Valorizando o produto com o uso de Indicações Geográficas e Marcas Coletivas – Palestrante: Representante do Departamento de Propriedade Intelectual e Tecnologia Agropecuária do Ministério da Agricultura;
Uma Indicação Geográfica para o café de nossa região - Paulo Henrique LemePaulo Henrique Leme
Uma Indicação Geográfica para o café de nossa região - Paulo Henrique Leme.
Palestra proferida no projeto RDI da Fundação Dom Cabral em LEM-BA. Abril 2011.
Este documento fornece informações sobre a alface, incluindo sua classificação botânica, origem, domesticação, tipos, cultivo e colheita. A alface pertence à família Asteraceae, gênero Lactuca e espécie Lactuca sativa. Sua região de origem é a Ásia e foi domesticada no Egito e Grécia antigos, onde foram selecionadas variedades com características desejadas. Existem diversos tipos de alface, como lisa, crespa, americana e romana.
O documento discute a agricultura orgânica no Brasil, incluindo a certificação e comercialização de produtos orgânicos. Há três mecanismos de certificação de produtores orgânicos no país: certificação por auditoria, sistema participativo de garantia e controle social na venda direta. O documento também descreve os principais mercados consumidores de produtos orgânicos brasileiros.
Gestão do agronegócio - a hora e a vez dos administradoresÉrlei Araújo
[1] O documento discute a evolução do conceito de agricultura para agronegócio no Brasil, à medida que o setor se tornou mais complexo e integrado ao longo dos anos.
[2] Apresenta dados que mostram o tamanho e importância do agronegócio brasileiro, responsável por 25% do PIB nacional e principal gerador de empregos em vários estados, como Minas Gerais.
[3] Discutem as oportunidades de carreira para administradores no agronegócio, um setor organizado
Este documento discute o cultivo do milho, suas principais pragas e técnicas de controle. Apresenta o milho e sua importância econômica, descreve suas partes e variedades, e discute as pragas que atacam suas raízes, colmos e folhas, como a lagarta-do-cartucho e a broca-do-colmo.
O documento discute a definição e campo da olericultura, definindo-a como o cultivo de hortaliças. Descreve as características gerais das hortaliças e classificações com base nas partes comestíveis. Também discute os tipos de exploração em olericultura, incluindo exploração diversificada, especializada e com finalidade agroindustrial.
eco aula 1 - Disciplina de economia e administração ruralCarol Castro
Este documento apresenta os conceitos e objetivos de um curso de Economia e Administração Rural. Ele discute tópicos como microeconomia, macroeconomia, gestão de recursos humanos e financeiros, planejamento e tomada de decisão no contexto rural. O programa é dividido em 12 unidades que abordam esses temas com o objetivo de ensinar os alunos a aplicar esses conhecimentos na administração de propriedades rurais.
O documento fornece uma introdução sobre cooperativas e associações. Explica o que são cooperativas e associações, seus objetivos, estruturas de governança e diferenças entre elas. Também discute os aspectos econômicos e tributários relacionados ao capital social de cooperativas.
Uma Indicação Geográfica para o café de nossa região - Paulo Henrique LemePaulo Henrique Leme
Uma Indicação Geográfica para o café de nossa região - Paulo Henrique Leme.
Palestra proferida no projeto RDI da Fundação Dom Cabral em LEM-BA. Abril 2011.
Este documento fornece informações sobre a alface, incluindo sua classificação botânica, origem, domesticação, tipos, cultivo e colheita. A alface pertence à família Asteraceae, gênero Lactuca e espécie Lactuca sativa. Sua região de origem é a Ásia e foi domesticada no Egito e Grécia antigos, onde foram selecionadas variedades com características desejadas. Existem diversos tipos de alface, como lisa, crespa, americana e romana.
O documento discute a agricultura orgânica no Brasil, incluindo a certificação e comercialização de produtos orgânicos. Há três mecanismos de certificação de produtores orgânicos no país: certificação por auditoria, sistema participativo de garantia e controle social na venda direta. O documento também descreve os principais mercados consumidores de produtos orgânicos brasileiros.
Gestão do agronegócio - a hora e a vez dos administradoresÉrlei Araújo
[1] O documento discute a evolução do conceito de agricultura para agronegócio no Brasil, à medida que o setor se tornou mais complexo e integrado ao longo dos anos.
