O documento descreve a estrutura interna e externa da epopeia "Os Lusíadas", de Luís de Camões. A estrutura externa consiste em dez cantos com 1102 estrofes em oitavas rimadas. A estrutura interna inclui uma proposição, invocação, dedicatória e narrativa com vários planos narrativos, como a viagem, história de Portugal e mitologia. Também descreve importantes episódios como o Consílio dos Deuses e as batalhas de Inês de Castro e Aljubarrota
O documento descreve a obra épica "Os Lusíadas", escrita por Luís Vaz de Camões. A obra narra a história de Portugal através da viagem de Vasco da Gama às Índias, celebrando os feitos do povo português. O documento fornece também contexto biográfico sobre o autor Camões.
Trabalho sobre Os Lusíadas. João e Vanessa 9º Besabelbotelho
O documento discute as fontes de inspiração de Camões para escrever "Os Lusíadas", incluindo historiadores, epopeias antigas e obras literárias. Também define as características da epopeia como gênero literário e conclui que Camões merece ser considerado o pai da poesia portuguesa pelo seu talento na criação desta importante obra.
Este documento fornece um resumo da obra épica "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Discutem-se os seguintes pontos: o contexto histórico e literário da obra, o projeto da epopeia portuguesa, os temas dominantes, a estrutura da obra, os planos narrativos e a linguagem e estilo empregues. A obra glorifica os feitos dos portugueses nos Descobrimentos e usa a mitologia clássica para enaltecer o heroísmo dos navegadores.
Os documentos discutem o Renascimento, Humanismo e Classicismo no século XVI e como esses conceitos se refletem na obra épica de Luís de Camões, Os Lusíadas. O documento também resume a estrutura e os elementos da epopeia como gênero literário.
1) O documento apresenta uma breve biografia de Luís Vaz de Camões, poeta português do século XVI que escreveu a epopeia nacional portuguesa "Os Lusíadas".
2) Discutem-se as características de uma epopeia e como "Os Lusíadas" celebra os feitos dos navegadores portugueses como Vasco da Gama.
3) Explica-se o contexto do Renascimento e do orgulho nacional português que levaram à criação de "Os Lusíadas
O documento descreve a literatura portuguesa do período clássico e renascentista, incluindo a influência dos modelos greco-latinos, a chegada do dolce stil nuovo com Sá de Miranda, e a obra de Camões, notavelmente os Lusíadas, que concilia visões universal e pessoal.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 113-114luisprista
Este documento fornece instruções para um trabalho sobre a estrutura de Os Lusíadas de Camões. Os alunos devem ler selecções do poema nas páginas 157-159 em pares ou individualmente. Eles também devem preparar uma leitura em voz alta de extractos do poema para a próxima aula.
Este documento apresenta uma análise detalhada da estrutura e conteúdo da epopeia Os Lusíadas, de Luís de Camões. Descreve os principais elementos da obra, como a proposição, invocação, dedicatória e narrativa, assim como os diferentes planos narrativos e as fontes literárias e históricas utilizadas por Camões. Fornece também referências bibliográficas sobre a obra.
O documento descreve a obra épica "Os Lusíadas", escrita por Luís Vaz de Camões. A obra narra a história de Portugal através da viagem de Vasco da Gama às Índias, celebrando os feitos do povo português. O documento fornece também contexto biográfico sobre o autor Camões.
Trabalho sobre Os Lusíadas. João e Vanessa 9º Besabelbotelho
O documento discute as fontes de inspiração de Camões para escrever "Os Lusíadas", incluindo historiadores, epopeias antigas e obras literárias. Também define as características da epopeia como gênero literário e conclui que Camões merece ser considerado o pai da poesia portuguesa pelo seu talento na criação desta importante obra.
Este documento fornece um resumo da obra épica "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Discutem-se os seguintes pontos: o contexto histórico e literário da obra, o projeto da epopeia portuguesa, os temas dominantes, a estrutura da obra, os planos narrativos e a linguagem e estilo empregues. A obra glorifica os feitos dos portugueses nos Descobrimentos e usa a mitologia clássica para enaltecer o heroísmo dos navegadores.
Os documentos discutem o Renascimento, Humanismo e Classicismo no século XVI e como esses conceitos se refletem na obra épica de Luís de Camões, Os Lusíadas. O documento também resume a estrutura e os elementos da epopeia como gênero literário.
1) O documento apresenta uma breve biografia de Luís Vaz de Camões, poeta português do século XVI que escreveu a epopeia nacional portuguesa "Os Lusíadas".
2) Discutem-se as características de uma epopeia e como "Os Lusíadas" celebra os feitos dos navegadores portugueses como Vasco da Gama.
3) Explica-se o contexto do Renascimento e do orgulho nacional português que levaram à criação de "Os Lusíadas
O documento descreve a literatura portuguesa do período clássico e renascentista, incluindo a influência dos modelos greco-latinos, a chegada do dolce stil nuovo com Sá de Miranda, e a obra de Camões, notavelmente os Lusíadas, que concilia visões universal e pessoal.
