1) O documento apresenta a pauta de um encontro de orientação de estudos com foco na alfabetização, incluindo a retomada do encontro anterior, textos para análise e discussão, vídeo e tarefas. 2) As tarefas incluem comparar documentos curriculares e aplicar instrumentos de avaliação sugeridos para discutir experiências. 3) Haverá também leitura para deleite e discussão do cronograma das formações.
Este documento discute a metodologia dialética em sala de aula como uma alternativa à metodologia expositiva tradicional. A metodologia dialética enfatiza a construção ativa do conhecimento pelos alunos através da mobilização, análise e síntese, em oposição à mera transmissão passiva de informações. O documento explica os três momentos-chave da metodologia dialética: 1) mobilização para o conhecimento, 2) construção do conhecimento, e 3) elaboração da síntese do conhe
O documento discute a importância do planejamento escolar, destacando que ele envolve tomar decisões sobre ações futuras para alcançar objetivos, refletir sobre nossas ações e como ensinamos/aprendemos. O planejamento deve ser um processo de reflexão para estabelecer como alcançar os propósitos da escola de forma adequada e contribuir para o desenvolvimento de um trabalho educativo de qualidade.
Este documento resume um livro sobre novas tecnologias e mediação pedagógica. O livro discute como as tecnologias podem ser usadas para inovar o ensino e a aprendizagem, promovendo uma aprendizagem colaborativa. Também aborda como a mediação pedagógica pode fortalecer o aluno e dar um novo papel ao professor como mediador do conhecimento.
O documento discute diferentes abordagens educacionais e fatores que influenciam o aprendizado. As abordagens incluem tradicional, comportamentalista, humanista, cognitivista e sociocultural. Fatores como inteligências múltiplas, idade, emoções, origem social e motivação também são discutidos. O professor deve usar estratégias para facilitar a aprendizagem considerando esses fatores.
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades em passos sequenciais para construir o conhecimento de forma integrada ao longo do tempo. Ela deve ter objetivos claros, atividades apropriadas a cada etapa, e avaliação dos progressos dos alunos.
O documento apresenta uma revisão de principais autores que discutem temas relacionados à formação docente, como a prática educativa, aprendizagem, avaliação, competências de professores e saberes docentes.
Zabala, antonio a pratica educativa, como ensinarmarcaocampos
O documento discute estratégias de ensino e aprendizagem. Ele descreve (1) diferentes unidades de análise para planejamento de aulas, como atividades, sequências didáticas e conteúdos; (2) abordagens pedagógicas como construtivismo; e (3) formas de organizar estudantes em sala de aula, como grupos grandes, pequenos e flexíveis.
Este estudo investiga como educadores de infância no Brasil e Portugal percebem as características de sobredotação e criatividade em crianças. A literatura sobre sobredotação e criatividade é revisada, e instrumentos de avaliação serão adaptados para ambos os países. A amostra incluirá 400 educadores, sendo 200 de cada país. Os resultados analisarão como as percepções variam de acordo com variáveis dos educadores, crianças e contextos familiares e culturais.
Este documento discute a metodologia dialética em sala de aula como uma alternativa à metodologia expositiva tradicional. A metodologia dialética enfatiza a construção ativa do conhecimento pelos alunos através da mobilização, análise e síntese, em oposição à mera transmissão passiva de informações. O documento explica os três momentos-chave da metodologia dialética: 1) mobilização para o conhecimento, 2) construção do conhecimento, e 3) elaboração da síntese do conhe
O documento discute a importância do planejamento escolar, destacando que ele envolve tomar decisões sobre ações futuras para alcançar objetivos, refletir sobre nossas ações e como ensinamos/aprendemos. O planejamento deve ser um processo de reflexão para estabelecer como alcançar os propósitos da escola de forma adequada e contribuir para o desenvolvimento de um trabalho educativo de qualidade.
Este documento resume um livro sobre novas tecnologias e mediação pedagógica. O livro discute como as tecnologias podem ser usadas para inovar o ensino e a aprendizagem, promovendo uma aprendizagem colaborativa. Também aborda como a mediação pedagógica pode fortalecer o aluno e dar um novo papel ao professor como mediador do conhecimento.
O documento discute diferentes abordagens educacionais e fatores que influenciam o aprendizado. As abordagens incluem tradicional, comportamentalista, humanista, cognitivista e sociocultural. Fatores como inteligências múltiplas, idade, emoções, origem social e motivação também são discutidos. O professor deve usar estratégias para facilitar a aprendizagem considerando esses fatores.
O documento discute a sequência didática como uma estratégia educacional para ajudar os alunos a resolverem dificuldades sobre um tema específico. A sequência didática planeja atividades em passos sequenciais para construir o conhecimento de forma integrada ao longo do tempo. Ela deve ter objetivos claros, atividades apropriadas a cada etapa, e avaliação dos progressos dos alunos.
O documento apresenta uma revisão de principais autores que discutem temas relacionados à formação docente, como a prática educativa, aprendizagem, avaliação, competências de professores e saberes docentes.
Zabala, antonio a pratica educativa, como ensinarmarcaocampos
O documento discute estratégias de ensino e aprendizagem. Ele descreve (1) diferentes unidades de análise para planejamento de aulas, como atividades, sequências didáticas e conteúdos; (2) abordagens pedagógicas como construtivismo; e (3) formas de organizar estudantes em sala de aula, como grupos grandes, pequenos e flexíveis.
Este estudo investiga como educadores de infância no Brasil e Portugal percebem as características de sobredotação e criatividade em crianças. A literatura sobre sobredotação e criatividade é revisada, e instrumentos de avaliação serão adaptados para ambos os países. A amostra incluirá 400 educadores, sendo 200 de cada país. Os resultados analisarão como as percepções variam de acordo com variáveis dos educadores, crianças e contextos familiares e culturais.
1) O documento discute as correntes teóricas que influenciaram a educação ao longo da história, culminando no movimento pela educação inclusiva no século 21.
2) A autora analisa como a filosofia da ciência evoluiu de uma visão excludente para a inclusão, refletindo o processo semelhante na educação.
3) Quatro fatores são apontados que precisam ser modificados para se alcançar uma educação inclusiva de fato: condições sociais, materiais da escola, formação dos profess
O documento discute a formação continuada de professores, abordando seus objetivos e competências, bem como a Matriz de Referência do ENEM, que serve como base para a elaboração de questões para o exame. O texto explora conceitos como competência, habilidade e itens, fornecendo diretrizes para a elaboração de questões alinhadas à Matriz de Referência.
O documento discute estratégias de ensino na educação superior. Define estratégia como a arte de aplicar os meios disponíveis para atingir objetivos pedagógicos. Argumenta que métodos tradicionais como aulas expositivas já não são suficientes diante da complexidade atual e propõe o uso de estratégias que desenvolvam habilidades de pensamento em estudantes.
