O documento discute as causas da obesidade, incluindo fatores genéticos, ambientais, psicológicos e sociais. A obesidade não é hereditária, mas sim resultado do desequilíbrio entre calorias ingeridas e queimadas. Uma pesquisa mostrou que manter a redução da gordura abdominal após emagrecimento está associado à melhora de marcadores de risco metabólico em mulheres na menopausa.
VOCÊ TERIA DÚVIDA DE QUE MESMO VACINADA, VOCÊ NÃO CONTRAIRIA POR EXEMPLO A CO...
ABC da Obesidade
1. ABC DA OBESIDADE – ENDOCRINOLOGIA - AS CAUSAS DA
OBESIDADE SÃO VÁRIAS, INCLUINDO FATORES GENÉTICOS,
AMBIENTAIS, PSICOLÓGICOS E ATÉ SOCIAIS. A OBESIDADE NÃO
É HEREDITÁRIA,ISTO É, NÃO É POR POSSUIR UM FAMILIAR
PRÓXIMO COM OBESIDADE QUE TERÁ OBRIGATORIAMENTE
ESSE PROBLEMA DE SAÚDE.
GENERALIZANDO, A OBESIDADE SURGE NO ORGANISMO DE ALGUÉM
QUANDO A QUANTIDADE DE CALORIAS INGERIDAS É MUITO SUPERIOR
ÀS CALORIAS QUEIMADAS. O FATO DISSO ACONTECER TEM INÚMERAS
CAUSAS, ALGUMAS NEM SEQUER ESTÃO LIGADAS À ALIMENTAÇÃO.
Objetivo deste blog é orientar pessoas que necessitam de informações
mais detalhadas a respeito de Obesidade (Central, Abdominal, Controlada,
Descontrolada), Endocrinologia, Neuroendocrinologia, Peso, Sobrepeso,
Síndrome metabólica, Gordura intra-abdominal e todos os
comprometimentos acarretados pelo excesso de peso. Entre a classe
2. médica, sabe-se que o excesso de gordura abdominal, obesidade central,
em particular a gordura visceral abdominal, ou central que está
relacionada ao risco aumentado de complicações relacionadas à
obesidade, cada vez mais as pesquisas comprovam que não adianta
efetuar somente a alimentação, ou associá-la a exercícios físicos, é de
extrema importância mudarmos todos os nossos detalhes com relação ao
ESTILO de vida, nunca se esqueça que o nosso organismo possui uma
química perfeita distribuída através do nosso metabolismo orgânico, seja
ela de que nível for incluindo obesidade intra-visceral, abdominal ou
central. Os trabalhos científicos tem examinado a associação entre fatores
de risco metabólicos e manutenção da gordura visceral abdominal,
obesidade central, após atitudes tomadas para perda de peso. A avaliação
em mulheres obesas na pós-menopausa, que concordaram em se
submeter a um acompanhamento para a perda de peso, e chegaram a
perder pelo menos 10% do peso inicial, tiveram um resultado significativo.
O peso corporal, a gordura visceral abdominal ou central, foi avaliada
através da tomografia computadorizada e os fatores de risco metabólicos,
tais como, a pressão arterial, dislipidemia-Colesterol total, LDL mau
colesterol, HDL colesterol, bom colesterol, Triglicérides que
são quilomícrons e glicemia, foram medidos antes do início do
acompanhamento, ou seja, na semana zero, na semana após terminar o
acompanhamento, ou seja, no 3º mês e após 2 anos de
acompanhamento.
As mulheres foram divididas em 2
grupos, de acordo com as mudanças
em sua gordura visceral abdominal
durante este período: um grupo
aumentou a gordura visceral
abdominal obesidade central e outro
manteve a diminuição da gordura
visceral abdominal ou obesidade
central. A mudança média da
gordura visceral abdominal ou
obesidade central das mulheres
durante
o
acompanhamento,
juntamente com mudanças do estilo
de vida, foi observada melhora em
3. todos os fatores de riscos metabólicos exceto para o HDL- colesterol
(bom-colesterol). Durante o período de acompanhamento, houve
interação entre os 2 grupos de gordura visceral abdominal ou obesidade
central em relação ao HDL- colesterol (bom-colesterol), os triglicérides e o
colesterol total/HDL- colesterol. Em particular, o HDL- colesterol das que
mantiveram a diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade
central, melhorou e o valor durante o período superou o nível basal, ou
seja, medido antes do início do acompanhamento. No entanto, a pressão
arterial sistólica e diastólica, a tomografia computadorizada e o LDLcolesterol nas que mantiveram a diminuição da gordura visceral
abdominal ou obesidade central como era esperado e de acordo com
dezenas de trabalhos de pesquisas não poderiam apresentar, a não ser
uma queda nos valores de tais níveis, ou seja, uma diminuição de tais
níveis. Por isso temos que tomar muito cuidado com a interpretação de
alguns trabalhos, que dependendo do protocolo utilizado, podem
observar situações antagônicas, que não possuem lógica nenhuma. A
obesidade em qualquer grau tem se firmado em saúde publica como a
epidemia do século XXI, seja ela Obesidade visceral, intra-abdominal,
central, controlada ou descontrolada, temos que avaliar nossas posições,
afinal independente da área genética em nosso relacionamento família
sempre, levamos alguém ao mesmo desastre. Através destas avaliações,
fica claro porque a manutenção da diminuição da gordura visceral
abdominal ou obesidade central, por um longo tempo após a perda de
peso está associada com a melhora do HDL- colesterol e triglicérides em
relação às mulheres obesas na pós-menopausa.
AUTORES PROSPECTIVOS
Dr. João Santos Caio Jr
Endocrinologia – Neuroendocrinologia
CRM: 20611
Dra. Henriqueta V.Caio
Endocrinologia – Medicina Interna
CRM:28930
Como Saber Mais:
1. Entre a classe médica, sabe-se que o excesso de gordura abdominal,
4. obesidade central, em particular a gordura visceral abdominal, ou central
que está relacionada ao risco aumentado de complicações relacionadas à
obesidade...
http://gorduraabdominal.blogspot.com
2. A mudança média da gordura visceral abdominal ou obesidade central
das mulheres durante o acompanhamento, juntamente com mudanças do
estilo de vida, foi observada melhora em todos os fatores de riscos
metabólicos exceto para o HDL- colesterol (bom-colesterol)...
http://gorduravisceral.blogspot.com
3. Através destas avaliações, fica claro porque a manutenção da
diminuição da gordura visceral abdominal ou obesidade central, por um
longo tempo após a perda de peso está associada com a melhora do HDLcolesterol e triglicérides em relação às mulheres obesas na pósmenopausa...
http://esteatosehepatica.blogspot.com
AUTORIZADO O USO DOS DIREITOS AUTORAIS COM CITAÇÃO
DOS AUTORES PROSPECTIVOS ET REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA.
Referências Bibliográficas:
Prof. Dr. João Santos Caio Jr, Endocrinologista, Neuroendocrinologista, Dra Henriqueta Verlangieri Caio,
Endocrinologista, Medicina Interna-Van Der Häägen Brazil – São Paulo –Brasil, T Matsuo, Y Kato, Y
Murotake, M-K Kim, H Unno and K Tanaka; Graduate School of Comprehensive Human Sciences,
University of Tsukuba, Tsukuba, Ibaraki, Japan; Sodegaura City, Sodegaura, Chiba, Japan; Unno Medical
Clinic, Moriya, Ibaraki, Japan International Journal of Obesity (2010) 34, 1742–1751.
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