sendo, na maioria das vezes, causada por instabilização de uma placa aterosclerótica.
Atendimento e cuidados com pacientes diabéticosOyara Mello
O documento discute o atendimento e cuidados com pacientes diabéticos fora do hospital. Apresenta informações sobre os tipos de diabetes, fatores de risco, sinais e sintomas, tratamento, complicações, conduta clínica odontológica e emergências relacionadas ao diabetes.
Este documento descreve o caso clínico de um paciente pediátrico com diabetes descompensada. O paciente apresentava vômitos, perda de peso e sinais de desidratação e cetoacidose diabética. Exames revelaram glicemia alta e acidose metabólica. O paciente recebeu tratamento para reidratação e controle glicêmico de acordo com protocolo padrão, com monitoramento contínuo e ajuste da terapia.
O documento descreve as complicações hiperglicêmicas agudas da diabetes, cetoacidose diabética (CAD) e estado hiperglicêmico hiperosmolar (SHH). Detalha a fisiopatogenia, quadro clínico, diagnóstico, critérios de gravidade, avaliação laboratorial e tratamento com ênfase na hidratação, insulinoterapia e correção de distúrbios eletrolíticos e ácido-base.
O documento discute diarréia e desidratação, definindo diarréia como três ou mais evacuações amolecidas em 24 horas. Ele descreve as principais causas de diarréia como falta de higiene, ingestão de alimentos contaminados e falta de saneamento. Também classifica a diarréia como aguda ou crônica e discute sinais de desidratação e planos de tratamento com reposição de líquidos e eletrólitos.
O documento discute hipertensão arterial, incluindo suas causas, sintomas, complicações e tratamento. A pressão alta é definida como acima de 140/90 mmHg e pode ser controlada, mas não curada, através de medicamentos e estilo de vida saudável. O diagnóstico é feito medindo a pressão arterial.
O documento descreve o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. As causas mais comuns de TCE são acidentes de carro, quedas e agressões. O TCE pode causar uma variedade de lesões cerebrais primárias e secundárias que afetam o funcionamento do cérebro.
O documento descreve os principais pontos sobre acidente vascular encefálico isquêmico, incluindo suas causas, manifestações clínicas, exames diagnósticos e fatores de risco. Aborda os tipos de AVC isquêmico, exames de imagem, avaliação neurológica e diferenciais diagnósticos.
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICODouglas Tedesco
O documento discute o infarto agudo do miocárdio, abordando seu conceito, epidemiologia, etiologia, fatores de risco, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. O tratamento inclui fibrinolíticos, nitratos, ácido acetilsalicílico, clopidogrel, betabloqueadores, analgésicos, angioplastia e ponte de safena.
O documento descreve a insuficiência renal aguda (IRA), definindo-a como uma perda súbita da função renal com retenção de produtos tóxicos e volume urinário variável. Detalha como diagnosticá-la através da dosagem de creatinina e taxas de filtração glomerular, e classifica a IRA em pré-renal, pós-renal e renal. Apresenta também suas complicações, tratamentos como hemodiálise e diálise peritoneal, e altas taxas de mortalidade associadas à condição.
Cuidados de Enfermagem na administração de fármacos em emergência cardiológicaresenfe2013
O documento discute os principais cuidados de enfermagem relacionados à administração de fármacos em emergências cardíacas, incluindo antiagregantes plaquetários, fibrinolíticos, vasodilatadores e catecolaminas. Ele descreve as propriedades farmacológicas, indicações, contraindicações e efeitos adversos de cada classe de medicamento, além dos procedimentos de enfermagem necessários para sua administração segura.
O documento discute arritmias cardíacas, definindo-as como alterações no ritmo cardíaco e listando suas principais causas, como miocardiopatias, coronariopatias e doença de Chagas. Também aborda o diagnóstico clínico, origens e tipos de arritmias, e intervenções como gerenciamento farmacológico com antiarrítmicos e ablação por cateter para tratamento.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
O documento descreve o conceito, tipos, causas, fatores de risco, sinais e sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento do diabetes. Explica que o diabetes é uma doença metabólica caracterizada por níveis altos de glicose no sangue e pode ser do tipo 1, 2 ou gestacional. Detalha os exames necessários para diagnóstico e a importância de mudanças no estilo de vida e tratamentos para prevenção e controle da doença.