Apresentação para décimo segundo ano de 2013 4, aula 113-114luisprista
Este documento fornece instruções para um trabalho sobre a estrutura de Os Lusíadas de Camões. Os alunos devem ler selecções do poema nas páginas 157-159 em pares ou individualmente. Eles também devem preparar uma leitura em voz alta de extractos do poema para a próxima aula.
Este documento apresenta uma análise detalhada da estrutura e conteúdo da epopeia Os Lusíadas, de Luís de Camões. Descreve os principais elementos da obra, como a proposição, invocação, dedicatória e narrativa, assim como os diferentes planos narrativos e as fontes literárias e históricas utilizadas por Camões. Fornece também referências bibliográficas sobre a obra.
O documento resume o poema épico Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões. Narra a viagem de Vasco da Gama à Índia em 1497-1499 e como Camões usou a estrutura e estilo de Homero e Virgílio para cantar as conquistas do povo português. Destaca-se a estrutura narrativa com histórias dentro da história e os principais episódios como o de Inês de Castro, o Velho do Restelo e o Gigante Adamastor.
Este documento fornece uma breve introdução a Os Lusíadas, a epopeia nacional portuguesa escrita por Luís de Camões. Resume a biografia do autor e explica os principais elementos da estrutura de uma epopeia, como a invocação, narrativa e proposição. Também contextualiza a obra no período do Renascimento.
1) O documento descreve a estrutura e conteúdo do épico renascentista português "Os Lusíadas", de Luís Vaz de Camões.
2) Dividido em 10 cantos e 1,102 estrofes, o poema narra a viagem de Vasco da Gama à Índia enquanto elogia o povo português.
3) Episódios importantes incluem a história de amor de Inês de Castro e a aparição do gigante Adamastor no Cabo das Tormentas.
1) "Os Lusíadas" é uma das quatro grandes epopeias universais que canta os feitos dos portugueses, desde a viagem de Vasco da Gama até à Índia até aos reis que expandiram a fé e o império português.
2) A estrutura é constituída por dez cantos em redondilhas de oito versos com rimas cruzadas que narram a viagem intercalada com a mitologia e história de Portugal.
3) A narrativa desenvolve-se através da viagem, mitologia,
Os Lusíadas - epopeia e estrutura (revisões)lurdesmartins
O documento descreve a estrutura métrica, estrófica e narrativa dos Lusíadas de Camões. O poema é escrito majoritariamente em decassílabos heróicos distribuídos em oitavas rimadas. As oitavas formam 10 Cantos de tamanho variável. A narrativa desenvolve-se através de quatro partes - Proposição, Invocação, Dedicatória e Narração - e articula quatro planos narrativos sobre a viagem de Vasco da Gama à Índia.
O documento apresenta um estudo sobre o poema épico "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Resume suas principais características, como sendo dividido em 10 cantos com 1102 estrofes em redondilha maior. Aborda também os assuntos centrais da narrativa, como a história de Portugal, a viagem de Vasco da Gama à Índia e a mitologia, além de episódios líricos como A Morte de Inês de Castro. Aponta Virgílio como o modelo seguido por Camões na elaboração da obra
Este documento resume a estrutura externa e interna de "Os Lusíadas", o poema épico de Luís de Camões. Descreve que o poema contém 10 cantos com 1102 estrofes em oitava rima, e detalha a composição de cada canto. Também explica que a estrutura interna inclui uma proposição, invocação, dedicatória e narrativa, com detalhes sobre os assuntos de cada parte.
1) O documento descreve a estrutura interna e externa de "Os Lusíadas", notando sua semelhança com modelos épicos clássicos.
2) Internamente, segue uma proposta, invocação, dedicatória e narrativa "in medias res".
3) Externamente, usa decassílabos heroicos e oitavas com esquema ABABCC, distribuídas em 10 cantos.
I - O documento resume a obra épica Os Lusíadas, de Luís de Camões, contando sua história, estrutura e principais características. II - A obra narra as façanhas dos portugueses nas navegações pelo mundo, tendo como herói coletivo o povo português. III - Possui características do épico clássico como linguagem nobre, exaltação dos heróis nacionais e presença de elementos mitológicos.
O documento descreve a epopeia renascentista "Os Lusíadas", escrita por Luís Vaz de Camões em homenagem aos feitos heroicos dos portugueses. A obra é composta por 10 cantos em estrofes de oito versos decassílabos, narrando a história de Portugal desde a Era dos Descobrimentos até a chegada de Vasco da Gama à Índia.
O documento apresenta um resumo sobre a criação da epopeia Os Lusíadas por Luís de Camões. Explica que Camões estudou as grandes epopeias da Antiguidade para criar a sua obra, seguindo rigorosamente a estrutura, métrica e elementos característicos do género épico. Os Lusíadas narra os feitos heroicos dos portugueses nos Descobrimentos e foi escrita para imortalizar a acção grandiosa do povo português.
