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Distúrbios Neurodegenerativos
Mecanismos de Morte Neuronal
 Excitotoxicidade
 Apoptose
 Estresse oxidativo
Excitotoxicidade
 Os aminoácidos excitatórios (EAA), por ex
glutamato podem causar morte neuronal.
 A excitotoxicidade está associada principalmente
à ativação dos receptores NMDA.
 A excitoxicidade resulta de uma elevação
persistente da concentração intracelular de Ca++.
 Pode ocorrer excitoxicidade em condições
patológicas (p. ex. isquemia cerebral)
 A elevação da [Ca++]i provoca morte celular por
vários mecanismos: ativação de proteases,
formação de radicais livres e peroxidação de
lipídios
Excitotoxicidade
 A formação de ácido araquidônico e de NO está
envolvida no processo de excitoxicidade.
 Mecanismos de proteção dos neurônios contra a
excitotoxicidade  sistemas de transporte de
cálcio, função mitocondrial e eliminadores de
radicais livres.
Estresse Oxidativo
 O estresse oxidativo refere-se a condições (p. ex,
hipóxia) caracterizadas por comprometimento dos
mec protetores   a suscetibilidade dos neurônios
à lesão excitotóxica.
 A excitotoxicidade pode ser causada por
substâncias químicas ambientais.
 Medidas (em estudo) para reduzir a excitoxicidade:
- uso de antagonistas de glutamato
- bloqueadores dos canais de cálcio
- eliminadores de radicais livres
Demência e Doença de Alzheimer
 A doença de Alzheimer (DA) é uma demência
comum relacionada com a idade, distinta da
demência vascular associada a infarto cerebral.
 A prevalência  com a idade de 5% aos 65 anos
para aproximadamente 90% aos 95 anos.
 A DA está associada a  geral do tecido cerebral.
 Perda localizada de neurônios hipocampais e
cérebro anterior basal.
Demência e Doença de Alzheimer
Principais características: placas amilóides,
emaranhados neurofibrilares, e perda de neurônios
(particularmente dos neurônios colinérgicos do
prosencéfalo basal).
 PLACAS AMILÓIDES  fragmentos A da proteína
precursora amilóide (APP).
Demência e Doença de Alzheimer
 Causas que levam à formação excessiva de A
permanecem desconhecidas, mas podem incluir:
- mutações que afetam APP
- fosforilação excessiva de APP
- APP-proteases anormais.
 Os emaranhados neurofibrilares consistem em
agregados de uma forma fosforilada de uma
proteína neuronal anormal.
 Acredita-se que a perda de neurônios colinérgicos
seja responsável por grande parte do déficit de
aprendizagem e memória na DA.
Demência e Doença de Alzheimer
 O gene APP situa-se no cromossoma 21, que
sofre duplicação na Síndrome de Down, podendo
levar à demência precose.
Demência e Doença de Alzheimer
Terapias empregadas
Pouco eficazes
• Anticolinesterásicos
-Tacrina
- Donezepil
Demência e Doença de Alzheimer
Tacrina
 Deve ser administrada 4 vezes por dia.
 Efeitos colaterais: naúseas e cólicas
 Hepatotóxica
Donezepil
 Não é hepatotóxico
Demência e Doença de Alzheimer
Terapias empregadas
Supostos vasodilatadores (diidroergotoxina)
Agonistas muscarínicos (arecolina, pilocarpina)
intensificadores da cognição (piracetam, aniracetam)
Essas drogas não proporcionam nenhum benefício
demonstrável e ainda não foram oficialmente
aprovadas.
Demência e Doença de Alzheimer
Terapias Hipotéticas
Fatores neurotróficos – fator de crescimento do
nervo (NGF) e outros
Inibidores da formação amilóide – inibidores da
secretase, inibidores da fosforilação de APP
Inibidores da deposição da -proteína
Demência e Doença de Alzheimer
Terapias Hipotéticas
Inibição da excitotoxicidade – inibidores de proteases,
antagonistas de glutamato, bloqueadores de canal de
cálcio.
Agentes antiinflamatórios – AINES
Antioxidantes -  tocoferol.
