Sorgo - Comercialização e Logística, foi o tema apresentado pelo membro Juliana Ferrari . Alguns aspectos sobre comercialização e logística dos cinco tipos de sorgo ( granífero, forrageiro, sacarino, biomassa e vassoura), em âmbito nacional e internacional foram a base da apresentação. Confira os slides utilizados na apresentação.
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
Para que a cultura expresse todo o seu potencial genético produtivo, são necessárias técnicas de manejos adequadas, para que se tenha um sistema de produção capaz de proporcionar altos rendimentos em diferentes condições e níveis tecnológicos sustentáveis. Para um bom desenvolvimento da lavoura,são necessários cuidados com o manejo e tratos culturais, comuns a qualquer cultura.
Desta forma os tratos culturais devem ser feitos na hora certa. A concorrência das ervas daninhas é muito prejudicial, principalmente durante os 30 primeiros dias após a emergência das plantas. As ervas daninhas são eliminadas através de um ou dois cultivos, mas o equipamento utilizado nessa operação não deve se aprofundar muito, para não prejudicar o sistema radicular do sorgo e diminuir o seu rendimento.
Se houver condições favoráveis , o controle das ervas daninhas na cultura do sorgo pode ser feito com herbicidas, com bons resultados.Os produtos à base de Atrazina podem ser aplicados em pré emergência, desde que a planta já tenha desenvolvido três folhas.
As pragas merecem um cuidado especial do produtor. É preciso acompanhar e identificar as pragas e saber quando elas causam danos econômicos. As pragas subterrâneas, como: larva- -arame, bicho-bolo, pão-de-galinha e corós, causam prejuízos na fase inicial e devem ser controladas por meio do tratamento de sementes. As demais pragas,como : lagarta do cartucho,mosca do sorgo, broca da cana-de-açucar devem ser controladas nos estágios iniciais da praga pelo controle químico.
O sorgo pode adquirir doenças provocadas por bactérias, fungos ou vírus. O controle deve ser feito de forma preventiva, com escolha de variedades, boa adubação e nutrição das plantas.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
O milho é uma cultura de ciclo anual e crescimento determinado, no qual o crescimento vegetativo se finaliza após o florescimento. a cultura apresenta ao todo 14 estádios fenológicos (VE; v1; v2; v3; v6; v10; v14; vt; r1; r2; r3; r4; r5 e r6) os quais tem o desenvolvimento intermediado por hormônios. Nos intervalos entre esses estádios existem diferentes exigências climáticas e potenciais produtivos.
Os principais hormônios são as auxinas, giberelina, etileno, citocinina e ácido abscísico. responsáveis pelo alongamento celular, regulação de crescimento e germinação, envelhecimento e maturação da clorofila, crescimento por multiplicação e inibição da germinação, respectivamente.
Como uma planta de metabolismo c4, o milho apresenta vantagens quando comparado à plantas de metabolismo c3, dentre elas à eficiência da fotossíntese diante de condições desvantajosas ao vegetal. pelo fato de ser uma planta de dias curtos a exposição à dias longos pode promover um atraso no seu florescimento diante do aumento da fase vegetativa.
Outro ponto importante em relação ao melhor desenvolvimento da cultura são as condições ecofisiológicas ideais, dentre elas a textura do solo com teores de argila entre 30 e 35% propiciando uma boa retenção de água e nutrientes, faixa de temperatura ideal entre 23 e 28°C viabilizando a chegada de luz para todas as plantas, evitando o atraso na maturação dos grãos perante redução de disponibilidade de luz.
O potencial produtivo e a produtividade podem ser afetados diante do estádio no qual são feitas as aplicações. diante disso, é recomendado evitar a aplicação de herbicidas nos estádios v5/v7, pois pode acarretar a redução no número de fileiras por espiga.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Geagra UFG
O sorgo (Sorghum bicolor) é uma planta com ciclo de 90 a 120 dias. A sua morfologia é composta por um colmo que varia de 1,20 m (granífero), podendo chegar até 4,0 m (espécie sacarina). Possui inflorescência do tipo panícula que contém androceu e gineceu. Já o milheto tem o ciclo de 130 dias, o seu colmo é aéreo, as folhas são longas e as lâminas foliares (tem o formato lanceolado). Na inflorescência, as espiguetas e aristas originam-se de um invólucro.
O sorgo apresenta 10 estádios fenológicos no total, sendo três vegetativos (E0- germinação, E1- abertura das folhas primárias, E2-cinco folhas e E3- diferenciação do ponto de crescimento), três de florescimento (E4 que irá apresentar de dez a doze folhas, E5-Emborrachamento, E6- florescimento) e os finais que são de enchimento de grãos, (E7- grão leitoso, E8- grão pastoso/duro, E9- maturidade fisiológica). O milheto também é composto por 10 estádios fenológicos que em E0 até E3 é caracterizado pela semeadura até a iniciação da panícula ,nos estádios E4,E5,E6 teremos a visualização da folha bandeira até 50% de visualização de flores contido na panícula, já após a fase de desenvolvimento da panícula em E7,E8,E9, após o enchimentos dos grãos a planta estará em maturidade fisiológica.
Para produção de grãos o sorgo requer em média no seu ciclo cerca 350 mm de água para a produção de grãos e o milheto consegue ser ainda mais eficiente com a produção abaixo dos 300 mm. Ambas as plantas são sensíveis ao fotoperíodo, sendo plantas de dias curtos e tendo o seu florescimento em noites longas. A temperatura ótima para o crescimento e desenvolvimento do sorgo é entorno de 33-34°C e já o milheto está entre 20-35°C.
O sorgo e o milheto possuem metabolismo C4, ou seja, são plantas eficientes no mecanismo fotossintético, fazendo com que as mesmas não percam carbono orgânico por fotorrespiração e com isso há um melhor aproveitamento desse processo, quando comparado as plantas do ciclo c3. Os seus principais hormônios são Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Ácido Abscísico e Etileno, que serão hormônios essenciais para o crescimento e desenvolvimento de sementes,r aízes, flores e caules e também podendo atuar no florescimento e no amadurecimento dos grãos.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
Os estudos envolvendo Fenologia e Fisiologia visam auxiliar na tomada de decisões no campo referente à posicionamento de culturas, época de plantio, aplicações de insumos e vários outros aspectos. Dessa forma, esta apresenta-ção visa auxiliar nestas decisões ao passo que aborda características fenoló-gicas e fisiológicas relevantes à cultura do Sorgo e do Milheto e como isto in-fluencia em situações cotidianas do Engenheiro Agrônomo.
Os indícios da presença do Phaseolus vulgaris L. datam de cerca de 10.000 anos atrás. Segundo estudo publicado na US National Library of Medicine National Institutes of Health, as variedades de feijão típicas de Portugal exibem proximidade gênica com as próprias das Cordilheiras dos Andes, compreende-se que os feijões que se vieram a ser usados comumente em Portugal terão sido aqueles que provieram originalmente dessa região da América do Sul.
Nesse contexto, a importante leguminosa se propagou pelo mundo e atualmente é o alimento com maior contribuição proteica à alimentação do povo brasileiro. No Brasil, a cultura é cultivada em três safras, sendo importante ressaltar que o sistema de irrigação é peça chave para a presença da safra de inverno, que compreende o período de semeadura de abril até julho.
Um exemplo disso é a região goiana do Vale do Araguaia que obteve 65 sacos/hectare com a utilização de uma cultivar precoce de 65 a 75 dias de alta produtividade, tipo 1 e de porte semi-ereto.
Mesmo o país apresentando a menor área plantada desde 1976, o estado de Goiás, em contrapartida, teve aumento nas suas áreas para produção e alcançou produtividade acima da média geral.
Logo, o estado de Goiás possui papel de destaque no cenário nacional, com seu nível de produção abaixo apenas do Paraná e Minas Gerais, conforme o Boletim de Grãos feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
O manejo de plantio do algodoeiro é de extrema importância, pois está ligado a diversos fatores, que juntamente com técnicas e práticas visam o potencial máximo tanto quantitativo como qualitativo.
O plantio é umas das etapas mais importantes do cultivo do algodoeiro, sendo decisivo para a obtenção de altas produtividades. Ele requer muitos cuidados, pois dele depende todo o processo produtivo. No processo de semeadura, é fundamental a escolha correta da cultivar; o uso de sementes com alta pureza genética e qualidade fisiológica (germinação e vigor); a definição da época de semeadura, do espaçamento entre fileiras e da população desejada de plantas, do equipamento e da profundidade de semeadura; a realização do tratamento de sementes com fungicidas e inseticidas; a regulagem da dose e localização do adubo de semeadura, assim como a escolha da época de plantio e colheita.
O clima interfere diretamente na produção do algodoeiro, já que a cultura do algodão é muito sensível a variações climáticas, por isso é necessário que o plantio seja planejado e realizado em condições climáticas favoráveis e é importante se atentar a época de colheita que deve coincidir com tempo seco.
Portanto, nesse trabalho veremos como esses diferentes fatores interferem na produção do algodoeiro, importância da época de plantio, forma correta do manejo de acordo com a necessidade da área, assim como, a importância do tratamento de sementes, uso de grafite, técnicas para o plantio e cálculo de semeadura.
O sorgo (Sorghum spp), originário da África e parte da Ásia, é o 5° cereal mais produzido no mundo, sendo muito importante na alimentação humana em alguns países, na fabricação de rações, grãos, forragem, silagem e produção de vassouras, dentre outros.
