Este documento discute a relação entre educação e tecnologias digitais. Apresenta conceitos como cibercultura, educação popular e educação aberta. Discute agentes importantes como Paulo Freire e André Lemos e como eles contribuíram para compreender esses campos. Também fornece 7 parâmetros para analisar educação e tecnologia como um campo e sugere que esta interface pode ser um espaço em potencial para transformação se for colaborativa e participativa.
Que educação, que tecnologias, para quem, com quais objetivos?Bianca Santana
O documento discute como as tecnologias podem melhorar a aprendizagem, desde post-its até celulares. Apresenta exemplos como pad, nuvem de palavras e wiki para construir conhecimento de forma colaborativa. Também aborda conceitos como educação popular, aberta, campo da educação e tecnologia e como as interfaces entre esses campos podem promover transformações quando há diálogo e participação.
Este documento discute os desafios da educação e formação de professores diante das rápidas mudanças tecnológicas. Ele enfatiza a necessidade de formação que promova a autonomia, fluência tecnológica e capacidade de atualização constante dos professores. Além disso, destaca que é essencial reestruturar a educação e democratizar o acesso à tecnologia para que os professores possam usar seu potencial de forma crítica e significativa.
O “Aprender a Aprender” e ilusões da “Sociedade do Conhecimento” UNESP Marília
O documento discute as relações entre o "aprender a aprender" e algumas ilusões da chamada Sociedade do Conhecimento. Apresenta exemplos de como o método construtivista de aprender a aprender é aplicado no Movimento Escoteiro e na UNATI da UNESP de Marília, desenvolvendo competências por meio de situações complexas. Questiona se os educadores estão preparados para tais tarefas e para passar experiências reais aos educandos.
Este documento discute diferentes abordagens para a educação e comunicação, comparando educação tradicional, tecnicista e libertária. Defende a educomunicação como produção coletiva que fortalece sujeitos autônomos através de comunicação comunitária e não oficial.
O documento discute o que é cibercultura, sua relação com a educação e seus aspectos positivos e negativos. A cibercultura envolve a interação entre pessoas em espaços virtuais e o uso da tecnologia no cotidiano. Na educação, os professores passam a guiar a inteligência coletiva dos alunos. Entre os pontos positivos estão a velocidade da informação e a criação de conhecimento, mas há também aspectos negativos como a insegurança com novas tecnologias e a exclusão digital. A escola precisa
Trabalho realizado na disciplina de Comunicação Multimédia pelos elementos do grupo 2 de Mestrado em Informática Educacional da Universidade Católica 2010
O documento discute os desafios da Educação para os Meios em um contexto de globalização, incluindo a necessidade de formar cidadãos capazes de lidar criticamente com as novas tecnologias e a uniformização da informação, e de desenvolver novas teorias e práticas para esta área diante das rápidas mudanças na comunicação.
Internet e inclusão: otimismos exarcebados e lucidez pedagógicaeduviecorr
O documento discute as possibilidades de inclusão proporcionadas pelas tecnologias da informação na educação, reconhecendo tanto o potencial quanto os limites éticos e sociais. A autora argumenta que as ferramentas tecnológicas podem revolucionar a sala de aula se utilizadas de forma criativa para a construção do conhecimento, porém a formação de professores não prepara adequadamente para isso.
Que educação, que tecnologias, para quem, com quais objetivos?Bianca Santana
O documento discute como as tecnologias podem melhorar a aprendizagem, desde post-its até celulares. Apresenta exemplos como pad, nuvem de palavras e wiki para construir conhecimento de forma colaborativa. Também aborda conceitos como educação popular, aberta, campo da educação e tecnologia e como as interfaces entre esses campos podem promover transformações quando há diálogo e participação.
Este documento discute os desafios da educação e formação de professores diante das rápidas mudanças tecnológicas. Ele enfatiza a necessidade de formação que promova a autonomia, fluência tecnológica e capacidade de atualização constante dos professores. Além disso, destaca que é essencial reestruturar a educação e democratizar o acesso à tecnologia para que os professores possam usar seu potencial de forma crítica e significativa.
O “Aprender a Aprender” e ilusões da “Sociedade do Conhecimento” UNESP Marília
O documento discute as relações entre o "aprender a aprender" e algumas ilusões da chamada Sociedade do Conhecimento. Apresenta exemplos de como o método construtivista de aprender a aprender é aplicado no Movimento Escoteiro e na UNATI da UNESP de Marília, desenvolvendo competências por meio de situações complexas. Questiona se os educadores estão preparados para tais tarefas e para passar experiências reais aos educandos.
Este documento discute diferentes abordagens para a educação e comunicação, comparando educação tradicional, tecnicista e libertária. Defende a educomunicação como produção coletiva que fortalece sujeitos autônomos através de comunicação comunitária e não oficial.
O documento discute o que é cibercultura, sua relação com a educação e seus aspectos positivos e negativos. A cibercultura envolve a interação entre pessoas em espaços virtuais e o uso da tecnologia no cotidiano. Na educação, os professores passam a guiar a inteligência coletiva dos alunos. Entre os pontos positivos estão a velocidade da informação e a criação de conhecimento, mas há também aspectos negativos como a insegurança com novas tecnologias e a exclusão digital. A escola precisa
Trabalho realizado na disciplina de Comunicação Multimédia pelos elementos do grupo 2 de Mestrado em Informática Educacional da Universidade Católica 2010
O documento discute os desafios da Educação para os Meios em um contexto de globalização, incluindo a necessidade de formar cidadãos capazes de lidar criticamente com as novas tecnologias e a uniformização da informação, e de desenvolver novas teorias e práticas para esta área diante das rápidas mudanças na comunicação.