O documento discute os objetivos de ensino definidos nos Parâmetros Curriculares Nacionais brasileiros. Os objetivos são expressos em termos de capacidades cognitivas, físicas, afetivas, de relação interpessoal, inserção social, ética e estética que devem ser desenvolvidas nos alunos. O desenvolvimento dessas capacidades é crucial para a formação dos estudantes como cidadãos conscientes e capazes de participar da sociedade.
Este documento descreve atividades de leitura e escrita realizadas durante um estágio de ensino em anos iniciais. As crianças leram o texto "O dono da bola" e refletiram sobre valores. Elas também reescreveram a história de Chapeuzinho Vermelho trocando o narrador. Essas atividades desenvolveram as habilidades de leitura e escrita das crianças e abriram novos horizontes de conhecimento.
O documento descreve o modelo construtivista de ensino e aprendizagem, no qual o aluno constrói ativamente seu próprio conhecimento por meio de experiências significativas mediadas pelo professor. O professor facilita as ferramentas e ambientes para que os alunos construam o saber de forma autônoma, enquanto os alunos constroem noções cognitivas por meio de investigação e resolução de problemas.
O documento discute os desafios da avaliação da aprendizagem no sistema educacional brasileiro. Ele argumenta que a avaliação atualmente é focada em produtos ao invés de processos, gera insegurança nos estudantes e reproduz desigualdades sociais ao invés de promover o desenvolvimento do ser humano. Ele defende uma abordagem de avaliação que valorize os processos de aprendizagem e sirva para melhorar o ensino.
O documento discute a teoria construtivista e como as tecnologias podem apoiar a aprendizagem construtivista. A aprendizagem é vista como uma construção mental ativa do aluno, mediada pela interação e experiência. As tecnologias podem fornecer ambientes e recursos para estimular a investigação, a colaboração e a resolução de problemas dos alunos.
Este documento contém três resumos de textos sobre educação e o papel do professor:
1. O primeiro texto discute as teorias pedagógicas e como elas podem melhorar o trabalho do professor em sala de aula.
2. O segundo texto lista quatro pilares da educação - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser - que devem orientar o trabalho do educador.
3. O terceiro texto aborda as múltiplas competências e inteligências que devem ser desenvolvid
O documento discute como os professores podem melhorar sua prática educativa através do planejamento, execução e avaliação reflexiva de suas aulas. Ele explica que as atividades escolhidas, a organização delas em sequências e a atenção à diversidade dos alunos são fatores importantes para promover aprendizagens significativas. Também descreve diferentes tipos de conteúdos e como ensiná-los de forma adequada considerando como os alunos aprendem conceitos, fatos e habilidades.
O documento discute:
1) A importância histórica da alfabetização e escolarização com o desenvolvimento econômico-social a partir dos séculos XVI-XVIII;
2) Diferentes abordagens teóricas sobre o processo de alfabetização e aquisição da linguagem escrita;
3) A necessidade de se reconsiderar as práticas pedagógicas tendo em vista o desenvolvimento cognitivo natural das crianças.
O documento discute um paradigma alternativo de avaliação denominado "avaliação mediadora", que se opõe ao modelo "transmitir-verificar-registrar". Esse novo paradigma envolve uma avaliação reflexiva que contribui para a troca de ideias entre professor e alunos, levando a uma produção aprimorada de conhecimento construído a partir da compreensão dos fenômenos estudados.
O documento discute conceitos-chave da aprendizagem e do ensino no contexto escolar. Aprendizagem é definida como um processo de mudança de comportamento através da experiência, enquanto ensino caracteriza-se pela atividade de transmitir conhecimentos escolares. Aprendizagem significativa envolve o indivíduo como um todo, e ensino e aprendizagem estão interligados no processo educacional, onde conteúdos, objetivos e avaliação devem estar alinhados para promover a aprendizagem dos alunos.
O documento discute o conceito de sequência didática, definindo-a como uma maneira de encadear e articular diferentes atividades ao longo de uma unidade didática para ensinar um conteúdo de forma gradual. A sequência didática surgiu na França nos anos 1980 como parte de um esforço para promover um ensino menos compartimentalizado.
FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 06 - Prova ...Jordano Santos Cerqueira
O documento discute princípios do ensino e da avaliação da aprendizagem segundo uma perspectiva construtivista. Aborda temas como o papel do professor como mediador do processo de construção do conhecimento pelos alunos, a importância dos conteúdos contextualizados, e a necessidade de avaliações que vão além da memorização e promovam raciocínio de nível superior.
O documento fornece sugestões para ensinar turmas inclusivas de forma a valorizar as diferenças individuais e promover a aprendizagem cooperativa. Recomenda-se trabalhar a autonomia dos alunos, usar atividades diversificadas que estimulem diferentes habilidades e avaliar o progresso de cada aluno considerando suas capacidades.
Aula 7. texto zanon e althaus (2008). instrumentos de avaliação na pratica pe...Karlla Costa
1. O documento discute diferentes instrumentos de avaliação no ensino superior, comparando suas vantagens e desvantagens. 2. Inclui exemplos de provas objetivas, como provas de múltipla escolha e preenchimento de lacunas, e discute provas discursivas. 3. Defende que múltiplos instrumentos devem ser usados para uma avaliação mais consistente e que estimule a aprendizagem dos estudantes.
Here is a 3 sentence summary of the document in the format you requested:
[SUMMARY] The document presents an introduction and preface for the book "Learning and Teaching: Different Perspectives and Practices", which brings together chapters by educators from PUCRS on various topics related to contemporary issues in education, classroom research and practice, neuropsychological development, inclusion, critical thinking, gifted education, subjectivity, and aggression in the school setting. The book aims to contribute to the training of future teachers by sharing reflections and experiences on important themes in education from different points of view.
Las reglas de convivencia de la escuela incluyen: 1) respetar a las maestras, compañeros y personal de la escuela, 2) ser amigo de todos sin pelear o poner apodos, y 3) levantar la mano para hablar y esperar su turno.
Este documento descreve o estágio de uma estudante de licenciatura em uma escola particular. Ela observou aulas de matemática da 7a série e analisou o perfil dos alunos, da professora e o método de ensino construtivista adotado na escola, que envolve atividades práticas e em grupo. Ela também elaborou uma sequência didática sobre ângulos usando uma atividade de construção de maquetes.
1) O documento discute as correntes teóricas que influenciaram a educação ao longo da história, culminando no movimento pela educação inclusiva no século 21.
2) A autora analisa como a filosofia da ciência evoluiu de uma visão excludente para a inclusão, refletindo o processo semelhante na educação.
3) Quatro fatores são apontados que precisam ser modificados para se alcançar uma educação inclusiva de fato: condições sociais, materiais da escola, formação dos profess
O documento discute a formação continuada de professores, abordando seus objetivos e competências, bem como a Matriz de Referência do ENEM, que serve como base para a elaboração de questões para o exame. O texto explora conceitos como competência, habilidade e itens, fornecendo diretrizes para a elaboração de questões alinhadas à Matriz de Referência.
