1) O documento discute o desenvolvimento comunitário e o papel da educação na promoção do desenvolvimento local.
2) A escola é vista como um promotor importante do desenvolvimento local através dos recursos e agentes que possui, como professores.
3) Contudo, é notado que na prática é frequentemente o esforço individual dos professores que promove a participação da escola nos projetos de desenvolvimento local, não a instituição como um todo.
O documento discute a importância do lúdico na educação infantil. Ele explica que as crianças nesta idade aprendem principalmente por meio de ver, pegar e ouvir. Também destaca o papel fundamental do professor em explorar seu potencial criativo para despertar o interesse dos alunos em aprender de forma prazerosa por meio de brincadeiras, jogos e atividades físicas.
Formação contínua de professores é importante para acompanhar as mudanças sociais. Deve preparar alunos para compreender e transformar criticamente a sociedade. Requer mobilização de saberes teóricos e práticos para que professores investiguem sua atividade e desenvolvam conhecimento contínuo.
1) O documento descreve um projeto de intervenção desenvolvido por estudantes de serviço social para sensibilizar idosos sobre testagem e prevenção de DST, HIV e hepatites virais.
2) O projeto será realizado em parceria com o CTA e SESC e inclui palestras, testagem e avaliação.
3) Pretende contribuir para a inclusão de idosos no programa de saúde e reduzir infecções, orientando-os sobre preservativos.
Este documento fornece orientações sobre projetos sociais. Ele discute o que é um projeto social, características de um projeto social, como fazer o diagnóstico da situação atual, definir o público-alvo e o foco do projeto. Também aborda a viabilidade do projeto e como justificar a importância de um projeto social. O objetivo é auxiliar entidades e grupos comunitários na elaboração de projetos sociais.
O documento discute as principais correntes pedagógicas e a importância de se ter um projeto político pedagógico. Apresenta diversas correntes como a tradicional, comportamental, montessoriana, renovadora e humanista. Defende que nenhuma teoria isolada pode explicar a complexidade da educação e que os professores devem construir conhecimentos que permitam uma visão não fragmentada do ato de ensinar.
A ANIMACLUB é uma cooperativa que presta serviços de animação sociocultural para pessoas de todas as idades, com foco em idosos, crianças e adolescentes. Sua missão é promover o desenvolvimento pessoal e social através de atividades como expressão artística, jogos, exercícios físicos e cognitivos. A ANIMACLUB busca estreitar laços entre instituições e comunidades locais.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
Este relatório apresenta o estágio de uma estudante de pedagogia na Escola de Ensino Fundamental João Ronaldo Matias em Pacajus-CE. O relatório inclui um diagnóstico da escola com detalhes sobre sua identificação, objetivos, princípios, histórico e características. Também descreve as atividades realizadas durante o estágio, como observação, planejamento e execução das aulas, além de conclusões sobre a experiência.
O documento discute a importância do lúdico na educação infantil. Ele explica que as crianças nesta idade aprendem principalmente por meio de ver, pegar e ouvir. Também destaca o papel fundamental do professor em explorar seu potencial criativo para despertar o interesse dos alunos em aprender de forma prazerosa por meio de brincadeiras, jogos e atividades físicas.
Formação contínua de professores é importante para acompanhar as mudanças sociais. Deve preparar alunos para compreender e transformar criticamente a sociedade. Requer mobilização de saberes teóricos e práticos para que professores investiguem sua atividade e desenvolvam conhecimento contínuo.
1) O documento descreve um projeto de intervenção desenvolvido por estudantes de serviço social para sensibilizar idosos sobre testagem e prevenção de DST, HIV e hepatites virais.
2) O projeto será realizado em parceria com o CTA e SESC e inclui palestras, testagem e avaliação.
3) Pretende contribuir para a inclusão de idosos no programa de saúde e reduzir infecções, orientando-os sobre preservativos.
Este documento fornece orientações sobre projetos sociais. Ele discute o que é um projeto social, características de um projeto social, como fazer o diagnóstico da situação atual, definir o público-alvo e o foco do projeto. Também aborda a viabilidade do projeto e como justificar a importância de um projeto social. O objetivo é auxiliar entidades e grupos comunitários na elaboração de projetos sociais.
O documento discute as principais correntes pedagógicas e a importância de se ter um projeto político pedagógico. Apresenta diversas correntes como a tradicional, comportamental, montessoriana, renovadora e humanista. Defende que nenhuma teoria isolada pode explicar a complexidade da educação e que os professores devem construir conhecimentos que permitam uma visão não fragmentada do ato de ensinar.
A ANIMACLUB é uma cooperativa que presta serviços de animação sociocultural para pessoas de todas as idades, com foco em idosos, crianças e adolescentes. Sua missão é promover o desenvolvimento pessoal e social através de atividades como expressão artística, jogos, exercícios físicos e cognitivos. A ANIMACLUB busca estreitar laços entre instituições e comunidades locais.
Slides Sextas inclusivas- práticas pedagógicas: O lugar da teoria na prática educativa. Apresentação e construção dos slides por :Marily O. Barbosa; Soraya D. G. Santos.
Este relatório apresenta o estágio de uma estudante de pedagogia na Escola de Ensino Fundamental João Ronaldo Matias em Pacajus-CE. O relatório inclui um diagnóstico da escola com detalhes sobre sua identificação, objetivos, princípios, histórico e características. Também descreve as atividades realizadas durante o estágio, como observação, planejamento e execução das aulas, além de conclusões sobre a experiência.
Este documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola Municipal de Ensino Fundamental "Olegário Bueno" localizada em Chavantes, São Paulo. O documento descreve a história, características, objetivos, metodologias e perfil do aluno que a escola visa formar, tendo como base a pedagogia da organização coletiva, do trabalho e da escolha, com foco na formação de cidadãos críticos.
