SlideShare uma empresa Scribd logo
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO
MESTRADO PROFISSIONAL EM LETRAS – PROFLETRAS
UFS/ITABAIANA
CURTO OU LONGO,
O POEMA NO ENSINO FUNDAMENTAL
COMO CORPUS SENSÍVEL E POSSÍVEL
Projeto de Dissertação de Mestrado apresentado
ao Programa de Pós-Graduação do Mestrado
Profissional em Letras (PROFLETRAS), UFS/Itabaiana.
WALDEMAR VALENÇA PEREIRA
Orientadora: Prof.a. Dr.a. Christina Bielinski Ramalho
Resumo
Centrando-nos em composições sobre indígenas brasileiros, reunimos dez
poemas líricos e curtos, de Olga Savary (1933), em forma de haicais que, somados a
um poema épico, não tão longo, pois de 712 versos, A lágrima de um Caeté (1849), de
Nísia Floresta (1810 – 1885), possam ser utilizados como corpus na prática de ensino
de leitura literária. Entendendo o discurso literário como único e inesgotável, a
teoria da Semiotização Literária do Discurso (1984), de Anazildo Vasconcelos da
Silva, proporcionou, juntamente com uma releitura do gênero épico e lírico, o
necessário aprofundamento teórico a partir do qual pudéssemos elaborar uma
metodologia de trabalho em sala de aula com o texto lírico/épico. Buscamos,
assim, promover o debate sobre a “autonomia feminina”, o “eu do poema” e o
“heroísmo épico”, a partir de obras como Poemas épicos: estratégias de leitura, de
Christina Ramalho. Além disso, pesquisamos sobre como construir um corpus
possível ao estímulo da leitura, a partir da sensibilização estética durante leituras
de poemas. Paralelamente, abordamos algumas questões sobre ensino e
literatura a partir de nomes como Constância Lima Duarte, Umberto Eco, Roland
Barthes, Tzevtan Todorov, Marisa Lajolo, Regina Zilberman, Antônio Cândido,
Afrânio Coutinho, Massaud Moisés, Salvatore D’Onofrio, Hênio Último Tavares,
Vilson Leffa, Rildo Cosson, Carlos Magno Gomes, William R. Cereja, entre outros.
Palavras-chaves: Ensino; Haicai; Epopeia; Heroísmo.
Sumário
1 – SOBRE O POEMA NA SALA DE AULA - pág. 11
1. Literatura e ensino– pág. 11
2. O poema como corpus – pág. 15
2 – AS FORMAS LÍRICAS CURTAS E OS POEMAS DE OLGA SAVARY– pág. 21
2.1 O poema curto: variantes e recepção teórica – pág. 21
2.2 A poesia de Olga Savary – pág. 25
2.3 A seleção e análise de poemas curtos de Olga Savary – pág. 27
3 – ESTRATÉGIAS DE RECEPÇÃO EM “A LÁGRIMA DE UM CAETÉ” (1849) DE NÍSIA
FLORESTA - pág. 38
3.1 Nísia Floresta (1810-1885), uma escritora poliglota – pág. 38
3.2 A lágrima de um Caeté (1849) de Nísia Floresta: estratégias para uma nova leitura do
gênero épico – pág. 40
3.3 A lágrima de um Caeté (1849) e a questão do indianismo romântico indigenista – pág. 45
4 – DO CURTO AO LONGO: UMA EXPERIÊNCIA SIMBIÓTICA – pág. 54
(ANEXOS)
SOBRE O POEMA NA SALA DE AULA
Graças ao Romantismo, a nossa
literatura pôde se adequar ao
presente.
(CÂNDIDO, 2003, p.327)
AS FORMAS LÍRICAS CURTAS E OS
POEMAS DE OLGA SAVARY
(...) os hai-kais destes 36 anos de poesia (1950 – 1986)
têm uma liberdade que na origem não existe,
condicionados às tradicionais 5/7/5 sílabas em seus 3
versos. Também não tratam só dos temas habituais:
impressões da natureza e uma filosofia ligada ao fluir do
tempo. Embora alguns estejam nessa linha, outros estão
distantes disso, pois foram escritos com uma visão
ocidental, por mais oriental que eu possa me sentir.
(SAVARY, 1986, p. 7)
ESTRATÉGIAS DE RECEPÇÃO EM A LÁGRIMA DE
UM CAETÉ (1849) DE NÍSIA FLORESTA
O discurso épico caracteriza-se por sua natureza híbrida, isto
é, por apresentar uma dupla instância de enunciação, a narrativa
e a lírica, mesclando por isso mesmo, em suas manifestações, os
gêneros narrativo e lírico. (…) Com a conversão da proposta
aristotélica em teoria do discurso épico, impõe-se o
reconhecimento da epopéia apenas por sua instância narrativa,
predominante na elaboração discursiva da épica clássica, fazendo
com que a crítica, inadvertidamente, arrolasse a epopéia ao
gênero narrativo, figurando-a ao lado de uma narrativa de ficção
(…)
(SILVA e RAMALHO, 2007, p.49)
DO CURTO AO LONGO: UMA EXPERIÊNCIA
SIMBIÓTICA
A ideia de trabalhar as duas extremidades da produção
poética, o poema curto e o longo, com foco na temática indígena,
envolvendo autoria feminina, uma do século XIX, outra viva e em
plena capacidade de criação, nasceu tanto do desejo de tratar de
tema importante no âmbito das questões educacionais da
atualidade quanto de expandir o contato dos estudantes com a
poesia, proporcionando-lhe duas experiências estéticas bem
distintas, a leitura crítica de poemas curtos e a de um poema
longo, o que, a nosso ver, amplia e potencializa a capacidade de
leitura literária dos estudantes.
Indígenas do Brasil, o que sois vós?
Selvagens? os seus bens já não gozais…
Civilizados? não… vossos tiranos
Cuidosos vos conservam bem distantes
Dessas armas com que ferido tem-vos
De sua ilustração, pobre Caboclos!
Umbueçaua
De coisas plenas melhor
não fazer alarde. Amor
que mais é senão gorjeta?
(SAVARY, 1986, p. 94)
UMBUEÇAUA , em Tupi, significa AULA.
Quanto à sequência proposta, esclarecemos que o
trabalho com os haicais de Savary se insere na metodologia
como uma “antecipação” à obra nisiana, já que faz os
estudantes mergulharem no universo léxico indígena e, ao
mesmo tempo, iniciar as reflexões sobre os valores culturais
dessa natureza étnico-temática. Todavia, a própria leitura
crítica desses poemas envolve “decifração” e “interpretação”,
logo, a sequência com os poemas de Savary é,
simultaneamente, uma etapa de preparação para o trabalho
com o poema nisiano, e uma sequência completa em si
mesmo, já que dela resultarão trabalhos ilustrativos que
