SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 27
DIRETRIZES DE 
AVALIAÇÃO
ARTICULAR
 ANALISAR INFORMAÇÕES OBTIDAS A FIM DE PROMOVER INTERVENÇÕES CONSTANTES; 
 ENQUANTO SE APRENDE, SE AVALIA E ENQUANTO SE AVALIA OCORREM APRENDIZAGENS; 
 A PROPOSTA AVALIATIVA DE CADA ESCOLA DEVE COMPOR O PPP COMO CAPÍTULO A PARTE; 
 É INDISPENSÁVEL O RETORNO (FEEDBACK) AOS APRENDIZES PARA QUE ELE SE MANTENHA 
INFORMADO SOBRE SUAS APRENDIZAGENS: AVANÇOS E FRAGILIDADES (AUTOREGULAÇÃO).
A SEEDF RECONHECE A EXISTÊNCIA DE DIVERSAS FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO, MAS 
ENTENDE QUE NA AVALIAÇÃO FORMATIVA SE ENCONTRA A MELHOR OPÇÃO PARA 
ACOLHER INCLUIR AVALIAR 
NÃO SÃO OS INSTRUMENTOS QUE DEFINEM A FUNÇÃO FORMATIVA DA AVALIAÇÃO, 
MAS A INTENÇÃO DO AVALIADOR/PROFESSOR E O USO QUE FAZ DELES. 
ASSIM, A SEEDF APOIA O USO DE VARIADOS 
INSTRUMENTOS PROCEDIMENTOS FORMAS DIFERENCIADAS
AVALIAÇÃO FORMATIVA 
COEXISTÊNCIA DAS DUAS FUNÇÕES EM TODOS OS 3 NÍVEIS DE AVALIAÇÃO 
AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 
 BALANÇO DAS APRENDIZAGENS 
OCORRIDAS APÓS UM DETERMINADO 
PERÍODO DE TEMPO; 
 PODE NÃO TER COMO OBJETIVO A 
REALIZAÇÃO DE INTERVENÇÕES 
AVALIAÇÃO PARA AS APRENDIZAGENS 
PROMOVE INTERVENÇÕES ENQUANTO O 
TRABALHO PEDAGÓGICO SE DESENVOLVE 
SEM DICOTOMIA 
CONDUZ O PROCESSO PARA QUE NÃO SE 
PRIORIZE O PRODUTO
A avaliação diagnóstica vai perpassar todo 
processo de ensino-aprendizagem; 
Recomenda-se não utilizar notas na auto avaliação 
para não desviar a atenção do estudante do 
objetivo principal que é perceber-se em seu 
processo de aprendizagem
ANOS INICIAIS
RAV – REGISTRO DE AVALIAÇÃO 
 DEVE CONSTAR TODAS AS 
INFORMAÇÕES REFERENTES ÀS 
APRENDIZAGENS JÁ CONSTRUÍDAS E 
AINDA NÃO CONSTRUIDAS, BEM COMO 
AS INTERVENÇÕES NECESSÁRIAS PARA 
PROGRESSÃO DESSE PROCESSO; 
REGISTRO DO CONSELHO DE CLASSE 
 DEVE SER FEITO EM FICHA PRÓPRIA; 
 DEVE RESSALTAR FRAGILIDADES E 
POTENCIALIDADES E ENCAMINHAMENTOS
INSTRUMENTOS 
POTENCIALIZADORES 
SUGESTÕES
AVALIAÇÃO POR PARES PROVAS PORTFÓLIO 
REGISTROS REFLEXIVOS SEMINÁRIOS/PESQUISAS AUTOAVALIAÇÃO
“ O uso de múltiplos procedimentos/instrumentos avaliativos 
possibilita aos estudantes o desenvolvimento das diferentes 
capacidades exigidas por cada um deles. 
A adoção exclusiva de provas retira desses sujeitos essa oportunidade, 
além de constituir um dificultador para o processo de reflexão e 
tomada de decisões sobre sua própria aprendizagem.” 
Currículo em Movimento
PAIS/MÃES/RESPONSÁVEIS 
 NÃO SE DEVE EXCLUÍ-LOS DE SUAS FUNÇÕES SOCIAIS, SOB O RISCO DE FRAGILIZAR AS APRENDIZAGENS DOS 
FILHOS; 
 SÃO COBRADOS , MAS NEM SEMPRE SÃO INSERIDOS NO PROCESSO; 
 O CARÁTER PÚBLICO E DEMOCRÁTICO DA ESCOLA NÃO PODE SE ALINHAR A PRÁTICAS DE EXCLUSÃO; 
 É PRECISO OPORTUNIZAR , VIABILIZAR E INCENTIVAR AS PRÁTICAS PARTICIPATIVAS EFETIVAS DE PAIS/MÃES E 
RESPONSÁVEIS PARA QUE SE TORNEM CO-RESPONSÁVEIS PELS APRENDIZAGENS DOS FILHOS . A GESTAO 
DEMOCRATICA NÃO É ESPONTÂNEA, DEVE SER CONSTRUIDA; 
 É PRECISO QUE A ESCOLA CONHECA O PERFIL DAS FAMÍLIAS, POR MEIO DE INSTRUMENTOS CONSTRUÍDOS 
COM ESSE FIM; 
 OPORTUNIZAR ÀS FAMILIAS INFORMAÇÕES E ESCLARECIMENTOS ACERCA DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 
PEDAGÓGICO, DOS PROCEDIMENTOS, CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS ADOTADOS PARA AVALIAÇÃO DOS ALUNOS; 
 GARANTIR A PRESENÇA DESSES ATORES NO CONSELHO DE CLASSE PARTICIPATIVO CONFORME PREVÊ A LEI DA 
GESTÃO DEMOCRÁTICA - COM OBJETIVO DE GERAR O PROTAGONISMO DESSE SEGMENTO.
AÇÕES PONTUAIS PARA GARANTIR A 
PARTICIPAÇÃO DE PAIS/MÃES E RESPONSÁVEIS 
 APRESENTAR, DISCUTIR E AVALIAR O PPP; 
 ESCLARECER A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO 
PEDAGÓGICO 
 ESCLARECER SOBRE A SISTEMÁTICA DE 
AVALIAÇÃO ADOTADA PELA SEEDF, ESCOLA E 
SALA DE AULA; 
 POSSIBILITAR O ACOMPANHAMENTO DA 
ROTINA ESCOLAR DO ESTUDANTE; 
 PROMOVER REUNIÕES PEDAGÓGICAS 
 PROMOVER REUNIÕES FESTIVAS. 
 ESTABELECER CANAIS DE COMUNICAÇÃO 
 ESCLARECER OS OBJETIVOS DOS TRABALHOS, 
DO DEVER DE CASA, DAS ATIVIDADES DE 
SALA; 
 INSERIR AS FAMÍLIAS NA AVALIAÇÃO 
INSTITUCIONAL; 
 ESCLARECER O SIGNIFICADOS DOS 
REGISTROS UTILIZADOS (RAV, BOLETINS, 
ESCALAS, SÍMBOLOS) PARA QUE POSSSAM 
DIALOGAR COM A INSTITUIÇÃO E 
COMPREENDER EM QUE SITUAÇÃO DE 
APRENDIZAGEM SEU FILHO SE ENCONTRA.
DEVER DE CASA – USO FORMATIVO 
 “A inserção do dever de casa em um processo avaliativo implica a necessidade de que ele seja discutido 
pelos diferentes segmentos e incluído no PPP da escola, assegurando sua utilização em benefício das 
aprendizagens dos estudantes . “ 
 “É preciso garantir o constante diálogo com pais e responsáveis para que o acompanhamento dessa 
atividade (dever de casa) não signifique o próprio ensino do conteúdo;” 
 “É necessária a apresentação prévia do roteiro que organiza a realização do dever de casa”; 
 “Dever de casa sem alguma indicação bibliográfica e/ou em sítios próprios da internet, bem como sem a 
devida orientação de como proceder sua realização, pode ter reflexo negativo na relação do estudante 
com seus pais e mães, com a escola e, principalmente com o docente avaliador.” 
 “A falta de clareza quanto aos critérios e aos objetivos inerentes ao que de fato se quer, por meio do 
dever de casa, banaliza esse recurso pedagógico e enfraquece seu potencial formador contribuindo, 
também, para avaliação informal de caráter negativo.” 
 “Bem situado no trabalho pedagógico o dever de casa pode ser prazeroso e produtivo, contribuindo para 
a ampliação das aprendizagens e constituindo um facilitador da inclusão escolar.”
“Quando o dever de casa é adotado pelas escolas de forma irrefletida, deixando a 
critério de cada professor definir objetivos e a forma como será utilizado e 
avaliado, a instituição evidencia não ter um rumo a seguir , deixando familiares e 
estudantes inseguros ao tentar supor o que cada professor espera deles. 
Dependendo da forma como é encaminhado, o dever de casa condiciona os pais e 
ou estudantes a comportamentos que, mesmo que satisfaçam pelo cumprimento 
da tarefa, nem sempre resultam em conquista ou consolidação das aprendizagens.
 PREVISTA EM LEI : “PROVER MEIOS PARA A RECUPERAÇÃO DOS ALUNOS DE MENOR RENDIMENTO 
OBTENÇÃO DE NOTAS 
PARA QUE SE ASSOCIE A AVALIAÇÃO FORMATIVA É PRECISO QUE HAJA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA 
CONTÍNUA JUNTO A TODOS OS ESTUDANTES SEMPRE QUE SUAS NECESSIDADES DE APREDIZAGEM FOREM 
EVIDENCIADAS; 
A AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA É IMPORTANTE NESSE PROCESSO; 
AS INTERVENCÕES PROCESSUAIS (RECUPERACÃO) DEVEM SER REGISTRADAS NO DIÁRIO; 
AS INTERVENÇÕES PODEM SER REALIZADAS POR MEIO DE ATIVIDADES DIVERSIFICADAS, ATENDIMENTO NO 
CONTRATURNO, REAGRUPAMENTOS, PROJETOS INTERVENTIVO E OUTROS RECURSOS CRIADOS PELA ESCOLA. 
NÃO SE DEVE ESPERAR PELO FIM DE UMA SEMANA, BIMESTRE, SEMESTRE OU ANO LETIVO PARA OFERECER AS 
