SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 3
ENSINO RELIGIOSO – ERE
PROF. ANTONIO SOARES
Texto – 1
Mas afinal o que é e para que serve a religião?
- “Quem eliminar a religião eliminará todo e qualquer fundamento da sociedade” Platão.
- “A ciência sem a religião é manca, e a religião sem a ciência é cega”. Einstein.
- “Porque é mais belo o risco ao lado da esperança que a certeza ao lado de um universo frio e sem sentido.”
Rubem Alves.
- “O homem vive a espiritualidade diversas formas, mas todos com o mesmo objetivo: a união com o sagrado,
transcendente.
O que vem a ser religião?
2.1 - Definição etimológica:
 Cícero afirma que a palavra “religião” vem de re – legere (re – ler): considerar atentamente o que
pertence ao culto divino, ler de novo, ou então reunir. Temos aqui o aspecto comunidade.
 Lactâncio: re – ligare (re – ligar): ligar o homem de novo a Deus. O Homem vai a Deus e Deus vem ao
homem.
 Agostinho: re – eligere (re – eleger): tornar a escolher Deus, perdido pelo pecado. A história da
palavra religião parece corroborar o significado da posição de Cícero.
2.2 - Definição filosófica (Pensadores)
• - Alguns representantes das mais variadas correntes filosóficas definem religião das mais distintas
maneiras, enfocando seus próprios conceitos sobre o tema, baseados no tipo de pensamento filosófico
que representam:
• Emanuel Kant: “Religião é a moral em relação a Deus, como legislador. É o reconhecimento dos nossos
deveres considerados como mandamentos divinos”.
• Feurbach: “Religião é o sonho da mente humana”.
• Schleimacher: “Religião é o sentimento do fato de dependência absoluta do juiz invisível do nosso
destino, acompanhado do desejo consciente de entrar e em relações harmoniosas com Ele”.
• Helmuth Vou G: “A religião é a convicção de que existem poderes transcendentes, pessoais ou
impessoais, que atuam no mundo, e se expressa por meio de pensamento, sentimento, intenção e
ação”.
• Agostinho: “ Religião procura significar novamente alguma coisa que se havia perdido”.
2.4 - Definição genérica:
- Existem alguns vocábulos, como “Justiça, Beleza, Verdade”, que são muito ricos em interpretação, os quais
não podem definir de maneira absoluta, o máximo que se consegue nestes casos é reunir uma série de
discrições relacionados com eles, que embora incompletos em si mesmos, se reunidas, conseguem
determinar ideias gerais sobre os assuntos enfocados por tais vocábulos. Nesta categoria podemos
enquadrar o vocábulo “RELIGIÃO”, para o qual não existe de fato uma definição absolutamente
determinados, havendo, porém conceitos gerais sobre ele, que nos conduzem à compreensão precisa do real
significado, entre os quais podemos mencionar:
• A religião é um sistema de ideias, de fé e de culto, como é o caso da fé Cristã.
• A religião consiste em crenças e práticas organizadas, formando algum sistema privado ou coletivo,
mediante o qual uma pessoal ou um grupo de pessoas são influenciados.
• A religião é uma instituição com um corpo autorizado de comungantes,os quais se reúnem
regularmente para efeito de adoração,aceitando um conjunto de doutrinas.
• Uma definição eclética e funcional de religião “é o reconhecimento da existência de algum poder
superior invisível. é uma atitude de reverente dependência a esse poder na conduta da vida, e
manifestação por meio de atos especiais, como ritos, orações, atos de misericórdia.
• A religião é um sistema de crenças que estabelece e regula entre os seres humanos e as divindades.
Porque estudar sobre Religião?
1 - É uma área do conhecimento humano;
2 - Proporciona uma formação Integral (total do ser humano);
- Cultural
- Social
- Histórico
- Racional
- Afetivo
- Espiritual/ Religioso
3 - Fornece valores preciosos para a vida pessoal e profissional;
4 - Proporciona uma reflexão sobre o sentido da vida;
5 - Proporciona uma viagem cultural ás crenças, costumes e filosofias da humanidade;
6 - Por que somos todos iguais, porém diferentes.
Mas afinal para que serve a religião?
Desde que existe no mundo, o ser humano sempre teve algum tipo de religião. Deuses, espíritos,
forças da natureza – em todos os tempos, a humanidade acreditou em alguma coisa.
Mas o que é uma religião? Será que é possível achar uma só forma de explicar algo complexo e rico?
Podemos seguir algumas pistas... Por exemplo, geralmente as pessoas procuram na religião a resposta
a certas perguntas muito difíceis, mas que todo ser humano gostaria de ver respondidas: porque existe o
mundo?Quem criou o Universo?Para que nascemos?Existe vida depois da morte?...Essas e outras
perguntas estão no imaginário do ser humano.
As religiões possibilitamque as pessoas se relacionemcom forças ou seres que elas não vêem, mas nos
quais acreditam: deuses, espíritos ou então um só Deus – como é o caso do Judaísmo, do Cristianismo e
do Islamismo, por isso chamados religiões monoteístas.
Muitas vezes as pessoas sentem medo; outras vezes, experimentam amor, adoração, emoção para
algo invisível. Sentem que, além daquilo que podem ver, ouvir e tocar, existe esse “algo”. É esse “algo” –
misterioso e comovente – que faz parte das religiões.
O mais importante de tudo é que as religiões nos ensinam uma forma melhor de viver. Elas nos dão
princípios. Solidariedade, amor ao próximo, piedade e justiça, por exemplo, são idéias que as religiões
propõem. Podemos, então, dizer que as religiões em geral ensinam ao ser humano que ele é capaz de
melhorar, ser mais feliz, conquistar a si mesmo e ser mais solidário com o outro!
Você pode pensar: mas tantas vezes aconteceram e ainda acontecem terríveis guerras religiões; tanta
gente matou e ainda mata em nome da religião! Ou você pode, ainda, lembrar-se de alguém que segue
uma religião e mesmo assim é uma pessoa que pratica atos maus e desonestos.
Será que isso quer dizer que as religiões são ruins? Não; de modo algum! É que às vezes as pessoas
estragam as coisas mais sagradas. A responsabilidade é delas e não das religiões.
Nestes nossos estudos vamos conhecer algumas pessoas de quem falaremos fundaram religiões: é o
caso de Jesus, Buda e Maomé. Outras apenas seguiram alguma religião, mas assumiram tão bem a fé que
vale a pena nos inspirarmos nelas.