Internet e inclusão: otimismos exarcebados e lucidez pedagógicaeduviecorr
O documento discute as possibilidades de inclusão proporcionadas pelas tecnologias da informação na educação, reconhecendo tanto o potencial quanto os limites éticos e sociais. A autora argumenta que as ferramentas tecnológicas podem revolucionar a sala de aula se utilizadas de forma criativa para a construção do conhecimento, porém a formação de professores não prepara adequadamente para isso.
Este documento discute a educação e a cibercultura. Apresenta a teoria histórico-cultural de Vygotsky e como as novas tecnologias podem ser usadas como meios de aprendizagem. Também discute projetos como o "School in the Cloud" de Sugata Mitra, que mostra como as crianças podem aprender sozinhas usando a internet.
Projeto de pesquisa PPG TIDD PUCSP vinculado a RIESLucila Pesce
Apresentacao do projeto de pesquisa em desenvolvimento no PPG TIDD da PUC/SP vinculado ao oitavo item do decalogo da RIES. Apresentacao feita em 21 de junho de 2009, no Flash Meetin, para o Ecotransd.
Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TICvalma fideles
O documento discute temas relacionados à identidade do professor, aprendizagem, tecnologias digitais e sua aplicação no ensino. Aborda conceitos como hipertexto, cibercultura e como projetos pedagógicos podem integrar tecnologias de forma a promover aprendizagens colaborativas e significativas.
O documento discute a mídia-educação, definindo-a como a análise do modo como interpretamos o mundo e como outros nos interpretam através da mídia. Não há uma política específica de mídia-educação no Brasil, mas iniciativas isoladas. A mídia-educação tem como objetivo empoderar as pessoas para usar a mídia de forma crítica, questionando como as mensagens são feitas e quais disputas de poder estão envolvidas. A abordagem básica é questionar e investigar meios e mensagens para sair da posição de consumidor passivo e
A influência dos novos media na educaçãoMaria Simões
Este documento discute como os novos meios de comunicação influenciam a educação na sociedade da informação. A sociedade da informação é caracterizada pelo uso intensivo das tecnologias de informação e comunicação, especialmente computadores e internet, que mediam as interações entre pessoas e organizações. Isso muda como trabalhamos, nos divertimos e nos relacionamos, requerendo novas competências comunicativas. A escola precisa se adaptar para ensinar essas novas competências.
Okada a. a_mediacao_pedagogica_e_a_construcao_de_ecologias_cognitivasDanilo
O documento discute como as ecologias cognitivas e a mediação pedagógica podem promover a educação à distância e a inclusão social na era digital. As ecologias cognitivas permitem que as pessoas se conectem com base em interesses comuns e construam conhecimento coletivamente. A mediação pedagógica ajuda a facilitar esse processo, permitindo que todos tenham acesso à informação e oportunidades de aprendizagem. Juntos, eles podem ajudar a cumprir as metas da Agenda 21 das Nações Unidas de promover a
Tríplice convergência digital, mídias, tecnologiaSirlene Sena
O documento discute a tríplice convergência digital, mídias e tecnologia e suas implicações na educação. A convergência permite a integração entre diferentes mídias em um único dispositivo, facilitando a comunicação. Isso exige novas abordagens pedagógicas focadas na aprendizagem ativa e construção colaborativa de conhecimento.
O documento discute como a educação deve se adaptar à cibercultura. Aprendizagem cooperativa na internet leva ao desenvolvimento cognitivo coletivo. As escolas devem preparar os alunos para uma sociedade virtual onde se relacionam de forma diferente em tempo real, desenvolvendo autonomia e habilidades para selecionar e reelaborar informações.
O documento discute como as novas tecnologias da informação e comunicação estão transformando a sociedade e a educação. A internet proporciona um fluxo de informações que muda nossa percepção de espaço e tempo e exige novas abordagens pedagógicas que desenvolvam competências para lidar com essa realidade. A aprendizagem colaborativa mediada por tecnologia é apontada como uma possibilidade apropriada para atender às demandas da sociedade da informação.
O slide pretende destacar sobre a corrente Neocognivista com ênfase no
Construtivismo pós-piagetiano, uma das teorias pedagógicas citadas no texto do Libânio, fazendo uma relação a Cibercultura, destacando como as tecnologias podem ser utilizadas na educação segundo essa teoria pedagógica e fazendo algumas considerações com relação a Matemática
O documento discute como a educação e as tecnologias de comunicação e informação (TICs) estão intimamente relacionadas. Aprendizagem colaborativa com o uso de TICs pode desenvolver novas formas cognitivas e habilidades, como pesquisa e pensamento crítico. Professores precisam se adaptar às novas tecnologias e usar TICs de forma pedagogicamente apropriada para engajar estudantes.
