1) O estudo avaliou a prevalência de diabetes gestacional em gestantes atendidas em unidades de saúde básica em Vitória-ES entre janeiro e outubro de 2011.
2) Foi analisado os prontuários de 396 gestantes, das quais 23 (5,8%) apresentaram diabetes gestacional com glicemia de jejum acima de 92mg/dL.
3) A contínua prevalência de diabetes gestacional na população estudada requer atenção especial dos profissionais de saúde.
O documento discute as evidências atuais sobre dieta e prevenção de doenças cardiovasculares. Ele resume que uma dieta mediterrânea com ênfase em vegetais, grãos integrais, peixe e gorduras insaturadas está associada a menor risco e mortalidade cardiovascular. Estudos em diferentes populações apontam que maior consumo de frutas, verduras e alimentos com baixo índice glicêmico correlacionam-se com menores taxas de doenças crônicas. No Brasil e em países africanos, há
NOS DIAS ATUAIS O SOBREPESO E A OBESIDADE É UM PROBLEMA DE ÂMBITO MUNDIAL.Van Der Häägen Brazil
SOMOS OBRIGADOS A DIMINUIR ESSES CUSTOS, SOB PENA DE INVIABILIZAR O ATENDIMENTO E ATÉ MESMO OS FATORES LIGADOS AOS CUSTOS COMO A APOSENTADORIA.ESTE FATO SE CONSIDERADO O AUMENTO DA POPULAÇÃO DO PLANETA, INVIABILIZARÁ TODO E QUALQUER ESFORÇO PARA MANTER A QUALIDADE DE VIDA DOS HABITANTES DO PLANETA, POIS EM SE CONSIDERANDO OS CUSTOS PARA ISTO, NÃO EXISTEM PAÍSES OU FEDERAÇÕES QUE POSSA SUPORTAR TAMANHOS ENCARGOS.
SINDROME METABOLICA, AUMENTO DO TRIGLICERIDES E PRESSÃO INTRA-OCULARVan Der Häägen Brazil
(SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE VISCERAL, INTRA-VISCERAL, ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, DIABETES MELLITUS TIPO 2, AUMENTO DO MAL-COLESTEROL, DIMINUIÇÃO DO BOM-COLESTEROL, AUMENTO DOS TRIGLICÉRIDES, DIABETES) ESTÁ RELACIONADA COM O AUMENTO DA PRESSÃO INTRA-OCULAR (GLAUCOMA) QUE PODE INTERFERIR NA QUALIDADE DE VIDA PARA QUEM TEM LONGEVIDADE.
O documento discute o diabetes, definindo-o como um grupo de distúrbios metabólicos caracterizados pela hiperglicemia. Apresenta os principais fatores de risco para os tipos 1 e 2 de diabetes e para a diabetes gestacional. Também aborda as consequências individuais e coletivas da doença, dados epidemiológicos e estratégias de enfrentamento.
O documento discute o diabetes tipo 1, apresentando suas principais diretrizes de cuidado em crianças e estratégias de educação em saúde. Aborda o tratamento com insulinoterapia, monitoramento glicêmico, alimentação, atividade física e educação. Destaca a importância da educação em saúde e do autocuidado para o manejo adequado da doença.
O Assistente Social e o Tratamento da DiabetesCarolina Bastos
O documento discute o papel do assistente social no tratamento da diabetes, incluindo a educação sobre a doença, o trabalho em equipe de profissionais, e a importância do apoio familiar para a adesão ao tratamento e controle da doença.
Diabetes a grande maioria dos pesquisadores projeta o dobro para o ano de 2025.Van Der Häägen Brazil
ESTA PESQUISA DOS CIENTISTAS PUBLICADA NO JORNAL THE LANCET, ABRANGE 200 PAÍSES COM ENFASE EM PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO. APRESENTAM 5 VEZES MAIS PROBABILIDADE DE DESENVOLVER DIABETES MELLITUS TIPO 2, DO QUE OS INDIVÍDUOS QUE NÃO APRESENTAM ESTEATOSE HEPÁTICA.
O documento discute as evidências atuais sobre dieta e prevenção de doenças cardiovasculares. Ele resume que uma dieta mediterrânea com ênfase em vegetais, grãos integrais, peixe e gorduras insaturadas está associada a menor risco e mortalidade cardiovascular. Estudos em diferentes populações apontam que maior consumo de frutas, verduras e alimentos com baixo índice glicêmico correlacionam-se com menores taxas de doenças crônicas. No Brasil e em países africanos, há
NOS DIAS ATUAIS O SOBREPESO E A OBESIDADE É UM PROBLEMA DE ÂMBITO MUNDIAL.Van Der Häägen Brazil
SOMOS OBRIGADOS A DIMINUIR ESSES CUSTOS, SOB PENA DE INVIABILIZAR O ATENDIMENTO E ATÉ MESMO OS FATORES LIGADOS AOS CUSTOS COMO A APOSENTADORIA.ESTE FATO SE CONSIDERADO O AUMENTO DA POPULAÇÃO DO PLANETA, INVIABILIZARÁ TODO E QUALQUER ESFORÇO PARA MANTER A QUALIDADE DE VIDA DOS HABITANTES DO PLANETA, POIS EM SE CONSIDERANDO OS CUSTOS PARA ISTO, NÃO EXISTEM PAÍSES OU FEDERAÇÕES QUE POSSA SUPORTAR TAMANHOS ENCARGOS.
SINDROME METABOLICA, AUMENTO DO TRIGLICERIDES E PRESSÃO INTRA-OCULARVan Der Häägen Brazil
(SOBREPESO, OBESIDADE, OBESIDADE VISCERAL, INTRA-VISCERAL, ABDOMINAL, INTRA-ABDOMINAL, HIPERTENSÃO ARTERIAL SISTÊMICA, DIABETES MELLITUS TIPO 2, AUMENTO DO MAL-COLESTEROL, DIMINUIÇÃO DO BOM-COLESTEROL, AUMENTO DOS TRIGLICÉRIDES, DIABETES) ESTÁ RELACIONADA COM O AUMENTO DA PRESSÃO INTRA-OCULAR (GLAUCOMA) QUE PODE INTERFERIR NA QUALIDADE DE VIDA PARA QUEM TEM LONGEVIDADE.
O documento discute o diabetes, definindo-o como um grupo de distúrbios metabólicos caracterizados pela hiperglicemia. Apresenta os principais fatores de risco para os tipos 1 e 2 de diabetes e para a diabetes gestacional. Também aborda as consequências individuais e coletivas da doença, dados epidemiológicos e estratégias de enfrentamento.
O documento discute o diabetes tipo 1, apresentando suas principais diretrizes de cuidado em crianças e estratégias de educação em saúde. Aborda o tratamento com insulinoterapia, monitoramento glicêmico, alimentação, atividade física e educação. Destaca a importância da educação em saúde e do autocuidado para o manejo adequado da doença.
O Assistente Social e o Tratamento da DiabetesCarolina Bastos
O documento discute o papel do assistente social no tratamento da diabetes, incluindo a educação sobre a doença, o trabalho em equipe de profissionais, e a importância do apoio familiar para a adesão ao tratamento e controle da doença.
Diabetes a grande maioria dos pesquisadores projeta o dobro para o ano de 2025.Van Der Häägen Brazil
ESTA PESQUISA DOS CIENTISTAS PUBLICADA NO JORNAL THE LANCET, ABRANGE 200 PAÍSES COM ENFASE EM PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO. APRESENTAM 5 VEZES MAIS PROBABILIDADE DE DESENVOLVER DIABETES MELLITUS TIPO 2, DO QUE OS INDIVÍDUOS QUE NÃO APRESENTAM ESTEATOSE HEPÁTICA.
