O documento discute o equilíbrio ácido-básico no organismo, incluindo a importância da manutenção da concentração de íons hidrogênio e do delicado equilíbrio químico entre ácidos e bases. Quando essa concentração se altera, há impactos nas funções celulares e dos órgãos, sendo crucial monitorar os parâmetros ácido-básicos em pacientes graves.
Palestra minha (www.icaro.med.br) de Outubro de 2013, de apenas cerca de meia hora de duração, explicando os principais aspectos sobre como os Bons Hábitos de Vida são fundamentais a viver bem e melhor e como colocá-los em prática na sua vida
Áudio completo no https://soundcloud.com/icaroalves/ha-bitos-sauda-veis-de-vida-em
A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
2. IntroducIntroducãoão::
O conocimiento de fisiología normal deO conocimiento de fisiología normal de
dos líquidos corporales, comodos líquidos corporales, como
determinacdeterminacãoão de déficit o excesos dede déficit o excesos de
líquidos, es importante alíquidos, es importante a
administración de líquidos orales oadministración de líquidos orales o
parenterales, que permitan manter oparenterales, que permitan manter o
restablecer adecuadamente derestablecer adecuadamente de
composiccomposicãoão normal de agua corporal.normal de agua corporal.
3. Objetivos:Objetivos:
• Ampliar los conocimientos sobre elAmpliar los conocimientos sobre el BalanceBalance
Hídrico CorporalHídrico Corporal en estado fisiológico.en estado fisiológico.
• Precisar losPrecisar los componentes fundamentalescomponentes fundamentales de lade la
hoja de balance hidromineral.hoja de balance hidromineral.
• Enfatizar en la importancia de una adecuadaEnfatizar en la importancia de una adecuada
recopilación de datosrecopilación de datos en los cuidados intensivosen los cuidados intensivos
y paliativos del paciente critico.y paliativos del paciente critico.
4. Agua corporal totalAgua corporal total
• Disolvente mas importante del medio interno deDisolvente mas importante del medio interno de
los seres vivos.los seres vivos.
• El metabolismo se mantiene por mecanismosEl metabolismo se mantiene por mecanismos
que regulan las entradas y las salidas.que regulan las entradas y las salidas.
• Su equilibrio depende principalmente de laSu equilibrio depende principalmente de la
excreción de agua por el riñón.excreción de agua por el riñón.
• La variación de la composición con relación alLa variación de la composición con relación al
peso depende de la edad, el sexo y la cantidadpeso depende de la edad, el sexo y la cantidad
de tejido graso.de tejido graso.
6. Regulación del agua:Regulación del agua:
Ingresos:Ingresos:
Como agua.Como agua.
Contenidas en losContenidas en los
alimentos.alimentos.
Derivadas delDerivadas del
metabolismo de losmetabolismo de los
principios inmediatosprincipios inmediatos
(glúcidos, proteínas y(glúcidos, proteínas y
grasas), agua endógena.grasas), agua endógena.
Producida en la lisis deProducida en la lisis de
los tejidos.los tejidos.
Egresos:Egresos:
Perdidas insensibles:Perdidas insensibles:
• Evaporación por la piel.Evaporación por la piel.
• Evaporación por losEvaporación por los
pulmones.pulmones.
Eliminación renal.Eliminación renal.
Perdidas de agua por lasPerdidas de agua por las
heces.heces.
7. Requerimientos de agua:Requerimientos de agua:
• Recién nacido: 170ml/KgRecién nacido: 170ml/Kg
• Lactante: 150ml/KgLactante: 150ml/Kg
• Transcicional:125ml/KgTranscicional:125ml/Kg
• Preescolar:100ml/KgPreescolar:100ml/Kg
• Escolar:70ml/KgEscolar:70ml/Kg
• Adolescente y Adulto:2000-3000ml/díaAdolescente y Adulto:2000-3000ml/día
• General 1500ml/m2/día.General 1500ml/m2/día.
8. Concepto:Concepto:
El balance hidromineral es el resultado deEl balance hidromineral es el resultado de
comparar el volumen y composición tanto de loscomparar el volumen y composición tanto de los
líquidos recibidos como de las perdidas,líquidos recibidos como de las perdidas,
enmarcando esta comparación en un periodo deenmarcando esta comparación en un periodo de
tiempo determinado ( habitualmente 24h), lo quetiempo determinado ( habitualmente 24h), lo que
permite actuar sobre las diferenciaspermite actuar sobre las diferencias
encontradas y posibilita mantener el equilibrioencontradas y posibilita mantener el equilibrio
del medio interno del paciente critico.del medio interno del paciente critico.