[2] Apresenta dados que mostram o tamanho e importância do agronegócio brasileiro, responsável por 25% do PIB nacional e principal gerador de empregos em vários estados, como Minas Gerais.
[3] Discutem as oportunidades de carreira para administradores no agronegócio, um setor organizado
Este documento discute o cultivo do milho, suas principais pragas e técnicas de controle. Apresenta o milho e sua importância econômica, descreve suas partes e variedades, e discute as pragas que atacam suas raízes, colmos e folhas, como a lagarta-do-cartucho e a broca-do-colmo.
O documento discute a definição e campo da olericultura, definindo-a como o cultivo de hortaliças. Descreve as características gerais das hortaliças e classificações com base nas partes comestíveis. Também discute os tipos de exploração em olericultura, incluindo exploração diversificada, especializada e com finalidade agroindustrial.
eco aula 1 - Disciplina de economia e administração ruralCarol Castro
Este documento apresenta os conceitos e objetivos de um curso de Economia e Administração Rural. Ele discute tópicos como microeconomia, macroeconomia, gestão de recursos humanos e financeiros, planejamento e tomada de decisão no contexto rural. O programa é dividido em 12 unidades que abordam esses temas com o objetivo de ensinar os alunos a aplicar esses conhecimentos na administração de propriedades rurais.
O documento fornece uma introdução sobre cooperativas e associações. Explica o que são cooperativas e associações, seus objetivos, estruturas de governança e diferenças entre elas. Também discute os aspectos econômicos e tributários relacionados ao capital social de cooperativas.
Aula 2 Cooperativismo prova dia 05/11/2014Matheus Yuri
Este documento fornece uma introdução ao conceito de cooperativismo, definindo-o como uma sociedade de pessoas unidas pela cooperação e ajuda mútuas para atender necessidades comuns. Explora os princípios do cooperativismo, como adesão voluntária, gestão democrática e participação econômica dos membros. Também resume brevemente a história do movimento cooperativista e os tipos de cooperativas existentes.
O documento discute técnicas de manejo de pastagem para maximizar a produção e a sustentabilidade do sistema. Aborda tópicos como a fisiologia do pasto, categorias de animais, planejamento forrageiro, alternativas para períodos de seca e a importância do pastejo correto.
O documento discute a evolução da agricultura para a Fazenda 4.0, que integra tecnologias como IoT, drones, análise de solo e clima para tomar decisões baseadas em dados e maximizar a produção de forma sustentável. Quatro pilares fundamentais são a produção, pessoas, gestão e sustentabilidade.
Este documento estabelece normas de classificação para citros de mesa, definindo grupos varietais, subclasses de tamanho e coloração, e categorias de qualidade com limites de defeitos permitidos. A classificação garante a transparência na comercialização e a homogeneidade dos produtos. É obrigatória a identificação do produtor e do lote através de rótulos e códigos de barras.
Este documento discute a evolução da assistência técnica no Brasil e a construção de uma nova abordagem participativa. A assistência técnica tradicional era produtivista e não levava em conta aspectos sociais e culturais. Mais recentemente, adotou-se uma abordagem sistêmica baseada na realidade local e no diálogo com agricultores. Apesar disso, ainda há desafios como a falta de participação efetiva dos agricultores e a desconexão entre diagnósticos e planos.
A alface vegetais mais consumidos no mundo inteiro, e no Brasil esse fato não é diferente. Este seminário apresentado para a disciplina de Estágio III, do curso de Bacharelado em Agroindústria, da Universidade Federal da Paraíba (Brasil) mostra as principais características da alface (Lactuca sativa), bem como suas principais utlizações, o manejo adequado e os benefícios que esse vegetal trás para a nossa saúde.
Lettuce most consumed vegetables worldwide, and the fact that Brazil is no different. This seminar presented to the discipline of Stage III, the course of Bachelor of Agribusiness, Federal University of Paraíba (Brazil) shows the main characteristics of lettuce (Lactuca sativa) and its main utlizações, proper management and the benefits that plant back to our health.
Tecnologia e Produção de Sementes Forrageiras no BrasilAlice Melo Candido
1.Histórico da Produção de Sementes no Brasil
2.Situação da Produção e Comercizaliação de Sementes de Forrageiras
3.Origem e Multiplicação de Sementes Forrageiras
4.Recomendações para o Plantio de Forrageiras
5.Qualidade Sanitária das Sementes e Principais Doenças de Forrageiras
6.Manejos para Uniformização da Produção
7.Colheita de Sementes Forrageiras
8.Secagem e Beneficiamento
9.Armazenamento e Embalagem
10.Avaliação da Qualidade de Sementes
11.Mercado de Sementes Forrageiras no Brasil
12.Situação da Pesquisa em Sementes Forrageiras
Slides por Alice Melo Cândido.