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCCíntia Costa
O documento discute a insuficiência cardíaca congestiva, definindo-a como uma síndrome na qual o coração não consegue fornecer fluxo sanguíneo adequado devido a problemas estruturais ou funcionais. Também aborda a fisiopatologia, sintomas, avaliação nutricional e terapia nutricional para pacientes com esta condição.
1) O documento discute a definição, classificação e fisiopatologia dos estados de choque, dividindo-os em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
2) São descritos os quadros clínicos de cada tipo de choque e seus principais fatores causais.
3) A fisiopatologia de cada estado de cho
Este documento discute a morte encefálica, definindo-a como a perda definitiva e irreversível das funções cerebrais. Ele explica os critérios para diagnosticar a morte encefálica, incluindo exames clínicos, de apneia e complementares. Também aborda os cuidados de enfermagem necessários e o papel do doador de órgãos após a constatação da morte encefálica.
1) A sífilis congênita ocorre quando a bactéria Treponema pallidum é transmitida de uma gestante infectada para o feto, podendo causar vários problemas de saúde ou até a morte do recém-nascido.
2) O documento discute o cenário epidemiológico e formas de prevenção e tratamento da sífilis congênita no Brasil, incluindo testagem de gestantes, tratamento e acompanhamento de recém-nascidos expostos ou infectados.
3) É importante testar todas as gestantes para
Gravidez Primeiro Trimestre-Relato de CasoKarina Pereira
Gestante de 19 anos apresenta enjôo, tontura, vômito e dor nas mamas, características do primeiro trimestre de gravidez. Exame físico encontra a paciente normocorada e normotensa, com mama apresentando colostro. As alterações fisiológicas nesse período incluem náuseas, tonturas e aumento das mamas, devido às mudanças hormonais, preparando o corpo para a gestação. O papel do enfermeiro é o cuidado e atenção à gestante durante esse período
O documento discute osteoporose, definindo-a como um distúrbio esquelético que diminui a resistência óssea e aumenta o risco de fraturas. Detalha a biologia do tecido ósseo, formas clínicas, fatores de risco, diagnóstico por densitometria óssea e tratamento não-farmacológico e farmacológico com suplementos, exercícios e medicamentos como bisfosfonatos e teriparatida.
[1] Cetoacidose diabética é uma complicação aguda do diabetes mellitus caracterizada por hiperglicemia, cetose e acidose metabólica; [2] É precipitada principalmente por infecções, mas também por problemas no controle glicêmico ou uso de certos medicamentos; [3] Requer tratamento de emergência com hidratação, insulinoterapia e reposição de eletrólitos para corrigir a acidose, cetose e níveis de glicose.
O documento discute o que é um acidente vascular cerebral (AVE), seus principais tipos e causas. Apresenta os sinais e sintomas, fatores de risco, tratamentos para AVE isquêmico e hemorrágico, novas técnicas como stents e células-tronco, além de cuidados de enfermagem importantes.
A paciente, de 44 anos, procurou atendimento médico para cadastro no programa HIPERDIA para tratamento de hipertensão arterial e arritmia cardíaca. Ela foi diagnosticada com HAS há 4 anos e arritmia cardíaca devido a prolapso de válvula mitral. O plano terapêutico inclui manter os medicamentos anti-hipertensivos e antiarrítmicos, além de incentivar a retomada da atividade física e realização de exames de rotina.
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) cuidadoaoadulto
O documento discute insuficiência renal aguda e crônica. A IRA é definida como uma perda súbita da função renal que pode ser reversível com tratamento. A IRC é geralmente o resultado de destruição renal gradual e pode progredir para estágios terminais requerendo diálise ou transplante. O documento também fornece detalhes sobre anatomia renal, causas, sinais e sintomas e abordagens de tratamento para ambas as condições.
Diabetes mellitus classificação e diagnósticoadrianomedico
O documento discute a classificação e diagnóstico do diabetes mellitus. Apresenta as principais classificações da doença (tipos 1 e 2, outros tipos específicos e diabetes gestacional) e critérios diagnósticos, incluindo valores de glicemia de jejum e após sobrecarga oral com glicose. Debate também a mudança nos critérios diagnósticos ao longo dos anos visando um diagnóstico mais precoce.
