[1] O documento discute as diretrizes de 2010 da American Heart Association para ressuscitação cardiopulmonar e atendimento de emergência cardiovascular em pediatria. [2] As diretrizes enfatizam a importância de uma ressuscitação cardiopulmonar de alta qualidade com compressões torácicas profundas e rápidas. [3] O documento também discute técnicas de ventilação, acesso venoso, uso de drogas como a epinefrina e critérios para cessar os esforços de ressuscitação.
A mortalidade neonatal precoce pode ser reduzida pela adoção de boas práticas no parto e nascimento, como assistência neonatal no nascimento, contato pele a pele imediato e ininterrupto, clampeamento oportuno do cordão umbilical, amamentação na primeira hora de vida e alta hospitalar segura.
Material de 21 de junho de 2019
Disponível em: portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br
Eixo: Atenção às Mulheres
Aprofunde seus conhecimentos acessando artigos disponíveis na biblioteca do Portal.
Disponível em: http://portaldeboaspraticas.iff.fiocruz.br/
Fácil acesso. Diferentes recursos. As melhores evidências. Um olhar multidisciplinar.
Apresentação realizada para estágio em Pediatria pela Universidade do Estado do Amazonas. Baseado no Manual de Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância, fase Neonatal, e Programa de Reanimação Neonatal, cujas diretrizes foram atualizadas em abril de 2013. Objetiva mostrar de maneira didática e simples os principais pontos referentes a este procedimento vital para combate da mortalidade infantil.
Roteiro de Consulta de Puericultura 0 a 02 anos - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Internato em Pediatria I (PED I) - Ambulatório de Puericultura - Natal/RN - Brasil
...
No cenário internacional, o Brasil assumiu as metas dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, dentre as quais está a redução da mortalidade infantil. O Objetivo do Desenvolvimento do Milênio 4 (ODM 4) tem como meta reduzir em dois terços, entre 1990 e 2015, a mortalidade de crianças menores de 5 anos de idade. Em 2008, a taxa de mortalidade na infância no Brasil era de 22,8 óbitos por mil NV, com redução consistente em todas as
regiões do País nos últimos anos. Desde 1990, ano-base para comparação do avanço dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), até 2008, a redução nacional média foi de
58%, com diferenças regionais: 62% na região Nordeste, 57% na região Sul, 55% na região Sudeste e 53% nas regiões Norte e Centro-Oeste.
Na meta definida para este ODM, a taxa de mortalidade na infância deve ser reduzida para 17,9 óbitos por mil NV até 2015. Estima-se que, se persistir a tendência de redução atual, o Brasil atingirá a meta antes do prazo.
...
O Brasil assumiu, na Constituição Federal de 1988, a garantia do direito universal à saúde, com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) e, em 1990, a proteção integral da criança, com o advento do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Além disso, ratificou os mais importantes pactos, tratados e convenções internacionais sobre os direitos humanos da criança.
Desde então, a saúde da criança vem apresentando melhora significativa. O País conquistou grande diminuição nas taxas de mortalidade infantil (menores de 1 ano) e de mortalidade na infância (menores de 5 anos), tendo com isso cumprido
o Objetivo de Desenvolvimento do Milênio (ODM) número quatro para 2015, com três anos de antecedência e com redução de 77%, uma das maiores do mundo. Também se observa admirável controle da morbimortalidade por doenças
imunopreveníveis e diarreia, grande diminuição dos índices de desnutrição e melhora crescente nos indicadores de aleitamento materno.
...
A Política é excelente, mas precisa de recursos para ser implementada!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
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Parada Cardiorrespiratória PCR Ressuscitação Cardiopulmonar e Cerebral (Cardíaca) RCP
Suporte Básico de Vida
Cardiac Arrest - Basic Life Suport
Aula preparada para treinamento de alunos, residentes e profissionais das áreas da saúde (Medicina, Enfermagem e Técnicos)
Pronto Socorro - ES
UTI - ICU
Atendimento extra-hospitalar
A mortalidade neonatal precoce pode ser reduzida pela adoção de boas práticas no parto e nascimento, como assistência neonatal no nascimento, contato pele a pele imediato e ininterrupto, clampeamento oportuno do cordão umbilical, amamentação na primeira hora de vida e alta hospitalar segura.