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Império romano blogue
Império romano blogueImpério romano blogue
Império romano blogueVítor Santos
 
O desenvolvimento económico do século xiii
O desenvolvimento económico do século xiiiO desenvolvimento económico do século xiii
O desenvolvimento económico do século xiiiAna Barreiros
 
A CONVERSÃO DE PAULO DE TARSO
A CONVERSÃO DE PAULO DE TARSO A CONVERSÃO DE PAULO DE TARSO
A CONVERSÃO DE PAULO DE TARSO Suely Anjos
 
Lição 1: Família, criação de Deus
Lição 1: Família, criação de DeusLição 1: Família, criação de Deus
Lição 1: Família, criação de DeusDaniel Viana
 
Sagrado E Profano
Sagrado E ProfanoSagrado E Profano
Sagrado E Profanoguest541229
 
13 o império romano
13   o império romano13   o império romano
13 o império romanoCarla Freitas
 
Heródoto história (Livro I - Clio)
Heródoto   história (Livro I - Clio)Heródoto   história (Livro I - Clio)
Heródoto história (Livro I - Clio)codexhistoriae
 
Significado da Pascoa- Trabalho 4
Significado da Pascoa- Trabalho 4Significado da Pascoa- Trabalho 4
Significado da Pascoa- Trabalho 4RitaLinda
 
Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair AguilarMartinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
Reprodução sexuada meiose e fecundação
Reprodução sexuada   meiose e fecundaçãoReprodução sexuada   meiose e fecundação
Reprodução sexuada meiose e fecundaçãoIsabel Lopes
 
Actividades Sobre Maria, MãE De Jesus
Actividades Sobre Maria, MãE De JesusActividades Sobre Maria, MãE De Jesus
Actividades Sobre Maria, MãE De Jesustanigrilo
 
Os santos e simpatias da Festa Junina.pptx
Os santos e simpatias da Festa Junina.pptxOs santos e simpatias da Festa Junina.pptx
Os santos e simpatias da Festa Junina.pptxANDRÉA LEMOS
 