O documento descreve o protocolo de diabetes mellitus, definindo-o como uma síndrome de etiologia múltipla caracterizada por hiperglicemia crônica. Apresenta a classificação, diagnóstico, avaliação, tratamento e controle da doença, incluindo medidas não-farmacológicas e opções farmacológicas como sulfoniluréias e metformina.
O documento discute diarréia e desidratação, definindo diarréia como três ou mais evacuações amolecidas em 24 horas. Ele descreve as principais causas de diarréia como falta de higiene, ingestão de alimentos contaminados e falta de saneamento. Também classifica a diarréia como aguda ou crônica e discute sinais de desidratação e planos de tratamento com reposição de líquidos e eletrólitos.
O documento discute hipertensão arterial, incluindo suas causas, sintomas, complicações e tratamento. A pressão alta é definida como acima de 140/90 mmHg e pode ser controlada, mas não curada, através de medicamentos e estilo de vida saudável. O diagnóstico é feito medindo a pressão arterial.
O documento descreve o traumatismo cranioencefálico (TCE), definindo-o como qualquer lesão no couro cabeludo, crânio, meninges ou encéfalo. As causas mais comuns de TCE são acidentes de carro, quedas e agressões. O TCE pode causar uma variedade de lesões cerebrais primárias e secundárias que afetam o funcionamento do cérebro.
O documento descreve os principais pontos sobre acidente vascular encefálico isquêmico, incluindo suas causas, manifestações clínicas, exames diagnósticos e fatores de risco. Aborda os tipos de AVC isquêmico, exames de imagem, avaliação neurológica e diferenciais diagnósticos.
INFARTO AGUDO DO MIOCARDIO TRATAMENTO FARMACOLÓGICODouglas Tedesco
O documento discute o infarto agudo do miocárdio, abordando seu conceito, epidemiologia, etiologia, fatores de risco, fisiopatologia, manifestações clínicas, diagnóstico e tratamento. O tratamento inclui fibrinolíticos, nitratos, ácido acetilsalicílico, clopidogrel, betabloqueadores, analgésicos, angioplastia e ponte de safena.
O documento descreve a insuficiência renal aguda (IRA), definindo-a como uma perda súbita da função renal com retenção de produtos tóxicos e volume urinário variável. Detalha como diagnosticá-la através da dosagem de creatinina e taxas de filtração glomerular, e classifica a IRA em pré-renal, pós-renal e renal. Apresenta também suas complicações, tratamentos como hemodiálise e diálise peritoneal, e altas taxas de mortalidade associadas à condição.
Cuidados de Enfermagem na administração de fármacos em emergência cardiológicaresenfe2013
O documento discute os principais cuidados de enfermagem relacionados à administração de fármacos em emergências cardíacas, incluindo antiagregantes plaquetários, fibrinolíticos, vasodilatadores e catecolaminas. Ele descreve as propriedades farmacológicas, indicações, contraindicações e efeitos adversos de cada classe de medicamento, além dos procedimentos de enfermagem necessários para sua administração segura.
O documento discute arritmias cardíacas, definindo-as como alterações no ritmo cardíaco e listando suas principais causas, como miocardiopatias, coronariopatias e doença de Chagas. Também aborda o diagnóstico clínico, origens e tipos de arritmias, e intervenções como gerenciamento farmacológico com antiarrítmicos e ablação por cateter para tratamento.
[1] O documento descreve os vários tipos de choque e falência multissistêmica, incluindo suas definições, fisiopatologias, diagnósticos e tratamentos. [2] Os principais tipos de choque discutidos são o hipovolêmico, cardiogênico e distributivo (séptico e anafilático). [3] A assistência de enfermagem aos pacientes em choque envolve monitoramento rigoroso, administração segura de tratamentos e identificação precoce de complicações.
O documento descreve o conceito, tipos, causas, fatores de risco, sinais e sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento do diabetes. Explica que o diabetes é uma doença metabólica caracterizada por níveis altos de glicose no sangue e pode ser do tipo 1, 2 ou gestacional. Detalha os exames necessários para diagnóstico e a importância de mudanças no estilo de vida e tratamentos para prevenção e controle da doença.
Insuficiência Cardíaca Congestiva - ICCCíntia Costa
O documento discute a insuficiência cardíaca congestiva, definindo-a como uma síndrome na qual o coração não consegue fornecer fluxo sanguíneo adequado devido a problemas estruturais ou funcionais. Também aborda a fisiopatologia, sintomas, avaliação nutricional e terapia nutricional para pacientes com esta condição.