O documento discute estratégias de ensino na educação superior. Define estratégia como a arte de aplicar os meios disponíveis para atingir objetivos pedagógicos. Argumenta que métodos tradicionais como aulas expositivas já não são suficientes diante da complexidade atual e propõe o uso de estratégias que desenvolvam habilidades de pensamento em estudantes.
O documento discute os objetivos de ensino definidos nos Parâmetros Curriculares Nacionais brasileiros. Os objetivos são expressos em termos de capacidades cognitivas, físicas, afetivas, de relação interpessoal, inserção social, ética e estética que devem ser desenvolvidas nos alunos. O desenvolvimento dessas capacidades é crucial para a formação dos estudantes como cidadãos conscientes e capazes de participar da sociedade.
Este documento descreve atividades de leitura e escrita realizadas durante um estágio de ensino em anos iniciais. As crianças leram o texto "O dono da bola" e refletiram sobre valores. Elas também reescreveram a história de Chapeuzinho Vermelho trocando o narrador. Essas atividades desenvolveram as habilidades de leitura e escrita das crianças e abriram novos horizontes de conhecimento.
O documento descreve o modelo construtivista de ensino e aprendizagem, no qual o aluno constrói ativamente seu próprio conhecimento por meio de experiências significativas mediadas pelo professor. O professor facilita as ferramentas e ambientes para que os alunos construam o saber de forma autônoma, enquanto os alunos constroem noções cognitivas por meio de investigação e resolução de problemas.
O documento discute os desafios da avaliação da aprendizagem no sistema educacional brasileiro. Ele argumenta que a avaliação atualmente é focada em produtos ao invés de processos, gera insegurança nos estudantes e reproduz desigualdades sociais ao invés de promover o desenvolvimento do ser humano. Ele defende uma abordagem de avaliação que valorize os processos de aprendizagem e sirva para melhorar o ensino.
O documento discute a teoria construtivista e como as tecnologias podem apoiar a aprendizagem construtivista. A aprendizagem é vista como uma construção mental ativa do aluno, mediada pela interação e experiência. As tecnologias podem fornecer ambientes e recursos para estimular a investigação, a colaboração e a resolução de problemas dos alunos.
Este documento contém três resumos de textos sobre educação e o papel do professor:
1. O primeiro texto discute as teorias pedagógicas e como elas podem melhorar o trabalho do professor em sala de aula.
2. O segundo texto lista quatro pilares da educação - aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser - que devem orientar o trabalho do educador.
3. O terceiro texto aborda as múltiplas competências e inteligências que devem ser desenvolvid
O documento discute como os professores podem melhorar sua prática educativa através do planejamento, execução e avaliação reflexiva de suas aulas. Ele explica que as atividades escolhidas, a organização delas em sequências e a atenção à diversidade dos alunos são fatores importantes para promover aprendizagens significativas. Também descreve diferentes tipos de conteúdos e como ensiná-los de forma adequada considerando como os alunos aprendem conceitos, fatos e habilidades.
O documento discute:
1) A importância histórica da alfabetização e escolarização com o desenvolvimento econômico-social a partir dos séculos XVI-XVIII;
2) Diferentes abordagens teóricas sobre o processo de alfabetização e aquisição da linguagem escrita;
3) A necessidade de se reconsiderar as práticas pedagógicas tendo em vista o desenvolvimento cognitivo natural das crianças.
O documento discute um paradigma alternativo de avaliação denominado "avaliação mediadora", que se opõe ao modelo "transmitir-verificar-registrar". Esse novo paradigma envolve uma avaliação reflexiva que contribui para a troca de ideias entre professor e alunos, levando a uma produção aprimorada de conhecimento construído a partir da compreensão dos fenômenos estudados.
O documento discute conceitos-chave da aprendizagem e do ensino no contexto escolar. Aprendizagem é definida como um processo de mudança de comportamento através da experiência, enquanto ensino caracteriza-se pela atividade de transmitir conhecimentos escolares. Aprendizagem significativa envolve o indivíduo como um todo, e ensino e aprendizagem estão interligados no processo educacional, onde conteúdos, objetivos e avaliação devem estar alinhados para promover a aprendizagem dos alunos.
O documento discute o conceito de sequência didática, definindo-a como uma maneira de encadear e articular diferentes atividades ao longo de uma unidade didática para ensinar um conteúdo de forma gradual. A sequência didática surgiu na França nos anos 1980 como parte de um esforço para promover um ensino menos compartimentalizado.
FACELI - Disciplina Especial - Didática com Márcia Perini Valle - 06 - Prova ...Jordano Santos Cerqueira
O documento discute princípios do ensino e da avaliação da aprendizagem segundo uma perspectiva construtivista. Aborda temas como o papel do professor como mediador do processo de construção do conhecimento pelos alunos, a importância dos conteúdos contextualizados, e a necessidade de avaliações que vão além da memorização e promovam raciocínio de nível superior.
O documento fornece sugestões para ensinar turmas inclusivas de forma a valorizar as diferenças individuais e promover a aprendizagem cooperativa. Recomenda-se trabalhar a autonomia dos alunos, usar atividades diversificadas que estimulem diferentes habilidades e avaliar o progresso de cada aluno considerando suas capacidades.
Aula 7. texto zanon e althaus (2008). instrumentos de avaliação na pratica pe...Karlla Costa
1. O documento discute diferentes instrumentos de avaliação no ensino superior, comparando suas vantagens e desvantagens. 2. Inclui exemplos de provas objetivas, como provas de múltipla escolha e preenchimento de lacunas, e discute provas discursivas. 3. Defende que múltiplos instrumentos devem ser usados para uma avaliação mais consistente e que estimule a aprendizagem dos estudantes.
Here is a 3 sentence summary of the document in the format you requested:
[SUMMARY] The document presents an introduction and preface for the book "Learning and Teaching: Different Perspectives and Practices", which brings together chapters by educators from PUCRS on various topics related to contemporary issues in education, classroom research and practice, neuropsychological development, inclusion, critical thinking, gifted education, subjectivity, and aggression in the school setting. The book aims to contribute to the training of future teachers by sharing reflections and experiences on important themes in education from different points of view.
Las reglas de convivencia de la escuela incluyen: 1) respetar a las maestras, compañeros y personal de la escuela, 2) ser amigo de todos sin pelear o poner apodos, y 3) levantar la mano para hablar y esperar su turno.
Este documento descreve o estágio de uma estudante de licenciatura em uma escola particular. Ela observou aulas de matemática da 7a série e analisou o perfil dos alunos, da professora e o método de ensino construtivista adotado na escola, que envolve atividades práticas e em grupo. Ela também elaborou uma sequência didática sobre ângulos usando uma atividade de construção de maquetes.
1) Uma avaliação diagnóstica foi aplicada a alunos do 1o ano do ensino médio para testar suas habilidades de raciocínio proporcional.
2) Os resultados mostraram que a maioria dos alunos teve desempenho abaixo do esperado, com notas muito baixas.