Reprodução sexuada e meiose
Reprodução sexuada e meioseReprodução sexuada e meiose
Reprodução sexuada e meiosemargaridabt
 
O fruto do espírito 01 - introdução
O fruto do espírito   01 - introduçãoO fruto do espírito   01 - introdução
O fruto do espírito 01 - introduçãoCleudson Corrêa
 
Socialização e cultura
Socialização e culturaSocialização e cultura
Socialização e culturaSergio Grunbaum
 

Mais procurados (20)

Cromossomas e genes
Cromossomas e genesCromossomas e genes
Cromossomas e genes
 
Império romano blogue
Império romano blogueImpério romano blogue
Império romano blogue
 
O desenvolvimento económico do século xiii
O desenvolvimento económico do século xiiiO desenvolvimento económico do século xiii
O desenvolvimento económico do século xiii
 
A CONVERSÃO DE PAULO DE TARSO
A CONVERSÃO DE PAULO DE TARSO A CONVERSÃO DE PAULO DE TARSO
A CONVERSÃO DE PAULO DE TARSO
 
Lição 1: Família, criação de Deus
Lição 1: Família, criação de DeusLição 1: Família, criação de Deus
Lição 1: Família, criação de Deus
 
Sagrado E Profano
Sagrado E ProfanoSagrado E Profano
Sagrado E Profano
 
13 o império romano
13   o império romano13   o império romano
13 o império romano
 
Heródoto história (Livro I - Clio)
Heródoto   história (Livro I - Clio)Heródoto   história (Livro I - Clio)
Heródoto história (Livro I - Clio)
 
A nova sensibilidade o gótico
A nova sensibilidade  o góticoA nova sensibilidade  o gótico
A nova sensibilidade o gótico
 
Significado da Pascoa- Trabalho 4
Significado da Pascoa- Trabalho 4Significado da Pascoa- Trabalho 4
Significado da Pascoa- Trabalho 4
 
Etiópia
EtiópiaEtiópia
Etiópia
 
CRISTIANISMO
CRISTIANISMOCRISTIANISMO
CRISTIANISMO
 
Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair AguilarMartinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
 
Reprodução sexuada meiose e fecundação
Reprodução sexuada   meiose e fecundaçãoReprodução sexuada   meiose e fecundação
Reprodução sexuada meiose e fecundação
 
Actividades Sobre Maria, MãE De Jesus
Actividades Sobre Maria, MãE De JesusActividades Sobre Maria, MãE De Jesus
Actividades Sobre Maria, MãE De Jesus
 
Os santos e simpatias da Festa Junina.pptx
Os santos e simpatias da Festa Junina.pptxOs santos e simpatias da Festa Junina.pptx
Os santos e simpatias da Festa Junina.pptx
 
Reprodução sexuada e meiose
Reprodução sexuada e meioseReprodução sexuada e meiose
Reprodução sexuada e meiose
 
O fruto do espírito 01 - introdução
O fruto do espírito   01 - introduçãoO fruto do espírito   01 - introdução
O fruto do espírito 01 - introdução
 
Socialização e cultura
Socialização e culturaSocialização e cultura
Socialização e cultura
 
Um a historia da maconaria
Um a historia da maconariaUm a historia da maconaria
Um a historia da maconaria
 

Semelhante a Para que serve a religião

Conhecimento Religioso
Conhecimento ReligiosoConhecimento Religioso
Conhecimento ReligiosoGilberto75
 
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 1
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 1Religiões, Seitas e Heresias - Aula 1
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 1PIBJA
 
O Estudo das Religiões: das primitivas às contemporâneas.
O Estudo das Religiões: das primitivas às contemporâneas.O Estudo das Religiões: das primitivas às contemporâneas.
O Estudo das Religiões: das primitivas às contemporâneas.Virna Salgado Barra
 
Diálogo inter religioso
Diálogo inter religiosoDiálogo inter religioso
Diálogo inter religiosoluciano
 
ensinoreligioso-141117180802-conversion-gate01.pptx
ensinoreligioso-141117180802-conversion-gate01.pptxensinoreligioso-141117180802-conversion-gate01.pptx
ensinoreligioso-141117180802-conversion-gate01.pptxFrancimaraCerqueira
 
