O documento discute a metodologia de projetos de Educação/Animação Comunitária. Ele descreve o processo de desenvolvimento de um projeto, incluindo a definição da área, levantamento de problemas, estabelecimento de objetivos e ações, e avaliação. A participação da comunidade é essencial em todas as etapas.
Aula 4-Projeto intervenção e suas etapas (CEEPIS Curso elaboração de projeto ...Cleide Magáli dos Santos
O documento discute as etapas de elaboração de projetos de intervenção social, incluindo a concepção, estruturação, desenvolvimento e encerramento de projetos. Detalha cada etapa e aspectos importantes como diagnóstico, objetivos, metodologia, recursos, cronograma e avaliação. Também fornece referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute os passos para planejamento de uma ação comunitária, incluindo: (1) identificar os responsáveis pelo plano, (2) definir o foco da ação, (3) explicar os motivos e objetivos da ação proposta.
O documento apresenta os elementos básicos da avaliação, incluindo índice, variante, unidade padrão, indicador e meio de verificação. Também fornece exemplos destes elementos para a temperatura, tempo e espaço. Por fim, apresenta um quadro demostrativo de avaliação para o projeto "Talentos da Maturidade", com objetivos geral e específicos, indicadores e meios de verificação.
O documento discute o planejamento participativo como uma ferramenta de intervenção na realidade. Apresenta os principais conceitos do planejamento participativo, como a participação das pessoas e o objetivo de intervir na realidade para transformá-la. Também discute situações em que o planejamento é necessário e as características distintivas do planejamento participativo em relação a outras abordagens, como a gestão da qualidade total.
Este artigo discute o planejamento participativo como uma abordagem diferenciada dentro do campo do planejamento. Ele argumenta que o planejamento participativo envolve a distribuição de poder e a capacidade de decidir não apenas como fazer algo, mas também o que e para quem fazer. Ele visa questões complexas e amplas, lutando contra a noção de neutralidade e buscando formas de interferir e transformar a realidade social de forma colaborativa.
1) O documento descreve várias ferramentas para diagnóstico e planejamento organizacional participativo, incluindo mapeamento de projetos, análise SWOT, e sistematização de experiências.
2) É destacada a importância da observação da natureza e do respeito ao meio ambiente no desenho de sistemas agroflorestais.
3) O documento enfatiza a necessidade de compreender a realidade local e o envolvimento dos membros da organização no processo de diagnóstico e planejamento.
Este documento discute projetos de intervenção social, fornecendo um roteiro para elaboração de projetos e apresentando uma proposta de projeto para adolescentes divulgarem seus trabalhos em um blog. O objetivo é melhorar a qualidade de vida dos jovens e coletar informações sobre suas necessidades para subsidiar políticas públicas.
O documento apresenta o diagnóstico e projeto de educação social para a Junta de Freguesia de Almodôvar. Inclui uma introdução, metodologia, diagnóstico da área que analisa o enquadramento sociogeográfico, história e objetivos da instituição. Apresenta também o projeto "Lado a Lado" com os seus objetivos, atividades planeadas e método de avaliação.
Aula 4-Projeto intervenção e suas etapas (CEEPIS Curso elaboração de projeto ...Cleide Magáli dos Santos
O documento discute as etapas de elaboração de projetos de intervenção social, incluindo a concepção, estruturação, desenvolvimento e encerramento de projetos. Detalha cada etapa e aspectos importantes como diagnóstico, objetivos, metodologia, recursos, cronograma e avaliação. Também fornece referências bibliográficas sobre o tema.
O documento discute os passos para planejamento de uma ação comunitária, incluindo: (1) identificar os responsáveis pelo plano, (2) definir o foco da ação, (3) explicar os motivos e objetivos da ação proposta.
O documento apresenta os elementos básicos da avaliação, incluindo índice, variante, unidade padrão, indicador e meio de verificação. Também fornece exemplos destes elementos para a temperatura, tempo e espaço. Por fim, apresenta um quadro demostrativo de avaliação para o projeto "Talentos da Maturidade", com objetivos geral e específicos, indicadores e meios de verificação.
O documento discute o planejamento participativo como uma ferramenta de intervenção na realidade. Apresenta os principais conceitos do planejamento participativo, como a participação das pessoas e o objetivo de intervir na realidade para transformá-la. Também discute situações em que o planejamento é necessário e as características distintivas do planejamento participativo em relação a outras abordagens, como a gestão da qualidade total.
Este artigo discute o planejamento participativo como uma abordagem diferenciada dentro do campo do planejamento. Ele argumenta que o planejamento participativo envolve a distribuição de poder e a capacidade de decidir não apenas como fazer algo, mas também o que e para quem fazer. Ele visa questões complexas e amplas, lutando contra a noção de neutralidade e buscando formas de interferir e transformar a realidade social de forma colaborativa.
1) O documento descreve várias ferramentas para diagnóstico e planejamento organizacional participativo, incluindo mapeamento de projetos, análise SWOT, e sistematização de experiências.
2) É destacada a importância da observação da natureza e do respeito ao meio ambiente no desenho de sistemas agroflorestais.
3) O documento enfatiza a necessidade de compreender a realidade local e o envolvimento dos membros da organização no processo de diagnóstico e planejamento.
Este documento discute projetos de intervenção social, fornecendo um roteiro para elaboração de projetos e apresentando uma proposta de projeto para adolescentes divulgarem seus trabalhos em um blog. O objetivo é melhorar a qualidade de vida dos jovens e coletar informações sobre suas necessidades para subsidiar políticas públicas.
O documento apresenta o diagnóstico e projeto de educação social para a Junta de Freguesia de Almodôvar. Inclui uma introdução, metodologia, diagnóstico da área que analisa o enquadramento sociogeográfico, história e objetivos da instituição. Apresenta também o projeto "Lado a Lado" com os seus objetivos, atividades planeadas e método de avaliação.
O documento fornece orientações sobre elaboração de projetos sociais, incluindo uma metodologia de duas fases com atividades de capacitação e implementação de planos de ação desenvolvidos pelos participantes, visando fortalecer a auto-estima de idosos e seu papel na transformação social. Também discute a importância de cronogramas para planejar atividades e monitorar o progresso de um projeto ao longo do tempo.
