1. O documento discute a utilização de poemas curtos e longos sobre temática indígena no ensino fundamental, especificamente haicais de Olga Savary e o poema épico "A Lágrima de um Caeté" de Nísia Floresta.
2. Serão analisados 10 haicais curtos de Olga Savary e o poema épico de 712 versos "A Lágrima de um Caeté" de Nísia Floresta para utilização como corpus na prática de ensino de leitura literária.
3. O trabalho propõ
Nísia Floresta e uma pesquisa de mestrado na UFSVal Valença
Pesquisa de mestrado profissional pela Universidade Federal de Sergipe, uma didática para a poesia épica "A lágrima de um Caeté", de Nísia Floresta (1810 - 1885), para o Ensino Fundamental
Nísia Floresta e uma pesquisa de mestrado na UFSVal Valença
Pesquisa de mestrado profissional pela Universidade Federal de Sergipe, uma didática para a poesia épica "A lágrima de um Caeté", de Nísia Floresta (1810 - 1885), para o Ensino Fundamental
Apresentação do Grupo Luluzinhas Leitoras no Encontro do Curso Mediadores de Leitura na Bibliodiversidade ocorrido dias 18 e 19 de janeiro de 2011, em Restinga Sêca.
Esta apresentação levanta alguns pontos através dos quais se pode introduzir o conceito de intertextualidade, tendo em vista o aluno do Ensino Médio e do Pré-vestibular. Para tanto são apresentadas algumas formas e modelos diálogos intertextuais, a partir das concepções de Bakhtin, Afonso Romano de Sant'anna, Maruschi e outros.
Apresentação do Grupo Luluzinhas Leitoras no Encontro do Curso Mediadores de Leitura na Bibliodiversidade ocorrido dias 18 e 19 de janeiro de 2011, em Restinga Sêca.
Esta apresentação levanta alguns pontos através dos quais se pode introduzir o conceito de intertextualidade, tendo em vista o aluno do Ensino Médio e do Pré-vestibular. Para tanto são apresentadas algumas formas e modelos diálogos intertextuais, a partir das concepções de Bakhtin, Afonso Romano de Sant'anna, Maruschi e outros.
Slide com poemas de Thiago de Mello. Trabalho apresentado para a disciplina de Literatura Regional da Universidade Estadual de Roraima.
Leia as análises feitas desses poemas no blog: http://www.desmazelas.com.br
e curta a fan page do blog também: http://facebook.com/Desmazelas
Trabalho sobre Fernando Pessoa, que inclui biografia de Pessoa ortónimo, os seus heterónimos: Álvaro de Campos, Ricardo Reis e Alberto Caeiro, um conceito de fingimento poético/artístico, análise dos poemas "Autopsicografia" e "Isto".
Este trabalho teve nota 19 em 20.
CULTURA DE CORDEL_A MULTIPLICIDADE E O SINGULARRita Almeida
Através da História, a região Nordeste do Brasil, constituída pelos estados de Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe, caracteriza-se como um nascedouro das mais variadas riquezas culturais existentes e, dentro de tal contexto, encontra-se a literatura de cordel que, a partir da expansão europeia no Brasil, torna-se uma manifestação artístico-cultural de extrema significância para o povo brasileiro.
Apresentação UFMG projeto Literatura Caminhos da HistóriaAna Souza
Leitura é uma forma de aprendizado prazeroso, neste sentido o Projeto Literatura: Caminhos da História visa incentivar o conhecimento histórico através de fontes literárias.
Nísia Floresta, uma dissertação de mestrado profissional em LetrasVal Valença
Dissertação de mestrado defendida e aprovada em 2015, na Universidade Federal de Sergipe, pelo Profletras 2013-2015, para o Mestrado em Letras. Nísia Floresta (1810-1885), em sala de aula, com seu poema épico "A lágrima de um Caeté" (1849), foi o tema desta dissertação e didática para o ensino de Língua Portuguesa no Brasil.
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Letras e telas de Angola inseridas no tema Diálogos Possíveis, da palestra a ser ministrada por Ricardo Riso para a Semana de Letras 2008, na Universidade Estácio de Sá - campus Millôr Fernandes. Dia 04/11/2008, às 21h.
1a prova de recuperação semestral sem gabaritoVal Valença
prova de português na recuperação do primeiro ano do ensino médio: figuras de linguagem, interpretação de texto e charges, metalinguagem, polissemia, trovadorismo, texto literário e não-literário.