Material de 21 de junho de 2019
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Eixo: Atenção às Mulheres
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Apresentação realizada para estágio em Pediatria pela Universidade do Estado do Amazonas. Baseado no Manual de Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância, fase Neonatal, e Programa de Reanimação Neonatal, cujas diretrizes foram atualizadas em abril de 2013. Objetiva mostrar de maneira didática e simples os principais pontos referentes a este procedimento vital para combate da mortalidade infantil.
Roteiro de Consulta de Puericultura 0 a 02 anos - Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN - Internato em Pediatria I (PED I) - Ambulatório de Puericultura - Natal/RN - Brasil
...
No cenário internacional, o Brasil assumiu as metas dos Objetivos do Desenvolvimento do Milênio, dentre as quais está a redução da mortalidade infantil. O Objetivo do Desenvolvimento do Milênio 4 (ODM 4) tem como meta reduzir em dois terços, entre 1990 e 2015, a mortalidade de crianças menores de 5 anos de idade. Em 2008, a taxa de mortalidade na infância no Brasil era de 22,8 óbitos por mil NV, com redução consistente em todas as
regiões do País nos últimos anos. Desde 1990, ano-base para comparação do avanço dos Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODM), até 2008, a redução nacional média foi de
58%, com diferenças regionais: 62% na região Nordeste, 57% na região Sul, 55% na região Sudeste e 53% nas regiões Norte e Centro-Oeste.
Na meta definida para este ODM, a taxa de mortalidade na infância deve ser reduzida para 17,9 óbitos por mil NV até 2015. Estima-se que, se persistir a tendência de redução atual, o Brasil atingirá a meta antes do prazo.
...
O Brasil assumiu, na Constituição Federal de 1988, a garantia do direito universal à saúde, com a criação do Sistema Único de Saúde (SUS) e, em 1990, a proteção integral da criança, com o advento do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA). Além disso, ratificou os mais importantes pactos, tratados e convenções internacionais sobre os direitos humanos da criança.
Desde então, a saúde da criança vem apresentando melhora significativa. O País conquistou grande diminuição nas taxas de mortalidade infantil (menores de 1 ano) e de mortalidade na infância (menores de 5 anos), tendo com isso cumprido
o Objetivo de Desenvolvimento do Milênio (ODM) número quatro para 2015, com três anos de antecedência e com redução de 77%, uma das maiores do mundo. Também se observa admirável controle da morbimortalidade por doenças
imunopreveníveis e diarreia, grande diminuição dos índices de desnutrição e melhora crescente nos indicadores de aleitamento materno.
...
A Política é excelente, mas precisa de recursos para ser implementada!
Prof. Marcus Renato de Carvalho
A PNAISC é orientadora das práticas de atenção à saúde da criança. Conhecer os seus princípios e eixos estratégicos amplia as ações dos profissionais em prol de garantir uma atenção integral à criança e sua família.
Material de 14 de julho de 2019
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Eixo: Atenção à Criança
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Parada Cardiorrespiratória PCR Ressuscitação Cardiopulmonar e Cerebral (Cardíaca) RCP
Suporte Básico de Vida
Cardiac Arrest - Basic Life Suport
Aula preparada para treinamento de alunos, residentes e profissionais das áreas da saúde (Medicina, Enfermagem e Técnicos)
Pronto Socorro - ES
UTI - ICU
Atendimento extra-hospitalar
Supoerte Básico de Vida - Basic Life Suporte (BLS)Marina Sousa
Trabalho avaliativo apresentado como parte da nota de Práticas em Anestesiologia.
Professor: Arnaud Macedo de Oliveira Filho
Aluns: Marina Sousa da Silva; Raquel Nascimento Matias; Rebeca Alevato Donadon; Vinícius Lelis; Yuri Raslan.
Semiologia: Anamnese em Pediatria- Aula ministrada pelo Professor do Departamento de Pediatria da UFRN, Prof Leonardo Moura Ferreira de Souza, para os Membros Ligantes da Liga de Pediatria da UFRN - LAPED UFRN. Natal, Brasil.
O clampeamento do cordão umbilical depois de 30 segundos no prematuro <34 semanas de gestação e depois de 60 segundos no neonato pré-termo tardio e a termo com boa vitalidade ao nascer é um procedimento simples, sem custo, que pode trazer vários benefícios, e que não acarreta riscos para o binômio mãe-filho. Trata-se de uma BOA PRÁTICA realizada pelos profissionais de saúde no momento do nascimento.
Material de 08 de abril de 2022.