Projeto - Metodologias de intervenção comunitáriaRicardo da Palma
Este projeto visa desenvolver atividades formativas para a comunidade da Praia de Faro com o objetivo de valorizar as atividades económicas locais, como a pesca e o turismo, promovendo o aproveitamento sustentável dos recursos naturais. O projeto inclui uma análise da comunidade, objetivos gerais e específicos, atividades formativas, parcerias, orçamento e cronograma. Pretende capacitar a comunidade e promover o desenvolvimento econômico da região de forma sustentável.
Aula ¨6 -Avaliação em Projetos de Intervenção (CEEPIS Curso de elaboração de ...Cleide Magáli dos Santos
O documento discute monitoramento e avaliação de projetos de intervenção social. Apresenta definições de monitoramento e avaliação adotadas por organizações, e discute tipos de avaliação, critérios, indicadores, coleta de dados e análise para avaliação de projetos.
O documento discute o planejamento de projetos sociais, enfatizando a importância de:
1) Definir claramente a situação-problema que o projeto visa enfrentar através de técnicas participativas que considerem as perspectivas dos atores sociais envolvidos.
2) Desenvolver soluções que promovam a efetividade da ação, contribuindo de forma permanente para mudanças positivas no contexto social.
3) Estruturar a proposta do projeto usando ferramentas como a Matriz Lógica para apresentar
Aula 5-Metodologias participativas nos e para projetos de intervenção (CEEPIS...Cleide Magáli dos Santos
O documento discute metodologias participativas em projetos de intervenção social. Aborda a importância da participação ativa da comunidade para o desenvolvimento local sustentável e a construção da cidadania. Também analisa os limites e desafios do uso de metodologias participativas.
Aderência de uma ferramenta de gestão de projetos sociais por organizações do...Helen Günther
Este documento analisa a aderência de uma ferramenta de gestão de projetos sociais chamada Gestor Social às metodologias de gestão de projetos sociais utilizadas por organizações do terceiro setor. A pesquisa teve como objetivos gerais analisar esta aderência e identificar as necessidades destas organizações em relação a ferramentas de gestão de projetos. Os resultados mostraram que a ferramenta apresenta um índice geral de aderência de 34% e é adequada para organizações do terceiro setor, principal
O documento define e explica diversos termos relacionados a políticas públicas e assistência social, incluindo orientação, encaminhamento, padrões básicos de inclusão, planejamento estratégico situacional, política de assistência social, e porta de entrada no Sistema Único de Assistência Social.
- O documento discute o conceito de projeto educativo e como ele pode ajudar a enfrentar o "mal-estar" sentido na educação atual.
- Projetos educativos envolvem estudantes e professores trabalhando juntos em uma tarefa definida que aborda interesses e necessidades pessoais.
- Eles podem tornar a aprendizagem mais significativa ao mobilizar diferentes conteúdos de forma interdisciplinar.
Modelo de Gestión de IES por la Eficiencia
Modelo de Gestión de IES por la Efectividad
Modelo de Gestión de IES por la Eficacia
Contextualización de los modelos de gestión en la universidad
Aula 3-Definindo intervenção (CEEPIS -Curso elaboração de projeto e intervenç...Cleide Magáli dos Santos
O documento discute intervenção social e elaboração de projetos. Apresenta três dimensões da intervenção social: assistencial, socioeducativa e sócio-política. Também discute a importância do diagnóstico no planejamento de projetos, incluindo a análise do contexto social, político e institucional, assim como das necessidades, potencialidades e atores envolvidos.
Manual para elaboracao_administracao_e_avaliacao_de_projetos_socioambientaisGAVOLUNTARIA
Este documento apresenta as etapas para elaboração de projetos socioambientais de forma concisa e organizada, incluindo conceitos, definições iniciais, apresentação, introdução, justificativa, objetivos, público-alvo, metas, metodologia, avaliação, indicadores, parceiros, comunicação, recursos, orçamento, cronogramas e planejamento.
O documento discute instrumentos de gestão participativa para promover a sustentabilidade socioambiental de bacias hidrográficas na Bahia. Ele propõe formar e fortalecer grupos gestores locais através de capacitação sobre temas como gestão territorial participativa e capital social, usando metodologias como diagnósticos rurais participativos, mapas e diagramas. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento sustentável das comunidades por meio da participação cidadã.
Este documento fornece um guia prático sobre planeamento e avaliação de projetos nas escolas. Apresenta conceitos-chave como projeto, planeamento, avaliação e discute as etapas do planeamento de projetos, incluindo diagnóstico, desenho do projeto, execução e avaliação. Fornece sugestões sobre como elaborar cada etapa e critérios para avaliar a validade e execução dos projetos. Tem como objetivo apoiar os profissionais de ensino no desenvolvimento e avaliação de projetos nas escolas de forma estruturada
O documento discute o planejamento participativo, que defende a participação de todos nos processos de tomada de decisão para promover maior justiça social. Apresenta três níveis de participação e reconhece que todas as pessoas têm conhecimentos valiosos a contribuir. Também descreve os passos básicos do planejamento participativo em escolas, incluindo elaborar objetivos, diagnosticar desafios, propor ações e avaliar progressos.
Este documento fornece orientações sobre como preencher a seção "Metodologia e Avaliação" de um formulário para projetos sociais. Ele discute como descrever a metodologia a ser utilizada, como realizar a avaliação do processo, dos resultados e impactos, e como avaliar a sustentabilidade e parcerias do projeto. Além disso, fornece exemplos de como preencher cada uma dessas seções.
Este documento apresenta uma introdução sobre metodologia de projetos para organizações públicas e da sociedade civil. Ele discute conceitos-chave como projeto, políticas públicas e seus atributos, e fornece exemplos para ilustrar como projetos podem ser usados para abordar desafios sociais. O documento também reflete sobre como projetos podem promover princípios como ética, direitos humanos e inclusão social.
1) O documento fornece orientações sobre como elaborar projetos socioambientais, descrevendo as etapas do processo, desde a definição do projeto até o planejamento e avaliação.
2) Inclui noções gerais sobre projetos, ressaltando a importância da participação de todos os envolvidos desde o início do processo.
3) Detalha os principais itens que devem compor um projeto, como a identificação, o proponente, a experiência da instituição e o plano de trabalho.