Intertextualidade entre Os Lusíadas e MensagemPaulo Vitorino
Este documento fornece um resumo da intertextualidade entre Os Lusíadas de Luís de Camões e A Mensagem de Fernando Pessoa. Ambas as obras celebram a história e os heróis de Portugal, embora de formas diferentes. Os Lusíadas apresenta um herói épico enquanto A Mensagem apresenta um herói mítico. Ambos os poetas expressam desencanto com o presente e apelo ao futuro de Portugal.
Luís de Camões escreveu Os Lusíadas, uma epopeia nacional portuguesa que narra os feitos dos portugueses. A obra é dividida em três partes e descreve os obstáculos e aventuras vividas pelos lusitanos em suas viagens, com o objetivo de dar a conhecer as conquistas de Portugal. Os Lusíadas tornou-se uma leitura obrigatória nas escolas portuguesas para ensinar sobre a história e cultura do país.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 109-110luisprista
O documento contém instruções para trazer materiais para aulas e informações sobre paráfrases de poemas. Pede-se para trazer o manual e uma folha com resultados da Liga dos Campeões. As paráfrases dos poemas estão em "Gaveta de Nuvens".
O documento resume os principais acontecimentos e elementos estruturais dos dez cantos de Os Lusíadas de Luís de Camões. No primeiro canto, o rei de Mombaça tenta destruir a frota portuguesa atraindo-a para uma emboscada. Os deuses protegem os portugueses. No segundo canto, Vasco da Gama continua a viagem até Melinde, onde é recebido pelo rei. No terceiro canto, Vasco da Gama conta a história de Portugal ao rei de Melinde.
Na proposição do poema, Camões propõe-se glorificar os feitos heroicos dos portugueses nos mares e terras descobertas, enaltecendo-os através do uso de figuras de estilo como a hipérbole, antonomásia e metonímia.
Este documento fornece um resumo da obra épica "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Apresenta o contexto histórico e literário da obra, seu projeto como uma epopeia nacional portuguesa, os temas dominantes, estrutura e planos narrativos. Discutem-se também os modelos clássicos que inspiram a obra e a linguagem e estilo de Camões.
1) O documento discute as reflexões do poeta Camões em sua obra épica "Os Lusíadas".
2) Camões critica a sociedade portuguesa por seu desprezo pelas artes e letras e pela ingratidão para com aqueles que louvam Portugal.
3) O poeta também lamenta a decadência de Portugal e alerta para os perigos do materialismo e do mau exercício do poder.
1. O documento analisa os primeiros versos de "Os Lusíadas" de Camões, descrevendo sua estrutura poética.
2. A análise identifica os versos heróicos decassílabos e a rima cruzada emparelhada do poema.
3. Também explica que os versos transmitem uma ideia de marcha guerreira celebrando os feitos dos portugueses.
1) Os marinheiros partiram de Belém com sentimentos de ansiedade e felicidade por explorar novas terras.
2) Eles se prepararam espiritualmente para a viagem após prepararem as naus.
3) Pessoas nas praias sentiram tristeza, desespero e saudade ao verem os marinheiros partirem, enquanto a natureza também pareceu chorar.
Ficha de trabalho - Despedidas em Belém (Paráfrase)Susana Sobrenome
Na despedida em Belém antes da viagem de Vasco da Gama, as pessoas choravam e lamentavam a partida dos marinheiros (a,f). Vasco da Gama não permitiu despedidas formais para evitar mais sofrimento (h). Eles rezaram para obter a proteção de Deus antes de zarparem rumo à incerteza do oceano (d).
O documento resume o poema épico Os Lusíadas, de Luís Vaz de Camões. Narra a viagem de Vasco da Gama à Índia em 1497-1499 e como Camões usou a estrutura e estilo de Homero e Virgílio para cantar as conquistas do povo português. Destaca-se a estrutura narrativa com histórias dentro da história e os principais episódios como o de Inês de Castro, o Velho do Restelo e o Gigante Adamastor.
Este documento fornece uma breve introdução a Os Lusíadas, a epopeia nacional portuguesa escrita por Luís de Camões. Resume a biografia do autor e explica os principais elementos da estrutura de uma epopeia, como a invocação, narrativa e proposição. Também contextualiza a obra no período do Renascimento.
1) O documento descreve a estrutura e conteúdo do épico renascentista português "Os Lusíadas", de Luís Vaz de Camões.
2) Dividido em 10 cantos e 1,102 estrofes, o poema narra a viagem de Vasco da Gama à Índia enquanto elogia o povo português.
3) Episódios importantes incluem a história de amor de Inês de Castro e a aparição do gigante Adamastor no Cabo das Tormentas.
1) "Os Lusíadas" é uma das quatro grandes epopeias universais que canta os feitos dos portugueses, desde a viagem de Vasco da Gama até à Índia até aos reis que expandiram a fé e o império português.
2) A estrutura é constituída por dez cantos em redondilhas de oito versos com rimas cruzadas que narram a viagem intercalada com a mitologia e história de Portugal.
