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2º PROJETO POESIA
APRESENTA: GRANDES POETAS
* 19/10/1913
+ 09/07/1980
EDUCAÇÃO INFANTIL APRESENTA:
A Arca de Noé – (Vinícius de Moraes)
O PATO- MATERNAL
AS ABELHAS – JARDIM I
O ELEFANTE – JARDIM II
A GALINHA D’ ANGOLA – JARDIMIII
* 25/08/1936
+ 02/08/2008
Elias José nasceu em Santa Cruz da Prata,
distrito do município de Guaranésia, Minas Gerais, em
25 de agosto de 1936. Além de escritor, Elias José é
professor aposentado de Literatura Brasileira e de
Teoria da Literatura na Faculdade de Filosofia de
Guaxupé (FAFIG), tendo atuado também como vice-
diretor, diretor e coordenador do Departamento de
Letras e como professor de Língua Portuguesa e
Literatura Brasileira na Escola Estadual Dr. Benedito
Leite Ribeiro.
Elias José estreou em livro com “A Mal-
Amada”, em 1970, com apoio de Murilo Rubião, que
reunia contos publicados em suplementos literários do
Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Portugal.
Antes disso, já tinha conquistado o segundo lugar no
Concurso José Lins do Rego da Livraria José Olympio
Editora, em 1968.
Elias José
1º ANO – A CASA E SEU DONO (ELIAS JOSÉ)
CARLOS DRUMMOND DE
ANDRADEBiografia, obras e estilo literário
Este consagrado poeta brasileiro nasceu em Itabira, Minas Gerais no ano de
1902. Tornou-se, pelo conjunto de sua obra, um dos principais
representantes da literatura brasileira do século XX.
Concretizou seus estudos em Belo Horizonte, e, neste mesmo local, deu
início a sua carreira de redator, na imprensa. Também trabalhou por
vários anos como funcionário público.
Seus poemas abordam assuntos do dia a dia, e contam com uma boa dose
de pessimismo e ironia diante da vida. Em suas obras, há ainda uma
permanente ligação com o meio e obras politizadas. Além das poesias,
escreveu diversas crônicas e contos.
Os principais temas retratados nas poesias de Drummond são: conflito
social, a família e os amigos, a existência humana, a visão sarcástica do
mundo e das pessoas e as lembranças da terra natal.
Dentre suas obras poéticas mais importantes destacam-se: Brejo das Almas,
Sentimento do Mundo, José, Lição de Coisas, Viola de Bolso, Claro
Enigma, Fazendeiro do Ar, A Vida Passada a Limpo e Novos Poemas,
Talentoso também na prosa, tem suas prosas reunidas nos seguintes
volumes: Confissões de Minas, Contos de Aprendiz, Passeios na Ilha e
Fala Amendoeira.
Na década de 1980 lançou as seguintes obras: A Paixão Medida,
que contém 28 poemas inéditos; Caso do Vestido (1983); Corpo (1984);
Amar se aprende amando (1985) e Poesia Errante (1988).
Faleceu em 17 de agosto de 1987, no Rio de Janeiro, doze dias após a
morte de sua filha única.
* 31/10/1902
+ 17/08/1987
2º ANO – LAGOA (CARLOS DRUMMOND DE
ANDRADE)
CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE -
AMOR
Para Você desejo o sonho realizado
O amor, esperado. A esperança renovada.
Para você desejo, todas as cores desta vida.
Todas as alegrias que puder sorrir.
Todas as músicas que poder emocionar.
Para você desejo que os amigos sejam mais
Cúmplices, que sua família esteja mais unida,
que sua vida seja mais bem vivida.
Gostaria de lhe desejar tantas coisas...
Mas nada seria suficiente...
Então, desejo apenas que você tenha muitos
desejos.
Desejos grandes...e que eles possam te
mover
a cada minuto ao rumo da sua felicidade.
ANTÔNIO GONÇALVES DIAS
Antônio Gonçalves Dias nasceu em Caxias
(MA) em 10 de agosto de 1823. Era mestiço, filho de um
comerciante português com uma cafuza (mestiça de negro e
índio). Quando foi estudar Direito em Coimbra, conheceu
alguns escritores românticos portugueses, com quem
estabeleceu relações importantes para a sua formação
intelectual como poeta.
