A obesidade infantil é causada principalmente por hábitos alimentares inadequados e sedentarismo, podendo desencadear doenças crônicas futuramente. Ela afeta cerca de 13% das crianças brasileiras e está aumentando globalmente, sendo importante adotar estilos de vida mais saudáveis.
Aula sobre obesidade infanto juvenil e atividade físicaNilceia Sc
O documento discute o conceito, causas e consequências da obesidade, a importância da atividade física para prevenção e controle, e como medir o índice de massa corporal. A obesidade afeta todas as idades e grupos socioeconômicos e pode levar a problemas de saúde. Praticar atividades físicas moderadas ajuda no controle de peso e reduz riscos de doenças.
Este documento discute a obesidade, suas causas e consequências. A obesidade ocorre quando há desequilíbrio entre ingestão calórica e atividade física, podendo causar vários distúrbios. Segundo pesquisas, cerca de 10% dos adultos brasileiros são considerados obesos, e essa proporção tem aumentado.
Este trabalho é do curso de medicina,case: obesidade.Esta apresentação é fruto de uma pesquisa acadêmica, feita por um aluno, que ao publicar o seu o conhecimento contribui com a educação e aprendizagem de outros alunos
Este documento discute a obesidade na adolescência. A obesidade é uma doença crônica com altas taxas de morbidade e mortalidade, causada por uma variedade de fatores genéticos, comportamentais e ambientais. Hábitos alimentares e estilos de vida saudáveis devem ser introduzidos na adolescência para prevenir problemas de saúde relacionados à obesidade no futuro.
Tema: Obesidade Trabalho Desenvolvido por : Maiara e LíviaFrancini Domingues
O documento discute a obesidade, suas causas e impactos na saúde. A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal e traz riscos à saúde. Fatores como mudanças na alimentação, falta de atividade física, acesso a alimentos processados e fatores genéticos contribuem para o aumento de casos de obesidade. A obesidade se tornou um problema global de saúde pública e atinge taxas alarmantes no Brasil, especialmente entre crianças.
O documento discute obesidade, definindo-a como uma doença crônica causada por excesso de gordura corporal que pode afetar a saúde. Explora suas causas multifatoriais, incluindo fatores genéticos, comportamentais e psicológicos, além de consequências para a saúde física e mental. Também aborda diagnóstico, tratamento e prevenção, enfatizando a importância de hábitos alimentares saudáveis e prática regular de exercícios.
A obesidade infantil é causada principalmente por hábitos alimentares inadequados e sedentarismo, podendo desencadear doenças crônicas futuramente. Ela afeta cerca de 13% das crianças brasileiras e está aumentando globalmente, sendo importante adotar estilos de vida mais saudáveis.
Aula sobre obesidade infanto juvenil e atividade físicaNilceia Sc
O documento discute o conceito, causas e consequências da obesidade, a importância da atividade física para prevenção e controle, e como medir o índice de massa corporal. A obesidade afeta todas as idades e grupos socioeconômicos e pode levar a problemas de saúde. Praticar atividades físicas moderadas ajuda no controle de peso e reduz riscos de doenças.
Este documento discute a obesidade, suas causas e consequências. A obesidade ocorre quando há desequilíbrio entre ingestão calórica e atividade física, podendo causar vários distúrbios. Segundo pesquisas, cerca de 10% dos adultos brasileiros são considerados obesos, e essa proporção tem aumentado.
Este trabalho é do curso de medicina,case: obesidade.Esta apresentação é fruto de uma pesquisa acadêmica, feita por um aluno, que ao publicar o seu o conhecimento contribui com a educação e aprendizagem de outros alunos
Este documento discute a obesidade na adolescência. A obesidade é uma doença crônica com altas taxas de morbidade e mortalidade, causada por uma variedade de fatores genéticos, comportamentais e ambientais. Hábitos alimentares e estilos de vida saudáveis devem ser introduzidos na adolescência para prevenir problemas de saúde relacionados à obesidade no futuro.
Tema: Obesidade Trabalho Desenvolvido por : Maiara e LíviaFrancini Domingues
O documento discute a obesidade, suas causas e impactos na saúde. A obesidade é caracterizada pelo acúmulo excessivo de gordura corporal e traz riscos à saúde. Fatores como mudanças na alimentação, falta de atividade física, acesso a alimentos processados e fatores genéticos contribuem para o aumento de casos de obesidade. A obesidade se tornou um problema global de saúde pública e atinge taxas alarmantes no Brasil, especialmente entre crianças.