Papéis dos aprendizes e dos educadores em ambientes de aprendizagem baseados ...Aleques Mateus
O documento discute o uso de tecnologias da informação e comunicação no ensino de línguas, reconhecendo as potencialidades das tecnologias disponíveis e a realidade da escola. Aborda também a importância da inclusão digital na educação e a necessidade de mudanças nos papéis dos professores e alunos em ambientes de aprendizagem baseados em TICs.
O documento discute como as teorias pedagógicas modernas podem ser ressignificadas pela cibercultura. Propõe que as tecnologias digitais sejam usadas para promover a autonomia e cooperação dos alunos, alinhando o processo pedagógico às mudanças na maneira de pensar e aprender. Defende que é necessária formação de professores para usar melhor as tecnologias na educação.
Este documento discute a educação para os meios de comunicação. Ele define educação para os meios de comunicação como dando competências para usar meios de comunicação de forma eficaz e segura. A escola desempenha um papel importante neste processo ao formar cidadãos informados. Aborda duas abordagens teóricas - público vulnerável versus público crítico - e como isso se reflete em modelos pedagógicos. Finalmente, fornece exemplos de como tratar criticamente os meios de comunicação na sala de aula.
O documento discute o potencial do ambiente virtual para a educação. Aprendizagem virtual pode proporcionar flexibilidade, atualização constante de materiais, e formação de redes de aprendizagem. No entanto, requer adaptações didáticas e de papéis de professores e alunos para explorar totalmente suas possibilidades.
O documento discute a teoria da Ecopedagogia no contexto da cibercultura. A Ecopedagogia enfatiza a interconexão entre todos os seres vivos e a educação voltada para a vida cotidiana e sustentabilidade. As tecnologias digitais podem ser usadas de forma a promover os princípios da Ecopedagogia, como pensamento global e consciência planetária.
Educação a Distância - por Laura Palis e Juliana FigueiredoJuliana Figueiredo
O documento discute os desafios da educação a distância em romper com o paradigma da transmissão de conhecimento e se tornar mais interativa. Críticas apontam que a tecnologia por si só não muda a pedagogia e que é preciso inovar os métodos para envolver os alunos na construção ativa do saber.
ABED - Workshop (1 de 6) Mercado Público e Privado - EducaçãoGiancarlo Colombo
O documento fornece um panorama geral sobre a cadeia educacional no Brasil, discutindo os principais pontos do mercado público e privado nos níveis básico, médio e superior. Ele destaca que o Brasil possui o maior mercado de ensino básico na América Latina, com cerca de 58 milhões de alunos, embora a rede pública concentre a maior parte das matrículas. No ensino superior, observa-se um crescimento acentuado no número de instituições e matrículas nas últimas décadas, impulsion
Curso Educação e Tecnologias Digitais, oferecido no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP entre fevereiro e março de 2015.
http://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/atividade/educacao-e-tecnologias-digitais
Este documento discute a educação e a cibercultura. Apresenta a teoria histórico-cultural de Vygotsky e como as novas tecnologias podem ser usadas como meios de aprendizagem. Também discute projetos como o "School in the Cloud" de Sugata Mitra, que mostra como as crianças podem aprender sozinhas usando a internet.
Projeto de pesquisa PPG TIDD PUCSP vinculado a RIESLucila Pesce
Apresentacao do projeto de pesquisa em desenvolvimento no PPG TIDD da PUC/SP vinculado ao oitavo item do decalogo da RIES. Apresentacao feita em 21 de junho de 2009, no Flash Meetin, para o Ecotransd.
Memorial - Ensinando e Aprendendo com as TICvalma fideles
O documento discute temas relacionados à identidade do professor, aprendizagem, tecnologias digitais e sua aplicação no ensino. Aborda conceitos como hipertexto, cibercultura e como projetos pedagógicos podem integrar tecnologias de forma a promover aprendizagens colaborativas e significativas.
O documento discute a mídia-educação, definindo-a como a análise do modo como interpretamos o mundo e como outros nos interpretam através da mídia. Não há uma política específica de mídia-educação no Brasil, mas iniciativas isoladas. A mídia-educação tem como objetivo empoderar as pessoas para usar a mídia de forma crítica, questionando como as mensagens são feitas e quais disputas de poder estão envolvidas. A abordagem básica é questionar e investigar meios e mensagens para sair da posição de consumidor passivo e
A influência dos novos media na educaçãoMaria Simões
Este documento discute como os novos meios de comunicação influenciam a educação na sociedade da informação. A sociedade da informação é caracterizada pelo uso intensivo das tecnologias de informação e comunicação, especialmente computadores e internet, que mediam as interações entre pessoas e organizações. Isso muda como trabalhamos, nos divertimos e nos relacionamos, requerendo novas competências comunicativas. A escola precisa se adaptar para ensinar essas novas competências.
Okada a. a_mediacao_pedagogica_e_a_construcao_de_ecologias_cognitivasDanilo
O documento discute como as ecologias cognitivas e a mediação pedagógica podem promover a educação à distância e a inclusão social na era digital. As ecologias cognitivas permitem que as pessoas se conectem com base em interesses comuns e construam conhecimento coletivamente. A mediação pedagógica ajuda a facilitar esse processo, permitindo que todos tenham acesso à informação e oportunidades de aprendizagem. Juntos, eles podem ajudar a cumprir as metas da Agenda 21 das Nações Unidas de promover a
Tríplice convergência digital, mídias, tecnologiaSirlene Sena
O documento discute a tríplice convergência digital, mídias e tecnologia e suas implicações na educação. A convergência permite a integração entre diferentes mídias em um único dispositivo, facilitando a comunicação. Isso exige novas abordagens pedagógicas focadas na aprendizagem ativa e construção colaborativa de conhecimento.