INTERVENÇÕES NECESSÁRIAS . DEVEM SER CONTÍNUAS. NADA FICA PARA DEPOIS.
 OS PROCEDIMENTOS / INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DEVEM SER ELABORADOS EM 
ARTICULAÇÃO COM A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA ( COLABORAR, APRECIAR, ACOMPANHAR) 
A FIM DE GARANTIR COERÊNCIA INTERNA COM O PROJETO DA ESCOLA; 
 OS ESTUDANTES DEVEM SER AVALIADOS POR MEIO DE INSTRUMENTOS BEM PLANEJADOS E 
ESCRITOS; 
 ENTREGUES AO ESTUDANTE PASSAM A SER PÚBLICOS E REVELAM A QUALIDADE DO TRABALHO 
DESENVOLVIDO PELA ESCOLA; 
 OS ESTUDANTES, PAIS E RESPONSÁVEIS DEVEM CONHECER OS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO; 
 APÓS DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS OU NÃO, OS RESPONSÁVEIS PODEM SOLICITAR 
REVISÃO POR ESCRITO EM ATÉ 72 HORAS, A SER RESPONDIDA PELO DOCENTE /CONSELHO DE 
CLASSE.
AVALIAÇÃO FORMAL 
 MAIS CONHECIDA POR TODOS; 
 MAIS CLARA : TESTES, PROVAS, LISTAS DE 
EXERCICIOS, DEVERES DE CASA, 
FORMULÁRIOS, RELATÓRIOS E OUTROS. 
AVALIAÇÃO INFORMAL 
 SUBJETIVA; 
 CONSTITUIDOS POR JUIZOS QUE OS 
PROFESSORES FAZEM DOS ALUNOS; 
 NEGATIVA QUANDO GERA RÓTULOS 
(BOM/MAU);
O CONSELHO DE CLASSE 
 DEVE IDENTIFICAR O QUE OS ESTUDANTES APRENDERAM, O QUE NÃO APRENDERAM E O QUE DEVE 
SER FEITO POR TODOS PARA QUE AS APRENDIZAGENS ACONTEÇAM; 
 DEVE SE TER CUIDADO PARA QUE NÃO SE TORNE UM ESPAÇO HOSTIL ONDE A AVALIAÇÃO INFORMAL 
ACONTEÇA DE MANEIRA NEGATIVA PARA EXPOR, ROTULAR, PUNIR E EXCLUIR; 
 MESMO QUE SE UTILIZE INFORMAÇÕES OBTIDAS POR MEIO DA AVALIAÇÃO SOMATIVA, OS 
RESULTADOS DEVEM SER ANALISADOS DE FORMA INTEGRADA À AVALIAÇÃO FORMATIVA. 
 NOTAS E CONCEITOS PODEM CONVIVER COM A AVALIAÇÃO FORMATIVA DESDE QUE NÃO TENHAM 
FIM EM SI MESMOS : NÃO SEJA O ELEMENTO CENTRAL NEM O ESTUDANTE SEJA INCENTIVADO A 
ESTUDAR COM VISTAS A SUA OBTENÇÃO. 
 A ORGANIZAÇÃO E DINÂMICA DE REALIZAÇÃO DO CC É DE AUTONOMIA DAS ESCOLAS; 
 DEVE-SE OBSERVAR FRAGILIDADES MAS TAMBÉM AS POTENCIALIDADES.
O CONSELHO DE CLASSE 
Lei nº 4.751/2012 
§ 1º O Conselho de Classe será composto por: 
I – todos os docentes de cada turma e representante da equipe gestora, na condição de conselheiros natos; 
II – representante dos especialistas em educação; 
III – representante da carreira Assistência à Educação; 
IV – representante dos pais ou responsáveis; 
V – representante dos alunos a partir do 6º ano ou primeiro segmento da educação de jovens e adultos, escolhidos 
por seus pares, garantida a representatividade dos alunos de cada uma das turmas; 
VI – representantes dos serviços de apoio especializado, em caso de turmas inclusivas. 
§ 2º O Conselho de Classe se reunirá, ordinariamente, uma vez a cada bimestre e, extraordinariamente, a qualquer 
tempo, por solicitação do diretor da escola ou de um terço dos membros desse colegiado. 
§ 3º Cada escola elaborará as normas de funcionamento do Conselho de Classe em conformidade com as diretrizes da 
SEDF.
RAV – REGISTRO DE AVALIAÇÃO 
 DOCUMENTO QUE DEVE CONTER ELEMENTOS DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA OBSERVADOS PELO 
DOCENTE E/OU PELO CONSELHO DE CLASSE, AS APRENDIZAGENS EVIDENCIADAS E AS DIFICULDADES 
PERCEBIDAS, ALÉM DAS ESTRATÉGIAS UTILIZADAS E/OU AS INTERVENÇÕES CONDUZIDAS PARA SANAR 
AS DIFICULDADES ENCONTRADAS, OS SEUS RESULTADOS E OUTRAS ORIENTAÇÕES QUE SE FIZEREM 
NECESSÁRIAS. 
 NÃO SE PERMITA UTILIZAR RÓTULOS E EXPRESSÕES CONSTRANGEDORAS, RELATOS OU TERMOS 
DESABONADORES ÀS FAMÍLIAS, ÀS CONDIÇÕES SOCIAIS E OUTROS QUE NÃO QUALIFICAM O 
PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM.
PROVA / TESTE / USO DE NOTAS 
 Não deve ser utilizada exclusivamente, pois ela sozinha não é capaz de revelar todas as evidências de 
aprendizagem; 
 Deve-se refletir acerca da adoção de uma semana de provas; 
 A construção da prova leva em conta os objetivos de aprendizagem e sua correção é feita por meio de 
critérios claros e conhecidos dos estudantes, para que ela constitua espaço-tempo de aprendizagens. 
Seus resultados são devolvidos aos estudantes (feedback) o mais rapidamente possível. 
 O processo avaliativo é de responsabilidade da escola e não de cada professor individualmente 
 Provas multidisciplinares, interdisciplinares, simulados são aceitas desde que os objetivos sejam a 
aprendizagem de todos os alunos 
 Testes integrados (multi e transdisciplinares) só têm sentido se as aulas e práticas que antecedem essas 
provas forem desenvolvidos dentro dessa perspectiva. 
 O uso de notas não impossibilita a avaliação formativa desde que seja um indicativo A MAIS das 
condições de aprendizagem dos estudantes.
A AUTOAVALIAÇÃO 
 Contribui para a conquista da autonomia intelectual do estudante; 
 Processo pelo qual o próprio estudante analisa continuamente as atividades desenvolvidas e em 
desenvolvimento, registra suas percepções e sentimentos e identifica futuras ações, para que haja avanço 
na aprendizagem; 
 Nessa análise o estudante leva em conta: o que já aprendeu, o que não aprendeu, os aspectos 
facilitadores e os dificultadores tomando por base os objetivos da aprendizagem e os critérios de 
avaliação; 
 Não visa atribuição de notas pelo aluno ; 
 É mais ligada a avaliação para as aprendizagens; 
 Valorizar o pensamento do estudante acerca da qualidade do próprio trabalho constitui um desafio a 
ordem estabelecida e a rotina escolar
ÉTICA E AVALIAÇÃO 
A AVALIAÇÃO PRECISA SER CONDUZIDA COM ÉTICA, O QUE SIGNIFICA LEVAR EM CONTA OS SEGUINTES 
ASPECTOS: 
 Respeito às produções dos estudantes (elas lhes pertencem); 
 Avaliação desvinculada de comparação (compara-se o progresso 
do estudante com as suas próprias capacidades); 
 Avaliação encorajadora; 
 Entrega dos resultados da avaliação aos estudantes e aos seus 
pais/responsáveis.
AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL 
 Avaliar todas as instâncias que compõem a organização escolar é 
pauta constante deste nível da avaliação com o intuito de colocar 
quaisquer ações a serviço das aprendizagens. 
 A autoavaliação pela escola realiza-se ao longo do ano letivo, tendo 
como referência o projeto político-pedagógico, por meio de 
procedimentos por ela construídos. A SEEDF, em seus diversos 
setores, deve compor parceria com a escola, para orientar o 
desenvolvimento desse processo.
AVALIAÇÃO DISTRITAL DE DESEMPENHO ESCOLAR 
A Secretaria de Educação do Distrito Federal, por meio da 
SUPLAV planeja, executa e avalia as políticas públicas 
educacionais demandadas pelo Governo do Distrito Federal. 
A Avaliação Distrital do Desempenho Escolar do Estudante, 
gestada nesta rede e para esta rede, tem como eixo condutor 
das suas metodologias avaliar as aprendizagens amparadas no 
conceito da qualidade social.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Planejamento 2013 sme (sem vídeos)
Planejamento 2013   sme (sem vídeos)Planejamento 2013   sme (sem vídeos)
Planejamento 2013 sme (sem vídeos)Rosemary Batista
 