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Eixo: Atenção ao Recém-nascido
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A palavra PSICOSSOMATICA tem como raiz as palavras gregas: Psico (alma, mente), somática (corpo).
É a parte da medicina que estuda os efeitos da mente sobre o corpo.
Pessoas desajustadas emocionalmente tendem a ficarem mais doentes.
Exemplo do efeito da mente sobre o corpo: uma pessoa recebe uma notícia da morte de um parente. O choque emocional é muitas vezes tão forte que o cérebro desarma o "disjuntor" e a pessoa desmaia. Em alguns casos a descarga de hormônios e adrenalina no coração é tão forte que a pessoa morre na hora ao receber uma notícia terrível.
O que entra na sua mente ou coração pode em um instante te matar.
Maus sentimentos de rancor e mágoa podem envenenar o organismo lentamente.
A medicina psicossomática é uma concepção “holística” da medicina pluricausal que tem como objetivo estudar não a doença isolada, mas o homem doente, que é o paciente humanizado na sua mais completa perspectiva nosológica e ecológica. Numerosos argumentos parecem indicar a realidade das ligações clínicas e experimentais entre a vida emocional, os problemas psíquicos e o disfuncionamento de órgãos ou o aparecimento de lesões viscerais. Os estudos anatómicos e fisiológicos desempenham um papel capital ao nível do hipotálamo, do sistema límbico e dos diferentes sistemas neuroendocrinológicos (hipófise, corticoadrenal e medulloadrenal). No nível experimental, além de limitar as úlceras obtidas por diferentes técnicas no rato de laboratório, deve-se insistir nos experimentos de Weiss que mostraram que as úlceras pépticas do rato, sob certas condições, dependem de duas variáveis: o número de estímulos que o animal deve enfrentar e os feedbacks informativos mais ou menos úteis que recebe em troca. As investigações realizadas no doente mostram a importância dos problemas funcionais em relação às anomalias do sistema nervoso autônomo ou às anomalias dos gânglios intramurais, o que talvez explique a noção de órgãos-alvo dos problemas. Considerando os conceitos mais recentes que valorizam o papel dos fatores genéticos na determinação das doenças psicossomáticas, pode-se conceber que os determinantes psicológicos, afetivos ou ambientais, são cofatores que se integram a fatores somáticos, genéticos, constitucionais e nutricionais para produzir o quadro mórbido final.
Prevenção de Acidentes de Trabalho na Enfermagem.pdfHELLEN CRISTINA
Trabalho em equipe, comunicação e escrita.
Pensamento crítico, científico e criativo.
Análise crítica de dados e informações.
Atitude ética.
Bibliografia
B1 MORAES, Márcia Vilma Gonçalvez de. Enfermagem do Trabalho - Programas,
Procedimentos e Técnicas. São Paulo: IÁTRIA, 2012. E-book. ISBN 9788576140825
B2 LUCAS, Alexandre Juan. O Processo de Enfermagem do Trabalho. São Paulo:
IÁTRIA, 2004. E-book. ISBN 9788576140832
B3 CHIRMICI, Anderson; OLIVEIRA, Eduardo Augusto Rocha de. Introdução à
Segurança e Saúde no Trabalho. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2016. E-book.
ISBN 9788527730600
C1 CAMISASSA, Mara Queiroga. Segurança e Saúde no Trabalho: NRs 1 a 37
Comentadas e Descomplicadas. Rio de Janeiro: Método, 2022. E-book. ISBN
9786559645893
C2 OGUISSO, Taka; ZOBOLI, Elma Lourdes Campos Pavone. Ética e bioética: desafios
para a enfermagem e a saúde. Barueri: Manole, 2017. E-book. ISBN 9788520455333
C3 KURCGANT, Paulina. Gerenciamento em Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2016. E-book. ISBN 9788527730198
C4 GUIMARÃES, Raphael Mendonça; MESQUITA, Selma Cristina de Jesus. GPS - Guia
Prático de Saúde - Enfermagem. Rio de Janeiro: AC Farmacêutica, 2015. E-book.
