O documento descreve a morfologia e anatomia da soja, incluindo sua história, classificação científica e aspectos morfológicos como raiz, caule, folha, flor e fruto. Explica que a soja cultivada atualmente é diferente de seus ancestrais selvagens da Ásia e foi melhorada por cientistas chineses antigos. No Brasil, a soja começou a ser cultivada comercialmente na década de 1960 para substituir o trigo e atender à demanda por farelo de soja para suínos e
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
O documento descreve a morfologia e fisiologia da soja, incluindo sua classificação, histórico, componentes, características das raízes, caule, folhas, flores e frutos. Detalha também os estádios de desenvolvimento, exigências de temperatura, disponibilidade hídrica e fotoperíodo para o cultivo da soja.
A agricultura é um setor que está em constante mudança e à algumas safras o número de produtores que fazem o plantio de uma safra no verão vem crescendo, juntamente com a cultura do girassol. Diante disto, é importante que se conheça a fisiologia e fenologia desta espécie para uma melhor tomada de decisão em busca de um manejo preciso e correto, bem como conhecer as interferências da ecofisiologia. Pensando nisso está apresentação aborta estes três tópicos de uma forma mais aprofundada afim de se ter uma base de conhecimentos a respeito do girassol.
[1] O documento discute os processos de desenvolvimento, crescimento e diferenciação vegetal. [2] Inclui informações sobre as fases do desenvolvimento, indução floral, tipos de meristemas e suas funções no crescimento primário e secundário. [3] Também aborda os processos de embriogênese, crescimento celular e fatores que influenciam a transição para a fase reprodutiva.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo suas características, classificação botânica, partes morfológicas como raiz, caule, folha, flor e fruto. Também aborda a fenologia do algodoeiro, desde a semeadura até a colheita, e fatores ecofisiológicos que influenciam cada estágio de desenvolvimento.
A fruticultura brasileira tem grande importância econômica e social no país. É o terceiro maior produtor mundial de frutas, atrás da China e Índia, gerando 6 milhões de empregos diretos e renda para a agricultura familiar. As principais frutas cultivadas são laranja, banana e abacaxi. A maior parte da produção é destinada ao consumo interno, com apenas 1,8% sendo exportado em 2009, devido à baixa qualidade e infraestrutura deficiente. Contudo, as exportações de frut
O documento discute a morfologia e ecofisiologia da soja, incluindo sua classificação científica, estruturas morfológicas como raiz, caule e folhas, estádios de desenvolvimento, e requisitos ambientais como temperatura, fotoperíodo e água. Ele também cobre grupos de maturação e combinações de cultivares.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
Uma flor é uma estrutura reprodutiva formada por órgãos sexuais e outros modificados. Uma flor completa tem todos os verticilos - cálice, corola, estames e carpelos. As flores são classificadas de acordo com a presença desses verticilos e o número de peças. O gineceu contém os carpelos que dão origem ao fruto e sementes.
MORFOLOGIA E FENOLOGIA DA CULTURA DA SOJAGeagra UFG
O documento descreve a morfologia e fisiologia da soja, incluindo sua classificação, histórico, componentes, características das raízes, caule, folhas, flores e frutos. Detalha também os estádios de desenvolvimento, exigências de temperatura, disponibilidade hídrica e fotoperíodo para o cultivo da soja.
A agricultura é um setor que está em constante mudança e à algumas safras o número de produtores que fazem o plantio de uma safra no verão vem crescendo, juntamente com a cultura do girassol. Diante disto, é importante que se conheça a fisiologia e fenologia desta espécie para uma melhor tomada de decisão em busca de um manejo preciso e correto, bem como conhecer as interferências da ecofisiologia. Pensando nisso está apresentação aborta estes três tópicos de uma forma mais aprofundada afim de se ter uma base de conhecimentos a respeito do girassol.
[1] O documento discute os processos de desenvolvimento, crescimento e diferenciação vegetal. [2] Inclui informações sobre as fases do desenvolvimento, indução floral, tipos de meristemas e suas funções no crescimento primário e secundário. [3] Também aborda os processos de embriogênese, crescimento celular e fatores que influenciam a transição para a fase reprodutiva.