Diante disso, nota-se que a área mundial plantada com o sorgo vem crescendo cada vez mais e com excelentes perspectivas de produção. Atualmente, o EUA é o principal produtor do grão, e o Brasil se inclui na lista dos principais.
Um estudo da EMBRAPA mostra que, no Brasil, em cinco anos, teremos aumentos expressivos na produção do sorgo, passando de 1,2 milhões de hectares plantados, para 2 milhões. Existem fatores que corroboram com esse crescimento, tais como o aumento na tecnologia utilizada na produção, menor custo de produção em detrimento do milho, e economia de 1/3 de água na produção de biocombustíveis em comparação com o milho. Mas, apesar de todo o avanço, ainda existem entraves para a expansão da cultura, sendo os altos custos com combustíveis e transportes, falta de produtos químicos registrados para a cultura, falta de investimento em pesquisa e investimento em fábricas de ração para utilização do sorgo.
O milheto (Pennisetum spp), originário da África, mais precisamente do Deserto do Saara, é um importante grão para utilização em forragens e cobertura. Para o Cerrado, o milheto vem desempenhando cada vez mais um bom papel no que tange a cobertura de solo.
O cerrado possui solos ácidos, pobres em nutrientes e de baixa fertilidade, sendo necessário um bom manejo para alcançar grandes produtividades. O milheto na forma de cobertura, traz grandes benefícios para o solo, como: manter a umidade do solo, proteger contra a alta temperatura, ciclagem de nutrientes e controle de determinadas plantas daninhas.
Atualmente, está sendo bastante utilizado para a alimentação humana e animal, e com grandes perspectivas de expansão, apesar do déficit de estudos e materiais sobre esse grão.
Manejo integrado de pragas, insetos e nematoides na cultura da cana de açucar, identificação da praga e seus danos causados e método de controle indicado.
A colheita é um dos fatores limitantes para se ter, de fato, uma boa produtividade. Sabendo isso, nessa apresentação será abordado manejo pré – colheita, umidade ideal de grãos, manutenção de colhedora, classificação em tangencial, axial ou híbrida e constituição da máquina. Para finalizar, falaremos sobre perdas e armazenagem de grãos.
A cultura de sorgo e milheto vêm apresentando grande significância para o mercado interno de grãos no Brasil atual, principalmente no momento da segunda safra ou popularmente conhecida como safrinha. Por este motivo, as doenças vêm se expressando cada vez mais e com elas a necessidade do manejo correto dessas culturas, a fim de maximizar a produção. Nos slides há uma sequência das principais doenças e seus respectivos manejos relativos a sorgo e milheto.
Como em toda cultura, um bom plantio do Girassol será determinado por uma série de fatores. Esta apresentação dá enfoque ao processo de preparo do solo e plantio desta espécie em segunda safra (safrinha) na região do Cerrado. A adubação é abordada revendo um pouco as funções de cada nutriente na planta e trazendo as adubações recomendadas na literatura e a adquirida em contato com um produtor rural. Alguns artigos citados abordam a questão da compactação do solo e da exportação e absorção de nutrientes. O Boro, micronutriente limitante destaque na cultura do Girassol, também é estudado. Por último, são trazidas alguns híbridos que estão no mercado atual.
Devido ao comprometimento da lavoura de Girassol ocasionado por pragas, esta apresentação aborda suas principais características de identificação, juntamente com os danos ocasionados pelas mesmas. Enfatizando a importância e as alternativas de controle para se obter um bom manejo. Alternativas como o controle biológico utilizado para algumas destas pragas, a implantação de armadilhas que ainda é pouco difundido para a cultura e o controle químico, contendo os principais produtos utilizados e exemplificando alguns grupos químicos, onde através da alternância destes, podemos manejar mecanismos de resistência.
A escolha da semente e a qualidade de semeadura são a primeira etapa para o sucesso da lavoura, que tem relação com o espaçamento equidistante entre sementes, profundidade correta, e sulco fechado para garantir a germinação e a emergência das plântulas. Portanto a semeadura é momento de calma e de capricho para garantir a germinação e distribuição uniforme de plantas e número adequado de panículas por área, no caso do Arroz. Na apresentação a seguir, são expostos sistemas de Plantio de Arroz no Brasil com informações básicas: Sistemas de cultivo, preparo de solo, época de plantio, densidade populacional, espaçamentos entre plantas, implementos utilizados entre outros.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
Fenologia e fisiologia da cultura do milhoGeagra UFG
O milho é uma cultura de ciclo anual e crescimento determinado, no qual o crescimento vegetativo se finaliza após o florescimento. a cultura apresenta ao todo 14 estádios fenológicos (VE; v1; v2; v3; v6; v10; v14; vt; r1; r2; r3; r4; r5 e r6) os quais tem o desenvolvimento intermediado por hormônios. Nos intervalos entre esses estádios existem diferentes exigências climáticas e potenciais produtivos.
Os principais hormônios são as auxinas, giberelina, etileno, citocinina e ácido abscísico. responsáveis pelo alongamento celular, regulação de crescimento e germinação, envelhecimento e maturação da clorofila, crescimento por multiplicação e inibição da germinação, respectivamente.
Como uma planta de metabolismo c4, o milho apresenta vantagens quando comparado à plantas de metabolismo c3, dentre elas à eficiência da fotossíntese diante de condições desvantajosas ao vegetal. pelo fato de ser uma planta de dias curtos a exposição à dias longos pode promover um atraso no seu florescimento diante do aumento da fase vegetativa.
Outro ponto importante em relação ao melhor desenvolvimento da cultura são as condições ecofisiológicas ideais, dentre elas a textura do solo com teores de argila entre 30 e 35% propiciando uma boa retenção de água e nutrientes, faixa de temperatura ideal entre 23 e 28°C viabilizando a chegada de luz para todas as plantas, evitando o atraso na maturação dos grãos perante redução de disponibilidade de luz.
O potencial produtivo e a produtividade podem ser afetados diante do estádio no qual são feitas as aplicações. diante disso, é recomendado evitar a aplicação de herbicidas nos estádios v5/v7, pois pode acarretar a redução no número de fileiras por espiga.
O arroz está entre os três cereais mais cultivados no mundo (milho, trigo e arroz). Logo esse grão apresenta uma importância muito grande para o Brasil e para o mundo, principalmente para os países asiáticos, que produzem e consumem ao mesmo tempo 90% da produção mundial desse produto. Entender um pouco da história e do contexto por trás dessa cultura ajuda na prestação de serviços adequados aos diferentes profissionais ligados à agricultura.
Fenologia e Fisiologia do sorgo e milheto Geagra UFG
O sorgo (Sorghum bicolor) é uma planta com ciclo de 90 a 120 dias. A sua morfologia é composta por um colmo que varia de 1,20 m (granífero), podendo chegar até 4,0 m (espécie sacarina). Possui inflorescência do tipo panícula que contém androceu e gineceu. Já o milheto tem o ciclo de 130 dias, o seu colmo é aéreo, as folhas são longas e as lâminas foliares (tem o formato lanceolado). Na inflorescência, as espiguetas e aristas originam-se de um invólucro.
O sorgo apresenta 10 estádios fenológicos no total, sendo três vegetativos (E0- germinação, E1- abertura das folhas primárias, E2-cinco folhas e E3- diferenciação do ponto de crescimento), três de florescimento (E4 que irá apresentar de dez a doze folhas, E5-Emborrachamento, E6- florescimento) e os finais que são de enchimento de grãos, (E7- grão leitoso, E8- grão pastoso/duro, E9- maturidade fisiológica). O milheto também é composto por 10 estádios fenológicos que em E0 até E3 é caracterizado pela semeadura até a iniciação da panícula ,nos estádios E4,E5,E6 teremos a visualização da folha bandeira até 50% de visualização de flores contido na panícula, já após a fase de desenvolvimento da panícula em E7,E8,E9, após o enchimentos dos grãos a planta estará em maturidade fisiológica.
Para produção de grãos o sorgo requer em média no seu ciclo cerca 350 mm de água para a produção de grãos e o milheto consegue ser ainda mais eficiente com a produção abaixo dos 300 mm. Ambas as plantas são sensíveis ao fotoperíodo, sendo plantas de dias curtos e tendo o seu florescimento em noites longas. A temperatura ótima para o crescimento e desenvolvimento do sorgo é entorno de 33-34°C e já o milheto está entre 20-35°C.
O sorgo e o milheto possuem metabolismo C4, ou seja, são plantas eficientes no mecanismo fotossintético, fazendo com que as mesmas não percam carbono orgânico por fotorrespiração e com isso há um melhor aproveitamento desse processo, quando comparado as plantas do ciclo c3. Os seus principais hormônios são Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Ácido Abscísico e Etileno, que serão hormônios essenciais para o crescimento e desenvolvimento de sementes,r aízes, flores e caules e também podendo atuar no florescimento e no amadurecimento dos grãos.
O Brasil é o segundo maior produtor de soja do mundo, perdendo apenas para os EUA. No ranking dos principais centros produtores estão atualmente: Mato Grosso ocupando a primeira colocação, seguido de Paraná e Rio Grande do Sul.
Novas tecnologias são constantemente inseridas para aumentar a produtividade desta cultura, consequentemente, novas alternativas para um sistema produtivo mais sustentável surgem como: Sistema de Plantio Direto (SPD) e Integração Lavoura Pecuária e Floresta (ILPF). Portanto, estes e outros assuntos podem ser conferidos à seguir.