ISBN 978-85-8114-321-7
C5 BECKER, Bruna; OLIVEIRA, Simone Machado Kühn de. Gestão em enfermagem na
atenção básica. Porto Alegre: SAGAH, 2019. E-book. ISBN 9788595029637
1. ReanimaReanimaReanimaReanimaçççção cardiopulmonar na crianão cardiopulmonar na crianão cardiopulmonar na crianão cardiopulmonar na crianççççaaaa
Suporte Básico de Vida
Antonio SoutoAntonio SoutoAntonio SoutoAntonio Souto
acasouto@bol.com.bracasouto@bol.com.bracasouto@bol.com.bracasouto@bol.com.br
MMMMéééédico coordenadordico coordenadordico coordenadordico coordenador
Unidade de Medicina Intensiva PediUnidade de Medicina Intensiva PediUnidade de Medicina Intensiva PediUnidade de Medicina Intensiva Pediáááátricatricatricatrica
Unidade de Medicina Intensiva NeonatalUnidade de Medicina Intensiva NeonatalUnidade de Medicina Intensiva NeonatalUnidade de Medicina Intensiva Neonatal
Hospital Padre AlbinoHospital Padre AlbinoHospital Padre AlbinoHospital Padre Albino
Professor de Pediatria nProfessor de Pediatria nProfessor de Pediatria nProfessor de Pediatria níííível IIvel IIvel IIvel II
Faculdades Integradas Padre AlbinoFaculdades Integradas Padre AlbinoFaculdades Integradas Padre AlbinoFaculdades Integradas Padre Albino
Catanduva / SPCatanduva / SPCatanduva / SPCatanduva / SP
2. É enfatizada a necessidade de simplificar e
uniformizar os algoritmos de reanimação,
partindo da premissa que a maioria das pessoas
não executava manobras de reanimação a
crianças, uma vez que tinham um algoritmo
diferente dos adultos.
Assim, os princípios gerais são os mesmos dos
adultos, apenas com algumas diferenças.
3. Paediatric basic and advanced life support
International Liaison Committee on Resuscitation
Resuscitation (2005) 67, 271—291
The ILCOR Paediatric Task Force
Reviewed 45 topics related to paediatric resuscitation.
4.
5.
6.
7. Processo internacional de avaliação de
evidencias, envolvendo
centenas de cientistas e especialistas em
ressuscitação de todo o mundo que avaliaram,
discutiram e debateram
milhares de publicações revisadas por pares.
Diretrizes de 2010
American Heart Association (AHA) para
Ressuscitação Cardiopulmonar (RCP) e Atendimento
Cardiovascular de Emergencia (ACE).
8. Causas
O desenrolar típico da situação de PCR em Pediatria
será o de um processo de deterioração da função
respiratória, correspondendo a insuficiência
respiratória a um mecanismo de compensação,
seguido de uma deterioração da função cardíaca,
devido à falta de oxigênio.
Assim, ocorre primeiro a parada respiratória, seguida
de parada cardíaca.
Hipoxemia
Choque
Acidose metabólica/respiratória
9. The processes of oxygen supplied and utilization
contains:
a. lung intake oxygen
b. Hb carring O2
c. circulation transporting O2
d. cell utilizing O2
Therefore, hypoxia can be divided into four
types .
10. 1. Hypotonic hypoxia (hipoxemica)::::
PO2↓
2. Hemic hypoxia (anemica)::::
CO2 max↓or↑(disorders of oxygen release)
3. Circulatory hypoxia (estagnante)::::
Blood flow↓
4. Histogenous hypoxia (citopática)::::
Failure to utilize the oxygen
11.
12. •Parada cardíaca primária pré-hospitalar é
etiologia menos freqüente de PCR em crianças e
adolescentes
•É o resultado final da deterioração da função
respiratória ou choque
•O ritmo terminal mais freqüente é a bradicardia
com progressão para dissociação eletromecânica
ou assistolia
•Taquicardia ventricular e fibrilação têm sido
descritas em 15% dos pacientes pediátricos e
adolescentes
Arq Bras Cardiol
volume 70, (nº 5), 1998
14. CADEIA DE SOBREVIVÊNCIA PEDIÁTRICA
Esta cadeia “corresponde ao conjunto de acções que se considera que
melhoram o prognóstico das crianças em situações de emergência”
(INEM, 2006)
Os quatro elos da cadeia são:
•Prevenção da paragem cardiorespiratória;
•Suporte Básico de Vida;
•Activação do Sistema de Emergência Médica;
•Suporte Avançado de Vida.