Maio de 2008 - "Avaliar "Competência". Como e porquê?" Comunicação apresentada no III Fórum Internacional de Educação de Infância. Centro Cultural da ATC, Joane. V.N. Famalicão
The document provides an overview of a module on understanding the HIV/AIDS epidemic in South Africa. It begins with background on the Institutional HIV Office at Stellenbosch University, which coordinates the university's HIV response. The module aims to provide students with knowledge and skills to manage HIV prevention and care, and develop an understanding of the impact and facts of HIV/AIDS through the South African experience. It will cover topics like statistics on HIV in South Africa, biomedical facts, at-risk populations, prevention strategies, living positively with HIV, and perspectives on gender, power and sexuality in relation to HIV prevention. Students will be assessed through a test, written assignment, and class participation.
El documento describe 10 etiquetas HTML básicas: <TITLE> para describir la página, <HEAD> y <BODY> para dividir el encabezado y contenido, <Br> para saltos de línea, <STRONG> para resaltar texto, <div> para dar formato a recuadros, <Hx> para tamaños de letra, <FIELDSET> para crear recuadros, y <P> para párrafos.
O documento fornece orientações sobre elaboração de projetos sociais, incluindo uma metodologia de duas fases com atividades de capacitação e implementação de planos de ação desenvolvidos pelos participantes, visando fortalecer a auto-estima de idosos e seu papel na transformação social. Também discute a importância de cronogramas para planejar atividades e monitorar o progresso de um projeto ao longo do tempo.
Projeto - Metodologias de intervenção comunitáriaRicardo da Palma
Este projeto visa desenvolver atividades formativas para a comunidade da Praia de Faro com o objetivo de valorizar as atividades económicas locais, como a pesca e o turismo, promovendo o aproveitamento sustentável dos recursos naturais. O projeto inclui uma análise da comunidade, objetivos gerais e específicos, atividades formativas, parcerias, orçamento e cronograma. Pretende capacitar a comunidade e promover o desenvolvimento econômico da região de forma sustentável.
Aula ¨6 -Avaliação em Projetos de Intervenção (CEEPIS Curso de elaboração de ...Cleide Magáli dos Santos
O documento discute monitoramento e avaliação de projetos de intervenção social. Apresenta definições de monitoramento e avaliação adotadas por organizações, e discute tipos de avaliação, critérios, indicadores, coleta de dados e análise para avaliação de projetos.
O documento discute o planejamento de projetos sociais, enfatizando a importância de:
1) Definir claramente a situação-problema que o projeto visa enfrentar através de técnicas participativas que considerem as perspectivas dos atores sociais envolvidos.
2) Desenvolver soluções que promovam a efetividade da ação, contribuindo de forma permanente para mudanças positivas no contexto social.
3) Estruturar a proposta do projeto usando ferramentas como a Matriz Lógica para apresentar
Aula 5-Metodologias participativas nos e para projetos de intervenção (CEEPIS...Cleide Magáli dos Santos
O documento discute metodologias participativas em projetos de intervenção social. Aborda a importância da participação ativa da comunidade para o desenvolvimento local sustentável e a construção da cidadania. Também analisa os limites e desafios do uso de metodologias participativas.
Aderência de uma ferramenta de gestão de projetos sociais por organizações do...Helen Günther
Este documento analisa a aderência de uma ferramenta de gestão de projetos sociais chamada Gestor Social às metodologias de gestão de projetos sociais utilizadas por organizações do terceiro setor. A pesquisa teve como objetivos gerais analisar esta aderência e identificar as necessidades destas organizações em relação a ferramentas de gestão de projetos. Os resultados mostraram que a ferramenta apresenta um índice geral de aderência de 34% e é adequada para organizações do terceiro setor, principal
O documento define e explica diversos termos relacionados a políticas públicas e assistência social, incluindo orientação, encaminhamento, padrões básicos de inclusão, planejamento estratégico situacional, política de assistência social, e porta de entrada no Sistema Único de Assistência Social.
- O documento discute o conceito de projeto educativo e como ele pode ajudar a enfrentar o "mal-estar" sentido na educação atual.
- Projetos educativos envolvem estudantes e professores trabalhando juntos em uma tarefa definida que aborda interesses e necessidades pessoais.
- Eles podem tornar a aprendizagem mais significativa ao mobilizar diferentes conteúdos de forma interdisciplinar.
Modelo de Gestión de IES por la Eficiencia
Modelo de Gestión de IES por la Efectividad
Modelo de Gestión de IES por la Eficacia
Contextualización de los modelos de gestión en la universidad
Aula 3-Definindo intervenção (CEEPIS -Curso elaboração de projeto e intervenç...Cleide Magáli dos Santos
O documento discute intervenção social e elaboração de projetos. Apresenta três dimensões da intervenção social: assistencial, socioeducativa e sócio-política. Também discute a importância do diagnóstico no planejamento de projetos, incluindo a análise do contexto social, político e institucional, assim como das necessidades, potencialidades e atores envolvidos.
Manual para elaboracao_administracao_e_avaliacao_de_projetos_socioambientaisGAVOLUNTARIA
Este documento apresenta as etapas para elaboração de projetos socioambientais de forma concisa e organizada, incluindo conceitos, definições iniciais, apresentação, introdução, justificativa, objetivos, público-alvo, metas, metodologia, avaliação, indicadores, parceiros, comunicação, recursos, orçamento, cronogramas e planejamento.
O documento discute instrumentos de gestão participativa para promover a sustentabilidade socioambiental de bacias hidrográficas na Bahia. Ele propõe formar e fortalecer grupos gestores locais através de capacitação sobre temas como gestão territorial participativa e capital social, usando metodologias como diagnósticos rurais participativos, mapas e diagramas. O objetivo é contribuir para o desenvolvimento sustentável das comunidades por meio da participação cidadã.