Fenologia e Fisiologia do Sorgo e MilhetoGeagra UFG
Os estudos envolvendo Fenologia e Fisiologia visam auxiliar na tomada de decisões no campo referente à posicionamento de culturas, época de plantio, aplicações de insumos e vários outros aspectos. Dessa forma, esta apresenta-ção visa auxiliar nestas decisões ao passo que aborda características fenoló-gicas e fisiológicas relevantes à cultura do Sorgo e do Milheto e como isto in-fluencia em situações cotidianas do Engenheiro Agrônomo.
Os indícios da presença do Phaseolus vulgaris L. datam de cerca de 10.000 anos atrás. Segundo estudo publicado na US National Library of Medicine National Institutes of Health, as variedades de feijão típicas de Portugal exibem proximidade gênica com as próprias das Cordilheiras dos Andes, compreende-se que os feijões que se vieram a ser usados comumente em Portugal terão sido aqueles que provieram originalmente dessa região da América do Sul.
Nesse contexto, a importante leguminosa se propagou pelo mundo e atualmente é o alimento com maior contribuição proteica à alimentação do povo brasileiro. No Brasil, a cultura é cultivada em três safras, sendo importante ressaltar que o sistema de irrigação é peça chave para a presença da safra de inverno, que compreende o período de semeadura de abril até julho.
Um exemplo disso é a região goiana do Vale do Araguaia que obteve 65 sacos/hectare com a utilização de uma cultivar precoce de 65 a 75 dias de alta produtividade, tipo 1 e de porte semi-ereto.
Mesmo o país apresentando a menor área plantada desde 1976, o estado de Goiás, em contrapartida, teve aumento nas suas áreas para produção e alcançou produtividade acima da média geral.
Logo, o estado de Goiás possui papel de destaque no cenário nacional, com seu nível de produção abaixo apenas do Paraná e Minas Gerais, conforme o Boletim de Grãos feito pela Companhia Nacional de Abastecimento (Conab).
O manejo de plantio do algodoeiro é de extrema importância, pois está ligado a diversos fatores, que juntamente com técnicas e práticas visam o potencial máximo tanto quantitativo como qualitativo.
O plantio é umas das etapas mais importantes do cultivo do algodoeiro, sendo decisivo para a obtenção de altas produtividades. Ele requer muitos cuidados, pois dele depende todo o processo produtivo. No processo de semeadura, é fundamental a escolha correta da cultivar; o uso de sementes com alta pureza genética e qualidade fisiológica (germinação e vigor); a definição da época de semeadura, do espaçamento entre fileiras e da população desejada de plantas, do equipamento e da profundidade de semeadura; a realização do tratamento de sementes com fungicidas e inseticidas; a regulagem da dose e localização do adubo de semeadura, assim como a escolha da época de plantio e colheita.
O clima interfere diretamente na produção do algodoeiro, já que a cultura do algodão é muito sensível a variações climáticas, por isso é necessário que o plantio seja planejado e realizado em condições climáticas favoráveis e é importante se atentar a época de colheita que deve coincidir com tempo seco.
Portanto, nesse trabalho veremos como esses diferentes fatores interferem na produção do algodoeiro, importância da época de plantio, forma correta do manejo de acordo com a necessidade da área, assim como, a importância do tratamento de sementes, uso de grafite, técnicas para o plantio e cálculo de semeadura.
O sorgo (Sorghum spp), originário da África e parte da Ásia, é o 5° cereal mais produzido no mundo, sendo muito importante na alimentação humana em alguns países, na fabricação de rações, grãos, forragem, silagem e produção de vassouras, dentre outros.
Diante disso, nota-se que a área mundial plantada com o sorgo vem crescendo cada vez mais e com excelentes perspectivas de produção. Atualmente, o EUA é o principal produtor do grão, e o Brasil se inclui na lista dos principais.
Um estudo da EMBRAPA mostra que, no Brasil, em cinco anos, teremos aumentos expressivos na produção do sorgo, passando de 1,2 milhões de hectares plantados, para 2 milhões. Existem fatores que corroboram com esse crescimento, tais como o aumento na tecnologia utilizada na produção, menor custo de produção em detrimento do milho, e economia de 1/3 de água na produção de biocombustíveis em comparação com o milho. Mas, apesar de todo o avanço, ainda existem entraves para a expansão da cultura, sendo os altos custos com combustíveis e transportes, falta de produtos químicos registrados para a cultura, falta de investimento em pesquisa e investimento em fábricas de ração para utilização do sorgo.
O milheto (Pennisetum spp), originário da África, mais precisamente do Deserto do Saara, é um importante grão para utilização em forragens e cobertura. Para o Cerrado, o milheto vem desempenhando cada vez mais um bom papel no que tange a cobertura de solo.
O cerrado possui solos ácidos, pobres em nutrientes e de baixa fertilidade, sendo necessário um bom manejo para alcançar grandes produtividades. O milheto na forma de cobertura, traz grandes benefícios para o solo, como: manter a umidade do solo, proteger contra a alta temperatura, ciclagem de nutrientes e controle de determinadas plantas daninhas.
Atualmente, está sendo bastante utilizado para a alimentação humana e animal, e com grandes perspectivas de expansão, apesar do déficit de estudos e materiais sobre esse grão.
Manejo integrado de pragas, insetos e nematoides na cultura da cana de açucar, identificação da praga e seus danos causados e método de controle indicado.
A colheita é um dos fatores limitantes para se ter, de fato, uma boa produtividade. Sabendo isso, nessa apresentação será abordado manejo pré – colheita, umidade ideal de grãos, manutenção de colhedora, classificação em tangencial, axial ou híbrida e constituição da máquina. Para finalizar, falaremos sobre perdas e armazenagem de grãos.
A cultura de sorgo e milheto vêm apresentando grande significância para o mercado interno de grãos no Brasil atual, principalmente no momento da segunda safra ou popularmente conhecida como safrinha. Por este motivo, as doenças vêm se expressando cada vez mais e com elas a necessidade do manejo correto dessas culturas, a fim de maximizar a produção. Nos slides há uma sequência das principais doenças e seus respectivos manejos relativos a sorgo e milheto.
Como em toda cultura, um bom plantio do Girassol será determinado por uma série de fatores. Esta apresentação dá enfoque ao processo de preparo do solo e plantio desta espécie em segunda safra (safrinha) na região do Cerrado. A adubação é abordada revendo um pouco as funções de cada nutriente na planta e trazendo as adubações recomendadas na literatura e a adquirida em contato com um produtor rural. Alguns artigos citados abordam a questão da compactação do solo e da exportação e absorção de nutrientes. O Boro, micronutriente limitante destaque na cultura do Girassol, também é estudado. Por último, são trazidas alguns híbridos que estão no mercado atual.
Devido ao comprometimento da lavoura de Girassol ocasionado por pragas, esta apresentação aborda suas principais características de identificação, juntamente com os danos ocasionados pelas mesmas. Enfatizando a importância e as alternativas de controle para se obter um bom manejo. Alternativas como o controle biológico utilizado para algumas destas pragas, a implantação de armadilhas que ainda é pouco difundido para a cultura e o controle químico, contendo os principais produtos utilizados e exemplificando alguns grupos químicos, onde através da alternância destes, podemos manejar mecanismos de resistência.
A escolha da semente e a qualidade de semeadura são a primeira etapa para o sucesso da lavoura, que tem relação com o espaçamento equidistante entre sementes, profundidade correta, e sulco fechado para garantir a germinação e a emergência das plântulas. Portanto a semeadura é momento de calma e de capricho para garantir a germinação e distribuição uniforme de plantas e número adequado de panículas por área, no caso do Arroz. Na apresentação a seguir, são expostos sistemas de Plantio de Arroz no Brasil com informações básicas: Sistemas de cultivo, preparo de solo, época de plantio, densidade populacional, espaçamentos entre plantas, implementos utilizados entre outros.
O feijoeiro é uma planta de ciclo anual com seu ciclo variando de 65 a 100 dias que apresenta uma morfologia composta por um caule principal, podendo se ramificar, raiz do tipo pivotante apresentando nódulos (FBN), suas folhas são simples e compostas do tipo trifoliolada e possui inflorescência composta por uma quilha que contém o androceu e o gineceu. Ele possui diferentes hábitos de crescimento podendo ser determinado ou indeterminado, ereto, semiereto, prostrado ou trepador.
O feijão apresenta ao todo 11 estádios fenológicos, sendo 5 no vegetativo contando com V0 germinação, V1 emergência, V2 abertura das folhas primárias, V3 primeira trifólio aberto, V4 terceiro trifólio aberto esse último se perpetua até os estádios reprodutivos da planta que são compostos por R5 pré-floração, R6 floração, R7 formação das vagens, R8 enchimento dos grãos e R9 maturação fisiológica. Conhecer esses estádios são fundamentais para a determinação dos tratos culturais.
O feijoeiro é uma planta com alta exigência hídrica, essa exigência pode variar de 250 a 300 mm por ciclo, a depender de diversos fatores, como a cultivar utilizada, condições do solo, entre outros. Cada estádio de desenvolvimento do feijão exige uma quantidade determinada de água, se houver escassez em R6 será o estádio que mais afetará a produtividade pois irá ocorrer abortamento das flores. O feijão é uma planta que exige temperaturas entre 15 e 27ºC e é considerada uma planta fotoneutra, ou seja, a quantidade de luz não afeta diretamente o rendimento dos grãos e nem seu ciclo de vida.
Quanto a fisiologia do feijoeiro é uma planta de metabolismo C3, isso explica essa alta exigência hídrica, pois sem água ela fotorrespira e pode não produzir uma quantidade considerável de matéria seca. Seus principais hormônios são as Giberelinas, Citocininas, Auxinas, Acído Abscisico e Etileno. Quanto sua Ecofisiologia, é uma planta que responde muito a temperatura em qualquer estádio fenológico estabelecendo assim uma temperatura ótima na faixa de 22 a 25ºC.