O documento discute obesidade, definindo-a como uma doença crônica causada por excesso de gordura corporal que pode afetar a saúde. Explora suas causas multifatoriais, incluindo fatores genéticos, comportamentais e psicológicos, além de consequências para a saúde física e mental. Também aborda diagnóstico, tratamento e prevenção, enfatizando a importância de hábitos alimentares saudáveis e prática regular de exercícios.
A obesidade é uma doença crônica definida pelo excesso de gordura corporal que prejudica a saúde. Ela é diagnosticada pelo Índice de Massa Corporal (IMC) e representa um sério problema de saúde pública. A obesidade infantil requer atenção devido às complicações de longo prazo. Uma alimentação equilibrada, atividade física regular e estilo de vida saudável são essenciais para prevenção e tratamento da obesidade.
O documento discute obesidade e nutrição. Ele define obesidade como um acúmulo excessivo de gordura corporal que traz riscos à saúde, e explica que a obesidade é resultado de interações genéticas, ambientais e comportamentais. O tratamento envolve reeducação alimentar, aumento da atividade física e eventualmente medicações, com o objetivo de reduzir a ingestão calórica e aumentar o gasto energético.
O documento discute a importância da prevenção de doenças cardiovasculares através da mudança de estilo de vida. As doenças cardiovasculares são a principal causa de mortalidade no Brasil e no mundo. A prevenção deve começar cedo, na infância, combatendo fatores de risco como sedentarismo e má alimentação.
Na nossa prática clínica, um dos maiores desafios do tratamento clínico da obesidade são as tão temidas comorbidades relacionadas ao excesso de peso. Indo de encontro à diversas teorias, engana-se quem não caracteriza a obesidade como sinônimo de doença. Há evidências científicas suficientes que confirmam que a obesidade vai muito além do excesso de peso, trazem consigo diversas comorbidades. As famosas comorbidades são doenças desencadeadas ou agravas pelo excesso de peso. Existem inúmeras comorbidades relacionadas à obesidade, seria quase impossível citar todas de forma detalhada.
Esse texto foi construído com o objetivo de auxiliar a montar mais um quebra cabeça da obesidade, desta vez com novas peças. Nesse momento, o olhar é totalmente biológico, traçando os efeitos deletérios da doença na saúde do indivíduo. Abarcou-se desde a Síndrome Metabólica (principal desafio da prática clínica nesse início de século), Cardiovasculopatias à Disfunção Psicossocial.
Faltam peças, elas não se encaixam. Infelizmente essa é uma das limitações da ciência que os profissionais se depara. Porém aparece a força e possibilidades do conjunto, no qual o trabalho da equipe multidisciplinar minimizam os limites de cada profissional singular e potencializam as possibilidades terapêuticas como um todo.
O documento discute a obesidade no Brasil e estratégias para promover hábitos alimentares saudáveis. 40% dos brasileiros adultos e 10,5 milhões de crianças estão acima do peso, com obesidade triplicando entre crianças nos últimos 20 anos. Uma em cada dez crianças mundialmente é obesa. Promover alimentação balanceada, atividade física e educar sobre os benefícios de um estilo de vida saudável pode ajudar a prevenir doenças relacionadas à obesidade.
Este manual fornece orientações nutricionais para gestantes para profissionais de saúde da atenção básica. Ele discute os principais tópicos: 1) as mudanças no corpo durante a gestação; 2) como calcular e orientar sobre o ganho de peso adequado; 3) orientações nutricionais gerais incluindo uma pirâmide alimentar para gestantes; 4) métodos para promover educação nutricional como palestras, rodas de conversa e folders; 5) a importância de variáveis como IMC pré-gestacional no ganho de peso
O documento discute a obesidade, definindo-a como uma doença caracterizada pelo excessivo acúmulo de gordura nos tecidos e como um distúrbio que causa problemas estéticos, psicológicos e de saúde. Aborda as múltiplas causas da obesidade, incluindo fatores genéticos, de estilo de vida, socioeconômicos e psicológicos. Também analisa os impactos da obesidade na saúde individual e pública e os desafios para o tratamento e prevenção da doen
O documento discute sobrepeso e obesidade em mulheres, abordando a importância da avaliação nutricional, os métodos de diagnóstico, as recomendações de tratamento e encaminhamento quando necessário.
Este artigo aborda as dietas da moda da atualidade, bem como seus benefícios e malefícios, tem como objetivo informar os leitores dos riscos e benefícios de cada dieta dita da moda
O documento discute obesidade, definindo-a como um desequilíbrio no balanço energético que resulta no acúmulo excessivo de gordura corporal. Apresenta fatores de risco para obesidade como genéticos, sociais, comportamentais e culturais. Também descreve a avaliação clínica, antropométrica e bioquímica de indivíduos com obesidade, bem como objetivos e recomendações para o tratamento nutricional visando a redução ponderal e gestão de comorbidades.