AUMENTO DE PESO É COMUM A ANALOGIA COM FORMATOS CLÁSSICOS COMO: DISTRIBUIÇÃO ...Van Der Häägen Brazil
O IMC, não fornece nenhuma informação sobre o total de gordura ou a distribuição da gordura em nosso corpo. Isto é importante porque a gordura que é armazenada em abundância na região abdominal pode ter um grave impacto sobre os problemas de saúde.
O documento discute a avaliação do risco nutricional, incluindo a prevalência da desnutrição, fatores de risco, consequências e instrumentos de avaliação. Aborda a importância da avaliação do risco nutricional na admissão e durante a hospitalização para identificar pacientes em risco e melhorar resultados. Também discute vários instrumentos de rastreio nutricional como MUST, MNA e NRS.
O documento discute obesidade, definindo-a como um desequilíbrio no balanço energético que resulta no acúmulo excessivo de gordura corporal. Apresenta fatores de risco para obesidade como genéticos, sociais, comportamentais e culturais. Também descreve a avaliação clínica, antropométrica e bioquímica de indivíduos com obesidade, bem como objetivos e recomendações para o tratamento nutricional visando a redução ponderal e gestão de comorbidades.
SUPERNUTRIÇÃO A MUDANÇA DE PARADIGMA QUE HOJE PREOCUPA MAIS DA METADE DO MUND...Van Der Häägen Brazil
POIS A AGRESSIVIDADE COM QUE GALOPA A OBESIDADE, O SOBREPESO, DE FATO É ALARMANTE E OS ALIMENTOS MAIS BARATOS NA PRATICA SÃO OS QUE MAIS ENGORDAM E POR CONSEQUÊNCIA OS QUE MAIS AGREGAM DOENÇAS GRAVES.
Tratamento Da Obesidade VersãO CompletaFernanda Melo
O documento discute conceitos e tratamentos da obesidade. Resume que a obesidade é uma doença crônica associada a riscos à saúde e que seu tratamento envolve mudanças alimentares e de estilo de vida, como dieta balanceada, atividade física e, em casos graves, cirurgia bariátrica.
A Obesidade devem ser Evitada e Tratada e o Estilo de Vida MudadoVan Der Häägen Brazil
SOBREPESO, OBESIDADE, ESTILO DE VIDA E FUNÇÃO SEXUAL; ESTÃO INTIMAMENTE RELACIONADOS, PORTANTO, O SOBREPESO E A OBESIDADE DEVEM SER EVITADOS E TRATADOS E O ESTILO DE VIDA MUDADO– ENDOCRINOLOGISTAS – NEUROENDOCRINOLOGISTAS – DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO.
1) O documento discute diabetes gestacional, seu diagnóstico e tratamento.
2) A diabetes gestacional é caracterizada por níveis elevados de glicose no sangue durante a gravidez e requer monitoramento cuidadoso dos níveis de açúcar no sangue da gestante.
3) O tratamento pode incluir dieta, exercícios e insulina para manter os níveis de glicose dentro de níveis seguros e evitar complicações para a mãe e o bebê.
O documento discute a nutrição de idosos hospitalizados. Apresenta que a desnutrição é frequente nessa população e está associada a piores resultados de saúde. Realiza uma triagem nutricional com a MNA e avaliação antropométrica para identificar desnutrição. Também aborda as recomendações nutricionais para idosos e as opções de terapia nutricional como forma de prevenção e tratamento da desnutrição nessa faixa etária.
Este documento resume uma avaliação nutricional de alunos de escolas municipais em Cachoeira do Sul realizada em 2012. A avaliação analisou o estado nutricional de 2116 alunos entre 6-14 anos em 9 escolas municipais. Os resultados mostraram uma queda no índice de sobrepeso/obesidade de 34,25% em 2009 para 25,71% em 2012. Metas incluem educação nutricional para alunos, pais e professores e ampliar compras de alimentos da agricultura familiar.
O documento fornece um resumo histórico do diabetes, descrevendo suas primeiras menções na Grécia, Egito e Índia. Também aborda os principais desenvolvimentos no entendimento da doença desde os séculos 17-19, incluindo a diferenciação entre diabetes mellitus e insipidus e a descoberta de sua origem pancreática.
(OBESIDADE VISCERAL OU INTRA ABDOMINAL, ATEROSCLEROSE POR FORMAÇÃO DE PLACAS DE ATEROMA-COLESTEROL, HDL-COLESTEROL, LDL-COLESTEROL, TRIGLICÉRIDES DIABETES MELLITUS TIPO 2, HIPERTENSÃO ARTERIAL) RELACIONADA AO DECLÍNIO COGNITIVO EM IDOSOS OU SEJA, CONJUNTO DOS PROCESSOS MENTAIS USADOS NO PENSAMENTO E NA PERCEPÇÃO, TAMBÉM NA CLASSIFICAÇÃO, RECONHECIMENTO E COMPREENSÃO PARA O JULGAMENTO ATRAVÉS DO RACIOCÍNIO PARA O APRENDIZADO DE DETERMINADOS SISTEMAS E SOLUÇÕES DE PROBLEMAS.
O documento discute a avaliação do estado nutricional de idosos, apresentando vários métodos como a Mini Avaliação Nutricional (MNA), medição de peso, índice de massa corporal (IMC) e circunferências. A MNA é uma ferramenta recomendada para identificar desnutrição ou risco de desnutrição em idosos, levando em conta parâmetros antropométricos, dietéticos e clínicos. A perda de peso rápida e o IMC baixo podem indicar desnutrição nos idos
1) O documento é um guia orientador para celíacos produzido pela Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (FENACELBRA).
2) Ele aborda tópicos como o que é a doença celíaca, sintomas, diagnóstico, tratamento e dicas sobre a dieta livre de glúten.
3) O guia também fornece receitas sem glúten e informações sobre direitos dos celíacos.
O documento discute o diabetes mellitus na infância, descrevendo os tipos 1 e 2. O tipo 1 é uma doença autoimune que resulta na destruição das células beta pancreáticas que produzem insulina. O tipo 2 envolve resistência à insulina e deficiência parcial na produção de insulina. O diagnóstico é feito com base nos níveis de glicose no sangue e a presença de anticorpos. O tratamento inclui dieta, exercício e possivelmente medicação como insulina ou metformina.
A importância da avaliação nutricional e exames laboratoriaisUNIME
O documento discute a importância da avaliação nutricional e exames laboratoriais para o exame físico. A avaliação nutricional envolve anamnese, antropometria, exames laboratoriais e diagnóstico de enfermagem. Exames como hemograma, glicemia, lipídeos e albumina são importantes para avaliar o estado nutricional.
1. O documento apresenta uma apostila sobre avaliação nutricional de crianças e adolescentes elaborada por um professor de nutrição. 2. A apostila discute tópicos como crescimento e desenvolvimento infantil, avaliação antropométrica, índices e classificações antropométricas, curvas de crescimento, avaliação da composição corporal, avaliação bioquímica e clínica do estado nutricional. 3. O documento fornece informações importantes sobre os métodos e indicadores usados para avaliar o estado nutricional
1) O documento descreve intervenções dietéticas para prevenção da doença vascular encefálica, focando em fatores de risco como hipertensão, diabetes, dislipidemia e obesidade.