9. Factores del balance hidromineralFactores del balance hidromineral
• Determinar las pérdidas.Determinar las pérdidas.
• Determinar los ingresos.Determinar los ingresos.
• Comparar ambos resultados y conclusiones.Comparar ambos resultados y conclusiones.
• Correlación con la clínica y el laboratorio.Correlación con la clínica y el laboratorio.
• Corregir el disbalance.Corregir el disbalance.
10. Componentes de la Hoja de balance hídricoComponentes de la Hoja de balance hídrico
Ingresos:Ingresos:
Enterales:Enterales:
-Alimentos-Alimentos
-Agua-Agua
-Medicamentos-Medicamentos
ParenteralesParenterales
-Líquidos-Líquidos
-Medicamentos-Medicamentos
-Derivados de sangre-Derivados de sangre
-Otros (alimentación parenteral)-Otros (alimentación parenteral)
Agua endógenaAgua endógena
Egresos:Egresos:
DiuresisDiuresis
Perdidas insensiblesPerdidas insensibles
-Fiebre y polipnea-Fiebre y polipnea
Perdidas concurrentesPerdidas concurrentes ::
-Heces fecales-Heces fecales
-Vómitos-Vómitos
-Aspiración gástrica-Aspiración gástrica
-Aspiración intestinal-Aspiración intestinal
-Ileostomía y colostomía-Ileostomía y colostomía
-Contenidos de los drenajes-Contenidos de los drenajes
-Sangramientos-Sangramientos
11. Cálculos necesarios del Balance HídricoCálculos necesarios del Balance Hídrico
• Agua endógena: 7- 11ml/KgAgua endógena: 7- 11ml/Kg
• Perdidas insensibles:5ml/KgPerdidas insensibles:5ml/Kg
• Perdidas insensibles en Ventilado:Perdidas insensibles en Ventilado:
11ml/Kg11ml/Kg
• Perdidas por fiebre: 75ml/m2/h/gradoPerdidas por fiebre: 75ml/m2/h/grado
mayor de 37mayor de 37
• Heces fecales:Heces fecales:
- Moldeadas 5mlMoldeadas 5ml
- L- 20mlL- 20ml
13. Conclusiones:Conclusiones:
• Si BHM positivo, estado hipervolemicoSi BHM positivo, estado hipervolemico
• Si BHM negativo, estado hipovolemicoSi BHM negativo, estado hipovolemico
• Si BHM igual a 0, estado euvolemicoSi BHM igual a 0, estado euvolemico
• Correlacionar siempre con clínica y laboratorioCorrelacionar siempre con clínica y laboratorio
(ionograma, gasometría, glicemia, urea).(ionograma, gasometría, glicemia, urea).
• En pacientes con métodos depuradoresEn pacientes con métodos depuradores
extrarrenal se lleva una hoja de Balance aparte.extrarrenal se lleva una hoja de Balance aparte.
14. Sintomas de desidrataçãoSintomas de desidratação
ligeira a moderadaligeira a moderada
• Menor actividade do que a normalMenor actividade do que a normal
• Menor frequência de micção (molhaMenor frequência de micção (molha
menos de 6 fraldas por dia)menos de 6 fraldas por dia)
• Xerostomia (boca seca)Xerostomia (boca seca)
• Menos lágrimas quando choraMenos lágrimas quando chora
• Num bebé ou numa criança que começa aNum bebé ou numa criança que começa a
andar, o rosto fica coberto de gotinhas deandar, o rosto fica coberto de gotinhas de
suorsuor
15. Sintomas de desidrataçãoSintomas de desidratação
gravegrave
• Para além dos sinais mencionados para aPara além dos sinais mencionados para a
desidratação ligeira a moderada,desidratação ligeira a moderada,
• esteja alerta relativamente aos seguintesesteja alerta relativamente aos seguintes
sinais:sinais:
• Aumento da agitaçãoAumento da agitação
• Sonolência excessivaSonolência excessiva
• Olhos cavadosOlhos cavados
• Mãos e pés frios e pálidos Pele enrugadaMãos e pés frios e pálidos Pele enrugada
Ausência de micção durante várias horasAusência de micção durante várias horas
16. Sinais de desidrataçãoSinais de desidratação
• Estado geral da criançaEstado geral da criança : Se a criança: Se a criança
estiver bem/alerta é um bom sinal. Umaestiver bem/alerta é um bom sinal. Uma
criança irritada pode incicar algum grau decriança irritada pode incicar algum grau de
desidratação. Criança num estadodesidratação. Criança num estado
comatoso/hipotônio, sem reagir ou prestarcomatoso/hipotônio, sem reagir ou prestar
atenção ao que acontece à sua volta falaatenção ao que acontece à sua volta fala
a favor de um quadro mais grave dea favor de um quadro mais grave de
desidrataçãodesidratação
17. • OlhosOlhos: Observe os olhos da criança. Se: Observe os olhos da criança. Se
estiverem normais, ótimo. Se estiveremestiverem normais, ótimo. Se estiverem
fundos/encovados seu filho pode estarfundos/encovados seu filho pode estar
desidratado.desidratado.