O documento descreve a morfologia e fisiologia do algodoeiro, incluindo suas características, classificação botânica, partes morfológicas como raiz, caule, folha, flor e fruto. Também aborda a fenologia do algodoeiro, desde a semeadura até a colheita, e fatores ecofisiológicos que influenciam cada estágio de desenvolvimento.
A fruticultura brasileira tem grande importância econômica e social no país. É o terceiro maior produtor mundial de frutas, atrás da China e Índia, gerando 6 milhões de empregos diretos e renda para a agricultura familiar. As principais frutas cultivadas são laranja, banana e abacaxi. A maior parte da produção é destinada ao consumo interno, com apenas 1,8% sendo exportado em 2009, devido à baixa qualidade e infraestrutura deficiente. Contudo, as exportações de frut
O documento discute a morfologia e ecofisiologia da soja, incluindo sua classificação científica, estruturas morfológicas como raiz, caule e folhas, estádios de desenvolvimento, e requisitos ambientais como temperatura, fotoperíodo e água. Ele também cobre grupos de maturação e combinações de cultivares.
Definida como a commoditie mais importante do Brasil, a soja tem grande representatividade em nossa economia. Assim, sabemos a necessidade de se conhecer o estádios fenológicos para conhecer a fisiologia da planta e determinar o momento certo da entrada na lavoura.
Os subtemas abordados nessa apresentação foram: os estádios fenológicos, os ciclos C3 e C4, os principais hormônios, hábito de crescimento e a ecofisiologia.
Uma flor é uma estrutura reprodutiva formada por órgãos sexuais e outros modificados. Uma flor completa tem todos os verticilos - cálice, corola, estames e carpelos. As flores são classificadas de acordo com a presença desses verticilos e o número de peças. O gineceu contém os carpelos que dão origem ao fruto e sementes.
O documento discute o processo de germinação de sementes em três frases:
1) A germinação envolve a transformação do embrião em uma plântula através de processos como a absorção de água, ativação enzimática, digestão de reservas e crescimento do eixo embrionário.
2) A respiração da semente durante a germinação quebra as reservas armazenadas para gerar energia e substratos para o crescimento da plântula.
3) A germinação de cereais envolve a quebra do endos
O documento descreve a anatomia e morfologia das folhas, definindo suas principais partes e estruturas, como epiderme, mesofilo e sistemas vasculares. Também classifica as folhas de acordo com características como forma, base, ápice, nervação, posição do pecíolo e consistência. Folhas compostas também são definidas e classificadas.
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
O documento discute dormência de sementes, incluindo suas vantagens e desvantagens, fatores que influenciam a dormência como temperatura e luz, e métodos para quebrar a dormência como escarificação química e mecânica e estratificação.
O documento descreve as características do abacaxi, incluindo sua origem na América do Sul, morfologia com folhas rígidas e frutos em forma de baga, importância econômica e medicinal por conter vitamina C e minerais.
Este documento discute a fisiologia do estresse em plantas. Resume os principais tipos de estresse, incluindo déficit hídrico, excesso de água, temperatura, salinidade e congelamento. Explica como as plantas se adaptam e respondem a esses estresses através de mecanismos como fechamento estomático, abscisão foliar e acúmulo de solutos protetores.
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementesBruno Rodrigues
O documento descreve os processos de formação e desenvolvimento das sementes em plantas. Aborda a esporogênese e gametogênese, polinização, fecundação e embriogênese. Explica como as plantas conquistaram o ambiente terrestre através da formação de sementes e como os processos reprodutivos se tornaram cada vez mais independentes da água.
O documento descreve os principais hormônios vegetais, incluindo suas funções e locais de síntese. Os hormônios controlam o crescimento e desenvolvimento das plantas e incluem auxinas, citocininas, etileno, ácido abscísico e giberilinas. O documento também discute os processos de fototropismo e gravitropismo em plantas.
