O documento discute as tecnologias e artefatos culturais utilizados no cotidiano escolar e na formação de professores. Aborda a teoria da cultura da convergência e os usos que os praticantes fazem das tecnologias disponíveis. Defende que não são os artefatos em si que importam, mas os usos que fazemos deles, e que a formação docente deve se dar de forma dialógica e coletiva.