O Problema Religioso e a Origem da religião
O Problema Religioso e a Origem da religiãoO Problema Religioso e a Origem da religião
O Problema Religioso e a Origem da religiãoSilas Bruno Mps
 
Microsoft word -_artigo_preconceito_religioso...._priscila_feldens_-_abnt
Microsoft word -_artigo_preconceito_religioso...._priscila_feldens_-_abntMicrosoft word -_artigo_preconceito_religioso...._priscila_feldens_-_abnt
Microsoft word -_artigo_preconceito_religioso...._priscila_feldens_-_abntHerick Braga
 
Introdução ao pensamento religioso
Introdução ao pensamento religiosoIntrodução ao pensamento religioso
Introdução ao pensamento religiosoJarley Fernandes
 
Introducaoaofenomenoreligiosos
IntroducaoaofenomenoreligiososIntroducaoaofenomenoreligiosos
IntroducaoaofenomenoreligiososFernanda Picao
 
Religiões da humanidade
Religiões da humanidadeReligiões da humanidade
Religiões da humanidadeOver Lane
 
Deus, uma ideia improvável -- Religião, psicologia, filosofia e sociedade. - ...
Deus, uma ideia improvável -- Religião, psicologia, filosofia e sociedade. - ...Deus, uma ideia improvável -- Religião, psicologia, filosofia e sociedade. - ...
Deus, uma ideia improvável -- Religião, psicologia, filosofia e sociedade. - ...Diego Góes
 
Lei de Adoração evolução espiritual do ser
Lei de  Adoração evolução espiritual do  ser Lei de  Adoração evolução espiritual do  ser
Lei de Adoração evolução espiritual do ser Claudio Macedo
 
Espiritualidade e Materialismo Espiritual
Espiritualidade e Materialismo EspiritualEspiritualidade e Materialismo Espiritual
Espiritualidade e Materialismo Espiritualfloresnoar
 
Aula 2 - Teologia Sistemática IV
Aula 2 - Teologia Sistemática IVAula 2 - Teologia Sistemática IV
Aula 2 - Teologia Sistemática IVssuser54efaa
 

Semelhante a Para que serve a religião (20)

Instituição religiosa
Instituição religiosaInstituição religiosa
Instituição religiosa
 
Instituição religiosa
Instituição religiosaInstituição religiosa
Instituição religiosa
 
Conhecimento Religioso
Conhecimento ReligiosoConhecimento Religioso
Conhecimento Religioso
 
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 1
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 1Religiões, Seitas e Heresias - Aula 1
Religiões, Seitas e Heresias - Aula 1
 
O Estudo das Religiões: das primitivas às contemporâneas.
O Estudo das Religiões: das primitivas às contemporâneas.O Estudo das Religiões: das primitivas às contemporâneas.
O Estudo das Religiões: das primitivas às contemporâneas.
 
Ensino religioso
Ensino religiosoEnsino religioso
Ensino religioso
 
Diálogo inter religioso
Diálogo inter religiosoDiálogo inter religioso
Diálogo inter religioso
 
ensinoreligioso-141117180802-conversion-gate01.pptx
ensinoreligioso-141117180802-conversion-gate01.pptxensinoreligioso-141117180802-conversion-gate01.pptx
ensinoreligioso-141117180802-conversion-gate01.pptx
 
O Problema Religioso e a Origem da religião
O Problema Religioso e a Origem da religiãoO Problema Religioso e a Origem da religião
O Problema Religioso e a Origem da religião
 
Microsoft word -_artigo_preconceito_religioso...._priscila_feldens_-_abnt
Microsoft word -_artigo_preconceito_religioso...._priscila_feldens_-_abntMicrosoft word -_artigo_preconceito_religioso...._priscila_feldens_-_abnt
Microsoft word -_artigo_preconceito_religioso...._priscila_feldens_-_abnt
 
Introdução ao pensamento religioso
Introdução ao pensamento religiosoIntrodução ao pensamento religioso
Introdução ao pensamento religioso
 
Introducaoaofenomenoreligiosos
IntroducaoaofenomenoreligiososIntroducaoaofenomenoreligiosos
Introducaoaofenomenoreligiosos
 
Religiões da humanidade
Religiões da humanidadeReligiões da humanidade
Religiões da humanidade
 
Homo religiosus
Homo religiosusHomo religiosus
Homo religiosus
 
Estudo das Religiões
Estudo das ReligiõesEstudo das Religiões
Estudo das Religiões
 
Deus, uma ideia improvável -- Religião, psicologia, filosofia e sociedade. - ...
Deus, uma ideia improvável -- Religião, psicologia, filosofia e sociedade. - ...Deus, uma ideia improvável -- Religião, psicologia, filosofia e sociedade. - ...
Deus, uma ideia improvável -- Religião, psicologia, filosofia e sociedade. - ...
 