Estagio gestão
Estagio gestãoEstagio gestão
Estagio gestãomagrid
 
Orientacoes 2020 2021 bom do ministerio tenho de ler
Orientacoes 2020 2021 bom do ministerio tenho de lerOrientacoes 2020 2021 bom do ministerio tenho de ler
Orientacoes 2020 2021 bom do ministerio tenho de lerpaulaoliveiraoliveir2
 
Como podemos trabalhar com os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem
Como podemos trabalhar com os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagemComo podemos trabalhar com os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem
Como podemos trabalhar com os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagemCÉSAR TAVARES
 
Os desafios da escola pública
Os desafios da escola públicaOs desafios da escola pública
Os desafios da escola públicaSimoneHelenDrumond
 
Conselho de classe
Conselho de classeConselho de classe
Conselho de classelucavao2010
 

Mais procurados (19)

Supervisão
SupervisãoSupervisão
Supervisão
 
Planejamento 2013 sme (sem vídeos)
Planejamento 2013   sme (sem vídeos)Planejamento 2013   sme (sem vídeos)
Planejamento 2013 sme (sem vídeos)
 
O conselho de classe
O conselho de classeO conselho de classe
O conselho de classe
 
Registro descritivo 2011
Registro descritivo 2011Registro descritivo 2011
Registro descritivo 2011
 
Conselho de classe
Conselho de classeConselho de classe
Conselho de classe
 
Auto avaliação educação física
Auto avaliação educação físicaAuto avaliação educação física
Auto avaliação educação física
 
Conselho de classe
Conselho de classeConselho de classe
Conselho de classe
 
Prêmio Escola de Qualidade - Edição 2013 - Ano Base 2012
Prêmio Escola de Qualidade - Edição 2013 - Ano Base 2012Prêmio Escola de Qualidade - Edição 2013 - Ano Base 2012
Prêmio Escola de Qualidade - Edição 2013 - Ano Base 2012
 
Estagio gestão
Estagio gestãoEstagio gestão
Estagio gestão
 
Orientacoes 2020 2021 bom do ministerio tenho de ler
Orientacoes 2020 2021 bom do ministerio tenho de lerOrientacoes 2020 2021 bom do ministerio tenho de ler
Orientacoes 2020 2021 bom do ministerio tenho de ler
 
Desafios da avaliação nos ciclos
Desafios da avaliação nos ciclos Desafios da avaliação nos ciclos
Desafios da avaliação nos ciclos
 
Como podemos trabalhar com os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem
Como podemos trabalhar com os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagemComo podemos trabalhar com os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem
Como podemos trabalhar com os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem
 
Conselho de classe
Conselho de classeConselho de classe
Conselho de classe
 
Slads da monografia
Slads da monografiaSlads da monografia
Slads da monografia
 
Plano geral do estágio supervisionado
Plano geral do estágio supervisionadoPlano geral do estágio supervisionado
Plano geral do estágio supervisionado
 
Conselho de classe
Conselho de classeConselho de classe
Conselho de classe
 
Conselho de classe para que
Conselho de classe para queConselho de classe para que
Conselho de classe para que
 
Os desafios da escola pública
Os desafios da escola públicaOs desafios da escola pública
Os desafios da escola pública
 
Conselho de classe
Conselho de classeConselho de classe
Conselho de classe
 

Destaque

Diretrizes avaliacao educacional
Diretrizes avaliacao educacionalDiretrizes avaliacao educacional
Diretrizes avaliacao educacionalQUEDMA SILVA
 
Manual aos gestores
Manual aos gestoresManual aos gestores
Manual aos gestoresQUEDMA SILVA
 
Diretrizes Pedagógiccas do BIA
Diretrizes Pedagógiccas do BIADiretrizes Pedagógiccas do BIA
Diretrizes Pedagógiccas do BIAQUEDMA SILVA
 
I Avaliação Institucional 2014 segmento responsáveis
I Avaliação Institucional 2014 segmento responsáveisI Avaliação Institucional 2014 segmento responsáveis
I Avaliação Institucional 2014 segmento responsáveisQUEDMA SILVA
 