1) O documento discute a definição, classificação e fisiopatologia dos estados de choque, dividindo-os em hipovolêmico, cardiogênico, obstrutivo e distributivo.
2) São descritos os quadros clínicos de cada tipo de choque e seus principais fatores causais.
3) A fisiopatologia de cada estado de cho
Este documento discute a morte encefálica, definindo-a como a perda definitiva e irreversível das funções cerebrais. Ele explica os critérios para diagnosticar a morte encefálica, incluindo exames clínicos, de apneia e complementares. Também aborda os cuidados de enfermagem necessários e o papel do doador de órgãos após a constatação da morte encefálica.
1) A sífilis congênita ocorre quando a bactéria Treponema pallidum é transmitida de uma gestante infectada para o feto, podendo causar vários problemas de saúde ou até a morte do recém-nascido.
2) O documento discute o cenário epidemiológico e formas de prevenção e tratamento da sífilis congênita no Brasil, incluindo testagem de gestantes, tratamento e acompanhamento de recém-nascidos expostos ou infectados.
3) É importante testar todas as gestantes para
Gravidez Primeiro Trimestre-Relato de CasoKarina Pereira
Gestante de 19 anos apresenta enjôo, tontura, vômito e dor nas mamas, características do primeiro trimestre de gravidez. Exame físico encontra a paciente normocorada e normotensa, com mama apresentando colostro. As alterações fisiológicas nesse período incluem náuseas, tonturas e aumento das mamas, devido às mudanças hormonais, preparando o corpo para a gestação. O papel do enfermeiro é o cuidado e atenção à gestante durante esse período
O documento discute osteoporose, definindo-a como um distúrbio esquelético que diminui a resistência óssea e aumenta o risco de fraturas. Detalha a biologia do tecido ósseo, formas clínicas, fatores de risco, diagnóstico por densitometria óssea e tratamento não-farmacológico e farmacológico com suplementos, exercícios e medicamentos como bisfosfonatos e teriparatida.
[1] Cetoacidose diabética é uma complicação aguda do diabetes mellitus caracterizada por hiperglicemia, cetose e acidose metabólica; [2] É precipitada principalmente por infecções, mas também por problemas no controle glicêmico ou uso de certos medicamentos; [3] Requer tratamento de emergência com hidratação, insulinoterapia e reposição de eletrólitos para corrigir a acidose, cetose e níveis de glicose.
O documento discute o que é um acidente vascular cerebral (AVE), seus principais tipos e causas. Apresenta os sinais e sintomas, fatores de risco, tratamentos para AVE isquêmico e hemorrágico, novas técnicas como stents e células-tronco, além de cuidados de enfermagem importantes.
A paciente, de 44 anos, procurou atendimento médico para cadastro no programa HIPERDIA para tratamento de hipertensão arterial e arritmia cardíaca. Ela foi diagnosticada com HAS há 4 anos e arritmia cardíaca devido a prolapso de válvula mitral. O plano terapêutico inclui manter os medicamentos anti-hipertensivos e antiarrítmicos, além de incentivar a retomada da atividade física e realização de exames de rotina.
Seminário (Insuficiência Renal Aguda e Crônica) cuidadoaoadulto
O documento discute insuficiência renal aguda e crônica. A IRA é definida como uma perda súbita da função renal que pode ser reversível com tratamento. A IRC é geralmente o resultado de destruição renal gradual e pode progredir para estágios terminais requerendo diálise ou transplante. O documento também fornece detalhes sobre anatomia renal, causas, sinais e sintomas e abordagens de tratamento para ambas as condições.
Diabetes mellitus classificação e diagnósticoadrianomedico
O documento discute a classificação e diagnóstico do diabetes mellitus. Apresenta as principais classificações da doença (tipos 1 e 2, outros tipos específicos e diabetes gestacional) e critérios diagnósticos, incluindo valores de glicemia de jejum e após sobrecarga oral com glicose. Debate também a mudança nos critérios diagnósticos ao longo dos anos visando um diagnóstico mais precoce.
O documento descreve o protocolo de diabetes mellitus, definindo-o como uma síndrome de etiologia múltipla caracterizada por hiperglicemia crônica. Apresenta a classificação, diagnóstico, avaliação, tratamento e controle da doença, incluindo medidas não-farmacológicas e opções farmacológicas como sulfoniluréias e metformina.