Conhecimento Religioso
Conhecimento ReligiosoConhecimento Religioso
Conhecimento Religioso
 
Lei de Adoração evolução espiritual do ser
Lei de  Adoração evolução espiritual do  ser Lei de  Adoração evolução espiritual do  ser
Lei de Adoração evolução espiritual do ser
 
Espiritualidade e Materialismo Espiritual
Espiritualidade e Materialismo EspiritualEspiritualidade e Materialismo Espiritual
Espiritualidade e Materialismo Espiritual
 
Aula 2 - Teologia Sistemática IV
Aula 2 - Teologia Sistemática IVAula 2 - Teologia Sistemática IV
Aula 2 - Teologia Sistemática IV
 

Mais de Antonio Filho

Por que crer na bíblia(01)
Por que crer na bíblia(01)Por que crer na bíblia(01)
Por que crer na bíblia(01)Antonio Filho
 
A realidade do inferno.
A realidade do inferno.A realidade do inferno.
A realidade do inferno.Antonio Filho
 
Exposições bíblicas e temáticas
Exposições bíblicas e temáticasExposições bíblicas e temáticas
Exposições bíblicas e temáticasAntonio Filho
 
A importância de conhecer a deus.
A importância de conhecer a deus.A importância de conhecer a deus.
A importância de conhecer a deus.Antonio Filho
 
O caráter inclusivo da expressão “em cristo”
O caráter inclusivo da expressão “em cristo”O caráter inclusivo da expressão “em cristo”
O caráter inclusivo da expressão “em cristo”Antonio Filho
 
Lição 13 (sobre a família e a sua natureza)ebd 2017
Lição 13 (sobre a família e a sua natureza)ebd 2017Lição 13 (sobre a família e a sua natureza)ebd 2017
Lição 13 (sobre a família e a sua natureza)ebd 2017Antonio Filho
 
Lição 12(o mundo vindouro)2017
Lição 12(o mundo vindouro)2017Lição 12(o mundo vindouro)2017
Lição 12(o mundo vindouro)2017Antonio Filho
 
Aula( a segunda vinda de cristo)2017
Aula( a segunda vinda de cristo)2017Aula( a segunda vinda de cristo)2017
Aula( a segunda vinda de cristo)2017Antonio Filho
 
Princípios para vida
Princípios para vidaPrincípios para vida
Princípios para vidaAntonio Filho
 
A importancia de conhecer a deus (2)
A importancia de conhecer a deus (2)A importancia de conhecer a deus (2)
A importancia de conhecer a deus (2)Antonio Filho
 
A importancia de conhecer a deus (2)
A importancia de conhecer a deus (2)A importancia de conhecer a deus (2)
A importancia de conhecer a deus (2)Antonio Filho
 
Inferno – destino eterno dos ímpios
Inferno – destino eterno dos ímpiosInferno – destino eterno dos ímpios
Inferno – destino eterno dos ímpiosAntonio Filho
 
Lição 07 (ebd)2017
Lição 07 (ebd)2017Lição 07 (ebd)2017
Lição 07 (ebd)2017Antonio Filho
 
Aula(sistema de numeração) 6º ano
Aula(sistema de numeração) 6º anoAula(sistema de numeração) 6º ano
Aula(sistema de numeração) 6º anoAntonio Filho
 
Aula(a importancia de (ere)introdução) (3)
Aula(a importancia de (ere)introdução) (3)Aula(a importancia de (ere)introdução) (3)
Aula(a importancia de (ere)introdução) (3)Antonio Filho
 
O verdadeiro sentido da páscoa (2)
O verdadeiro sentido da páscoa (2)O verdadeiro sentido da páscoa (2)
O verdadeiro sentido da páscoa (2)Antonio Filho
 
A historia e importancia da ebd(plenária – 01)
A historia e importancia da ebd(plenária – 01)A historia e importancia da ebd(plenária – 01)
A historia e importancia da ebd(plenária – 01)Antonio Filho
 

Mais de Antonio Filho (20)

Por que crer na bíblia(01)
Por que crer na bíblia(01)Por que crer na bíblia(01)
Por que crer na bíblia(01)
 
A realidade do inferno.
A realidade do inferno.A realidade do inferno.
A realidade do inferno.
 