O documento discute como a educação deve se adaptar à cibercultura. Aprendizagem cooperativa na internet leva ao desenvolvimento cognitivo coletivo. As escolas devem preparar os alunos para uma sociedade virtual onde se relacionam de forma diferente em tempo real, desenvolvendo autonomia e habilidades para selecionar e reelaborar informações.
O documento discute como as novas tecnologias da informação e comunicação estão transformando a sociedade e a educação. A internet proporciona um fluxo de informações que muda nossa percepção de espaço e tempo e exige novas abordagens pedagógicas que desenvolvam competências para lidar com essa realidade. A aprendizagem colaborativa mediada por tecnologia é apontada como uma possibilidade apropriada para atender às demandas da sociedade da informação.
O slide pretende destacar sobre a corrente Neocognivista com ênfase no
Construtivismo pós-piagetiano, uma das teorias pedagógicas citadas no texto do Libânio, fazendo uma relação a Cibercultura, destacando como as tecnologias podem ser utilizadas na educação segundo essa teoria pedagógica e fazendo algumas considerações com relação a Matemática
O documento discute como a educação e as tecnologias de comunicação e informação (TICs) estão intimamente relacionadas. Aprendizagem colaborativa com o uso de TICs pode desenvolver novas formas cognitivas e habilidades, como pesquisa e pensamento crítico. Professores precisam se adaptar às novas tecnologias e usar TICs de forma pedagogicamente apropriada para engajar estudantes.
Papéis dos aprendizes e dos educadores em ambientes de aprendizagem baseados ...Aleques Mateus
O documento discute o uso de tecnologias da informação e comunicação no ensino de línguas, reconhecendo as potencialidades das tecnologias disponíveis e a realidade da escola. Aborda também a importância da inclusão digital na educação e a necessidade de mudanças nos papéis dos professores e alunos em ambientes de aprendizagem baseados em TICs.
O documento discute como as teorias pedagógicas modernas podem ser ressignificadas pela cibercultura. Propõe que as tecnologias digitais sejam usadas para promover a autonomia e cooperação dos alunos, alinhando o processo pedagógico às mudanças na maneira de pensar e aprender. Defende que é necessária formação de professores para usar melhor as tecnologias na educação.
Este documento discute a educação para os meios de comunicação. Ele define educação para os meios de comunicação como dando competências para usar meios de comunicação de forma eficaz e segura. A escola desempenha um papel importante neste processo ao formar cidadãos informados. Aborda duas abordagens teóricas - público vulnerável versus público crítico - e como isso se reflete em modelos pedagógicos. Finalmente, fornece exemplos de como tratar criticamente os meios de comunicação na sala de aula.
O documento discute o potencial do ambiente virtual para a educação. Aprendizagem virtual pode proporcionar flexibilidade, atualização constante de materiais, e formação de redes de aprendizagem. No entanto, requer adaptações didáticas e de papéis de professores e alunos para explorar totalmente suas possibilidades.
O documento discute a teoria da Ecopedagogia no contexto da cibercultura. A Ecopedagogia enfatiza a interconexão entre todos os seres vivos e a educação voltada para a vida cotidiana e sustentabilidade. As tecnologias digitais podem ser usadas de forma a promover os princípios da Ecopedagogia, como pensamento global e consciência planetária.
Educação a Distância - por Laura Palis e Juliana FigueiredoJuliana Figueiredo
O documento discute os desafios da educação a distância em romper com o paradigma da transmissão de conhecimento e se tornar mais interativa. Críticas apontam que a tecnologia por si só não muda a pedagogia e que é preciso inovar os métodos para envolver os alunos na construção ativa do saber.
ABED - Workshop (1 de 6) Mercado Público e Privado - EducaçãoGiancarlo Colombo
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Curso Educação e Tecnologias Digitais, oferecido no Centro de Pesquisa e Formação do Sesc SP entre fevereiro e março de 2015.
http://centrodepesquisaeformacao.sescsp.org.br/atividade/educacao-e-tecnologias-digitais
O documento discute recursos didáticos, incluindo onde encontrá-los, como organizá-los e armazená-los. Também aborda repositórios digitais e a importância de metadados para catalogar e encontrar recursos facilmente.
Uma perspectiva feminista e do comum para a produção e circulação do conhecim...Bianca Santana
1) O documento discute perspectivas feministas e do comum para a produção e circulação de conhecimento. 2) Aborda temas como bem comum, conhecimento livre, acesso à internet e empoderamento feminino. 3) Defende que a academia, apesar de limitações, pode ser um espaço para produzir e compartilhar conhecimentos de forma a democratizar o acesso.
"Por que mulheres negras morrem mais por complicações obstétricas?"Bianca Santana
Mulheres negras morrem mais por complicações obstétricas do que mulheres brancas. A autora agradece Bianca Santana por seu email sobre esse importante assunto de saúde pública, especialmente para mulheres negras.