2) Uma dieta com redução de sódio, álcool, gordura saturada e colesterol, além de controle de peso, é recomendada para prevenir a hipertensão e melhorar outros fatores de risco.
3) Para diabetes, uma dieta com carboidratos complexos, fibras e controle de proteínas e gord
Obesidade infantil efeitos metabólicos do exercício físico uma visão atual.Van Der Häägen Brazil
1) A obesidade infantil é definida como um acúmulo excessivo de gordura corporal no tecido adiposo durante a infância, com implicações negativas para a saúde.
2) A obesidade é causada por fatores genéticos, hormonais e ambientais como alta ingestão de alimentos calóricos e pouco exercício físico.
3) Exercícios físicos regulares podem ajudar a prevenir e tratar a obesidade infantil melhorando a composição corporal e a saúde metabólica e psicossocial
Estudo epidemiológico apresentado pela chefe do Ambulatório de Diabetes de Gestação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Lenita Zajdenverg, nesta segunda-feira (07/11), durante audiência pública da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), presidida pelo deputado Bruno Correia (PDT). O evento marcou o Dia Mundial do Combate à Diabetes, lembrado no dia 14 de novembro.
1) O documento discute o pré-diabetes, incluindo fatores de risco, diagnóstico e tratamento focado em mudanças de estilo de vida.
2) Também aborda o diabetes mellitus tipo 1, explicando que é causado por uma reação autoimune que destrói as células que produzem insulina no pâncreas.
3) Esse tipo de diabetes requer tratamento diário com injeções de insulina para sobreviver.
Este estudo avaliou a prevalência de Diabetes Gestacional (DMG) em gestantes atendidas em Unidades Básicas de Saúde em Vitória-ES. Foram analisados prontuários de 396 gestantes, onde 23 (5,8%) apresentaram DMG com valores de glicemia de jejum acima de 92 mg/dL, enquanto 373 (94,2%) tinham valores abaixo desse limite. O estudo mostra que a prevalência de DMG nessa população está de acordo com outros estudos, requerendo atenção de profissionais de sa
O documento discute o diabetes mellitus na gestação, incluindo sua classificação, diagnóstico e fatores de risco. Apresenta as diretrizes brasileiras para o diagnóstico do diabetes gestacional com base na viabilidade financeira e técnica dos serviços de saúde. Também descreve os riscos aumentados para mães e bebês associados ao diabetes gestacional.
AUMENTO DE PESO É COMUM A ANALOGIA COM FORMATOS CLÁSSICOS COMO: DISTRIBUIÇÃO ...Van Der Häägen Brazil
O IMC, não fornece nenhuma informação sobre o total de gordura ou a distribuição da gordura em nosso corpo. Isto é importante porque a gordura que é armazenada em abundância na região abdominal pode ter um grave impacto sobre os problemas de saúde.
O documento discute a avaliação do risco nutricional, incluindo a prevalência da desnutrição, fatores de risco, consequências e instrumentos de avaliação. Aborda a importância da avaliação do risco nutricional na admissão e durante a hospitalização para identificar pacientes em risco e melhorar resultados. Também discute vários instrumentos de rastreio nutricional como MUST, MNA e NRS.
O documento discute obesidade, definindo-a como um desequilíbrio no balanço energético que resulta no acúmulo excessivo de gordura corporal. Apresenta fatores de risco para obesidade como genéticos, sociais, comportamentais e culturais. Também descreve a avaliação clínica, antropométrica e bioquímica de indivíduos com obesidade, bem como objetivos e recomendações para o tratamento nutricional visando a redução ponderal e gestão de comorbidades.
SUPERNUTRIÇÃO A MUDANÇA DE PARADIGMA QUE HOJE PREOCUPA MAIS DA METADE DO MUND...Van Der Häägen Brazil
POIS A AGRESSIVIDADE COM QUE GALOPA A OBESIDADE, O SOBREPESO, DE FATO É ALARMANTE E OS ALIMENTOS MAIS BARATOS NA PRATICA SÃO OS QUE MAIS ENGORDAM E POR CONSEQUÊNCIA OS QUE MAIS AGREGAM DOENÇAS GRAVES.
Tratamento Da Obesidade VersãO CompletaFernanda Melo
O documento discute conceitos e tratamentos da obesidade. Resume que a obesidade é uma doença crônica associada a riscos à saúde e que seu tratamento envolve mudanças alimentares e de estilo de vida, como dieta balanceada, atividade física e, em casos graves, cirurgia bariátrica.
A Obesidade devem ser Evitada e Tratada e o Estilo de Vida MudadoVan Der Häägen Brazil
SOBREPESO, OBESIDADE, ESTILO DE VIDA E FUNÇÃO SEXUAL; ESTÃO INTIMAMENTE RELACIONADOS, PORTANTO, O SOBREPESO E A OBESIDADE DEVEM SER EVITADOS E TRATADOS E O ESTILO DE VIDA MUDADO– ENDOCRINOLOGISTAS – NEUROENDOCRINOLOGISTAS – DR. JOÃO SANTOS CAIO JR. ET DRA. HENRIQUETA V. CAIO.
1) O documento discute diabetes gestacional, seu diagnóstico e tratamento.
2) A diabetes gestacional é caracterizada por níveis elevados de glicose no sangue durante a gravidez e requer monitoramento cuidadoso dos níveis de açúcar no sangue da gestante.
3) O tratamento pode incluir dieta, exercícios e insulina para manter os níveis de glicose dentro de níveis seguros e evitar complicações para a mãe e o bebê.
O documento discute a nutrição de idosos hospitalizados. Apresenta que a desnutrição é frequente nessa população e está associada a piores resultados de saúde. Realiza uma triagem nutricional com a MNA e avaliação antropométrica para identificar desnutrição. Também aborda as recomendações nutricionais para idosos e as opções de terapia nutricional como forma de prevenção e tratamento da desnutrição nessa faixa etária.
Este documento resume uma avaliação nutricional de alunos de escolas municipais em Cachoeira do Sul realizada em 2012. A avaliação analisou o estado nutricional de 2116 alunos entre 6-14 anos em 9 escolas municipais. Os resultados mostraram uma queda no índice de sobrepeso/obesidade de 34,25% em 2009 para 25,71% em 2012. Metas incluem educação nutricional para alunos, pais e professores e ampliar compras de alimentos da agricultura familiar.
O documento fornece um resumo histórico do diabetes, descrevendo suas primeiras menções na Grécia, Egito e Índia. Também aborda os principais desenvolvimentos no entendimento da doença desde os séculos 17-19, incluindo a diferenciação entre diabetes mellitus e insipidus e a descoberta de sua origem pancreática.
(OBESIDADE VISCERAL OU INTRA ABDOMINAL, ATEROSCLEROSE POR FORMAÇÃO DE PLACAS DE ATEROMA-COLESTEROL, HDL-COLESTEROL, LDL-COLESTEROL, TRIGLICÉRIDES DIABETES MELLITUS TIPO 2, HIPERTENSÃO ARTERIAL) RELACIONADA AO DECLÍNIO COGNITIVO EM IDOSOS OU SEJA, CONJUNTO DOS PROCESSOS MENTAIS USADOS NO PENSAMENTO E NA PERCEPÇÃO, TAMBÉM NA CLASSIFICAÇÃO, RECONHECIMENTO E COMPREENSÃO PARA O JULGAMENTO ATRAVÉS DO RACIOCÍNIO PARA O APRENDIZADO DE DETERMINADOS SISTEMAS E SOLUÇÕES DE PROBLEMAS.