O documento discute a obesidade infantil como fator de risco para aterosclerose em crianças. A obesidade leva ao acúmulo de gordura no organismo, impedindo o fluxo normal do sangue e aumentando o risco de doenças cardiovasculares como a aterosclerose já na infância. Manter o peso adequado nas crianças é importante para prevenir problemas de saúde futuros.
O documento descreve um estudo que avaliou a efetividade de um programa de educação nutricional em grupo para pacientes obesos. O programa durou 6 meses e incluiu dieta hipocalórica e reuniões quinzenais sobre emagrecimento e hábitos saudáveis. Após o programa, os pacientes tiveram redução média de peso de 5,9% e circunferência abdominal de 5,2%, além de melhorias nos hábitos alimentares, como redução no consumo de sódio e aumento na ingestão de fibras. O estudo conclui
AUMENTO DE PESO É COMUM A ANALOGIA COM FORMATOS CLÁSSICOS COMO: DISTRIBUIÇÃO ...Van Der Häägen Brazil
O IMC, não fornece nenhuma informação sobre o total de gordura ou a distribuição da gordura em nosso corpo. Isto é importante porque a gordura que é armazenada em abundância na região abdominal pode ter um grave impacto sobre os problemas de saúde.
O documento discute obesidade, definindo-a como acúmulo excessivo de gordura corporal que prejudica a saúde. Aborda a classificação da obesidade usando o Índice de Massa Corporal, seus impactos na mortalidade e comorbidades como diabetes e doenças cardíacas. Também examina as causas como estilo de vida sedentário e dietas hipercalóricas, além de tratar das opções de tratamento como mudanças no estilo de vida e cirurgia bariátrica.
O documento discute obesidade infantil, definindo-a como quando uma criança está acima do peso normal para sua idade e altura. A obesidade infantil pode levar a complicações de saúde e problemas psicológicos, e é causada por fatores como genética, má alimentação e sedentarismo. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida como dieta balanceada e atividade física regular.
O documento discute obesidade infantil, definindo-a como quando uma criança está acima do peso normal para sua idade e altura. A obesidade infantil pode levar a problemas de saúde como diabetes e hipertensão, bem como baixa autoestima. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida como dieta balanceada e prática regular de exercícios.
A obesidade infantil ocorre quando crianças estão acima do peso normal para sua idade e altura, podendo causar complicações de saúde. Fatores como má alimentação, sedentarismo e genética podem causar obesidade infantil. O tratamento envolve mudanças alimentares e aumento da atividade física, podendo incluir em casos graves cirurgia bariátrica.
Este documento discute a obesidade, definindo-a como um acúmulo excessivo de gordura que representa um risco à saúde e pode danificar o coração e outros órgãos. As causas incluem o consumo excessivo de calorias em relação à quantidade queimada, e as consequências podem ser problemas cardiovasculares, diabetes e certos tipos de câncer. A prevenção envolve educação, estilo de vida saudável e tratamento precoce de pessoas em risco, enquanto o tratamento se concentra em dieta, exercício e
1) A obesidade infantil é uma doença nutricional que tem consequências à saúde física e mental das crianças e está ligada a doenças na vida adulta.
2) A obesidade é resultado da interação entre fatores genéticos, ambientais e comportamentais.
3) O estudo avaliou a concordância entre o índice de massa corporal e medidas de adiposidade em crianças e encontrou que o índice de massa corporal é eficaz para diagnosticar sobrepeso e obesidade.
A obesidade é uma doença crônica definida pelo excesso de gordura corporal que prejudica a saúde. Ela é diagnosticada pelo Índice de Massa Corporal (IMC) e representa um sério problema de saúde pública. A obesidade infantil requer atenção devido às complicações de longo prazo. Uma alimentação equilibrada, atividade física regular e estilo de vida saudável são essenciais para prevenção e tratamento da obesidade.
O documento discute obesidade e nutrição. Ele define obesidade como um acúmulo excessivo de gordura corporal que traz riscos à saúde, e explica que a obesidade é resultado de interações genéticas, ambientais e comportamentais. O tratamento envolve reeducação alimentar, aumento da atividade física e eventualmente medicações, com o objetivo de reduzir a ingestão calórica e aumentar o gasto energético.