Avaliação Institucional 2015 Educação Integral
Avaliação Institucional 2015 Educação IntegralAvaliação Institucional 2015 Educação Integral
Avaliação Institucional 2015 Educação IntegralQUEDMA SILVA
 
Avaliação Institucional 2014 segmento alunos
Avaliação Institucional 2014 segmento alunosAvaliação Institucional 2014 segmento alunos
Avaliação Institucional 2014 segmento alunosQUEDMA SILVA
 
Avaliação Institucional Segmento Pais e/ou Responsáveis 2015
Avaliação Institucional  Segmento Pais e/ou Responsáveis 2015Avaliação Institucional  Segmento Pais e/ou Responsáveis 2015
Avaliação Institucional Segmento Pais e/ou Responsáveis 2015QUEDMA SILVA
 
Avaliação Institucional 2015 Segmento Alunos
Avaliação Institucional 2015  Segmento AlunosAvaliação Institucional 2015  Segmento Alunos
Avaliação Institucional 2015 Segmento AlunosQUEDMA SILVA
 
Lista de Material Escolar 2017
Lista de Material Escolar 2017Lista de Material Escolar 2017
Lista de Material Escolar 2017QUEDMA SILVA
 
I avaliação institucional formulario pais 2013
I avaliação  institucional formulario  pais 2013I avaliação  institucional formulario  pais 2013
I avaliação institucional formulario pais 2013QUEDMA SILVA
 
Corrigido planejando as visitas às salas de aula -
Corrigido planejando as visitas às salas de aula -Corrigido planejando as visitas às salas de aula -
Corrigido planejando as visitas às salas de aula -Eunice Mendes de Oliveira
 
Atividade 3 5_eunice slides a formiga e a neve c
Atividade 3 5_eunice slides a formiga e  a neve   cAtividade 3 5_eunice slides a formiga e  a neve   c
Atividade 3 5_eunice slides a formiga e a neve cEunice Mendes de Oliveira
 
DIA D 2014 - A COMUNIDADE ESCOLAR - O dia d e o pip 2
DIA D 2014 - A COMUNIDADE ESCOLAR - O dia d e o pip 2DIA D 2014 - A COMUNIDADE ESCOLAR - O dia d e o pip 2
DIA D 2014 - A COMUNIDADE ESCOLAR - O dia d e o pip 2Eunice Mendes de Oliveira
 

Destaque (20)

Diretrizes avaliacao educacional
Diretrizes avaliacao educacionalDiretrizes avaliacao educacional
Diretrizes avaliacao educacional
 
Artigo26ldb
Artigo26ldbArtigo26ldb
Artigo26ldb
 
Manual aos gestores
Manual aos gestoresManual aos gestores
Manual aos gestores
 
PPP CARLOS MOTA
PPP CARLOS MOTAPPP CARLOS MOTA
PPP CARLOS MOTA
 
Diretrizes Pedagógiccas do BIA
Diretrizes Pedagógiccas do BIADiretrizes Pedagógiccas do BIA
Diretrizes Pedagógiccas do BIA
 
I Avaliação Institucional 2014 segmento responsáveis
I Avaliação Institucional 2014 segmento responsáveisI Avaliação Institucional 2014 segmento responsáveis
I Avaliação Institucional 2014 segmento responsáveis
 
Avaliação Institucional 2015 Educação Integral
Avaliação Institucional 2015 Educação IntegralAvaliação Institucional 2015 Educação Integral
Avaliação Institucional 2015 Educação Integral
 
Avaliação Institucional 2014 segmento alunos
Avaliação Institucional 2014 segmento alunosAvaliação Institucional 2014 segmento alunos
Avaliação Institucional 2014 segmento alunos
 
Avaliação Institucional Segmento Pais e/ou Responsáveis 2015
Avaliação Institucional  Segmento Pais e/ou Responsáveis 2015Avaliação Institucional  Segmento Pais e/ou Responsáveis 2015
Avaliação Institucional Segmento Pais e/ou Responsáveis 2015
 
Avaliação Institucional 2015 Segmento Alunos
Avaliação Institucional 2015  Segmento AlunosAvaliação Institucional 2015  Segmento Alunos
Avaliação Institucional 2015 Segmento Alunos
 
Bia
BiaBia
Bia
 
Lista de Material Escolar 2017
Lista de Material Escolar 2017Lista de Material Escolar 2017
Lista de Material Escolar 2017
 
I avaliação institucional formulario pais 2013
I avaliação  institucional formulario  pais 2013I avaliação  institucional formulario  pais 2013
I avaliação institucional formulario pais 2013
 
Corrigido planejando as visitas às salas de aula -
Corrigido planejando as visitas às salas de aula -Corrigido planejando as visitas às salas de aula -
Corrigido planejando as visitas às salas de aula -
 
Dona Licinha conto1
Dona Licinha    conto1Dona Licinha    conto1
Dona Licinha conto1
 
Atividade 3 5_eunice slides a formiga e a neve c
Atividade 3 5_eunice slides a formiga e  a neve   cAtividade 3 5_eunice slides a formiga e  a neve   c
Atividade 3 5_eunice slides a formiga e a neve c
 
Falarcomdeu sco
Falarcomdeu scoFalarcomdeu sco
Falarcomdeu sco
 
DIA D 2014 - A COMUNIDADE ESCOLAR - O dia d e o pip 2
DIA D 2014 - A COMUNIDADE ESCOLAR - O dia d e o pip 2DIA D 2014 - A COMUNIDADE ESCOLAR - O dia d e o pip 2
DIA D 2014 - A COMUNIDADE ESCOLAR - O dia d e o pip 2
 
Mensagem dia dos pais
Mensagem dia dos paisMensagem dia dos pais
Mensagem dia dos pais
 
Eunice
EuniceEunice
Eunice
 

Semelhante a Diretrizes avaliativas formativas

Educacao inclusiva numa_ perspectiva_curricular
Educacao inclusiva numa_ perspectiva_curricularEducacao inclusiva numa_ perspectiva_curricular
Educacao inclusiva numa_ perspectiva_curricularNTE
 
Referenciação e encaminhamento de alunos com Necessidades Educativas Especiai...
Referenciação e encaminhamento de alunos com Necessidades Educativas Especiai...Referenciação e encaminhamento de alunos com Necessidades Educativas Especiai...
Referenciação e encaminhamento de alunos com Necessidades Educativas Especiai...Ana Alpuim
 
Aprendizagem, autoria e avaliação
Aprendizagem, autoria e avaliaçãoAprendizagem, autoria e avaliação
Aprendizagem, autoria e avaliaçãoIza Pache
 
Aprendizagem, autoria e avaliação
Aprendizagem, autoria e avaliaçãoAprendizagem, autoria e avaliação
Aprendizagem, autoria e avaliaçãoIza Pache
 
Proposta de Avaliação de Bom Jardim MA - 2012
Proposta de Avaliação de Bom Jardim MA - 2012Proposta de Avaliação de Bom Jardim MA - 2012
Proposta de Avaliação de Bom Jardim MA - 2012Adilson P Motta Motta
 
Plano de trabalho para Gestão Escolar
Plano de trabalho para Gestão EscolarPlano de trabalho para Gestão Escolar
Plano de trabalho para Gestão EscolarBelister Paulino
 
Apresentação 7º seminário
Apresentação 7º seminárioApresentação 7º seminário
Apresentação 7º seminárioRita Coelho
 
Mariana fechamento teórico avaliação no ensino medio
Mariana fechamento teórico avaliação no ensino medioMariana fechamento teórico avaliação no ensino medio
Mariana fechamento teórico avaliação no ensino mediopactoensinomedioufu
 
Avaliacao diagnostica-5ºano.doc
Avaliacao diagnostica-5ºano.docAvaliacao diagnostica-5ºano.doc
Avaliacao diagnostica-5ºano.docsibelems
 