Doença de Parkinson
É um distúrbio progressivo do movimento que ocorre
mais comumente no indivíduo idoso.
Causa tremor em repouso, rigidez muscular e
hipocinesia, freqüentemente demência.
TREMOR DE REPOUSO – geralmente começa nas
mãos ( rolar pílulas)
RIGIDEZ MUSCULAR - aumento da resistência ao
movimento passivo.
HIPOCINESIA - supressão dos movimentos
voluntários.
Doença de Parkinson
Freqüentemente de causa idiopática
Pode ocorrer após AVC, infecção viral, induzida por
drogas neurolépticas
Associada a uma perda acentuada de dopamina nos
gânglios da base.
Pode ser induzida por MPTP, uma toxina que afeta os
neurônios de dopamina no corpo estriado.
Doença de Parkinson
Principais mecanismos:
-Neutralizar a deficiência de dopamina nos gânglios
da base
- Bloquear os receptores muscarínicos
Drogas utilizadas na doença de Parkinson
Doença de Parkinson
Drogas mais utilizada LEVODOPA 
precurssor da dopamina, atravessa a barreira
hematoencefálica
Administrada com um inibidor da dopa
descarboxilase periférica (carbidopa ou
benserazida) para  os efeitos colaterais.
A LEVODOPA é eficaz na maioria dos
pacientes nos primeiros 2 anos.
Terapêutica Utilizada
Doença de Parkinson
DISCINESIA -movimentos involuntários,
principalmente da face e membros
Efeitos “liga e desliga” imprevisível
Náusea
Hipotensão postural
Sintomas psicóticos – desencadeados pelo
aumento da dopamina, síndrome semelhante à
esquizofrenia ( + raros)
Efeitos Indesejados da
LEVODOPA
Doença de Parkinson
Bromocriptina (agonista da dopamina)
Selegilina (inibidor da MAO-B)
Amantadina (potencializa a liberação de
dopamina)
Benztropina antagonista dos receptores
muscarínicos utilizados para o parkinsonismo
causados por agentes antipsicóticos)
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Neurodegeneração e distúrbios do movimento

  • 2. Mecanismos de Morte Neuronal  Excitotoxicidade  Apoptose  Estresse oxidativo
  • 3. Excitotoxicidade  Os aminoácidos excitatórios (EAA), por ex glutamato podem causar morte neuronal.  A excitotoxicidade está associada principalmente à ativação dos receptores NMDA.  A excitoxicidade resulta de uma elevação persistente da concentração intracelular de Ca++.  Pode ocorrer excitoxicidade em condições patológicas (p. ex. isquemia cerebral)  A elevação da [Ca++]i provoca morte celular por vários mecanismos: ativação de proteases, formação de radicais livres e peroxidação de lipídios
  • 4. Excitotoxicidade  A formação de ácido araquidônico e de NO está envolvida no processo de excitoxicidade.  Mecanismos de proteção dos neurônios contra a excitotoxicidade  sistemas de transporte de cálcio, função mitocondrial e eliminadores de radicais livres.
  • 5. Estresse Oxidativo  O estresse oxidativo refere-se a condições (p. ex, hipóxia) caracterizadas por comprometimento dos mec protetores   a suscetibilidade dos neurônios à lesão excitotóxica.  A excitotoxicidade pode ser causada por substâncias químicas ambientais.  Medidas (em estudo) para reduzir a excitoxicidade: - uso de antagonistas de glutamato - bloqueadores dos canais de cálcio - eliminadores de radicais livres
  • 6. Demência e Doença de Alzheimer  A doença de Alzheimer (DA) é uma demência comum relacionada com a idade, distinta da demência vascular associada a infarto cerebral.  A prevalência  com a idade de 5% aos 65 anos para aproximadamente 90% aos 95 anos.  A DA está associada a  geral do tecido cerebral.  Perda localizada de neurônios hipocampais e cérebro anterior basal.
  • 7. Demência e Doença de Alzheimer Principais características: placas amilóides, emaranhados neurofibrilares, e perda de neurônios (particularmente dos neurônios colinérgicos do prosencéfalo basal).  PLACAS AMILÓIDES  fragmentos A da proteína precursora amilóide (APP).