As plantas podem ser divididas em três grupos conforme seu metabolismo fotossintético: plantas C3, plantas C4 e plantas CAM. Plantas C3 fixam carbono apenas pela enzima Rubisco. Plantas C4 possuem um ciclo adicional que concentra CO2, melhorando a eficiência. Plantas CAM abrem os estômatos à noite para absorver CO2, economizando água.
Hormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e EtilenoCarolina Sobrenome
O documento discute as hormonas vegetais ácido abscísico e etileno. O ácido abscísico estimula a abscisão, inibe a germinação de sementes e promove o fechamento dos estomas. O etileno promove a abscisão e estimula a maturação dos frutos. As autoras do trabalho são Ângela Frango, Carolina Delgado e Carolina Carreira.
O documento descreve a anatomia da folha e da flor. Detalha que as folhas têm duas epidermes e um mesófilo no meio, e que as flores têm órgãos de suporte, proteção e reprodução, incluindo sépalas, pétalas, estames e carpelos.
O documento descreve as diferentes partes e tipos de raízes de plantas, incluindo suas funções principais de absorção de água e nutrientes e fixação no solo. Ele classifica as raízes quanto à origem e habitat e descreve sistemas radiculares especiais como raízes tuberosas, aéreas, sugadoras e tabulares.
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da SojaGustavo Avila
O documento discute aspectos fisiológicos do desenvolvimento da soja, incluindo fotossíntese, crescimento vegetativo e reprodutivo, desenvolvimento radicular, e efeitos de fatores ambientais como umidade, radiação solar, fotoperíodo e temperatura.
O documento descreve as estruturas e processos envolvidos na germinação e desenvolvimento inicial das plantas a partir da semente. Ele explica que a semente é composta por uma casca, endosperma e embrião, e durante a germinação o embrião se desenvolve para formar raiz, caule e folhas primárias. O documento também discute os tipos de raízes, caules e folhas encontrados nas plantas.
1. A flor é constituída por diferentes peças florais inseridas no receptáculo, incluindo sépalas, pétalas, estames e carpelos.
2. Existem diferentes tipos de flores de acordo com a presença ou ausência dos verticilos estéreis e férteis.
3. As peças florais possuem características morfológicas específicas que permitem classificar o tipo de flor.
Este documento apresenta informações sobre a família Poaceae, incluindo sua classificação, morfologia, espécies importantes como milho, trigo e cana-de-açúcar. O documento também discute a distribuição, importância econômica e usos da família, que inclui muitas culturas alimentares e forrageiras importantes.
O documento descreve diferentes tipos de inflorescências, incluindo indefinidas como racemos, cachos, corimbos e umbelas, e definidas como monocásios, dicásios e panículas. As inflorescências são agrupamentos de flores ligadas a um eixo e cada tipo tem disposições distintas de pedicelos e flores.
O documento descreve a origem, distribuição, importância nutricional e características botânicas da alface. Origina da região Mediterrânea há 4500 anos e disseminou-se pela Europa e Américas. É uma importante fonte de vitaminas e minerais, porém seu valor nutricional varia de acordo com a cor das folhas. Pertence à família Asteraceae e possui diferentes variedades cultivadas.
O documento resume a morfologia do feijoeiro, descrevendo suas principais partes como raiz, caule, folhas, flores e frutos. Detalha os quatro tipos de hábito de crescimento e os nove estádios fenológicos de desenvolvimento da planta, desde a germinação até a maturação dos grãos.
O documento discute o processo de germinação de sementes em três frases:
1) A germinação envolve a transformação do embrião em uma plântula através de processos como a absorção de água, ativação enzimática, digestão de reservas e crescimento do eixo embrionário.
2) A respiração da semente durante a germinação quebra as reservas armazenadas para gerar energia e substratos para o crescimento da plântula.
3) A germinação de cereais envolve a quebra do endos
O documento descreve a anatomia e morfologia das folhas, definindo suas principais partes e estruturas, como epiderme, mesofilo e sistemas vasculares. Também classifica as folhas de acordo com características como forma, base, ápice, nervação, posição do pecíolo e consistência. Folhas compostas também são definidas e classificadas.