Marcos faerman e o jornalismo literário brasileiroBianca Santana
O documento discute o jornalismo literário de Marcos Faerman no Brasil, descrevendo sua carreira no Jornal da Tarde e em outros veículos onde promoveu o novo jornalismo. Também analisa as características desse estilo, como experimentação, liberdade e dúvida, contrário ao jornalismo de certezas. Audálio Dantas comenta a visão de Faerman sobre reportagem como descoberta e aventura para conhecer pessoas.
O documento discute o conceito de conhecimento em rede e como as novas tecnologias podem possibilitar esse processo de aprendizagem colaborativa. O projeto GENTE é apresentado como um exemplo de como escolas podem aplicar esse modelo utilizando tecnologias digitais para personalizar a aprendizagem de cada aluno.
O objetivo deste trabalho é destacar uma das teorias pedagógicas citadas no texto no Libâneo no contexto da Cibercultura, ou seja, como essas tecnologias podem ser utilizadas na educação segundo a teorias pedagógicas Contemporâneas, mais precisamente a corrente racional-tecnológica. Curso de Pós da UFF em NOVAS TECNOLOGIA PARA O ENSINO DA MATEMÁTICA
Mobilidade e processos de ensinoaprendizagem fase 2Alice Costa
O documento discute o uso de dispositivos móveis na educação, incluindo cursos online, livros digitais, mapas colaborativos e publicações de alunos em redes sociais. Também aborda a definição de Recursos Educacionais Abertos e seu potencial para professores.
O documento discute o uso das novas tecnologias de informação e comunicação na educação. Aborda tópicos como a história do ensino a distância e uso de recursos tecnológicos, nativos e imigrantes digitais, hipertexto, redes sociais, blogs, vídeos, aplicativos, tablets e a importância do planejamento pedagógico para a integração das tecnologias no ensino.
O documento discute a relação entre teorias pedagógicas como a sociocrítica e a ação comunicativa com a cibercultura. Argumenta-se que essas teorias defendem a compreensão da realidade para transformá-la, e que os alunos estão ligados à tecnologia e cultura digital, portanto professores precisam se atualizar para usar essas ferramentas de forma pedagógica.
Este documento discute os desafios da educação diante das rápidas mudanças tecnológicas. Ele argumenta que a formação de professores deve prepará-los para usar criticamente as tecnologias, atualizar continuamente seus conhecimentos e ensinar estudantes a lidar com um mundo complexo. Também ressalta a necessidade de investimentos maciços em educação de qualidade para todos.
Este documento discute a educação na era digital e da cibercultura. Ele introduz os conceitos de cibercultura e teoria histórico-cultural de Vygotsky, e discute como as novas tecnologias podem ser usadas para apoiar processos de aprendizagem significativos quando usadas de forma apropriada e com foco no aluno.
O documento discute o uso das novas tecnologias na educação em três frases:
Discutem como as tecnologias de informação e comunicação (TICs) estão transformando a educação e como os professores podem integrá-las no currículo de forma a aproveitar seus benefícios pedagógicos. Também aborda os desafios de preparar os professores para essa integração e de repensar o currículo a fim de desenvolver plenamente o potencial das TICs para a aprendizagem.
O documento discute a evolução histórica da tecnologia e da educação a distância, desde as primeiras formas de comunicação e escrita até os sistemas de educação a distância modernos baseados em computadores e internet. Também aborda as diferentes gerações de sistemas de educação a distância de acordo com as tecnologias utilizadas e conceitua educação a distância como um processo no qual professores e alunos estão fisicamente separados e interagem por meio de tecnologias de comunicação.
O documento discute as correntes heloíticas na educação, que enfatizam uma visão holística, integral e complexa dos fenômenos educativos. Essas correntes incluem o holismo, a teoria da complexidade, a teoria naturalista do conhecimento e a ecopedagogia. O documento também discute objetivos gerais da educação heloística, como descobrir novas respostas para os desafios atuais e promover o desenvolvimento humano sustentável.
Educomunicação é entendida como um campo de ações na interface entre Educação e Comunicação que visa ampliar a expressão dos indivíduos garantindo acesso a tecnologias. Ela se diferencia por criar um paradigma próprio de intervenção multidisciplinar centrado em ecossistemas comunicativos em espaços educativos. Busca ampliar a expressão, promover uso democrático de informações e criar ambientes comunicativos abertos. Atua em áreas como educação para comunicação, mediação tecnológica, gestão da comunicação em espaços educ
Educomunicação é entendida como um campo de ações na interface entre Educação e Comunicação que visa ampliar a expressão dos indivíduos garantindo acesso a tecnologias. Ela se diferencia por criar um paradigma próprio de intervenção multidisciplinar centrado em ecossistemas comunicativos em espaços educativos. Busca ampliar a expressão, promover uso democrático de informações e criar ambientes comunicativos abertos. Atua em áreas como educação para comunicação, mediação tecnológica, gestão da comunicação em espaços educ
Este documento discute como a teoria pedagógica racional-tecnológica pode ser aplicada na era da cibercultura. A teoria enfatiza o desenvolvimento de habilidades técnicas através de métodos refinados de transmissão de conhecimento, incluindo computadores e mídia. Na cibercultura, os professores precisam ser preparados para usar tecnologias digitais e ensinar estudantes a se comunicarem e aprenderem em rede.