3) A narrativa desenvolve-se através da viagem, mitologia,
Os Lusíadas - epopeia e estrutura (revisões)lurdesmartins
O documento descreve a estrutura métrica, estrófica e narrativa dos Lusíadas de Camões. O poema é escrito majoritariamente em decassílabos heróicos distribuídos em oitavas rimadas. As oitavas formam 10 Cantos de tamanho variável. A narrativa desenvolve-se através de quatro partes - Proposição, Invocação, Dedicatória e Narração - e articula quatro planos narrativos sobre a viagem de Vasco da Gama à Índia.
O documento apresenta um estudo sobre o poema épico "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Resume suas principais características, como sendo dividido em 10 cantos com 1102 estrofes em redondilha maior. Aborda também os assuntos centrais da narrativa, como a história de Portugal, a viagem de Vasco da Gama à Índia e a mitologia, além de episódios líricos como A Morte de Inês de Castro. Aponta Virgílio como o modelo seguido por Camões na elaboração da obra
Este documento resume a estrutura externa e interna de "Os Lusíadas", o poema épico de Luís de Camões. Descreve que o poema contém 10 cantos com 1102 estrofes em oitava rima, e detalha a composição de cada canto. Também explica que a estrutura interna inclui uma proposição, invocação, dedicatória e narrativa, com detalhes sobre os assuntos de cada parte.
1) O documento descreve a estrutura interna e externa de "Os Lusíadas", notando sua semelhança com modelos épicos clássicos.
2) Internamente, segue uma proposta, invocação, dedicatória e narrativa "in medias res".
3) Externamente, usa decassílabos heroicos e oitavas com esquema ABABCC, distribuídas em 10 cantos.
I - O documento resume a obra épica Os Lusíadas, de Luís de Camões, contando sua história, estrutura e principais características. II - A obra narra as façanhas dos portugueses nas navegações pelo mundo, tendo como herói coletivo o povo português. III - Possui características do épico clássico como linguagem nobre, exaltação dos heróis nacionais e presença de elementos mitológicos.
O documento descreve a epopeia renascentista "Os Lusíadas", escrita por Luís Vaz de Camões em homenagem aos feitos heroicos dos portugueses. A obra é composta por 10 cantos em estrofes de oito versos decassílabos, narrando a história de Portugal desde a Era dos Descobrimentos até a chegada de Vasco da Gama à Índia.
O documento apresenta um resumo sobre a criação da epopeia Os Lusíadas por Luís de Camões. Explica que Camões estudou as grandes epopeias da Antiguidade para criar a sua obra, seguindo rigorosamente a estrutura, métrica e elementos característicos do género épico. Os Lusíadas narra os feitos heroicos dos portugueses nos Descobrimentos e foi escrita para imortalizar a acção grandiosa do povo português.
Intertextualidade entre Os Lusíadas e MensagemPaulo Vitorino
Este documento fornece um resumo da intertextualidade entre Os Lusíadas de Luís de Camões e A Mensagem de Fernando Pessoa. Ambas as obras celebram a história e os heróis de Portugal, embora de formas diferentes. Os Lusíadas apresenta um herói épico enquanto A Mensagem apresenta um herói mítico. Ambos os poetas expressam desencanto com o presente e apelo ao futuro de Portugal.
Luís de Camões escreveu Os Lusíadas, uma epopeia nacional portuguesa que narra os feitos dos portugueses. A obra é dividida em três partes e descreve os obstáculos e aventuras vividas pelos lusitanos em suas viagens, com o objetivo de dar a conhecer as conquistas de Portugal. Os Lusíadas tornou-se uma leitura obrigatória nas escolas portuguesas para ensinar sobre a história e cultura do país.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 109-110luisprista
O documento contém instruções para trazer materiais para aulas e informações sobre paráfrases de poemas. Pede-se para trazer o manual e uma folha com resultados da Liga dos Campeões. As paráfrases dos poemas estão em "Gaveta de Nuvens".
O documento resume os principais acontecimentos e elementos estruturais dos dez cantos de Os Lusíadas de Luís de Camões. No primeiro canto, o rei de Mombaça tenta destruir a frota portuguesa atraindo-a para uma emboscada. Os deuses protegem os portugueses. No segundo canto, Vasco da Gama continua a viagem até Melinde, onde é recebido pelo rei. No terceiro canto, Vasco da Gama conta a história de Portugal ao rei de Melinde.
Na proposição do poema, Camões propõe-se glorificar os feitos heroicos dos portugueses nos mares e terras descobertas, enaltecendo-os através do uso de figuras de estilo como a hipérbole, antonomásia e metonímia.
Este documento fornece um resumo da obra épica "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Apresenta o contexto histórico e literário da obra, seu projeto como uma epopeia nacional portuguesa, os temas dominantes, estrutura e planos narrativos. Discutem-se também os modelos clássicos que inspiram a obra e a linguagem e estilo de Camões.
1) O documento discute as reflexões do poeta Camões em sua obra épica "Os Lusíadas".
2) Camões critica a sociedade portuguesa por seu desprezo pelas artes e letras e pela ingratidão para com aqueles que louvam Portugal.