15. O SBV
•combinação de manobras e competências sem
adjuvantes técnicos
•reconhecimento da PCR
•propósito de “ganhar tempo” até que o
tratamento diferenciado se inicie
•deverá ser iniciado o mais rapidamente possível,
com objectivo de conseguir uma oxigenação
suficiente para preservar o cérebro e os outros
órgãos vitais.
16. Avaliação estado de consciência
Perguntar-se à criança se está bem, tocando suavemente
nos ombros, com o objectivo de perceber se existe reação
por parte da criança, já que pode não se tratar de uma
situação crítica.
Para determinar a reatividade da criança é necessário
estimular, de forma táctil, tocando-a suavemente, e de
forma verbal, chamando a criança pelo nome ou pedindo
para esta acordar. Nunca sacudir a criança.
17. Posição lateral de segurança - PLS
A criança não reativa, que respira espontaneamente,
deverá ser colocada sobre um dos lados, exceto se
houver suspeita de lesão da coluna.
O objetivo da PLS é assegurar que não ocorra a queda da
língua, que irá provocar obstrução da via aérea e reduzir o
risco de aspiração de secreções.
18.
19.
20. Reconhecimento da PCR
• Risco eminente
• Avaliação clínica
• Nível de consciência (glasgow)
• Pulsos centrais (carotídeo, femural,
braquial)
• Padrão respiratório (gasping, apnéia)
• Oxímetro de pulso (Sat)
• Cor e temperatura de extremidades
(cianose)
Dúvida = RCP
21. Os profissionais de saude poderao aguardar ate 10
segundos na tentativa de sentir o pulso (braquial, em bebes,
e carotideo ou femoral, em criancas).
Se, em 10 segundos, não sentir o pulso ou
estiver inseguro quanto a isso, inicie as
compressões torácicas.
Pode ser difícil determinar a presença ou ausência de pulso,
estudos mostram que profissionais de saúde e socorristas
leigos não conseguem detectar o pulso confiavelmente.
26. Suporte de vida
Identificação da PCR
Pedir ajuda
Posicionar o paciente
Massagem cardíaca externa
Desobstruir vias aéreas
Ventilação (ambu)
Acesso venoso
Drogas
27. SUPORTE BÁSICO DE VIDA
EM PEDIATRIA
A m e r i c a n H e a r t A s s o c i a t i o n 2010
•Inicio da RCP com compressões torácicas, em
vez de ventilações de resgate (C-A-B, em vez de
A-B-C);
• Ênfase permanente na aplicação de uma RCP
de alta qualidade.
• Em crianças que não respondem e que não
apresentam respiração, se o pulso não puder ser
detectado em 10 segundos, os profissionais de
saúde devem iniciar a RCP.
28. SUPORTE BÁSICO DE VIDA
EM PEDIATRIA
A m e r i c a n H e a r t A s s o c i a t i o n 2010
•RCP com 30 compressões
(socorrista atuando sozinho)
•ou 15 compressões
(para a ressuscitarão de bebes e crianças por dois
profissionais de saúde).
29.
30. Circulação
Lactentes < 6 meses
Dois dedos
Mãos circundando o tórax
Abaixo da linha intermamilar, linha média sobre o
esterno
15:2 ou 30:2
31. The two thumben circling hands chest
compression technique with thoracic squeeze
is the preferred technique for two-rescuer
infant CPR.
The two-finger technique is recommended for one-rescuer
infant CPR to facilitate rapid transition between compression
and ventilation to minimise interruptions in chest
compressions.
Resuscitation (2005) 67, 271—291
32.
33.
34.
35.
36. Modificação das recomendações acerca da
profundidade adequada das compressões
para, no mínimo, um terço da dimensão
anteroposterior do tórax: isto corresponde,
aproximadamente, a cerca de 4 cm na maioria
dos bebes e cerca de 5 cm na maioria das
crianças.
SUPORTE BÁSICO DE VIDA
EM PEDIATRIA
A m e r i c a n H e a r t A s s o c i a t i o n 2010
37. Circulação
Lactentes > 6 meses a 8 anos
Região hipotenar da mão
2 dedos acima do ap.xifóide, linha média sobre o
esterno
Comprimir o tórax de 4 a 5 cm
~ 120 x por minuto
15:2 ou 30:2
38. Both the one- and two-hand techniques for
chest compressions in children are
acceptable.
To simplify education, rescuers can be
taught the same technique (i.e. two hand)
for adult and child compressions.
Resuscitation (2005) 67, 271—291
39.
40.