O documento discute a corrente neocognitivista no contexto da cibercultura. A corrente enfatiza a construção ativa do conhecimento pelo aluno através da experiência e interação social. O documento também discute como as novas tecnologias podem apoiar a aprendizagem da matemática de forma interativa e criativa.
Tecnologia ou metodologia? Uma análise da EAD como modalidade de ensino-apren...Luiza Carvalho
Este documento discute a relação entre tecnologia e metodologia na educação a distância. Apresenta como as mídias modificaram a aquisição de conhecimento e criaram a "historicidade mediada". Argumenta que a educação a distância, ao utilizar tecnologias, pode democratizar o acesso à educação de forma autônoma e independente, desde que haja um equilíbrio entre tecnologia e metodologia pedagógica.
Teoria pedagógica contemporânea e ciberculturaNaiane Nadia
Este documento discute as teorias sociocríticas e a teoria da ação comunicativa na educação. Também aborda como as redes sociais e softwares educacionais podem apoiar essas teorias ao facilitar a interação entre pessoas e tornar os alunos mais críticos e emancipados. É importante que os professores estejam atualizados com as mudanças pedagógicas e tecnológicas para fazerem escolhas que valorizem a criatividade e a cidadania.
Informatica I - Novas Tecnologias No Ensino da MatemáticaMarcia Perroni
Este documento discute as teorias pedagógicas modernas e como elas foram ressignificadas pelo debate contemporâneo na educação. Ele também explora como a cibercultura e as novas tecnologias digitais estão impactando a educação e o papel do professor.
Este documento discute como a teoria pedagógica racional-tecnológica pode ser aplicada na era da cibercultura. A teoria enfatiza o desenvolvimento de habilidades técnicas através de métodos refinados de transmissão de conhecimento, incluindo computadores e mídia. Na cibercultura, os professores precisam ser preparados para usar tecnologias digitais e ensinar estudantes a se comunicarem e aprenderem em rede.
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https://pt.wikiversity.org/w/index.php?title=Educa%C3%A7%C3%A3o_e_Tecnologias_Digitais&action=edit&redlink=1
11. Colaboração? Magda Floriana Damiani
“Segundo Parrilla (1996, apud ARNAIZ, HERRERO, GARRIDO e DE
HARO, 1999), grupos colaborativos são aqueles em que todos os componentes
compartilham as decisões tomadas e são responsáveis pela qualidade do que é
produzido em conjunto, conforme suas possibilidades e interesses.”
“Assim, para esse autor, na cooperação, há ajuda mútua na execução de tarefas, embora suas
finalidades geralmente não sejam fruto de negociação conjunta do grupo, podendo existir relações
desiguais e hierárquicas entre os seus membros. Na colaboração, por outro lado, ao trabalharem
juntos, os membros de um grupo se apóiam, visando atingir objetivos comuns negociados pelo
coletivo, estabelecendo relações que tendem à não-hierarquização, liderança compartilhada,
confiança mútua e co-responsabilidade pela condução das ações”
http://www.scielo.br/pdf/er/n31/n31a13
12. Como concretizar a colaboração?
A partir do que desenhamos aqui hoje:
ferramenta: pad, nuvem de palavras, post-its, wiki.
método:
diálogo; conhecimentos prévios; percepções, escuta dos
participantes; todo mundo é participante, até quem facilita
(sujeitos); produção coletiva (não é algo pronto); registro e
sistematização; negociação; tempo.
14. Educação e tecnologia como campo
(s)
Espaço estruturado de posições em que agentes e
instituições travam lutas a partir de suas posições e das
relações dinâmicas que estabelecem entre si.
Cada campo é composto por agentes, instituições, valores
e regras.
Bourdieu
15. Educação como campo
Quem são os agentes?
educandos, professores, merendeira, gestores…..
Quem são as instituições?
escolas, ongs, casa de lua, universidade, fundação wikimedia,
posto de saúde, revista, CPFS.
Quais são os valores / qual é o discurso?
diálogo, hierarquia, conhecimento, colaboração, método,
16. Tecnologia como campo
Quem são os agentes?
usuários, programadores/desenvolvedores, designers, empresas...
Quem são as instituições?
provedor, lobby das teles, governos, CGI, W3c...
Quais são os valores / qual é o discurso?
rapidez, segurança, liberdade de expressão,
eficiência, inovação
17. Educação e tecnologia como campo
Quem são os agentes?
Quem são as instituições?
Quais são os valores / qual é o discurso?
18. Para compreender o campo da tecnologia, um agente
André Lemos
Professor da Universidade Federal da Bahia,
na Faculdade de Comunicação.
Engenheiro (1984), Mestre em Política de
Ciência e Tecnologia pela COPPE/UFRJ
(1991) e Doutor em Sociologia pela Université
René Descartes, Paris V, Sorbonne (1995).
http://andrelemos.info
19. Bibliografia Básica
Adaptação da tese de doutorado.
“Este livro é fruto de um incômodo
pessoal que se traduz pela necessidade
de compreender o fenômeno técnico.
Este incômodo vem da mistura de
medo e fascinação que as novas
tecnologias exercem sobre as pessoas.