demostrarão o envolvimento dos estudantes com as questões
nascidas das leituras analíticas em momentos de aula.
Haicais de Savary
Sequência 1
Antecipação: leitura-estímulo do poema
Sequência 2
Decifração: leitura crítica dos outros 9 haicais
Sequência 3
Interpretação: registro interpretativo, sob forma de ilustrações dos poemas lidos e
analisados
Epopeia de Nísia floresta
Sequência 1
Antecipação: todo o processo anterior com os poemas de Savary, despertando os
alunos para as questões indígenas + reflexões básicas sobre o poema longo, em
linguagem simples, mas esclarecedora em relação às ideias contidas no “épico”.
Sequência 2
Decifração: leitura analítica do poema
Sequência 3
Registro interpretativo, sob forma de ilustrações de trechos do poema que se
relacionem mais diretamente às questões indígenas.
No final do processo, esperamos ter reunido material para
possível edição de publicação com os poemas ilustrados.
BIBLIOGRAFIA:
BRASIL. Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBs).Brasília:
MEC,1996.
CANDIDO, A. O estudo analítico do poema. São Paulo: Humanitas, 2006.
CANDIDO, A. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos, 1750 - 1880.
14ª ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2013.
D’ONOFRIO, Forma e sentido do texto literário. São Paulo: Ática, 2007.
CEREJA, William Roberto. Ensino de Literatura: uma proposta dialógica para o
trabalho com literatura. São Paulo: Atual, 2005.
COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2007.
DUARTE, Constância Lima. Nísia Floresta: vida e obra. Natal:
Editora Universitária (UFRN), 1995.
FLORESTA, Nísia. A lágrima de um Caeté. Ed. atualizada com
Notas e Estudo Crítico de Constância Lima Duarte para a 4ª
edição. Natal: Fundação José Augusto, 1997.
FLORESTA, Nísia. Inéditos e dispersos de Nísia Floresta.
Constância Lima Duarte (org.). Natal: EDUFRN - NCCEN,
2009.
FLORESTA, Nísia. Cartas: Nísia Floresta e Augusto Comte.
Constância Lima Duarte (org.). Trad. Miguel Lemos e Paula
Berinson. Florianópolis: Ed. Mulheres, 2002.
ECO, U. Interpretação e Superinterpretação. Trad. Mônica Stahel. 3ª ed.
São Paulo: Martins Fontes, 1993.
ECO, U. Teoria Geral da Semiótica. Trad. Antônio de Pádua Danesi e
Gilson Cesar Cardoso de Souza. 4ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2002.
FUNARI, Pedro Paulo; PINÓN, Ana. A temática indígena na escola:
subsídios para os professores. São Paulo: Contexto, 2011.
FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática
educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra: 1996.
GOMES, Carlos (Org). Língua e literatura: propostas de ensino. São
Cristóvão: Editora UFS, 2009.
GOMES, Carlos Magno. Leitura interdisciplinar e estudos culturais. Anais do
SILEL. Vol. 01. Uberlândia: EDUFU, 2009. http://www.ileel2.ufu.br/anaisdosilel/wp-
content/uploads/2014/04/silel2009_gt_lt01_artigo_6.pdf
MOISÉS, Massaud. A análise literária. 18ª ed. São Paulo: Cultrix,
2007.
MOISÉS, Massaud. Dicionário de termos literários. Cultrix, São
Paulo, 1974.
MOISÉS, Massaud. A criação literária: poesia. 16ª ed. São Paulo:
Cultrix, 2003.
PERRONE-MOISÉS, L. Crítica e intertextualidade. Texto, crítica e
escritura. São Paulo: Ática, 1993.
RAMALHO, Christina. Elas escrevem o épico. Florianópolis: Ed.
Mulheres, 2005.
RAMALHO, Christina. Vozes épicas: história e mito segundo as
mulheres. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004. Tese de Doutorado.
RAMALHO, Christina. Poemas épicos: estratégias de leitura. Rio
de Janeiro: Uapê, 2013.
ROMERO, Sílvio. Literatura, história e crítica. Luiz Antônio Barreto
(org.). Rio de Janeiro: Imago Ed.; Aracaju - Se: Universidade
Federal de Sergipe, 2002.
SAVARY, Olga. Hai Kais. São Paulo: Roswitha Kempf Editores,
1986.
SILVA, Anazildo Vasconcelos. Semiotização literária do discurso.
Rio de Janeiro: Elo, 1984.
SILVA, Anazildo Vasconcelos. Formação épica da literatura
brasileira. Rio de Janeiro: Elo, 1987.
SILVA, Anazildo Vasconcelos; Ramalho, Christina. História da
Epopéia Brasileira: teoria, crítica e percurso. Rio de Janeiro:
Garamond, 2007.
SILVA, Anazildo Vasconcelos. Quem canta comigo:
representações do social na poesia de Chico Buarque. Rio de
Janeiro: Garamond, 2010.
SANTAELLA, Lúcia. Da cultura das mídias à cibercultura: o
advento do pós-humano. In: Revista FAMECOS, no 22. Porto
alegre: 2003.
Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/viewFile/3229/2493
SANTAELLA, Lucia e NÖRTH, Winfriend. Imagem: cognição,
semiótica, mídia. São Paulo: iluminuras, 2008.
TAVARES, Hênio. Teoria Literária. Belo Horizonte: Itatiaia, 2002.
XAVIER, A. C. A Era do Hipertexto: linguagem e tecnologia.
Recife:Editora da UFPE, 2009.
ZILBERMAN, Regina. A leitura no mundo digital.Revista Signo,
Santa Cruz do Sul, v. 34 n.56 p. 22-32, jan./jun. 2009. Disponível em:
http://online.unisc.br/seer/index.php/signo/article/viewFile/960/681
ZILBERMAN, Regina. Leitura: dimensões culturais e políticas de
um conceito. In:.Revista Nonada. Ano 15, n. 18, p. 47-70. Porto
alegre: 2012.
Disponível em: <http://seer.uniritter.edu.br/index.php/nonada/article/view/528/313
CRONOGRAMA DE PESQUISA
 2 MESES para serem dedicados à análise crítica dos haicais de Savary;
 3 MESES para serem envoltos em uma complementação da poesia, discriminando,
em detalhes, todas as etapas das sequências didáticas propostas;
 MESES FINAIS para servirem de aplicação da metodologia em uma turma de 9o
ano do Ensino Fundamental, de modo a termos, no trabalho final, registrado como
a proposta se realizou na prática.
Agradecimentos:
“Às mulheres que
souberam ousar”
CHRISTINA RAMALHO
“Vozes Épicas: história e mito segundo as mulheres”