Ainda em Portugal, escreveu sua famosa poesia
“Canção do exílio”, a qual mostra o saudosismo do autor em
regressar ao Brasil. De volta ao país de origem, tem alguns
casos amorosos e vive uma paixão por Ana Amélia. No
entanto, a mão da jovem é recusada pelo fato de Gonçalves
Dias ser mestiço. Acometido por doenças regressa à Europa
em busca de tratamento. Na volta ao Brasil, o poeta morre
nas costas do Maranhão, no naufrágio do Ville de Boulogne,
navio no qual estava no dia 3 de novembro de 1864.
É também, junto com Gonçalves de Magalhães,
introdutor do Romantismo no Brasil. Sua obra abrange o
nacionalismo de duas formas: na exaltação da pátria e na
figura do índio. Na obra de Gonçalves Dias o índio é valente
e digno de honra e os colonizadores são figurados como
destruidores. Ainda em sua temática podemos notar outros
temas do Romantismo, como o amor, a saudade, a
melancolia. Além disso, compôs poesias sobre a natureza e a
religiosidade.
* 10/08/1823
+ 03/11/1864
3º ANO – CANÇÃO DO EXÍLIO (GONÇALVES
DIAS)
FRANCISCO SIMÕES
Nasceu em 1946 em Almada. Fez o curso da Escola
de Artes Decorativas António Arroio em 1965 e o curso de
Escultura da Academia de Música e Belas Artes da Madeira
em 1974. Em 1967 foi bolseiro da OCDE em Roma, Turim,
Novara, Verona e Milão e no ano seguinte trabalhou no
Museu do Louvre a convite de Germain Bazin.
Em 1989 foi nomeado, pelo Ministério da Educação,
consultor de Artes Plásticas para o projecto A Cultura
começa na Escola, em 1990 foi colaborador do JL (Jornal de
Letras, Artes e Ideias) e em 1992 foi nomeado, pelo
Ministério da Educação, membro do grupo de trabalho de
Humanização e Valorização Estética dos espaços
Educativos.
Em 1996, a Escola Secundária do Laranjeiro passou a
ter o seu nome, como homenagem. Vive e trabalha em
Sintra desde 1991.
É pintor e escultor e conta com uma série de
monumentos e obras em espaços públicos, nomeadamente
as esculturas do Parque dos
Poetas, em Oeiras.
Francisco Simões tem como motivo recorrente nos seus
trabalhos, a mulher.
* 1946
4º ANO – VOO DE PAPEL (FRANCISCO
SIMÕES)
4º ANO ALUNA: GABRIELA – SORRISO
BRASILEIROSorriso brasileiro
É salgado o gosto deste solo agreste
Pelo pranto da seca, da fome e da peste.
É doce o sabor deste asfalto tão quente
Ao molho de sangue, de violência inclemente.
É triste o olhar da infância-ameaça
Fugindo da vida, do medo e da caça.
É trêmula a mão do idoso que aguarda
A consulta, o salário e a esperança roubada.
É preconceituoso todo olhar que ignora
Feridas expostas e a indigência que implora.
É covarde toda força que age escoltada
Tirando a vida de quem não tem mais nada.
É falsa a democracia que a poucos banqueteia
E destina à maioria as sobras da ceia.
É muita comissão para tão pouco inquérito
E parcos resultados a merecer tanto mérito.
É lama, é brejo, é areia movediça
Engolindo a verdade, a honra, a justiça.
É avalanche que arrasta, oprime e apequena,
E a sociedade? - De costas para a cena.
É bonito, saudável, feliz, que imagem
O sorrir do poder e da politicagem.
É sem teto, saúde, comida ou brejeiro
O olhar que se esconde no sorrir brasileiro.
Francisco Simões
OLAVO BILAC
Olavo Bilac (1865-1918) foi um poeta e jornalista brasileiro.