André Lemos analisa os impactos das
novas tecnologias na sociedade
contemporânea, através da descrição
da nova cultura tecnológica planetária:
a cibercultura.”
http://www.editorasulina.com.br/detalhes.php?id=289
20. Ele fala em cibercultura
Cibercultura = cultura
contemporânea
Cibercultura = relações entre as tecnologias
informacionais de comunicação e informação e a
cultura, emergentes a partir da convergência
informática/ telecomunicações na década de 1970
22. Tecnologia = técnica?
Técnica
- conceito filosófico que diz respeito às artes práticas (do
grego, τεχνη= arte);
- perspectiva etnozoológica: relação com a natureza
mediada por artefatos como instinto humano;
- perspectiva genealógica-gestáltica: forma particular que
surge do conflito entre o homem e o mundo;
- para Heidegger é um modo de existência no mundo.
23. Técnica = tecnologia?
Tecnologia
- do grego (τεχνη — arte + λογια — estudo):estudo da
técnica;
- a técnica se transforma em tecnologia quando máquinas
tomam o lugar do homem como manipulador de
instrumentos na perspectiva genealógica-gestática;
- para Heidegger, é o processo de cientifização da técnica
e tecnização da ciência, fruto da Modernidade.
24. Fenômeno tecnológico na história
Neolítico: idade da pedra polida
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:
Neolitico-agricultura.svg
Egito Antigo
http://upload.wikimedia.
org/wikipedia/commons/3/3d/Tomb_of_
Nakht_(2).jpg
Grécia Clássica
http://upload.wikimedia.
org/wikipedia/commons/c/c8/The_Return_Of
_Agamemnon_-
_Project_Gutenberg_eText_14994.png
25. Fenômeno tecnológico na história
Império Romano
Renascimento
Idade Média
http://sitedoaran.com.
br/public/uploads/almanaques/201401281002
56.jpg
http://www.pentagon.
http://www.blogodisea.
com/wp-
content/uploads/2013/07/m
ecanismo-anticitera-partes.
jpg
26. Fenômeno tecnológico na história
http://1.bp.blogspot.
com/_YS472b0alpI/TS7vj0zdZ_I/AAAAAAAAAXE/Vh7AD0sOs
J4/s1600/26388-
la_revolucion_industrial_en_el_sector_primario_-_geografia.
http://www.lsg.musin.de/geschichte/Material/Bilder/ind-rev/fabrik.jpg
Revolução Industrial
27. Fenômeno tecnológico na história
A partir da segunda metade do
século XX:
Informática
Cibernética
Microeletrônica
Redes de Comunicação
Novas Tecnologias
Tecnologias de Informação e
Comunicação (TIC)
Tecnologias Digitais
http://upload.wikimedia.
org/wikipedia/commons/f/f3/Punched_card.jpg
http://farm5.staticflickr.
com/4060/4661409838_91
9824b9fa_z.jpg
http://upload.wikimedia.
org/wikipedia/commons/thumb/2/2c/ADSL_mode
m_router_internals_labeled.jpg/1280px-
ADSL_modem_router_internals_labeled.jpg
http://www.iutsrc.fr/iutsrc.fr/images/stories/120a.
jpg
http://farm3.staticflickr.
com/2218/5711804272_0c41030955_o.jpg
28. Desenvolvimento tecnológico no imaginário social
- fase da indiferença (até a Idade Média);
- fase do conforto (modernidade);
- fase da ubiquidade.
30. Paulo Freire
Paulo Reglus Neves Freire (Recife, 19 de setembro de 1921 — São Paulo, 2 de maio de
1997) foi um educador, pedagogista e filósofo brasileiro. É Patrono da Educação Brasileira.
Paulo Freire é considerado um dos pensadores mais notáveis na história da Pedagogia
mundial,1 tendo influenciado o movimento chamado pedagogia crítica.
A sua prática didática fundamentava-se na crença de que o educando assimilaria o objeto
de estudo fazendo uso de uma prática dialética com a realidade, em contraposição à por ele
denominada educação bancária, tecnicista e alienante: o educando criaria sua própria
educação, fazendo ele próprio o caminho, e não seguindo um já previamente construído;
libertando-se de chavões alienantes, o educando seguiria e criaria o rumo do seu
aprendizado. Destacou-se por seu trabalho na área da educação popular, voltada tanto para
a escolarização como para a formação da consciência política.
Fonte: Wikipédia
31. Educação Popular
- valoriza os saberes prévios e as realidades culturais na construção de novos
saberes;
- está implicada com o desenvolvimento de um olhar crítico, que facilita o
desenvolvimento da comunidade onde o educando está inserido;
- dialógica;
- escolar e não escolar;
- estratégia de participação popular para
a transformação social;
- valorização de todas e todos;
- epaço de relações, o que inclui afetos.
32. Educação Aberta
Práticas educativas de diversas
configurações possíveis, que
extrapolam o modelo de um professor
para muitos alunos com um currículo pré-
formulado e pouco flexível.
33. Educação Aberta, nas palavras de Tel Amiel
“Fomentar (ou ter a disposição) por meio de práticas,
recursos e ambientes abertos, variadas configurações de
ensino e aprendizagem, mesmo quando essas aparentam
redundância, reconhecendo a pluralidade de contextos e as
possibilidades educacionais para o aprendizado ao longo da
vida.”