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Material estudo 6anos-portugues_1tri_2012
Material estudo 6anos-portugues_1tri_2012Material estudo 6anos-portugues_1tri_2012
Material estudo 6anos-portugues_1tri_2012
Aline Coelho
 
C:\Fakepath\O CâNone LiteráRio E O Ensino De Literatura
C:\Fakepath\O CâNone LiteráRio E O Ensino De LiteraturaC:\Fakepath\O CâNone LiteráRio E O Ensino De Literatura
C:\Fakepath\O CâNone LiteráRio E O Ensino De LiteraturaEneida da Rosa
 
Exercícios sobre intertextualidades
Exercícios sobre intertextualidadesExercícios sobre intertextualidades
Exercícios sobre intertextualidadesma.no.el.ne.ves
 
Segunda aplicação do enem 2011, literatura
Segunda aplicação do enem 2011, literaturaSegunda aplicação do enem 2011, literatura
Segunda aplicação do enem 2011, literaturama.no.el.ne.ves
 
Visão panorâmica metas curriculares sentidos 12
Visão panorâmica metas curriculares   sentidos 12 Visão panorâmica metas curriculares   sentidos 12
Visão panorâmica metas curriculares sentidos 12
ziquinha
 
Exercícios sobre intertextualidades, 02
Exercícios sobre intertextualidades, 02Exercícios sobre intertextualidades, 02
Exercícios sobre intertextualidades, 02ma.no.el.ne.ves
 
Olimpiada de lingua_portuguesa
Olimpiada de lingua_portuguesaOlimpiada de lingua_portuguesa
Olimpiada de lingua_portuguesaangelacolinas
 
Trabalho sobre Intertextualidade
Trabalho sobre Intertextualidade Trabalho sobre Intertextualidade
Trabalho sobre Intertextualidade
Gabicapel
 
Segunda aplicação do enem 2012, literatura
Segunda aplicação do enem 2012, literaturaSegunda aplicação do enem 2012, literatura
Segunda aplicação do enem 2012, literaturama.no.el.ne.ves
 
Exercícios sobre gêneros literários
Exercícios sobre gêneros literáriosExercícios sobre gêneros literários
Exercícios sobre gêneros literáriosma.no.el.ne.ves
 
Intertextualidade
IntertextualidadeIntertextualidade
Intertextualidade
lisiane23
 
Poesia 12 aulas
Poesia 12 aulasPoesia 12 aulas
Poesia 12 aulas
Ana Isabel Acciaioli
 
Aula intertextualidade
Aula intertextualidadeAula intertextualidade
Aula intertextualidade
Abrahão Costa de Freitas
 
Generos atividades
Generos atividadesGeneros atividades
Generos atividades
Willian Charles Lima
 
A intertextualidade: micro-aula
A intertextualidade: micro-aulaA intertextualidade: micro-aula
A intertextualidade: micro-aula
Miquéias Vitorino
 
Exercícios sobre figuras semânticas 01
Exercícios sobre figuras semânticas 01Exercícios sobre figuras semânticas 01
Exercícios sobre figuras semânticas 01ma.no.el.ne.ves
 
Projeto poesia - 2015
Projeto poesia - 2015Projeto poesia - 2015
Projeto poesia - 2015
leidianelopes1
 

Mais procurados (18)

Material estudo 6anos-portugues_1tri_2012
Material estudo 6anos-portugues_1tri_2012Material estudo 6anos-portugues_1tri_2012
Material estudo 6anos-portugues_1tri_2012
 
C:\Fakepath\O CâNone LiteráRio E O Ensino De Literatura
C:\Fakepath\O CâNone LiteráRio E O Ensino De LiteraturaC:\Fakepath\O CâNone LiteráRio E O Ensino De Literatura
C:\Fakepath\O CâNone LiteráRio E O Ensino De Literatura
 
Exercícios sobre intertextualidades
Exercícios sobre intertextualidadesExercícios sobre intertextualidades
Exercícios sobre intertextualidades
 
Adao
AdaoAdao
Adao
 
Segunda aplicação do enem 2011, literatura
Segunda aplicação do enem 2011, literaturaSegunda aplicação do enem 2011, literatura
Segunda aplicação do enem 2011, literatura
 
Visão panorâmica metas curriculares sentidos 12
Visão panorâmica metas curriculares   sentidos 12 Visão panorâmica metas curriculares   sentidos 12
Visão panorâmica metas curriculares sentidos 12
 
Exercícios sobre intertextualidades, 02
Exercícios sobre intertextualidades, 02Exercícios sobre intertextualidades, 02
Exercícios sobre intertextualidades, 02
 
Olimpiada de lingua_portuguesa
Olimpiada de lingua_portuguesaOlimpiada de lingua_portuguesa
Olimpiada de lingua_portuguesa
 
Trabalho sobre Intertextualidade
Trabalho sobre Intertextualidade Trabalho sobre Intertextualidade
Trabalho sobre Intertextualidade
 
Segunda aplicação do enem 2012, literatura
Segunda aplicação do enem 2012, literaturaSegunda aplicação do enem 2012, literatura
Segunda aplicação do enem 2012, literatura
 
Exercícios sobre gêneros literários
Exercícios sobre gêneros literáriosExercícios sobre gêneros literários
Exercícios sobre gêneros literários
 
Intertextualidade
IntertextualidadeIntertextualidade
Intertextualidade
 
Poesia 12 aulas
Poesia 12 aulasPoesia 12 aulas
Poesia 12 aulas
 
Aula intertextualidade
Aula intertextualidadeAula intertextualidade
Aula intertextualidade
 
Generos atividades
Generos atividadesGeneros atividades
Generos atividades
 
A intertextualidade: micro-aula
A intertextualidade: micro-aulaA intertextualidade: micro-aula
A intertextualidade: micro-aula
 
Exercícios sobre figuras semânticas 01
Exercícios sobre figuras semânticas 01Exercícios sobre figuras semânticas 01
Exercícios sobre figuras semânticas 01
 
Projeto poesia - 2015
Projeto poesia - 2015Projeto poesia - 2015
Projeto poesia - 2015
 

Destaque

Análise da obra Sentimentos do mundo de Carlos Drummond de Andrade
Análise da obra Sentimentos do mundo de Carlos Drummond de AndradeAnálise da obra Sentimentos do mundo de Carlos Drummond de Andrade
Análise da obra Sentimentos do mundo de Carlos Drummond de Andrade
Larissa Barreis
 
Poemas de álvaro de campos
Poemas de álvaro de camposPoemas de álvaro de campos
Poemas de álvaro de campos
Edir Alonso
 
Poemas Traduzidos de Manuel Bandeira
Poemas Traduzidos de Manuel BandeiraPoemas Traduzidos de Manuel Bandeira
Poemas Traduzidos de Manuel Bandeira
Lana Delly Nascimento
 
Um mar de poemas !
Um mar de poemas !Um mar de poemas !
Um mar de poemas !
Danielaa Philipa
 
Análise de poemas - Thiago de Mello
Análise de poemas  - Thiago de MelloAnálise de poemas  - Thiago de Mello
Análise de poemas - Thiago de Mello
Universidade Federal de Roraima
 
Guião de análise de poemas
Guião de análise de poemasGuião de análise de poemas
Guião de análise de poemasesodateliesbe
 
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoFernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Alexandra Canané
 
Poesias e poemas na escola
Poesias e poemas na escolaPoesias e poemas na escola
Poesias e poemas na escolanairgedro
 
Poemas concretos
Poemas concretosPoemas concretos
Poemas concretos
Reginaldo Teixeira
 
Ofício de Poeta - Gênero Poesia
Ofício de Poeta - Gênero PoesiaOfício de Poeta - Gênero Poesia
Ofício de Poeta - Gênero Poesia
raikabarreto
 
Análise do poema: Procura da poesia - Carlos Drummond de Andrade
Análise do poema: Procura da poesia - Carlos Drummond de AndradeAnálise do poema: Procura da poesia - Carlos Drummond de Andrade
Análise do poema: Procura da poesia - Carlos Drummond de AndradeLeonardo Silva Coelho
 