O Brasil é o segundo maior produtor mundial de feijão, atrás somente da Índia. O feijão é um produto com alta importância econômica e social no País.
No ranking dos maiores produtores nacionais de feijão aparecem os Estados do Paraná e Minas Gerais.
Oficialmente, no Brasil existem três safras: a 1ª safra (das águas), a 2ª safra (das secas) e a 3ª safra (inverno sequeiro/irrigado).
Com essas informações e outras como, cultivares mais produzidas no Brasil e desafios na produção da cultura, foram abordadas pela membro Larissa Gonçalves em sua apresentação. Acompanhe a apresentação pelo slide utilizado, logo abaixo.
O Sorghum bicolor L. Moench tem como principal objetivo final uma perfeita qualidade dos grãos. Estes são utilizados para alimentação animal, fabricação de farinha, amido industrial etc. Além dos grãos, a planta em si, é utilizada para forragem e ainda silagem. Há uma classificação quanto à diferenciação agrícola e quanto ao tempo de ciclo. Possui mecanismos que o fazem destacar em relação à seca, absorção de água e retenção da mesma; estas características o colocam sempre em comparações com o milho. Resiste à solos arenosos e argilosos, através da produção de conteúdos fenólicos também resiste à ataque de pássaros, fungos e outros agentes e está em crescimento quando se trata de produção de etanol. Resumidamente se é possível observar que mesmo sendo uma cultural "recente", principalmente no Brasil, ele vem se destacando e ganhando seu espaço.
A revista Canavieiros publicou, em março, matéria sobre o potencial do sorgo biomassa para a geração de energia. O IAC foi citado como fonte de pesquisa.
Apresentação de seminário sobre Silagem (milho, sorgo, capim); disciplina de Nutrição animal.
Assuntos abordados: Teores nutricionais; PB; FDN; FDA; Extrato etéreo; Digestibilidade da PB; Espécies para as quais é recomendado; Restrições ao uso; Substitutivos; Vantagem no uso; Processo de obtenção; Fatores anti-nutricionais
Improving production potential of sorghum and finger millets through genetic ...ILRI
Presented by Biruma M., Dramadri I., Liri C., Mayada M. Beshir, Bombom A. and Okori P. at the First Bio-Innovate Regional Scientific Conference, Addis Ababa, Ethiopia, 25-27 February 2013
http://www.fao.org/agriculture/crops/thematic-sitemap/theme/spi/en/
Presentation by Andrew Paterson (University of Georgia) looking at the characteristics of different varieties of sorghum and research focused on this perennial crop. The presentation was delivered in occasion of the “Putting Perennial crops to work in practice” workshop in Bamako, Mali (1-5 September 2015).
Cadê a Cana?
A falta de políticas públicas culminou com grandes dificuldades ao setor sucroenergético brasileiro, que vem enfrentando há anos uma crise sem precedentes. Situação que se agravou ano passado, com a seca. Fato é que a produtividade dos canaviais paulistas foi comprometida, gerando incertezas quanto à moagem da próxima safra, que se inicia em abril. É o que você, leitor, vai ver na matéria de capa da edição deste mês.
A revista de fevereiro mostra também que a nova companhia criada a partir da fusão das empresas Rumo Logística, do Grupo Cosan, e a ALL (América Latina Logística), aprovada pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica), este mês, resulta na formação de uma empresa gigante de logística - ferroviária e portuária - envolvendo investimentos de mais de R$ 8 bilhões até 2020.
Além disso, tem matéria sobre o CAR (Cadastro Ambiental Rural) e sobre os novos benefícios oferecidos ao setor canavieiro pelo Governo Estadual de São Paulo como também sobre os preparativos para a Fenasucro 2015. Entrevistas com Antônio Duarte Nogueira Júnior, secretário estadual de Transporte e Logística do Estado de São Paulo, e com o deputado estadual Davi Zaia (PPS-SP) podem ser lidas na edição 104.
Além da Coluna Caipirinha, assinada pelo prof. dr. Marcos Fava Neves, opinam no “Ponto de Vista” o prof. dr. Paulo Cesar Sentelhas e Bruno Wanderley de Freitas. Já a gestora técnica da Canaoeste, Alessandra Durigan, a agrônoma Daniela Santa Rosa e o superintendente da Canaoeste, Luiz Carlos Tasso Júnior, assinam artigo técnico que mostra a comparação de cultivares de cana-de-açúcar.
As notícias do Sistema Copercana, entre elas a inauguração da loja de ferragem e magazine em Guaíra e a realização de treinamento para operadores de recolhedora de amendoim, além de notícias da Canaoeste e Sicoob Cocred, assuntos legais, informações setoriais, classificados e dicas de leitura e de português também podem ser conferidas na revista de fevereiro.
American Sorghum Presentation Draft. Initial overview of sorghum market, growth plan and company descriptions. Gluten-free, lowers cholesterol, lowers blood sugar, high in antibiotics, high in protein, a super food!
World: Sorghum - Market Report. Analysis And Forecast To 2020IndexBox Marketing
IndexBox Marketing has just published its report: "World: Sorghum - Market Report. Analysis And Forecast To 2020". The report provides an in-depth analysis of the global sorghum market. It presents the latest data of the market value, consumption, domestic production, exports and imports, price dynamics and food balance. The report shows the sales data, allowing you to identify the key drivers and restraints. You can find here a strategic analysis of key factors influencing the market. Forecasts illustrate how the market will be transformed in the medium term. Profiles of the leading producers are also included.
NSP
O guia “Uberaba em Dados” é um anuário, idealizado e produzido pela Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico e Turismo, contendo dados socioeconômicocultural do município de Uberaba. É uma riquíssima fonte para análises contendo descrições e dados, abrangendo todos os setores e ilustrado com gráficos e fotos para melhor visualização.
Pará, terra do açaí - Oportunidade de InvestimentosHerbert Machado
Arquivo elaborado pela Secretaria de Estado de Industria, Comércio e Mineração (SEICOM) com apoio da Diretoria de Mercado e Atração de Investimentos (DMAI), com vistas de atração de investimentos para o produto regional: Açaí.
File prepared by the Ministry of Industry, Trade and Mining (SEICOM) with the support of Market and Investment Attraction Board (DMAI), with views of attraction of investments for the regional product: Acaí.
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Aline CastroGeagra UFG
Micronutrientes são nutrientes em que a planta necessita em menor quantidade como o Zn, B, Mn, Mo, Cl, Ni, Fe e Cu. Mas isso não os fazem menos essenciais que os macronutrientes, eles são tão importantes quanto, como é retratado na Lei do Mínimo.
A absorção dos nutrientes podem ser tanto via radicular quanto via foliar. Contudo, a via radicular é mais efetiva, devido ficar um maior residual destes nutrientes no solo e pelos micronutrientes serem pouco redistribuídos na planta.
Dentre os micronutrientes, um dos mais requeridos pelo algodoeiro é o boro, visto que esta cultura é a que mais extrai boro por tonelada produzida.
O boro ele auxilia na absorção e translocação de P, Cl, K e Ca, ele também atua no metabolismo no N. Ele também é responsável pelo transporte de carboidratos e pela germinação do grão de pólen e desenvolvimento do tubo polínico, sendo assim, ele é fundamental para a reprodução desta cultura.
Sua deficiência resulta em folhas e maçãs encarquilhadas e abortamento de flores, assim como anéis escuros ao redor do pecíolo da folha.
MICRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA Palestrante: Aline CastroGeagra UFG
Micronutrientes são nutrientes em que a planta necessita em menor quantidade como o Zn, B, Mn, Mo, Cl, Ni, Fe e Cu. Mas isso não os fazem menos essenciais que os macronutrientes, eles são tão importantes quanto, como é retratado na Lei do Mínimo.
A absorção dos nutrientes podem ser tanto via radicular quanto via foliar. Contudo, a via radicular é mais efetiva, devido ficar um maior residual destes nutrientes no solo e pelos micronutrientes serem pouco redistribuídos na planta.
Dentre os micronutrientes, um dos mais requeridos pelo algodoeiro é o boro, visto que esta cultura é a que mais extrai boro por tonelada produzida.
O boro ele auxilia na absorção e translocação de P, Cl, K e Ca, ele também atua no metabolismo no N. Ele também é responsável pelo transporte de carboidratos e pela germinação do grão de pólen e desenvolvimento do tubo polínico, sendo assim, ele é fundamental para a reprodução desta cultura.
Sua deficiência resulta em folhas e maçãs encarquilhadas e abortamento de flores, assim como anéis escuros ao redor do pecíolo da folha.
MACRONUTRIENTES NO SOLO E NA PLANTA.pptxGeagra UFG
O documento discute a dinâmica dos macronutrientes no solo e nas plantas, abordando seu comportamento, formas de absorção, transporte e perdas. É analisado o papel de cada nutriente para o crescimento vegetal.
INTRODUÇÃO À COTONICULTURA - THAÍS MOREIRA.pptxGeagra UFG
O algodoeiro é uma planta eudicotiledônea, pertencente ao gênero Gossypium. As plantas de cultivo comercial no Brasil são herbáceas, possuindo fibra curta e mais produtiva e tendo ciclo semi-perene, mas sendo cultivadas de forma anual (NOREEN et al., 2020). Os
maiores países produtores de pluma de algodão são China, Índia, Estados Unidos, Brasil e Austrália, sendo que os três primeiros representam mais de dois terços da produção total, e
estando os Estados Unidos e o Brasil entre os maiores exportadores (KHAN et al., 2020).