O documento discute a avaliação do estado nutricional de idosos, apresentando vários métodos como a Mini Avaliação Nutricional (MNA), medição de peso, índice de massa corporal (IMC) e circunferências. A MNA é uma ferramenta recomendada para identificar desnutrição ou risco de desnutrição em idosos, levando em conta parâmetros antropométricos, dietéticos e clínicos. A perda de peso rápida e o IMC baixo podem indicar desnutrição nos idos
1) O documento é um guia orientador para celíacos produzido pela Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil (FENACELBRA).
2) Ele aborda tópicos como o que é a doença celíaca, sintomas, diagnóstico, tratamento e dicas sobre a dieta livre de glúten.
3) O guia também fornece receitas sem glúten e informações sobre direitos dos celíacos.
O documento discute o diabetes mellitus na infância, descrevendo os tipos 1 e 2. O tipo 1 é uma doença autoimune que resulta na destruição das células beta pancreáticas que produzem insulina. O tipo 2 envolve resistência à insulina e deficiência parcial na produção de insulina. O diagnóstico é feito com base nos níveis de glicose no sangue e a presença de anticorpos. O tratamento inclui dieta, exercício e possivelmente medicação como insulina ou metformina.
A importância da avaliação nutricional e exames laboratoriaisUNIME
O documento discute a importância da avaliação nutricional e exames laboratoriais para o exame físico. A avaliação nutricional envolve anamnese, antropometria, exames laboratoriais e diagnóstico de enfermagem. Exames como hemograma, glicemia, lipídeos e albumina são importantes para avaliar o estado nutricional.
1. O documento apresenta uma apostila sobre avaliação nutricional de crianças e adolescentes elaborada por um professor de nutrição. 2. A apostila discute tópicos como crescimento e desenvolvimento infantil, avaliação antropométrica, índices e classificações antropométricas, curvas de crescimento, avaliação da composição corporal, avaliação bioquímica e clínica do estado nutricional. 3. O documento fornece informações importantes sobre os métodos e indicadores usados para avaliar o estado nutricional
1) O documento descreve intervenções dietéticas para prevenção da doença vascular encefálica, focando em fatores de risco como hipertensão, diabetes, dislipidemia e obesidade.
2) Uma dieta com redução de sódio, álcool, gordura saturada e colesterol, além de controle de peso, é recomendada para prevenir a hipertensão e melhorar outros fatores de risco.
3) Para diabetes, uma dieta com carboidratos complexos, fibras e controle de proteínas e gord
Obesidade infantil efeitos metabólicos do exercício físico uma visão atual.Van Der Häägen Brazil
1) A obesidade infantil é definida como um acúmulo excessivo de gordura corporal no tecido adiposo durante a infância, com implicações negativas para a saúde.
2) A obesidade é causada por fatores genéticos, hormonais e ambientais como alta ingestão de alimentos calóricos e pouco exercício físico.
3) Exercícios físicos regulares podem ajudar a prevenir e tratar a obesidade infantil melhorando a composição corporal e a saúde metabólica e psicossocial
Estudo epidemiológico apresentado pela chefe do Ambulatório de Diabetes de Gestação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Lenita Zajdenverg, nesta segunda-feira (07/11), durante audiência pública da Comissão de Saúde da Assembleia Legislativa do Rio (Alerj), presidida pelo deputado Bruno Correia (PDT). O evento marcou o Dia Mundial do Combate à Diabetes, lembrado no dia 14 de novembro.
1) O documento discute o pré-diabetes, incluindo fatores de risco, diagnóstico e tratamento focado em mudanças de estilo de vida.
2) Também aborda o diabetes mellitus tipo 1, explicando que é causado por uma reação autoimune que destrói as células que produzem insulina no pâncreas.
3) Esse tipo de diabetes requer tratamento diário com injeções de insulina para sobreviver.
Este estudo avaliou a prevalência de Diabetes Gestacional (DMG) em gestantes atendidas em Unidades Básicas de Saúde em Vitória-ES. Foram analisados prontuários de 396 gestantes, onde 23 (5,8%) apresentaram DMG com valores de glicemia de jejum acima de 92 mg/dL, enquanto 373 (94,2%) tinham valores abaixo desse limite. O estudo mostra que a prevalência de DMG nessa população está de acordo com outros estudos, requerendo atenção de profissionais de sa
O documento discute o diabetes mellitus na gestação, incluindo sua classificação, diagnóstico e fatores de risco. Apresenta as diretrizes brasileiras para o diagnóstico do diabetes gestacional com base na viabilidade financeira e técnica dos serviços de saúde. Também descreve os riscos aumentados para mães e bebês associados ao diabetes gestacional.
Estudo de caso da disciplina de saúde da mulher (diabetes gestacional).....pptWilliam Damasceno
O documento discute o diabetes gestacional (DMG), definindo-o como uma forma de hiperglicemia que ocorre durante a gravidez. O DMG aumenta os riscos de complicações para a mãe e recém-nascido, como mortalidade materna e perinatal. O documento aborda o diagnóstico, tratamento e complicações do DMG, bem como estratégias de prevenção e educação do paciente.
Este documento discute o diabetes mellitus gestacional, incluindo suas causas, sintomas, complicações e métodos de rastreamento. O diabetes gestacional ocorre quando a glicose no sangue está elevada durante a gravidez e geralmente desaparece após o parto. As complicações para a mãe incluem hiperglicemia, cetoacidose diabética e hipoglicemia, enquanto as complicações para o feto são malformações, macrossomia e dificuldades respiratórias após o nascimento. O rastreamento
Percebe-se que a população situada em zonas rurais, ao contrário do
que se pensa, têm hábitos alimentares não adequados e muitas vezes são
portadores de doenças crônicas mal controladas. População essa que tem uma
cultura rica em produção de alimentos que, na grande maioria das vezes não é
aproveitada como se deveria. É notória uma alimentação com baixa qualidade
e, por vezes, quantidade.
Percebe-se que a população situada em zonas rurais, ao contrário do
que se pensa, têm hábitos alimentares não adequados e muitas vezes são
portadores de doenças crônicas mal controladas. População essa que tem uma
cultura rica em produção de alimentos que, na grande maioria das vezes não é
aproveitada como se deveria. É notória uma alimentação com baixa qualidade
e, por vezes, quantidade.
Percebe-se que a população situada em zonas rurais, ao contrário do
que se pensa, têm hábitos alimentares não adequados e muitas vezes são
portadores de doenças crônicas mal controladas. População essa que tem uma
cultura rica em produção de alimentos que, na grande maioria das vezes não é
aproveitada como se deveria. É notória uma alimentação com baixa qualidade
e, por vezes, quantidade.
O documento resume o tópico diabetes, discutindo pré-diabetes, fatores de risco, diagnóstico e tratamento. O pré-diabetes é definido como uma condição intermediária entre níveis normais de tolerância à glicose e o diabetes tipo 2, podendo ser classificado como glicemia de jejum alterada ou tolerância à glicose diminuída. Fatores como idade, excesso de peso e sedentarismo aumentam o risco. O diagnóstico é feito por meio de testes de glicemia ou tolerância à glicose. O trat
1) O documento discute o pré-diabetes, incluindo fatores de risco, diagnóstico e tratamento focado em mudanças de estilo de vida.
2) Também aborda o diabetes mellitus tipo 1, explicando que é causado por uma reação autoimune que destrói as células que produzem insulina no pâncreas.