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. Ele traça o contexto histórico da inclusão educacional no país e os documentos legais que a apoiam, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Também discute a importância da formação de professores em uma perspectiva inclusiva para apoiar crianças com necessidades especiais.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
A importância do estágio supervisionado na formação do profissional de educac...diagoprof
O documento analisa a importância do estágio supervisionado na formação de professores de educação física comparando as perspectivas dos docentes e discentes de uma instituição de ensino superior. Foi aplicado um questionário com 7 professores orientadores e 7 alunos estagiários para comparar suas percepções sobre a importância do estágio. Os resultados mostraram que docentes e discentes têm percepções diferenciadas sobre o estágio, mas concordam em sua importância para a formação do profissional de educação física.
O documento discute os diferentes tipos de currículo, incluindo currículo formal, informal e oculto. Define currículo como um caminho ou jornada que deve ser construído a partir do projeto político pedagógico da escola. Também argumenta que o currículo deve ser flexível e contextualizado na realidade local dos alunos.
O documento discute a organização e gestão democrática e participativa de escolas. Aponta que a escola deve ser vista como uma comunidade de aprendizagem onde todos contribuem para o processo educativo. Defende que a gestão deve ser compartilhada entre direção, professores e comunidade, com ênfase no trabalho coletivo, participação e formação continuada dos professores.
O documento discute a importância do lúdico no desenvolvimento infantil, definindo-o como essencial para a aprendizagem, socialização e expressão criativa das crianças. Também aborda como o brincar esteve presente em diferentes épocas históricas e como pode ser utilizado em sala de aula para tornar o ensino mais prazeroso e efetivo.
Este documento fornece orientações técnicas sobre o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) no Brasil. Ele discute o papel do CRAS no Sistema Único de Assistência Social, suas funções principais de gestão territorial e oferta do Programa de Atenção Integral à Família, e orientações sobre implantação, estrutura, equipe e monitoramento do CRAS.
O currículo envolve sempre um propósito, um processo e um contexto. Além disso, resulta da confluência de diversas práticas, exercidas por diferentes actores, em diferentes momentos. É por isso um conceito complexo, dinâmico e multifacetado.
Este documento fornece orientações sobre o processo de expansão qualificada e reordenamento dos serviços de acolhimento para crianças, adolescentes e jovens no Brasil. Ele descreve os tipos de serviços de acolhimento, as etapas para elaborar o Plano de Acolhimento municipal, incluindo realizar diagnóstico, definir ações no planejamento e monitoramento.
Artigo relatório de estágio na educação infantil.renatalguterres
1. O documento relata as experiências de uma estagiária no curso de pedagogia em uma turma de pré-escola.
2. A estagiária descreve seu planejamento de aulas, atividades realizadas com as crianças e desafios enfrentados, como falta de concentração dos alunos.
3. Ela reflete sobre a importância de conhecer os alunos, adaptar as atividades a cada um e mediar a construção do conhecimento de forma significativa.
Este documento discute projetos de intervenção social, fornecendo um roteiro para elaboração de projetos e apresentando uma proposta de projeto para adolescentes divulgarem seus trabalhos em um blog. O objetivo é melhorar a qualidade de vida dos jovens e coletar informações sobre suas necessidades para subsidiar políticas públicas.
Diagnóstico social- conceitos e metodologias-COMO FAZER UM DIAGNÓSTICO SOCIAL...Rosane Domingues
Este documento apresenta os conceitos e metodologias associadas ao diagnóstico social. No capítulo 1, define-se diagnóstico social como a compreensão da situação-problema para permitir a programação de ações, envolvendo a análise contextualizada dos fatores determinantes, condicionantes e de risco. No capítulo 2, descreve-se o processo de realização de um diagnóstico, incluindo a identificação de necessidades, problemas, recursos e estabelecimento de prioridades, para desenvolver estratégias de ação. O documento fornece divers
UFCD 9649 - Educação Inclusiva e Necessidades Educativas EspeciaisManualis
Este documento discute a educação inclusiva e as necessidades educativas especiais. Ele define esses conceitos e explica como fatores internos e ambientais podem determinar as necessidades de uma criança. Também destaca a importância da interação entre a família e a equipe educativa para atender às necessidades de cada estudante.
Relatório sobre o adolescente John Doe, 12 anos, abrigado após negligência familiar. John teve poucos contatos com a mãe biológica e foi criado pela Sra. Cinderela no Maranhão, onde vivia nas ruas e se envolvia com atos ilícitos. Após vir para o Rio de Janeiro com a Sra. Princesa, filha da Sra. Cinderela, John continuou com comportamento de risco. Seu caso foi encaminhado para promotoria visando seu desenvolvimento em família substituta.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
Este documento resume um projeto de estágio realizado em uma escola municipal em Blumenau, Santa Catarina, Brasil. O projeto foca no ensino nas séries iniciais e nos desafios da aprendizagem na perspectiva da educação inclusiva. O estágio envolveu planejamento de aulas, observação de práticas pedagógicas e avaliação do desenvolvimento dos alunos.
Este documento apresenta um projeto de intervenção para conscientizar a comunidade escolar da Escola Municipal Profa. Maria do Socorro Tavares Lima da Silva sobre a importância da participação na construção do Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola. O documento delimita o problema de que a escola não possui PPP ainda e propõe objetivos de promover reuniões para despertar a consciência dos segmentos da comunidade escolar sobre a participação na formulação do PPP. A revisão da literatura destaca a importância da gestão democr
O documento discute a importância do planejamento educacional, definindo-o como a antecipação mental de ações a serem realizadas no processo educativo. Aponta que o planejamento deve ocorrer em diversos níveis, como nacional, regional e escolar, e envolve elementos como prioridades, objetivos, recursos e avaliação. Também destaca que o planejamento serve para guiar a ação educativa de professores e alunos de forma eficaz.