3) Isso indica que os alunos têm deficiências em habilidades básicas como raciocínio multiplicativo e divisivo, necessárias não só para a física mas também para evitar repetência.
Este documento discute a importância da avaliação e do registro das aprendizagens no ciclo de alfabetização. Apresenta pesquisas sobre as diferenças entre sistemas de séries e ciclos e como os professores constroem suas práticas de forma reflexiva. Defende que o ciclo de alfabetização busca combater a retenção escolar garantindo a continuidade do processo de ensino-aprendizagem.
Este relatório descritivo fornece informações sobre três alunos. Resume que um aluno é esperta e carinhosa, mas precisa melhorar a atenção. Outro aluno é disciplinado, mas também precisa melhorar a concentração. O terceiro aluno é carinhoso, mas tem dificuldades em seguir regras e se distrai facilmente. Todos os alunos precisam melhorar em aspectos como leitura, escrita e organização.
O documento é um relatório descritivo de vários alunos da 1a série do ensino fundamental. Contém os pareceres da professora sobre o progresso de cada aluno em leitura, escrita e matemática ao longo do ano letivo, assim como observações sobre a participação da família.
O documento discute dez variáveis importantes que influenciam os resultados do trabalho pedagógico, incluindo a concepção de ensino e aprendizagem do professor, a crença do aluno em sua própria capacidade de aprender, e o contexto escolar onde ocorrem as situações de ensino e aprendizagem.
O documento discute a função diagnóstica da avaliação no processo de ensino-aprendizagem, propondo que a avaliação seja usada para mapear os conhecimentos dos alunos e planejar intervenções pedagógicas. Apresenta exemplos de técnicas de avaliação, como questionários, produção de textos e debates, e enfatiza a importância de registrar os resultados para acompanhar o progresso individual de cada aluno.
O documento discute a prática educativa e como ensinar de forma reflexiva. Ele propõe que professores devem diagnosticar o contexto, tomar decisões e avaliar continuamente seu trabalho para melhorá-lo. Também discute diferentes tipos de conteúdos e como ensiná-los de forma significativa, levando em conta os processos de aprendizagem dos alunos.
ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Arivaldom
Este documento apresenta um projeto de estágio supervisionado para estudantes de pedagogia em creches e pré-escolas. Ele discute a importância da observação, co-participação e regência para a formação do estudante, além de objetivos como possibilitar o acesso ao processo de ensino-aprendizagem e incentivar o aprimoramento pessoal e profissional. Também apresenta um cronograma com atividades propostas para cada etapa do estágio.
1) O documento discute a diferença entre avaliação formativa e avaliação mediadora, argumentando que a avaliação mediadora envolve observação, reflexão e tomada de decisões pedagógicas para melhorar a aprendizagem de cada aluno.
2) A avaliação mediadora considera cada aluno de forma singular, reconhecendo suas diferenças e estratégias de aprendizagem para planejar ações que promovam a evolução individual e coletiva.
3) Um processo avaliativo mediador envolve três tempos: observação atenta dos alun
Sistemas de avaliação na educação presencial e a distânciaculturaafro
O documento discute sistemas de avaliação na educação presencial e a distância, argumentando que a avaliação deve ir além de notas e se concentrar na construção coletiva de novos saberes. Também defende que na educação a distância os instrumentos de avaliação devem considerar o novo contexto digital e promover a autonomia, participação e colaboração dos alunos.
O documento fornece diretrizes para professores refletirem sobre estratégias pedagógicas para melhorar a aprendizagem dos alunos nos anos finais do ensino fundamental e médio. Ele discute a importância de analisar resultados de avaliações para planejar intervenções focadas em desenvolver habilidades de leitura e raciocínio. Também sugere atividades em artes para exercitar habilidades identificadas como necessitando de aprimoramento.
O documento discute concepções de avaliação na alfabetização, definindo-a como um processo contínuo, inclusivo, regulador e emancipatório, e não como instrumento de exclusão. A avaliação deve identificar os conhecimentos prévios dos alunos e decidir sobre estratégias de ensino, sem fins classificatórios ou seletivos. Instrumentos como cadernos, portfólios e fichas de acompanhamento individual são citados.
EO - 8 Estudos_1ºBimestre - 6º ANOS.pdfNatalia384006
O documento apresenta o Estudo Orientado como uma disciplina introduzida na escola para oferecer aos estudantes espaços para organizarem seus estudos de maneira autônoma e significativa. O Estudo Orientado não deve ser confundido com a realização de tarefas, mas sim como um momento para adquirirem hábitos de estudo por meio de atividades que desenvolvam competências como auto-organização, pesquisa e reflexão. Os estudos propostos no caderno visam apoiar os estudantes na transição para o 6o ano do Ensino Fundamental.
O documento discute como ensinar de forma efetiva, propondo que os professores planejem sequências didáticas estruturadas com diferentes atividades. Essas sequências devem levar em conta os diferentes tipos de conteúdo e como os alunos aprendem melhor cada tipo, seja por repetição, discussão ou prática. O autor analisa exemplos de sequências e conclui que aquelas com maior variedade de atividades atendem melhor aos princípios construtivistas de aprendizagem significativa.
1. O livro de Antoni Zabala objetiva fornecer ferramentas para professores analisarem e melhorarem suas práticas educativas.
2. Zabala propõe duas unidades básicas de análise: atividades e sequências didáticas. Ele também define variáveis como papéis do professor e alunos, organização da aula, conteúdos e avaliação.
3. Zabala utiliza dois referenciais teóricos: um sobre a função social da educação e outro sobre processos de aprendizagem, defendendo uma abordagem
O documento discute a avaliação para promoção no contexto educacional brasileiro. Defende que a avaliação deve ter como objetivo a promoção da aprendizagem dos estudantes ao invés de classificação. Propõe práticas avaliativas mediadoras e interativas em oposição às práticas classificatórias tradicionais. Enfatiza que a avaliação deve ser um processo contínuo que melhore a ação pedagógica e promova o desenvolvimento intelectual e moral dos estudantes.
O documento discute dez variáveis importantes que influenciam os resultados do trabalho pedagógico, com foco na alfabetização. As variáveis incluem a concepção de ensino e aprendizagem do professor, a crença do aluno em sua capacidade de aprender, e o contexto escolar em que ocorrem as situações de ensino e aprendizagem. O documento argumenta que uma prática pedagógica eficaz depende do conhecimento do professor sobre como os alunos aprendem e sobre os conteúdos ensinados.
No artigo abordo questões de aprendizagem, bagagem cultural que o aluno traz de casa, e planejamento; características encontradas na turma que realizei o estágio.
Curso inicial de 40horas realizado em 28.01 a 01.02.2013, e em edições extras.