Exposições bíblicas e temáticas
Exposições bíblicas e temáticasExposições bíblicas e temáticas
Exposições bíblicas e temáticas
 
A importância de conhecer a deus.
A importância de conhecer a deus.A importância de conhecer a deus.
A importância de conhecer a deus.
 
O caráter inclusivo da expressão “em cristo”
O caráter inclusivo da expressão “em cristo”O caráter inclusivo da expressão “em cristo”
O caráter inclusivo da expressão “em cristo”
 
Lição 13 (sobre a família e a sua natureza)ebd 2017
Lição 13 (sobre a família e a sua natureza)ebd 2017Lição 13 (sobre a família e a sua natureza)ebd 2017
Lição 13 (sobre a família e a sua natureza)ebd 2017
 
Lição 12(o mundo vindouro)2017
Lição 12(o mundo vindouro)2017Lição 12(o mundo vindouro)2017
Lição 12(o mundo vindouro)2017
 
Aula( a segunda vinda de cristo)2017
Aula( a segunda vinda de cristo)2017Aula( a segunda vinda de cristo)2017
Aula( a segunda vinda de cristo)2017
 
Princípios para vida
Princípios para vidaPrincípios para vida
Princípios para vida
 
Cultivar virtudes
Cultivar virtudesCultivar virtudes
Cultivar virtudes
 
A importancia de conhecer a deus (2)
A importancia de conhecer a deus (2)A importancia de conhecer a deus (2)
A importancia de conhecer a deus (2)
 
A importancia de conhecer a deus (2)
A importancia de conhecer a deus (2)A importancia de conhecer a deus (2)
A importancia de conhecer a deus (2)
 
Inferno – destino eterno dos ímpios
Inferno – destino eterno dos ímpiosInferno – destino eterno dos ímpios
Inferno – destino eterno dos ímpios
 
A igreja de cristo
A igreja de cristoA igreja de cristo
A igreja de cristo
 
Lição 07 (ebd)2017
Lição 07 (ebd)2017Lição 07 (ebd)2017
Lição 07 (ebd)2017
 
Aula(sistema de numeração) 6º ano
Aula(sistema de numeração) 6º anoAula(sistema de numeração) 6º ano
Aula(sistema de numeração) 6º ano
 
Aula(a importancia de (ere)introdução) (3)
Aula(a importancia de (ere)introdução) (3)Aula(a importancia de (ere)introdução) (3)
Aula(a importancia de (ere)introdução) (3)
 
O verdadeiro sentido da páscoa (2)
O verdadeiro sentido da páscoa (2)O verdadeiro sentido da páscoa (2)
O verdadeiro sentido da páscoa (2)
 
A historia e importancia da ebd(plenária – 01)
A historia e importancia da ebd(plenária – 01)A historia e importancia da ebd(plenária – 01)
A historia e importancia da ebd(plenária – 01)
 
Equação 2º grau
Equação 2º grauEquação 2º grau
Equação 2º grau
 

Último

2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamentalAntônia marta Silvestre da Silva
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãIlda Bicacro
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.Mary Alvarenga
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxTainTorres4
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...licinioBorges
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfMarianaMoraesMathias
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...azulassessoria9
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxleandropereira983288
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdflucassilva721057
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)ElliotFerreira
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresAnaCarinaKucharski1
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...azulassessoria9
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaronaldojacademico
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManuais Formação
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteVanessaCavalcante37
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - DissertaçãoMaiteFerreira4
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfCamillaBrito19
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptxMarlene Cunhada
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números Mary Alvarenga
 

Último (20)

2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
2° ano_PLANO_DE_CURSO em PDF referente ao 2° ano do Ensino fundamental
 
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! SertãConstrução (C)erta - Nós Propomos! Sertã
Construção (C)erta - Nós Propomos! Sertã
 
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.Atividade -  Letra da música Esperando na Janela.
Atividade - Letra da música Esperando na Janela.
 