O documento discute a importância da prevenção de doenças cardiovasculares através da mudança de estilo de vida. As doenças cardiovasculares são a principal causa de mortalidade no Brasil e no mundo. A prevenção deve começar cedo, na infância, combatendo fatores de risco como sedentarismo e má alimentação.
Na nossa prática clínica, um dos maiores desafios do tratamento clínico da obesidade são as tão temidas comorbidades relacionadas ao excesso de peso. Indo de encontro à diversas teorias, engana-se quem não caracteriza a obesidade como sinônimo de doença. Há evidências científicas suficientes que confirmam que a obesidade vai muito além do excesso de peso, trazem consigo diversas comorbidades. As famosas comorbidades são doenças desencadeadas ou agravas pelo excesso de peso. Existem inúmeras comorbidades relacionadas à obesidade, seria quase impossível citar todas de forma detalhada.
Esse texto foi construído com o objetivo de auxiliar a montar mais um quebra cabeça da obesidade, desta vez com novas peças. Nesse momento, o olhar é totalmente biológico, traçando os efeitos deletérios da doença na saúde do indivíduo. Abarcou-se desde a Síndrome Metabólica (principal desafio da prática clínica nesse início de século), Cardiovasculopatias à Disfunção Psicossocial.
Faltam peças, elas não se encaixam. Infelizmente essa é uma das limitações da ciência que os profissionais se depara. Porém aparece a força e possibilidades do conjunto, no qual o trabalho da equipe multidisciplinar minimizam os limites de cada profissional singular e potencializam as possibilidades terapêuticas como um todo.
O documento discute a obesidade no Brasil e estratégias para promover hábitos alimentares saudáveis. 40% dos brasileiros adultos e 10,5 milhões de crianças estão acima do peso, com obesidade triplicando entre crianças nos últimos 20 anos. Uma em cada dez crianças mundialmente é obesa. Promover alimentação balanceada, atividade física e educar sobre os benefícios de um estilo de vida saudável pode ajudar a prevenir doenças relacionadas à obesidade.
Este manual fornece orientações nutricionais para gestantes para profissionais de saúde da atenção básica. Ele discute os principais tópicos: 1) as mudanças no corpo durante a gestação; 2) como calcular e orientar sobre o ganho de peso adequado; 3) orientações nutricionais gerais incluindo uma pirâmide alimentar para gestantes; 4) métodos para promover educação nutricional como palestras, rodas de conversa e folders; 5) a importância de variáveis como IMC pré-gestacional no ganho de peso
O documento discute a obesidade, definindo-a como uma doença caracterizada pelo excessivo acúmulo de gordura nos tecidos e como um distúrbio que causa problemas estéticos, psicológicos e de saúde. Aborda as múltiplas causas da obesidade, incluindo fatores genéticos, de estilo de vida, socioeconômicos e psicológicos. Também analisa os impactos da obesidade na saúde individual e pública e os desafios para o tratamento e prevenção da doen
O documento discute sobrepeso e obesidade em mulheres, abordando a importância da avaliação nutricional, os métodos de diagnóstico, as recomendações de tratamento e encaminhamento quando necessário.
Este artigo aborda as dietas da moda da atualidade, bem como seus benefícios e malefícios, tem como objetivo informar os leitores dos riscos e benefícios de cada dieta dita da moda
O documento discute obesidade, definindo-a como um desequilíbrio no balanço energético que resulta no acúmulo excessivo de gordura corporal. Apresenta fatores de risco para obesidade como genéticos, sociais, comportamentais e culturais. Também descreve a avaliação clínica, antropométrica e bioquímica de indivíduos com obesidade, bem como objetivos e recomendações para o tratamento nutricional visando a redução ponderal e gestão de comorbidades.
O documento discute a obesidade infantil como fator de risco para aterosclerose em crianças. A obesidade leva ao acúmulo de gordura no organismo, impedindo o fluxo normal do sangue e aumentando o risco de doenças cardiovasculares como a aterosclerose já na infância. Manter o peso adequado nas crianças é importante para prevenir problemas de saúde futuros.
O documento descreve um estudo que avaliou a efetividade de um programa de educação nutricional em grupo para pacientes obesos. O programa durou 6 meses e incluiu dieta hipocalórica e reuniões quinzenais sobre emagrecimento e hábitos saudáveis. Após o programa, os pacientes tiveram redução média de peso de 5,9% e circunferência abdominal de 5,2%, além de melhorias nos hábitos alimentares, como redução no consumo de sódio e aumento na ingestão de fibras. O estudo conclui
AUMENTO DE PESO É COMUM A ANALOGIA COM FORMATOS CLÁSSICOS COMO: DISTRIBUIÇÃO ...Van Der Häägen Brazil
O IMC, não fornece nenhuma informação sobre o total de gordura ou a distribuição da gordura em nosso corpo. Isto é importante porque a gordura que é armazenada em abundância na região abdominal pode ter um grave impacto sobre os problemas de saúde.