O documento fornece informações sobre a classificação científica, morfologia, desenvolvimento fenológico e principais operações da soja, milho e algodão. Detalha as características dos sistemas radiculares, caules, folhas, flores, frutos e sementes de cada cultura, bem como suas etapas fenológicas e recomendações para fertilização, aplicação de defensivos e colheita.
O arroz é consumido praticamente todos os dias pela quase totalidade dos brasileiros. A apresentação a seguir trata sobre o desenvolvimento desta cultura tão importante na alimentação em nosso país, desde a sua morfologia, germinação, fases fenológicas, até alguns fatores importantes que afetam a sua produção e as condições climáticas mais adequadas para o sucesso no seu cultivo.
O documento discute dormência de sementes, incluindo suas vantagens e desvantagens, fatores que influenciam a dormência como temperatura e luz, e métodos para quebrar a dormência como escarificação química e mecânica e estratificação.
O documento descreve as características do abacaxi, incluindo sua origem na América do Sul, morfologia com folhas rígidas e frutos em forma de baga, importância econômica e medicinal por conter vitamina C e minerais.
Este documento discute a fisiologia do estresse em plantas. Resume os principais tipos de estresse, incluindo déficit hídrico, excesso de água, temperatura, salinidade e congelamento. Explica como as plantas se adaptam e respondem a esses estresses através de mecanismos como fechamento estomático, abscisão foliar e acúmulo de solutos protetores.
Unidade 02 formação e desenvolvimento das sementesBruno Rodrigues
O documento descreve os processos de formação e desenvolvimento das sementes em plantas. Aborda a esporogênese e gametogênese, polinização, fecundação e embriogênese. Explica como as plantas conquistaram o ambiente terrestre através da formação de sementes e como os processos reprodutivos se tornaram cada vez mais independentes da água.
O documento descreve os principais hormônios vegetais, incluindo suas funções e locais de síntese. Os hormônios controlam o crescimento e desenvolvimento das plantas e incluem auxinas, citocininas, etileno, ácido abscísico e giberilinas. O documento também discute os processos de fototropismo e gravitropismo em plantas.
As plantas podem ser divididas em três grupos conforme seu metabolismo fotossintético: plantas C3, plantas C4 e plantas CAM. Plantas C3 fixam carbono apenas pela enzima Rubisco. Plantas C4 possuem um ciclo adicional que concentra CO2, melhorando a eficiência. Plantas CAM abrem os estômatos à noite para absorver CO2, economizando água.
Hormonas Vegetais, Fitormonas, Ácido Abscísico e EtilenoCarolina Sobrenome
O documento discute as hormonas vegetais ácido abscísico e etileno. O ácido abscísico estimula a abscisão, inibe a germinação de sementes e promove o fechamento dos estomas. O etileno promove a abscisão e estimula a maturação dos frutos. As autoras do trabalho são Ângela Frango, Carolina Delgado e Carolina Carreira.
O documento descreve a anatomia da folha e da flor. Detalha que as folhas têm duas epidermes e um mesófilo no meio, e que as flores têm órgãos de suporte, proteção e reprodução, incluindo sépalas, pétalas, estames e carpelos.
O documento descreve as diferentes partes e tipos de raízes de plantas, incluindo suas funções principais de absorção de água e nutrientes e fixação no solo. Ele classifica as raízes quanto à origem e habitat e descreve sistemas radiculares especiais como raízes tuberosas, aéreas, sugadoras e tabulares.
Apresentação Aspectos Fisiológicos da Cultura da SojaGustavo Avila
O documento discute aspectos fisiológicos do desenvolvimento da soja, incluindo fotossíntese, crescimento vegetativo e reprodutivo, desenvolvimento radicular, e efeitos de fatores ambientais como umidade, radiação solar, fotoperíodo e temperatura.