2ª edição - 04 a 08.02.2013
3ª edição - 18 a 22.03.2013
4ª edição - 06 a 10.05.2013
5ª edição - 05 a 09.08.2013
Os conteúdos abordados para o curso inicial foram: a apresentação do programa do PNAIC (definição, objetivos etc.); estrutura geral do curso; dinâmica de apresentação do grupo e socialização de expectativas; formação continuada de professores; alfabetização e letramento – alfabetizar letrando; currículo na alfabetização na perspectiva da inclusão; educação especial; avaliação na alfabetização; planejamento dos encontros de formação; encerramento.
1. O documento discute diversos conceitos relacionados à avaliação educacional, incluindo avaliação diagnóstica, mediadora e integradora. 2. A avaliação diagnóstica tem como objetivo detectar o que os alunos aprenderam para que o professor possa adequar suas estratégias de ensino. 3. A avaliação mediadora e integradora visam promover a melhoria contínua do processo de ensino-aprendizagem por meio do diálogo entre os envolvidos.
O documento descreve o livro "A Prática Educativa: Como Ensinar" de Antoni Zabala, que objetiva fornecer ferramentas para analisar a prática educativa em sala de aula. Zabala propõe duas unidades básicas de análise: atividades e sequências didáticas. Ele também apresenta dois referenciais para análise: a função social da educação e os processos de aprendizagem. Zabala defende a concepção construtivista e diferencia-a da concepção tradicional.
O documento discute conceitos de avaliação da aprendizagem, incluindo avaliação como medição dos conhecimentos adquiridos por alunos e como um processo complexo que vai além de notas. Também aborda avaliação como um mecanismo para acompanhar o processo de ensino-aprendizagem e melhorar as práticas pedagógicas dos professores.
O documento discute a importância de desenvolver capacidades nos alunos ao invés de focar apenas em conteúdos. Ele propõe que a educação deve ajudar os estudantes a adquirir habilidades para serem cidadãos ativos e responsáveis. Também descreve objetivos para a educação infantil, como explorar o meio ambiente, estabelecer relações sociais e usar a linguagem de forma apropriada.
[1] O documento descreve a 16a reunião de um curso de orientação de estudos. [2] Ele lista os itens da pauta, incluindo a entrega de portfólios, discussões sobre apresentações finais e leituras. [3] A reunião termina com um café coletivo e desejos de um feliz ano novo.
Este documento resume uma reunião de orientação de estudos que discute a heterogeneidade em sala de aula, a progressão escolar e a avaliação. A reunião incluiu leitura, vídeos, debates e atividades sobre diversificação de atividades, organização do ensino em ciclos de aprendizagem e a importância da avaliação formativa e do registro das aprendizagens para garantir a continuidade do processo educacional.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help protect against mental illness and improve symptoms.
The document discusses the benefits of exercise for mental health. Regular physical activity can help reduce anxiety and depression and improve mood and cognitive function. Exercise causes chemical changes in the brain that may help alleviate symptoms of mental illness and boost overall mental well-being.
O homem acorda de uma cirurgia e descobre, para seu horror, que foi submetido à cirurgia errada. Ele conta à enfermeira que sua vida foi uma série de enganos desde que nasceu trocado no berçário. Sua identidade, nome, universidade, esposa, prisões e até diagnósticos médicos foram erros. Ao perguntar sobre a operação, a enfermeira percebe, para desespero de ambos, que trocaram novamente o paciente.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, processador mais rápido e bateria de maior duração. O novo dispositivo também possui tela maior e armazenamento expansível. O lançamento está programado para o próximo mês com preço inicial sugerido a partir de $799.
A empresa de tecnologia anunciou um novo smartphone com câmera aprimorada, maior tela e bateria de longa duração. O dispositivo também possui processador mais rápido e armazenamento expansível. O novo modelo será lançado em outubro por um preço inicial de US$799.
Um poema curto e sem estrutura formal aparente, com apenas duas palavras no título "Sem pé nem cabeça", sugerindo algo sem lógica ou sentido, e assinado por Elias José.
Este documento descreve as atividades planejadas para uma reunião de orientação de estudos sobre diversificação de atividades em sala de aula heterogênea. Inclui uma leitura, relato de experiência de professora, planejamento de atividade em grupos considerando diferentes níveis, e avaliação do programa.
A reunião discute sequências didáticas, com grupos listando características e revisando lista. Os participantes lerão sobre sequências didáticas, analisarão um relato sobre histórias em quadrinhos e sugerirão possibilidades adicionais. Como tarefa, elaborarão uma sequência didática aplicando um quadro e relatando, além de avaliarem a reunião.
Este documento apresenta uma unidade sobre alfabetização em foco com projetos didáticos e sequências didáticas. A unidade propõe atividades como leitura de poemas, discussão sobre objetivos e instrumentos didáticos, vídeo sobre pedagogia de projetos, leitura e discussão sobre organização do trabalho pedagógico por meio de projetos.
Este documento fornece orientações para o 11o encontro de estudos de um grupo de professores. O encontro abordará os diferentes gêneros textuais e sua relação com as áreas de conhecimento. A pauta inclui leitura, discussão de texto, vídeo, orientações sobre portfólios, tarefas e avaliação.
Este documento resume a pauta de um encontro de orientação de estudos sobre o trabalho com diferentes gêneros textuais em sala de aula. A pauta inclui discussões sobre objetivos da unidade, textos sobre gêneros textuais, uma experiência de sala de aula integrada, e uma tarefa de planejamento de aula.
O documento lista a pauta para o 9o encontro de orientação de estudos. A pauta inclui leitura de um livro, retomada de tarefas, atividades lúdicas, vídeo sobre letramento e ludicidade, retomada do SEA, tarefa, avaliação e lista de presença.
Este documento fornece o planejamento do 8o encontro de uma orientadora de estudos e inclui: 1) uma pauta com atividades como leitura, vídeo e trabalhos em grupo; 2) os objetivos da unidade que incluem o uso de jogos na sala de aula; 3) um texto sobre a importância do brincar na aprendizagem das crianças; 4) sugestões de livros paradidáticos que abordam conteúdos curriculares de forma lúdica.
1) O documento apresenta a pauta de um encontro de orientação de estudos com as seguintes atividades: leitura de um conto, retomada de tarefas anteriores sobre alfabetização e ortografia, discussão de vídeo e análise de atividades de ortografia.
2) A tarefa 1 pede a análise de atividades didáticas de acordo com classificações sobre alfabetização.
3) A tarefa 2 pede a leitura de um texto sobre o ensino da ortografia e elab
O documento descreve a pauta de um encontro de orientação de estudos. A pauta inclui entrega de livros, discussão sobre correspondência letra-som, vídeo sobre apropriação do sistema de escrita alfabética, leitura de um texto e tarefas de análise de atividades didáticas e leitura de outro texto para discussão.
Este documento resume as informações essenciais de uma reunião de orientação de estudos. A reunião incluiu discussões sobre avaliação de professores, leitura, rotinas de alfabetização, jogos educativos e tarefas a serem realizadas.