Constr prop p001-017_c
Constr prop p001-017_cConstr prop p001-017_c
Constr prop p001-017_cafereira
 
Sartoretto como avaliar o_aluno_com_deficiência
Sartoretto como avaliar o_aluno_com_deficiênciaSartoretto como avaliar o_aluno_com_deficiência
Sartoretto como avaliar o_aluno_com_deficiênciaGunter Martin Wust
 
Práticas em Supervisão Escolar
Práticas em Supervisão EscolarPráticas em Supervisão Escolar
Práticas em Supervisão Escolardelicia2
 
Planejamento durval 2014 3dia 3 momento app
Planejamento durval 2014 3dia   3 momento appPlanejamento durval 2014 3dia   3 momento app
Planejamento durval 2014 3dia 3 momento appWilson Barbieri
 

Semelhante a Diretrizes avaliativas formativas (20)

Educacao inclusiva numa_ perspectiva_curricular
Educacao inclusiva numa_ perspectiva_curricularEducacao inclusiva numa_ perspectiva_curricular
Educacao inclusiva numa_ perspectiva_curricular
 
Referenciação e encaminhamento de alunos com Necessidades Educativas Especiai...
Referenciação e encaminhamento de alunos com Necessidades Educativas Especiai...Referenciação e encaminhamento de alunos com Necessidades Educativas Especiai...
Referenciação e encaminhamento de alunos com Necessidades Educativas Especiai...
 
Aprendizagem, autoria e avaliação
Aprendizagem, autoria e avaliaçãoAprendizagem, autoria e avaliação
Aprendizagem, autoria e avaliação
 
Aprendizagem, autoria e avaliação
Aprendizagem, autoria e avaliaçãoAprendizagem, autoria e avaliação
Aprendizagem, autoria e avaliação
 
Proposta de Avaliação de Bom Jardim MA - 2012
Proposta de Avaliação de Bom Jardim MA - 2012Proposta de Avaliação de Bom Jardim MA - 2012
Proposta de Avaliação de Bom Jardim MA - 2012
 
Sala ppp
Sala pppSala ppp
Sala ppp
 
Plano de trabalho para Gestão Escolar
Plano de trabalho para Gestão EscolarPlano de trabalho para Gestão Escolar
Plano de trabalho para Gestão Escolar
 
Avaliacao formativa_-_apresentacao_sonia
Avaliacao  formativa_-_apresentacao_soniaAvaliacao  formativa_-_apresentacao_sonia
Avaliacao formativa_-_apresentacao_sonia
 
Ppp 2018 eeb saad sarquis
Ppp 2018 eeb saad sarquisPpp 2018 eeb saad sarquis
Ppp 2018 eeb saad sarquis
 
Apresentação 7º seminário
Apresentação 7º seminárioApresentação 7º seminário
Apresentação 7º seminário
 
Mariana fechamento teórico avaliação no ensino medio
Mariana fechamento teórico avaliação no ensino medioMariana fechamento teórico avaliação no ensino medio
Mariana fechamento teórico avaliação no ensino medio
 
Reflexão
ReflexãoReflexão
Reflexão
 
Reflexão
ReflexãoReflexão
Reflexão
 
Avaliacao diagnostica-5ºano.doc
Avaliacao diagnostica-5ºano.docAvaliacao diagnostica-5ºano.doc
Avaliacao diagnostica-5ºano.doc
 
Constr prop p001-017_c
Constr prop p001-017_cConstr prop p001-017_c
Constr prop p001-017_c
 
Sartoretto como avaliar o_aluno_com_deficiência
Sartoretto como avaliar o_aluno_com_deficiênciaSartoretto como avaliar o_aluno_com_deficiência
Sartoretto como avaliar o_aluno_com_deficiência
 
Avaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagemAvaliação da aprendizagem
Avaliação da aprendizagem
 
Práticas em Supervisão Escolar
Práticas em Supervisão EscolarPráticas em Supervisão Escolar
Práticas em Supervisão Escolar
 
Planejamento durval 2014 3dia 3 momento app
Planejamento durval 2014 3dia   3 momento appPlanejamento durval 2014 3dia   3 momento app
Planejamento durval 2014 3dia 3 momento app
 
Eja
EjaEja
Eja
 

Mais de QUEDMA SILVA

PPPEC10Tag 2023 VF.pdf
PPPEC10Tag 2023 VF.pdfPPPEC10Tag 2023 VF.pdf
PPPEC10Tag 2023 VF.pdfQUEDMA SILVA
 
ppp_ec_10_-taguatinga (1).pdf
ppp_ec_10_-taguatinga (1).pdfppp_ec_10_-taguatinga (1).pdf
ppp_ec_10_-taguatinga (1).pdfQUEDMA SILVA
 
Projeto Político Pedagógico 2021 versão final
Projeto Político Pedagógico 2021 versão finalProjeto Político Pedagógico 2021 versão final
Projeto Político Pedagógico 2021 versão finalQUEDMA SILVA
 
Uma cozinha muitos textos1
Uma cozinha muitos textos1Uma cozinha muitos textos1
Uma cozinha muitos textos1QUEDMA SILVA
 
Cozinha Educativa 2021
Cozinha Educativa 2021Cozinha Educativa 2021
Cozinha Educativa 2021QUEDMA SILVA
 
Projeto Pedagógico EC10/Tag
Projeto Pedagógico EC10/TagProjeto Pedagógico EC10/Tag
Projeto Pedagógico EC10/TagQUEDMA SILVA
 
PPP publicado 2018
PPP publicado 2018 PPP publicado 2018
PPP publicado 2018 QUEDMA SILVA
 
PPP EC10 2018 publicado
PPP EC10 2018  publicadoPPP EC10 2018  publicado
PPP EC10 2018 publicadoQUEDMA SILVA
 
Pascoa em diversas religioes
Pascoa em diversas religioesPascoa em diversas religioes
Pascoa em diversas religioesQUEDMA SILVA
 
PPP EC10 / TAG 2017
PPP EC10 / TAG 2017PPP EC10 / TAG 2017
PPP EC10 / TAG 2017QUEDMA SILVA
 
Projeto Político Pedagógico EC10 2016
Projeto Político Pedagógico EC10 2016 Projeto Político Pedagógico EC10 2016
Projeto Político Pedagógico EC10 2016 QUEDMA SILVA
 
Normas de Convivência Escolar EC10 / 2018
Normas de Convivência Escolar EC10 / 2018Normas de Convivência Escolar EC10 / 2018
Normas de Convivência Escolar EC10 / 2018QUEDMA SILVA
 
Curriculo em Movimento da Educação Básica do DF
Curriculo em Movimento da Educação Básica do DFCurriculo em Movimento da Educação Básica do DF
Curriculo em Movimento da Educação Básica do DFQUEDMA SILVA
 
Plano de Trabalho gestão 2017-2019
Plano de Trabalho gestão 2017-2019Plano de Trabalho gestão 2017-2019
Plano de Trabalho gestão 2017-2019QUEDMA SILVA
 
Uma cozinha muitos textos
Uma cozinha muitos textosUma cozinha muitos textos
Uma cozinha muitos textosQUEDMA SILVA
 
Filhos são como navios
Filhos são como naviosFilhos são como navios
Filhos são como naviosQUEDMA SILVA
 
Gestão democrática processo eleitoral 2016
Gestão democrática processo eleitoral 2016Gestão democrática processo eleitoral 2016
Gestão democrática processo eleitoral 2016QUEDMA SILVA
 
Avaliação institucional segmento pais 2015
Avaliação institucional  segmento pais 2015Avaliação institucional  segmento pais 2015
Avaliação institucional segmento pais 2015QUEDMA SILVA
 
Projeto Político Pedagógico EC10 2016
Projeto Político Pedagógico EC10 2016 Projeto Político Pedagógico EC10 2016
Projeto Político Pedagógico EC10 2016 QUEDMA SILVA
 