• LágrimasLágrimas: Veja se há lágrimas quando a: Veja se há lágrimas quando a
criança chora. Se não há então é um sinalcriança chora. Se não há então é um sinal
de provável desidratação.de provável desidratação.
• Boca e línguaBoca e língua: Dê uma olhada na: Dê uma olhada na
mucosa da criança.. Se estiveremmucosa da criança.. Se estiverem
úmidas/com saliva, muito bom! Seúmidas/com saliva, muito bom! Se
estiverem secas é mais um sinal deestiverem secas é mais um sinal de
desidrataçãodesidratação
19. CONCEITOS GERAISCONCEITOS GERAIS
• A regulação dos líquidos do organismo compreende a manutençãoA regulação dos líquidos do organismo compreende a manutenção
de concentrações adequadas de água e eletrólitos e a preservaçãode concentrações adequadas de água e eletrólitos e a preservação
da concentração de íons hidrogênio dentro de uma faixa estreita,da concentração de íons hidrogênio dentro de uma faixa estreita,
adequada ao melhor funcionamento celular.adequada ao melhor funcionamento celular.
• A manutenção da quantidade ideal de íons hidrogênio nos líquidosA manutenção da quantidade ideal de íons hidrogênio nos líquidos
intracelular e extracelular depende de um delicado equilíbriointracelular e extracelular depende de um delicado equilíbrio
químico entre os ácidos e as bases existentes no organismo,químico entre os ácidos e as bases existentes no organismo,
denominado equilíbrio ácido-base.denominado equilíbrio ácido-base.
• Quando a concentração dos íons hidrogênio se eleva ou se reduz,Quando a concentração dos íons hidrogênio se eleva ou se reduz,
alteram-se a permeabilidade das membranas e as funçõesalteram-se a permeabilidade das membranas e as funções
enzimáticas celulares; em consequência, deterioram-se as funçõesenzimáticas celulares; em consequência, deterioram-se as funções
de diversos órgãos e sistemasde diversos órgãos e sistemas
20. • A frequente determinação dos parâmetrosA frequente determinação dos parâmetros
que avaliam o equilíbrio ácido-base doque avaliam o equilíbrio ácido-base do
organismo é parte importante daorganismo é parte importante da
monitorização do paciente grave, emmonitorização do paciente grave, em
qualquer protocolo de terapia intensiva. Umqualquer protocolo de terapia intensiva. Um
grande número de doenças ou condiçõesgrande número de doenças ou condições
podem ser melhoradas ou curadas, se opodem ser melhoradas ou curadas, se o
paciente puder ser mantido vivo por umpaciente puder ser mantido vivo por um
tempo mais prolongadotempo mais prolongado
21. • Os pacientes com disfunção de órgãosOs pacientes com disfunção de órgãos
frequentemente apresentam alterações nofrequentemente apresentam alterações no
equilíbrio ácido-base. Nos pacientes graves,equilíbrio ácido-base. Nos pacientes graves,
especialmente os que necessitam de terapiaespecialmente os que necessitam de terapia
intensiva, aquelas alterações são maisintensiva, aquelas alterações são mais
manifestas e, não raro, assumem a primazia domanifestas e, não raro, assumem a primazia do
quadro clínico.quadro clínico.