O documento descreve as estruturas e processos envolvidos na germinação e desenvolvimento inicial das plantas a partir da semente. Ele explica que a semente é composta por uma casca, endosperma e embrião, e durante a germinação o embrião se desenvolve para formar raiz, caule e folhas primárias. O documento também discute os tipos de raízes, caules e folhas encontrados nas plantas.
1. A flor é constituída por diferentes peças florais inseridas no receptáculo, incluindo sépalas, pétalas, estames e carpelos.
2. Existem diferentes tipos de flores de acordo com a presença ou ausência dos verticilos estéreis e férteis.
3. As peças florais possuem características morfológicas específicas que permitem classificar o tipo de flor.
Este documento apresenta informações sobre a família Poaceae, incluindo sua classificação, morfologia, espécies importantes como milho, trigo e cana-de-açúcar. O documento também discute a distribuição, importância econômica e usos da família, que inclui muitas culturas alimentares e forrageiras importantes.
O documento descreve diferentes tipos de inflorescências, incluindo indefinidas como racemos, cachos, corimbos e umbelas, e definidas como monocásios, dicásios e panículas. As inflorescências são agrupamentos de flores ligadas a um eixo e cada tipo tem disposições distintas de pedicelos e flores.
O documento descreve a origem, distribuição, importância nutricional e características botânicas da alface. Origina da região Mediterrânea há 4500 anos e disseminou-se pela Europa e Américas. É uma importante fonte de vitaminas e minerais, porém seu valor nutricional varia de acordo com a cor das folhas. Pertence à família Asteraceae e possui diferentes variedades cultivadas.
O documento resume a morfologia do feijoeiro, descrevendo suas principais partes como raiz, caule, folhas, flores e frutos. Detalha os quatro tipos de hábito de crescimento e os nove estádios fenológicos de desenvolvimento da planta, desde a germinação até a maturação dos grãos.
O documento descreve a história e a cadeia produtiva do café no Brasil. Ele discute a origem e morfologia das espécies de café mais cultivadas, o cultivo do café conilon, pragas e doenças que afetam o café.
As angiospermas são plantas que produzem flores e frutos contendo sementes. Elas dominam a vegetação terrestre e ocupam quase todos os ecossistemas. Dividem-se em monocotiledôneas e dicotiledôneas. Seu ciclo reprodutivo envolve polinização, germinação do pólen e fertilização, resultando em sementes protegidas dentro de frutos.
cana-de-açucar-botanica e anatomia-antonio inacio ferraz, técnico em eletroni...ANTONIO INACIO FERRAZ
Este documento descreve a classificação botânica e anatomia da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar é uma planta perene da família Poaceae. Os cultivares atuais são híbridos de várias espécies do gênero Saccharum. O documento explica a estrutura e função dos principais órgãos da planta, como colmos, folhas, flores e raízes.
O documento descreve o desenvolvimento da planta de soja, dividido em fases vegetativa e reprodutiva. Explica que a fase vegetativa é subdividida em estádios (V1, V2 etc), enquanto a fase reprodutiva possui oito estádios. Detalha como identificar cada estádio de acordo com o número de nós foliares desenvolvidos e a forma das folhas.
Angiospermas possuem sementes dentro de frutos, que se originam das flores. São o grupo de plantas com maior diversidade e importância para a produção de matéria orgânica terrestre. As flores são estruturas reprodutoras modificadas que contém estames, pistilo e pétalas.
O documento descreve a cultura do arroz, abordando sua origem histórica na China, introdução no Brasil e importância econômica. Detalha as características morfológicas da planta, incluindo raízes, colmo, folhas, flores e grãos. Explora também as fases de desenvolvimento, época de plantio, cultivares e métodos de estabelecimento e condução da lavoura.
CANA DE AÇÚCAR-ANTONIO INACIO FERRAZ PESQUISADOR E TÉCNICO EM ELETRONICA, AGR...ANTONIO INACIO FERRAZ
1) A cana-de-açúcar é uma planta perene da família Poaceae, cultivada através de híbridos de várias espécies do gênero Saccharum.
2) Seus principais órgãos são os colmos, folhas e raízes, sendo os colmos responsáveis pelo armazenamento do açúcar.