Mais de QUEDMA SILVA (20)

PPPEC10Tag 2023 VF.pdf
PPPEC10Tag 2023 VF.pdfPPPEC10Tag 2023 VF.pdf
PPPEC10Tag 2023 VF.pdf
 
ppp_ec_10_-taguatinga (1).pdf
ppp_ec_10_-taguatinga (1).pdfppp_ec_10_-taguatinga (1).pdf
ppp_ec_10_-taguatinga (1).pdf
 
Projeto Político Pedagógico 2021 versão final
Projeto Político Pedagógico 2021 versão finalProjeto Político Pedagógico 2021 versão final
Projeto Político Pedagógico 2021 versão final
 
Uma cozinha muitos textos1
Uma cozinha muitos textos1Uma cozinha muitos textos1
Uma cozinha muitos textos1
 
Cozinha Educativa 2021
Cozinha Educativa 2021Cozinha Educativa 2021
Cozinha Educativa 2021
 
Projeto Pedagógico EC10/Tag
Projeto Pedagógico EC10/TagProjeto Pedagógico EC10/Tag
Projeto Pedagógico EC10/Tag
 
PPP publicado 2018
PPP publicado 2018 PPP publicado 2018
PPP publicado 2018
 
PPP EC10 2018 publicado
PPP EC10 2018  publicadoPPP EC10 2018  publicado
PPP EC10 2018 publicado
 
Pascoa em diversas religioes
Pascoa em diversas religioesPascoa em diversas religioes
Pascoa em diversas religioes
 
PPP EC10 / TAG 2017
PPP EC10 / TAG 2017PPP EC10 / TAG 2017
PPP EC10 / TAG 2017
 
Projeto Político Pedagógico EC10 2016
Projeto Político Pedagógico EC10 2016 Projeto Político Pedagógico EC10 2016
Projeto Político Pedagógico EC10 2016
 
Normas de Convivência Escolar EC10 / 2018
Normas de Convivência Escolar EC10 / 2018Normas de Convivência Escolar EC10 / 2018
Normas de Convivência Escolar EC10 / 2018
 
Curriculo em Movimento da Educação Básica do DF
Curriculo em Movimento da Educação Básica do DFCurriculo em Movimento da Educação Básica do DF
Curriculo em Movimento da Educação Básica do DF
 
Plano de Trabalho gestão 2017-2019
Plano de Trabalho gestão 2017-2019Plano de Trabalho gestão 2017-2019
Plano de Trabalho gestão 2017-2019
 
Uma cozinha muitos textos
Uma cozinha muitos textosUma cozinha muitos textos
Uma cozinha muitos textos
 
Filhos são como navios
Filhos são como naviosFilhos são como navios
Filhos são como navios
 
Gestão democrática processo eleitoral 2016
Gestão democrática processo eleitoral 2016Gestão democrática processo eleitoral 2016
Gestão democrática processo eleitoral 2016
 
O Antigo Egito
O  Antigo EgitoO  Antigo Egito
O Antigo Egito
 
Avaliação institucional segmento pais 2015
Avaliação institucional  segmento pais 2015Avaliação institucional  segmento pais 2015
Avaliação institucional segmento pais 2015
 
Projeto Político Pedagógico EC10 2016
Projeto Político Pedagógico EC10 2016 Projeto Político Pedagógico EC10 2016
Projeto Político Pedagógico EC10 2016
 

Último

Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...azulassessoria9
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFtimaMoreira35
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?AnabelaGuerreiro7
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...IsabelPereira2010
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelGilber Rubim Rangel
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Ilda Bicacro
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfLeloIurk1
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESEduardaReis50
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOAulasgravadas3
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfFernandaMota99
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 

Último (20)

Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...Considere a seguinte situação fictícia:  Durante uma reunião de equipe em uma...
Considere a seguinte situação fictícia: Durante uma reunião de equipe em uma...
 
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULACINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
CINEMATICA DE LOS MATERIALES Y PARTICULA
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdfFicha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
Ficha de trabalho com palavras- simples e complexas.pdf
 
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
Urso Castanho, Urso Castanho, o que vês aqui?
 
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
DeClara n.º 75 Abril 2024 - O Jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara ...
 
Bullying, sai pra lá
Bullying,  sai pra láBullying,  sai pra lá
Bullying, sai pra lá
 
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim RangelDicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
Dicionário de Genealogia, autor Gilber Rubim Rangel
 
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
Rota das Ribeiras Camp, Projeto Nós Propomos!
 
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdfENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
ENSINO RELIGIOSO 7º ANO INOVE NA ESCOLA.pdf
 
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕESCOMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
COMPETÊNCIA 4 NO ENEM: O TEXTO E SUAS AMARRACÕES
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃOFASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
FASE 1 MÉTODO LUMA E PONTO. TUDO SOBRE REDAÇÃO
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdfAula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
Aula de História Ensino Médio Mesopotâmia.pdf
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 