Este documento fornece um guia prático sobre planeamento e avaliação de projetos nas escolas. Apresenta conceitos-chave como projeto, planeamento, avaliação e discute as etapas do planeamento de projetos, incluindo diagnóstico, desenho do projeto, execução e avaliação. Fornece sugestões sobre como elaborar cada etapa e critérios para avaliar a validade e execução dos projetos. Tem como objetivo apoiar os profissionais de ensino no desenvolvimento e avaliação de projetos nas escolas de forma estruturada
O documento discute o planejamento participativo, que defende a participação de todos nos processos de tomada de decisão para promover maior justiça social. Apresenta três níveis de participação e reconhece que todas as pessoas têm conhecimentos valiosos a contribuir. Também descreve os passos básicos do planejamento participativo em escolas, incluindo elaborar objetivos, diagnosticar desafios, propor ações e avaliar progressos.
Este documento fornece orientações sobre como preencher a seção "Metodologia e Avaliação" de um formulário para projetos sociais. Ele discute como descrever a metodologia a ser utilizada, como realizar a avaliação do processo, dos resultados e impactos, e como avaliar a sustentabilidade e parcerias do projeto. Além disso, fornece exemplos de como preencher cada uma dessas seções.
Este documento apresenta uma introdução sobre metodologia de projetos para organizações públicas e da sociedade civil. Ele discute conceitos-chave como projeto, políticas públicas e seus atributos, e fornece exemplos para ilustrar como projetos podem ser usados para abordar desafios sociais. O documento também reflete sobre como projetos podem promover princípios como ética, direitos humanos e inclusão social.
1) O documento fornece orientações sobre como elaborar projetos socioambientais, descrevendo as etapas do processo, desde a definição do projeto até o planejamento e avaliação.
2) Inclui noções gerais sobre projetos, ressaltando a importância da participação de todos os envolvidos desde o início do processo.
3) Detalha os principais itens que devem compor um projeto, como a identificação, o proponente, a experiência da instituição e o plano de trabalho.
Maio de 2008 - "Avaliar "Competência". Como e porquê?" Comunicação apresentada no III Fórum Internacional de Educação de Infância. Centro Cultural da ATC, Joane. V.N. Famalicão
The document provides an overview of a module on understanding the HIV/AIDS epidemic in South Africa. It begins with background on the Institutional HIV Office at Stellenbosch University, which coordinates the university's HIV response. The module aims to provide students with knowledge and skills to manage HIV prevention and care, and develop an understanding of the impact and facts of HIV/AIDS through the South African experience. It will cover topics like statistics on HIV in South Africa, biomedical facts, at-risk populations, prevention strategies, living positively with HIV, and perspectives on gender, power and sexuality in relation to HIV prevention. Students will be assessed through a test, written assignment, and class participation.
El documento describe 10 etiquetas HTML básicas: <TITLE> para describir la página, <HEAD> y <BODY> para dividir el encabezado y contenido, <Br> para saltos de línea, <STRONG> para resaltar texto, <div> para dar formato a recuadros, <Hx> para tamaños de letra, <FIELDSET> para crear recuadros, y <P> para párrafos.
Dificuldades de inserção profissional dos professores em início de CarreiraHenrique Santos
Este documento apresenta um estudo sobre as dificuldades de inserção profissional dos professores em início de carreira. Apresenta o contexto de realização do estudo, destacando a necessidade de articulação entre a formação inicial e os processos de inserção profissional. Aborda também a construção da identidade profissional do professor e as dificuldades sentidas durante os primeiros anos de prática docente. O objetivo é analisar estas dificuldades e identificar necessidades de formação inicial para apoiar o desenvolvimento dos novos professores.
This course introduces students to the botanical diversity of South Africa's Cape Floristic Region. It combines lectures with field excursions to natural sites and commercial farms. Students learn about the region's unique plants, conservation efforts, traditional medicinal uses by local people, and the commercial cut flower industry. Coursework includes research assignments, presentations, and an essay on a topic discussed during lectures or excursions. Students explore the region's biodiversity, roles and responsibilities in conservation, and benefits from commercializing indigenous plants.
Envolver as Famílias no Processo Educativo. As potencialidades das TICHenrique Santos
Abril 2008 - "Envolver as Famílias no Processo Educativo. As potencialidades das TIC" Comunicação apresentada no II Encontro "Qualidade em Educação de Infância: planeamento, avaliação e registo" - Fundação Bissaya Barreto, Coimbra, 5 de abril
Pablo Picasso was a Spanish painter and sculptor who helped pioneer Cubism. He frequented the Barcelona café El Quatre Gats and befriended the poet Guillaume Apollinaire. Picasso had relationships with many women who were subjects of his paintings, including his mistress Fernande Olivier and his lover Marie-Thérèse Walter, for whom he painted his Cubist sculpture Bust of a Woman.
This document summarizes data on the role of science and research in development. It provides statistics on gross expenditures on research and development (GERD) as a percentage of GDP by world region from the World Bank and breakdowns of GERD by category for select countries from UNESCO. Trends in Brazil's GERD and GDP per capita over time are shown. Global competitiveness rankings from the World Economic Forum are presented for various countries and regions. Finally, correlations between institutional quality and factors like availability of scientists, education levels, and university-industry collaboration in R&D are shown using the World Economic Forum's global competitiveness dataset.
The document analyzes the opening title sequence (OTS) of the film Juno. It summarizes that the OTS conventions used are to credit the cast and film company, introduce the film title, establish the setting as a neighborhood, establish the genre as a romantic comedy through upbeat music, and create an enigmatic opening by focusing on the protagonist Juno and questioning her everyday life. The OTS is evaluated to be effective at setting the scene of Juno's world, introducing Juno as the protagonist, successfully establishing the theme and genre through visual and audio elements, and creating intrigue by signaling the audience will journey with Juno.
Este documento apresenta ensinamentos de Jesus no Sermão da Montanha no século XXI. Ele enfatiza a importância de viver humildemente e depender apenas de Deus, em vez de bens materiais ou prazeres passageiros. Jesus também aconselha a controlar a língua e evitar falar sobre assuntos que não edificam.
Cells use catalysts to speed up chemical reactions by reducing the activation energy required. Catalysts work by lowering the energy barrier of a reaction without being used up in the process, allowing reactions to occur faster and with less energy. The most common type of catalyst in living things are enzymes, which are proteins that catalyze biochemical reactions and help processes like digestion occur quicker without changing their own structure.