Caderno de poemas
Caderno  de poemasCaderno  de poemas
Caderno de poemas
Aline Cruz
 
Análise de meus poemas preferidos, de manuel bandeira
Análise de meus poemas preferidos, de manuel bandeiraAnálise de meus poemas preferidos, de manuel bandeira
Análise de meus poemas preferidos, de manuel bandeirama.no.el.ne.ves
 
Poemas Completos de Alberto Caeiro - Fernando Pessoa
Poemas Completos de Alberto Caeiro - Fernando PessoaPoemas Completos de Alberto Caeiro - Fernando Pessoa
Poemas Completos de Alberto Caeiro - Fernando Pessoa
vestibular
 
Fernando Pessoa Heterónimos
Fernando Pessoa   HeterónimosFernando Pessoa   Heterónimos
Fernando Pessoa Heterónimos
ESVieira do Minho
 
Miguel Torga - Poemas
Miguel Torga - PoemasMiguel Torga - Poemas
Miguel Torga - PoemasAna Tapadas
 
Analise de poemas
Analise de poemasAnalise de poemas
Analise de poemas
Paula CAA
 
Mensagem Fernando Pessoa
Mensagem   Fernando PessoaMensagem   Fernando Pessoa
Mensagem Fernando Pessoaguest0f0d8
 
Análise de poemas de Fernando Pessoa
Análise de poemas de Fernando PessoaAnálise de poemas de Fernando Pessoa
Análise de poemas de Fernando PessoaMargarida Rodrigues
 

Destaque (20)

Análise da obra Sentimentos do mundo de Carlos Drummond de Andrade
Análise da obra Sentimentos do mundo de Carlos Drummond de AndradeAnálise da obra Sentimentos do mundo de Carlos Drummond de Andrade
Análise da obra Sentimentos do mundo de Carlos Drummond de Andrade
 
Poemas de álvaro de campos
Poemas de álvaro de camposPoemas de álvaro de campos
Poemas de álvaro de campos
 
Poemas Traduzidos de Manuel Bandeira
Poemas Traduzidos de Manuel BandeiraPoemas Traduzidos de Manuel Bandeira
Poemas Traduzidos de Manuel Bandeira
 
Um mar de poemas !
Um mar de poemas !Um mar de poemas !
Um mar de poemas !
 
Análise de poemas - Thiago de Mello
Análise de poemas  - Thiago de MelloAnálise de poemas  - Thiago de Mello
Análise de poemas - Thiago de Mello
 
Guião de análise de poemas
Guião de análise de poemasGuião de análise de poemas
Guião de análise de poemas
 
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/PoéticoFernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
Fernando Pessoa - Fingimento Artístico/Poético
 
Poesias e poemas na escola
Poesias e poemas na escolaPoesias e poemas na escola
Poesias e poemas na escola
 
Poemas concretos
Poemas concretosPoemas concretos
Poemas concretos
 
Ofício de Poeta - Gênero Poesia
Ofício de Poeta - Gênero PoesiaOfício de Poeta - Gênero Poesia
Ofício de Poeta - Gênero Poesia
 
Análise do poema: Procura da poesia - Carlos Drummond de Andrade
Análise do poema: Procura da poesia - Carlos Drummond de AndradeAnálise do poema: Procura da poesia - Carlos Drummond de Andrade
Análise do poema: Procura da poesia - Carlos Drummond de Andrade
 
Caderno de poemas
Caderno  de poemasCaderno  de poemas
Caderno de poemas
 
Análise de meus poemas preferidos, de manuel bandeira
Análise de meus poemas preferidos, de manuel bandeiraAnálise de meus poemas preferidos, de manuel bandeira
Análise de meus poemas preferidos, de manuel bandeira
 
Poemas Completos de Alberto Caeiro - Fernando Pessoa
Poemas Completos de Alberto Caeiro - Fernando PessoaPoemas Completos de Alberto Caeiro - Fernando Pessoa
Poemas Completos de Alberto Caeiro - Fernando Pessoa
 
Fernando Pessoa Heterónimos
Fernando Pessoa   HeterónimosFernando Pessoa   Heterónimos
Fernando Pessoa Heterónimos
 
Miguel Torga - Poemas
Miguel Torga - PoemasMiguel Torga - Poemas
Miguel Torga - Poemas
 
áLvaro de campos
áLvaro de camposáLvaro de campos
áLvaro de campos
 
Analise de poemas
Analise de poemasAnalise de poemas
Analise de poemas
 
Mensagem Fernando Pessoa
Mensagem   Fernando PessoaMensagem   Fernando Pessoa
Mensagem Fernando Pessoa
 
Análise de poemas de Fernando Pessoa
Análise de poemas de Fernando PessoaAnálise de poemas de Fernando Pessoa
Análise de poemas de Fernando Pessoa
 

Semelhante a Curto ou longo quali 15082014 (1)

Oficina sobre Nísia Floresta 2014
Oficina sobre Nísia Floresta 2014 Oficina sobre Nísia Floresta 2014
Oficina sobre Nísia Floresta 2014
Val Valença
 
Qualificação de mestrado
Qualificação de mestradoQualificação de mestrado
Qualificação de mestrado
Val Valença
 
CULTURA DE CORDEL_A MULTIPLICIDADE E O SINGULAR
CULTURA DE CORDEL_A MULTIPLICIDADE E O SINGULARCULTURA DE CORDEL_A MULTIPLICIDADE E O SINGULAR
CULTURA DE CORDEL_A MULTIPLICIDADE E O SINGULAR
Rita Almeida
 
Apresentação do TCC: Fernando Pessoa e Heterônimos
Apresentação do TCC: Fernando Pessoa e HeterônimosApresentação do TCC: Fernando Pessoa e Heterônimos
Apresentação do TCC: Fernando Pessoa e HeterônimosFelipe De Souza Costa
 
Apresentação UFMG projeto Literatura Caminhos da História
Apresentação UFMG projeto Literatura Caminhos da HistóriaApresentação UFMG projeto Literatura Caminhos da História
Apresentação UFMG projeto Literatura Caminhos da História
Ana Souza
 
Edson martins dll 2010.2
Edson martins dll 2010.2Edson martins dll 2010.2
Edson martins dll 2010.2DLLURCA
 
Questões abertas sobre literatura de dois gumes
Questões abertas sobre literatura de dois gumesQuestões abertas sobre literatura de dois gumes
Questões abertas sobre literatura de dois gumesma.no.el.ne.ves
 
Nísia Floresta, uma dissertação de mestrado profissional em Letras
Nísia Floresta, uma dissertação de mestrado profissional em LetrasNísia Floresta, uma dissertação de mestrado profissional em Letras
Nísia Floresta, uma dissertação de mestrado profissional em Letras
Val Valença
 
Parnasianismo de Olavo Bilac
Parnasianismo de Olavo BilacParnasianismo de Olavo Bilac
Parnasianismo de Olavo Bilac
Vitor Morais
 
Oficina waldemar profletras 2014
Oficina waldemar profletras 2014Oficina waldemar profletras 2014
Oficina waldemar profletras 2014
Val Valença
 