Livro fundamentos e metodologia do ensino da MatematicaMagno Oliveira
Este documento discute a história do ensino da matemática e suas consequências na prática escolar, abordando tendências, teorias e princípios. Apresenta a matemática como uma ciência que se desenvolveu a partir da necessidade humana de contar e resolver problemas, e que ao longo da história se tornou um sistema complexo com diversas áreas. Também destaca que o ensino de matemática deve ter um aspecto formativo, desenvolvendo o raciocínio lógico, e um aspecto instrumental, aplicando conceitos matemáticos na
¿Porque utilizar las TIC en el aula? - Cuestiones por resolverHenrique Santos
(2005) "¿Porque utilizar las TIC en el aula? - Cuestiones por resolver". Atas do 5º Congresso Mundial de Educadores Infantiles, Morelia-México (em formato CD)
Descobrir, no Jardim de Infância, a Sociedade TecnológicaHenrique Santos
Este documento discute a importância das tecnologias da informação e comunicação na educação de crianças pequenas. Argumenta que as crianças aprendem melhor quando desafiadas e que as tecnologias podem criar ambientes de aprendizagem motivadores. Também enfatiza que cabe aos educadores garantir que as tecnologias sejam usadas de forma a promover valores sociais e culturais positivos.
Este documento apresenta o projeto político pedagógico da Escola Municipal de Ensino Fundamental "Olegário Bueno" localizada em Chavantes, São Paulo. O documento descreve a história, características, objetivos, metodologias e perfil do aluno que a escola visa formar, tendo como base a pedagogia da organização coletiva, do trabalho e da escolha, com foco na formação de cidadãos críticos.
O documento discute a inclusão de crianças com deficiência na educação infantil no Brasil. Ele traça o contexto histórico da inclusão educacional no país e os documentos legais que a apoiam, como a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Também discute a importância da formação de professores em uma perspectiva inclusiva para apoiar crianças com necessidades especiais.
O documento discute a formação inicial e continuada de professores no Brasil. A formação inicial é baseada no modelo da racionalidade técnica, que separa teoria e prática e prioriza o conteúdo em vez da formação prática. Já a formação continuada é importante para acompanhar as reformas educacionais e melhorar as condições de trabalho dos professores. Existem diferentes tipos de cursos como extensão, aperfeiçoamento e pós-graduação.
A importância do estágio supervisionado na formação do profissional de educac...diagoprof
O documento analisa a importância do estágio supervisionado na formação de professores de educação física comparando as perspectivas dos docentes e discentes de uma instituição de ensino superior. Foi aplicado um questionário com 7 professores orientadores e 7 alunos estagiários para comparar suas percepções sobre a importância do estágio. Os resultados mostraram que docentes e discentes têm percepções diferenciadas sobre o estágio, mas concordam em sua importância para a formação do profissional de educação física.
O documento discute os diferentes tipos de currículo, incluindo currículo formal, informal e oculto. Define currículo como um caminho ou jornada que deve ser construído a partir do projeto político pedagógico da escola. Também argumenta que o currículo deve ser flexível e contextualizado na realidade local dos alunos.
O documento discute a organização e gestão democrática e participativa de escolas. Aponta que a escola deve ser vista como uma comunidade de aprendizagem onde todos contribuem para o processo educativo. Defende que a gestão deve ser compartilhada entre direção, professores e comunidade, com ênfase no trabalho coletivo, participação e formação continuada dos professores.
O documento discute a importância do lúdico no desenvolvimento infantil, definindo-o como essencial para a aprendizagem, socialização e expressão criativa das crianças. Também aborda como o brincar esteve presente em diferentes épocas históricas e como pode ser utilizado em sala de aula para tornar o ensino mais prazeroso e efetivo.
Este documento fornece orientações técnicas sobre o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) no Brasil. Ele discute o papel do CRAS no Sistema Único de Assistência Social, suas funções principais de gestão territorial e oferta do Programa de Atenção Integral à Família, e orientações sobre implantação, estrutura, equipe e monitoramento do CRAS.
O currículo envolve sempre um propósito, um processo e um contexto. Além disso, resulta da confluência de diversas práticas, exercidas por diferentes actores, em diferentes momentos. É por isso um conceito complexo, dinâmico e multifacetado.
Este documento fornece orientações sobre o processo de expansão qualificada e reordenamento dos serviços de acolhimento para crianças, adolescentes e jovens no Brasil. Ele descreve os tipos de serviços de acolhimento, as etapas para elaborar o Plano de Acolhimento municipal, incluindo realizar diagnóstico, definir ações no planejamento e monitoramento.
Artigo relatório de estágio na educação infantil.renatalguterres
1. O documento relata as experiências de uma estagiária no curso de pedagogia em uma turma de pré-escola.
2. A estagiária descreve seu planejamento de aulas, atividades realizadas com as crianças e desafios enfrentados, como falta de concentração dos alunos.
3. Ela reflete sobre a importância de conhecer os alunos, adaptar as atividades a cada um e mediar a construção do conhecimento de forma significativa.
Este documento discute projetos de intervenção social, fornecendo um roteiro para elaboração de projetos e apresentando uma proposta de projeto para adolescentes divulgarem seus trabalhos em um blog. O objetivo é melhorar a qualidade de vida dos jovens e coletar informações sobre suas necessidades para subsidiar políticas públicas.
Diagnóstico social- conceitos e metodologias-COMO FAZER UM DIAGNÓSTICO SOCIAL...Rosane Domingues
Este documento apresenta os conceitos e metodologias associadas ao diagnóstico social. No capítulo 1, define-se diagnóstico social como a compreensão da situação-problema para permitir a programação de ações, envolvendo a análise contextualizada dos fatores determinantes, condicionantes e de risco. No capítulo 2, descreve-se o processo de realização de um diagnóstico, incluindo a identificação de necessidades, problemas, recursos e estabelecimento de prioridades, para desenvolver estratégias de ação. O documento fornece divers
UFCD 9649 - Educação Inclusiva e Necessidades Educativas EspeciaisManualis
Este documento discute a educação inclusiva e as necessidades educativas especiais. Ele define esses conceitos e explica como fatores internos e ambientais podem determinar as necessidades de uma criança. Também destaca a importância da interação entre a família e a equipe educativa para atender às necessidades de cada estudante.
Relatório sobre o adolescente John Doe, 12 anos, abrigado após negligência familiar. John teve poucos contatos com a mãe biológica e foi criado pela Sra. Cinderela no Maranhão, onde vivia nas ruas e se envolvia com atos ilícitos. Após vir para o Rio de Janeiro com a Sra. Princesa, filha da Sra. Cinderela, John continuou com comportamento de risco. Seu caso foi encaminhado para promotoria visando seu desenvolvimento em família substituta.