[1] O documento fornece orientações sobre a elaboração de projetos socioambientais, descrevendo as principais etapas do processo, como a definição do problema, objetivos, atividades e beneficiários. [2] Inclui também noções gerais sobre projetos, fatores importantes como capacidade técnica e criatividade, além dos elementos essenciais que devem compor um projeto como identificação, justificativa, objetivos e atividades. [3] Tem o objetivo de auxiliar na sistematização do trabalho em projetos e na comunicação clara
1) O documento fornece orientações sobre como elaborar projetos socioambientais de forma participativa e estruturada. 2) Ele explica as etapas para desenvolvimento de um projeto, incluindo a definição do problema, objetivos, plano de trabalho, cronograma e orçamento. 3) Além disso, enfatiza a importância da participação de todos os envolvidos no processo para garantir o comprometimento e apropriação coletiva do projeto.
O documento discute metodologias e instrumentos para participação social, incluindo: 1) A importância do envolvimento das pessoas e do diálogo para um planejamento participativo; 2) Técnicas como grupos focais e mapeamento comunitário para mobilizar o potencial humano; 3) O uso do diagnóstico rápido participativo para estimular a reflexão crítica da comunidade sobre sua realidade.
O documento define projeto como uma atividade organizada com o objetivo de resolver um problema de forma finita. Ele explica que projetos são diferentes de atividades funcionais por terem objetivos definidos, serem finitos e irregulares. Também discute características de projetos didáticos e a diferença entre uma unidade didática simples e uma organizada como projeto.
O documento define projeto como uma atividade organizada com o objetivo de resolver um problema de forma finita. Ele explica que projetos são diferentes de atividades funcionais por terem objetivos definidos, serem finitos e irregulares. Também destaca condições para o sucesso de projetos como definição clara do problema, envolvimento da equipe e bom planejamento.
III - Gerenciar recursos e processos organizacionais e tecnológicos.Colaborar Educacional
CURSO:
CST EM PROCESSOS GERENCIAIS
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - PROCESSOS GERENCIAIS
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE CONTEXTO À COMUNIDADE.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A realização das atividades extensionistas do CST em Processos Gerenciais, vinculada
ao Programa de Contexto à Comunidade, pode representar a oportunidade para
estreitar o relacionamento do saber universitário com a comunidade, por meio das
contribuições na resolução de problemas sociais presentes no contexto e, por outro
lado, possibilitar o desenvolvimento de competências e soft skills específicas no
alunado do curso. As ações poderão ser realizadas em diversos locais, dependendo do
problema identificado, sendo algumas possibilidades: Associação de Bairro, Prefeitura,
ONG, Igreja, Escola, Micro e Pequena Empresa.
COMPETÊNCIAS:
I - Articular recursos com foco no planejamento, na inovação e no desenvolvimento de
negócios;
II - Mapear, diagnosticar, implementar e aperfeiçoar os processos gerenciais na
contemporaneidade;
III - Gerenciar recursos e processos organizacionais e tecnológicos.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso idealizado pela IES para o CST em Processos Gerenciais possibilita a
formação do profissional que tenha como valores e pressupostos essenciais um perfil
generalista, crítico, reflexivo, propositivo, humanístico e dinâmico, apto a agir
eticamente, diagnosticando os ambientes externo e interno, para a tomada de decisão
e do estabelecimento de estratégias e objetivos, a fim de investigar inovações e
implementá-las nos processos estruturados e, atuando postura socialmente
responsável, sendo que pelas atividades extensionistas vinculadas ao Programa de
Extensão Contexto à Comunidade, esse egresso poderá desenvolver habilidades e
capacidade para conduzir atividades referentes à compreensão da realidade social,
cultural e econômica do meio em que está inserido, direcionando suas ações para a
transformação da realidade e para o desenvolvimento social e da qualidade de vida.
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Flexibilidade e adaptação
Aprendizado Ativo
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O principal objetivo da extensão universitária do CST em Processos Gerenciais, por
meio do Programa de Contexto à Comunidade, é o novo saber que é originado devido
à aplicação do conhecimento adquirido no curso, durante a busca da contribuição à
resolução de problemas contextuais à sociedade, e, ainda, ao desenvolvimento social e
da melhoria da qualidade de vida, dessa forma, oportunizando que o corpo discente
realize ações embasadas na sua aprendizagem multidisciplinar.
CONTEÚDOS:
I - Estratégia organizacional;
II - Sistemas de informações gerenciais;
III - Gestão de pessoas;
IV - Sociedade e direitos humanos.
INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ARMELIN, Danylo Augusto. Sistemas de informação gerencial. Londrina: Editora e
Distribuidora Educacional S.A., 2016.
AVONA, Marcia Eloisa. Gestão de pessoas. Londrina: Editora e Distribuidora
Educacional
- O documento discute técnicas e metodologias para o planejamento de projetos sociais, enfatizando a importância da definição clara da situação-problema, da participação dos atores sociais e da competência técnica para promover mudanças efetivas.
- É necessário entender a situação-problema com profundidade através de métodos participativos e incorporar o conhecimento dos beneficiários para que o projeto contribua de forma permanente para a solução do problema.
- Além da eficiência e eficácia, os projetos
Qualquer tarefa que se pretende realizar no contexto educativo, para que seja feita conforme e de maneira lógica, é necessário que haja uma preparação inicial que mostrará claramente as intenções ou objectivos que se pretende alcançar na tal tarefa e os seus passos subsequentes.
CURSO:
CST EM SECRETARIADO
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - SECRETARIADO
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE CONTEXTO À COMUNIDADE.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A realização das atividades extensionistas do CST em Secretariado, vinculada ao
Programa de Contexto à Comunidade, pode representar a oportunidade para estreitar
o relacionamento do saber universitário com a comunidade, por meio das
contribuições na resolução de problemas sociais presentes no contexto e, por outro
lado, possibilitar o desenvolvimento de competências e soft skills específicas no
alunado do curso. As ações poderão ser realizadas em diversos locais, dependendo do
problema identificado, sendo algumas possibilidades: Associação de Bairro,
Prefeitura, ONG, Igreja, Escola, Micro e Pequena Empresa.