3) O tratamento do tipo 1 envolve receber injeções diárias de insulina para controlar os níveis de açúcar no sangue através do equilíbrio entre insulina
Este documento descreve uma proposta de monitorização domiciliar da glicemia para pacientes com diabetes mellitus insulino-dependente em três frases ou menos:
1) O documento propõe um esquema de monitorização domiciliar da glicemia uma vez ao dia para fornecer um perfil glicêmico mensal.
2) O esquema vem apresentando resultados promissores e maior segurança para ajustes de insulina.
3) Os pacientes têm aderido bem e relatam se sentirem mais confortáveis realizando os testes, enquanto a equipe
O documento apresenta informações sobre o projeto EuSaúde, que tem como objetivo promover a saúde e bem-estar por meio de educação e compartilhamento de experiências entre usuários. É formado por comunidades dedicadas a diferentes temas de saúde que permitem a interação entre usuários e acesso a conteúdos médicos. O projeto busca estimular o conhecimento sobre saúde e a adesão a programas de prevenção e tratamento.
Uso de bomba de Infusão a pacientes com Diabtes Descompensada em Terapia Inte...Vivi Medeiros
O documento discute o diabetes mellitus, suas complicações agudas como hipoglicemia, cetoacidose diabética e síndrome hiperosmolar hiperglicêmica que podem ocorrer em pacientes na terapia intensiva. Também aborda o tratamento destas complicações e os benefícios da terapia com bomba de insulina, como melhor controle glicêmico e qualidade de vida para os pacientes.
O documento discute o recém-nascido de mãe diabética, incluindo a fisiopatologia do diabete melito gestacional e seus efeitos na mãe, feto e recém-nascido. Problemas comuns no recém-nascido de mãe diabética incluem hipoglicemia, doença da membrana hialina, hipocalcemia e hipomagnesemia. O controle adequado do diabete materno durante a gravidez pode reduzir a morbidade no recém-nascido.
O documento discute os tipos de diabetes, incluindo diabetes tipo 1, tipo 2 e diabetes gestacional. Ele fornece detalhes sobre os sintomas, causas, diagnóstico e tratamento de cada tipo, bem como complicações e estratégias de prevenção.
O documento discute os três principais tipos de diabetes mellitus - tipo 1, tipo 2 e gestacional. Ele explica os sintomas, causas, diagnóstico e tratamento de cada tipo, alertando que a doença pode causar complicações sérias se não for tratada corretamente. O documento também discute fatores de risco e complicações potenciais para a mãe e o bebê no caso da diabetes gestacional.
O documento discute os cuidados no parto e puerpério para mulheres com diabetes mellitus na gestação, incluindo a importância do controle glicêmico, momentos recomendados para o parto de acordo com o tipo de diabetes e complicações, e considerações sobre a via de parto.
O documento fornece uma visão geral do diabetes, incluindo os principais tipos, fatores de risco, sintomas e métodos de diagnóstico. Ele discute a população afetada no Brasil e no mundo, o papel da insulina, testes para avaliar a glicemia, e critérios para diagnosticar diabetes tipo 1, tipo 2 e gestacional.
O documento discute o diabetes mellitus, incluindo seus tipos, sintomas, diagnóstico e tratamento. Explica que o diabetes é causado por deficiência de insulina ou resistência à insulina e pode ser do tipo 1, 2 ou gestacional. Também aborda os papéis do enfermeiro no cuidado de pacientes diabéticos e a obrigação legal do SUS em fornecer medicamentos gratuitamente para tratar a doença.
The diabetes mellitus (DM) is a complex chronic condition because of multiple factors involved in the treatment. It is considered a major public health problem, because of the number of people affected, the generated disabilities, premature mortality, as well as the costs involved in controlling and treating its complications. An important issue in diabetes education is the monitoring of glycemic control, recommended as part of their treatment. Tight glycemic control is a major factor in preventing chronic complications or delay its progression. The objective was to draw up an action plan on the self-monitoring of blood glucose at home for patients with diabetes mellitus; checking implementation of self-monitoring of blood glucose at home by people with diabetes who are accompanied by a Basic Health Unit in Fortaleza Ceara; characterize the study population according to sociodemographic and clinical variables and carry out educational activities. It is a study action research, which will be held by professionals of the Family Health Unit. The intervention project will take place over a period of five months, from August to December 2015, by conducting five workshops, with monthly meetings in which to investigate the data on the demographic and clinical social profile; and whether or not the self-monitoring of blood glucose at home by people with diabetes and conducting educational activities with the following topics: risk factors and complications of the disease; how to achieve the targets for disease control, information about drug treatment, guidelines on the importance of self-monitoring of blood glucose. It is intended to give effect to this intervention project that the community increase their level of information on the management of diabetes and so gain greater subsidy for self-care; reduce patients who come to the office with decompensated glucose levels; increase the number of people who perform self-monitoring of blood glucose at home and contribute to the achievement of a control of blood glucose levels in a more satisfactory way.
Keywords: Diabetes Mellitus. Self-monitoring of blood glucose. Health Promotion.
Perio News 2008 Doença Periodontal e DiabetesPedro Sette
O documento discute a relação bidirecional entre diabetes e doenças periodontais. Pacientes diabéticos têm maior risco e progressão mais rápida de doença periodontal, enquanto infecções periodontais podem dificultar o controle da glicemia. Estudos mostram prevalência de 70% de periodontite moderada-grave em diabéticos descontrolados, com risco 2,5-4 vezes maior que não diabéticos. Bom controle glicêmico pode reduzir esses riscos.
Perio News 2008 Doença Periodontal e DiabetesPedro Sette
O documento discute a relação bidirecional entre diabetes e doenças periodontais. Pacientes diabéticos têm maior risco e progressão mais rápida de doença periodontal, enquanto infecções periodontais podem dificultar o controle da glicemia. Estudos mostram prevalência de 70% de periodontite moderada-grave em diabéticos descontrolados, com risco 2,5-4 vezes maior que não diabéticos. Controle metabólico adequado pode reduzir esses riscos.
Na nossa prática clínica, um dos maiores desafios do tratamento clínico da obesidade são as tão temidas comorbidades relacionadas ao excesso de peso. Indo de encontro à diversas teorias, engana-se quem não caracteriza a obesidade como sinônimo de doença. Há evidências científicas suficientes que confirmam que a obesidade vai muito além do excesso de peso, trazem consigo diversas comorbidades. As famosas comorbidades são doenças desencadeadas ou agravas pelo excesso de peso. Existem inúmeras comorbidades relacionadas à obesidade, seria quase impossível citar todas de forma detalhada.
Esse texto foi construído com o objetivo de auxiliar a montar mais um quebra cabeça da obesidade, desta vez com novas peças. Nesse momento, o olhar é totalmente biológico, traçando os efeitos deletérios da doença na saúde do indivíduo. Abarcou-se desde a Síndrome Metabólica (principal desafio da prática clínica nesse início de século), Cardiovasculopatias à Disfunção Psicossocial.
Faltam peças, elas não se encaixam. Infelizmente essa é uma das limitações da ciência que os profissionais se depara. Porém aparece a força e possibilidades do conjunto, no qual o trabalho da equipe multidisciplinar minimizam os limites de cada profissional singular e potencializam as possibilidades terapêuticas como um todo.