Diretrizes avaliativas formativas

  • 3.  ANALISAR INFORMAÇÕES OBTIDAS A FIM DE PROMOVER INTERVENÇÕES CONSTANTES;  ENQUANTO SE APRENDE, SE AVALIA E ENQUANTO SE AVALIA OCORREM APRENDIZAGENS;  A PROPOSTA AVALIATIVA DE CADA ESCOLA DEVE COMPOR O PPP COMO CAPÍTULO A PARTE;  É INDISPENSÁVEL O RETORNO (FEEDBACK) AOS APRENDIZES PARA QUE ELE SE MANTENHA INFORMADO SOBRE SUAS APRENDIZAGENS: AVANÇOS E FRAGILIDADES (AUTOREGULAÇÃO).
  • 4. A SEEDF RECONHECE A EXISTÊNCIA DE DIVERSAS FUNÇÕES DA AVALIAÇÃO, MAS ENTENDE QUE NA AVALIAÇÃO FORMATIVA SE ENCONTRA A MELHOR OPÇÃO PARA ACOLHER INCLUIR AVALIAR NÃO SÃO OS INSTRUMENTOS QUE DEFINEM A FUNÇÃO FORMATIVA DA AVALIAÇÃO, MAS A INTENÇÃO DO AVALIADOR/PROFESSOR E O USO QUE FAZ DELES. ASSIM, A SEEDF APOIA O USO DE VARIADOS INSTRUMENTOS PROCEDIMENTOS FORMAS DIFERENCIADAS
  • 5. AVALIAÇÃO FORMATIVA COEXISTÊNCIA DAS DUAS FUNÇÕES EM TODOS OS 3 NÍVEIS DE AVALIAÇÃO AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS  BALANÇO DAS APRENDIZAGENS OCORRIDAS APÓS UM DETERMINADO PERÍODO DE TEMPO;  PODE NÃO TER COMO OBJETIVO A REALIZAÇÃO DE INTERVENÇÕES AVALIAÇÃO PARA AS APRENDIZAGENS PROMOVE INTERVENÇÕES ENQUANTO O TRABALHO PEDAGÓGICO SE DESENVOLVE SEM DICOTOMIA CONDUZ O PROCESSO PARA QUE NÃO SE PRIORIZE O PRODUTO
  • 6. A avaliação diagnóstica vai perpassar todo processo de ensino-aprendizagem; Recomenda-se não utilizar notas na auto avaliação para não desviar a atenção do estudante do objetivo principal que é perceber-se em seu processo de aprendizagem
  • 8.
  • 9. RAV – REGISTRO DE AVALIAÇÃO  DEVE CONSTAR TODAS AS INFORMAÇÕES REFERENTES ÀS APRENDIZAGENS JÁ CONSTRUÍDAS E AINDA NÃO CONSTRUIDAS, BEM COMO AS INTERVENÇÕES NECESSÁRIAS PARA PROGRESSÃO DESSE PROCESSO; REGISTRO DO CONSELHO DE CLASSE  DEVE SER FEITO EM FICHA PRÓPRIA;  DEVE RESSALTAR FRAGILIDADES E POTENCIALIDADES E ENCAMINHAMENTOS
  • 11. AVALIAÇÃO POR PARES PROVAS PORTFÓLIO REGISTROS REFLEXIVOS SEMINÁRIOS/PESQUISAS AUTOAVALIAÇÃO
  • 12. “ O uso de múltiplos procedimentos/instrumentos avaliativos possibilita aos estudantes o desenvolvimento das diferentes capacidades exigidas por cada um deles. A adoção exclusiva de provas retira desses sujeitos essa oportunidade, além de constituir um dificultador para o processo de reflexão e tomada de decisões sobre sua própria aprendizagem.” Currículo em Movimento
  • 13. PAIS/MÃES/RESPONSÁVEIS  NÃO SE DEVE EXCLUÍ-LOS DE SUAS FUNÇÕES SOCIAIS, SOB O RISCO DE FRAGILIZAR AS APRENDIZAGENS DOS FILHOS;  SÃO COBRADOS , MAS NEM SEMPRE SÃO INSERIDOS NO PROCESSO;  O CARÁTER PÚBLICO E DEMOCRÁTICO DA ESCOLA NÃO PODE SE ALINHAR A PRÁTICAS DE EXCLUSÃO;  É PRECISO OPORTUNIZAR , VIABILIZAR E INCENTIVAR AS PRÁTICAS PARTICIPATIVAS EFETIVAS DE PAIS/MÃES E RESPONSÁVEIS PARA QUE SE TORNEM CO-RESPONSÁVEIS PELS APRENDIZAGENS DOS FILHOS . A GESTAO DEMOCRATICA NÃO É ESPONTÂNEA, DEVE SER CONSTRUIDA;  É PRECISO QUE A ESCOLA CONHECA O PERFIL DAS FAMÍLIAS, POR MEIO DE INSTRUMENTOS CONSTRUÍDOS COM ESSE FIM;  OPORTUNIZAR ÀS FAMILIAS INFORMAÇÕES E ESCLARECIMENTOS ACERCA DA ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO, DOS PROCEDIMENTOS, CRITÉRIOS E INSTRUMENTOS ADOTADOS PARA AVALIAÇÃO DOS ALUNOS;  GARANTIR A PRESENÇA DESSES ATORES NO CONSELHO DE CLASSE PARTICIPATIVO CONFORME PREVÊ A LEI DA GESTÃO DEMOCRÁTICA - COM OBJETIVO DE GERAR O PROTAGONISMO DESSE SEGMENTO.
  • 14. AÇÕES PONTUAIS PARA GARANTIR A PARTICIPAÇÃO DE PAIS/MÃES E RESPONSÁVEIS  APRESENTAR, DISCUTIR E AVALIAR O PPP;  ESCLARECER A ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO PEDAGÓGICO  ESCLARECER SOBRE A SISTEMÁTICA DE AVALIAÇÃO ADOTADA PELA SEEDF, ESCOLA E SALA DE AULA;  POSSIBILITAR O ACOMPANHAMENTO DA ROTINA ESCOLAR DO ESTUDANTE;  PROMOVER REUNIÕES PEDAGÓGICAS  PROMOVER REUNIÕES FESTIVAS.  ESTABELECER CANAIS DE COMUNICAÇÃO  ESCLARECER OS OBJETIVOS DOS TRABALHOS, DO DEVER DE CASA, DAS ATIVIDADES DE SALA;  INSERIR AS FAMÍLIAS NA AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL;  ESCLARECER O SIGNIFICADOS DOS REGISTROS UTILIZADOS (RAV, BOLETINS, ESCALAS, SÍMBOLOS) PARA QUE POSSSAM DIALOGAR COM A INSTITUIÇÃO E COMPREENDER EM QUE SITUAÇÃO DE APRENDIZAGEM SEU FILHO SE ENCONTRA.
  • 15. DEVER DE CASA – USO FORMATIVO  “A inserção do dever de casa em um processo avaliativo implica a necessidade de que ele seja discutido pelos diferentes segmentos e incluído no PPP da escola, assegurando sua utilização em benefício das aprendizagens dos estudantes . “  “É preciso garantir o constante diálogo com pais e responsáveis para que o acompanhamento dessa atividade (dever de casa) não signifique o próprio ensino do conteúdo;”  “É necessária a apresentação prévia do roteiro que organiza a realização do dever de casa”;  “Dever de casa sem alguma indicação bibliográfica e/ou em sítios próprios da internet, bem como sem a devida orientação de como proceder sua realização, pode ter reflexo negativo na relação do estudante com seus pais e mães, com a escola e, principalmente com o docente avaliador.”  “A falta de clareza quanto aos critérios e aos objetivos inerentes ao que de fato se quer, por meio do dever de casa, banaliza esse recurso pedagógico e enfraquece seu potencial formador contribuindo, também, para avaliação informal de caráter negativo.”  “Bem situado no trabalho pedagógico o dever de casa pode ser prazeroso e produtivo, contribuindo para a ampliação das aprendizagens e constituindo um facilitador da inclusão escolar.”
  • 16. “Quando o dever de casa é adotado pelas escolas de forma irrefletida, deixando a critério de cada professor definir objetivos e a forma como será utilizado e avaliado, a instituição evidencia não ter um rumo a seguir , deixando familiares e estudantes inseguros ao tentar supor o que cada professor espera deles. Dependendo da forma como é encaminhado, o dever de casa condiciona os pais e ou estudantes a comportamentos que, mesmo que satisfaçam pelo cumprimento da tarefa, nem sempre resultam em conquista ou consolidação das aprendizagens.
  • 17.  PREVISTA EM LEI : “PROVER MEIOS PARA A RECUPERAÇÃO DOS ALUNOS DE MENOR RENDIMENTO OBTENÇÃO DE NOTAS PARA QUE SE ASSOCIE A AVALIAÇÃO FORMATIVA É PRECISO QUE HAJA INTERVENÇÃO PEDAGÓGICA CONTÍNUA JUNTO A TODOS OS ESTUDANTES SEMPRE QUE SUAS NECESSIDADES DE APREDIZAGEM FOREM EVIDENCIADAS; A AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA É IMPORTANTE NESSE PROCESSO; AS INTERVENCÕES PROCESSUAIS (RECUPERACÃO) DEVEM SER REGISTRADAS NO DIÁRIO; AS INTERVENÇÕES PODEM SER REALIZADAS POR MEIO DE ATIVIDADES DIVERSIFICADAS, ATENDIMENTO NO CONTRATURNO, REAGRUPAMENTOS, PROJETOS INTERVENTIVO E OUTROS RECURSOS CRIADOS PELA ESCOLA. NÃO SE DEVE ESPERAR PELO FIM DE UMA SEMANA, BIMESTRE, SEMESTRE OU ANO LETIVO PARA OFERECER AS INTERVENÇÕES NECESSÁRIAS . DEVEM SER CONTÍNUAS. NADA FICA PARA DEPOIS.