1) O documento discute o pré-diabetes, incluindo fatores de risco, diagnóstico e tratamento focado em mudanças de estilo de vida.
2) Também aborda o diabetes mellitus tipo 1, explicando que é causado por uma reação autoimune que destrói as células que produzem insulina no pâncreas.
3) Esse tipo de diabetes requer tratamento diário com injeções de insulina para sobreviver.
O documento resume o tópico diabetes, discutindo pré-diabetes, fatores de risco, diagnóstico e tratamento. O pré-diabetes é definido como uma condição intermediária entre níveis normais de tolerância à glicose e o diabetes tipo 2, podendo ser classificado como glicemia de jejum alterada ou tolerância à glicose diminuída. Fatores como idade, excesso de peso e sedentarismo aumentam o risco. O diagnóstico é feito por meio de testes de glicemia ou tolerância à glicose. O trat
1) O documento discute o pré-diabetes, incluindo fatores de risco, diagnóstico e tratamento focado em mudanças de estilo de vida.
2) Também aborda o diabetes mellitus tipo 1, explicando que é causado por uma reação autoimune que destrói as células que produzem insulina no pâncreas.
3) O tratamento do tipo 1 envolve receber injeções diárias de insulina para controlar os níveis de açúcar no sangue através do equilíbrio entre insulina
Diagnóstico, classificação e tratamento da dm tipo 2adrianomedico
O documento apresenta recomendações sobre o diagnóstico e tratamento do diabetes mellitus tipo 2 no Brasil. Discutem a classificação do diabetes, critérios diagnósticos e estágios pré-clínicos da doença. Também destaca a importância do controle de fatores de risco cardiovascular como hipertensão e dislipidemia no tratamento do diabetes.
O documento discute a prevalência, tipos e tratamento da diabetes. A prevalência da diabetes em Portugal é de 12,7% na população adulta. Existem dois principais tipos de diabetes: tipo 1 causada por falta de insulina e tipo 2 ligada a fatores genéticos e ambientais como obesidade e sedentarismo. O tratamento da diabetes tipo 1 envolve insulina, alimentação, exercício e autocontrole, enquanto a diabetes tipo 2 requer mudanças no estilo de vida e pode necessitar medicamentos ou insulina.
O documento discute critérios diagnósticos para diabetes melito e alterações da tolerância à glicose. Ele recomenda que o diagnóstico seja feito precocemente utilizando testes sensíveis como o teste oral de tolerância à glicose ou medição da glicose plasmática de jejum, para que intervenções possam retardar complicações. Critérios específicos são fornecidos para diferentes categorias com base nos níveis de glicose. O documento também discute as controvérsias sobre qual o melhor teste entre a glicose plasmática de jej
O documento descreve a evolução crescente da prevalência da diabetes em Portugal de 2008 a 2015, que aumentou de 11,7% para 13,3%. Também mostra que a expectativa de vida é reduzida em cerca de 12 anos nos doentes com diabetes e doença cardiovascular prévia.
1) O documento discute a importância da determinação da hemoglobina glicada (HbA1c) no monitoramento das complicações crônicas do diabetes mellitus.
2) A HbA1c fornece informações sobre o controle glicêmico de longo prazo e está diretamente relacionada ao risco de complicações crônicas como nefropatia e retinopatia.
3) Uma determinação precisa da HbA1c é importante para os laboratórios clínicos, já que vários fatores podem afetar os resultados.
Este documento fornece diretrizes sobre o tratamento da diabetes mellitus tipo 2 com metformina no Serviço Nacional de Saúde português. Recomenda que a metformina seja o medicamento de escolha para o tratamento, especialmente em pessoas com sobrepeso. Detalha como prescrever a metformina de forma gradual e ajustada e em que situações deve ser descontinuada. Fornece também diretrizes sobre quando associar outros medicamentos antidiabéticos.
O documento discute o tratamento da diabetes mellitus, definindo a doença e classificando seus tipos. Ele explica que o tratamento não medicamentoso, incluindo mudanças no estilo de vida, é fundamental para o controle glicêmico e deve ser verificado em cada consulta.
Este documento resume as principais informações sobre o diagnóstico, tratamento e prevenção de complicações da diabetes mellitus. Ele discute os tipos de diabetes, critérios diagnósticos, objetivos de tratamento, terapia farmacológica e não farmacológica, e medidas para prevenir complicações micro e macrovasculares.