Parnasianismo brasileiro
Parnasianismo brasileiroParnasianismo brasileiro
Parnasianismo brasileiro
Andréia Peixoto
 
85 salgado
85 salgado85 salgado
85 salgado
Mj
 
Revisão para a UFSC.pptx
Revisão para a UFSC.pptxRevisão para a UFSC.pptx
Revisão para a UFSC.pptx
CrisBiagio
 
Plano de aula aluno
Plano de aula   alunoPlano de aula   aluno
Plano de aula alunoAle Cantero
 
O TREM DE FERRO QUE PASSA A ORALIDADE: uma análise que aborda a estética oral...
O TREM DE FERRO QUE PASSA A ORALIDADE: uma análise que aborda a estética oral...O TREM DE FERRO QUE PASSA A ORALIDADE: uma análise que aborda a estética oral...
O TREM DE FERRO QUE PASSA A ORALIDADE: uma análise que aborda a estética oral...
Allan Diego Souza
 
Parnasianismo i
Parnasianismo   iParnasianismo   i
Parnasianismo iISJ
 
Semana de Letras 2008 - Letras e Telas de Angola
Semana de Letras 2008 - Letras e Telas de AngolaSemana de Letras 2008 - Letras e Telas de Angola
Semana de Letras 2008 - Letras e Telas de Angola
Ricardo Riso
 
Vi Semana de Letras do Ifes (caderno de resumos)
Vi Semana de Letras do Ifes (caderno de resumos)Vi Semana de Letras do Ifes (caderno de resumos)
Vi Semana de Letras do Ifes (caderno de resumos)
Emerson Campos
 
A Palavra Renova Se No Poema, Eduardo White
A Palavra Renova Se No Poema, Eduardo WhiteA Palavra Renova Se No Poema, Eduardo White
A Palavra Renova Se No Poema, Eduardo Whitecatiasgs
 

Semelhante a Curto ou longo quali 15082014 (1) (20)

Oficina sobre Nísia Floresta 2014
Oficina sobre Nísia Floresta 2014 Oficina sobre Nísia Floresta 2014
Oficina sobre Nísia Floresta 2014
 
Qualificação de mestrado
Qualificação de mestradoQualificação de mestrado
Qualificação de mestrado
 
CULTURA DE CORDEL_A MULTIPLICIDADE E O SINGULAR
CULTURA DE CORDEL_A MULTIPLICIDADE E O SINGULARCULTURA DE CORDEL_A MULTIPLICIDADE E O SINGULAR
CULTURA DE CORDEL_A MULTIPLICIDADE E O SINGULAR
 
Apresentação do TCC: Fernando Pessoa e Heterônimos
Apresentação do TCC: Fernando Pessoa e HeterônimosApresentação do TCC: Fernando Pessoa e Heterônimos
Apresentação do TCC: Fernando Pessoa e Heterônimos
 
Apresentação UFMG projeto Literatura Caminhos da História
Apresentação UFMG projeto Literatura Caminhos da HistóriaApresentação UFMG projeto Literatura Caminhos da História
Apresentação UFMG projeto Literatura Caminhos da História
 
Edson martins dll 2010.2
Edson martins dll 2010.2Edson martins dll 2010.2
Edson martins dll 2010.2
 
Questões abertas sobre literatura de dois gumes
Questões abertas sobre literatura de dois gumesQuestões abertas sobre literatura de dois gumes
Questões abertas sobre literatura de dois gumes
 
2º literatura
2º literatura2º literatura
2º literatura
 
Nísia Floresta, uma dissertação de mestrado profissional em Letras
Nísia Floresta, uma dissertação de mestrado profissional em LetrasNísia Floresta, uma dissertação de mestrado profissional em Letras
Nísia Floresta, uma dissertação de mestrado profissional em Letras
 
Parnasianismo de Olavo Bilac
Parnasianismo de Olavo BilacParnasianismo de Olavo Bilac
Parnasianismo de Olavo Bilac
 
Oficina waldemar profletras 2014
Oficina waldemar profletras 2014Oficina waldemar profletras 2014
Oficina waldemar profletras 2014
 
Parnasianismo brasileiro
Parnasianismo brasileiroParnasianismo brasileiro
Parnasianismo brasileiro
 
85 salgado
85 salgado85 salgado
85 salgado
 
Revisão para a UFSC.pptx
Revisão para a UFSC.pptxRevisão para a UFSC.pptx
Revisão para a UFSC.pptx
 
Plano de aula aluno
Plano de aula   alunoPlano de aula   aluno
Plano de aula aluno
 
O TREM DE FERRO QUE PASSA A ORALIDADE: uma análise que aborda a estética oral...
O TREM DE FERRO QUE PASSA A ORALIDADE: uma análise que aborda a estética oral...O TREM DE FERRO QUE PASSA A ORALIDADE: uma análise que aborda a estética oral...
O TREM DE FERRO QUE PASSA A ORALIDADE: uma análise que aborda a estética oral...
 
Parnasianismo i
Parnasianismo   iParnasianismo   i
Parnasianismo i
 
Semana de Letras 2008 - Letras e Telas de Angola
Semana de Letras 2008 - Letras e Telas de AngolaSemana de Letras 2008 - Letras e Telas de Angola
Semana de Letras 2008 - Letras e Telas de Angola
 
Vi Semana de Letras do Ifes (caderno de resumos)
Vi Semana de Letras do Ifes (caderno de resumos)Vi Semana de Letras do Ifes (caderno de resumos)
Vi Semana de Letras do Ifes (caderno de resumos)
 
A Palavra Renova Se No Poema, Eduardo White
A Palavra Renova Se No Poema, Eduardo WhiteA Palavra Renova Se No Poema, Eduardo White
A Palavra Renova Se No Poema, Eduardo White
 

Mais de Val Valença

Guia de aprendizagem val valença português 4a unid
Guia de aprendizagem val valença português 4a unidGuia de aprendizagem val valença português 4a unid
Guia de aprendizagem val valença português 4a unid
Val Valença
 
Prova de Português com gabarito sobre Caramuru
Prova de Português com gabarito sobre CaramuruProva de Português com gabarito sobre Caramuru
Prova de Português com gabarito sobre Caramuru
Val Valença
 
Guia de aprendizagem 3a unid out 2017
Guia de aprendizagem 3a unid out 2017Guia de aprendizagem 3a unid out 2017
Guia de aprendizagem 3a unid out 2017
Val Valença
 
Guia de aprendizagem 3a unid out 2017
Guia de aprendizagem 3a unid out 2017Guia de aprendizagem 3a unid out 2017
Guia de aprendizagem 3a unid out 2017
Val Valença
 
Português julho 2017
Português julho 2017Português julho 2017
Português julho 2017
Val Valença
 
Guia de aprendizagem Português Interdisciplinar 2017
Guia de aprendizagem Português Interdisciplinar 2017Guia de aprendizagem Português Interdisciplinar 2017
Guia de aprendizagem Português Interdisciplinar 2017
Val Valença
 