O documento fornece orientações sobre gestão de propriedades agrícolas familiares, discutindo tópicos como planejamento da produção, compra de insumos e modelos de gestão. O documento sugere que a adoção de práticas gerenciais pode ajudar os agricultores a melhorar a rentabilidade e reduzir riscos na produção.
eco aula 2 - A administracão rural e o agronegócioCarol Castro
O documento discute o conceito de cadeia produtiva no agronegócio, definindo-a como um conjunto de elementos que interagem no processo produtivo para oferecer produtos ao mercado consumidor. Descreve os cinco segmentos de uma cadeia produtiva agropecuária - fornecedores de insumos, agricultores, processadores, comerciantes e mercado consumidor - e como esses atores são influenciados pelo ambiente institucional e organizacional. Também apresenta exemplos de como entender o conceito de cadeia produtiva pode trazer vantagens competit
PRODUÇÃO ORGÂNICA DE TOMATE: BIOFERTILIZANTES
Sebastião Wilson Tivelli
Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento
de São Roque – UPD São Roque
Localização:
http://migre.me/N5Uq
Este manual apresenta as Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar com o objetivo de orientar os sistemas de produção para uma agricultura sustentável e de qualidade. O manual aborda tópicos como melhoria das condições de trabalho, preparo do solo, manejo da plantação, uso de água e insumos, colheita e transporte dos alimentos. A aplicação das Boas Práticas Agrícolas trará benefícios como alimentos mais saudáveis e sustentabilidade ambiental e social.
Este documento apresenta notas de aula sobre o manejo integrado de pragas agrícolas ministradas no curso de Entomologia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa. O documento aborda conceitos de pragas, tipos de pragas, consequências do ataque de pragas às plantas, fatores que favorecem a ocorrência de pragas e problemas advindos do uso inadequado de praguicidas. Além disso, apresenta aulas teóricas e práticas sobre o manejo integrado de pragas em diversas culturas ag
O documento discute as associações rurais no Brasil. Ele explica que as associações rurais são formadas por grupos de vizinhos para discutir problemas comuns e buscar soluções em conjunto, evoluindo para uma união organizada para ter mais chances de sucesso. As associações rurais objetivam integrar esforços dos agricultores para melhorar a produção e a comunidade.
O documento discute a importância das políticas agrícolas brasileiras e apresenta alguns programas e políticas importantes como o Plano Safra, Proagro, Pronaf e políticas de agroenergia e combate à seca. O texto também fornece contexto histórico sobre o desenvolvimento das políticas agrícolas no Brasil desde a década de 1960.
A alface é uma das hortaliças mais populares plantadas e consumidas no Brasil e no mundo, apesar das diferenças climáticas e hábitos alimentares distintos. Foi batizada com o nome científico Lactua satica L.
O documento descreve a evolução da agricultura ao longo da história humana, desde os primeiros caçadores-coletores até a moderna agricultura. Inicialmente, as atividades agrícolas eram de subsistência e extrativas, mas com o tempo surgiram comunidades sedentárias e propriedades diversificadas. Posteriormente, com avanços tecnológicos, as propriedades rurais passaram a depender cada vez mais de insumos, máquinas e serviços externos, gerando excedentes para mercados distantes. Isso levou
Aula politicas publicas na agricultura familiarCris Godoy
O documento descreve as políticas públicas brasileiras para o desenvolvimento rural, incluindo o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O Pronaf fornece financiamento para projetos individuais e coletivos de agricultores familiares e assentados da reforma agrária, com o objetivo de gerar renda. O documento também discute a evolução histórica da extensão rural no Brasil e seu papel atual na implementação de políticas públicas.
O documento discute as generalidades da agricultura, destacando que a produção agrícola é influenciada por diversos fatores como clima, solo, mercado e é caracterizada pela perecibilidade dos produtos, riscos e estacionalidade.
1) O planejamento em extensão rural tem como objetivo principal organizar as atividades de extensão para atender às necessidades e problemas dos produtores rurais.
2) O planejamento deve começar com um diagnóstico da realidade para identificar as prioridades dos produtores, e então definir objetivos, conteúdos e métodos adequados.