1) O documento apresenta as diretrizes da KDIGO de 2020 para o manejo da diabetes na doença renal crônica.
2) Recomenda o tratamento coordenado dos múltiplos fatores de risco e a individualização dos alvos glicêmicos entre 6,5% e 8,0%.
3) Aponta a importância dos inibidores do cotransportador de sódio-glicose 2 e dos agonistas dos receptores do glucagon-like peptide 1 no controle glicêmico e proteção renal.
Este documento descreve uma proposta de monitorização domiciliar da glicemia para pacientes com diabetes mellitus insulino-dependente em três frases ou menos:
1) O documento propõe um esquema de monitorização domiciliar da glicemia uma vez ao dia para fornecer um perfil glicêmico mensal.
2) O esquema vem apresentando resultados promissores e maior segurança para ajustes de insulina.
3) Os pacientes têm aderido bem e relatam se sentirem mais confortáveis realizando os testes, enquanto a equipe
E-book Diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório.pdfsuziemartins
Este documento fornece diretrizes sobre o diagnóstico, tratamento e prevenção de complicações do diabetes mellitus tipo 2 no ambulatório. Resume os principais pontos sobre epidemiologia, fatores de risco, medidas preventivas, rastreamento, diagnóstico, objetivos terapêuticos, tratamento farmacológico e não farmacológico e prevenção de complicações.
O documento discute diabetes mellitus, um grupo de distúrbios metabólicos caracterizados pela hiperglicemia. A diabetes afeta 246 milhões de pessoas no mundo e estima-se que esse número aumente para 380 milhões até 2025. Existem dois principais tipos de diabetes: tipo 1, causada por falta de produção de insulina, e tipo 2, causada por resistência à insulina. O diagnóstico é feito por meio de testes de glicemia e hemoglobina glicada, e o tratamento envolve dieta, exercício, e possivelmente medicamentos
O documento descreve o conceito, tipos, causas, fatores de risco, sinais e sintomas, complicações, diagnóstico e tratamento do diabetes. Explica que o diabetes é uma doença metabólica caracterizada por níveis altos de glicose no sangue e pode ser do tipo 1, 2 ou gestacional. Detalha os exames necessários para diagnóstico e a importância de mudanças no estilo de vida e tratamentos para prevenção e controle da doença.
O documento discute as ações gerais para o cuidado do diabetes mellitus na atenção básica, incluindo diagnóstico e detecção precoce, tratamento e acompanhamento multiprofissional, e educação em saúde para prevenção de complicações.
O documento discute vários tipos de abortamento, incluindo as definições, sinais e sintomas, etiologias, fatores de risco e condutas. Aborda abortamento precoce, tardio, habitual, ameaça de abortamento, abortamento inevitável, completo, incompleto, infectado, retido e ovo anembrionado.
REPERCUSSÕES DO ESTRESSE NO ORGANISMO HUMANOMaycon Silva
O documento discute as repercussões do estresse no organismo humano. Apresenta os principais sistemas envolvidos no estresse como o sistema nervoso simpático e como ele prepara o corpo para situações de estresse agudo. Também discute os principais estressores, sintomas do estresse agudo e crônico, e dicas para lidar melhor com situações estressantes.
O documento discute sangramento uterino disfuncional, definindo-o como sangramento genital de origem uterina sem causa orgânica. Aborda as causas, classificação em ovulatória e anovulatória, diagnóstico e tratamento, que envolve exclusão de causas orgânicas e terapia hormonal para corrigir desequilíbrios estrogênicos e progestacionais.
Este documento resume a hipertensão arterial, definindo-a como uma condição clínica multifatorial caracterizada por níveis elevados e sustentados de pressão arterial. Descreve a importância da HAS como doença cardiovascular crônica e prevenível, além de abordar sua definição, histórico, epidemiologia, fisiopatologia, lesões em órgãos-alvo, diagnóstico e tratamento.
O documento discute as síndromes coronarianas agudas, incluindo angina estável, angina instável e infarto agudo do miocárdio. Aborda os fatores de risco, fisiopatologia, sinais e sintomas, exames necessários para diagnóstico e as opções de tratamento médico e intervencionista.