O documento discute obesidade, definindo-a como acúmulo excessivo de gordura corporal que prejudica a saúde. Aborda a classificação da obesidade usando o Índice de Massa Corporal, seus impactos na mortalidade e comorbidades como diabetes e doenças cardíacas. Também examina as causas como estilo de vida sedentário e dietas hipercalóricas, além de tratar das opções de tratamento como mudanças no estilo de vida e cirurgia bariátrica.
O documento discute obesidade infantil, definindo-a como quando uma criança está acima do peso normal para sua idade e altura. A obesidade infantil pode levar a complicações de saúde e problemas psicológicos, e é causada por fatores como genética, má alimentação e sedentarismo. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida como dieta balanceada e atividade física regular.
O documento discute obesidade infantil, definindo-a como quando uma criança está acima do peso normal para sua idade e altura. A obesidade infantil pode levar a problemas de saúde como diabetes e hipertensão, bem como baixa autoestima. O tratamento envolve mudanças no estilo de vida como dieta balanceada e prática regular de exercícios.
A obesidade infantil ocorre quando crianças estão acima do peso normal para sua idade e altura, podendo causar complicações de saúde. Fatores como má alimentação, sedentarismo e genética podem causar obesidade infantil. O tratamento envolve mudanças alimentares e aumento da atividade física, podendo incluir em casos graves cirurgia bariátrica.
Este documento discute a obesidade, definindo-a como um acúmulo excessivo de gordura que representa um risco à saúde e pode danificar o coração e outros órgãos. As causas incluem o consumo excessivo de calorias em relação à quantidade queimada, e as consequências podem ser problemas cardiovasculares, diabetes e certos tipos de câncer. A prevenção envolve educação, estilo de vida saudável e tratamento precoce de pessoas em risco, enquanto o tratamento se concentra em dieta, exercício e
1) A obesidade infantil é uma doença nutricional que tem consequências à saúde física e mental das crianças e está ligada a doenças na vida adulta.
2) A obesidade é resultado da interação entre fatores genéticos, ambientais e comportamentais.
3) O estudo avaliou a concordância entre o índice de massa corporal e medidas de adiposidade em crianças e encontrou que o índice de massa corporal é eficaz para diagnosticar sobrepeso e obesidade.
Semelhante a Programa de Prevenção e controle a obsidade.pptx (20)
2. FATOR
ES
OBESIDADE agravo multifatorial
Fisiológicos
Psicológico
Ambientais
Culturais
A obesidade é caracterizada por excesso de tecido
adiposo, com consequente ganho de peso, e associada a
diversas comorbidades, além de fatores psicológicos
(GOMES et al., 2010; GRANDE et al., 2012).
Um dos métodos mais utilizados é o Índice de Massa
Corporal (IMC) por ser de baixo custo, não invasivo e ainda
de fácil mensuração. O IMC é calculado com a seguinte
fórmula: peso (em kg) dividido pela altura2
(em metros)
(BRASIL, 2014).
*Para crianças e adolescentes o ideal é utilizar as curvas da
OMS (2006) separadas por faixa etária e sexo.
*Idosos são considerados com sobrepeso quando o
resultado do IMC é maior que 27Kg/m².
*Para gestantes além do cálculo do IMC, é necessário
também identificar a semana gestacional em que se encontra
a mulher avaliada.
E n t e n d e n d o a obesidade Como i d e n t i f i c a r ?
(PROJETO DIRETRIZES, 2005).
Originado pelo desbalanço energético;
quando o indivíduo consome mais
energia do que gasta (WHO, 1995).
BALANÇO ENERGÉTICO
Ingestão Calórica Gasto Energético
3. PRINCIPAIS CAUSAS
porém o
Falta de exercícios físicos
Ingestão excessiva de alimentos
Fator genético
A etiologia da obesidade é multicausal,
incentivo a uma dieta pouco saudável com disponibilidade de
alimentos com alto teor calórico e o sedentarismo
(decorrente da inatividade relacionada às horas de uso de
televisão, jogos eletrônicos e computadores) são algumas
das causas do aumento do número de indivíduos obesos
(PERGHER et al, 2010; BORGES et al, 2007; PIMENTA, PALMA,
2001).
