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Proteínas em Exibição


 Beta-Amilóide


   Kevin Branciforti de Medio
        Guilherme Careli
• Justificativa




         Relacionada com o Alzheimer.


         Alvo de estudo de muitos
         pesquisadores
• Organismo de origem:



     Homo sapiens


• Papel Biológico:
 Deriva de uma proteína maior, denominada proteína precursora do amilóide
 (PPA) que age como uma reguladora de sinapses. A beta-Amilóide (1-42) é a
 principal componente das placas de amiloides encontradas no cérebro de um
 paciente com Alzheimer, pois se agregam intensamente.
• Estrutura do Beta-Amilóide
Relação do Beta-Amilóide com o Alzheimer:


O Alzheimer é uma doença degenerativa, na qual o paciente tem sintomas como a perda
de memória recente, confusão mental, agressividade, alteração no humor, falhas na
linguagem e perda de memória a longo prazo.
Essa doença atinge 1% dos idosos com mais de 60 anos e é causada devido ao acúmulo de
um pequena proteína insolúvel denominada Beta-amilóide.


A proteína Beta-amilóde tem 42 aminoácidos, é a maior componente da placa amilóide
(ou placa Senis) e é formado devido a clivagem de uma proteína precursora do amilóide
(APP), encontrada em geral nas terminações nervosas.
O processo de clivagem, gera a beta-amilóde em baixa escala, entretanto há mutações
nos genes das proteínas preselininas 1 e 2 que causam a clivagem proteolítica que, por
sua vez, aumenta essa produção, podendo assim gerar o mal de Alzheimer.
O acúmulo de Placas Amilóides interrompem a comunicação neural em um processo
progressivo e o acúmulo de beta-amilóides pode bloquear a sinalização entre as
células nas sinapses. Alem disso essa proteína tem um estrutura alfa-helicoidal, que
promove a formação de poros na membrana celular, causando a morte da célula.
A partir do conhecimento dessa proteína e do modo como ela influencia o Alzheimer, pode-se
desenvolver novos tratamentos. Um tratamento que esta sendo desenvolvidos é com a enzima
BACE1.
A enzima denominada BACE1 sintetizam a proteína beta-amilóide. Pensando
nisso, John Disterhoft fez um experimento em ratos, no qual era alterado o código
genético dos roedores para que os mesmo não produzissem a BACE1. Como
resultado, a taxa de proteínas beta-amilóide caiu e os animais com tendência ao
Alzheimer permaneceram saudáveis e a falta da enzima BACE1 não teve efeitos
colaterais nos mesmos.
Muitos testes ainda devem ser feitos para que tal tipo de tratamento seja aplicado
em humanos, pois o Alzheimer age de forma diferente em ratos e humanos.
Referências Bibliográficas:
•   http://www.ebi.ac.uk/pdbe-srv/view/entry/1iyt/summary
•   http://www.ebi.ac.uk/pdbe-srv/view/entry/1iyt/summary
•   http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/10616
•   http://biobioalzheimer.blogspot.com.br/2010/07/mas-afinal-o-que-sao-as-
    placas.html
•   www.neurociencias.org.br
•   www.alzheimermed.com.br
•   Izquierdo, I. Memória e Esquecimento, Ciência Hoje nº8 setembro/outubro de
    1983

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Beta-Amilóide e Alzheimer

  • 1. Proteínas em Exibição Beta-Amilóide Kevin Branciforti de Medio Guilherme Careli
  • 2. • Justificativa Relacionada com o Alzheimer. Alvo de estudo de muitos pesquisadores
  • 3. • Organismo de origem: Homo sapiens • Papel Biológico: Deriva de uma proteína maior, denominada proteína precursora do amilóide (PPA) que age como uma reguladora de sinapses. A beta-Amilóide (1-42) é a principal componente das placas de amiloides encontradas no cérebro de um paciente com Alzheimer, pois se agregam intensamente.
  • 4. • Estrutura do Beta-Amilóide
  • 5. Relação do Beta-Amilóide com o Alzheimer: O Alzheimer é uma doença degenerativa, na qual o paciente tem sintomas como a perda de memória recente, confusão mental, agressividade, alteração no humor, falhas na linguagem e perda de memória a longo prazo. Essa doença atinge 1% dos idosos com mais de 60 anos e é causada devido ao acúmulo de um pequena proteína insolúvel denominada Beta-amilóide. A proteína Beta-amilóde tem 42 aminoácidos, é a maior componente da placa amilóide (ou placa Senis) e é formado devido a clivagem de uma proteína precursora do amilóide (APP), encontrada em geral nas terminações nervosas. O processo de clivagem, gera a beta-amilóde em baixa escala, entretanto há mutações nos genes das proteínas preselininas 1 e 2 que causam a clivagem proteolítica que, por sua vez, aumenta essa produção, podendo assim gerar o mal de Alzheimer.
  • 6. O acúmulo de Placas Amilóides interrompem a comunicação neural em um processo progressivo e o acúmulo de beta-amilóides pode bloquear a sinalização entre as células nas sinapses. Alem disso essa proteína tem um estrutura alfa-helicoidal, que promove a formação de poros na membrana celular, causando a morte da célula.
  • 7. A partir do conhecimento dessa proteína e do modo como ela influencia o Alzheimer, pode-se desenvolver novos tratamentos. Um tratamento que esta sendo desenvolvidos é com a enzima BACE1. A enzima denominada BACE1 sintetizam a proteína beta-amilóide. Pensando nisso, John Disterhoft fez um experimento em ratos, no qual era alterado o código genético dos roedores para que os mesmo não produzissem a BACE1. Como resultado, a taxa de proteínas beta-amilóide caiu e os animais com tendência ao Alzheimer permaneceram saudáveis e a falta da enzima BACE1 não teve efeitos colaterais nos mesmos. Muitos testes ainda devem ser feitos para que tal tipo de tratamento seja aplicado em humanos, pois o Alzheimer age de forma diferente em ratos e humanos.
  • 8. Referências Bibliográficas: • http://www.ebi.ac.uk/pdbe-srv/view/entry/1iyt/summary • http://www.ebi.ac.uk/pdbe-srv/view/entry/1iyt/summary • http://www.drashirleydecampos.com.br/noticias/10616 • http://biobioalzheimer.blogspot.com.br/2010/07/mas-afinal-o-que-sao-as- placas.html • www.neurociencias.org.br • www.alzheimermed.com.br • Izquierdo, I. Memória e Esquecimento, Ciência Hoje nº8 setembro/outubro de 1983