Escreveu a letra do Hino à Bandeira brasileira. É membro fundador
da Academia Brasileira de Letras, ocupou a cadeira nº 15. Foi um
dos principais representantes do Movimento Parnasiano que
valorizou o cuidado formal do poema, em busca de palavras raras,
rimas ricas e rigidez das regras da composição poética.
Olavo Bilac (1865-1918) nasceu no Rio de janeiro, no dia 16
de dezembro de 1865. Era filho do cirurgião militar, Brás Martins
dos Guimarães e de Delfina Belmira Gomes de Paula. Estudou
Medicina e Direito, sem concluir nenhum dos cursos. Dedicou-se ao
jornalismo e à poesia. Foi noivo de Amélia de Oliveira, irmã de seu
amigo Alberto de Oliveira, que foi impedida de casar por outro irmão
que não aceitava a vida de poeta boêmio que Bilac levava.
Colaborou em vários jornais e revistas como Gazeta de
Notícias e Diário de Notícias. Exerceu o cargo de Secretário do
Congresso Pan-Americano em Buenos Aires. Foi inspetor de
instrução de escola pública e membro do Conselho Superior do
Departamento Federal. Exerceu constante atividade nacionalista,
realizando pregações cívicas em todo país sobre a obrigatoriedade
do serviço militar.
Pertenceu à Escola Parnasiana Brasileira, sendo um dos
seus principais poetas. Sua primeira obra foi "Poesias", publicada
em 1888. Nela o poeta já estava identificado com as propostas do
Parnasianismo. Sua poesia apresentava várias temáticas. Na linha
tipicamente parnasiana, escreveu sobre temas greco-romanos. Fez
várias descrições da natureza, indicando uma herança romântica.
Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac morreu no Rio de
Janeiro, no dia 28 de dezembro de 1918.
* 16/12/1865
+ 28/12/1918
5º ANO – RECITANDO: JOÃO LEANDRO
ANA LINS DO GUIMARÃES
PEIXOTO BRÊTAS - CORA
CORALINACora Coralina, pseudônimo de Ana Lins do Guimarães
Peixoto Brêtas, 20/08/1889 — 10/04/1985, é a grande poetisa do
Estado de Goiás.
Se achava mais doceira do que escritora. Considerava os
doces cristalizados de caju, abóbora, figo e laranja, que
encantavam os vizinhos e amigos, obras melhores do que os
poemas escritos em folhas de caderno. Só em 1965, aos 75
anos, ela conseguiu realizar o sonho de publicar o primeiro livro,
Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais. Ana Lins dos
Guimarães Peixoto Brêtas viveu por muito tempo de sua
produção de doces, até ficar conhecida como Cora Coralina, a
primeira mulher a ganhar o Prêmio Juca Pato, em 1983, com o
livro Vintém de Cobre – Meias Confissões de Aninha.
Nascida em Goiás, Cora tornou-se doceira para sustentar
os quatro filhos depois que o marido, o advogado paulista
Cantídio Brêtas, morreu, em 1934. “Mamãe foi uma mulher à
frente do seu tempo”, diz a filha caçula, Vicência Brêtas Tahan,
autora do livro biográfico Cora Coragem Cora Poesia. “Dona de
uma mente aberta, sempre nos passou a lição de coragem e
otimismo.” Aos 70 anos, decidiu aprender datilografia para
preparar suas poesias e enviá-las aos editores. Cora, que
começou a escrever poemas e contos aos 14 anos, cursou
apenas até a terceira série do primário. Nos últimos anos de
vida, quando sua obra foi reconhecida, participou de
conferências, homenagens e programas de televisão, e não
perdeu a doçura da alma de escritora e confeiteira.
* 20/08/1889
+ 10/04/1985
5º ANO – NÃO SEI... (CORA CORALINA)
Não sei... se a vida é curta ou longa demais pra
nós,
Mas sei que nada do que vivemos tem sentido,
se não tocamos o coração das pessoas.
Muitas vezes basta ser:
Colo que acolhe,
Braço que envolve,
Palavra que conforta,
Silêncio que respeita,
Alegria que contagia,
Lágrima que corre,
Olhar que acaricia,
Desejo que sacia,
Amor que promove.