O documento resume uma reunião de orientação de estudos para professores. Os principais pontos discutidos incluem: esclarecimentos sobre livros didáticos e temas, cadastro no sistema escolar, avaliação de professores, objetivos da unidade sobre planejamento do ensino, direitos de aprendizagem em História, materiais didáticos, e tarefas para os professores.
Atividade letra da música - Espalhe Amor, Anavitória.Mary Alvarenga
A música 'Espalhe Amor', interpretada pela cantora Anavitória é uma celebração do amor e de sua capacidade de transformar e conectar as pessoas. A letra sugere uma reflexão sobre como o amor, quando verdadeiramente compartilhado, pode ultrapassar barreiras alcançando outros corações e provocando mudanças positivas.
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
2. Pauta
3º encontro – 08/05/2013
Retomada do encontro anterior:-Apresentação do (novo) grupo;
-Atribuições dos cursistas;Combinados;
-Texto 1 –Currículo no Ciclo de Alfabetização (ações/atitudes);
-Texto 2 – O que ensinar no 3º ano do Ensino Fundamental;
-Tarefas .
-x-x-x-xLeitura para deleite: Sem pé nem cabeça
-Análise da tarefa: 1- Comparar os Quadro de direitos de aprendizagem de Língua
Portuguesa e o documento curricular da SME;
-(Discutir sobre as semelhanças e diferenças entre o documento curricular da SME e a
proposta de” Direitos de Aprendizagem”)
-Texto 3: Avaliação para inclusão: Alfabetização para todos;
Análise da tarefa :2 - Aplicar o instrumento de avaliação sugerido no
“Portal”, preencher o Quadro de Acompanhamento de Aprendizagem (3) e o Quadro
Perfil da Turma. ( socializar os resultados obtidos no instrumento de avaliação em
pequenos grupos; Discutir as questões: Como foi utilizar o Instrumento de
acompanhamento da aprendizagem? E o Perfil da turma?)
-Vídeo: -Produção de texto na escola ( parte 1)
-Tarefa.
-Cronograma das formações;
Avaliação do encontro.
3. ... o cursista deverá:
2. Realizar as tarefas previstas em cada unidade;
• 3. Relatar uma experiência no Seminário Final do Programa.
• 4. Montar portifólio com registro das atividades
desenvolvidas, dos relatórios elaborados e dos modelos de
avaliação;
5. Socializar, nos encontros, as atividades desenvolvidas
em aula com o objetivo de compartilhar experiências,
subsidiando a análise do efetuado e o planejamento de
novas ações.
4. Combinados:
• Respeitar as falas dos colegas.
• Esperar a vez de falar, não
interrompendo as apresentações.
• Evitar conversas paralelas.
• Respeitar o horário de entrada, intervalo
e saída dos encontros.
• Evitar falar no celular.
• Colaborar com o café coletivo de acordo
com a agenda definida pelo grupo.
17. - Análise das tarefas:
-1- Comparar os Quadro de direitos de aprendizagem
de Língua Portuguesa e o documento curricular da
SME;
-(Discutir sobre as semelhanças e diferenças entre o
documento curricular da SME e a proposta de”
Direitos de Aprendizagem”)
18. Direitos gerais de aprendizagem: Língua Portuguesa
Compreender e produzir textos orais e escritos de diferentes gêneros, veiculados em
suportes textuais diversos, e para atender a diferentes propósitos comunicativos,
considerando as condições em que os discursos são criados e recebidos.
Apreciar e compreender textos do universo literário (contos, fábulas, crônicas,
poemas, dentre outros), levando-se em conta os fenômenos de fruição estética, de
imaginação e de lirismo, assim como os múltiplos sentidos que o leitor pode produzir
durante a leitura.
Apreciar e usar em situações significativas os gêneros literários do patrimônio
cultural da infância, como parlendas, cantigas, trava línguas.
Compreender e produzir textos destinados à organização e socialização do saber
escolar/científico (textos didáticos, notas de enciclopédia, verbetes, resumos,
resenhas, dentre outros) e à organização do cotidiano escolar e não escolar (agendas,
cronogramas, calendários, cadernos de notas...).
Participar de situações de leitura/escuta e produção oral e escrita de textos
destinados à reflexão e discussão acerca de temas sociais relevantes (notícias,
reportagens, artigos de opinião, cartas de leitores, debates, documentários...).
Produzir e compreender textos orais e escritos com finalidades voltadas para a
reflexão sobre valores e comportamentos sociais, planejando e participando de
situações de combate aos preconceitos e atitudes discriminatórias (preconceito racial,
de gênero, preconceito a grupos sexuais, preconceito linguístico, dentre outros).
20. Texto 3 : Avaliação para inclusão:alfabetização para todos
Tal como foi discutido no primeiro texto deste caderno, partimos de um princípio fundamental da ação
pedagógica: o princípio da inclusão. Uma primeira implicação desse princípio é que avaliamos para
favorecer aprendizagens e não para legitimar as desigualdades perversas que servem, na maior parte
das vezes, para promover a exclusão e a competitividade. Assim, a avaliação precisa ser encarada
como uma forma de compreender o que os estudantes já sabem ou ainda não sabem sobre
determinados conhecimentos escolares, quais são suas concepções, para planejar uma ação educativa
que possa ajudá-los a aprender mais e avançar no processo de apropriação de conhecimento. Assim,
“[...] a avaliação cruza o trabalho pedagógico desde seu planejamento até a execução, coletando
dados para melhor compreensão da relação entre o planejamento, o ensino e a aprendizagem e
poder orientar a intervenção didática para que seja qualitativa e contextualizada.”(SILVA, 2003,
p.14)
Outra implicação de uma perspectiva avaliativa para inclusão é a defesa da não repetência. O objetivo
de avaliar, nessa abordagem, não é reter as crianças em uma mesma etapa escolar, mas, sim, garantir
que as aprendizagens não consolidadas em uma determinada etapa escolar, que pode corresponder a
um mês, a um semestre, ou a um ano de escolaridade, sejam garantidas em outra etapa posterior de
escolaridade. Essa recomendação decorre, sobretudo, da constatação de que a reprovação provoca,
via de regra, a construção de uma auto imagem negativa de si que, em lugar de estimular o aluno a
querer aprender, faz com que se sinta fracassado”.
Tal alerta serve também para refletirmos sobre os erros dos estudantes. Se a avaliação é usada para
ressaltar o erro de modo punitivo, ela não serve para ajudar a criança a agir no processo de
aprendizagem, pois ela desenvolve o medo de ousar e sem ousar, a aprendizagem é comprometida.
Como diz Bernardin (2003, p. 138), é preciso criar condições propícias de aprendizagem.
“Se esse procedimento atua por meio da apropriação patrimonial (de saberes, de instrumentos,
e significações), ele serve à auto-socioconstrução do sujeito. É um espaço de colocação em
jogo, de desafio cognitivo por trás do qual se perfila um desafio identitário (arriscar a imagem de
si através do abandono de suas certezas antigas), que só pode ser aceito na liberdade
intelectual e na segurança afetiva, onde o erro não é aceito (por compaixão caridosa), mas
plenamente integrado, como ponto de apoio e testemunha do pensamento.”