O documento discute a inclusão educacional no município de Acari-RN, abordando: 1) A importância de uma escola inclusiva com projeto pedagógico flexível e valorização das diferenças; 2) O papel do professor de apoio, cuidadores e família no suporte aos alunos; 3) A avaliação processual dos alunos com deficiência considerando seus avanços individuais.
Este documento resume um projeto de estágio realizado em uma escola municipal em Blumenau, Santa Catarina, Brasil. O projeto foca no ensino nas séries iniciais e nos desafios da aprendizagem na perspectiva da educação inclusiva. O estágio envolveu planejamento de aulas, observação de práticas pedagógicas e avaliação do desenvolvimento dos alunos.
Este documento apresenta um projeto de intervenção para conscientizar a comunidade escolar da Escola Municipal Profa. Maria do Socorro Tavares Lima da Silva sobre a importância da participação na construção do Projeto Político Pedagógico (PPP) da escola. O documento delimita o problema de que a escola não possui PPP ainda e propõe objetivos de promover reuniões para despertar a consciência dos segmentos da comunidade escolar sobre a participação na formulação do PPP. A revisão da literatura destaca a importância da gestão democr
O documento discute a importância do planejamento educacional, definindo-o como a antecipação mental de ações a serem realizadas no processo educativo. Aponta que o planejamento deve ocorrer em diversos níveis, como nacional, regional e escolar, e envolve elementos como prioridades, objetivos, recursos e avaliação. Também destaca que o planejamento serve para guiar a ação educativa de professores e alunos de forma eficaz.
Livro fundamentos e metodologia do ensino da MatematicaMagno Oliveira
Este documento discute a história do ensino da matemática e suas consequências na prática escolar, abordando tendências, teorias e princípios. Apresenta a matemática como uma ciência que se desenvolveu a partir da necessidade humana de contar e resolver problemas, e que ao longo da história se tornou um sistema complexo com diversas áreas. Também destaca que o ensino de matemática deve ter um aspecto formativo, desenvolvendo o raciocínio lógico, e um aspecto instrumental, aplicando conceitos matemáticos na
¿Porque utilizar las TIC en el aula? - Cuestiones por resolverHenrique Santos
(2005) "¿Porque utilizar las TIC en el aula? - Cuestiones por resolver". Atas do 5º Congresso Mundial de Educadores Infantiles, Morelia-México (em formato CD)
Descobrir, no Jardim de Infância, a Sociedade TecnológicaHenrique Santos
Este documento discute a importância das tecnologias da informação e comunicação na educação de crianças pequenas. Argumenta que as crianças aprendem melhor quando desafiadas e que as tecnologias podem criar ambientes de aprendizagem motivadores. Também enfatiza que cabe aos educadores garantir que as tecnologias sejam usadas de forma a promover valores sociais e culturais positivos.
Jardim de Infância e Família. Como podem as TIC ajudar?Henrique Santos
Novembro de 2009 - "Jardim de Infância e Família. Como podem as TIC ajudar?" Comunicação apresentada no Instituto Superior de Educação e Ciências, Lisboa.
Formar em que e para quê? Algumas Perguntas para nenhuma resposta!Henrique Santos
(2005) "Formar em que e para quê? Algumas Perguntas para nenhuma resposta!". Atas do 1º Encontro de Investigação em Educação de Infância. CIANEI, Porto
1) O documento defende a importância da participação de educadores, pais, autarcas e comunidade na construção de uma educação de qualidade para as crianças.
2) Propõe que a participação seja feita através da formação de redes entre os diferentes atores e da colaboração em projetos, atividades e tomadas de decisão.
3) Argumenta que a participação levará a uma educação que prepare melhor as crianças para o futuro e torne a sociedade mais justa e humana.
Aplicações de Tecnologia em Ambiente Pré-Escolar - Algumas perguntas para nen...Henrique Santos
1) O documento discute a importância da formação contínua de educadores em tecnologia educativa para que possam usar as novas tecnologias de maneira efetiva no ensino.
2) Apesar das novas tecnologias fornecerem muita informação, cabe aos educadores continuar transmitindo os modelos sociais aceitáveis e orientar os alunos no uso dessas informações.
3) É essencial contextualizar as capacidades e competências dos professores, incluindo sua capacidade de avaliar situações educacionais, planejar ações e aplicar
Abril de 2004 – “Se não serve para brincar, não presta!”. Comunicação apresentada, em colaboração com a Educadora Bibiana Magalhães, no 1º Encontro Nacional de Educadores de Infância e Professores do 1º Ciclo da Areal Editores – Porto
O documento discute o papel do educador como um modelo de comportamento para as crianças. Argumenta que as experiências na primeira infância moldam a personalidade e hábitos duradouros, e que os educadores devem promover experiências ricas que ensinem conhecimentos úteis de uma forma contextualizada. Também enfatiza a importância da educação ambiental, começando com os próprios comportamentos dos educadores.
Envolver as Famílias no Processo Educativo. As potencialidades das TICHenrique Santos
Abril 2008 - "Envolver as Famílias no Processo Educativo. As potencialidades das TIC" Comunicação apresentada no II Encontro "Qualidade em Educação de Infância: planeamento, avaliação e registo" - Fundação Bissaya Barreto, Coimbra, 5 de abril
O documento discute a metodologia de projetos de Educação/Animação Comunitária. Ele descreve o processo de desenvolvimento de um projeto, incluindo a definição da área, levantamento de problemas, estabelecimento de objetivos e ações, e avaliação. A participação da comunidade é essencial em todas as etapas.
Maio de 2008 - "Avaliar "Competência". Como e porquê?" Comunicação apresentada no III Fórum Internacional de Educação de Infância. Centro Cultural da ATC, Joane. V.N. Famalicão
Dificuldades de inserção profissional dos professores em início de CarreiraHenrique Santos
Este documento apresenta um estudo sobre as dificuldades de inserção profissional dos professores em início de carreira. Apresenta o contexto de realização do estudo, destacando a necessidade de articulação entre a formação inicial e os processos de inserção profissional. Aborda também a construção da identidade profissional do professor e as dificuldades sentidas durante os primeiros anos de prática docente. O objetivo é analisar estas dificuldades e identificar necessidades de formação inicial para apoiar o desenvolvimento dos novos professores.