O documento descreve Flutter Atrial e Fibrilação Atrial, incluindo suas definições, causas, sintomas, diagnóstico e tratamentos. Flutter Atrial envolve um impulso rápido no átrio direito, enquanto Fibrilação Atrial envolve atividade elétrica caótica nos átrios. Ambos requerem monitoramento e tratamentos como medicações, ablação e anticoagulação para prevenir complicações.
O paciente apresentou perda súbita de visão em um olho devido a hemorragia vítrea. Exames revelaram plaquetopenia grave e foi diagnosticado com púrpura trombocitopênica idiopática. Foi tratado com sucesso durante nove meses.
Concepção, gravidez, parto e pós-parto: perspectivas feministas e interseccionais
Livro integra a coleção Temas em Saúde Coletiva
A mais recente publicação do Instituto de SP traça a evolução da política de saúde voltada para as mulheres e pessoas que engravidam no Brasil ao longo dos últimos cinquenta anos.
A publicação se inicia com uma análise aprofundada de dois conceitos fundamentais: gênero e interseccionalidade. Ao abordar questões de saúde da mulher, considera-se o contexto social no qual a mulher está inserida, levando em conta sua classe, raça e gênero. Um dos pontos centrais deste livro é a transformação na assistência ao parto, influenciada significativamente pelos movimentos sociais, que desde a década de 1980 denunciam o uso irracional de tecnologia na assistência.
Essas iniciativas se integraram ao movimento emergente de avaliação tecnológica em saúde e medicina baseada em evidências, resultando em estudos substanciais que impulsionaram mudanças significativas, muitas das quais são discutidas nesta edição. Esta edição tem como objetivo fomentar o debate na área da saúde, contribuindo para a formação de profissionais para o SUS e auxiliando na formulação de políticas públicas por meio de uma discussão abrangente de conceitos e tendências do campo da Saúde Coletiva.
Esta edição amplia a compreensão das diversas facetas envolvidas na garantia de assistência durante o período reprodutivo, promovendo uma abordagem livre de preconceitos, discriminação e opressão, pautada principalmente nos direitos humanos.
Dois capítulos se destacam: ‘“A pulseirinha do papai”: heteronormatividade na assistência à saúde materna prestada a casais de mulheres em São Paulo’, e ‘Políticas Públicas de Gestação, Práticas e Experiências Discursivas de Gravidez Trans masculina’.
Parabéns às autoras e organizadoras!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
www.agostodourado.com
2. INTRODUÇÃO
▪ A Cetoacidose diabética (CAD) e o Estado Hiperglicêmico
Hiperosmolar (EHH), são complicações metabólicas agudas graves
do diabetes mellitus (DM)
▪ Caracterizados por deficiência absoluta ou relativa de insulina e
hiperglicemia
▪ A CAD ocorre em casos de insulinopenia extrema e caracteriza-se
pela tríade: hiperglicemia, hipercetonemia e acidose metabólica
▪ O EHH é caracterizado por hiperosmolaridade, desidratação,
alteração de consciência.
3. CLÍNICA - CAD
▪ Evolução é precoce (menor que 24hs) em relação ao EHH
▪ Geralmente evolui de forma mais insidiosa com poliúria, polidipsia e perda de
peso que persiste por alguns dias
▪ Náuseas e vômitos são os principais sintomas, além de desidratação, respiração
de Kussmaul e hálito cetônico
▪ Pode haver dor abdominal
▪ A presença de febre costuma estar relacionada à infecção, e a hipotermia é
descrita como um critério de mau prognóstico (sepse)
▪ Sinais e sintomas de infecção ou outras doenças potencialmente
desencadeantes da CAD devem ser levadas em consideração e tratadas
prontamente.
4. CLÍNICA - EHH
▪ Sinais de desidratação são evidentes (hipotensão e taquicardia)
▪ Alteração do estado mental (desde a letargia ao coma, este último
pode estar presente em até 50% dos casos de EHH)
▪ Convulsões podem ocorrer em até 25% dos pacientes e podem ser
generalizadas, focais ou mioclônicas.
▪ Quadros neurológicos de déficit focal (hemiparesias) também
podem estar presentes.
5. DIAGNÓSTICO
▪ Exames a serem solicitados: glicemia, hemograma, gasometria arterial ou
venosa, cetonemia, ureia e creatinina, eletrólitos, sumário de urina e
eletrocardiograma. Adicionalmente, pode-se solicitar radiográfica de tórax,
hemocultura, urocultura e proteína C reativa.