• O diagnóstico e o tratamento dos desvios doO diagnóstico e o tratamento dos desvios do
equilíbrio ácido-base, geralmente, resultam emequilíbrio ácido-base, geralmente, resultam em
reversão do quadro geral do paciente ereversão do quadro geral do paciente e
garantem a sua sobrevida.garantem a sua sobrevida.
22. • Determinados procedimentos terapêuticosDeterminados procedimentos terapêuticos
ou de suporte vital, como a ventilaçãoou de suporte vital, como a ventilação
mecânica e o uso intensivo de diuréticos,mecânica e o uso intensivo de diuréticos,
podem produzir alterações do equilíbriopodem produzir alterações do equilíbrio
ácido-base, o que reforça a necessidadeácido-base, o que reforça a necessidade
da sua monitorização criteriosa e dada sua monitorização criteriosa e da
detecção precoce das suas alteraçõesdetecção precoce das suas alterações
23. • O mecanismo renal consiste,O mecanismo renal consiste,
principalmente, em eliminar íonsprincipalmente, em eliminar íons
hidrogênio em troca por outros cátions,hidrogênio em troca por outros cátions,
para manter estável o número de basespara manter estável o número de bases
do organismo ou,do organismo ou,
• quando necessário, eliminar os íonsquando necessário, eliminar os íons
bicarbonato, que tornam a urina alcalina,bicarbonato, que tornam a urina alcalina,
retendo os cloretos e outros radicaisretendo os cloretos e outros radicais
alcalinosalcalinos
24. METABOLISMOMETABOLISMO
• A função normal das células do organismoA função normal das células do organismo
depende de uma série de processosdepende de uma série de processos
bioquímicos e enzimáticos dobioquímicos e enzimáticos do
metabolismo celular. Diversos fatoresmetabolismo celular. Diversos fatores
devem ser mantidos dentro de estreitosdevem ser mantidos dentro de estreitos
limites, para preservar a função celular,limites, para preservar a função celular,
como a osmolaridade, os eletrólitos, oscomo a osmolaridade, os eletrólitos, os
nutrientes, a temperatura, o oxigênio, onutrientes, a temperatura, o oxigênio, o
dióxido de carbono e o íon hidrogêniodióxido de carbono e o íon hidrogênio
25. EFEITOS DO ÍONEFEITOS DO ÍON
HIDROGÊNIO NOHIDROGÊNIO NO
ORGANISMOORGANISMO
• A unidade de medida da concentração dos íonsA unidade de medida da concentração dos íons
hidrogênio nos líquidos do organismo é denominada pH.hidrogênio nos líquidos do organismo é denominada pH.
• ` A redução do pH é denominada acidose, enquanto o` A redução do pH é denominada acidose, enquanto o
seu aumento é chamado de alcalose.seu aumento é chamado de alcalose.
• Ambos, acidose e alcalose, são consequências deAmbos, acidose e alcalose, são consequências de
alterações da concentração do íon hidrogênio noalterações da concentração do íon hidrogênio no
organismo.organismo.
• A ocorrência de acidose ou de alcalose reduz aA ocorrência de acidose ou de alcalose reduz a
eficiência de uma série de reações químicas celulares,eficiência de uma série de reações químicas celulares,
das quais depende a função dos órgãos e sistemasdas quais depende a função dos órgãos e sistemas
26. • Variações do pH podem produzir alteraçõesVariações do pH podem produzir alterações
significativas no funcionamento do organismo,significativas no funcionamento do organismo,
tais como:tais como:
• Aumento da resistência vascular pulmonar;Aumento da resistência vascular pulmonar;
• Redução da resistência vascular sistêmica;Redução da resistência vascular sistêmica;
• Alterações da atividade elétrica do miocárdio;Alterações da atividade elétrica do miocárdio;
• Alterações da contratilidade do miocárdio;Alterações da contratilidade do miocárdio;
• Alterações da atividade elétrica do sistemaAlterações da atividade elétrica do sistema
nervoso central;nervoso central;
• Alterações da afinidade da hemoglobina peloAlterações da afinidade da hemoglobina pelo
oxigênio;oxigênio;
• Modificação da resposta a certos agentesModificação da resposta a certos agentes
químicos, endógenos e exógenos, como porquímicos, endógenos e exógenos, como por
exemplo, hormônios e drogas vasoativasexemplo, hormônios e drogas vasoativas
27. • Os pacientes que permanecem emOs pacientes que permanecem em
acidose severa e prolongada, geralmenteacidose severa e prolongada, geralmente
morrem em estado de coma;morrem em estado de coma;
• os pacientes que permanecem emos pacientes que permanecem em
alcalose severa e prolongada, geralmentealcalose severa e prolongada, geralmente
morrem por convulsões ou lesõesmorrem por convulsões ou lesões
neurológicas irreversíveisneurológicas irreversíveis
28. ácidos e basesácidos e bases
• Na presença de oxigênio (metabolismoNa presença de oxigênio (metabolismo
aeróbico), o principal produto final doaeróbico), o principal produto final do
metabolismo celular é o ácido carbônico,metabolismo celular é o ácido carbônico,
prontamente eliminado nos pulmões, durante osprontamente eliminado nos pulmões, durante os
processos de ventilação pulmonar.processos de ventilação pulmonar.