Práticas de Promoção da Leitura - O Sultão e os RatosHenrique Santos
1) As crianças leram o conto "O Sultão e os Ratos" e criaram um livro gigante, fantoches e fantasias baseados na história para apresentar na biblioteca local e no desfile de Carnaval.
2) A atividade integrou conteúdos de literacia, expressão artística e participação comunitária.
3) A adaptação do conto popular árabe permitiu o desenvolvimento de competências nas crianças enquanto promovia a leitura e a cultura local.
Dinâmicas Formativas com Pais/Famílias de Crianças nos primeiros anos de idadeHenrique Santos
Junho de 2008 - "Dinâmicas Formativas com Pais/Famílias de Crianças nos primeiros anos de idade"
Poster apresentado (com Isabel T. Correia) no VIII Simpósio Internacional GEDEI Ideias, projetos e inovação no mundo das infâncias – o percurso e a presença de Joaquim Bairrão, Universidade de Aveiro
O documento descreve a situação econômica, social e política da Colômbia no século XIX. A Colômbia ganhou independência da Espanha em 1811, mas sofreu uma guerra civil e reconquista espanhola. Posteriormente, Simón Bolívar liderou outra revolta que estabeleceu a República da Colômbia em 1886. No século XIX, a Colômbia enfrentou nove guerras civis devido a disputas entre protecionistas e livre comércio, atrasando seu desenvolvimento econômico.
This chapter discusses air quality in Lebanon. It identifies the key drivers affecting ambient and indoor air quality, including transportation, energy production, industry, agriculture, and other human activities. It also discusses natural phenomena that can influence air quality such as dust storms and wildfires. The chapter then examines Lebanon's current air quality situation based on preliminary monitoring programs. It outlines the country's key actors and laws related to air quality. Finally, it explores some responses to air quality issues and emerging issues going forward, such as plans to improve monitoring programs and public transportation systems.
1) O documento discute o papel da escola na formação de cidadãos e a importância de se ter um currículo alinhado com a realidade.
2) Defende que a escola deve preparar os estudantes para as transformações da sociedade e que o currículo deve ser socialmente construído com base nas experiências vividas pelos alunos.
3) Argumenta que a escola deve ter um papel crítico na sociedade, analisando problemas reais e propondo soluções.
Este documento apresenta o Plano de Gestão Escolar da Escola Municipal João Ferreira da Silva para o biênio 2013-2015. O plano visa melhorar os indicadores educacionais da escola e garantir uma educação pública de qualidade por meio de uma gestão democrática e participativa. Os objetivos incluem integrar a comunidade escolar, oferecer mais oportunidades para os estudantes, e melhorar os índices de evasão, reprovação e desempenho escolar.
Este documento discute conceitos fundamentais da educação, incluindo o papel da educação na sociedade, objetivos da educação brasileira e funções sociais da educação. A educação é vista como um processo que integra indivíduos à sociedade e busca transformá-la para beneficiar seus membros. Os objetivos da educação brasileira incluem educação para a subsistência, libertação, comunicação e transformação. A educação pode servir funções sociais de redenção, reprodução ou transformação da sociedade.
O documento discute a importância da escola no contexto social local. Aponta que a escola é influenciada pela cultura da comunidade, mas também pode influenciá-la, e deve levar em conta as características e demandas específicas do contexto local. Defende que os currículos escolares devem valorizar os saberes e a realidade das comunidades, para possibilitar o desenvolvimento humano dos alunos.
Livro educação-social-funções-e-contextosSilvia Azevedo
Este documento fornece um resumo dos principais contextos e funções da Educação Social em Portugal. Discute brevemente os contextos de intervenção, funções, princípios e competências da Educação Social. Também fornece exemplos de funções específicas em diferentes ámbitos como autarquias, escolas, estabelecimentos prisionais e mais.
O documento discute diversos temas educacionais como inclusão, educação do campo, história do Paraná, desafios contemporâneos, diversidade, educação ambiental, educação fiscal e cidadania e direitos humanos. O foco é promover uma educação que valorize a diversidade, seja inclusiva e promova a cidadania.
O documento discute a história das políticas educacionais no Brasil desde a década de 1930, com foco nas principais leis e reformas educacionais que moldaram o sistema educacional ao longo do tempo, incluindo a LDB de 1961, 1971 e 1996. Também aborda brevemente o papel da educação na sociedade e a importância do planejamento educacional.
O texto trata da gestão democrática e seu papel no cotidiano escolar, as relações que podem ser estabelecidas entre a gestão democrática, o trabalho coletivo da escola
e a coordenação pedagógica, e de que forma o trabalho coletivo pode auxiliar nas atividades
do coordenador pedagógico.
O documento resume a história da Escola Estadual Waldemiro Peres Lustoza desde sua inauguração em 1986 até reformas realizadas em 1988, 1996 e 2014. Também explica que o nome da escola homenageia o armador Waldemiro Peres Lustoza pelos seus serviços prestados ao estado do Amazonas.
1. A organização do trabalho pedagógico na escola deve levar em conta a diversidade cultural dos estudantes e a promoção da equidade social.
2. O Projeto Político Pedagógico deve ser elaborado com a participação da comunidade escolar e baseado nos princípios de trabalho, pesquisa, direitos humanos e sustentabilidade.
3. A organização curricular por áreas e a elaboração do Plano de Trabalho Docente são importantes para articular os objetivos da escola com as práticas pedagógicas em sala de aula
E.m. jornalista alberto torres tra finalEster Resende
Este documento descreve uma experiência de implementação de projetos pedagógicos na Escola Municipal Jornalista Alberto Torres em Itaboraí, Rio de Janeiro. O projeto teve como objetivo promover a interdisciplinaridade e o desenvolvimento de habilidades através de atividades focadas em temas como a história e cultura local. Alguns projetos implementados incluíram um levantamento da auto-declaração étnica dos alunos e atividades para desmistificar estereótipos sobre culturas africanas e indígenas. A experiência demonstro
EDUCAÇÃO EM ESPAÇOS NÃO ESCOLARES APOSTILA 1.pdf4444444444ada
1. O documento discute a atuação do pedagogo em espaços não formais fora da escola, como em empresas, presídios e hospitais.