34. Educação Aberta, nas palavras de Andreia
Inamorato Santos
“Relacionada à liberdade de o estudante decidir onde
estudar; estudar por módulos; autodidatismo certificado;
isenção de pagamentos; acessibilidade a portadores de
alguma deficiência física, provisão de recursos educacionais
abertos.”
35. Declaração de Cidade do Cabo para Educação Aberta:
“Estamos à beira de uma revolução global no ensino e na aprendizagem. Educadores
em todo o mundo estão desenvolvendo um vasto conjunto de recursos educacionais
na Internet, que são abertos e livres para todos usarem. Esses educadores estão
criando um mundo onde cada uma e todas as pessoas podem acessar e contribuir
para a soma de todo o conhecimento humano. Eles também estão plantando as
sementes de uma nova pedagogia, onde educadores e estudantes criam, moldam e
desenvolvem conhecimento de forma conjunta, aprofundando seus conhecimentos e
habilidades e melhorando sua compreensão durante o processo.”
36. Para compreender as relações entre
educação e tecnologias
Como campo!
Michelle Prazeres dá 7 parâmetros.
37. 1. Cibercultura
Uma cultura de época.
○ aparatos tecnológicos digitais e capazes de rede (computador, celular, tablets,
etc.);
○ estruturas tecnológicas (como a internet), meios (como sites e blogs) e
produtos a eles relacionados (como softwares, games, etc.);
○ conteúdos e valores produzidos e que circulam nas redes;
○ universo mercadológico que os produz (empresas e instituições
relacionadas ao mercado de tecnologia); e
○ modelo mental e modos de percepção.
http://pixabay.com/pt/estrutura-redes-internet-rede-204728/
38. 2: instâncias de socialização
Suas instituições (escola, mídia, poder
público, empresas, etc) produzem,
circulam, reproduzem e legitimam
discursos próprios e também
discursos comuns.
http://pixabay.com/pt/torre-computador-rede-%C3%ADcone-36266/
39. 3: instrumentos ou aparatos
Educação para o desenvolvimento, para o
progresso.
Tecnologias para a qualidade e para a
inovação.
http://intergalacticrobot.blogspot.com.br/2014/04/visoes-de-utopia-percepcoes-sobre.html
40. 4: conteúdos
A educação como conteúdo das tecnologias (aplicativos,
textos, imagens, sons, etc);
A tecnologia como conteúdo da educação (alfabetização
digital, etc).
A educação e a tecnologia como conteúdos que circulam
na esfera comunicacional (constroem e são construídos
pela vida em sociedade).
41. 5: espaços ou grupos de valores e
representações
Tecnologia: inclusão, velocidade,
inovação, progresso, avanço,
agilidade, conectividade, mobilidade,
etc.
Educação: tradição, imersão,
aprendizado, conhecimento,
dedicação, disciplina, etc.
* valores “tradicionalmente” creditados a cada um dos campos. Ref:
socioreferenciamento.
http://pt.wikipedia.org/wiki/M%C3%A9todo_Paulo_Freire
42. 6: representantes de modos de percepção
Educação aberta e educação bancária
Educação popular, educação dialógica.
>> Colaboração, participação e transmissão e recepção <<
Tecnologias livres e proprietárias.
Tecnologias abertas e fechadas.
43. 7: podem estar associadas a
projetos de sociedade
Inovação
Reforma
Transformação
http://pixabay.com/pt/inova%C3%A7%C3%A3o-homem-bulbo-de-luz-id%C3%A9ia-258932/
44. A interface entre
educação e tecnologias
é um grande espaço
em potência
https://www.flickr.com/photos/lubrio/8046964426/
45. Quando ela se dá…
De forma instrumental;
De forma mercadológica;
De forma bancária (“top down”);
Sem colaboração e sem participação...
a transformação (da educação, das
relações, da sociedade) tende a existir?
46. Respeitando os contextos;
Pensando os objetivos;
Buscando transformar o espaço educativo;
De forma colaborativa e com participação dos
sujeitos… de forma orgânica…
a transformação tende a existir?
Quando ela se dá…
47. Os agentes e instituições que hoje são
legítimos e legitimados para construir esta
interrelação estão também construindo uma
visão (e um discurso) sobre esta relação.
Qual a visão majoritária / hegemônica?
Qual a sua visão?
48. Pensar a educação como campo e os espaços
educativos enquanto ambientes de aprendizagem
significativa, prazerosa, interessante, criativa,
colaborativa, participativa e com qualidade.
As tecnologias não necessariamente transformam.
E não transformam sozinhas. Mas podem ser um
elemento extremamente potente desta
transformação.
49. Do que tem sido discurso comum,
precisamos ponderar que:
● As tecnologias podem transformar a educação;
○ Podem melhorar as práticas em sala de aula/ cursos/
oficinas;
○ Podem melhorar a gestão da escola;
○ Podem aumentar o interesse e a motivação dos alunos;
○ Podem melhorar o rendimento dos alunos/ aprendizes.
Desde que...
50. “Acho que o uso de computadores no processo
de ensino aprendizagem, em
lugar de reduzir, pode expandir a capacidade
crítica e criativa (...) Depende de
quem usa a favor de quê e de quem e para
quê.” (FREIRE, 1995: 98)