A obesidade é um dos fatores de riscos mais
importantes para o surgimento de condições que, podem
diminuir a qualidade de vida do indivíduo. Algumas dessas
condições são:
Apnéia do sono
AVC – Acidente Vascular Cerebral
Hipertensão arterial
Diabetes Melito do tipo II
Dislipidemias
Doenças cardiovasculares
Aterosclerose
Problemas ortopédicos
COMPLICAÇÕES DA OBESIDADE
(BRASIL,2006)
4. Visto essa série de complicações que a obesidade
pode trazer aos indivíduos os profissionais da saúde
possuem um grande desafio: saber como prevenir e tratar a
obesidade nas diferentes fases do curso de vida.
As consequências da obesidade na infância podem ser
notadas a curto e a longo prazo.
CURTO PRAZO:
Desordens ortopédicas
Distúrbios respiratórios
Diabetes
Hipertensão arterial
Dislipidemias
Distúrbios psicossociais
LONGO PRAZO:
Mortalidade aumentada em especial por doença
coronariana
Oprocesso aterosclerótico inicia-se na infância,
progride com a idade. (Danielzik et al, 2004).
Desta forma, se torna imprescindível a prevenção
da obesidade em crianças.
As formas de se prevenir a obesidade nessa faixa etária
devem começar desde cedo, principalmente por meio de:
Como p r e v e n i r a OBESIDADE
CRIANÇA E ADOLESCENTE
5. Aleitamento materno;
Formação de hábitos alimentares saudáveis, pois
estes tendem a se estender ao longo da vida;
Intervenções de educação nutricional nas escolas;
Praticar atividades físicas regularmente.
(ASK et al, 2009; FOSTER et al, 2008; GABRIEL, SANTOS,
VASCONCELOS, 2008)
Mudanças nos hábitos alimentares e prática de
atividade física são os principais aliados para prevenir a
obesidade.
A d u l t o
D
I
M
I
N
U
I
R
GORDURAS AÇÚCARES
INDUSTRIALIZADOS
A
U
M
E
N
T
A
R
FRUTAS
VERDURAS
LEGUMES
ÁGUA
SAL
O equilíbrio nutricional proporciona a
prevenção de doenças, sensação de bem estar
e aumento da auto-estima e vitalidade! Por isso
cuide da sua alimentação!
6. Além da correta alimentação, o individuo deve manter
hábitos de vida saudáveis.
o
Nesse período são vividas diversas mudanças como
biológicas, somáticas, psicológicas e sociais, constituindo
uma experiência ímpar e ntensa. Além de ser um período
considerado como crítico para a elevação excessiva do peso
(PICCININI et al, 2008; LESLIE et al, 2013).
1° trimestre saúdedo embrião
depende da condição nutricional pré-
gestacional da mãe.
Em casos de excesso de peso da gestante:
GESTANTES
Maior incidência de m rbi-mortalidade,
Aumento da incidência de diabetes mellitus gestacional,
Infecção do trato urinário,
Parto cesariano,
Hipertensão induzida pela gravidez,
Risco de malformação fetal
Mortalidade perinatal
(BRASIL, 2014; C ANG et al, 2013; VÍTOLO, BUENOand
GAMA, 2011; CERQUEIRA et al, 2005).
7. d
perinatais.
1° Trimestre 2° e 3°
Trimestre
IMC - Baixo Até 2,3 Kg 0,5 kg/semana
IMC - Adequado Até 1,6 Kg 0,4 kg/semana
IMC – sobrepeso Até 0,9 Kg 0,3 kg/semana
IMC – obesidade Não precisam ganhar
peso
0,2 kg/semana
Atalah et al. em 1997
(BLOMBERG,2011; SEABRA et al, 2011; NELSON,
MATTHEWS and POSTON, 2010)
Ganho de peso gestacional
As mulheres com sobrepeso pré-gestacional devem
receber orientações nutricionais antes, urante e após a
gestação com o intuito de minimizar os riscos
A obesidade em idosos é considerada um estado de
risco em relação ao surgimento de diversas complicações.
Os principais aspectos modificáveis que influem para o
estado de obesidade são a alimentação inadequada e a
redução da prática de atividades físicas. À medida que o
indivíduo envelhece, torna-se menos ativo e suas
capacidades físicas diminuem.
IDOSO
Diminuiçãoda atividade
física
(FERREIRA, 2003)
Reduçãoda massa
muscular
Reduçãoda taxa
metabólicabasa
Diminuiçãodas
necessidadesenergéticas
8. d
e
F
Visto a expressa prevalência de indivíduos que já estão
obesos ou com sobrepeso nos dias atuai vê-se a importância
de se elaborar medidas de tratamento especificas para cada
faixa etária. As opções de tratamento são diversas, variando
de acordo com a faixa etária.