21. Uma terceira implicação do princípio da avaliação para inclusão é que não é apenas o estudante que
precisa ser avaliado. Ferreira e Leal (2006, p. 14) destacam que:
“[...] avaliar as próprias estratégias didáticas é fundamental para que possamos redimensionar o
ensino, tendo como norte a avaliação do que os alunos fazem e dizem. Ou seja, ouvir o aluno e
tentar entender as respostas que eles nos dão a partir dos instrumentos de avaliação é o
primeiro passo para pensar sobre os procedimentos didáticos que usamos no nosso cotidiano.”
A avaliação pelas crianças, sem dúvida, pode favorecer bastante a possibilidade de rever estratégias
didáticas e posturas que assumimos em sala de aula. Incluir as próprias crianças nos processos de
avaliação é também uma forma de levá-las a desenvolver compromissos com suas próprias
aprendizagens. Downing e Fijalkow (1984),ao discutirem sobre a importância de os estudantes
participarem de diferentes etapas do processo educativo, afirmam que“a criança encontra-se na clareza
cognitiva quando sabe que aprende, quando sabe o que aprende, por que aprende e como aprende(In:
BERNARDIN, 2003, p. 132).
As práticas avaliativas que estimulam a criança a analisar seus próprios percursos,como, por exemplo,
ao analisarem portfólios,pode ajudar bastante a desenvolver tais capacidades.
Desse modo, concebemos que a avaliação precisa ser realizada no início de etapas escolares, de
projetos didáticos ou de sequências didáticas; durante um determinado período, para investigar se as
aprendizagens estão sendo efetivadas; e no final, para avaliar os resultados obtidos e se é necessário
retomar o que foi trabalhado.Assim:
“[...] a avaliação sempre tem que ser formativa, de maneira que o processo avaliador
independente de seu objeto de estudo, tem que observar as diferentes fases de uma intervenção
que deverá ser estratégica. Quer dizer, que permita conhecer qual é a situação da partida, em
função de determinados objetivos gerais bem definidos (avaliação inicial);um planejamento de
intervenção fundamentado e, ao mesmo tempo, flexível, entendido como uma hipótese de
intervenção;uma atuação na sala de aula, em que as atividades e tarefas e os próprios
conteúdos de trabalho se adequarão constantemente(avaliação reguladora) às necessidades
que vão se apresentando para chegar a determinados resultados(avaliação final) e a uma
compreensão e valoração sobre o processo seguido, que permita estabelecer novas propostas
de intervenção (avaliação integradora).”(Zabala, 1998, p. 201)
22. Construir instrumentos de avaliação adequados para cada um desses momentos requer conhecimento
acerca do que se deseja ensinar. Por exemplo, para iniciar uma sequência didática, pode-se avaliar quais
conhecimentos as crianças possuem.Ao final da sequência, é importante realizar outra avaliação, que
possa servir de instrumento para comparar quais foram os conhecimentos agregados, tal como é
relatado pela professora Ana Lúcia Martins Maturano, que atua no 2º ano do Ensino Fundamental na
Escolas Municipal Nova Santana (Camaragibe – PE) e na Escola Municipal Creusa de Freitas
Cavalcanti(Recife – PE).
“Inicio o relato dizendo que foi um desafio realizar uma sequência didática com carta do
leitor.Comecei avaliando os alunos,por meio de uma situação inicial,momento no qual percebi
questões que contribuíram para o planejamento dos módulos e situação final da sequência.A
situação inicial foi de suma importância, pois propiciou a interação dos estudantes com o gênero,
uma vez que a turma ainda não havia tido o contato com cartas de leitores. Parti, então, das
hipóteses por eles apresentadas. Li para os alunos algumas cartas de leitores, discutimos sobre
quais são as finalidades das cartas e pedi que eles escrevessem uma carta. Os resultados
apontaram as adaptações necessárias para a faixa etária em relação às ideias iniciais do
planejamento, no tocante à linguagem e à rotina da turma, assim como ao cuidado em utilizar
recursos atrativos para a execução das atividades. A situação inicial também ofereceu subsídios
para estratégias que tinham como objetivo envolver a turma na proposta. Com as observações
feitas e registradas na situação inicial foi possível um acompanhamento do desempenho da
turma, passando pelos módulos até chegar à situação final. Isso porque comparei os resultados
obtidos no decorrer dos módulos com os momentos iniciais. Percebi nos avanços significativos e
as necessidades de mudanças no planejamento. Também observei o comportamento do grupo
desde o momento da apresentação do gênero, na proposta de trabalho, até a situação final.”
É necessário, ao se optar por uma prática avaliativa sistemática, como a citada por Ana Lúcia, atentar
para diferentes cuidados que devem ser tomados nesses processos de avaliação.
23. Para a avaliação da leitura, é fundamental selecionar bem o texto, buscando um material que trate de um
tema sobre o qual os estudantes tenham familiaridade e um gênero que seja de uso frequente no seu
cotidiano ou tenha feito parte de intervenção didática sistemática. As questões também precisam ser bem
elaboradas, e destinadas a avaliar conhecimentos e habilidades pertinentes ao currículo vivenciado.
Quanto ao domínio do Sistema de Escrita Alfabética e da ortografia, sem dúvida a produção de textos
escritos nos dá muitas informações sobre o processo de apropriação da língua, mas podemos também
estruturar instrumentos com objetivos específicos. Por exemplo, se precisarmos saber quais crianças ainda
não dominam determinadas convenções ortográficas, podemos realizar alguma atividade com tal objetivo,
como as tarefas de completar lacunas em palavras.
Quanto à oralidade, é necessário, após delimitar claramente o que se pretende ensinar, criar situações
favoráveis à fala e à escuta, tanto entre o professor e as crianças quanto entre elas mesmas e criar critérios
para análise de como interagiram nas situações. Por exemplo, ao trabalhar com o gênero debate, pode-se
registrar, durante um momento de debate, se as crianças respeitam o tempo de fala combinado, se
respeitam o ponto de vista defendido pelo colega, se esperam a vez de falar, se escutam atentamente a
intervenção dos colegas, se expõem seus pontos de vista claramente, se justificam seus pontos de vista, se
contra-argumentam os pontos de vista dos colegas.