Nesse sentido, o preço da pluma é cotado com base na bolsa de Chicago e a lucratividade ao cotonicultor, depende em grande parte de a pluma apresentar boa qualidade de fibra, sendo ela mensurada pela uniformidade, comprimento, índice
micronaire, finura, maturidade, tenacidade, calorimetria e alongamento (RESENDE et al.,
2014).
Por fim, são muitos os desafios para quem produz algodão, segundo a Associação Brasileira dos Produtores de Algodão (2024), na safra 2022/2023 os cotonicultores sofreram
com o El Niño e os efeitos climáticos oriundos dele, como chuva excessiva em final de ciclo e apodrecimento de maçãs, o que gerou uma menor exportação. Além disso, os dois
conflitos que estão em curso entre Rússia/Ucrânia e Israel/Palestina, fazem com que o mercado global seja afetado e que a inflação e a taxa de juros aumente, desacelerando a
economia de vários países, o que faz a demanda ser menor por algodão e as indústrias têxteis operarem em ritmo menor ao longo de 2023 e, por conseguinte, importando menos.
Colheita e armazenamento da soja........Geagra UFG
A época de colheita da soja é dada quando a mesma se encontra com 90 % das vagens maduras. É importante ressaltar que o teor de umidade correto na colheita é entre 13% e 15% visando minimizar as injúrias mecânicas aos grãos.
A prática da dessecação é comumente usada para a antecipação da colheita , causando um ganho de até 5 dias para o produtor que realiza a 2° safra no ano. É de extrema importância a atenção no processo de colheita, principalmente ligado ao tema de regulagem da colhedora, visando mitigar perdas.
Outro fator importantíssimo é a qualidade no armazenamento dos grãos, pois é ali que o produtor irá guardar todo o seu investimento feito durante a safra. É essencial práticas que iram minimizar a presença de pragas e fungos no armazenamento, como por exemplo o controle químico e físico.
Manejo de doenças da soja...............Geagra UFG
As doenças da soja demandam um manejo integrado para mitigar seus impactos na agricultura. As principais doenças foliares incluem ferrugem asiática, mancha alvo, oídio e míldio, exigindo estratégias como rotação de culturas e resistência genética. Para doenças em hastes, vagens e sementes, como antracnose e mofo branco, a gestão eficaz envolve práticas preventivas e controle de umidade.
Doenças radiculares, como nematoide de cisto e podridão cinzenta do caule, são enfrentadas com variedades resistentes e rotação de culturas. Essas estratégias se alinham ao conceito abrangente proposto por Whetzel, que classificou as doenças vegetais com base no agente causal, sintomas e modo de transmissão. Além disso, também está alinhado aos princípios do Manejo Integrado de Doenças (MID). Sua abordagem oferece uma estrutura essencial para compreender e gerir as doenças, destacando-se na fitopatologia.
A integração de práticas culturais, resistência genética, controle químico e monitoramento efetivo emerge como a estratégia mais eficaz no manejo integrado de doenças da soja, promovendo uma produção sustentável e resiliente.
Mecanismo de ação de fungicidas.........Geagra UFG
A maior parte das doenças de plantas (>65%) são causadas por fungos. Os fungicidas são produtos usados para eliminar esses fungos e realizar um controle de danos.
Existem diversos tipos de fungicidas em que cada um possui um sítio de ação diferente para prejudicar o fungo.
As morfolinas são um grupo químico de fungicida classificadas como grupo G, os quais inibem a rota da síntese do ergosterol, que é uma substância importante para a membrana das células do fungo. A ausência do ergosterol e o acúmulo de seus precursores afetam a estrutura da membrana plasmática e a absorção de vários nutrientes, tornando o fungo vulnerável a danos.
As carboxamidas são um grupo químico de fungicidas classificados como grupo C, os quais prejudicam a respiração das células do fungo, isso é, prejudicam a síntese de ATP dele. A não produção de ATP impede o desenvolvimento do fungo em seu momento mais crucial, que é após a chegada do esporo a planta.
Os multissitios são fungicidas que possuem diversos sítios de ação contra o fungo, prejudicando a formação de membrana celular, núcleo, atuação das mitocôndrias, ribossomos e outros. O fato de ter uma atuação tão diversificada faz com que seja menor o risco de resistência do fungo aos produtos, já que seriam necessárias diversas mutações para que isso aconteça.
Mecanismo de ação de inseticidas........Geagra UFG
Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
SLIDE OFICIAL GEAGRA 2023.2 (2).pptx (1).pptxGeagra UFG
Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
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Cada tipo de inseticida exibe um mecanismo de interação específico com os processos
biológicos dos insetos. O propósito fundamental é viabilizar o controle seletivo e eficaz das
pragas, proporcionando soluções relevantes para a agricultura.
Os inibidores da acetilcolinesterase, denominados organofosforados, operam bloqueando
a enzima acetilcolinesterase presente nos insetos. Essa interrupção gera um acúmulo de
acetilcolina nos tecidos nervosos, desencadeando hiperexcitação e paralisia nos insetos,
eventualmente conduzindo ao óbito.
No caso dos inibidores da síntese de quitina, como as benzoilureias, o mecanismo de ação
interfere diretamente na produção de quitina, substância vital para a formação do exoesqueleto
dos insetos. Esse processo disruptivo afeta a etapa de muda ou ecdise do inseto, incapacitando-os
de efetuar a troca de exoesqueleto, resultando, por conseguinte, na morte durante esse ciclo.
Já os agonistas do hormônio juvenil, representados pelo piriproxifeno, atuam por meio da
interferência nos hormônios dos insetos, especialmente durante os estágios juvenis. Tais
compostos têm a capacidade de inibir o desenvolvimento, a reprodução ou até mesmo induzir a
morte das larvas.
Essas distintas abordagens visam garantir o equilíbrio entre a seletividade e a eficácia no
controle de pragas, oferecendo soluções relevantes e fundamentais para a agricultura,
minimizando danos e impactos indesejados na lavoura, promovendo um controle direcionado e
eficiente das pragas.
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O manejo integrado de pragas é essencial, combinando abordagens biológicas e químicas para evitar resistência a inseticidas. O respeito às práticas sustentáveis e a implementação de estratégias preventivas, como rotação de culturas e áreas de refúgio, são fundamentais para garantir a saúde das plantações de soja a longo prazo.
• Lagarta-da-soja: é uma desfolhadora agressiva, exigindo controle biológico e químico para evitar danos extensivos.
• Helicoverpa-armigera: apresenta resistência aos grupo químico dos piretróides, carbamato e organosfosforado, sendo necessário utilizar um manejo integrado de pragas.
• Lagarta-do-cartucho: afeta soja e milho, e é controlada por inseticidas e tecnologia Bt.
• Falsa-medideira: possui hábito peculiar de deslocamento, demanda controle com inseticidas seletivos.
• Corós: são larvas de coleópteros de coloração branca, prejudicam plântulas, sendo combatidos com métodos biológicos e químicos.
• Tamanduá-da-soja: é um besouro que danifica a cultura durante sua fase adulta, requerendo controle químico.
• Vaquinha-verde-amarela:
afeta culturas como feijão batata e soja, e é controlada com inseticidas, tratamento de sementes e tecnologias transgênicas.
A soja enfrenta desafios significativos de pragas como: a lagarta-da-soja, helicoverpa, tamanduá-da-soja, corós, lagarta-do-cartucho, falsa-medideira, e vaquinha-verde-amarela.
MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DA SOJA. .pptxGeagra UFG
Planta daninha é qualquer tipo de planta encontrada em local indesejado, ou seja, que interfere nos objetivos do homem. Estas podem ser classificadas em dois grupos principais, as voluntárias (plantas daninhas provenientes de sementes de culturas anteriores cultivadas naquela área, como o milho) e as verdadeiras (plantas que não foram geneticamente modificadas pelo homem e que apresentam maior rusticidade).
Para realizar o controle dessas plantas daninhas deve ser implementado o Manejo Integrado de Plantas Daninhas (MIPD), que se baseia na utilização de diferentes técnicas agrícolas a fim de otimizar o processo de controle, tornando-o um processo que seja economicamente, socialmente e ambientalmente viável. Além do manejo químico, estão integrados o manejo mecânico (roçadeiras e cultivadores), o manejo preventivo (sistema de plantio, uso de sementes puras, manejo de entressafra) e o manejo cultural (seleção de cultivares e adensamento populacional).
Digitaria insularis (capim-amargoso), Eleusine indica (capim-pé-de-galinha) e Euphorbia heterophylla (buva) são plantas de mais difícil controle, sobre as quais são aplicados herbicidas para matar a parte aérea, porém conseguindo baixíssimo nível de erradicação. Para essas plantas são utilizados principalmente no pré-plantio: glifosato, 2,4-D ou clorimuron, flumioxazina e cletodim. Para o pós-plantio são utilizados glifosato e clorimuron ou cletodim. A utilização de cletodim e clorimuron no pré-plantio constitui um uso indevido desses herbicidas, pois quando misturados com outros agem de forma antagônica, além de para um funcionamento eficiente necessitarem de água no perfil do solo, o que não é presente em boas quantidades em nossa região durante a entressafra.
Entre as principais plantas daninhas de soja encontramos também a Euphorbia heterophylla (leitero), Amaranthus spp. (caruru), Bidens spp. (picao-preto), Commelina benghalensis (trapoeraba) e Spermacoce verticillata (vassourinha-de-botão). Para controlar essas plantas perigosas, utiliza-se o mesmo posicionamento sem o uso do cletodim, que só é utilizado naquelas que exigem maior esforço de controle.