2. A pedagogia se expande para esses novos espaços devido às transformações sociais e tecnológicas.
3. O pedagogo deve articular saberes teóricos e práticos para atuar nesses diversos contextos de educação não formal.
1. O documento discute a educação intercultural e o papel da escola e do currículo na promoção da diversidade cultural.
2. A escola deve reconhecer e respeitar as diferentes culturas presentes e promover a troca de experiências entre alunos de origens diversas.
3. O currículo deve refletir as motivações e necessidades de todos os alunos, independentemente da sua cultura, para promover o sucesso escolar.
O uso responsável do celular na sala de aulaEdison Paulo
Este documento discute a importância de se adotar uma abordagem globalizadora no ensino que considere a complexidade da realidade. Defende que a escola deve ter como objetivo principal a formação integral dos estudantes para a vida, e não apenas a transmissão de conteúdos. Também argumenta que as disciplinas escolares devem ser usadas de forma integrada para ajudar os alunos a compreenderem a realidade de forma holística.
Este documento discute o papel dos educadores sociais e as dificuldades que enfrentam no estabelecimento de sua identidade profissional. Os educadores sociais trabalham para promover a educação e inclusão social em comunidades vulneráveis. Embora seu trabalho seja importante, educadores sociais enfrentam desafios devido à nova natureza de sua profissão e necessidade de cooperar com outros profissionais.
Education and social policies – values, concepts and practicesPaulo Lima
Este documento discute o papel da educação nas políticas sociais e comunitárias. Ele argumenta que a educação deve ser uma prioridade no desenvolvimento territorial e que promove a participação ativa e solidariedade. Ele também descreve um projeto chamado "Porto Solidário" que promoveu a cooperação entre atores locais para abordar problemas sociais.
O documento discute o Projeto Político Pedagógico (PPP) e seu papel na escola. O PPP deve ser construído de forma democrática e participativa e define as diretrizes e metas da instituição. Ele também discute o papel do gestor e professores na elaboração, execução e avaliação do PPP. A biblioteca escolar é apresentada como um espaço importante de aprendizagem que deve estar alinhada com o PPP.
O documento discute o Projeto Político Pedagógico (PPP) e seu papel na escola. O PPP deve ser construído de forma democrática e participativa e define as diretrizes e metas da instituição. Ele auxilia a comunidade escolar a superar desafios. A biblioteca também é importante apoiar o PPP e a aprendizagem dos alunos. Os professores devem se manter atualizados para melhorar suas práticas e contribuir para a transformação social.
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XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
000. Para rezar o terço - Junho - mês do Sagrado Coração de Jesús.pdf
Desenvolvimento Comunitário vs. Educação: Duas Faces da mesma Moeda
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Cadernos de Educação de Infância
Abr./Jun. 2002
Vamos falar de…
VAMOS FALAR DE...
DESENVOLVIMENTO COMUNITÁRIO VS. EDUCAÇÃO: DUAS FACES DA
MESMA MOEDA?
Henrique Santos
Educador de Infância
Desenvolvimento - s.m. acto ou efeito de desenvolver ou desenvolver-se; progresso;
aumento; prolongamento; o progresso de um estado a outro, de tal modo que o seguinte é
sempre mais perfeito que o anterior; (fig.) cultura intelectual; civilização; minuciosidade;
propagação. (De desenvolver + -mento).
In Dicionário da Língua Portuguesa, Texto Editora, 7ª Edição
O desenvolvimento local e/ou comunitário
O desenvolvimento local ou comunitário é o esforço para melhorar as condições de
vida daqueles que habitam um local (a comunidade e o seu espaço geográfico e
cultural) tomando em linha de conta a especificidade desse local. Distingue-se do
desenvolvimento de uma população em geral porque procura o desenvolvimento
equilibrado e integrado de uma comunidade, com o máximo respeito pelos seus
valores próprios e procurando tirar partido da sua riqueza histórica.
Neste contexto, desenvolvimento local, enquanto acção concertada que conduz a
uma tomada de consciência acerca das potencialidades locais, promovendo,
consequentemente, iniciativas geradoras de riqueza e de emprego que
correspondam a um plano local de desenvolvimento integrado (desenvolvimento e
consolidação da democracia, desenvolvimento económico e social e inserção da
comunidade nas políticas macro-económicas), é, acima de tudo, a concertação de
estratégias e metodologias de acção que pretendem alterar, para melhor, o contexto
e o nível de vida das pessoas dessa comunidade.
Embora com diferenças decorrentes de modelos culturais e organizacionais
próprios, em todas as áreas geográficas existem agentes promotores de
desenvolvimento, quer institucionais quer individuais, que dinamizam e desenvolvem
projectos de desenvolvimento local.
São, normalmente, objectivos dos projectos de desenvolvimento local: reforçar e
valorizar o potencial humano de determinada região; fomentar a atracção e fixação
de jovens e de emprego qualificado; melhorar o nível e qualidade do emprego;
melhorar a organização do mercado de formação; melhorar os níveis de
escolaridade e de qualificação da população residente, em particular dos jovens e
activos; promover os jovens no mercado de trabalho e a reconverter e reinserir
profissionalmente trabalhadores desempregados.
Os agentes promotores de desenvolvimento actuam em estreita ligação com a
Administração Central (através das Direcções e Gabinetes específicos) e com outros
agentes de desenvolvimento, públicos e privados, desempenhando importantes
papéis no planeamento e na execução de planos e acções em áreas cruciais, como
sejam o investimento (público e privado), o ordenamento territorial (com especial
ênfase nas infra-estruturas de apoio às actividades económicas), o emprego, as
comunicações e a cooperação, entre outras.