COMPETÊNCIAS:
I - Decidir sobre a rotina do departamento em que opera, gerenciar informações e
coordenar as pessoas que fazem parte de sua equipe;
II - Auxiliar na contratação de serviço de terceiros e acompanhar contratos de serviços
e o cumprimento dos prazos de execução das atividades;
III - Conduzir comunicação interna e externa.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso idealizado pela IES para o CST em Secretariado possibilita a
formação do profissional que tenha como valores e pressupostos essenciais um perfil
generalista, crítico, reflexivo, propositivo, humanístico e dinâmico, apto a agir
eticamente, diagnosticando os ambientes externo e interno, para a tomada de
decisão e do estabelecimento de estratégias e objetivos, a fim de investigar inovações
e implementá-las nos processos estruturados e, atuando postura socialmente
responsável, sendo que pelas atividades extensionistas vinculadas ao Programa de
Extensão Contexto à Comunidade, esse egresso poderá desenvolver habilidades e
capacidade para conduzir atividades referentes à compreensão da realidade social,
cultural e econômica do meio em que está inserido, direcionando suas ações para a
transformação da realidade e para o desenvolvimento social e da qualidade de vida.
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Flexibilidade e adaptação
Aprendizado Ativo
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O principal objetivo da extensão universitária do CST em Secretariado, por meio do
Programa de Contexto à Comunidade, é o novo saber que é originado devido à
aplicação do conhecimento adquirido no curso, durante a busca da contribuição à
resolução de problemas contextuais à sociedade, e, ainda, ao desenvolvimento social
e da melhoria da qualidade de vida, dessa forma, oportunizando que o corpo discente
realize ações embasadas na sua aprendizagem multidisciplinar.
CONTEÚDOS:
I - Gestão de Pessoas;
II - Gestão de contratos;
III - Comunicação Organizacional;
IV - Sociedade e direitos humanos.
INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS:
AVONA, Marcia Eloisa. Gestão de pessoas. Londrina: Editora e Distribuidora
Educacional S.A., 2015.
BARCELLOS, Bruno Maldonado. Licitações e contratos. Porto Alegre: SAGAH, 2017.
CAVALHEIRO, Renato de
CST EM PROCESSOS GERENCIAIS/PROJETO DE EXTENSÃO I - PROCESSOS GERENCIAISColaborar Educacional
CURSO:
CST EM PROCESSOS GERENCIAIS
COMPONENTE CURRICULAR:
PROJETO DE EXTENSÃO I - PROCESSOS GERENCIAIS
PROGRAMA DE EXTENSÃO:
PROGRAMA DE CONTEXTO À COMUNIDADE.
FINALIDADE E MOTIVAÇÃO:
A realização das atividades extensionistas do CST em Processos Gerenciais, vinculada
ao Programa de Contexto à Comunidade, pode representar a oportunidade para
estreitar o relacionamento do saber universitário com a comunidade, por meio das
contribuições na resolução de problemas sociais presentes no contexto e, por outro
lado, possibilitar o desenvolvimento de competências e soft skills específicas no
alunado do curso. As ações poderão ser realizadas em diversos locais, dependendo do
problema identificado, sendo algumas possibilidades: Associação de Bairro, Prefeitura,
ONG, Igreja, Escola, Micro e Pequena Empresa.
COMPETÊNCIAS:
I - Articular recursos com foco no planejamento, na inovação e no desenvolvimento de
negócios;
II - Mapear, diagnosticar, implementar e aperfeiçoar os processos gerenciais na
contemporaneidade;
III - Gerenciar recursos e processos organizacionais e tecnológicos.
PERFIL DE EGRESSO:
O perfil do egresso idealizado pela IES para o CST em Processos Gerenciais possibilita a
formação do profissional que tenha como valores e pressupostos essenciais um perfil
generalista, crítico, reflexivo, propositivo, humanístico e dinâmico, apto a agir
eticamente, diagnosticando os ambientes externo e interno, para a tomada de decisão
e do estabelecimento de estratégias e objetivos, a fim de investigar inovações e
implementá-las nos processos estruturados e, atuando postura socialmente
responsável, sendo que pelas atividades extensionistas vinculadas ao Programa de
Extensão Contexto à Comunidade, esse egresso poderá desenvolver habilidades e
capacidade para conduzir atividades referentes à compreensão da realidade social,
cultural e econômica do meio em que está inserido, direcionando suas ações para a
transformação da realidade e para o desenvolvimento social e da qualidade de vida.
SOFT SKILLS (COMPETÊNCIAS SOCIOEMOCIONAIS):
Análise e resolução de problemas
Flexibilidade e adaptação
Aprendizado Ativo
OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM:
O principal objetivo da extensão universitária do CST em Processos Gerenciais, por
meio do Programa de Contexto à Comunidade, é o novo saber que é originado devido
à aplicação do conhecimento adquirido no curso, durante a busca da contribuição à
resolução de problemas contextuais à sociedade, e, ainda, ao desenvolvimento social e
da melhoria da qualidade de vida, dessa forma, oportunizando que o corpo discente
realize ações embasadas na sua aprendizagem multidisciplinar.
CONTEÚDOS:
I - Estratégia organizacional;
II - Sistemas de informações gerenciais;
III - Gestão de pessoas;
IV - Sociedade e direitos humanos.
INDICAÇÕES BIBLIOGRÁFICAS:
ARMELIN, Danylo Augusto. Sistemas de informação gerencial. Londrina: Editora e
Distribuidora Educacional S.A., 2016.
AVONA, Marcia Eloisa. Gestão de pessoas. Londrina: Editora e Distribuidora
Educacional
Semelhante a Projeto em Educação/Animação Comunitária. (10)
Atividades de Inglês e Espanhol para Imprimir - AlfabetinhoMateusTavares54
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REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Slides Lição 11, Central Gospel, Os Mortos Em CRISTO, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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1. Projecto em Educação/Animação Comunitária
Henrique Santos
Educador de Infância
hen@sapo.pt
O postulado fundamental da Educação/Animação Comunitária é a necessidade de
realizar uma síntese entre o estudo do processo de mudança social e a participação
nesse mesmo processo.
Visando assegurar a unidade entre metodologia e prática (em que a última é sempre
fonte do conhecimento) é procedimento metodológico preferencial em
Educação/Animação Comunitária a Observação/participação militante.
Ao mesmo tempo observador e militante, o pesquisador terá como objectivo fazer
avançar a luta do grupo social rumo ao objectivo proposto (de mudança).