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptxJOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
JOGO FATO OU FAKE - ATIVIDADE LUDICA(1).pptx
 
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
11oC_-_Mural_de_Portugues_4m35.pptxTrabalho do Ensino Profissional turma do 1...
 
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdfPROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
PROGRAMA DE AÇÃO 2024 - MARIANA DA SILVA MORAES.pdf
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: COMUNICAÇÃO ASSERTIVA E INTERPESS...
 
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptxPedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
Pedologia- Geografia - Geologia - aula_01.pptx
 
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdfNoções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
Noções de Farmacologia - Flávia Soares.pdf
 
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)Análise poema país de abril (Mauel alegre)
Análise poema país de abril (Mauel alegre)
 
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos DescritoresATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
ATIVIDADE PARA ENTENDER -Pizzaria dos Descritores
 
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
PROVA - ESTUDO CONTEMPORÂNEO E TRANSVERSAL: LEITURA DE IMAGENS, GRÁFICOS E MA...
 
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 04, Central Gospel, O Tribunal De Cristo, 1Tr24.pptx
 
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riquezaRotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
Rotas Transaarianas como o desrto prouz riqueza
 
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envioManual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
Manual da CPSA_1_Agir com Autonomia para envio
 
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcanteCOMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
COMPETÊNCIA 2 da redação do enem prodção textual professora vanessa cavalcante
 
análise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertaçãoanálise de redação completa - Dissertação
análise de redação completa - Dissertação
 
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdfo ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
o ciclo do contato Jorge Ponciano Ribeiro.pdf
 
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptxVARIEDADES        LINGUÍSTICAS - 1. pptx
VARIEDADES LINGUÍSTICAS - 1. pptx
 
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números CRUZADINHA   -   Leitura e escrita dos números
CRUZADINHA - Leitura e escrita dos números
 