• Na ausência ou na insuficiência de oxigênioNa ausência ou na insuficiência de oxigênio
(metabolismo anaeróbico) os principais produtos(metabolismo anaeróbico) os principais produtos
finais do metabolismo são ácidos não voláteis,finais do metabolismo são ácidos não voláteis,
principalmente o ácido lático, cuja eliminação éprincipalmente o ácido lático, cuja eliminação é
mais lenta e requer metabolização adicional nomais lenta e requer metabolização adicional no
fígado para excreção pelos rinsfígado para excreção pelos rins
29. ÁCIDOS DO ORGANISMOÁCIDOS DO ORGANISMO
• O metabolismo celular produz ácidos, que são liberadosO metabolismo celular produz ácidos, que são liberados
continuamente na corrente sanguínea e que precisamcontinuamente na corrente sanguínea e que precisam
ser neutralizados, para impedir as variações do pH.ser neutralizados, para impedir as variações do pH.
•
O principal ácido do organismo é o ácido carbônico, umO principal ácido do organismo é o ácido carbônico, um
ácido instável, que tem a propriedade de se transformarácido instável, que tem a propriedade de se transformar
facilmente em dióxido de carbono e água.facilmente em dióxido de carbono e água.
• O dióxido de carbono é transportado pelo sangue eO dióxido de carbono é transportado pelo sangue e
eliminado pelos pulmões, enquanto o excesso da água éeliminado pelos pulmões, enquanto o excesso da água é
eliminada pela urinaeliminada pela urina
30. • o ácido lático e os ceto-ácidos; oo ácido lático e os ceto-ácidos; o
metabolismo das proteinas tambémmetabolismo das proteinas também
produz alguns ácidos inorgânicos.produz alguns ácidos inorgânicos.
• O ácido lático, em condições normais, éO ácido lático, em condições normais, é
produzido, em pequena quantidade pelasproduzido, em pequena quantidade pelas
hemácias, pelo cérebro e pela contraçãohemácias, pelo cérebro e pela contração
dos músculos estriados. Quando ados músculos estriados. Quando a
oxigenação dos tecidos é inadequadaoxigenação dos tecidos é inadequada
(hipóxia),(hipóxia),
• O lactato em excesso, dentro de certosO lactato em excesso, dentro de certos
limites, é metabolizado no fígadolimites, é metabolizado no fígado
31. • Quando a ingestão de alimentos éQuando a ingestão de alimentos é
insuficiente para a oferta de glicose, oinsuficiente para a oferta de glicose, o
organismo lança mão de outras vias deorganismo lança mão de outras vias de
metabolização, as chamadas viasmetabolização, as chamadas vias
alternativas, nas quais o produto final sãoalternativas, nas quais o produto final são
ceto-ácidos.ceto-ácidos.
• Se a glicose não pode ser utilizada devidoSe a glicose não pode ser utilizada devido
à falta de insulina, como acontece com osà falta de insulina, como acontece com os
diabéticos, o mesmo fenômeno ocorre; adiabéticos, o mesmo fenômeno ocorre; a
ceto-acidose resultante é chamada deceto-acidose resultante é chamada de
ceto-acidose diabéticaceto-acidose diabética
32. BASES DO ORGANISMOBASES DO ORGANISMO
• A principal base do organismo é o bicarbonato,A principal base do organismo é o bicarbonato,
produzido à partir do metabolismo celular pelaproduzido à partir do metabolismo celular pela
combinação do dióxido de carbono com a água.combinação do dióxido de carbono com a água.