No entanto, também a reflexão sobre a prática, a que podemos chamar Seminário,
concebida como contexto teórico no qual se faz a reflexão crítica sobre a prática, se
torna essencial para uma efectiva prossecução dos projectos de Educação/Animação
Comunitária. Nesse sentido, as questões discutidas no Seminário serão os problemas
concretos e as práticas da vida e a experiência quotidiana dos participantes.
O papel do animador ou coordenador do Seminário é o de assegurar a existência de
um contexto que propicie ao grupo uma reflexão crítica, ligada à prática, de forma a
tentar estabelecer relações entre consequências e causas e entre fenómenos parciais
e específicos e a realidade global de forma a construir um Projecto de
Educação/Animação Comunitária que possa responder, através da sua realização, às
esperanças e anseios da comunidade envolvida.
Metodologia do projecto de Educação/Animação Comunitária
A palavra projecto deriva do latim “projectu” que significa lançar, relacionando-se com
o verbo latino “projectare” que se poderá traduzir por lançar para diante. A partir desta
raiz latina, a palavra projecto pode ter vários sentidos: plano para a realização de um
acto; desígnio, tenção; redacção provisória de uma medida qualquer; esboço.
(Dicionário da Língua Portuguesa, Porto Editora, 1989).
Em qualquer circunstância, podemos referir que “projecto” encerra um conceito ligado
à previsão de algo a que queremos dar forma. No entanto, tal como os vários sentidos
do termo, também o seu conteúdo pode ser alvo de confusões e indefinições.
A elaboração de qualquer projecto pressupõe um processo que tem como referências
um ponto de partida (situação que se pretende modificar), um ponto de chegada (uma
2. ideia do que se pretende modificar) e a previsão do processo de “construção” (o
“como” fazer).
A realização de um projecto exige, na escola como na vida pessoal ou social, que este
se precise através da elaboração de planos que estabelecem quem faz o quê, quando
e quais os recursos necessários. O plano de um projecto deverá prever a quem são os
intervenientes, como se organizam, as estratégias de acção a desenvolver, os
recursos necessários, bem como as actividades que permitam concretizar o projecto.
Dado que o projecto se centra no desenvolvimento de um processo, existem três
características que o distinguem de um plano, a ver: Flexibilidade – o projecto vai-se
concretizando através de uma evolução que pode não ser inteiramente prevista. A sua
flexibilidade permite a sua adaptação e adequação constante; Contexto específico de
desenvolvimento – o sentido de um projecto decorre do contexto específico em que se
desenvolve. O projecto tem uma dimensão temporal que articula passado, presente e
futuro, num processo evolutivo que se vai construindo e Empenhamento do grupo –
porque corresponde a um desejo, intenção ou interesse, o projecto é alvo de uma
carga emotiva (empenhamento e compromisso do grupo) que o distingue da mera
realização do plano.
Onde desenvolver o Projecto?
Nenhum projecto de Animação/Educação Comunitária deve iniciar-se sem definir com
algum rigor a sua área de acção/intervenção, quer seja espacial quer seja sectorial.
O primeiro passo consiste em definir e conhecer o local e o ambiente, para tal, é
conveniente reunir um conjunto de informações disponibilizadas quer pelo próprio
grupo alvo, quer através do levantamento informativo em publicações, imagens e
outros documentos que possam ajudar a explicar as características da área.
Uma tabela bem organizada pode ajudar a comprimir muitas informações básicas, e
da organização desta informação depende a fiabilidade e qualidade do processo
comunicativo intra e interparceiros.
Por outro lado, a organização adequada da informação permite identificar e discernir o
conhecimento oficial do conhecimento local, que, por vezes, é desajustado e
incoerente, sendo o conhecimento local, normalmente, mais próximo da realidade
social.
A organização da informação deve ser cultivada desde o início do projecto de forma a
evitar uma sobrecarga de actividade e uma complexidade desnecessária. Por outro
lado, a existência e a manutenção de arquivos claros e concretos permite-lhe,
posteriormente, “contar a história” do seu projecto.
3. Elaborar um Projecto
Como referido, o levantamento de problemas e necessidades que precisem de uma
acção integrada e de carácter comunitário terá de ser baseada numa muito eficaz
recolha de dados e informação sobre a área (geográfica e sectorial).
De um modo geral, a planificação de “gabinete” parte de estudos, inquéritos,
planeamentos logísticos e muitas vezes “esquece” a ligação dos problemas entre si,
os desejos da comunidade, as suas próprias prioridades e os contextos em que estas
necessidades são expressas.
Numa comunidade, perante um conjunto de problemas, haverá, por parte do
planificador, uma opção baseada sobretudo nos recursos disponíveis, na dimensão do
problema e na viabilidade da solução. No entanto, é fundamental que ele ausculte os
grupos sociais sobre as expectativas ou problemas por eles considerados mais
prementes. Ao estabelecer prioridades considerar-se-á os problemas e eventuais
acções de forma sistemática, evidenciando as relações e os efeitos de um problema
sobre os outros.
É fundamental rever e discutir os dados apresentados para identificar os problemas
mais prementes.
Para cada problema é necessário identificar os grupos etários mais afectados; os
dados que indicam a existência efectiva de um problema e os recursos disponíveis
para a sua resolução.
Depois do levantamento mais ou menos exaustivo dos problemas deverá elaborar-se
uma lista de prioridade (p. ex. : 1 = muito prioritário), através da utilização de critérios
como: dimensão do problema, viabilidade da solução, situação quanto às prioridades
de financiamento, etc.
Após o preenchimento da grelha, deverá discutir-se se os problemas detectados a
priori pela equipa do projecto correspondem à apreciação feita inicialmente pelo grupo.
Após esta primeira fase, é fundamental estudar exaustivamente as condições
desejáveis para cada uma das situações reflectindo sempre sobre os resultados
esperados.
Depois da selecção de um problema, e tendo em conta que esta escolha deverá
respeitar as expectativas da comunidade, procede-se ao levantamento de um conjunto
de acções, distinguindo as estratégias desejáveis das exequíveis.
De uma forma geral, os serviços (educação, saúde, emprego, etc.) trabalham
separadamente numa fase zero, trata-se agora de articular (“pôr junto”) aquilo que
deveria estar junto: bibliotecas públicas, o mercado, o jardim, etc.