3) As principais etapas do planejamento incluem diagnóstico, elaboração de plano de trabalho definindo público-alvo, objetivos, ações e cronograma, e avaliação
Apresentação inicial acerca da importância do 3° setor para a economia, mostrando também como abrir uma cooperativa, vantagens, desafios e oportunidades desse tipo de empreendimento.
Apresentação utilizada pelo Sr. Roberto Costa, Publicitário e Presidente da Agência PROPAGUE no III Workshop Catarinense de Indicação Geográfica e II Encontro Internacional Interdisciplinar em Patrimônio Cultural, realizados nos dias 7 e 8/8/2014 no Anfiteatro da Biblioteca Central da UNIVILLE, em Joinville.
Aula de Certificação do CCCMG - 2016 (Professor João Aparecido)Luiz Valeriano
O documento discute as tendências do mercado de café em direção à certificação e rastreabilidade dos produtos. Apresenta vários tipos de certificação voltadas para o café, como UTZ, Rainforest Alliance, Starbucks, Café do Cerrado e Global Gap, que garantem boas práticas agrícolas, sustentabilidade e segurança alimentar. Também aborda os benefícios da certificação para produtores e empresas na agregação de valor e acesso a novos mercados.
Aula 2 Cooperativismo prova dia 05/11/2014Matheus Yuri
Este documento fornece uma introdução ao conceito de cooperativismo, definindo-o como uma sociedade de pessoas unidas pela cooperação e ajuda mútuas para atender necessidades comuns. Explora os princípios do cooperativismo, como adesão voluntária, gestão democrática e participação econômica dos membros. Também resume brevemente a história do movimento cooperativista e os tipos de cooperativas existentes.
O documento discute técnicas de manejo de pastagem para maximizar a produção e a sustentabilidade do sistema. Aborda tópicos como a fisiologia do pasto, categorias de animais, planejamento forrageiro, alternativas para períodos de seca e a importância do pastejo correto.
O documento discute a evolução da agricultura para a Fazenda 4.0, que integra tecnologias como IoT, drones, análise de solo e clima para tomar decisões baseadas em dados e maximizar a produção de forma sustentável. Quatro pilares fundamentais são a produção, pessoas, gestão e sustentabilidade.
Este documento estabelece normas de classificação para citros de mesa, definindo grupos varietais, subclasses de tamanho e coloração, e categorias de qualidade com limites de defeitos permitidos. A classificação garante a transparência na comercialização e a homogeneidade dos produtos. É obrigatória a identificação do produtor e do lote através de rótulos e códigos de barras.
Este documento discute a evolução da assistência técnica no Brasil e a construção de uma nova abordagem participativa. A assistência técnica tradicional era produtivista e não levava em conta aspectos sociais e culturais. Mais recentemente, adotou-se uma abordagem sistêmica baseada na realidade local e no diálogo com agricultores. Apesar disso, ainda há desafios como a falta de participação efetiva dos agricultores e a desconexão entre diagnósticos e planos.
A alface vegetais mais consumidos no mundo inteiro, e no Brasil esse fato não é diferente. Este seminário apresentado para a disciplina de Estágio III, do curso de Bacharelado em Agroindústria, da Universidade Federal da Paraíba (Brasil) mostra as principais características da alface (Lactuca sativa), bem como suas principais utlizações, o manejo adequado e os benefícios que esse vegetal trás para a nossa saúde.
Lettuce most consumed vegetables worldwide, and the fact that Brazil is no different. This seminar presented to the discipline of Stage III, the course of Bachelor of Agribusiness, Federal University of Paraíba (Brazil) shows the main characteristics of lettuce (Lactuca sativa) and its main utlizações, proper management and the benefits that plant back to our health.
Tecnologia e Produção de Sementes Forrageiras no BrasilAlice Melo Candido
1.Histórico da Produção de Sementes no Brasil
2.Situação da Produção e Comercizaliação de Sementes de Forrageiras
3.Origem e Multiplicação de Sementes Forrageiras
4.Recomendações para o Plantio de Forrageiras
5.Qualidade Sanitária das Sementes e Principais Doenças de Forrageiras
6.Manejos para Uniformização da Produção
7.Colheita de Sementes Forrageiras
8.Secagem e Beneficiamento
9.Armazenamento e Embalagem
10.Avaliação da Qualidade de Sementes
11.Mercado de Sementes Forrageiras no Brasil
12.Situação da Pesquisa em Sementes Forrageiras
Slides por Alice Melo Cândido.