3) O melhoramento genético da cana-de-açúcar utilizou espécies como S. spontaneum para aumentar a resistência a pragas e doenças.
1) A cana-de-açúcar pertence à família Poaceae e é um híbrido de várias espécies do gênero Saccharum, sendo cultivada para produção de açúcar e etanol.
2) Seus principais órgãos são os colmos, folhas e raízes, sendo os colmos responsáveis pelo armazenamento do caldo rico em sacarose.
3) A cana-de-açúcar floresce raramente em cultivo comercial devido à baixa produtividade, mas o florescimento
O documento discute as funções e componentes das sementes, incluindo a cobertura, tecido de reserva e eixo embrionário. Também explica o processo de germinação e como fatores como umidade, temperatura e oxigênio afetam a velocidade e sucesso da germinação. A qualidade das sementes é importante para o estabelecimento de culturas saudáveis.
O documento apresenta o abacaxizeiro, descrevendo sua origem, exigências edafoclimáticas, ciclo da cultura, variedades, manejo de mudas, plantio, consorcio, controle de plantas daninhas, irrigação, doenças e pragas. Fornece detalhes técnicos sobre o cultivo comercial dessa fruteira tropical.
O documento descreve a classificação botânica e anatomia da cana-de-açúcar. A cana-de-açúcar é uma planta perene da família Poaceae e os híbridos atuais são resultado de cruzamentos entre diferentes espécies do gênero Saccharum. O documento explica as características dos principais órgãos da planta, como colmos, folhas, sistema radicular e inflorescência.
O documento discute a cultura do mamoeiro, incluindo sua origem na América do Sul, importância econômica no Brasil e aspectos nutricionais. Também aborda aspectos botânicos, cultivares, exigências climáticas e de solo, propagação e produção de mudas.
O documento fornece instruções detalhadas para o plantio de um pomar de limão, incluindo a produção de mudas, preparação da área, espaçamento das plantas, adubação e cuidados com possíveis deficiências nutricionais.
O documento discute a cultura da manga no Brasil, incluindo sua origem na Ásia, importância econômica, classificação botânica, produção de mudas, principais variedades cultivadas e influência do clima e solo. Aborda também o crescimento das exportações brasileiras de manga e os desafios da cultura no país.
O documento fornece informações sobre o ciclo de cultivo e características do algodoeiro. Resume que o algodoeiro é dividido em fases vegetativa e reprodutiva, com estádios como emergência, vegetativo, botões florais, florescimento e abertura dos capulhos. Detalha aspectos como fenologia, demanda hídrica, formação da fibra e características morfológicas da planta.
O documento fornece informações sobre a cultura do centeio, incluindo sua classificação botânica, origem, importância econômica, características morfológicas, exigências climáticas e nutricionais, época de semeadura, cultivares, pragas e doenças.
O documento descreve as principais características do reino Plantae, incluindo que são eucariontes autótrofos fotossintetizantes. As plantas são divididas em criptógamas e fanerógamas. A reprodução assexuada ocorre através de estaquia, mergulhia, alporquia e enxertia.
O documento descreve as características morfológicas, biológicas e de disseminação da planta daninha Cyperus rotundus, conhecida como tiririca. A tiririca é uma espécie perene da família Cyperaceae que se reproduz tanto vegetativamente através de rizomas e tubérculos quanto por sementes. Sua ampla distribuição e alta capacidade de competição tornam a tiririca uma das piores plantas daninhas do mundo, exigindo um manejo integrado que inclui controles cultural, mecân
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Morfologia e anatomia vegetal
1. MORFOLOGIA E ANATOMIA
VEGETAL- BCA 08
MORFOLOGIA EXTERNA DA SOJA
(GLYCINE MAX).