  • 8. Demência e Doença de Alzheimer  Causas que levam à formação excessiva de A permanecem desconhecidas, mas podem incluir: - mutações que afetam APP - fosforilação excessiva de APP - APP-proteases anormais.  Os emaranhados neurofibrilares consistem em agregados de uma forma fosforilada de uma proteína neuronal anormal.  Acredita-se que a perda de neurônios colinérgicos seja responsável por grande parte do déficit de aprendizagem e memória na DA.
  • 9. Demência e Doença de Alzheimer  O gene APP situa-se no cromossoma 21, que sofre duplicação na Síndrome de Down, podendo levar à demência precose.
  • 10. Demência e Doença de Alzheimer Terapias empregadas Pouco eficazes • Anticolinesterásicos -Tacrina - Donezepil
  • 11. Demência e Doença de Alzheimer Tacrina  Deve ser administrada 4 vezes por dia.  Efeitos colaterais: naúseas e cólicas  Hepatotóxica Donezepil  Não é hepatotóxico
  • 12. Demência e Doença de Alzheimer Terapias empregadas Supostos vasodilatadores (diidroergotoxina) Agonistas muscarínicos (arecolina, pilocarpina) intensificadores da cognição (piracetam, aniracetam) Essas drogas não proporcionam nenhum benefício demonstrável e ainda não foram oficialmente aprovadas.
  • 13. Demência e Doença de Alzheimer Terapias Hipotéticas Fatores neurotróficos – fator de crescimento do nervo (NGF) e outros Inibidores da formação amilóide – inibidores da secretase, inibidores da fosforilação de APP Inibidores da deposição da -proteína
  • 14. Demência e Doença de Alzheimer Terapias Hipotéticas Inibição da excitotoxicidade – inibidores de proteases, antagonistas de glutamato, bloqueadores de canal de cálcio. Agentes antiinflamatórios – AINES Antioxidantes -  tocoferol.
  • 15. Doença de Parkinson É um distúrbio progressivo do movimento que ocorre mais comumente no indivíduo idoso. Causa tremor em repouso, rigidez muscular e hipocinesia, freqüentemente demência. TREMOR DE REPOUSO – geralmente começa nas mãos ( rolar pílulas) RIGIDEZ MUSCULAR - aumento da resistência ao movimento passivo. HIPOCINESIA - supressão dos movimentos voluntários.
  • 16. Doença de Parkinson Freqüentemente de causa idiopática Pode ocorrer após AVC, infecção viral, induzida por drogas neurolépticas Associada a uma perda acentuada de dopamina nos gânglios da base. Pode ser induzida por MPTP, uma toxina que afeta os neurônios de dopamina no corpo estriado.
  • 17. Doença de Parkinson Principais mecanismos: -Neutralizar a deficiência de dopamina nos gânglios da base - Bloquear os receptores muscarínicos Drogas utilizadas na doença de Parkinson
  • 18. Doença de Parkinson Drogas mais utilizada LEVODOPA  precurssor da dopamina, atravessa a barreira hematoencefálica Administrada com um inibidor da dopa descarboxilase periférica (carbidopa ou benserazida) para  os efeitos colaterais. A LEVODOPA é eficaz na maioria dos pacientes nos primeiros 2 anos. Terapêutica Utilizada
  • 19. Doença de Parkinson DISCINESIA -movimentos involuntários, principalmente da face e membros Efeitos “liga e desliga” imprevisível Náusea Hipotensão postural Sintomas psicóticos – desencadeados pelo aumento da dopamina, síndrome semelhante à esquizofrenia ( + raros) Efeitos Indesejados da LEVODOPA
  • 20. Doença de Parkinson Bromocriptina (agonista da dopamina) Selegilina (inibidor da MAO-B) Amantadina (potencializa a liberação de dopamina) Benztropina antagonista dos receptores muscarínicos utilizados para o parkinsonismo causados por agentes antipsicóticos) Outras Drogas Úteis