3) O poeta também lamenta a decadência de Portugal e alerta para os perigos do materialismo e do mau exercício do poder.
1. O documento analisa os primeiros versos de "Os Lusíadas" de Camões, descrevendo sua estrutura poética.
2. A análise identifica os versos heróicos decassílabos e a rima cruzada emparelhada do poema.
3. Também explica que os versos transmitem uma ideia de marcha guerreira celebrando os feitos dos portugueses.
1) Os marinheiros partiram de Belém com sentimentos de ansiedade e felicidade por explorar novas terras.
2) Eles se prepararam espiritualmente para a viagem após prepararem as naus.
3) Pessoas nas praias sentiram tristeza, desespero e saudade ao verem os marinheiros partirem, enquanto a natureza também pareceu chorar.
Ficha de trabalho - Despedidas em Belém (Paráfrase)Susana Sobrenome
Na despedida em Belém antes da viagem de Vasco da Gama, as pessoas choravam e lamentavam a partida dos marinheiros (a,f). Vasco da Gama não permitiu despedidas formais para evitar mais sofrimento (h). Eles rezaram para obter a proteção de Deus antes de zarparem rumo à incerteza do oceano (d).
Este documento resume o episódio "Despedidas em Belém" dos Lusíadas de Camões. Narra a partida da frota portuguesa liderada por Vasco da Gama das praias de Belém em Lisboa, rumo à Índia. Descreve o estado de espírito ansioso mas destemido dos marinheiros e soldados, prontos para seguir Vasco da Gama nesta grande aventura. Também apresenta a tristeza da população que chora pela partida dos homens.
Este documento resume a estrutura da obra Os Lusíadas de Camões em 3 frases:
1) A obra segue a estrutura clássica de uma epopeia dividida em partes com invocação, dedicatória e narração que inclui intervenções do maravilhoso e episódios narrativos.
2) A narração conta a viagem de Vasco da Gama à Índia em 1498 através de narrativas retrospectivas e profecias sobre Portugal.
3) Os 10 cantos utilizam diversos planos narrat
O documento descreve o Renascimento como um movimento cultural que se desenvolveu na Europa entre os séculos XV e XVI, marcado por avanços nas artes, ciências e outros campos. Começou primeiro nas cidades italianas e se espalhou por outros países europeus até o século XVII. O Renascimento colocou o homem no centro, em contraste com a visão medieval mais teocêntrica. Os eruditos do período voltaram sua atenção para as obras clássicas da Antiguidade, que serviram de inspiração e modelo.
A partida da frota portuguesa para a Índia sob o comando de Vasco da Gama é descrita. A preparação espiritual e material das naus em Lisboa é seguida pela procissão solene para os barcos e pelas reações emocionadas das pessoas que assistem, com lamentos das mulheres e suspiros dos homens. Vasco da Gama decide partir sem as despedidas costumeiras para evitar mais sofrimento.
O documento resume as estrofes 84-104 do Canto IV de Os Lusíadas de Camões. A primeira parte (estrofes 84-93) descreve as despedidas emotivas em Belém antes da partida da frota de Vasco da Gama para a Índia. A segunda parte (estrofes 94-104) apresenta o Velho do Restelo criticando a viagem por considerá-la arriscada e questionável.
Nas estrofes de invocação, Camões pede ajuda às ninfas do rio Tejo para que o inspirem a cantar em estilo elevado os feitos dos portugueses, comparando a nova inspiração que necessita à de Hipocrene, fonte das Musas na mitologia grega. O poeta deseja uma "fúria grande e sonorosa" para exaltar em verso os feitos da nação portuguesa de forma digna.
O documento descreve a estrutura interna e externa do poema épico "Os Lusíadas", de Luís de Camões. A estrutura externa inclui dez cantos divididos em estrofes decassílabas. A estrutura interna segue a convenção da epopeia clássica, com proposição, invocação e dedicatória. Alguns episódios chave resumidos incluem o Consílio dos Deuses no Canto I, a história de Inês de Castro no Canto III e as despedidas de Belém no C
Os Lusíadas canta a glória do povo português durante os Descobrimentos. Narra a viagem de Vasco da Gama à Índia através de quatro planos: a viagem, a história de Portugal, o mitológico e as reflexões do poeta. Destaca episódios como o Consílio dos Deuses, Inês de Castro, Aljubarrota e o encontro com o gigante Adamastor no Cabo da Boa Esperança.
Apresentação para décimo segundo ano, aula 51luisprista
Este documento apresenta uma análise detalhada da estrutura da "Lusíada" de Camões, descrevendo os principais elementos que compõem a introdução da obra épica, tais como a proposição, invocação, dedicatória e apelo. Também resume os diferentes planos narrativos utilizados por Camões, incluindo a viagem, história de Portugal, mitologia e figura do poeta.
Os lusíadas luís de camões- Poesia Lirica- marcos, mariana, paulo- teresakashino
Luís de Camões foi um poeta português do século XVI, conhecido principalmente por seu épico "Os Lusíadas". O poema celebra as conquistas marítimas e militares de Portugal, tomando como tema central a viagem de Vasco da Gama para a Índia. Camões é considerado o maior representante do Classicismo português e uma das principais figuras da literatura de língua portuguesa.