O manejo do solo é pautado em um conjunto de práticas de cultivo, cuja finalidade é
não só não degradar, mas melhorar as características químicas, físicas e biológicas do solo e,
deste modo, ser viável uma produção que seja sustentável (Melo, 2021). Logo, é fundamental
para o plantio e posterior desenvolvimento da sojicultura.
Nesse contexto, surge o sistema de plantio direto (SPD), uma estratégia de agricultura
conservacionista e sustentável, amplamente implantada em nosso País. Diante disso, também
pode receber o nome de semeadura direta, de maneira que inovou a agricultura com o seu
surgimento, sendo enquadrado como uma estratégia de agricultura conservacionista e
sustentável, visto que há revolvimento do solo apenas na linha de semeadura (Lopes;
Guimarães, 2016).
Além disso, é essencial destacar a proteção que é dada ao solo contra efeitos
prejudiciais de chuvas, ou falta delas, mediante a presença da palhada (Volk et al., 2004). Os
níveis de severidade de erosividade das chuvas e da erodibilidade do solo são
significativamente reduzidos, além de as plantas conseguirem resistir aos efeitos negativos de
fenômenos naturais como o El Ñino que afetou o plantio de soja por grande parte do Brasil, o
que levou a muitos produtores rurais terem que fazer o replantio da cultura.
Por fim, a semeadura de soja e o sucesso produtivo estão intrínsecos a mais um fator:
a plantabilidade ou semeabilidade. Torna-se evidente, portanto, que a obtenção do estande de
plantas desejado vai muito além da regulagem do mecanismo dosador de sementes da
semeadora, mas de uma soma de fatores relacionados com a qualidade de distribuição vertical
e horizontal de sementes, reduzindo competição intraespecífica em casos de sementes duplas
e que as plantas não tenham que compensar falhas no estande, pois nunca será de 100%
(Martin et al., 2022).
A tecnologia de aplicação é o emprego de todas as informações e técnicas necessárias para promover uma aplicação de qualidade. Visto que, com a evolução da agricultura, a área de aplicação vem evoluindo buscando uma melhor eficiência. Sem essa tecnologia, hoje nosso país não liderava as exportações mundiais de soja em milhões de toneladas.
A priori, eu objetivo principal é permitir um bom controle, diminuindo os danos, evitando efeitos negativos ao ambiente e garantindo a sustentabilidade do sistema.
A tecnologia de aplicação deve evoluir no sentido de promover a maximização da eficácia desta prática, com resultados físicos e biológicos satisfatórios, o máximo rendimento econômico e sem afetar ao homem e o meio-ambiente.
Além disso, sempre que se pretende realizar uma aplicação é de extrema importância que se conheça o alvo que será atingido, sendo sua biologia e comportamento, as condições climáticas, qual o tratamento mais adequado para a tomada de decisão e a maneira mais eficiente de aplicação.
Portanto, faz-se necessário o conhecimento dos produtos fitossanitários, até os cuidados com a aplicação, passando pelos métodos de pulverização e os maquinários utilizados.
O manejo do solo é pautado em um conjunto de práticas de cultivo, cuja finalidade é
não só não degradar, mas melhorar as características químicas, físicas e biológicas do solo e,
deste modo, ser viável uma produção que seja sustentável (Melo, 2021). Logo, é fundamental
para o plantio e posterior desenvolvimento da sojicultura.
Nesse contexto, surge o sistema de plantio direto (SPD), uma estratégia de agricultura
conservacionista e sustentável, amplamente implantada em nosso País. Diante disso, também
pode receber o nome de semeadura direta, de maneira que inovou a agricultura com o seu
surgimento, sendo enquadrado como uma estratégia de agricultura conservacionista e
sustentável, visto que há revolvimento do solo apenas na linha de semeadura (Lopes;
Guimarães, 2016).
Além disso, é essencial destacar a proteção que é dada ao solo contra efeitos
prejudiciais de chuvas, ou falta delas, mediante a presença da palhada (Volk et al., 2004). Os
níveis de severidade de erosividade das chuvas e da erodibilidade do solo são
significativamente reduzidos, além de as plantas conseguirem resistir aos efeitos negativos de
fenômenos naturais como o El Ñino que afetou o plantio de soja por grande parte do Brasil, o
que levou a muitos produtores rurais terem que fazer o replantio da cultura.
Por fim, a semeadura de soja e o sucesso produtivo estão intrínsecos a mais um fator:
a plantabilidade ou semeabilidade. Torna-se evidente, portanto, que a obtenção do estande de
plantas desejado vai muito além da regulagem do mecanismo dosador de sementes da
semeadora, mas de uma soma de fatores relacionados com a qualidade de distribuição vertical
e horizontal de sementes, reduzindo competição intraespecífica em casos de sementes duplas
e que as plantas não tenham que compensar falhas no estande, pois nunca será de 100%
(Martin et al., 2022).
NITROGÊNIO NA AGRICULTURA
O nitrogênio (N2) compõe aproximadamente 78% do ar atmosférico. É o nutriente requerido em maior quantidade pela cultura da soja, pois os grãos são muito ricos em proteínas. O nitrogênio participa diretamente de reações químicas no solo, rotas metabólicas, crescimento e desenvolvimento das plantas, desde a emergência das plântulas até a maturação fisiológica da cultura. Para produzir 1000 kg de grãos de soja são necessários 65 kg de N, sem contar com folhas, caule e raízes ( + 15 kg), totalizando em 80 kg. Está presente na formação da clorofila, aminoácidos e bases nitrogenadas, elementos cruciais ao desenvolvimento e produção de qualquer planta.
Em relação ao ciclo do nitrogênio, tem 5 etapas, 1° fixação biológica através das bactérias (converte em N2 em amônio) e fixação física através dos relâmpagos e faíscas elétricas. 2° Amonização: Quando os decompositores começam a atuar na matéria orgânica nitrogenada, liberam amônia (NH3) no ambiente e posteriormente convertida em amôni. 3. Nitrificação: No processo de nitrificação, ocorre a oxidação da amônia em nitrito e, na sequência, em nitrato, por bactérias. 4. Desnitrificação: bactérias desnitrificantes, que utilizam os nitratos e transformam em N2 que volta para o ar atmosférico.5.Assimilação pela planta
elementos presentes na solução do solo são absorvidos pelas formas minerais de NH4+ (amônio) e NO3– (nitrato).
FIXAÇÃO BIOLOGICA DE NITROGENIO
As bactérias de vida livre não dependem de plantas vivas, Associativas e simbióticas que a associação são benéficos para ambas as espécies.
• Processos da fixação:
- Planta libera exsudatos
- Adesão ao pelo radicular: atração dos exsudatos com as bactérias.
- A presença da bactéria causa o enrolamento do pelo radicular.
- Multiplica na região e inicia o processo de infecção (invade o pelo radicular).
- Infecção e formação do cordão indução da formação do nódulo (Cria um canal que começa a penetrar
- Formação do bacteriossomo: Invasão que começa a multiplicar (conduz o rizobio para células interiores)
- Vesícula contendo rizobio: Crescimento e formação do nódulo, pois as bactérias começam a crescer la dentro e se multiplicar, membrana aumenta para conseguir armazenar
A presença da leghemoglobina determina a atividade do nódulo.
A enzima nitrogenase tem em sua composição Fe-proteina e MoFe-proteina que através de reações transformam n2 em nh3, que em contato com o substrato da célula do citoplasma é transformado em nh4, que é transformado em aminoácidos (ureídeos) através das enzimas , cujo é transportado para a parte aérea da planta.
Duas espécies utilizadas são: Bradyrhizobium japonicum e Bradyrhizobium elkanii. É importante fazer a reinoculação, pois pode ser que todos os microrganismos não estejam ativos.
Temperatura e estresse hídrico são os principais limitantes a fixação.
A aplicação dos micronutrientes, juntamente com os fungicidas, antes da inoculação, reduz o número de nódulos e a eficiência da FBN.
Existem inocula 3 tipo
A correção do solo para a soja envolve ajustes no pH e na fertilidade, geralmente com calcário e gesso. A adubação visa suprir nutrientes essenciais, como nitrogênio, fósforo e potássio. A análise do solo orienta a quantidade e tipo de insumos a serem aplicados, contribuindo para o desenvolvimento saudável da soja e a otimização da produção.
Como as recomendações de adubação e calagem são orientadas em grande parte pelos teores dos nutrientes determinados na análise de solo, é imprescindível que estes teores reflitam o real estado de fertilidade do solo.
Sabe-se que a adubação realmente efetivada pelo produtor vai depender também de questões como o histórico da área, condição financeira e de crédito, expectativa de produtividade e de preço dos produtos agrícolas, mas, sugere-se tomar decisões conscientemente e para isto a correta amostragem do solo é fundamental. A adubação balanceada promove o crescimento saudável da soja, aumenta a produtividade e contribui para a sustentabilidade do sistema agrícola.
Calagem e gessagem são práticas agrícolas que visam melhorar a qualidade do solo. A calagem envolve a aplicação de calcário para corrigir a acidez, elevando o pH. Já a gessagem utiliza gesso agrícola para melhorar a estrutura do solo e aumentar a disponibilidade de nutrientes.