E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá
sentido à vida.
É o que faz com que ela não seja nem curta, nem
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Mas que seja intensa, verdadeira, pura... Enquanto
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Grandes poetas brasileiros apresentados na educação infantil e fundamental

  • 3. EDUCAÇÃO INFANTIL APRESENTA: A Arca de Noé – (Vinícius de Moraes)
  • 5. AS ABELHAS – JARDIM I
  • 6. O ELEFANTE – JARDIM II
  • 7. A GALINHA D’ ANGOLA – JARDIMIII
  • 8. * 25/08/1936 + 02/08/2008 Elias José nasceu em Santa Cruz da Prata, distrito do município de Guaranésia, Minas Gerais, em 25 de agosto de 1936. Além de escritor, Elias José é professor aposentado de Literatura Brasileira e de Teoria da Literatura na Faculdade de Filosofia de Guaxupé (FAFIG), tendo atuado também como vice- diretor, diretor e coordenador do Departamento de Letras e como professor de Língua Portuguesa e Literatura Brasileira na Escola Estadual Dr. Benedito Leite Ribeiro. Elias José estreou em livro com “A Mal- Amada”, em 1970, com apoio de Murilo Rubião, que reunia contos publicados em suplementos literários do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Portugal. Antes disso, já tinha conquistado o segundo lugar no Concurso José Lins do Rego da Livraria José Olympio Editora, em 1968. Elias José
  • 9. 1º ANO – A CASA E SEU DONO (ELIAS JOSÉ)
  • 10. CARLOS DRUMMOND DE ANDRADEBiografia, obras e estilo literário Este consagrado poeta brasileiro nasceu em Itabira, Minas Gerais no ano de 1902. Tornou-se, pelo conjunto de sua obra, um dos principais representantes da literatura brasileira do século XX. Concretizou seus estudos em Belo Horizonte, e, neste mesmo local, deu início a sua carreira de redator, na imprensa. Também trabalhou por vários anos como funcionário público. Seus poemas abordam assuntos do dia a dia, e contam com uma boa dose de pessimismo e ironia diante da vida. Em suas obras, há ainda uma permanente ligação com o meio e obras politizadas. Além das poesias, escreveu diversas crônicas e contos. Os principais temas retratados nas poesias de Drummond são: conflito social, a família e os amigos, a existência humana, a visão sarcástica do mundo e das pessoas e as lembranças da terra natal. Dentre suas obras poéticas mais importantes destacam-se: Brejo das Almas, Sentimento do Mundo, José, Lição de Coisas, Viola de Bolso, Claro Enigma, Fazendeiro do Ar, A Vida Passada a Limpo e Novos Poemas, Talentoso também na prosa, tem suas prosas reunidas nos seguintes volumes: Confissões de Minas, Contos de Aprendiz, Passeios na Ilha e Fala Amendoeira. Na década de 1980 lançou as seguintes obras: A Paixão Medida, que contém 28 poemas inéditos; Caso do Vestido (1983); Corpo (1984); Amar se aprende amando (1985) e Poesia Errante (1988). Faleceu em 17 de agosto de 1987, no Rio de Janeiro, doze dias após a morte de sua filha única. * 31/10/1902 + 17/08/1987
  • 11. 2º ANO – LAGOA (CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE)
  • 12. CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE - AMOR Para Você desejo o sonho realizado O amor, esperado. A esperança renovada. Para você desejo, todas as cores desta vida. Todas as alegrias que puder sorrir. Todas as músicas que poder emocionar. Para você desejo que os amigos sejam mais Cúmplices, que sua família esteja mais unida, que sua vida seja mais bem vivida. Gostaria de lhe desejar tantas coisas... Mas nada seria suficiente... Então, desejo apenas que você tenha muitos desejos. Desejos grandes...e que eles possam te mover a cada minuto ao rumo da sua felicidade.