O professor pode, em um debate, escolher algumas crianças para observar mais atentamente e registrar o
que observou. Em outra aula, faria o mesmo com outras crianças.Tais critérios de avaliação foram utilizados
pelas professoras de escolas públicas Verônica Costa Taveira, que atuava no 3ºano do primeiro ciclo, e
Viviane da Silva Almeida, que trabalhava no 2º ano do 2ºciclo. As docentes desenvolveram uma sequência
didática envolvendo o gênero debate , por meio do qual aprofundaram conhecimentos acerca de questões
relativas às relações sociais com foco no gênero. As crianças desenvolveram várias atividades com o
propósito de discutir se meninos e meninas devem participar das mesmas brincadeiras e, ao mesmo
tempo,aprenderam o que é um debate, como se caracteriza, quais são seus propósitos,além de terem
desenvolvido capacidades importantes, como expor suas ideias de forma clara, com controle do
tempo,contra-argumentar os pontos de vista opostos, reformular seu próprio discurso,dentre outras. A
avaliação no desenvolvimento dessa sequência serviu para orientar o planejamento e para avaliar quais
aprendizagens foram efetivadas.
Assim como é preciso planejar bem a situação de avaliação e elaborar instrumentos de avaliação
adequados aos nossos propósitos pedagógicos, registrar os resultados das crianças e acompanhar suas
aprendizagens também é uma tarefa de fulcral importância.
24. No exemplo de instrumento de acompanhamento da aprendizagem exposto na seção
“Compartilhando” é possível visualizar o desenvolvimento de cada criança e suas
dificuldades, o que favorece a tomada de decisões acerca de como ajudar cada uma a
progredir. Ao construir o quadro de perfil da turma, por outro lado, o docente pode
investigar quais conhecimentos ou capacidades a turma já construiu e se é preciso
retomar com todos ou com alguns e o que o grupo não consolidou. Tal análise pode
servir de dados para investigação pelo professor para as possíveis causas das
dificuldades. A professora Sheila Cristina da Silva Barros, do 2º ano da Escola Municipal
Ubaldino Figueirôa,Jaboatão-PE, ajuda-nos a concluir as reflexões que vínhamos
realizando:
“Diante de turmas compostas por alunos com diferentes níveis de aprendizagem
nos diversos componentes curriculares, a realização de avaliações nos possibilita
planejar de forma mais segura, visando o avanço de todos no processo de ensino
aprendizagem no decorrer do ano letivo. “
Enfim, o relato de Sheila reafirma o que vimos assumindo como princípio fundamental
do processo pedagógico: ensinamos para que todos possam aprender. A ousadia, e não
o medo; a solidariedade, e não o individualismo; o prazer, e não o sofrimento são os
pilares de um currículo inclusivo.
Referências: Pag. 27 – unidade 1
25. Texto 3 – Avaliação
Princípio da inclusão:
- Avaliar para favorecer aprendizagens e não para
reforçar desigualdades;
- Princípio da não repetência: O objetivo ( nessa
abordagem de inclusão) não é reter e sim garantir que
as aprendizagens sejam consolidadas;
- A avaliação serve não só ao aluno mas também às
estratégias de ensino;
- Incluir os alunos nos processos de avaliação ( saber
o que, porquê e como aprende);
- Avaliar no início, durante e final de projetos,
sequencias etc.;
26. Assim:
“[...] a avaliação sempre tem que ser formativa, de maneira que o
processo avaliador independente de seu objeto de estudo, tem que
observar as diferentes fases de uma intervenção que deverá ser
estratégica. Quer dizer, que permita conhecer qual é a situação da
partida, em função de determinados objetivos gerais bem definidos
(avaliação inicial);um planejamento de intervenção fundamentado e, ao
mesmo tempo, flexível, entendido como uma hipótese de
intervenção;uma atuação na sala de aula, em que as atividades e
tarefas e os próprios conteúdos de trabalho se adequarão
constantemente(avaliação reguladora) às necessidades que vão se
apresentando para chegar a determinados resultados(avaliação final) e
a uma compreensão e valoração sobre o processo seguido, que
permita estabelecer novas propostas de intervenção (avaliação
integradora).”(Zabala, 1998, p. 201)
27. -é necessário conhecer o que se deseja ensinar para construir
instrumentos adequados a cada momento:
- Leitura:
- SEA e ortografia:
- Oralidade:
- Para planejar a avaliar é necessário registrar os resultados;
- “Acompanhamento da aprendizagem”:visualizar o desenvolvimento
de cada aluno
- “Perfil da Turma”: quais conhecimentos já foram construidos e
quais precisam ser retomados com todos ou alguns.
Chegamos à TAREFA 02:
28. Análise da tarefa 2:
- Aplicar o instrumento de avaliação sugerido no
“Portal”, preencher o Quadro de Acompanhamento de
Aprendizagem (3) e o Quadro Perfil da Turma.
-Socializar os resultados obtidos no instrumento de
avaliação;
-Discutir as questões: ( em pequenos grupos)
Como foi utilizar o Instrumento de acompanhamento da
aprendizagem a partir da avaliação realizada?
E o Perfil da turma?
-Socializar no grande grupo.
30. Tarefa :
- Planejar uma aula que contemple a principal
dificuldade identificada na avaliação( usar um livro do
PNLD – Obras complementares, caso a escola já tenha
recebido)
- Aplicar a aula elaborada e relatar as observações;
( para portfólio)
- Produzir, com a sala, um texto coletivo e registrar as
observações ( para portfólio)
31. Cronograma das formações dos cursistas:
1º encontro – 25/04
3º encontro – 08/05
5º encontro – 05/06
7º encontro – 19/06
9º encontro – 03/07
11º encontro – 14/08
13º encontro – 04/09
2º encontro – 27/04
4º encontro – 22/05
6º encontro – 12/06
8º encontro – 26/06
10º encontro – 24/07
12º encontro – 21/08
14º encontro – 18/09
Obs.: Ainda não foram definidas as datas dos últimos 6 encontros.
Avaliação do encontro:
33. Reflexão:
“ Não tenho um caminho novo.
O que eu tenho de novo é um
jeito de caminhar”.
Thiago de Melo
34.
35.
36.
37.
38.
39.
40.
41.
42.
43.
44.
45.
46. Perfil de grupo: sugestão de instrumento
de acompanhamento da turma.
ESCOLA:
________________________________________________________________________
PROFESSOR/A:
________________________________________________________________________
CONHECIMENTO / CAPACIDADES
Sim
Parcialmente
Não
Escreve o próprio nome.
Reconhece as letras do alfabeto por seus nomes.
Diferencia letras de números e outros símbolos.
Utiliza letras na escrita das palavras.
Escreve palavras estabelecendo algumas correspondências entre
letras e seu valor sonoro, mesmo omitindo, mudando a ordem ou
trocando letras.
Escreve palavras com diferentes estruturas silábicas, atendendo a
algumas convenções ortográficas.
Lê palavras formadas por diferentes estruturas silábicas.
Lê textos de gêneros e temáticas familiares em voz alta.
Compreende textos de gêneros, temáticas e vocabulário
familiares.
Produz textos escritos de gênero, temática e vocabulário
familiares.
Participa de situações produzindo e compreendendo textos
orais de gêneros e temas familiares.
Obs. Em cada coluna deve-se indicar a quantidade de crianças que domina o conhecimento descrito (Sim), a
quantidade de crianças que domina parcialmente (Parcialmente) e a quantidade de crianças que não domina (Não).;v.