1. Artigo Original
PREVALÊNCIA DE DIABETES GESTACIONAL EM UNIDADES DE SAÚDE
BÁSICA
THE PREVALENCE OF GESTATIONAL DIABETES IN BASIC HEALTH UNITS
PREVALENCIA DE DIABETES GESTACIONAL EN UNIDADES BÁSICAS DE
SALUD
Lais Angelo Massucatti1
, Roberta Amorim Pereira1
,Tatiani Uceli Maioli2
RESUMO
O Diabetes Mellitus (DM) configura-se hoje como uma epidemia mundial. Na mulher não
diabética a gravidez está associada com profundas alterações no metabolismo energético,
logo, o Diabetes Mellitus Gestacional (DMG) é qualquer nível de intolerância a carboidratos,
resultando em hiperglicemia de gravidade variável, com início ou diagnóstico durante a
gestação. O presente estudo, descritivo-transversal, avaliou a prevalência de DMG, a partir da
análise de prontuários de gestantes que realizaram pré-natal nas Unidades Básica de Saúde de
Vitória-ES, durante o período de janeiro a outubro de 2011. Foram avaliados prontuários de
396 gestantes, destas, 23 (5,8%) apresentaram o DMG com valores superiores a 92 mg/dL de
Glicemia de Jejum e 373 (94,2%), valores abaixo de 92 mg/dL. Fatores de risco associados
aos exames são de total importância para um melhor diagnóstico da patologia. A contínua
prevalência de DMG na população estudada merece atenção especial dos profissionais da área
da saúde.
Descritores: Diabetes gestacional; Hiperglicemia; Insulina; Fatores de risco.
ABSTRACT
Diabetes Mellitus (DM) is currently considered a global epidemic. In non-diabetic women,
pregnancy is associated with extreme changes to their energetic metabolism, therefore,
Gestational Diabetes Mellitus (GDM) refers to any level of intolerance to carbohydrates
resulting in hypoglycemia of variable levels, and with onset or diagnosis during pregnancy.
This descriptive, cross-sectional study evaluated the prevalence of GDM by analyzing the
medical records of pregnant women who attended prenatal care at Basic Health Units in
Vitória, Espírito Santo, between January and October, of 2011. A total of 396 records were
assessed. It was found that 23 (5.8%) reported GDM, with fasting blood glucose values above
92mg/dL, while 373 (94.2%) reported values below 92mg/dL. The risk factors associated to
the tests are key to a better diagnosis of the disease. The continuous prevalence of GDM in
the studied population calls for special attention from health professionals.
Descriptors: Gestational diabetes. Hyperglycemia. Insulin. Risk factors.
1
Faculdade Católica Salesiana do Espírito Santo. E-mail: laismassucatti@hotmail.com e
robertaamorimpereira@hotmail.com
2
Professora Adjunta do Departamento de Enfermagem Básica da Universidade Federal de Minas Gerais. Av.
Alfredo Balena, 190, CEP: 30130100, Belo Horizonte, MG. 55 31 34099886. Email: tatianimaioli@gmail.com
2. 71
RESUMEN
La diabetes mellitus (DM) constituye actualmente una epidemia mundial. En la mujer no
diabética, el embarazo se asocia con profundas alteraciones del metabolismo energético;
consecuentemente, la diabetes mellitus gestacional (DMG) implica cualquier nivel de
intolerancia a carbohidratos, resultando en hiperglucemia de gravedad variable, con inicio o
diagnóstico durante la gestación. Este estudio descriptivo, transversal, evaluó la prevalencia
de DMG analizando historias clínicas de embarazadas que realizaban prenatal en las Unidades
Básicas de Salud de Vitória-ES entre enero y octubre de 2011. Fueron evaluadas historias
clínicas de 396 gestantes, entre ellas 23 (5,8%) manifestaron DMH con valores superiores a
92mg/dl de glucemia en ayunas, mientas que 373 (94,2%) registro valores inferiores a
92mg/dl. Los factores de riesgo asociados a los exámenes son altamente importantes para un
mejor diagnóstico de la patología. La continua prevalencia de DMG en la población estudiada
merece especial atención de los profesionales del área de salud.
Descriptores: Diabetes gestacional. Hiperglucemia. Insulina. Factores de riesgo.
INTRODUÇÃO
O Diabetes Mellitus (DM), devido a
sua crescente incidência, configura-se hoje
como uma epidemia mundial, traduzindo-se
em um grave desafio para o sistema de
saúde pública de todo o mundo. De caráter
crônico e evolutivo, o DM é um processo
patológico que está envolvido com
distúrbios no metabolismo de diversos
nutrientes e caracteriza-se por defeitos na
secreção de insulina, em sua ação ou em
ambas, com consequente hiperglicemia(1)
.
Na mulher não diabética a gravidez
está associada com profundas alterações no
metabolismo energético. A glicose materna
é a mais importante fonte de energia para o
feto. Os níveis circulantes de glicose e
aminoácidos e os níveis de ácidos graxos
livres, cetonas e triglicerídeos estão
elevados, ao passo que a secreção de
insulina, em resposta à glicose, está
aumentando(2)
.
O Diabetes Mellitus Gestacional
(DMG) é definido como qualquer nível de
intolerância a carboidratos, resultando em
hiperglicemia de gravidade variável, com
início ou diagnóstico durante a gestação.
Sua fisiopatologia é explicada pela elevação
de hormônios contrarreguladores da
insulina, pelo estresse fisiológico imposto
pela gravidez e por fatores
predeterminantes (genéticos ou ambientais).
O principal hormônio relacionado com a
resistência à insulina durante a gravidez é o
lactogênico placentário, contudo, sabe-se
hoje que outros hormônios
hiperglicemiantes como cortisol, estrógeno,
progesterona e prolactina também estão
envolvidos(3)
.
Os níveis de estrógeno e progesterona
produzidos pela placenta aumentam na
gestação e são responsáveis, em parte, pelas
alterações do metabolismo glicídico
materno. Desse modo, o estrógeno age
como antagônico à insulina, e a
3. 72
progesterona também afeta o metabolismo
da glicose, agindo da mesma maneira,
diminuindo sua eficácia nos tecidos
periféricos (4)
. O cortisol aumenta no final
da gestação e atua reduzindo a sensibilidade
tecidual à insulina elevando os níveis
glicêmicos estimulando a gliconeogênese
dos aminoácidos e antagonizando a ação da
insulina no músculo e no tecido adiposo(5)
.
O termo Diabetes Gestacional tem
sido utilizado para definir mulheres com
início ou primeiro reconhecimento de
intolerância à glicose durante a gravidez.
No entanto, em 2010, a Associação
Internacional de Grupos de Estudos em
Diabetes e Gravidez (IADPSG), grupo de
consenso internacional com representantes
de várias organizações obstétricas e de
diabetes, incluindo a American Diabetes
Association (ADA), recomendou uma
alteração para a terminologia: agora, o
diabetes diagnosticado durante a gravidez
pode ser classificado como pré-gestacional
ou gestacional(3,6)
.
Vários são os fatores de risco pré-
gestacionais e gestacionais relacionados ao
desenvolvimento do DMG, que devem ser
usados como guia para atenção
individualizada à paciente. A triagem em
todas as gestantes é o que mais se
recomenda, pois quando se baseia em
fatores de risco, diminui-se a necessidade
de confirmação diagnóstica(7)
.
Segundo Almeida (2003), apesar do
tratamento com insulina(8)
, o Diabetes
Gestacional, dentre outras complicações,
altera o crescimento fetal e aumenta a taxa
de malformações fetais. A incidência das
malformações congênitas nas gestações
complicadas pelo diabetes varia de 5 a 10%,
taxa 2 a 3 vezes maior que a observada na
população em geral, e também responsável
por cerca de 40% das mortes perinatais.