  • 13. ANTÔNIO GONÇALVES DIAS Antônio Gonçalves Dias nasceu em Caxias (MA) em 10 de agosto de 1823. Era mestiço, filho de um comerciante português com uma cafuza (mestiça de negro e índio). Quando foi estudar Direito em Coimbra, conheceu alguns escritores românticos portugueses, com quem estabeleceu relações importantes para a sua formação intelectual como poeta. Ainda em Portugal, escreveu sua famosa poesia “Canção do exílio”, a qual mostra o saudosismo do autor em regressar ao Brasil. De volta ao país de origem, tem alguns casos amorosos e vive uma paixão por Ana Amélia. No entanto, a mão da jovem é recusada pelo fato de Gonçalves Dias ser mestiço. Acometido por doenças regressa à Europa em busca de tratamento. Na volta ao Brasil, o poeta morre nas costas do Maranhão, no naufrágio do Ville de Boulogne, navio no qual estava no dia 3 de novembro de 1864. É também, junto com Gonçalves de Magalhães, introdutor do Romantismo no Brasil. Sua obra abrange o nacionalismo de duas formas: na exaltação da pátria e na figura do índio. Na obra de Gonçalves Dias o índio é valente e digno de honra e os colonizadores são figurados como destruidores. Ainda em sua temática podemos notar outros temas do Romantismo, como o amor, a saudade, a melancolia. Além disso, compôs poesias sobre a natureza e a religiosidade. * 10/08/1823 + 03/11/1864
  • 14. 3º ANO – CANÇÃO DO EXÍLIO (GONÇALVES DIAS)
  • 15. FRANCISCO SIMÕES Nasceu em 1946 em Almada. Fez o curso da Escola de Artes Decorativas António Arroio em 1965 e o curso de Escultura da Academia de Música e Belas Artes da Madeira em 1974. Em 1967 foi bolseiro da OCDE em Roma, Turim, Novara, Verona e Milão e no ano seguinte trabalhou no Museu do Louvre a convite de Germain Bazin. Em 1989 foi nomeado, pelo Ministério da Educação, consultor de Artes Plásticas para o projecto A Cultura começa na Escola, em 1990 foi colaborador do JL (Jornal de Letras, Artes e Ideias) e em 1992 foi nomeado, pelo Ministério da Educação, membro do grupo de trabalho de Humanização e Valorização Estética dos espaços Educativos. Em 1996, a Escola Secundária do Laranjeiro passou a ter o seu nome, como homenagem. Vive e trabalha em Sintra desde 1991. É pintor e escultor e conta com uma série de monumentos e obras em espaços públicos, nomeadamente as esculturas do Parque dos Poetas, em Oeiras. Francisco Simões tem como motivo recorrente nos seus trabalhos, a mulher. * 1946
  • 16. 4º ANO – VOO DE PAPEL (FRANCISCO SIMÕES)
  • 17. 4º ANO ALUNA: GABRIELA – SORRISO BRASILEIROSorriso brasileiro É salgado o gosto deste solo agreste Pelo pranto da seca, da fome e da peste. É doce o sabor deste asfalto tão quente Ao molho de sangue, de violência inclemente. É triste o olhar da infância-ameaça Fugindo da vida, do medo e da caça. É trêmula a mão do idoso que aguarda A consulta, o salário e a esperança roubada. É preconceituoso todo olhar que ignora Feridas expostas e a indigência que implora. É covarde toda força que age escoltada Tirando a vida de quem não tem mais nada. É falsa a democracia que a poucos banqueteia E destina à maioria as sobras da ceia. É muita comissão para tão pouco inquérito E parcos resultados a merecer tanto mérito. É lama, é brejo, é areia movediça Engolindo a verdade, a honra, a justiça. É avalanche que arrasta, oprime e apequena, E a sociedade? - De costas para a cena. É bonito, saudável, feliz, que imagem O sorrir do poder e da politicagem. É sem teto, saúde, comida ou brejeiro O olhar que se esconde no sorrir brasileiro. Francisco Simões