AE02 - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
A interação face a face acontece em um contexto de copresença: os participantes estão imediatamente
presentes e partilham um mesmo espaço e tempo. As interações face a face têm um caráter dialógico, no
sentido de que implicam ida e volta no fluxo de informação e comunicação. Além disso, os participantes
podem empregar uma multiplicidade de deixas simbólicas para transmitir mensagens, como sorrisos,
franzimento de sobrancelhas e mudanças na entonação da voz. Esse tipo de interação permite que os
participantes comparem a mensagem que foi passada com as várias deixas simbólicas para melhorar a
compreensão da mensagem.
Fonte: Krieser, Deise Stolf. Estudo Contemporâneo e Transversal - Comunicação Assertiva e Interpessoal.
Indaial, SC: Arqué, 2023.
Considerando as características da interação face a face descritas no texto, analise as seguintes afirmações:
I. A interação face a face ocorre em um contexto de copresença, no qual os participantes compartilham o
mesmo espaço e tempo, o que facilita a comunicação direta e imediata.
II. As interações face a face são predominantemente unidirecionais, com uma única pessoa transmitindo
informações e a outra apenas recebendo, sem um fluxo de comunicação bidirecional.
III. Durante as interações face a face, os participantes podem utilizar uma variedade de sinais simbólicos,
como expressões faciais e mudanças na entonação da voz, para transmitir mensagens e melhorar a
compreensão mútua.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
III, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III.
Entre em contato conosco
54 99956-3050
AE01 -ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL -COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESSOA...Consultoria Acadêmica
Ingedore Koch (1996, p. 17) propõe que a linguagem deve ser compreendida como forma de ação, isto é,
“ação sobre o mundo dotada de intencionalidade, veiculadora de ideologia, caracterizando-se, portanto,
pela argumentatividade”. Com base nessa afirmação, todas as relações, opiniões, interações que são
construídas via linguagem são feitas não apenas para expressar algo, mas também para provocar alguma
reação no outro. Dessa forma, fica explícito que tudo é intencional, mesmo que não tenhamos consciência
disso.
Fonte: FASCINA, Diego L. M. Linguagem, Comunicação e Interação. Formação Sociocultural e Ética I.
Maringá - Pr.: Unicesumar, 2023.
Com base no texto fornecido sobre linguagem como forma de ação e suas implicações, avalie as afirmações
a seguir:
I. De acordo com Ingedore Koch, a linguagem é uma forma de ação que possui intencionalidade e
argumentatividade, sendo capaz de provocar reações no outro.
II. Segundo o texto, todas as interações construídas por meio da linguagem são feitas apenas para expressar
algo, sem a intenção de provocar qualquer reação no interlocutor.
III. O texto sugere que, mesmo que não tenhamos consciência disso, todas as ações linguísticas são
intencionais e visam provocar algum tipo de reação no outro.
É correto o que se afirma em:
ALTERNATIVAS
I, apenas.
II, apenas.
I e III, apenas.
II e III, apenas.
I, II e III
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Experiência da EDP na monitorização de vibrações de grupos hídricosCarlosAroeira1
Apresentaçao sobre a experiencia da EDP na
monitorização de grupos geradores hídricos apresentada pelo Eng. Ludovico Morais durante a Reunião do Vibration Institute realizada em Lisboa no dia 24 de maio de 2024
7. Texto ou subtópicos.
Produção Mundial de Sorgo Granífero
Regiões Mundiais
Produção (ton)
Média 2003-2007
Área Colhida
(ha)
Produtividade
(kg/ha)
Mundo 59.883.415 43.179.293 1.387
África 24.573.177 25.430.989 966
Américas 22.236.617 6.355.256 3.499
Ásia 10.714.325 10.521.105 1.018
Europa 615.741 163.456 3.767
Oceania 1.743.556 708.488 2.461
Fonte: FAO, 2009.
8. Ranking dos dez maiores países
produtores de Sorgo Granífero.
Países
Produção (ton)
Média 2003-2007
Área Colhida
(ha)
Produtividade
(kg/ha)
Estados Unidos 10,365,480 2,573,253 4,028
Nigéria 9,227,600 7,191,600 1,283
Índia 7,193,920 8,968,220 802
México 6,001,900 1,720,953 3,488
Sudão 4,483,600 6,161,000 728
Argentina 2,673,379 534,920 4,998
China 2,594,525 604,772 4,290
Etiopia 2,063,095 1,399,917 1,474
Austrália 1,739,915 707,206 2,460
Brasil 1,695,047 768,792 2,205
Fonte: FAO, 2009.
9. Distribuição de Área Plantada com Sorgo
no Brasil - Média das Safras 2004-2006
Fonte: IBGE, 2007.
Produção Média de Sorgo
2004 a 2006
1 Ponto = 1000 toneladas
10. Produtor integrado com firmas
produtoras de ração.
Armazéns graneleiros são
utilizados principalmente para
estocagem de milho e soja.
O sorgo é uma cultura marginal ao
milho e depende do desempenho
dele para participar do mercado.
Preço do sorgo é atrelado ao milho,
sendo cotado ao redor de 80% do
valor deste.
Aspectos da Cadeia Brasileira
Fonte: Valor Soja, 2014.
11. A produção de sorgo em grãos tem dois destinos primários:
Interno ao estabelecimento rural
Oferta do produto ao mercado consumidor
26,95% da produção de sorgo é consumida na propriedade,
sendo que 68,24% dos estabelecimentos realizam esta prática.
4,92% da produção é estocada em 5,84% dos
estabelecimentos.
68,14% da produção de sorgo é comercializada, sendo que
25,92% dos estabelecimentos realizam esta comercialização.
Aspectos da Cadeia Brasileira
12. O sorgo produzido no Brasil é todo
consumido na alimentação animal.
O crescimento do volume
demandado de sorgo é regido pela
indústria de ração.
O sorgo comercializado é entregue
a cooperativas, à indústria, a
intermediários, ou diretamente ao
consumidor.
Consumo
Fonte: Rural Pecuária, 2014.
13. É alimento básico para milhões de pessoas em regiões semiáridas
pobres e com risco de segurança alimentar.
Volume transacionado não é expressivo.
Na exportação destacam-se: Estados Unidos, Austrália e
Argentina detendo aproximadamente 93% do mercado.
Na importação destacam-se: México, Japão e Espanha com
participação de aproximadamente 82% do sorgo importado do
mundo.
Brasil é o quarto maior importador, com participação de
aproximadamente 2% do total comercializado
internacionalmente.
Aspectos da Cadeia Internacional
16. Em torno de 97% do consumo é
feito em nível da propriedade.
A comercialização de forragem
e/ou silagem ainda não é
difundida entre os produtores.
Há uma integração entre as
atividade do produtor pecuarista
com a produção vegetal.
Custo de transporte não
compensador.
Aspectos da Cadeia Brasileira
Fonte: ASEMG,2012.
17. Produção de forragem de sorgo é
mais eficiente quando realizada
por quem irá utilizá-la.
Em termos nutricionais, o sorgo
é semelhante ao milho, sendo
menos eficiente na oferta de
energia.
O controle de perdas causadas
por roubo do produto é muito
mais fácil de ser feito.
Aspectos da Cadeia Brasileira
Fonte: ADMAN, 2012.
18. Sistemas de sucesso
Colheita:
Colhedora de forragem - Capacidade de 75 ton/h
Embalagem:
Adaptação da Logística do Algodão
Estoque: Sistemas de Silagem
Armazenamento anaeróbico
Aspectos da Cadeia Internacional
21. Assemelha-se à cana-de-açúcar, por apresentar colmos
suculentos com altos teores de açúcares fermentáveis.
Tem ciclo curto, de quatro meses, e a cultura é
totalmente mecanizável.
Cultura com potencial para fornecimento de matéria-
prima durante a entressafra (Dezembro-Abril).
Objetivo: antecipar e reforçar a produção nacional de
etanol e aumentar o período de operação das usinas.
Aspectos da Cadeia Brasileira
22. Mapa das Usinas de Cana no Estado de Goiás
Fonte: SIFAEG, 2013.
23. Localização das Usinas de Cana-de-açúcar
e das Refinarias de Biodiesel
Fonte: CONAB- Projetos GeoSafras, 2012.
• Refinarias de Biodiesel (ANP)
• Usinas de Cana-de-Áçucar (CONAB)
24. O sorgo sacarino já é utilizado para
produção de etanol em países como
Índia, China, África do Sul e
Austrália.
Por ser rico em fibra, o resíduo do
caule é útil para ser queimado com
o bagaço de cana para cogeração de
bioeletricidade.
O sorgo sacarino também pode ser
usado para fazer açúcar e syrup.
Aspectos da Cadeia Internacional
Fonte: Gourmandistan, 2014.
26. O sorgo biomassa destaca-se por atender a
necessidade do mercado em seus quesitos básicos:
custo, cultivo e geografia.
Possui ampla base genética e rápido ciclo de
melhoramento.
Apresenta qualidade para gerar energia com poder
calorífico similiar ao da cana, do eucalipto e do capim-
elefante.
Aspectos da Cadeia Brasileira
27. O sorgo biomassa é propagado por
sementes, o que facilita a implantação
de áreas.
Cultura é totalmente mecanizável.
É ideal para atender mercados que
precisam de biomassa para geração de
calor por combustão, geração de
energia elétrica.
Custo de produção: R$40 a R$60 por
tonelada de matéria- prima.
Aspectos da Cadeia Brasileira
Fonte: Rural Notícias, 2013.
28. Sorgo Blade: Sementes Ceres do Brasil.
Palo Alto: NexSteppe.
Aspectos da Cadeia Brasileira
Fonte: Nexsteppe, 2014.