Revisão PORTUGUÊS ENEM RAPIDINHA
Revisão PORTUGUÊS ENEM RAPIDINHARevisão PORTUGUÊS ENEM RAPIDINHA
Revisão PORTUGUÊS ENEM RAPIDINHA
Val Valença
 
Modelo de estrutura para solicitação de apoio a projeto.
Modelo de estrutura para solicitação de apoio a projeto.Modelo de estrutura para solicitação de apoio a projeto.
Modelo de estrutura para solicitação de apoio a projeto.
Val Valença
 
Nivelamento Ensino Médio Português
Nivelamento Ensino Médio PortuguêsNivelamento Ensino Médio Português
Nivelamento Ensino Médio Português
Val Valença
 
Desafio 2nov 2017
Desafio 2nov 2017Desafio 2nov 2017
Desafio 2nov 2017
Val Valença
 
Preseed prof. val valença 2016 redação energia e racionamento
Preseed prof. val valença 2016 redação energia e racionamentoPreseed prof. val valença 2016 redação energia e racionamento
Preseed prof. val valença 2016 redação energia e racionamento
Val Valença
 
Organiza o natal atividade
Organiza o natal   atividadeOrganiza o natal   atividade
Organiza o natal atividade
Val Valença
 
1a prova de recuperação semestral sem gabarito
1a prova de recuperação semestral   sem gabarito1a prova de recuperação semestral   sem gabarito
1a prova de recuperação semestral sem gabarito
Val Valença
 
1a prova de recuperação semestral com gabarito
1a prova de recuperação semestral com gabarito1a prova de recuperação semestral com gabarito
1a prova de recuperação semestral com gabarito
Val Valença
 
Prova de português interdisciplinar
Prova de português interdisciplinar Prova de português interdisciplinar
Prova de português interdisciplinar
Val Valença
 
Seminário de Literatura para Ensino Médio
Seminário de Literatura para Ensino MédioSeminário de Literatura para Ensino Médio
Seminário de Literatura para Ensino Médio
Val Valença
 
Guia de aprendizagem Português ensino médio
Guia de aprendizagem Português ensino médioGuia de aprendizagem Português ensino médio
Guia de aprendizagem Português ensino médio
Val Valença
 
Guia de aprendizagem de Português 1° ano do Ensino Médio do Tempo Integral
Guia de aprendizagem de Português 1° ano do Ensino Médio do Tempo Integral Guia de aprendizagem de Português 1° ano do Ensino Médio do Tempo Integral
Guia de aprendizagem de Português 1° ano do Ensino Médio do Tempo Integral
Val Valença
 
Guia de aprendizagem 2a unid
Guia de aprendizagem 2a unidGuia de aprendizagem 2a unid
Guia de aprendizagem 2a unid
Val Valença
 
Guia de aprendizagem val valença português 1a unid
Guia de aprendizagem val valença português 1a unidGuia de aprendizagem val valença português 1a unid
Guia de aprendizagem val valença português 1a unid
Val Valença
 

Mais de Val Valença (20)

Guia de aprendizagem val valença português 4a unid
Guia de aprendizagem val valença português 4a unidGuia de aprendizagem val valença português 4a unid
Guia de aprendizagem val valença português 4a unid
 
Prova de Português com gabarito sobre Caramuru
Prova de Português com gabarito sobre CaramuruProva de Português com gabarito sobre Caramuru
Prova de Português com gabarito sobre Caramuru
 
Guia de aprendizagem 3a unid out 2017
Guia de aprendizagem 3a unid out 2017Guia de aprendizagem 3a unid out 2017
Guia de aprendizagem 3a unid out 2017
 
Guia de aprendizagem 3a unid out 2017
Guia de aprendizagem 3a unid out 2017Guia de aprendizagem 3a unid out 2017
Guia de aprendizagem 3a unid out 2017
 
Português julho 2017
Português julho 2017Português julho 2017
Português julho 2017
 
Guia de aprendizagem Português Interdisciplinar 2017
Guia de aprendizagem Português Interdisciplinar 2017Guia de aprendizagem Português Interdisciplinar 2017
Guia de aprendizagem Português Interdisciplinar 2017
 
Revisão PORTUGUÊS ENEM RAPIDINHA
Revisão PORTUGUÊS ENEM RAPIDINHARevisão PORTUGUÊS ENEM RAPIDINHA
Revisão PORTUGUÊS ENEM RAPIDINHA
 
Modelo de estrutura para solicitação de apoio a projeto.
Modelo de estrutura para solicitação de apoio a projeto.Modelo de estrutura para solicitação de apoio a projeto.
Modelo de estrutura para solicitação de apoio a projeto.
 
Nivelamento Ensino Médio Português
Nivelamento Ensino Médio PortuguêsNivelamento Ensino Médio Português
Nivelamento Ensino Médio Português
 
Desafio 2nov 2017
Desafio 2nov 2017Desafio 2nov 2017
Desafio 2nov 2017
 
Preseed prof. val valença 2016 redação energia e racionamento
Preseed prof. val valença 2016 redação energia e racionamentoPreseed prof. val valença 2016 redação energia e racionamento
Preseed prof. val valença 2016 redação energia e racionamento
 
Organiza o natal atividade
Organiza o natal   atividadeOrganiza o natal   atividade
Organiza o natal atividade
 
1a prova de recuperação semestral sem gabarito
1a prova de recuperação semestral   sem gabarito1a prova de recuperação semestral   sem gabarito
1a prova de recuperação semestral sem gabarito
 
1a prova de recuperação semestral com gabarito
1a prova de recuperação semestral com gabarito1a prova de recuperação semestral com gabarito
1a prova de recuperação semestral com gabarito
 
Prova de português interdisciplinar
Prova de português interdisciplinar Prova de português interdisciplinar
Prova de português interdisciplinar
 
Seminário de Literatura para Ensino Médio
Seminário de Literatura para Ensino MédioSeminário de Literatura para Ensino Médio
Seminário de Literatura para Ensino Médio
 
Guia de aprendizagem Português ensino médio
Guia de aprendizagem Português ensino médioGuia de aprendizagem Português ensino médio
Guia de aprendizagem Português ensino médio
 
Guia de aprendizagem de Português 1° ano do Ensino Médio do Tempo Integral
Guia de aprendizagem de Português 1° ano do Ensino Médio do Tempo Integral Guia de aprendizagem de Português 1° ano do Ensino Médio do Tempo Integral
Guia de aprendizagem de Português 1° ano do Ensino Médio do Tempo Integral
 
Guia de aprendizagem 2a unid
Guia de aprendizagem 2a unidGuia de aprendizagem 2a unid
Guia de aprendizagem 2a unid
 
Guia de aprendizagem val valença português 1a unid
Guia de aprendizagem val valença português 1a unidGuia de aprendizagem val valença português 1a unid
Guia de aprendizagem val valença português 1a unid
 

Último

Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Ligia Galvão
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
juserpa07
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
Manuais Formação
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
IsabelPereira2010
 
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamentalPlanejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
ericalara2620
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
RenanSilva991968
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
CarlosEduardoSola
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
Mary Alvarenga
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
andressacastro36
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 

Último (20)

Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptxA nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
A nossa mini semana 2706 2906 Juliana.pptx
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manualUFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
UFCD_8298_Cozinha criativa_índice do manual
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
 
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamentalPlanejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptxSlides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
Slides Lição 9, Central Gospel, As Bodas Do Cordeiro, 1Tr24.pptx
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdfAPOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
APOSTILA DE TEXTOS CURTOS E INTERPRETAÇÃO.pdf
 
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdfAPOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
APOSTILA JUIZ DE PAZ capelania cristã.pdf
 
Sinais de pontuação
Sinais de pontuaçãoSinais de pontuação
Sinais de pontuação
 
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdfiNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
iNTRODUÇÃO À Plantas terrestres e Plantas aquáticas. (1).pdf
 
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptxSlides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
Slides Lição 9, Betel, Ordenança para uma vida de santificação, 2Tr24.pptx
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 

Curto ou longo quali 15082014 (1)

  • 1. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO MESTRADO PROFISSIONAL EM LETRAS – PROFLETRAS UFS/ITABAIANA CURTO OU LONGO, O POEMA NO ENSINO FUNDAMENTAL COMO CORPUS SENSÍVEL E POSSÍVEL Projeto de Dissertação de Mestrado apresentado ao Programa de Pós-Graduação do Mestrado Profissional em Letras (PROFLETRAS), UFS/Itabaiana. WALDEMAR VALENÇA PEREIRA Orientadora: Prof.a. Dr.a. Christina Bielinski Ramalho
  • 2. Resumo Centrando-nos em composições sobre indígenas brasileiros, reunimos dez poemas líricos e curtos, de Olga Savary (1933), em forma de haicais que, somados a um poema épico, não tão longo, pois de 712 versos, A lágrima de um Caeté (1849), de Nísia Floresta (1810 – 1885), possam ser utilizados como corpus na prática de ensino de leitura literária. Entendendo o discurso literário como único e inesgotável, a teoria da Semiotização Literária do Discurso (1984), de Anazildo Vasconcelos da Silva, proporcionou, juntamente com uma releitura do gênero épico e lírico, o necessário aprofundamento teórico a partir do qual pudéssemos elaborar uma metodologia de trabalho em sala de aula com o texto lírico/épico. Buscamos, assim, promover o debate sobre a “autonomia feminina”, o “eu do poema” e o “heroísmo épico”, a partir de obras como Poemas épicos: estratégias de leitura, de Christina Ramalho. Além disso, pesquisamos sobre como construir um corpus possível ao estímulo da leitura, a partir da sensibilização estética durante leituras de poemas. Paralelamente, abordamos algumas questões sobre ensino e literatura a partir de nomes como Constância Lima Duarte, Umberto Eco, Roland Barthes, Tzevtan Todorov, Marisa Lajolo, Regina Zilberman, Antônio Cândido, Afrânio Coutinho, Massaud Moisés, Salvatore D’Onofrio, Hênio Último Tavares, Vilson Leffa, Rildo Cosson, Carlos Magno Gomes, William R. Cereja, entre outros. Palavras-chaves: Ensino; Haicai; Epopeia; Heroísmo.
  • 3. Sumário 1 – SOBRE O POEMA NA SALA DE AULA - pág. 11 1. Literatura e ensino– pág. 11 2. O poema como corpus – pág. 15 2 – AS FORMAS LÍRICAS CURTAS E OS POEMAS DE OLGA SAVARY– pág. 21 2.1 O poema curto: variantes e recepção teórica – pág. 21 2.2 A poesia de Olga Savary – pág. 25 2.3 A seleção e análise de poemas curtos de Olga Savary – pág. 27 3 – ESTRATÉGIAS DE RECEPÇÃO EM “A LÁGRIMA DE UM CAETÉ” (1849) DE NÍSIA FLORESTA - pág. 38 3.1 Nísia Floresta (1810-1885), uma escritora poliglota – pág. 38 3.2 A lágrima de um Caeté (1849) de Nísia Floresta: estratégias para uma nova leitura do gênero épico – pág. 40 3.3 A lágrima de um Caeté (1849) e a questão do indianismo romântico indigenista – pág. 45 4 – DO CURTO AO LONGO: UMA EXPERIÊNCIA SIMBIÓTICA – pág. 54 (ANEXOS)
  • 4. SOBRE O POEMA NA SALA DE AULA Graças ao Romantismo, a nossa literatura pôde se adequar ao presente. (CÂNDIDO, 2003, p.327)
  • 5. AS FORMAS LÍRICAS CURTAS E OS POEMAS DE OLGA SAVARY (...) os hai-kais destes 36 anos de poesia (1950 – 1986) têm uma liberdade que na origem não existe, condicionados às tradicionais 5/7/5 sílabas em seus 3 versos. Também não tratam só dos temas habituais: impressões da natureza e uma filosofia ligada ao fluir do tempo. Embora alguns estejam nessa linha, outros estão distantes disso, pois foram escritos com uma visão ocidental, por mais oriental que eu possa me sentir. (SAVARY, 1986, p. 7)
  • 6. ESTRATÉGIAS DE RECEPÇÃO EM A LÁGRIMA DE UM CAETÉ (1849) DE NÍSIA FLORESTA O discurso épico caracteriza-se por sua natureza híbrida, isto é, por apresentar uma dupla instância de enunciação, a narrativa e a lírica, mesclando por isso mesmo, em suas manifestações, os gêneros narrativo e lírico. (…) Com a conversão da proposta aristotélica em teoria do discurso épico, impõe-se o reconhecimento da epopéia apenas por sua instância narrativa, predominante na elaboração discursiva da épica clássica, fazendo com que a crítica, inadvertidamente, arrolasse a epopéia ao gênero narrativo, figurando-a ao lado de uma narrativa de ficção (…) (SILVA e RAMALHO, 2007, p.49)
  • 7. DO CURTO AO LONGO: UMA EXPERIÊNCIA SIMBIÓTICA A ideia de trabalhar as duas extremidades da produção poética, o poema curto e o longo, com foco na temática indígena, envolvendo autoria feminina, uma do século XIX, outra viva e em plena capacidade de criação, nasceu tanto do desejo de tratar de tema importante no âmbito das questões educacionais da atualidade quanto de expandir o contato dos estudantes com a poesia, proporcionando-lhe duas experiências estéticas bem distintas, a leitura crítica de poemas curtos e a de um poema longo, o que, a nosso ver, amplia e potencializa a capacidade de leitura literária dos estudantes.
  • 8. Indígenas do Brasil, o que sois vós? Selvagens? os seus bens já não gozais… Civilizados? não… vossos tiranos Cuidosos vos conservam bem distantes Dessas armas com que ferido tem-vos De sua ilustração, pobre Caboclos!