Tema transversal PLURALIDADE CULTURAL. Figuras de linguagem, interpretação textual e de charge, interpretação de texto em espanhol, TEXTOS SOBRE jogos para Educação Física, Charges com falas em inglês, prova interdisciplinar de Língua Portuguesa.
Seminário de Literatura para Ensino MédioVal Valença
Seminário "Literatura com estilo", para o Ensino Médio, abordando os estilos de época, a literatura de autoria feminina e os recursos digitais para o estudo literário.
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Caderno de Resumos XVIII Encontro de Pesquisa em Filosofia da UFU, IX Encontro de Pós-Graduação em Filosofia da UFU e VII Encontro de Pesquisa em Filosofia no Ensino Médio
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Projeto de articulação curricular:
"aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos" - Seleção de poemas da obra «Bicho em perigo», de Maria Teresa Maia Gonzalez
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Curto ou longo quali 15082014 (1)
1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
MESTRADO PROFISSIONAL EM LETRAS – PROFLETRAS
UFS/ITABAIANA
CURTO OU LONGO,
O POEMA NO ENSINO FUNDAMENTAL
COMO CORPUS SENSÍVEL E POSSÍVEL
Projeto de Dissertação de Mestrado apresentado
ao Programa de Pós-Graduação do Mestrado
Profissional em Letras (PROFLETRAS), UFS/Itabaiana.
WALDEMAR VALENÇA PEREIRA
Orientadora: Prof.a. Dr.a. Christina Bielinski Ramalho
2. Resumo
Centrando-nos em composições sobre indígenas brasileiros, reunimos dez
poemas líricos e curtos, de Olga Savary (1933), em forma de haicais que, somados a
um poema épico, não tão longo, pois de 712 versos, A lágrima de um Caeté (1849), de
Nísia Floresta (1810 – 1885), possam ser utilizados como corpus na prática de ensino
de leitura literária. Entendendo o discurso literário como único e inesgotável, a
teoria da Semiotização Literária do Discurso (1984), de Anazildo Vasconcelos da
Silva, proporcionou, juntamente com uma releitura do gênero épico e lírico, o
necessário aprofundamento teórico a partir do qual pudéssemos elaborar uma
metodologia de trabalho em sala de aula com o texto lírico/épico. Buscamos,
assim, promover o debate sobre a “autonomia feminina”, o “eu do poema” e o
“heroísmo épico”, a partir de obras como Poemas épicos: estratégias de leitura, de
Christina Ramalho. Além disso, pesquisamos sobre como construir um corpus
possível ao estímulo da leitura, a partir da sensibilização estética durante leituras
de poemas. Paralelamente, abordamos algumas questões sobre ensino e
literatura a partir de nomes como Constância Lima Duarte, Umberto Eco, Roland
Barthes, Tzevtan Todorov, Marisa Lajolo, Regina Zilberman, Antônio Cândido,
Afrânio Coutinho, Massaud Moisés, Salvatore D’Onofrio, Hênio Último Tavares,
Vilson Leffa, Rildo Cosson, Carlos Magno Gomes, William R. Cereja, entre outros.
Palavras-chaves: Ensino; Haicai; Epopeia; Heroísmo.
3. Sumário
1 – SOBRE O POEMA NA SALA DE AULA - pág. 11
1. Literatura e ensino– pág. 11
2. O poema como corpus – pág. 15
2 – AS FORMAS LÍRICAS CURTAS E OS POEMAS DE OLGA SAVARY– pág. 21
2.1 O poema curto: variantes e recepção teórica – pág. 21
2.2 A poesia de Olga Savary – pág. 25
2.3 A seleção e análise de poemas curtos de Olga Savary – pág. 27
3 – ESTRATÉGIAS DE RECEPÇÃO EM “A LÁGRIMA DE UM CAETÉ” (1849) DE NÍSIA
FLORESTA - pág. 38
3.1 Nísia Floresta (1810-1885), uma escritora poliglota – pág. 38
3.2 A lágrima de um Caeté (1849) de Nísia Floresta: estratégias para uma nova leitura do
gênero épico – pág. 40
3.3 A lágrima de um Caeté (1849) e a questão do indianismo romântico indigenista – pág. 45
4 – DO CURTO AO LONGO: UMA EXPERIÊNCIA SIMBIÓTICA – pág. 54
(ANEXOS)
4. SOBRE O POEMA NA SALA DE AULA
Graças ao Romantismo, a nossa
literatura pôde se adequar ao
presente.