Nesse contexto, a avaliação do estado
nutricional materno é essencial para
identificar mulheres em risco gestacional. O
monitoramento nutricional na gestação,
com seu impacto positivo na saúde
materno-fetal e no pós-parto, tem sido
apontado como elemento fundamental na
prevenção da morbidade e da mortalidade
perinatal, prognóstico da situação de saúde
da criança nos primeiros anos de vida e na
promoção da saúde da mulher(9)
.
A importância de realizar
corretamente o pré-natal e o rastreamento
para o DMG está em poder evitar
complicações neonatais, tais como:
aumento de partos cesáreos, policitemia,
icterícia, hipoglicemia e aumento do risco
de malformação congênita(10)
. A
macrossomia é considerada a principal
preocupação devido aos níveis elevados de
glicose que o feto recebe da mãe, e a
hipoglicemia pós-natal, em que a produção
de insulina produzida pelo feto encontra-se
aumentada para poder compensar a
4. 73
quantidade de glicose que lhe era
imposta(11)
.
Estudos de follow-up de longo prazo,
revistos, mostraram que a maioria das
mulheres com DG progride para diabetes
após a gravidez, mas, apenas
aproximadamente 10% o fazem logo após o
parto; os poucos trabalhos realizados com
vigilância superior a 10 anos mostraram um
risco a longo prazo de 70%(12, 13)
.
Como ainda não foi avaliada a
prevalência de diabetes nos diferentes
estados brasileiros, este estudo teve como
objetivo verificar a prevalência de Diabetes
Gestacional em pacientes atendidas durante
o pré-natal nas Unidades de Saúde Básica
de Vitória-ES, uma vez que se tem
observado o aumento de casos entre as
gestantes e que dentre elas as causas
principais estão relacionadas aos fatores
envolvidos com estilo de vida, incluindo a
má alimentação.
METODOLOGIA
O presente estudo trata-se de uma
pesquisa descritiva transversal realizada em
Unidades de Saúde Básica localizadas no
município de Vitória-ES. Foram avaliados e
incluídos no estudo 396 prontuários do
CME Vitória (Centro Municipal de
Especialidades) e da Unidade Básica de
Saúde de Jardim Camburi, de gestantes que
realizaram pré-natal durante o período de
janeiro a outubro de 2011.
Este estudo foi avaliado e aprovado
pelo Comitê de Ética em Pesquisa (CEP) da
Faculdade Católica Salesiana do Espírito
Santo, número de ofício
116/2011/CEP/FCSES, como sugerem a
resolução do Conselho Nacional de
Pesquisas e também a Secretaria Municipal
de Saúde de Vitória, e foi iniciado somente
após aprovação.
À Secretaria de Saúde de Vitória foi
fornecido um Termo de Consentimento
Livre e Esclarecido, no qual foram descritos
os métodos para a coleta dos dados, que foi
devidamente assinado para que a pesquisa
pudesse ser realizada.
Dentre os prontuários avaliados,
foram incluídas no estudo gestantes que
apresentaram pelo menos exame
bioquímico de glicemia de jejum ou teste
oral de tolerância à glicose. O diagnóstico
do Diabetes Gestacional (DMG) foi
confirmado em mulheres que cumpriram
um dos seguintes critérios: glicemia de
jejum ≥92 mg/dL, mas <126 mg/dL na
primeira visita pré-natal; pelo menos um
resultado anormal no teste de tolerância oral
à glicose (glicemia de jejum, uma e duas
horas após ingestão oral de 75 g de
dextrosol), realizado entre 24 e 28 semanas
de gestação. Também foi verificado em qual
trimestre o DMG foi diagnosticado, a faixa
etária, o peso, o número de gestações e a
pressão arterial das gestantes.
5. 74
RESULTADOS E DISCUSSÃO
Na Secretaria de Saúde de Vitória, as
gestantes de alto risco, ou seja, as
diagnosticadas com o Diabetes Gestacional
são encaminhadas das Unidades de Saúde
para o Centro Municipal de Especialidades
de Vitória (CME), para que o
acompanhamento médico seja mais
apurado, evitando problemas futuros.
Foram avaliados prontuários de 396
gestantes que realizaram o pré-natal nas
Unidades Básica de Saúde de Vitória-ES,
destes, 23 (5,8%) mostraram diagnóstico de
Diabetes Gestacional com valores
superiores a 92 mg/dL de Glicemia de
Jejum e os outros 373 (94,2%)
apresentaram valores abaixo de 92 mg/dL
(Figura 1).
Figura 1 – Prevalência do Diabetes Gestacional de acordo com os valores da glicemia de
Jejum obtidos em prontuários nas Unidades de Saúde Básica de Vitória-ES.
Segundo os critérios utilizados pela
Organização Mundial da Saúde, a
prevalência de Diabetes Gestacional em
mulheres acima de 20 anos atendidas no
Sistema Único de Saúde (SUS) é de 7,6%.
De acordo com um estudo realizado por
Santos (2012) em uma maternidade pública,
o DMG apareceu em 3,6% das gestantes(10)
.
Outro estudo realizado em Brasília-
DF demonstra percentual de 6,6% das
gestantes atendidas nos Centros de Saúde
Básica com diagnóstico do Diabetes
Gestacional(14)
. Segundo Maganha (2003), a
incidência do DMG é variável, estimada em
3% a 8% das gestantes(15)
. No presente
estudo a prevalência foi de 5,8%,
6. 75
correspondendo, assim, aos dados da
literatura. A variação em relação aos
percentuais de prevalência do DMG nos
diversos estudos ocorre porque pode existir
uma dependência das características da
população e dos métodos utilizados para
rastreamento e diagnóstico da doença.
Dentre as pacientes diabéticas foi
avaliado se o fator idade poderia ser
relevante na prevalência do DMG,
observando-se que nenhuma gestante com o
diagnóstico de diabetes apresentou idade de
15 a 20 anos. A maioria dos casos ocorreu
em mulheres com mais de 30 anos de idade
(Figura 2), demonstrando que o fator idade
pode ser considerado fator de risco para a
patologia.
Figura 2 – Percentual de gestantes com Diabetes Gestacional de acordo com a faixa etária.
No Sistema Público de Saúde do
Brasil, cerca de 7,6% das gestantes com
mais de 20 anos são portadoras de DMG. A
mortalidade perinatal em mulheres com
diabetes na gestação é maior do que em
mulheres saudáveis(15)
.
A idade da gestante é um fator de
risco para a ocorrência da patologia em
questão. O presente estudo sugere que
mulheres na faixa etária de 20 a 40 anos
apresentam maior prevalência do Diabetes
Gestacional, o que não está de acordo com
o estudo de Schmitt (2009) que constatou
7. 76
que o fator idade, isoladamente, não pôde
ser considerado como risco para o
desenvolvimento do diabetes gestacional(11)
.
Outro fator avaliado e correlacionado
à ocorrência de DMG foi o número de
gestações. Observou-se que de acordo com
número de gestações das pacientes que
apresentaram o DMG, 56,6% apresentaram
3 ou mais gestações (Figura 3). Esses
resultados sugerem que quanto maior o
número de gestações, maior pode ser a
chance de se desenvolver o DMG.
Figura 3 – Percentual de gestantes com diagnóstico de Diabetes Gestacional em relação ao
número de gestações.
Na literatura não há relatos de
correlação entre o DMG e o número de
gestações, ou seja, não há relatos de que a
multiparidade pode ser um fator de risco
para o desenvolvimento do DMG. No
presente estudo, pôde-se observar que
quanto maior o número de gestações, maior
é a prevalência da patologia, o que sugere
ser a multiparidade um dos fatores de risco.