As demais bases são os fosfatos, numerosasAs demais bases são os fosfatos, numerosas
proteinas e a hemoglobina.proteinas e a hemoglobina.
• As bases do organismo não atuam livrementeAs bases do organismo não atuam livremente
mas em associação com ácidos da mesmamas em associação com ácidos da mesma
natureza química, com os quais formam "pares"natureza química, com os quais formam "pares"
ou "duplas" de substâncias denominadasou "duplas" de substâncias denominadas
"tampão", cuja finalidade é impedir variações"tampão", cuja finalidade é impedir variações
bruscas do pH.bruscas do pH.
33. REGULAÇÃO DOS ÁCIDOS EREGULAÇÃO DOS ÁCIDOS E
BASES DO ORGANISMOBASES DO ORGANISMO
• A manutenção do pH dos líquidos orgânicos dos tecidos,A manutenção do pH dos líquidos orgânicos dos tecidos,
dentro da faixa compatível com o funcionamento celulardentro da faixa compatível com o funcionamento celular
ótimo, exige a regulação da quantidade de ácidos e dasótimo, exige a regulação da quantidade de ácidos e das
bases livres nos compartimentos intra ebases livres nos compartimentos intra e
• Essa regulação depende da participação de umEssa regulação depende da participação de um
conjunto de pares de substâncias chamadas sistemasconjunto de pares de substâncias chamadas sistemas
tampão, que existem nos líquidos intracelular etampão, que existem nos líquidos intracelular e
extracelular, principalmente no sangue.extracelular, principalmente no sangue.
• Depende também dos pulmões, que eliminam o ácidoDepende também dos pulmões, que eliminam o ácido
carbônico produzido pelo metabolismo celular e dos rinscarbônico produzido pelo metabolismo celular e dos rins
que promovem a eliminação de íons hidrogênio eque promovem a eliminação de íons hidrogênio e
bicarbonatobicarbonato
34. - O mecanismo respiratório funciona com a- O mecanismo respiratório funciona com a
intermediação do centro respiratório do cérebro.intermediação do centro respiratório do cérebro.
Quando a concentração dos íons hidrogênio noQuando a concentração dos íons hidrogênio no
sangue se eleva, o centro respiratório ésangue se eleva, o centro respiratório é
estimulado e emite impulsos que aumentam aestimulado e emite impulsos que aumentam a
frequência e a profundidade das respiraçõesfrequência e a profundidade das respirações
(hiperpnéia), para aumentar a eliminação do(hiperpnéia), para aumentar a eliminação do
CO2 pelos pulmões e,CO2 pelos pulmões e,
-em consequência, diminuir a quantidade de-em consequência, diminuir a quantidade de
ácido carbônico no sangue. Quando aácido carbônico no sangue. Quando a
concentração do CO2 está baixa, o centroconcentração do CO2 está baixa, o centro
respiratório reduz a frequência respiratória, pararespiratório reduz a frequência respiratória, para
favorecer a normalização do CO2.favorecer a normalização do CO2.
36. Recordando Conceitos:Recordando Conceitos:
• Ácido: substância capaz de
doar prótons (H+
). Ex.:
H2CO3, NH4, H2PO4.
• Base: substância capaz de
receber prótons (H+
). Ex.:
HCO3, NH3, HPO4
• Sistema tampão:
ácido+base conjugados,
capaz de minimizar
alterações na concentração
hidrogeniônica de uma
solução.
• Catabolismo produz:
gorduras, carbohidratos,
CO2 (cerca de 20.000
mM/dia) e H O ..
38. Excreção do COExcreção do CO22 (único gás(único gás
volátil endógenovolátil endógeno):):
• Pelo ar expirado.
• Dissolvido em solução formando o ácido
carbônico::
COCO22 + H+ H22 O HO H22 COCO33 HH++
+ HCO+ HCO33
• Outros radicais ácidos são gerados peloOutros radicais ácidos são gerados pelo
metabolismo originando ácidos fixos: pelometabolismo originando ácidos fixos: pelo
acúmulo de gorduras e carbohidratos e pelaacúmulo de gorduras e carbohidratos e pela
oxidação das proteínasoxidação das proteínas
A.C. A.C.