(CÂNDIDO, 2003, p.327)
5. AS FORMAS LÍRICAS CURTAS E OS
POEMAS DE OLGA SAVARY
(...) os hai-kais destes 36 anos de poesia (1950 – 1986)
têm uma liberdade que na origem não existe,
condicionados às tradicionais 5/7/5 sílabas em seus 3
versos. Também não tratam só dos temas habituais:
impressões da natureza e uma filosofia ligada ao fluir do
tempo. Embora alguns estejam nessa linha, outros estão
distantes disso, pois foram escritos com uma visão
ocidental, por mais oriental que eu possa me sentir.
(SAVARY, 1986, p. 7)
6. ESTRATÉGIAS DE RECEPÇÃO EM A LÁGRIMA DE
UM CAETÉ (1849) DE NÍSIA FLORESTA
O discurso épico caracteriza-se por sua natureza híbrida, isto
é, por apresentar uma dupla instância de enunciação, a narrativa
e a lírica, mesclando por isso mesmo, em suas manifestações, os
gêneros narrativo e lírico. (…) Com a conversão da proposta
aristotélica em teoria do discurso épico, impõe-se o
reconhecimento da epopéia apenas por sua instância narrativa,
predominante na elaboração discursiva da épica clássica, fazendo
com que a crítica, inadvertidamente, arrolasse a epopéia ao
gênero narrativo, figurando-a ao lado de uma narrativa de ficção
(…)
(SILVA e RAMALHO, 2007, p.49)
7. DO CURTO AO LONGO: UMA EXPERIÊNCIA
SIMBIÓTICA
A ideia de trabalhar as duas extremidades da produção
poética, o poema curto e o longo, com foco na temática indígena,
envolvendo autoria feminina, uma do século XIX, outra viva e em
plena capacidade de criação, nasceu tanto do desejo de tratar de
tema importante no âmbito das questões educacionais da
atualidade quanto de expandir o contato dos estudantes com a
poesia, proporcionando-lhe duas experiências estéticas bem
distintas, a leitura crítica de poemas curtos e a de um poema
longo, o que, a nosso ver, amplia e potencializa a capacidade de
leitura literária dos estudantes.
8. Indígenas do Brasil, o que sois vós?
Selvagens? os seus bens já não gozais…
Civilizados? não… vossos tiranos
Cuidosos vos conservam bem distantes
Dessas armas com que ferido tem-vos
De sua ilustração, pobre Caboclos!
9. Umbueçaua
De coisas plenas melhor
não fazer alarde. Amor
que mais é senão gorjeta?
(SAVARY, 1986, p. 94)
UMBUEÇAUA , em Tupi, significa AULA.
10. Quanto à sequência proposta, esclarecemos que o
trabalho com os haicais de Savary se insere na metodologia
como uma “antecipação” à obra nisiana, já que faz os
estudantes mergulharem no universo léxico indígena e, ao
mesmo tempo, iniciar as reflexões sobre os valores culturais
dessa natureza étnico-temática. Todavia, a própria leitura
crítica desses poemas envolve “decifração” e “interpretação”,
logo, a sequência com os poemas de Savary é,
simultaneamente, uma etapa de preparação para o trabalho
com o poema nisiano, e uma sequência completa em si
mesmo, já que dela resultarão trabalhos ilustrativos que
demostrarão o envolvimento dos estudantes com as questões
nascidas das leituras analíticas em momentos de aula.
11. Haicais de Savary
Sequência 1
Antecipação: leitura-estímulo do poema
Sequência 2
Decifração: leitura crítica dos outros 9 haicais
Sequência 3
Interpretação: registro interpretativo, sob forma de ilustrações dos poemas lidos e
analisados
Epopeia de Nísia floresta
Sequência 1
Antecipação: todo o processo anterior com os poemas de Savary, despertando os
alunos para as questões indígenas + reflexões básicas sobre o poema longo, em
linguagem simples, mas esclarecedora em relação às ideias contidas no “épico”.
Sequência 2
Decifração: leitura analítica do poema
Sequência 3
Registro interpretativo, sob forma de ilustrações de trechos do poema que se
relacionem mais diretamente às questões indígenas.
No final do processo, esperamos ter reunido material para
possível edição de publicação com os poemas ilustrados.
12. BIBLIOGRAFIA:
BRASIL. Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBs).Brasília:
MEC,1996.
CANDIDO, A. O estudo analítico do poema. São Paulo: Humanitas, 2006.
CANDIDO, A. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos, 1750 - 1880.
14ª ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2013.
D’ONOFRIO, Forma e sentido do texto literário. São Paulo: Ática, 2007.
CEREJA, William Roberto. Ensino de Literatura: uma proposta dialógica para o
trabalho com literatura. São Paulo: Atual, 2005.
COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2007.
13. DUARTE, Constância Lima. Nísia Floresta: vida e obra. Natal:
Editora Universitária (UFRN), 1995.
FLORESTA, Nísia. A lágrima de um Caeté. Ed. atualizada com
Notas e Estudo Crítico de Constância Lima Duarte para a 4ª
edição. Natal: Fundação José Augusto, 1997.
FLORESTA, Nísia. Inéditos e dispersos de Nísia Floresta.
Constância Lima Duarte (org.). Natal: EDUFRN - NCCEN,
2009.
FLORESTA, Nísia. Cartas: Nísia Floresta e Augusto Comte.
Constância Lima Duarte (org.). Trad. Miguel Lemos e Paula
Berinson. Florianópolis: Ed. Mulheres, 2002.
14. ECO, U. Interpretação e Superinterpretação. Trad. Mônica Stahel. 3ª ed.
São Paulo: Martins Fontes, 1993.
ECO, U. Teoria Geral da Semiótica. Trad. Antônio de Pádua Danesi e
Gilson Cesar Cardoso de Souza. 4ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.
FUNARI, Pedro Paulo; PINÓN, Ana. A temática indígena na escola:
subsídios para os professores. São Paulo: Contexto, 2011.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra: 1996.
GOMES, Carlos (Org). Língua e literatura: propostas de ensino. São
Cristóvão: Editora UFS, 2009.
GOMES, Carlos Magno. Leitura interdisciplinar e estudos culturais. Anais do
SILEL. Vol. 01. Uberlândia: EDUFU, 2009. http://www.ileel2.ufu.br/anaisdosilel/wp-
content/uploads/2014/04/silel2009_gt_lt01_artigo_6.pdf
15. MOISÉS, Massaud. A análise literária. 18ª ed. São Paulo: Cultrix,
2007.
MOISÉS, Massaud. Dicionário de termos literários. Cultrix, São
Paulo, 1974.
MOISÉS, Massaud. A criação literária: poesia. 16ª ed. São Paulo:
Cultrix, 2003.
PERRONE-MOISÉS, L. Crítica e intertextualidade. Texto, crítica e
escritura. São Paulo: Ática, 1993.
RAMALHO, Christina. Elas escrevem o épico. Florianópolis: Ed.
Mulheres, 2005.
RAMALHO, Christina. Vozes épicas: história e mito segundo as
mulheres. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004. Tese de Doutorado.
16. RAMALHO, Christina. Poemas épicos: estratégias de leitura. Rio
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ROMERO, Sílvio. Literatura, história e crítica. Luiz Antônio Barreto
(org.). Rio de Janeiro: Imago Ed.; Aracaju - Se: Universidade
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SAVARY, Olga. Hai Kais. São Paulo: Roswitha Kempf Editores,
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Rio de Janeiro: Elo, 1984.
SILVA, Anazildo Vasconcelos. Formação épica da literatura
brasileira. Rio de Janeiro: Elo, 1987.
17. SILVA, Anazildo Vasconcelos; Ramalho, Christina. História da
Epopéia Brasileira: teoria, crítica e percurso. Rio de Janeiro:
Garamond, 2007.
SILVA, Anazildo Vasconcelos. Quem canta comigo:
representações do social na poesia de Chico Buarque. Rio de
Janeiro: Garamond, 2010.
SANTAELLA, Lúcia. Da cultura das mídias à cibercultura: o
advento do pós-humano. In: Revista FAMECOS, no 22. Porto
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Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/viewFile/3229/2493
SANTAELLA, Lucia e NÖRTH, Winfriend. Imagem: cognição,
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18. TAVARES, Hênio. Teoria Literária. Belo Horizonte: Itatiaia, 2002.
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http://online.unisc.br/seer/index.php/signo/article/viewFile/960/681
ZILBERMAN, Regina. Leitura: dimensões culturais e políticas de
um conceito. In:.Revista Nonada. Ano 15, n. 18, p. 47-70. Porto
alegre: 2012.
Disponível em: <http://seer.uniritter.edu.br/index.php/nonada/article/view/528/313
19. CRONOGRAMA DE PESQUISA
2 MESES para serem dedicados à análise crítica dos haicais de Savary;
3 MESES para serem envoltos em uma complementação da poesia, discriminando,
em detalhes, todas as etapas das sequências didáticas propostas;
MESES FINAIS para servirem de aplicação da metodologia em uma turma de 9o
ano do Ensino Fundamental, de modo a termos, no trabalho final, registrado como
a proposta se realizou na prática.