O documento discute a vida e obra do poeta português Luís Vaz de Camões. Apresenta detalhes sobre seu nascimento, carreira literária que incluiu seu poema épico Os Lusíadas, e influências em sua obra. Também resume partes centrais de Os Lusíadas, incluindo o Consílio dos Deuses.
O documento resume a vida e obra de Miguel de Cervantes, autor de Dom Quixote de la Mancha. Apresenta informações sobre a publicação da obra em 1605 e seu enorme sucesso, além de descrever brevemente a história e personagens centrais, como Dom Quixote e Sancho Pança.
O documento descreve o movimento literário do Trovadorismo no contexto da Idade Média europeia. Em três frases:
O Trovadorismo foi um movimento literário medieval marcado pela produção de cantigas líricas e satíricas, que uniam música e poesia. Surgiu na Europa entre os séculos XI-XIV e teve como temas principais o amor, sofrimento e críticas sociais. A "Cantiga da Ribeirinha" é considerada a mais antiga composição desse período em Portugal.
1) O Romantismo surgiu na Europa como uma reação à Revolução Industrial e à Revolução Francesa, questionando a racionalidade e a ordem estabelecida.
2) No Brasil e Portugal, o Romantismo valorizava temas nacionais e históricos e trazia um pessimismo e escapismo à literatura.
3) Autores como Castro Alves criticaram a escravidão diretamente em suas obras, enquanto Álvares de Azevedo e Camilo Castelo Branco retratavam temas amorosos de forma intens
1. O documento descreve o movimento cultural do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI, caracterizado pela renovação dos ideais clássicos da Antiguidade e valorização do ser humano.
2. A visão de mundo renascentista era humanista, colocando o homem no centro, sem, no entanto, opor o homem a Deus.
3. Obra primas como a Monalisa e A Última Ceia revelam o interesse pelo ser humano, enquanto a arquitetura buscava proporções humanas.
1. O documento descreve os principais aspectos do Renascimento, incluindo seu surgimento na Europa dos séculos XV e XVI e sua ênfase no humanismo e nas formas humanas.
2. O Renascimento valorizava a natureza, o prazer individual e a elevação espiritual através da interiorização.
3. O período viu o homem como medida de todas as coisas e valorizou as qualidades e virtudes humanas.
1. O documento descreve o movimento cultural do Renascimento na Europa entre os séculos XV e XVI, caracterizado pela renovação dos ideais clássicos da Antiguidade e valorização do ser humano.
2. A visão de mundo renascentista era humanista, colocando o homem no centro, sem, no entanto, opor o homem a Deus.
3. O excerto destaca obras de arte renascentistas como a Monalisa, A Última Ceia e Pietá, que valorizavam a figura humana, e estilos
O documento resume os principais pontos da epopeia Os Lusíadas de Luís de Camões. Apresenta brevemente a vida do autor, a estrutura da obra em dez cantos, com ênfase na narrativa da viagem de Vasco da Gama à Índia e na história de Portugal contada aos reis estrangeiros. Também descreve os deuses que apoiam ou se opõem aos portugueses e os temas centrais da obra, como a expansão marítima portuguesa.
1) O poema épico Os Lusíadas narra as aventuras dos navegadores portugueses liderados por Vasco da Gama em sua viagem para a Índia.
2) O poema começa com uma invocação às musas e uma dedicatória ao rei D. Sebastião.
3) A narrativa principal descreve a viagem de Vasco da Gama, enfrentando perigos no mar e batalhas com mouros na costa africana e indiana.
O documento discute a estrutura e características da epopeia, com foco no poema épico de Camões "Os Lusíadas". Apresenta a definição de epopeia, suas características narrativas e estrutura interna e externa. Também analisa a substância lírica, épica e trágica presente na obra, bem como a ideologia por trás da mesma, que celebra os feitos heroicos dos portugueses e a viagem de Vasco da Gama à Índia.
Este documento resume os Cantos I a V de "Os Lusíadas", de Luís de Camões. Apresenta: 1) o contexto do classicismo e da época das grandes navegações; 2) a estrutura poética da obra em oitava rima; 3) os principais eventos narrativos dos primeiros cantos como o Concílio dos Deuses, a história de Portugal contada por Vasco da Gama em Melinde, os episódios de Inês de Castro e do Velho do Restelo.
O passeio de Carlos e Ega por Lisboa dez anos depois permite observar como nada mudou na cidade e em sua gente. Eles notam a mesma tristeza, decadência e falta de cultura na sociedade portuguesa. Ao encontrarem Dâmaso, descobrem que ele casou, ilustrando como os antigos amigos seguiram caminhos inesperados.
O documento resume o episódio da morte de Inês de Castro narrado por Camões em Os Lusíadas. Inês era amante do infante D. Pedro e foi assassinada por ordem do rei D. Afonso IV. O poeta condena este ato cruel e descreve a reação da Natureza à morte de Inês. Após subir ao trono, D. Pedro persegue os responsáveis pela morte da amada.