A Escola como promotora de desenvolvimento local
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As instituições educativas, mercê, em grande parte, da acção desenvolvida pelos
seus agentes (essencialmente professores e educadores e funcionários não
docentes) ocupam um lugar de destaque importante na promoção de projectos de
desenvolvimento local, pois são, normalmente, pólos de actividade local ou mesmo
de intervenção social.
Por outro lado, a instituição educativa, Escola, dispõe, normalmente, de recursos
materiais e humanos, actualizados e participantes, que permitem que seja esta a
instituição de referência. Tal facto deve-se, em grande parte, porque a Escola foi
objecto de "uma procura social, como forma de concretizar estratégias de mobilidade
social ascendente" (Canário, R., 1995, p. 32), mas também por ser verdade que a
escola tende a globalizar a formação, na medida em que pode proporcionar a todos
os agentes intervenientes (alunos, professores, funcionários, famílias, etc.) formação
específica e especializada, face à sua implantação no meio.
Também se tem vindo a tornar evidente a focalização da Escola nas práticas
culturais da comunidade que servem e de onde são originários os estudantes e as
suas famílias. Tal facto mostra-nos, e neste caso específico, que os modelos de
desenvolvimento podem também, e devem, ser intrínsecos à Escola, podendo partir
desta para a comunidade.
A relevância das instituições educativas nos actuais programas de desenvolvimento
radica, sobretudo, na vontade de "educar" as novas sociedades, ou seja: quando se
prevê uma mudança de estado, no qual se observarão alterações efectivas no
comportamento das pessoas, torna-se necessário preparar essas mesmas pessoas
para novos modelos de relacionamento social, assim como para novas estratégias
de envolvimento na comunidade.
No entanto, não será apenas a Escola que se posiciona como produtora de saberes.
A casa, a rua, os grupos presentes na comunidade são também eles produtores de
saberes necessários, pois a educação, como processo de desenvolvimento, "deve
centrar-se no grupo de inserção do indivíduo e não apenas no indivíduo" (Espiney,
R. 1995, p. 23).
A Escola é também centro de observação social, ou, por outras palavras, a Escola
permite-se a observar, analisar, reflectir e propor soluções de que contribuam para o
desenvolvimento local, pois é um pólo privilegiado de participação/acção na vida das
comunidades, ao mesmo tempo que a sua implementação nos meios (a Escola, a
par da Igreja, é das únicas instituições formais que está presente em todos os locais,
constituindo uma rede eficaz de troca e partilha de saberes) lhe dá uma autonomia
muito grande, face a outros parceiros.
Por último, e partindo do pressuposto de que os modelos de desenvolvimento local
são sempre processos de mudança e que estes pressupõem sempre situações
complexas e singulares, então, podemos afirmar que os modelos de
desenvolvimento local são sempre indeterminados e imprevisíveis, mesmo para as
instituições formais, como a Escola.
Voltando ainda à questão do desenvolvimento, é importante reflectir a
interdisciplinaridade e multidimensionalidade de todos os projectos que envolvam
diversas instituições formais e não-formais. Por um lado, e tal como referido
anteriormente, pretende-se o desenvolvimento integral em variados campos da
estrutura social (formação, educação, saúde, emprego, etc.), o que define, a priori, o
carácter multidisciplinar dos projectos, por outro lado, se não existirem condições
efectivas de empregabilidade e desenvolvimento pessoal, social e cultural dos
cidadãos, os saberes escolares adquiridos rapidamente se diluem e o analfabetismo
funcional começa a dominar a estrutura económica e educativa.
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Desta forma, é imprescindível que os projectos de desenvolvimento local partam do
pressuposto de que as iniciativas da escola com a comunidade, da comunidade com
a escola e da comunidade com ela mesma devem ser centrados nas necessidades
efectivas das populações e devem ser elaborados tendo em conta que se destinam
a resolver problemas concretos. A Escola, tal como outros parceiros, deverá
desempenhar a sua função específica e apenas essa, com o perigo, de se tal não
acontecer, corromper o princípio de desenvolvimento multidisciplinar e
multidimensional das comunidades.
No que concerne a este último ponto, tem sido por diversas vezes evidenciado
(Iturra, R, 1990; Santos Silva, A. 1994 e Canário, R. 1995) que o papel da escola no
desenvolvimento das comunidades leva, muitas vezes, a uma "escolarização" da
comunidade, trazendo nomeadamente com ela alguns dos principais problemas a
combater pelos projectos de desenvolvimento local: analfabetismo funcional,
desemprego improdução, escolarização maciça em detrimento da escolarização
especializada e adequada que permita o desenvolvimento integrado da comunidade.
O Papel do Educador
No que concerne ao papel dos Professores e Educadores, e partindo do
pressuposto de que a Escola é o conjunto das pessoas que a constituem, é deles a
maior parte de responsabilidade quando falamos da escola como elemento de
desenvolvimento.
Aos professores e educadores cabe, muitas vezes, a efectivação do apoio a
projectos e iniciativas locais, à dinamização de actividades tradicionais, à
valorização do património ambiental e cultural e à mobilização das pessoas e
instituições para o desenvolvimento de um determinado espaço geográfico.
Quando se refere a participação da Escola nos projectos de desenvolvimento local,
deve referir-se mais especificamente o papel do professor - indivíduo - nesses
mesmos projectos. A Escola, enquanto instituição formal, e por tal, muitas vezes
pesada e ineficaz no que respeita a respostas rápidas, raramente consegue
responder em tempo adequado a solicitações da comunidade (por exemplo, a
autorização da Escola para a utilização, fora de horário útil, de um seu espaço
específico, como por exemplo o Ginásio, raramente chega a tempo ou não
acontece).
A última legislação aprovada, no que respeita à Autonomia, Administração e Gestão
e dos Estabelecimentos Escolares (Dec.-Lei nº 24/99 de 22/04; Desp. Norm. 27/97
de 02/06 e Dec.-Lei 115-A/98 de 04/05), parece vir de encontro a um novo
paradigma educativo, que prevê uma participação mais efectiva da Escola na
comunidade, nomeadamente se atentarmos a alguns dos seus pontos principais,
como sejam os seus princípios orientadores ou a constituição dos órgãos de gestão
das escolas, que pressupõem uma maior participação de parceiros sociais e
comunidades não educativas, assim como das famílias, na organização e gestão da
comunidade educativa. Evidência do descrito talvez a leitura da alínea a) do ponto 2
do Artigo 3º do Dec.-Lei 24/99: (...) deve considerar-se - a Integração Comunitária,
através da qual a escola se insere numa realidade social concreta, com
características e recursos específicos.