O documento fornece orientações sobre gestão de propriedades agrícolas familiares, discutindo tópicos como planejamento da produção, compra de insumos e modelos de gestão. O documento sugere que a adoção de práticas gerenciais pode ajudar os agricultores a melhorar a rentabilidade e reduzir riscos na produção.
eco aula 2 - A administracão rural e o agronegócioCarol Castro
O documento discute o conceito de cadeia produtiva no agronegócio, definindo-a como um conjunto de elementos que interagem no processo produtivo para oferecer produtos ao mercado consumidor. Descreve os cinco segmentos de uma cadeia produtiva agropecuária - fornecedores de insumos, agricultores, processadores, comerciantes e mercado consumidor - e como esses atores são influenciados pelo ambiente institucional e organizacional. Também apresenta exemplos de como entender o conceito de cadeia produtiva pode trazer vantagens competit
PRODUÇÃO ORGÂNICA DE TOMATE: BIOFERTILIZANTES
Sebastião Wilson Tivelli
Unidade de Pesquisa e Desenvolvimento
de São Roque – UPD São Roque
Localização:
http://migre.me/N5Uq
Este manual apresenta as Boas Práticas Agrícolas para a Agricultura Familiar com o objetivo de orientar os sistemas de produção para uma agricultura sustentável e de qualidade. O manual aborda tópicos como melhoria das condições de trabalho, preparo do solo, manejo da plantação, uso de água e insumos, colheita e transporte dos alimentos. A aplicação das Boas Práticas Agrícolas trará benefícios como alimentos mais saudáveis e sustentabilidade ambiental e social.
Este documento apresenta notas de aula sobre o manejo integrado de pragas agrícolas ministradas no curso de Entomologia Agrícola da Universidade Federal de Viçosa. O documento aborda conceitos de pragas, tipos de pragas, consequências do ataque de pragas às plantas, fatores que favorecem a ocorrência de pragas e problemas advindos do uso inadequado de praguicidas. Além disso, apresenta aulas teóricas e práticas sobre o manejo integrado de pragas em diversas culturas ag
O documento discute as associações rurais no Brasil. Ele explica que as associações rurais são formadas por grupos de vizinhos para discutir problemas comuns e buscar soluções em conjunto, evoluindo para uma união organizada para ter mais chances de sucesso. As associações rurais objetivam integrar esforços dos agricultores para melhorar a produção e a comunidade.
O documento discute a importância das políticas agrícolas brasileiras e apresenta alguns programas e políticas importantes como o Plano Safra, Proagro, Pronaf e políticas de agroenergia e combate à seca. O texto também fornece contexto histórico sobre o desenvolvimento das políticas agrícolas no Brasil desde a década de 1960.
A alface é uma das hortaliças mais populares plantadas e consumidas no Brasil e no mundo, apesar das diferenças climáticas e hábitos alimentares distintos. Foi batizada com o nome científico Lactua satica L.
O documento descreve a evolução da agricultura ao longo da história humana, desde os primeiros caçadores-coletores até a moderna agricultura. Inicialmente, as atividades agrícolas eram de subsistência e extrativas, mas com o tempo surgiram comunidades sedentárias e propriedades diversificadas. Posteriormente, com avanços tecnológicos, as propriedades rurais passaram a depender cada vez mais de insumos, máquinas e serviços externos, gerando excedentes para mercados distantes. Isso levou
Aula politicas publicas na agricultura familiarCris Godoy
O documento descreve as políticas públicas brasileiras para o desenvolvimento rural, incluindo o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf). O Pronaf fornece financiamento para projetos individuais e coletivos de agricultores familiares e assentados da reforma agrária, com o objetivo de gerar renda. O documento também discute a evolução histórica da extensão rural no Brasil e seu papel atual na implementação de políticas públicas.
O documento discute as generalidades da agricultura, destacando que a produção agrícola é influenciada por diversos fatores como clima, solo, mercado e é caracterizada pela perecibilidade dos produtos, riscos e estacionalidade.
1) O planejamento em extensão rural tem como objetivo principal organizar as atividades de extensão para atender às necessidades e problemas dos produtores rurais.
2) O planejamento deve começar com um diagnóstico da realidade para identificar as prioridades dos produtores, e então definir objetivos, conteúdos e métodos adequados.