39. Tamponamento orgânico:Tamponamento orgânico:
EXCESSO DE H+
:
• H+
+ TAMPÃO NO LEC
(INSTANTÂNEO).
• DIFUSÃO PARA AS
CÉLULAS (2 A 4
HORAS).
• EXCREÇÃO DE
ÁCIDOS PELOS RINS
(HORAS A DIAS).
• EXCREÇÃO PELOS
PULMÕES (MINUTOS ).).
40. CONTROLE DO BICARBONATOCONTROLE DO BICARBONATO
PLASMÁTICO PELO RIM:PLASMÁTICO PELO RIM:
• 80 A 90% REABSORVIDO NO TCP.80 A 90% REABSORVIDO NO TCP.
• Restante no TCD e Ducto coletor.Restante no TCD e Ducto coletor.
• A reabsorção do bicarbonato acontece naA reabsorção do bicarbonato acontece na
mesma proporção da secreção de hidrogêniomesma proporção da secreção de hidrogênio
(proporção estequiométrica).(proporção estequiométrica).
• A participação da enzimaA participação da enzima AnidraseAnidrase
CarbônicaCarbônica é imprescindível nesse processo.é imprescindível nesse processo.
• Há basicamente 3 formas pelas quais se dá oHá basicamente 3 formas pelas quais se dá o
processo, conforme exposto a seguir.processo, conforme exposto a seguir.
44. Participação do KParticipação do K++
no equilíbriono equilíbrio
ácido básico:ácido básico:
• Um aumento do potássio intracelular determinaUm aumento do potássio intracelular determina
aumento do transporte do Haumento do transporte do H++
para fora da célula,para fora da célula,
portanto seu aumento no extracelular:portanto seu aumento no extracelular: acidoseacidose
hipercalêmicahipercalêmica..
• A redução da concentração intracelular deA redução da concentração intracelular de
potássio causa efeito exatamente oposto,potássio causa efeito exatamente oposto,
resultando emresultando em alcalose hipocalêmica.alcalose hipocalêmica.
45. Alcalose respiratóriaAlcalose respiratória
• AA alcalose respiratóriaalcalose respiratória é a ocasionada poré a ocasionada por
níveis baixos deníveis baixos de dióxido de carbonodióxido de carbono (CO(CO22). A). A
hiperventilaçãohiperventilação ((frequência respiratóriafrequência respiratória
aumentada) faz com que o corpo percaaumentada) faz com que o corpo perca
dióxido de carbono. Adióxido de carbono. A altitudealtitude e, em geral,e, em geral,
qualquer enfermidade que produza umaqualquer enfermidade que produza uma
redução deredução de oxigêniooxigênio nono sanguesangue obrigam oobrigam o
indivíduo a respirar mais rapidamente (comoindivíduo a respirar mais rapidamente (como
nos quadros de ansiedade), minguando osnos quadros de ansiedade), minguando os
níveis de dióxido de carbono e ocasionandoníveis de dióxido de carbono e ocasionando
este tipo de alcalose.este tipo de alcalose.
46. Alcalose metabólicaAlcalose metabólica
• AA alcalose metabólicaalcalose metabólica, por sua vez, é, por sua vez, é
ocasionada por um excesso deocasionada por um excesso de
bicarbonato no sangue.bicarbonato no sangue.
• A alcaloseA alcalose hipoclorêmicahipoclorêmica é aquelaé aquela
causada por uma deficiência ou perdacausada por uma deficiência ou perda
extrema deextrema de cloretocloreto (que pode ser devido a(que pode ser devido a
vómitosvómitos persistentes). Nesses casos, ospersistentes). Nesses casos, os
rins compensam a perda de cloretosrins compensam a perda de cloretos
mediante a conservação de bicarbonato.mediante a conservação de bicarbonato.
47. • A alcaloseA alcalose hipocalêmicahipocalêmica se deve a reaçãose deve a reação
dos rins a uma deficiência ou perda extremados rins a uma deficiência ou perda extrema
de potássio que pode ser provocada pelode potássio que pode ser provocada pelo
uso de alguns medicamentos diuréticos.uso de alguns medicamentos diuréticos.