ApresentaçãO Para úLtima Aula Suplementarluisprista
1) O documento fornece instruções para realizar uma prova, como comer bem no pequeno-almoço e usar caneta adequada. 2) Detalha a duração estimada para cada parte da prova. 3) Explica critérios de correção, como respostas curtas ou ambíguas receberem nota zero.
Apresentação para décimo segundo ano de 2016 7, aula 102-103luisprista
Este documento fornece instruções para um trabalho sobre a epopeia como gênero literário. Inclui perguntas sobre características da epopeia e exemplos como Os Lusíadas. Pede aos estudantes que leiam trechos do texto e respondam perguntas de verdadeiro ou falso. Também fornece uma lista de epopeias portuguesas e brasileiras para revisão.
Os Lusíadas é um poema épico escrito por Luís Vaz de Camões publicado em 1572. A obra é dividida em dez cantos e narra a viagem de Vasco da Gama às Índias, exaltando os feitos heroicos dos portugueses e a expansão do Império Português. O poema também aborda temas mitológicos e desenvolve uma história sobre as disputas entre deuses do Olimpo.
1. Resumos Português :F<br />Interpretação:<br />Compreender a estrutura interna e externa da obra (incluindo planos narrativos);<br />ESTRUTURA EXTERNA:<br />10 cantos com 1102 estâncias / estrofes.<br />Estrofes com 8 versos – oitavas<br />Esquema rimático – ab aba b cc<br />Rima – cruzada nos 6 primeiros versos e emparelhada nos 2 últimos<br />Métrica – versos decassílabos (10 sílabas)<br />ESTRUTURA INTERNA:<br />Proposição: onde o poeta expõe, em síntese, o que vai cantar.<br />Invocação: o poeta faz apelo a seres sobrenaturais, às musas, para que o ajudem a contar os feitos heróicos dos humanos.<br />Dedicatória: o poeta dedica o poema ao rei D. Sebastião.<br />Narração: o poeta narra os acontecimentos da “História de Portugal”, cuja acção central é “a viagem do caminho marítimo para a Índia”. <br />NOTA: esta narração inicia-se “in medias res”, isto é, a acção não é narrada pela ordem cronológica dos acontecimentos, inicia-se já no decurso da viagem, sendo a parte inicial narrada posteriormente (num processo de Analepse).<br />PLANOS NARRATIVOS:<br />Plano da Viagem – celebração de uma viagem (Despedidas em Belém)<br />Plano da Historia de Portugal – contar história de um povo, a história de Portugal (Pedro e Inês de Castro; Batalha de Aljubarrota)<br />Plano da Mitologia/Maravilhoso (Deuses) – ao qual os portugueses se equiparam (Consílio dos deuses)<br />Plano das Considerações / Plano do Poeta – A voz do poeta ergue-se na 1ª pessoa<br />Reconhecer a obra como uma epopeia, através das suas características; (LER)<br />“Os lusíadas” são uma epopeia, pois trata-se de uma narrativa, em verso, com linguagem cuidada e estética, que celebra e glorifica os feitos grandiosos do povo Português (como por exemplo, a viagem de Vasco da Gama á Índia), tendo grande importância para a humanidade e principalmente para os Portugueses porque representam a História e a cultura da nação. <br />Definir epopeia; (LER)<br />Narrativa em versos que narra, através de uma linguagem cuidada, os feitos grandiosos de um herói com interesse para a Humanidade.<br />Divisão silábica de um verso; esquema Rimático; Tipos de Rima;<br />Estrutura Externa: Dez cantos com um nº variável de estrofes.<br />Estrofes de oito versos: Oitavas<br />Esquema Rimático: ABABABCC<br />Rima: Cruzada nos 6 primeiros versos e emparelhada nos 2 últimos<br />Métrica: Versos decassílabos. Não esquecer que não se conta a ultima divisão e as vogais unem-se (exemplo: to|da a|) <br />Exemplo: Can|tan|do es|pa|lha|rei| por| to|da a| par|te<br />Consílio dos Deuses<br />Júpiter:<br />“Determino que sejam agasalhados (…)”; “(…) sobre as cousas futuras do Oriente”<br />Vénus:<br />“Sustentava contra ele (Baco)… afeiçoada á gente lusitana”<br />Marte:<br />“Mercúrio (…) lhe vá mostrar (ao povo português) a terra onde se informa e se reformar (castabeleço) para prosseguirem, depois, a viagem”<br />Baco (Oponente): “Não consentia no que Júpiter disse (…)”<br />-186690-499745<br />Apóstrofe - recurso estilístico que consiste em envocar/chamar algo ou alguém.<br />Exemplos:<br />quot;
Eternos moradores do Luzentequot;
;<br />quot;
Ó Padre (...)quot;
;<br />quot;
(...) tu, Padre de grande fortaleza (...)quot;