41. Circulação
Crianças > 8 anos
Técnica de adultos
2 mãos
2 dedos acima do ap.xifóide, linha média sobre o
esterno
Comprimir o tórax 5 cm
~ 120 x por minuto
15:2 ou 30:2
42.
43. For healthcare providers performing two-
rescuer CPR, a compression—ventilation
ratio of 15:2 is recommended.
When an advanced airway is established
(e.g. a tracheal tube, Combitube, or
laryngealmask airway (LMA)), ventilations
are given without interrupting chest
compressions.
Resuscitation (2005) 67, 271—291
44. The ILCOR Paediatric Task Force
Emphasis on the quality of CPR is increased:
‘‘Push hard, push fast, minimise interruptions;
allow full chest recoil, and don’t
hyperventilate’’.
45. Posicionamento/Via aérea
Decúbito dorsal sobre superfície rígida
Cabeça em posição mediana
Leve extensão da cabeça
Laringe anterior e cefalizada
Reanimador na cabeceira do paciente
46.
47.
48. Em SBV temos três maneiras de efetuar
insuflações:
1. Boca/Boca;
2. Boca/Nariz Boca,
3. Pocket – mask®
49. Boca/Boca (na criança)
•Mantendo a via aérea permeável, com o polegar e o
indicador da mão que está na cabeça fecha as asas do
nariz e abre ligeiramente os lábios da criança com a outra
mão.
•Inspira e coloca a sua boca à volta da boca da criança,
selando-a para evitar qualquer fuga.
Insuflar, lentamente, durante cerca de 1 a 1,5 segundos,
observando o tórax a expandir.
•Mantendo a extensão da cabeça e a elevação do queixo,
afastar a boca da criança e avaliar a descida do tórax à
medida que o ar é expelido.
50. Boca/Nariz Boca (no lactente)
•Mantendo a via aérea permeável com posição neutra da
cabeça e elevação do queixo inspira e coloca a sua boca à
volta da boca e nariz da criança, selando-a para evitar
qualquer fuga.
•Insuflar, lentamente, durante cerca de 1 a 1,5 segundos,
observando o tórax a expandir.
51. Ventilação
Definir padrão respiratório (efetivo?)
Definir suporte respiratório
O2 = 100%
Boca a boca/ Ambu-máscara/ COT
Máscara ajustada adequadamente
Ventilação 1 a 1,5 seg (distensão gástrica)
~ 10 x por minuto
2:15(30) (Contar em voz alta)
52. For children requiring airway control or
ventilation for short periods, bag valve-mask
(BVM) ventilation produces equivalent
Survival rates compared with ventilation with
tracheal intubation.
Resuscitation (2005) 67, 271—291
53.
54. Until additional evidence is published,
we support healthcare providers’ use of
100% oxygen during resuscitation (when
available).
Resuscitation (2005) 67, 271—291
61. VF may be the cause of cardiac arrest in up to 7%
to 15% of infants and children.
The treatment of choice for paediatric VF/pulseless VT is prompt
defibrillation, although the optimum dose is unknown.
For manual defibrillation, we recommend an initialdose of 2 J /kg
If this dose does not terminate VF, subsequent doses should be 4 J /kg
Resuscitation (2005) 67, 271—291
64. A sobrevida após (PCR) pré-hospitalar é, em
média, de aproximadamente 3 a 17% na maioria
dos estudos, e os sobreviventes, freqüentemente,
ficam portadores de seqüelas neurológicas graves
Arq Bras Cardiol
volume 70, (nº 5), 1998
65. One of the most difficult challenges in
CPR is to decide the point at which
further resuscitative efforts are futile.
Unfortunately, there are no simple guidelines
Certain characteristics suggest that resuscitation should be continued (e.g. ice
water drowning, witnessed VF arrest), and others suggest that further
resuscitative efforts will be futile (e.g. most cardiac arrests associated with
blunt trauma or septic shock)
Resuscitation (2005) 67, 271—291
66. Should consider whether to discontinue
resuscitative efforts after 15—20 min of
CPR
Relevant considerations include the cause of the arrest, preexisting conditions,
whether the arrest was witnessed, duration of untreated cardiac arrest (no
flow), effectiveness and duration of CPR (low flow), prompt availability of
extracorporeal life support for a reversible disease process, and associated
special circumstances (e.g. icy water drowning, toxic drug exposure).
Resuscitation (2005) 67, 271—291