Também foram avaliados os dados da
pressão arterial aferida nas gestantes
durante as consultas de pré-natal.
Observou-se que das gestantes diabéticas,
91,3% apresentaram pressão arterial normal
(Figura 4). A elevação da pressão arterial
pode ser um fator de risco para o DMG.
Porém, esse fator parece não se aplicar a
este estudo, uma vez que se observou que a
maioria das gestantes com o DMG não
apresentou pressão arterial elevada.
8. 77
Figura 4 – Percentual de gestantes diabéticas em relação aos níveis de Pressão Arterial.
A pressão arterial elevada em
gestantes com diabetes tem sido
encontrada em uma frequência 2 a 4 vezes
superior à da população obstétrica normal,
que está em torno de 7%(16)
. De acordo
com Rosen (1996), existe correlação entre
diabetes e aumento da pressão arterial em
gestantes e a incidência de hipertensão é
maior nas gestantes com diagnóstico de
diabetes, independente do tipo, apesar do
elevado percentual de obesidade nas
pacientes com DM2 e DMG(16)
.
Em relação ao peso, de acordo com
os dados dos prontuários, 10 gestantes
(43,5%) estiveram com peso entre 50 a 74
Kg e 13 (56,5%) apresentaram peso maior
que 75 Kg (Figura 5). Tendo em vista que
o peso elevado também é um fator de risco
para o DMG, foi observado que a maioria
das gestantes diabéticas apresentou peso
superior a 75 kg.
O peso descrito também foi um dado
coletado em prontuários, porém, em
nenhum dos casos analisados havia a
informação da altura da gestante, o que
dificultou a interpretação do peso e do
ganho de peso gestacional. No entanto, foi
observado que houve maior frequência de
diabetes gestacional naquelas mulheres que
tiveram o peso superior a 75 kg no
momento da consulta o que sugere que
quanto maior o ganho de peso gestacional,
maior a incidência do diabetes gestacional.
9. 78
Figura 5 – Percentual das gestantes diagnosticadas com o Diabetes Gestacional com relação
ao peso corporal das mesmas.
Huidobro (2004) encontrou maior
prevalência de DMG em gestantes com
IMC acima de 25 kg/m2
(faixa de sobrepeso
ou obesidade)(17)
. O mesmo ocorreu no
estudo de Oliveira (2009), que demonstrou
forte associação entre obesidade e diabetes
gestacional(18)
. Apesar de não ser possível a
classificação de obesidade nas gestantes,
pode-se inferir que o excesso de peso
correlacionou-se com o DMG.
De acordo com os dados coletados,
pôde ser observado que a prevalência do
DMG nas Unidades Básica de Saúde de
Vitória apresentou uma frequência de 5,8%.
Em nenhum momento observou-se que as
gestantes tiveram acompanhamento
nutricional. O nutricionista tem papel
fundamental na prevenção e tratamento do
DMG, juntamente a outros profissionais da
área da saúde, com o objetivo de controlar a
glicemia e evitar problemas futuros tanto
para a mãe como para o bebê.
CONCLUSÃO
Conclui-se com este estudo que a
prevalência do DMG em relação às
gestantes atendidas nas Unidades Básica de
Saúde de Vitória-ES foi de 5,8% das
gestantes. Os fatores de risco que parecem
estar associados à ocorrência do DMG são
idade da gestante, peso e número de
gestações. Em relação ao período de
diagnóstico, a maioria teve patologia
10. 79
diagnosticada no terceiro trimestre
gestacional.
AGRADECIMENTOS
Agradecemos a Larissa Denicolli pela
excelente ajuda nas críticas ao manuscrito e
a pela tradução do resumo para o Espanhol.
REFERÊNCIAS
1 World Health Organization. Diabetes.
Fact sheet N°312. September 2012.
2 Ranciaro RMC, Mauad FF. Efeitos da
ingestão de glicose sobre a circulação
materno-fetal; Revista Brasileira de
Ginecologia e Obstetrícia 2006;28(12):693-
9.
3 American diabetes association.
Standards of Medical Care in Diabetes –
2010. Diabetes Care. 2010 Jan; 33:S11-S61.
4 Yamashita H, Shao J, Friedman JE.
Physiologic and molecular alterations in
carbohydrate metabolism during pregnancy
and gestational diabetes mellitus. Clin.
Obstet. Gynecol. 2000; 43(1):87-98.
5 Saunders C, Padilha PC. Diabetes na
gestação. In: Accioly E, Saunders C,
Lacerda E. Nutrição em obstetrícia e
pediatria. Rio de Janeiro: Cultura Médica;
2009. p.191-207.
6 International Association of Diabetes
and Pregnancy Study Groups.
Recommendations on the Diagnosis and
Classification of Hyperglycemia in
Pregnancy. Diabetes Care. 2010 Mar;
33:676-82.
7 Hanna FW, Peters JR. Screening for
gestational diabetes; past, present and
future. Diabet. Med. 2002;19:351-8.
8 Almeida FCG, Leonica IP, Rudge
MVC. A natureza bioquímica das
malformações fetais na gestação
complicada pelo Diabetes. Femina. março
2003;31(2):1.
9 Reis LBS, Silva APR, Calderon IMP.
Acompanhamento nutricional no Diabetes
Mellitus Gestacional. Com. Ciências Saúde.
2011; 22 Sup 1:S93-S100.
10 Santos EMF, Amorim LP, Costa OLN,
Oliveira N, Guimarães AC. Perfil de risco
gestacional e metabólico no serviço de pré-
natal de maternidade pública do Nordeste
do Brasil. Rev Bras Ginecol Obstet. 2012;
34(3):102-6.
11 Schmitt ML, Ribeiro SL, Paes MAS,
Ribeiro RM. Prevalência de diabetes
gestacional no município de São Joaquim –
SC. RBAC 2009;41(1): 43-45.
12 Kin C, Berger D, Chamany S.
Recurrence of gestational diabetes. A
systematic review. Diabetes Care
2007;30:1314-19.
13 Russel M, Phipps MG, Olson CL,
Welch HG, Carpenter MW. Rates of
postpartum glucose testing after gestational
diabetes mellitus. Obstet. Gynecol.
2006;108:1456-62.
14 Valladares CG, Konka SB. Prevalência
de diabetes mellitus gestacional em
gestantes de um centro de saúde de Brasília
– DF. Com. Ciências Saúde. 2008;19(1):11-
17.
15 Maganha CA, Vanni DG, Bernadini
MA, Zugaib M. Tratamento do Diabetes
Mellito Gestacional. Rev. Associação
Médica Brasileira. 2003; 49(3): 330-4.
16 Rosen BM, Miodovnik, M. Pregnancy
and complications of type I diabetes:
maternal and fetal implications. In: LeRoith
D, Taylor SI, Olefsky JM, eds. Diabetes
Mellitus.1st
ed, 1996;695-710.
17 Huidobro A, Fulford A, Carrasco E.
Incidência de diabetes gestacional y su
relacion con obesidad em embarazadas
chilenas. Revista Medica de Chile. 2004
Aug; 132(8): 931-8.
18 Oliveira MIV, Bezerra MGA, Filho,
JG.B, Everas MAC, Bezerra JP. Perfil de
mães e recém nascidos na presença do
Diabetes Mellitus Gestacional. Revista
RENE Fortaleza. 2009; 10(4):28-36.
Artigo recebido em 05/09/2012
Aprovado para publicação em 25/11/2012.