  • 9. Umbueçaua De coisas plenas melhor não fazer alarde. Amor que mais é senão gorjeta? (SAVARY, 1986, p. 94) UMBUEÇAUA , em Tupi, significa AULA.
  • 10. Quanto à sequência proposta, esclarecemos que o trabalho com os haicais de Savary se insere na metodologia como uma “antecipação” à obra nisiana, já que faz os estudantes mergulharem no universo léxico indígena e, ao mesmo tempo, iniciar as reflexões sobre os valores culturais dessa natureza étnico-temática. Todavia, a própria leitura crítica desses poemas envolve “decifração” e “interpretação”, logo, a sequência com os poemas de Savary é, simultaneamente, uma etapa de preparação para o trabalho com o poema nisiano, e uma sequência completa em si mesmo, já que dela resultarão trabalhos ilustrativos que demostrarão o envolvimento dos estudantes com as questões nascidas das leituras analíticas em momentos de aula.
  • 11. Haicais de Savary Sequência 1 Antecipação: leitura-estímulo do poema Sequência 2 Decifração: leitura crítica dos outros 9 haicais Sequência 3 Interpretação: registro interpretativo, sob forma de ilustrações dos poemas lidos e analisados Epopeia de Nísia floresta Sequência 1 Antecipação: todo o processo anterior com os poemas de Savary, despertando os alunos para as questões indígenas + reflexões básicas sobre o poema longo, em linguagem simples, mas esclarecedora em relação às ideias contidas no “épico”. Sequência 2 Decifração: leitura analítica do poema Sequência 3 Registro interpretativo, sob forma de ilustrações de trechos do poema que se relacionem mais diretamente às questões indígenas. No final do processo, esperamos ter reunido material para possível edição de publicação com os poemas ilustrados.
  • 12. BIBLIOGRAFIA: BRASIL. Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDBs).Brasília: MEC,1996. CANDIDO, A. O estudo analítico do poema. São Paulo: Humanitas, 2006. CANDIDO, A. Formação da literatura brasileira: momentos decisivos, 1750 - 1880. 14ª ed. Rio de Janeiro: Ouro sobre azul, 2013. D’ONOFRIO, Forma e sentido do texto literário. São Paulo: Ática, 2007. CEREJA, William Roberto. Ensino de Literatura: uma proposta dialógica para o trabalho com literatura. São Paulo: Atual, 2005. COSSON, Rildo. Letramento literário: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2007.
  • 13. DUARTE, Constância Lima. Nísia Floresta: vida e obra. Natal: Editora Universitária (UFRN), 1995. FLORESTA, Nísia. A lágrima de um Caeté. Ed. atualizada com Notas e Estudo Crítico de Constância Lima Duarte para a 4ª edição. Natal: Fundação José Augusto, 1997. FLORESTA, Nísia. Inéditos e dispersos de Nísia Floresta. Constância Lima Duarte (org.). Natal: EDUFRN - NCCEN, 2009. FLORESTA, Nísia. Cartas: Nísia Floresta e Augusto Comte. Constância Lima Duarte (org.). Trad. Miguel Lemos e Paula Berinson. Florianópolis: Ed. Mulheres, 2002.
  • 14. ECO, U. Interpretação e Superinterpretação. Trad. Mônica Stahel. 3ª ed. São Paulo: Martins Fontes, 1993. ECO, U. Teoria Geral da Semiótica. Trad. Antônio de Pádua Danesi e Gilson Cesar Cardoso de Souza. 4ª ed. São Paulo: Perspectiva, 2002. FUNARI, Pedro Paulo; PINÓN, Ana. A temática indígena na escola: subsídios para os professores. São Paulo: Contexto, 2011. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. Rio de Janeiro: Paz e Terra: 1996. GOMES, Carlos (Org). Língua e literatura: propostas de ensino. São Cristóvão: Editora UFS, 2009. GOMES, Carlos Magno. Leitura interdisciplinar e estudos culturais. Anais do SILEL. Vol. 01. Uberlândia: EDUFU, 2009. http://www.ileel2.ufu.br/anaisdosilel/wp- content/uploads/2014/04/silel2009_gt_lt01_artigo_6.pdf
  • 15. MOISÉS, Massaud. A análise literária. 18ª ed. São Paulo: Cultrix, 2007. MOISÉS, Massaud. Dicionário de termos literários. Cultrix, São Paulo, 1974. MOISÉS, Massaud. A criação literária: poesia. 16ª ed. São Paulo: Cultrix, 2003. PERRONE-MOISÉS, L. Crítica e intertextualidade. Texto, crítica e escritura. São Paulo: Ática, 1993. RAMALHO, Christina. Elas escrevem o épico. Florianópolis: Ed. Mulheres, 2005. RAMALHO, Christina. Vozes épicas: história e mito segundo as mulheres. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004. Tese de Doutorado.
  • 16. RAMALHO, Christina. Poemas épicos: estratégias de leitura. Rio de Janeiro: Uapê, 2013. ROMERO, Sílvio. Literatura, história e crítica. Luiz Antônio Barreto (org.). Rio de Janeiro: Imago Ed.; Aracaju - Se: Universidade Federal de Sergipe, 2002. SAVARY, Olga. Hai Kais. São Paulo: Roswitha Kempf Editores, 1986. SILVA, Anazildo Vasconcelos. Semiotização literária do discurso. Rio de Janeiro: Elo, 1984. SILVA, Anazildo Vasconcelos. Formação épica da literatura brasileira. Rio de Janeiro: Elo, 1987.
  • 17. SILVA, Anazildo Vasconcelos; Ramalho, Christina. História da Epopéia Brasileira: teoria, crítica e percurso. Rio de Janeiro: Garamond, 2007. SILVA, Anazildo Vasconcelos. Quem canta comigo: representações do social na poesia de Chico Buarque. Rio de Janeiro: Garamond, 2010. SANTAELLA, Lúcia. Da cultura das mídias à cibercultura: o advento do pós-humano. In: Revista FAMECOS, no 22. Porto alegre: 2003. Disponível em: http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistafamecos/article/viewFile/3229/2493 SANTAELLA, Lucia e NÖRTH, Winfriend. Imagem: cognição, semiótica, mídia. São Paulo: iluminuras, 2008.
  • 18. TAVARES, Hênio. Teoria Literária. Belo Horizonte: Itatiaia, 2002. XAVIER, A. C. A Era do Hipertexto: linguagem e tecnologia. Recife:Editora da UFPE, 2009. ZILBERMAN, Regina. A leitura no mundo digital.Revista Signo, Santa Cruz do Sul, v. 34 n.56 p. 22-32, jan./jun. 2009. Disponível em: http://online.unisc.br/seer/index.php/signo/article/viewFile/960/681 ZILBERMAN, Regina. Leitura: dimensões culturais e políticas de um conceito. In:.Revista Nonada. Ano 15, n. 18, p. 47-70. Porto alegre: 2012. Disponível em: <http://seer.uniritter.edu.br/index.php/nonada/article/view/528/313
  • 19. CRONOGRAMA DE PESQUISA  2 MESES para serem dedicados à análise crítica dos haicais de Savary;  3 MESES para serem envoltos em uma complementação da poesia, discriminando, em detalhes, todas as etapas das sequências didáticas propostas;  MESES FINAIS para servirem de aplicação da metodologia em uma turma de 9o ano do Ensino Fundamental, de modo a termos, no trabalho final, registrado como a proposta se realizou na prática.
  • 20. Agradecimentos: “Às mulheres que souberam ousar” CHRISTINA RAMALHO “Vozes Épicas: história e mito segundo as mulheres”