Definir objectivos
4. Como já referimos anteriormente, a definição de objectivos de um projecto é a forma
mais eficaz de promover planos de acção adequados, específicos e orientados para a
resolução de problemas.
É fundamental listar as condições da situação actual, como referido na identificação
dos problemas. Posteriormente discute-se e define-se as “condições desejáveis” (após
reflexão sobre as condições, os recursos e os apoios da comunidade) e estabelece-se
um cronograma para atingir os resultados (normalmente entre 3 a 5 anos).
Identificar e seleccionar acções para atingir os objectivos
Um bom exercício poderá ser o “braimstorming” de ideias, após o qual se fará uma
selecção, bem como uma associação se for caso disso, aperfeiçoando os conceitos
que estão por detrás das boas ideias e focalizá-las directamente nas condições da
zona de intervenção.
Estabelecer posteriormente um sumário conciso por cada uma das acções
seleccionadas e registá-lo é um passo importante para a selecção das melhores (e
mais adequadas) acções.
De um modo geral, o trabalho de planificação peca por excesso de objectivos, por
vezes irrealistas, ou por objectivos demasiado vagos e de difícil operacionalização e
avaliação, para além disto, muitos dos objectivos pressupõem ideias isoladamente,
sem terem em conta a integração das acções.
Cada uma das acções anteriormente descritas deverá ser subdividida em tarefas que
possam ser atribuídas a alguém ou a algum grupo para sua execução.
O tempo necessário para a sua realização deverá também ser registado, bem como a
definição de intervenientes deve definir as funções específicas a desempenhar e as
competências necessárias.
A clareza e especificidade dos objectivos, a identificação de tarefas e a sua pertinente
atribuição a pessoas ou grupos facilitam a eficácia do processo e a verificação dos
resultados.
Preparação dos planos de trabalho
É conveniente subdividir cada acção seleccionada em tarefas isoladas que possam
ser atribuídas a alguém (ou algum grupo) para a sua execução concreta (exemplo:
visitar os pais em casa para informar da proposta da junta de freguesia sobre o espaço
exterior da Escola; a) preparar o conteúdo e material, b) planear os visitadores, c)
reflectir sobre as visitas iniciais para melhorar a abordagem, etc.
5. É importante definir um calendário para a realização das tarefas (exemplo: usar uma
linha para indicar a duração das tarefas e um X para as tarefas pontuais.
Avaliação
Num plano de “intervenção comunitária” não devemos esquecer que “tudo diz respeito
a todos”, daí que é essencial envolver todos os grupos, instituições (formais e não
formais) que terão sempre uma palavra a dizer ou uma acção a desenvolver sobre
algo que lhes diz respeito e contribui para a prossecução dos objectivos. No entanto, a
sua aproximação ao projecto pode ter graus diferenciados, daí advindo a necessidade
de definir claramente a supervisão e coordenação do projecto como forma de
promover a clareza de processos, a motivação constante e a clarificação de
competências.
Sem avaliação sistemática das tarefas não é possível “ler” o trabalho realizado, não
sendo possível agir retroactivamente nem reformular as acções. Só é possível
estabelecer estratégias adequadas se se puder avaliar o trabalho realizado. O tipo de
avaliação preconizado deverá estar em perfeita sintonia com o estilo de acções e com
a filosofia do projecto.
Como se verificam os objectivos e acções; que instrumentos se utilizam e com que
frequência; quem é avaliado; quem avalia; como serão conhecidos e utilizados os
resultados são os elementos pertinentes a que o projecto tem de atender. Outros
factores, como o índice de inovação e o grau de satisfação dos participantes também
podem constituir indicadores para a avaliação do processo e dos produtos.
O Orçamento ou a questão do “Quanto custa?”
Muitas vezes as análises e a reflexão sobre custos e benefícios poderão inflectir
políticas de acção e melhorar a organização de recursos financeiros. Com frequência,
a única maneira de convencer autoridades, organismos financeiros ou mesmo as
populações é mostrar que é “melhor, embora caro” e “mais barato a longo prazo”.
Aos custos dos bens, serviços e acções tradicionais deverão acrescentar-se
indicadores como sejam o desgaste dos equipamentos, gastos de deslocação,
formação da equipa, despesas de “marketing”, autofinanciamento, tempos de
adaptação das pessoas ao processo, etc.
O orçamento é legitimado pelos serviços que o projecto presta à comunidade e pela
grandeza dos problemas que ajuda a resolver. Os custos/benefício e os
custos/eficácia são fundamentais para a exequibilidade e continuidade do projecto.
Conclusão
6. Para fechar esta breve reflexão partilhada, fica o registo que a dinâmica decorrente da
realização de projectos pertinentes, de Educação/Animação Comunitária ou mesmo da
Escola, a possibilidade da participação dos indivíduos (grupo-alvo) e a adequação dos
resultados às práticas quotidianas, com a natural promoção de mudanças positivas,
alargará o interesse, a curiosidade e a participação das comunidades o que possibilita
o surgimento de outros projectos que poderão ser encadeados ao longo de um
período de tempo maior, nunca esquecendo que um projecto é um elo de uma cadeia.
Bibliografia
Canário, R. et al (2001) Escola e Exclusão Social. Lisboa: Educa-IIE
Hohmann, M. (1992) A criança em Acção. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian
Ministério da Educação (1997) Orientações Curriculares para a Educação Pré-Escolar.
Lisboa: DEB
Ministério da Educação (1998) Qualidade e Projecto na educação pré-escolar. Lisboa:
DEB
Ministério da Educação (1999) Forum “Escola, diversidade e Currículo”. Lisboa: DEB,
Nóvoa, A. (coord.) (1998) Paulo Freire: Pedagogia e Política. Col. Ciências da
Educação. Porto: Porto Editora
Santos Silva, A. (1996) Textos Datados com Motivo e Causa. Lisboa: Público
Santos, J. (1988) Se não sabe porque é que pergunta?, Lisboa: Assírio e Alvim
Serviços de Educação (1993) Encontro sobre educação Pré-Escolar. Lisboa:
Fundação Calouste Gulbenkian
Van der Eyken, W. (1994) Introduzindo a avaliação. Haia: Fundação Bernard Van Leer
Whalley, M. (1994) Learning to be Strong. London: Hodder & Stoughton