  • 18.  OS PROCEDIMENTOS / INSTRUMENTOS DE AVALIAÇÃO DEVEM SER ELABORADOS EM ARTICULAÇÃO COM A COORDENAÇÃO PEDAGÓGICA ( COLABORAR, APRECIAR, ACOMPANHAR) A FIM DE GARANTIR COERÊNCIA INTERNA COM O PROJETO DA ESCOLA;  OS ESTUDANTES DEVEM SER AVALIADOS POR MEIO DE INSTRUMENTOS BEM PLANEJADOS E ESCRITOS;  ENTREGUES AO ESTUDANTE PASSAM A SER PÚBLICOS E REVELAM A QUALIDADE DO TRABALHO DESENVOLVIDO PELA ESCOLA;  OS ESTUDANTES, PAIS E RESPONSÁVEIS DEVEM CONHECER OS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO;  APÓS DIVULGAÇÃO DOS RESULTADOS PARCIAIS OU NÃO, OS RESPONSÁVEIS PODEM SOLICITAR REVISÃO POR ESCRITO EM ATÉ 72 HORAS, A SER RESPONDIDA PELO DOCENTE /CONSELHO DE CLASSE.
  • 19. AVALIAÇÃO FORMAL  MAIS CONHECIDA POR TODOS;  MAIS CLARA : TESTES, PROVAS, LISTAS DE EXERCICIOS, DEVERES DE CASA, FORMULÁRIOS, RELATÓRIOS E OUTROS. AVALIAÇÃO INFORMAL  SUBJETIVA;  CONSTITUIDOS POR JUIZOS QUE OS PROFESSORES FAZEM DOS ALUNOS;  NEGATIVA QUANDO GERA RÓTULOS (BOM/MAU);
  • 20. O CONSELHO DE CLASSE  DEVE IDENTIFICAR O QUE OS ESTUDANTES APRENDERAM, O QUE NÃO APRENDERAM E O QUE DEVE SER FEITO POR TODOS PARA QUE AS APRENDIZAGENS ACONTEÇAM;  DEVE SE TER CUIDADO PARA QUE NÃO SE TORNE UM ESPAÇO HOSTIL ONDE A AVALIAÇÃO INFORMAL ACONTEÇA DE MANEIRA NEGATIVA PARA EXPOR, ROTULAR, PUNIR E EXCLUIR;  MESMO QUE SE UTILIZE INFORMAÇÕES OBTIDAS POR MEIO DA AVALIAÇÃO SOMATIVA, OS RESULTADOS DEVEM SER ANALISADOS DE FORMA INTEGRADA À AVALIAÇÃO FORMATIVA.  NOTAS E CONCEITOS PODEM CONVIVER COM A AVALIAÇÃO FORMATIVA DESDE QUE NÃO TENHAM FIM EM SI MESMOS : NÃO SEJA O ELEMENTO CENTRAL NEM O ESTUDANTE SEJA INCENTIVADO A ESTUDAR COM VISTAS A SUA OBTENÇÃO.  A ORGANIZAÇÃO E DINÂMICA DE REALIZAÇÃO DO CC É DE AUTONOMIA DAS ESCOLAS;  DEVE-SE OBSERVAR FRAGILIDADES MAS TAMBÉM AS POTENCIALIDADES.
  • 21. O CONSELHO DE CLASSE Lei nº 4.751/2012 § 1º O Conselho de Classe será composto por: I – todos os docentes de cada turma e representante da equipe gestora, na condição de conselheiros natos; II – representante dos especialistas em educação; III – representante da carreira Assistência à Educação; IV – representante dos pais ou responsáveis; V – representante dos alunos a partir do 6º ano ou primeiro segmento da educação de jovens e adultos, escolhidos por seus pares, garantida a representatividade dos alunos de cada uma das turmas; VI – representantes dos serviços de apoio especializado, em caso de turmas inclusivas. § 2º O Conselho de Classe se reunirá, ordinariamente, uma vez a cada bimestre e, extraordinariamente, a qualquer tempo, por solicitação do diretor da escola ou de um terço dos membros desse colegiado. § 3º Cada escola elaborará as normas de funcionamento do Conselho de Classe em conformidade com as diretrizes da SEDF.
  • 22. RAV – REGISTRO DE AVALIAÇÃO  DOCUMENTO QUE DEVE CONTER ELEMENTOS DA AVALIAÇÃO DIAGNÓSTICA OBSERVADOS PELO DOCENTE E/OU PELO CONSELHO DE CLASSE, AS APRENDIZAGENS EVIDENCIADAS E AS DIFICULDADES PERCEBIDAS, ALÉM DAS ESTRATÉGIAS UTILIZADAS E/OU AS INTERVENÇÕES CONDUZIDAS PARA SANAR AS DIFICULDADES ENCONTRADAS, OS SEUS RESULTADOS E OUTRAS ORIENTAÇÕES QUE SE FIZEREM NECESSÁRIAS.  NÃO SE PERMITA UTILIZAR RÓTULOS E EXPRESSÕES CONSTRANGEDORAS, RELATOS OU TERMOS DESABONADORES ÀS FAMÍLIAS, ÀS CONDIÇÕES SOCIAIS E OUTROS QUE NÃO QUALIFICAM O PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM.
  • 23. PROVA / TESTE / USO DE NOTAS  Não deve ser utilizada exclusivamente, pois ela sozinha não é capaz de revelar todas as evidências de aprendizagem;  Deve-se refletir acerca da adoção de uma semana de provas;  A construção da prova leva em conta os objetivos de aprendizagem e sua correção é feita por meio de critérios claros e conhecidos dos estudantes, para que ela constitua espaço-tempo de aprendizagens. Seus resultados são devolvidos aos estudantes (feedback) o mais rapidamente possível.  O processo avaliativo é de responsabilidade da escola e não de cada professor individualmente  Provas multidisciplinares, interdisciplinares, simulados são aceitas desde que os objetivos sejam a aprendizagem de todos os alunos  Testes integrados (multi e transdisciplinares) só têm sentido se as aulas e práticas que antecedem essas provas forem desenvolvidos dentro dessa perspectiva.  O uso de notas não impossibilita a avaliação formativa desde que seja um indicativo A MAIS das condições de aprendizagem dos estudantes.
  • 24. A AUTOAVALIAÇÃO  Contribui para a conquista da autonomia intelectual do estudante;  Processo pelo qual o próprio estudante analisa continuamente as atividades desenvolvidas e em desenvolvimento, registra suas percepções e sentimentos e identifica futuras ações, para que haja avanço na aprendizagem;  Nessa análise o estudante leva em conta: o que já aprendeu, o que não aprendeu, os aspectos facilitadores e os dificultadores tomando por base os objetivos da aprendizagem e os critérios de avaliação;  Não visa atribuição de notas pelo aluno ;  É mais ligada a avaliação para as aprendizagens;  Valorizar o pensamento do estudante acerca da qualidade do próprio trabalho constitui um desafio a ordem estabelecida e a rotina escolar
  • 25. ÉTICA E AVALIAÇÃO A AVALIAÇÃO PRECISA SER CONDUZIDA COM ÉTICA, O QUE SIGNIFICA LEVAR EM CONTA OS SEGUINTES ASPECTOS:  Respeito às produções dos estudantes (elas lhes pertencem);  Avaliação desvinculada de comparação (compara-se o progresso do estudante com as suas próprias capacidades);  Avaliação encorajadora;  Entrega dos resultados da avaliação aos estudantes e aos seus pais/responsáveis.
  • 26. AVALIAÇÃO INSTITUCIONAL  Avaliar todas as instâncias que compõem a organização escolar é pauta constante deste nível da avaliação com o intuito de colocar quaisquer ações a serviço das aprendizagens.  A autoavaliação pela escola realiza-se ao longo do ano letivo, tendo como referência o projeto político-pedagógico, por meio de procedimentos por ela construídos. A SEEDF, em seus diversos setores, deve compor parceria com a escola, para orientar o desenvolvimento desse processo.
  • 27. AVALIAÇÃO DISTRITAL DE DESEMPENHO ESCOLAR A Secretaria de Educação do Distrito Federal, por meio da SUPLAV planeja, executa e avalia as políticas públicas educacionais demandadas pelo Governo do Distrito Federal. A Avaliação Distrital do Desempenho Escolar do Estudante, gestada nesta rede e para esta rede, tem como eixo condutor das suas metodologias avaliar as aprendizagens amparadas no conceito da qualidade social.