Praticar atividade física
regularmente ao longo de da vida
trazem diversos benefícios:
Manutenção ideal o peso,
Menores valores de gordura,
Maiores valores de densidade
óssea,
Minimização das perdas de massa
muscular acompanhadas pelo
processo de envelhecimento
( ERREIRA,2003)
Como TRATAR a OBESIDADE
9. o
intervenção deve ser iniciada logo na infância.
As modificações nos hábitos de vida e
comportamento são as principais alterações a serem feitas
nessas fases da vida.
As dietas não podem ser muito restritivas,
Devem ser balanceadas, com a quantidade
adequada de macro e micronutrientes.
O
N
Alimentação
Uma intervenção dietética inadequada pode
levar à redução da massa muscular e à
diminuição da velocidade de crescimento!
Mesmo que o excesso de peso seja discreto, nos
casos de histórico familiar de doenças cardi vasculares, a
(GAMBA, BARROS FILHO, 1999; LEVY-COSTA, SICHIERI, PONTES,
MONTEIR , 2005; WHO,2002)
CRIANÇA E ADOLESCE TE
Consumir no máximo 30% do valor
energético total (VET) de gorduras,
10% a 7% -> gorduras saturadas
Até 1% do VET de gorduras trans
Ingerir no máximo 1,5g de sódio por dia,
Reduzir o consumo de alimentos e
bebidas ricos em carboidratos simples e
sódio,
Estimular o consumo de aves, carnes
vermelhas e peixes no mínimo duas vezes
por semana,
Incentivar o consumo de pelo menos cinco
porções de frutas e hortaliças por dia.
(SBP, 2012)
Algumas dicas nutricionais
10. m
õ
b
Outras recomendações para o
tratamento da obesidade
infantil:
Estimular o aleitamento materno,
Orientar aos pais quanto à ali entação correta
dos filhos,
Promover atividade física (jogos em casa, na
escola, na comunidade),
Determinar limite de “tempo de tela” (no
máximo 2h por dia),
Reconhecer e monitorar alteraç es que
podem levar a doenças crônicas
(dislipidemia, hipertensão arterial sistêmica,
síndrome da apneia do sono o strutiva,
hiperinsulinemia e intolerância à glicose),
(Academia Americana de Pediatra, 2003)
Ç
A
Praticar diariamente atividade física moderada ou
vigorosa durante pelo menos 60 minutos,
Para as crianças o ideal é que se pratique brincadeiras
divertidas e apropriadas para a idade,
Para os adolescentes, exercícios de resistência com 10
a 15 repetições e intensidade moderada que podem ser
combinados com atividade aeróbica
(SBP, 2012)
Atividade Física
FA A ATIVIDADE
FÍSIC DIARIAMENTE!
11. A
NORTHON, MARQUES, 2010).
O ideal no tratamento da obesidade infantil é a
intervenção através de uma equipe multidisciplinar,
incluindo nutricionistas, médicos, psicólogos,
educadores físicos e principalmente a interação
entre pais e filhos para a promoção do processo de
mudança do estilo de vida das famílias (T SSARA,
c
0
De acordo com as portarias 424 e
425 de 19 de março de 2013 a idade
mínima de indicação do tratamento
cirúrgi o é de 16 anos e só podeser
realizada naqueles jovens com o escore-z maior que +4
na análise do IMC por idade. O tratamento cirúrgico não
deverá ser realizado antes da consolidação das epífises
de crescimento (BRASIL, 2 13a; BRASIL, 2013b).
12. A estratégia mais eficaz para o tratamento da obesidade
e doenças crônicas não transmissíveis é a mudança no estilo
de vida das pessoas:
(COELHO et al., 2010)
ADULTO
MUDANÇA
NO
ESTILO
DE
VIDA
(R
e)educação
alimentar
Combate ao
sedentarismo
Abordagem
comportamental
A combinação da dieta com a prática de atividade física
regular é capaz de estimul r a mobilização de ácidos graxos,
a perda de gordura e melhora do perfil lipídico do obeso
(FERNANDEZ et al., 2004; CHEICK et al., 2006; MEDIANO et al.,
2007).
Alimentação
correta
Prática
regular de
atividade
física
(FRANCISCHI et al., 2000)
Pomovemaior
perda de
gordura e
menorperda
de massa
magra
13. A terapia nutricional para obesos deve ter uma
quantidade reduzida de calorias, superior a 1200 kcal/dia,
mas sem deixar de ser balanceada, evitando carência de
vitaminas e minerais. Priorizando a qualidade dos alimentos,
a fim de se promover uma perda de peso gradual e saudável
(MORAES, 2007).