Para que serve a religião

  • 1. ENSINO RELIGIOSO – ERE PROF. ANTONIO SOARES Texto – 1 Mas afinal o que é e para que serve a religião? - “Quem eliminar a religião eliminará todo e qualquer fundamento da sociedade” Platão. - “A ciência sem a religião é manca, e a religião sem a ciência é cega”. Einstein. - “Porque é mais belo o risco ao lado da esperança que a certeza ao lado de um universo frio e sem sentido.” Rubem Alves. - “O homem vive a espiritualidade diversas formas, mas todos com o mesmo objetivo: a união com o sagrado, transcendente. O que vem a ser religião? 2.1 - Definição etimológica:  Cícero afirma que a palavra “religião” vem de re – legere (re – ler): considerar atentamente o que pertence ao culto divino, ler de novo, ou então reunir. Temos aqui o aspecto comunidade.  Lactâncio: re – ligare (re – ligar): ligar o homem de novo a Deus. O Homem vai a Deus e Deus vem ao homem.  Agostinho: re – eligere (re – eleger): tornar a escolher Deus, perdido pelo pecado. A história da palavra religião parece corroborar o significado da posição de Cícero. 2.2 - Definição filosófica (Pensadores) • - Alguns representantes das mais variadas correntes filosóficas definem religião das mais distintas maneiras, enfocando seus próprios conceitos sobre o tema, baseados no tipo de pensamento filosófico que representam: • Emanuel Kant: “Religião é a moral em relação a Deus, como legislador. É o reconhecimento dos nossos deveres considerados como mandamentos divinos”. • Feurbach: “Religião é o sonho da mente humana”. • Schleimacher: “Religião é o sentimento do fato de dependência absoluta do juiz invisível do nosso destino, acompanhado do desejo consciente de entrar e em relações harmoniosas com Ele”. • Helmuth Vou G: “A religião é a convicção de que existem poderes transcendentes, pessoais ou impessoais, que atuam no mundo, e se expressa por meio de pensamento, sentimento, intenção e ação”. • Agostinho: “ Religião procura significar novamente alguma coisa que se havia perdido”. 2.4 - Definição genérica: - Existem alguns vocábulos, como “Justiça, Beleza, Verdade”, que são muito ricos em interpretação, os quais não podem definir de maneira absoluta, o máximo que se consegue nestes casos é reunir uma série de
  • 2. discrições relacionados com eles, que embora incompletos em si mesmos, se reunidas, conseguem determinar ideias gerais sobre os assuntos enfocados por tais vocábulos. Nesta categoria podemos enquadrar o vocábulo “RELIGIÃO”, para o qual não existe de fato uma definição absolutamente determinados, havendo, porém conceitos gerais sobre ele, que nos conduzem à compreensão precisa do real significado, entre os quais podemos mencionar: • A religião é um sistema de ideias, de fé e de culto, como é o caso da fé Cristã. • A religião consiste em crenças e práticas organizadas, formando algum sistema privado ou coletivo, mediante o qual uma pessoal ou um grupo de pessoas são influenciados. • A religião é uma instituição com um corpo autorizado de comungantes,os quais se reúnem regularmente para efeito de adoração,aceitando um conjunto de doutrinas. • Uma definição eclética e funcional de religião “é o reconhecimento da existência de algum poder superior invisível. é uma atitude de reverente dependência a esse poder na conduta da vida, e manifestação por meio de atos especiais, como ritos, orações, atos de misericórdia. • A religião é um sistema de crenças que estabelece e regula entre os seres humanos e as divindades. Porque estudar sobre Religião? 1 - É uma área do conhecimento humano; 2 - Proporciona uma formação Integral (total do ser humano); - Cultural - Social - Histórico - Racional - Afetivo - Espiritual/ Religioso 3 - Fornece valores preciosos para a vida pessoal e profissional; 4 - Proporciona uma reflexão sobre o sentido da vida; 5 - Proporciona uma viagem cultural ás crenças, costumes e filosofias da humanidade; 6 - Por que somos todos iguais, porém diferentes. Mas afinal para que serve a religião? Desde que existe no mundo, o ser humano sempre teve algum tipo de religião. Deuses, espíritos, forças da natureza – em todos os tempos, a humanidade acreditou em alguma coisa. Mas o que é uma religião? Será que é possível achar uma só forma de explicar algo complexo e rico? Podemos seguir algumas pistas... Por exemplo, geralmente as pessoas procuram na religião a resposta a certas perguntas muito difíceis, mas que todo ser humano gostaria de ver respondidas: porque existe o mundo?Quem criou o Universo?Para que nascemos?Existe vida depois da morte?...Essas e outras perguntas estão no imaginário do ser humano. As religiões possibilitamque as pessoas se relacionemcom forças ou seres que elas não vêem, mas nos quais acreditam: deuses, espíritos ou então um só Deus – como é o caso do Judaísmo, do Cristianismo e do Islamismo, por isso chamados religiões monoteístas. Muitas vezes as pessoas sentem medo; outras vezes, experimentam amor, adoração, emoção para algo invisível. Sentem que, além daquilo que podem ver, ouvir e tocar, existe esse “algo”. É esse “algo” – misterioso e comovente – que faz parte das religiões. O mais importante de tudo é que as religiões nos ensinam uma forma melhor de viver. Elas nos dão princípios. Solidariedade, amor ao próximo, piedade e justiça, por exemplo, são idéias que as religiões
  • 3. propõem. Podemos, então, dizer que as religiões em geral ensinam ao ser humano que ele é capaz de melhorar, ser mais feliz, conquistar a si mesmo e ser mais solidário com o outro! Você pode pensar: mas tantas vezes aconteceram e ainda acontecem terríveis guerras religiões; tanta gente matou e ainda mata em nome da religião! Ou você pode, ainda, lembrar-se de alguém que segue uma religião e mesmo assim é uma pessoa que pratica atos maus e desonestos. Será que isso quer dizer que as religiões são ruins? Não; de modo algum! É que às vezes as pessoas estragam as coisas mais sagradas. A responsabilidade é delas e não das religiões. Nestes nossos estudos vamos conhecer algumas pessoas de quem falaremos fundaram religiões: é o caso de Jesus, Buda e Maomé. Outras apenas seguiram alguma religião, mas assumiram tão bem a fé que vale a pena nos inspirarmos nelas.