  • 18. OLAVO BILAC Olavo Bilac (1865-1918) foi um poeta e jornalista brasileiro. Escreveu a letra do Hino à Bandeira brasileira. É membro fundador da Academia Brasileira de Letras, ocupou a cadeira nº 15. Foi um dos principais representantes do Movimento Parnasiano que valorizou o cuidado formal do poema, em busca de palavras raras, rimas ricas e rigidez das regras da composição poética. Olavo Bilac (1865-1918) nasceu no Rio de janeiro, no dia 16 de dezembro de 1865. Era filho do cirurgião militar, Brás Martins dos Guimarães e de Delfina Belmira Gomes de Paula. Estudou Medicina e Direito, sem concluir nenhum dos cursos. Dedicou-se ao jornalismo e à poesia. Foi noivo de Amélia de Oliveira, irmã de seu amigo Alberto de Oliveira, que foi impedida de casar por outro irmão que não aceitava a vida de poeta boêmio que Bilac levava. Colaborou em vários jornais e revistas como Gazeta de Notícias e Diário de Notícias. Exerceu o cargo de Secretário do Congresso Pan-Americano em Buenos Aires. Foi inspetor de instrução de escola pública e membro do Conselho Superior do Departamento Federal. Exerceu constante atividade nacionalista, realizando pregações cívicas em todo país sobre a obrigatoriedade do serviço militar. Pertenceu à Escola Parnasiana Brasileira, sendo um dos seus principais poetas. Sua primeira obra foi "Poesias", publicada em 1888. Nela o poeta já estava identificado com as propostas do Parnasianismo. Sua poesia apresentava várias temáticas. Na linha tipicamente parnasiana, escreveu sobre temas greco-romanos. Fez várias descrições da natureza, indicando uma herança romântica. Olavo Brás Martins dos Guimarães Bilac morreu no Rio de Janeiro, no dia 28 de dezembro de 1918. * 16/12/1865 + 28/12/1918
  • 19. 5º ANO – RECITANDO: JOÃO LEANDRO
  • 20. ANA LINS DO GUIMARÃES PEIXOTO BRÊTAS - CORA CORALINACora Coralina, pseudônimo de Ana Lins do Guimarães Peixoto Brêtas, 20/08/1889 — 10/04/1985, é a grande poetisa do Estado de Goiás. Se achava mais doceira do que escritora. Considerava os doces cristalizados de caju, abóbora, figo e laranja, que encantavam os vizinhos e amigos, obras melhores do que os poemas escritos em folhas de caderno. Só em 1965, aos 75 anos, ela conseguiu realizar o sonho de publicar o primeiro livro, Poemas dos Becos de Goiás e Estórias Mais. Ana Lins dos Guimarães Peixoto Brêtas viveu por muito tempo de sua produção de doces, até ficar conhecida como Cora Coralina, a primeira mulher a ganhar o Prêmio Juca Pato, em 1983, com o livro Vintém de Cobre – Meias Confissões de Aninha. Nascida em Goiás, Cora tornou-se doceira para sustentar os quatro filhos depois que o marido, o advogado paulista Cantídio Brêtas, morreu, em 1934. “Mamãe foi uma mulher à frente do seu tempo”, diz a filha caçula, Vicência Brêtas Tahan, autora do livro biográfico Cora Coragem Cora Poesia. “Dona de uma mente aberta, sempre nos passou a lição de coragem e otimismo.” Aos 70 anos, decidiu aprender datilografia para preparar suas poesias e enviá-las aos editores. Cora, que começou a escrever poemas e contos aos 14 anos, cursou apenas até a terceira série do primário. Nos últimos anos de vida, quando sua obra foi reconhecida, participou de conferências, homenagens e programas de televisão, e não perdeu a doçura da alma de escritora e confeiteira. * 20/08/1889 + 10/04/1985
  • 21. 5º ANO – NÃO SEI... (CORA CORALINA) Não sei... se a vida é curta ou longa demais pra nós, Mas sei que nada do que vivemos tem sentido, se não tocamos o coração das pessoas. Muitas vezes basta ser: Colo que acolhe, Braço que envolve, Palavra que conforta, Silêncio que respeita, Alegria que contagia, Lágrima que corre, Olhar que acaricia, Desejo que sacia, Amor que promove. E isso não é coisa de outro mundo, é o que dá sentido à vida. É o que faz com que ela não seja nem curta, nem longa demais, Mas que seja intensa, verdadeira, pura... Enquanto