(CASTANHO et al., 2013)
Alimentação
Aumente o
consumo de frutas,
verduras, legumes
e grãos integrais
Pelo menos
400 g por dia
=
Cinco porções de frutas,
verduras e legumes por dia
Esses alimentos fazem parte do grupo de
alimentos fundamentais no controle do
peso, o consumo adequado é associado à
redução do risco de doenças crônicas.
Atividade Física
A musculatura esquelética é um dos tecidos corporais que
mais contribui para o metabolismo energético.
Quanto mais
intenso o exercício
o
m
(PONTES, SOUSA, NAVARRO, 2009)
Mais intenso o
emagrecimento
A produção de cal r proveniente da oxidação da
gordura nesse tipo de exercício é maior, com isso
o Consumo Excessivo de Oxigênio Após o
Exercício (EPOC) prolongado promovendo um
maior estresse etabólico com consequênte maior
gasto energético para voltar à condição de
homeostase.
14. Além disso, o exercício aeróbico de alta intensidade
eleva a taxa metabólica de repouso pós-exercício entre 5 e
16%, podendo conservar elevada por 12 a 39 horas. Por
isso a oxidação da gordura é maior durante o exercício
aeróbio do que durante o treinamento com pesos (PONTES,
SOUSA, NAVARRO, 2009).
Cirurgia
O tratamento cirúrgico é apenas parte do tratamento
integral da obesidade, que é prioritariamente baseado na
promoção da saúde e no cuidado clínico longitudinal,
conforme descrito nesta Portaria.
É indicado apenas em alguns casos:
Indivíduos que apresentem IMC 50 Kg/m²;
Indivíduos que apresentem IMC 40 Kg/m², com ou sem
comorbidades, sem sucesso no tratamento clínico
longitudinal realizado, na Atenção Básica e/ou na
Atenção Ambulatorial Especializada, por no mínimo dois
anos e que tenham seguido protocolos clínicos;
Indivíduos com IMC > 35 kg/m² e com comorbidades,
tais como pessoas com alto risco cardiovascular,
Diabetes Mellitus e/ou Hipertensão Arterial Sistêmica de
difícil controle, apneia do sono, doenças articulares
degenerativas, sem sucesso no tratamento clínico
longitudinal realizado por no mínimo dois anos e que
tenham seguido protocolos clínicos.
(BRASIL, 2013a; BRASIL, 2013b)
15. IDOSO
Redução
de 500 Kcal
da ingestão
habitual
Além disso, o idoso deve dar preferência às proteínas
de alta qualidade biológica, pelo menos 1,0g por Kg de
distribuída em cinco ou seis refeições diárias
peso corporal. Também é necessário que faça uma
adequada distribuição dos macronutrientes, uma dieta
nas
proporções de carboidratos, 55%-60%, lipídeos 20%-25% e
proteínas 15%-20% dia mostrou-se igualmente eficaz na
redução de peso (WGO,2011; Nicklas et.al., 2004, CAVALCANTI, et.al,
2009).
Alimentação
Para o tratamento de idoso com sobrepeso e obesidade
uma alteração na sua alimentação é fundamental.
Além da mudança na dieta e nos hábitos alimentares
é importante aliar a pratica de atividades físicas no dia a dia
do idoso, pois a dieta aliada a um déficit energético gerado
através do exercício físico pode levar a uma perda de 0.4–
0.9 kg por semana ou de 8 a 10% em 6 meses (WGO,2011).
Pode resultar em
uma redução de
0,5Kg por semana
Atividade Física
REDUÇÃO DO PESO CORPORAL
Exercíciode
força
muscular
m
Reduçãoda
concentração
de
triglicérides
Di inuiçãoda
obesidade e
seusfatores de
risco
(Guttierres, et al., 2008)
Reduçãoda
gordura
abdominal
Controle
glicêmico
16. s
o
Cirurgia
Segundo a portaria 425 de 2013, a
cirurgia bariátrica está indicada para
indivíduos com obesidade severa,
isto é, com um IMC ≥ 40 kg/m2 ou
um IMC ≥ 35 kg/m2 associado à
comorbidades. Não há restrição da
cirurgia para os idosos, porém aqueles c m mais de 65
anos devem realizar uma avaliação individual, feita por
uma equipe multiprofissional, onde estuda-se os riscos e
benefícios da cirurgia para o individuo.
Evite a obesidade.
Cuide da sua saúde!