Mas esta integração comunitária anunciada é resultado dos fenómenos que a Escola
tem vivido, ao longo dos últimos anos, do trabalho, muitas vezes não reconhecido,
dos agentes educativos, e nomeadamente dos Docentes.
É, sem qualquer margem para dúvidas, o docente, e maior parte das vezes
individualmente, que participa, organiza, gere, executa os chamados projectos de
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desenvolvimento local. E apesar desta actividade poucas vezes gerar um
reconhecimento oficial, ou quanto muito profissional, o que é certo é que alguns
estudos têm apontado como razões principais desta “aventura” dos docentes devido
a: a) ser, normalmente, um docente deslocado da sua zona de origem ou de
morada; b) ser um docente com espírito de iniciativa e capacidade de trabalho que a
Escola não aproveita; c) ser um docente com vontade de alterar comportamentos e
atitudes face a determinados processos ou, pura e simplesmente, d) ser um docente
preocupado e atento às questões sociais, para o qual o imobilismo e a falta evidente
de condições de vida exige o desenvolvimento de acções que levem à melhoria
efectiva das condições de vida dos cidadãos (Nóvoa, 1991). A apresentação, em
alíneas, destes considerandos pretende reforçar o carácter individual da participação
dos professores nos projectos de desenvolvimento local.
Não obstante esta última apresentação, é importante referir uma das conclusões de
um estudo que pretendia avaliar processos de Mudança da Escola e dos
Professores (Benavente, A. 1990). Quando instados a comentar sobre o papel da
Escola na sociedade e se a escola cumpre o seu papel social, as respostas indicam-
nos, invariavelmente, que os professores se sentem insatisfeitos quanto ao apoio
que recebem das instituições hierarquicamente superiores e que, por tal, não podem
satisfazer as directrizes supra-institucionais: "Se a escola não cumpre o seu papel é
porque luta com muitas dificuldades. Nós queríamos, mas não fazemos o que
queremos: há o Ministério, a hierarquia..." (idem, p. 252).
Podemos dizer então que a participação da Escola nos projectos de
desenvolvimento local recai, quase sempre, na vontade individual do professor ou
educador. E é este, através dos seus próprios modelos, inatos e adquiridos, que
promove e/ou participa em acções de desenvolvimento local. É o professor que,
muitas vezes, actua como promotor de projectos de desenvolvimento local. A Escola
apenas se "aproveita" da disponibilidade do professor ou, em alguns casos, os
professores, ao trabalhar em grupo, envolvem também a instituição escolar, no seu
espaço e nas pessoas que a constituem. De certa forma, o que nos fica desta breve
análise, e não obstante a legislação actual, muito mais indiciadora de um projecto de
desenvolvimento sustentado e global da escola e das comunidades, é que há, sem
qualquer margem para dúvida, um trabalho fundamental a ser desenvolvido, no que
respeita ao reconhecimento efectivo do tempo, dedicação e desenvolvimento
profissional dos docentes e outros agentes educativos que têm entregue parte do
seu tempo a tentar levar a escola à comunidade e vice-versa.
Que modelos de “desenvolvimento local” para a escola?
Tendo em conta a tradição portuguesa de centralismo educativo, quando reflectimos
sobre modelos de desenvolvimento local, estando a reflectir o papel das instituições
educativas - Escola -, torna-se clara a necessidade de "reinventar" a Escola,
nomeadamente ao tornar-se evidente a necessidade de a dotar de mecanismos que
passem pela facilidade de reacção e de resposta a situações concretas das
comunidades onde estão inseridas.
Por outro lado, a Escola deve integrar modelos de formação que lhe permita
desenvolver situações educativas formais e não formais em parceria com instituições
não educativas de forte implantação na comunidade, designadamente autarquias e
serviços públicos variados (saúde, economia, etc.). Para tal, a Escola deve
organizar-se de forma a participar activamente na vida da comunidade. Deve estar
activamente envolvida na vida da comunidade e vice-versa, de forma a conhecer, e
dessa forma respeitar, as suas necessidades e problemas.
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Assim, a escola tem de assumir papéis diversos que lhe permitam uma intervenção
social mais constante, designadamente: a escola pode, e deve, facilitar a
organização e realização de iniciativas de carácter local, por exemplo, através de
cedência de instalações e equipamento; deve intervir como parceiro em projectos
locais nos quais pode fornecer know-how importante, e rendibilizar esse
"investimento" (por exemplo, a constituição de escolas profissionais ou "ateliers"
profissionais); pode criar e desenvolver espaços de carácter educativo não formal,
como bibliotecas, museus, centros de recursos, etc., abertos à comunidade; pode
organizar iniciativas de animação da comunidade (exposições, mostras, concursos,
festas populares, etc.); pode elaborar e promover canais privilegiados de
comunicação entre os agentes e parceiros; pode organizar espaços de formação e
informação, por exemplo através das tecnologias da informação e comunicação
pode, em suma, abrir-se à comunidade.
No fundo, o papel da Escola deve ser o de facilitador da função educativa, partindo-
se do pressuposto que define o conceito de função educativa como aquela que é
socialmente coerente e necessária, procedendo-se assim à globalização da acção
educativa no quadro dos projectos de desenvolvimento local.
É importante que a constituição de redes de parceria que visem o desenvolvimento
de um local e, consequentemente, de uma população, sejam fundamentadas pela
existência de parceiros autónomos e fortes, que sejam capazes de intervir sem
perder a sua identidade, mas também sem definir, unilateralmente, o caminho a
percorrer. E a Escola tem de aprender que não é, nem deve ser sempre, o guia
iluminado.
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www.mercurio.min-plan.pt/ppdr/lege/legeppdr.htm
www.min-plan.pt/ppdr/