Ministério da Educação – Brasil
Universidade Federal dos Vales do
Jequitinhonha e Mucuri -UFVJM
Minas Gerais – Brasil
2. HISTÓRIA DA SOJA
A soja que hoje cultivamos é muito diferente dos
seus ancestrais, que eram plantas rasteiras que se
desenvolviam na costa leste da Ásia,
principalmente ao longo do rio Yangtse, na
China. Sua evolução começou com o
aparecimento de plantas oriundas de cruzamentos
naturais entre duas espécies de soja selvagem que
foram domesticadas e melhoradas por cientistas da
antiga China.
3. NO BRASIL
No final da década de 60, dois fatores internos
fizeram o Brasil começar a enxergar a soja como
um produto comercial, fato que mais tarde
influenciaria no cenário mundial de produção do
grão. Na época, o trigo era a principal cultura do
Sul do Brasil e a soja surgia como uma opção de
verão, em sucessão ao trigo. O Brasil também
iniciava um esforço para produção de suínos e
aves, gerando demanda por farelo de soja. Em
1966, a produção comercial de soja já era uma
necessidade estratégica, sendo produzidas cerca
de 500 mil toneladas no País.
4. PRODUTIVIDADE
o Safra 2015/2016 atingirá 210,5
milhões de toneladas de grãos.
o A quantidade representa 1,4% a
mais do que a colheita do ano
agrícola anterior, com aumento de
2,8 milhões de toneladas.
7. RAIZES
oRaiz do tipo axial;
oRaízes principais e secundárias;
oÉ dividido em três partes.
8. 1° A radícula do embrião cresce verticalmente para
baixo, desta cresce a raiz principal e dependendo
da temperatura do solo ( média de 22 a 27 °C) a
raiz pode desenvolver-se 2,5 a 5,0 cm diários.
2° Parte com início do florescimento com formação
das vargens. A raiz principal contínua e sem
crescimento, podendo alcançar 75 cm de
profundidade e as raízes laterais continuam se
ramificando até os 15 cm da raiz axial.
9. 3° Período entre a formação das vargens,
enchimento de grãos e a maturação fisiológica,
diminuição no crescimento da raiz principal; por
outro lado, há aumento no desenvolvimento e
penetração das raízes secundárias principais.
10. Na raiz da soja é encontrado nódulos resultantes
de bactérias que são essenciais para o seu
crescimento e o desenvolvimento, pois são elas
que fornecem nitrogênio fixados do ar atmosférico
e em troca recebem hidratos de carbonos.
11. CAULE
O caule da soja é do tipo herbáceo ereto,
pubescente e ramificados, desenvolve-se a partir
do eixo embrionário, logo depois do início da
germinação.
Observação: [Bot.]-Pubescente é um termo
botânico que define um parte da planta que é
coberta por pelos finos, curtos e macios.
12.
13.
14. O hipocótilo é a primeira porção desenvolvida do
caule, seguido epicótilo;
Hipocótilo- Porção entre as raízes e os cotilédones;
Epicótilo- Porção entre os cotilédones e as folhas
primárias;
Após o epicótilo, são formados os internóidios e,
em cada nó, cada nó, há uma folha e nas axilas
desta uma gema lateral.
15.
16.
17. TIPO DE GERMINAÇÃO DA SOJA
Apresenta na emergência duas folhas
cotiledonares, que se diferem das demais pelo
formato, oval e elíptico.
Germinação epígea os cotilédones se elevam
acima do solo, devido ao alongamento do
hipocótilo, como por exemplo, a soja.
19. FOLHAS
Ao longo do crescimento – 3 tipos
Cotiledonares ou embrionárias;
Simples ou unifolioladas;
Trifolioladas ou compostas.
20.
21. As folhas simples possuem único folíolo, são
inseridas opostamente no primeiro nó, acima do nó
cotiledonar.
O caule principal ou as ramificações produz três
folíolos (trifolioladas), sendo um terminal e dois
laterais, dispostos alternadamente, de forma
dística.
22. MORFOLOGIA DA FLOR
As flores da soja são formadas pelo
cálice, corola, androceu e fineceu, ou
seja, são flores completas. Ocorrem em
racemos terminais ou axilares. O
número de flores varia de 2 a 35 por
racemos e m quando abertas, medem
de 3 a 8m. A abertura floral pela manhã
e é influenciada pelas condições de
temperatura e umidade.