29. Poder calorífico pode chegar a 4.000 kcal/kg de
matéria seca, sendo que lenha de reflorestamento
atinge 4.500kcal/kg.
Produção de até 60 toneladas de matéria seca por
hectare.
Colheita após 5-8 meses.
Aspectos da Cadeia Brasileira
34. Tradicionais no Sul do país.
Os grãos são separados em semente e o restante é
socado em pilão.
No RS, a maioria dos produtores arrenda a terra para o
plantio do sorgo-vassoura pela terça parte da produção.
O grão como subproduto pertence ao arrendatário.
Preço da vassoura: R$15,00 – R$20,00.
Aspectos da Cadeia Brasileira
35. “Sorghum broom factory Đurčiansky - Family tradition expands into
broom business”
Aspectos da Cadeia Internacional
Fonte: Durciansky Sorghum Brooms, 2015.
When will commercial-scale lignocellulosic conversion biorefineries come on line?
•Do we have available land?
•How can/will feedstock production lead biorefinery demand? (ie 24/7/365 supply)
•How/can reliable delivery logistics be assured?
•What agronomic practices assure that bioenergy crops will be produced in a sustainable manner?
How do we produce bioenergy crops in concert with food and feed crops?
•What are the impacts on water usage?
•What are the life cycle/carbon implications?
•How do we mitigate impacts on animal agriculture?
•Will financing be available?
•Will we have consistent energy policy?
- O sorgo não é uma cultura nativa do Brasil, assim como todos os cereais produzidos e consumido no país, apesar da ocorrência de algumas plantas da mesma família no país. Mesmo em nível mundial, o sorgo é uma cultura marginal. Os seus cultivo e consumo são importantes em países que estão em desenvolvimento e apresentam problemas de déficit hídrico durante o ano. A exceção a estas características, que são marcantes nos países produtores e consumidores de sorgo, são os Estados Unidos, maiores produtores de sorgo do mundo, país maior exportador e o quarto maior consumidor desta cultura.
- Os baixos índices de produtividade do sorgo no Brasil estão relacionados com a opção dos produtores de cultivo da cultura na segunda safra e com o uso de baixa tecnologia, aproveitando resíduos das culturas de verão.
Goiás, Mato Grosso, São Paulo e Minas Gerais são responsáveis por mais de 80% da área plantada e 70% da produção nacional
Goiás é o maior exportador de sorgo para os outros estados
A produção de sorgo em grãos tem dois destinos primários. A primeira opção de consumo é interna ao estabelecimento rural, sendo direcionado ao consumo animal em composição de sistemas de produção integrados. A segunda destinação é a oferta do produto no mercado consumidor, sendo direcionado para fabricação de ração e industrialização
Segundo dados do Censo Agropecuário de 1996 (IBGE, 1996), 26,95% da produção de sorgo é consumida na propriedade, sendo que 68,24% dos estabelecimentos realizam esta prática. Ainda são estocados nos estabelecimentos 4,92% da produção em 5,84% dos estabelecimentos que produzem este grão. Não se pode afirmar que a produção estocada na propriedade é toda consumida internamente, nem que é toda comercializada, mas pode-se dizer que o sorgo estocado participa dos dois tipos de destino da produção. Por outro lado, 68,14% da produção de sorgo é comercializada através de cooperativas, indústria, intermediários e venda direta ao consumidor. Apenas 25,92% dos estabelecimentos comercializam sua produção.
são apresentados alguns dados sobre o comércio internacional de sorgo. Pode-se observar que o volume transacionado não é tão expressivo, em se tratando de exportação e importação de cereais. Na exportação, destacam-se as participações dos Estados Unidos, da Austrália e da Argentina, que detêm aproximadamente 93% do mercado, sendo que os Estados Unidos, sozinhos, detêm 84%. No lado da importação, destacam-se o México, o Japão e a Espanha, com participação de aproximadamente 82% do sorgo importado no mundo, sendo que o México importa aproximadamente 53% e o Japão importa em torno de 25% do total mundial de sorgo comercializado. Observa-se que, apesar de o Brasil ser o quarto maior importador de sorgo, a participação brasileira é bem menor do que a dos outros dois principais importadores. A participação brasileira no comércio externo deste produto é de aproximadamente 2% do total comercializado internacionalmente.
- Por outro lado, o consumo de sorgo forrageiro é quase que completamente feito ao nível da propriedade. Tanto os percentuais de consumo e de estocagem relacionados ao número de estabelecimentos, quanto estes percentuais relacionados à produção e à área colhida com este tipo de sorgo, indicam que mais de 97% do consumo é realizado no nível de propriedade. Observa-se que a prática de comercialização de forragem e/ou silagem ainda não é difundida entre os produtores de sorgo granífero e que há uma integração entre as atividades do produtor pecuarista com a produção vegetal. Outra indicação está relacionada ao custo de transporte dos volumosos a partir da produção de sorgo forrageiro, que deve ser não compensador para quem compra e quem vende este produto. Neste caso, observa-se que a produção de forragem de sorgo é mais eficiente quando realizada por quem irá utilizá-la, com produtividade de 16053kg/ha, do que quando esta produção é realizada com intenções de ser comercializada.
- O segmento de produção de forragem de sorgo tem apelos fortes no setor agropecuário, dadas as qualidades nutricionais do sorgo quando comparadas às de outros volumosos menos nobres. Em termos nutricionais, o sorgo é semelhante ao milho, sendo menos eficiente apenas na oferta de energia para os animais. Por outro lado, o controle de perdas causadas por roubo de produto, como é o caso do milho, é muito mais fácil de ser feito em propriedades localizadas perto de conglomerados urbanos, uma vez que não há o hábito de consumir sorgo como alimento humano no Brasil.
- O segmento de produção de forragem de sorgo tem apelos fortes no setor agropecuário, dadas as qualidades nutricionais do sorgo quando comparadas às de outros volumosos menos nobres. Em termos nutricionais, o sorgo é semelhante ao milho, sendo menos eficiente apenas na oferta de energia para os animais. Por outro lado, o controle de perdas causadas por roubo de produto, como é o caso do milho, é muito mais fácil de ser feito em propriedades localizadas perto de conglomerados urbanos, uma vez que não há o hábito de consumir sorgo como alimento humano no Brasil.
- O segmento de produção de forragem de sorgo tem apelos fortes no setor agropecuário, dadas as qualidades nutricionais do sorgo quando comparadas às de outros volumosos menos nobres. Em termos nutricionais, o sorgo é semelhante ao milho, sendo menos eficiente apenas na oferta de energia para os animais. Por outro lado, o controle de perdas causadas por roubo de produto, como é o caso do milho, é muito mais fácil de ser feito em propriedades localizadas perto de conglomerados urbanos, uma vez que não há o hábito de consumir sorgo como alimento humano no Brasil.
O sorgo sacarino apresenta alto potencial para produzir biomassa e assemelha-se à cana-de-açúcar, por apresentar colmos suculentos com altos teores de açúcares fermentáveis. Tem ciclo curto, de quatro meses e a cultura é totalmente mecanizável, do plantio à colheita. É uma cultura com potencial para fornecimento de matéria-prima durante a entressafra (dezembro a abril) de cana-de-açúcar, visando antecipar e reforçar a produção nacional de etanol e aumentar o período de operação das usinas.
saccharine sorghum is currently used for the production of ethanol in countries such as India, China, South Africa and Australia.
Because it is rich in fiber, residue from the stalk is useful for burning with bagasse from sugarcane for cogeneration of bioelectricity. Saccharine sorghum can also be used to make sugar.
O sorgo biomassa quando comparado à outras culturas alternativas, destaca-se por atender a necessidade do mercado em seus quesitos básicos : custos, cultivo e geografia além de possuir ampla base genética e rápido ciclo de melhoramento, fundamental para se produzir plantas dedicadas. Palo Alto, nome comercial do sorgo biomassa da Nexsteppe, é especialmente desenvolvido para atender o mercado de biocombustão, pois possui baixa umidade e consequente alto poder calorífero nas caldeiras.
chamado sorgo biomassa tem sido pesquisado pela Embrapa e apresenta qualidade para gerar energia com poder calorífico similar ao da cana, do eucalipto e do capim-elefante. O sorgo biomassa é propagado por sementes, o que facilita a implantação das áreas e a cultura é totalmente mecanizável",
A linha de produtos de sorgo alta biomassa é ideal para atender os mercados que precisam de biomassa para geração de calor por combustão, geração de energia elétrica, bem como para produção de etanol celulósico e produção de pellets.
sorgo biomassa é uma fonte renovável de energia. Com ciclo anual, possibilita maior flexibilidade no uso da terra. Outras vantagens são o plantio feito por sementes e a possibilidade do uso do grão para produção de ração animal. Segundo Flávio Tardin, pesquisador da Embrapa no Mato Grosso, essa planta tem alta capacidade de fornecer energia. “Essa capacidade é medida pelo poder calorífico superior, que chega a 4.000 kcal/kg de matéria seca, valor considerado alto para os estudos energéticos”, explica Tardin.
To transport 1 billion tons per year, 110,000 truck loads per day are required!
- A maioria dos produtores arrenda a terra para o plantio do sorgo-vassoura pela terça parte da produção de palha, que atingiu 40 arrobas/ha. O grão, como subproduto, pertence ao arrendatário
“Sorghum broom factory Đurčiansky was founded 20 years ago in the town of Selenca in the Republic of Serbia as a family craft store. Today, after twenty years of experience in Broom manufacturing we offer over 10 basic models of brooms, with the possibility of arbitrary variations depending on the needs and desires of the client.”