• A alcaloseA alcalose compensadacompensada se apresentase apresenta
quando o corpo tem uma compensaçãoquando o corpo tem uma compensação
parcial da alcalose, alcançando o equilíbrioparcial da alcalose, alcançando o equilíbrio
normal ácido/básico, ou quando os níveis denormal ácido/básico, ou quando os níveis de
bicarbonato e dióxido de carbonobicarbonato e dióxido de carbono
permanecem anormais em termospermanecem anormais em termos
absolutos.absolutos.
48. SintomasSintomas
• O indivíduo com alcalose pode apresentarO indivíduo com alcalose pode apresentar
quadros de confusão, com enjoos, náuseasquadros de confusão, com enjoos, náuseas
e vômitos, a muitas vezes acompanhados dee vômitos, a muitas vezes acompanhados de
tremores, espasmos musculares e inchaçotremores, espasmos musculares e inchaço
no rosto ou nas extremidadesno rosto ou nas extremidades
49. Acidose respiratóriaAcidose respiratória
• Causada por hipoventilação, caracterizadaCausada por hipoventilação, caracterizada
por pH baixo e aumento da concentração depor pH baixo e aumento da concentração de
H+ e de PCO2H+ e de PCO2Acidose metabólicaAcidose metabólica
• A acidose metabólica é a acidez excessivaA acidose metabólica é a acidez excessiva
do sangue caracterizada pela concentraçãodo sangue caracterizada pela concentração
patologicamente baixa de íons bicarbonatopatologicamente baixa de íons bicarbonato
(HCO3) no sangue. Quando um aumento do(HCO3) no sangue. Quando um aumento do
ácido supera o sistema tampão do pH doácido supera o sistema tampão do pH do
corpo, o sangue pode tornar-se realmentecorpo, o sangue pode tornar-se realmente
ácido (pH menor que 7) e provocar um sérioácido (pH menor que 7) e provocar um sério
desequilíbrio homeostático.
50. Mecanismos de compensação:Mecanismos de compensação:
• Respiração mais profunda e rápida: oRespiração mais profunda e rápida: o
organismo tenta livrar o sangue doorganismo tenta livrar o sangue do
excesso de ácido reduzindo a quantidadeexcesso de ácido reduzindo a quantidade
de dióxido de carbono.de dióxido de carbono.
• Os rins tentam excretar mais ácidoOs rins tentam excretar mais ácido
através da urina.através da urina.
• Quando estes dois mecanismos nãoQuando estes dois mecanismos não
conseguem estabelecer a homeostase e oconseguem estabelecer a homeostase e o
corpo continua a produzir ácido emcorpo continua a produzir ácido em
demasia, instala-se um quadro de acidosedemasia, instala-se um quadro de acidose
grave e, em última instância, o comagrave e, em última instância, o coma
51. CausasCausas
• 1 - Aumento da quantidade de ácido no1 - Aumento da quantidade de ácido no
organismo pela ingestão de um ácido ouorganismo pela ingestão de um ácido ou
de uma substância que, ao serde uma substância que, ao ser
metabolizada, transforma-se em um ácido.metabolizada, transforma-se em um ácido.
• álcool de madeira (metanol) e os• álcool de madeira (metanol) e os
anticongelantes (etileno glicol). Dosesanticongelantes (etileno glicol). Doses
muito elevadas de aspirina (ácidomuito elevadas de aspirina (ácido
acetilsalicílico), paraldeído, acetazolamidaacetilsalicílico), paraldeído, acetazolamida
ou cloreto de amônioou cloreto de amônio
52. • 2 - Produção de quantidades maiores de ácido2 - Produção de quantidades maiores de ácido
através do metabolismo (aumento da produçãoatravés do metabolismo (aumento da produção
endógena, redução da excreção) • Insuficiênciaendógena, redução da excreção) • Insuficiência
renal • Acidose tubular renal (uma forma derenal • Acidose tubular renal (uma forma de
malformação renal) • Cetoacidose diabética •malformação renal) • Cetoacidose diabética •
Acidose lática (acúmulo de ácido lático)Acidose lática (acúmulo de ácido lático)
• 3 - Perda de base (bicarbonato). • Perda3 - Perda de base (bicarbonato). • Perda
gastrintestinal (fístula digestiva, diarréia), perdagastrintestinal (fístula digestiva, diarréia), perda
urinária (acidose tubularurinária (acidose tubular