9. ▪ Estudo adicional dos mecanismos por trás dos efeitos metabólicos dos inibidores
de SGLT-2 é necessário para melhor definir o risco de DKA com esses agentes.
▪ No entanto, a relação risco-benefício favorece de forma esmagadora o uso
continuado de inibidores de SGLT-2 no T2D, sem alterações nas recomendações
atuais.
▪ Devido a precaução adicionada pelo FDA quanto ao risco de CAD, orienta-se
monitoramento e descontinuação temporária do medicamento em situações
clínicas conhecidas por predispor a cetoacidose.
▪ Recomenda que os clínicos considerem a possibilidade de cetoacidose em
pacientes que tomam inibidores de SGLT-2 que apresentam sintomas
consistentes com a condição, mesmo que os níveis de açúcar no sangue não
forem altos
▪ Por fim afirma que os benefícios da terapia com inibidores de SGLT-2 superam
os riscos.
10. ▪ Análise detalhada dos relatórios sobre CAD em pacientes em uso de SGLT2, pelo fato destas serem
listadas como drogas suspeitas ou concomitantes no Sistema de Relatórios de Eventos adversos da
Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA (FAERS).
▪ Foram analisados os relatórios datados entre primeiro trimestre de 2014 até setembro de 2016. os itens
analisados foram o numero de relatórios, indicações, medicamentos concomitantes, incidência de CAD, e
em seguida calculado os índices de incidencia, e de riscos.
▪ O banco de dados FAERS contém > 2500 relatórios de CAD em que SGLT2i estão listados como drogas
suspeitas ou concomitantes.
▪ O PRR da DKA em relatórios incluindo vs não incluindo SGLT2i e com uma indicação de diabetes foi de
7,9 (IC 95% 7,5, 8,4) e foi maior para diabetes tipo 1.
▪ Uma análise detalhada de 2397 relatórios, revelou uma predominância de mulheres, uma gama
extremamente grande de idade e peso corporal, e uma duração altamente variável do tratamento
com SGLT2i antes do início da CAD. Em 37 indivíduos (1,54%), DKA foi fatal.
▪ Com base no perfil desses relatórios, a DKA associada a SGLT2i pode não estar limitada a qualquer
subpopulação demográfica ou comórbida específica e pode ocorrer em qualquer período de uso de
SGLT2i.
11. ▪ Um projeto de estudo de coorte de novo usuário usando um banco de dados de sinistros de
seguros grandes nos EUA. A incidência de CDA foi comparada entre novos usuários de
SGLT2i e novos usuários de AHAs não-SGLT2i combinados em resultados de propensão à
exposição usando modelos de regressão de Cox.
▪ No geral, as taxas brutas de incidência (IC 95%) por 1000 pacientes-ano para CDA foram
1,69 (1,22-2,30) e 1,83 (1,58-2,10) entre os novos usuários de SGLT2i (n = 34,442) e não-
SGLT2i AHAs (n = 126,703 ).
▪ A relação de risco (IC de 95%) para DKA comparando novos usuários de SGLT2i a novos
usuários de AHAs não-SGLT2i foi de 1,91 (0,94-4,11) (p = 0,09) entre os 30,196 pares de
pares em exposição em geral e 1,13 (0,43-3,00 ) (P = 0,81) entre os 27.515 pares
correspondentes a não exposição.
▪ Este foi o primeiro estudo observacional que comparou o risco de CDA entre novos usuários
de SGLT2i e AHAs não-SGLT2i entre pacientes com diabetes tipo 2 e, em geral, nenhuma
diferença estatisticamente significante foi detectada.
12. REFERENCIAS
▪ Fadini GP1, Bonora BM2, Avogaro A2 . SGLT2 inhibitors and diabetic
ketoacidosis: data from the FDA Adverse Event Reporting System.
Diabetologia. 2017 May 12. doi: 10.1007/s00125-017-4301-8.
▪ Wang Y1, Desai M2, Ryan PB3, DeFalco FJ2, Schuemie MJ3, Stang PE3, Berlin
JA4, Yuan Z3. Incidence of diabetic ketoacidosis among patients with type 2
diabetes mellitus treated with SGLT2 inhibitors and other antihyperglycemic
agents. Diabetes Res Clin Pract. 2017 Jun;128:83-90. doi:
10.1016/j.diabres.2017.04.004. Epub 2017 Apr 13.