26. AUTÓGAMA
Possui os carpelos e estames protegidos pela
corola;
Flores em geral na cor branca ou púrpura;
Floração a partir de 10 a 12 folha trifolioladas.
29. O fruto da soja é oriundo de duas valvas de um
carpelo simples. É do tipo de vagem, achatado,
reto a pouco curvado, pubescente e deiscente;
geralmente possui 2 a 7 cm de comprimento,
dependendo da cultivar e das condições
adofoclimáticas, enquanto a largura varia entre 1 a
2 cm.
30. O número de vagens por inflorescência é de 2 a
mais 20 e acima de 400 por planta. A vagem tem
de uma a cinco sementes, contudo, a maioria das
cultivares apresenta as vagens com duas ou três
sementes.
31. A cor da vagem madura pode ser amarelo-palha
muito claro, cinza-claro a quase preto, sendo estas
características resultantes da presença de caroteno
ou xantofila e da presença ou ausência de
pigmentos antociânicos e, ainda, pelas condições
de temperatura e umidade na maturação.
32. SEMENTE
A semente da soja é composta por um envoltório
chamado togumento. Há variações quanto a forma,
tamanho, cor do tegumento, cor do hilo e cor dos
cotilédones, A forma é cariável, podendo ser
glososa, elipsoidal e oval, O tamanho varia de 2 a
30 g por 100 sementes;
33.
34. A coloração do tegumento pode ser amarelo palha,
amarelo-oliváceo, verde-oliva, marrom, preta ou
bicolor. No togumento encontra-se o hilo e em sua
extremidade a micrópila e abaixo desta, o
hipocítilo. A cor dos cotilédones na semente
madura é amarela ou verde, ocorrendo coloração
amarela para maioria das cultivares.
35. TIPO DE CRESCIMENTO
Os cultivares de soja são classificados quanto ao
seu tipo de crescimento (forma e estrutura
morfológica) e pelos seus quesitos em
comprimento de dia e temperatura, necessários
para iniciar o desenvolvimento floral ou reprodutivo.
37. O tipo de crescimento – determinado e
semideterminado, a gema terminal transforma-se
em uma inflorescências terminal;
Crescimento indeterminado não há transformação
da gema terminal, e o caule continua a se
desenvolver mesmo após o florescimento.
O tipo de crescimento pode ser determinado,
indeterminado e semideterminado;
38. Crescimento determinado
Variedades cultivadas pertencentes ao grupo de
maturação de V a X.
São características por plantas finalizam o
crescimento vegetativo a partir do início do
florescimento.
As principais características da planta com hábito
de crescimento determinado são: a haste principal
termina com rácemo terminal; gema apical termina
a sua atividade vegetativa com o início do
florescimento;
39. florescimento inicia-se no 4º ou 5º nó da haste
principal e progride em direção ao seu ápice;
Na floração a planta já atingiu cerca de 87% a
90% de sua altura e matéria seca finais;
Para as condições brasileiras, esse tipo é mais
adaptado a solos de melhor fertilidade.
40. CRESCIMENTO INDETERMINADO
Ao contrário do determinado, mantém o
crescimento vegetativo após o florescimento,
desenvolvendo nós e alongando os caules. A
maturação das vagens ocorre de cima para baixo.
Incluídas no grupo de maturação 00 a IV.
41.
42. Principais características
Não apresenta o rácemo terminal na haste
principal;
A gema terminal continua sua atividade vegetativa
simultaneamente à fase reprodutiva da planta;
O florescimento inicia-se no 4º ou 5º nó da haste
principal e progride para baixo e para cima; no
início do florescimento apresenta apenas 50% a
60% da sua altura final.
43. CRESCIMENTO SEMIDETERMINADO
Se caracteriza em plantas que possuem inflorência
racemosa teminal e axilar. Ao florescer, já atingiram
cerca de 70% da altura final. A maturação das
vagens é semelhante às de hábito determinado.