;<br />Perífase - consiste em dizer por outras palavras o que poderá ser dito simplesmente por algumas (ou uma). Este recurso confere ursualismo e impressionismo á linguagem.<br />Exemplos:<br /> “Forte gente Lusa” = Portugueses<br />“Gente do Rómulo” = Romanos<br />( Acta do consílio ,questionário e a Ficha Síntese do Consílio dos DEUSES!)<br />Inês de Castro<br />Aconteceu um caso triste, mas que mostra quanto é sincero e terno o coração dos portugueses...D. Afonso IV tinha um filho, D. Pedro, que gostava muito de uma dama da rainha, chamada D. Inês de Castro; mas o príncipe não podia casar com uma senhora qualquer, mas só com uma princesa de sangue real. Por isso, D. Afonso afligia-se ao ver o filho tão preso dos encantos de D. Inês e não querendo casar-se com nenhuma princesa verdadeira.O Rei aconselha-se com os seus ministros e resolveram tirar a vida à pobre D. Inês, cujo o único pecado e crime era amar o seu príncipe.Vão buscá-la a Coimbra e trazem-na arrastada à presença do Rei.Apertando muito ao peito os filhinhos que tinha de D. Pedro, Inês chora, pede e suplica piedade, não para ela, mas para os filhos que, ficando órfãos, tudo perderiam.Ainda se comove o rei, mas não se comovem os conselheiros. Arrancam das espadas de aço fino e trespassam o seio da formosa Inês.Assim que ela morreu, chorou-a todo o povo, tão nova e bonita era a apaixonada de D. Pedro. Este não se esqueceu nunca da sua amada. Assim que subiu ao trono, coroou-a rainha como se viva fosse, entre festejos e pompas solenes. E castigou com severidade os ministros responsáveis pela morte da sua amada. Mas nem só a eles castigou. Enquanto reinou nunca perdoou nenhum crime, e não consentiu já mais que um homem mau vivesse tranquilo e impune.Foi justo e, por vezes, cruel. Mas, austero e bravo, soube defender o seu reino das cobiças alheias.<br />( Questionário da Inês e anexar aquela ficha “ Inês de castro – Analise do episodio perspectiva trágica e lírica” )<br />Batalha de Aljubarrota<br />O narrador: Vasco da Gama (heterodiegético) – uma vez que apenas conta a “Batalha”da qual não fez parte, ao narratario (é a pessoa a quem e contada a historia): Rei de Melinde. <br />Soa a trombeta castelhana, dando o sinal de batalha. Som horrendo que parece correr do norte ao sul de Portugal. As mães aflitas apertam os filhinhos ao peito, e rostos há que mudam de cor.Trava-se a luta entre Espanhóis e Portugueses, com fúria imensa de parte a parte. Numerosíssimos, os inimigos crescem sobre a gente de Nuno Álvares Pereira e entre eles estão os próprios irmãos do futuro Condestável.D. João grita aos seus soldados que defendam a sua terra ameaçada, pois a liberdade da Pátria dependia da coragem destes. D. João, vendo em risco os soldados portugueses, precipita-se em auxílio da hoste já cercada. Todos os seus soldados o acompanham e, sem medo de perder a vida, atiram-se para o meio dos inimigos.O rei castelhano e os seus milhares de soldados lutam desesperada e raivosamente, mas, apesar de serem mais do que os nossos, não resistem à coragem lusitana.São vencidos os castelhanos que fogem dos campos de Aljubarrota.<br /> ( Por o questionário da Batalha de Aljubarrota)<br />O que é a Gradação?<br />Sucessão de termos (3 pelo menos ) sintacticamente equivalentes, que intensificam ou minimizam uma ideia (crescente ou decrescente).<br />Ex: “Uma árvore tem raízes, tem tronco, tem ramos, tem folhas, tem varas, tem flores, tem frutos …”<br />-768350445135Gramática:<br />Passar dos resumos anteriores a analise sintáctica <br />-564696-416469<br />Análise Sintáctica<br />Sujeito: Quem pratica a acção<br />Simples: 1<br />Composto: 2<br />Oculto: escondido<br />Indeterminado: Não se sabe quem é<br />C.C.Modo - Como?C.C.Fim – Para quê?C.C.Causa – PorquêC.C.Companhia – Com quem?C.C.Meio – Como fui? (a pé, carro…) Inexistente: Não existe<br />Predicado: Acção Praticada<br />C.D: O que?<br />C.I: A quem?<br />C.C.Lugar: Onde? <br />C.C.Tempo: Quando? <br />Vocativo – Chamamento ou evocação de algo / alguém. O sujeito normalmente é oculto.<br />Atributo – Palavra da classe dos adjectivos que caracteriza o sujeito ao qual está ligado.<br />Predicativo do sujeito – é uma palavra que qualifica o nome tendo a função de C.D. Vem acompanhado de um verbo copulativo ( ser, estar, ficar, parecer, permanecer, continuar).<br />C.Determinativo – “O automóvel dela”.<br />Aposto- Vem entre virgulas referindo-se ao sujeito.<br />