3) As principais etapas do planejamento incluem diagnóstico, elaboração de plano de trabalho definindo público-alvo, objetivos, ações e cronograma, e avaliação
Apresentação inicial acerca da importância do 3° setor para a economia, mostrando também como abrir uma cooperativa, vantagens, desafios e oportunidades desse tipo de empreendimento.
Apresentação utilizada pelo Sr. Roberto Costa, Publicitário e Presidente da Agência PROPAGUE no III Workshop Catarinense de Indicação Geográfica e II Encontro Internacional Interdisciplinar em Patrimônio Cultural, realizados nos dias 7 e 8/8/2014 no Anfiteatro da Biblioteca Central da UNIVILLE, em Joinville.
Aula de Certificação do CCCMG - 2016 (Professor João Aparecido)Luiz Valeriano
O documento discute as tendências do mercado de café em direção à certificação e rastreabilidade dos produtos. Apresenta vários tipos de certificação voltadas para o café, como UTZ, Rainforest Alliance, Starbucks, Café do Cerrado e Global Gap, que garantem boas práticas agrícolas, sustentabilidade e segurança alimentar. Também aborda os benefícios da certificação para produtores e empresas na agregação de valor e acesso a novos mercados.
Este documento discute o potencial das Indicações Geográficas (IGs) para promover o desenvolvimento territorial e a diferenciação de produtos agroalimentares. As IGs podem agregar valor aos produtos locais, fortalecer a identidade cultural e estimular a inovação nas áreas rurais. O documento também apresenta exemplos de IGs bem-sucedidas na Europa, América Latina e Brasil.
1) O documento discute o potencial das Indicações Geográficas (IGs) para o desenvolvimento rural através da valorização de produtos e identidades territoriais.
2) As IGs podem agregar valor aos produtos, fortalecer vínculos locais e identidades culturais, fomentando a inovação e diversificação de áreas rurais.
3) Exemplos europeus e brasileiros demonstram como as IGs promovem a diferenciação competitiva de produtos, o turismo rural e a pluriatividade agrícola.
Inovcluster y quesos tradicionales portuguesesDairybiotech
Este documento descreve as atividades da Inovcluster, uma associação privada sem fins lucrativos que apoia a inovação no setor agroalimentar da região centro de Portugal. A Inovcluster trabalha em áreas como tendências, desenvolvimento tecnológico, laboratórios e internacionalização para apoiar empresas do setor. O documento também fornece detalhes sobre queijos tradicionais portugueses com denominação de origem protegida.
O documento discute a importância de se desenvolver produtos de qualidade nas áreas rurais portuguesas. Ele descreve como as áreas rurais representam grande parte do território nacional e abrigam recursos naturais e culturais valiosos. Também discute a necessidade de se certificar produtos e seguir normas de qualidade para ganhar competitividade, bem como rotular produtos para proteger indicações geográficas. O objetivo final é aumentar a sustentabilidade das áreas rurais e promover suas produções regionais de qualidade.
1) O documento discute a importância de preservar e promover as produções agrícolas e alimentares tradicionais específicas das regiões de Portugal.
2) A UE reconhece a importância destes produtos regionais e criou três símbolos para protegê-los e informar os consumidores.
3) Proteger estas indicações de qualidade oferece vantagens aos consumidores, produtores e empresas rurais.
O documento discute as tendências do mercado brasileiro de alimentos em 2020. As principais tendências incluem conveniência e praticidade, saudabilidade e bem-estar, sustentabilidade e ética, e novas demandas dos consumidores por entretenimento, design, interatividade e certificação de origem dos produtos.
Queijo artesanal x queijo industrializado existe mesmo esta disputa?André Oliveira
O documento discute as diferenças entre queijos artesanais e industriais no Brasil e no mundo. No Brasil, queijos artesanais não atendem aos padrões de qualidade da ANVISA e representam risco à saúde do consumidor, ao contrário dos queijos industriais. Na Europa, queijos artesanais têm limites máximos de produção e seguem os mesmos padrões sanitários do leite cru exigidos para queijos industriais, visando a segurança do consumidor.
1. O documento discute as mudanças nas fazendas de café no Brasil nos últimos 15 anos, incluindo o uso racional de insumos versus custos de produção.
2. As certificações estão se tornando mais importantes para garantir a sustentabilidade e responsabilidade social na produção de café.
3. Os produtores precisam ser mais profissionais para controlar custos e obter melhores resultados econômicos à medida que a produção de café se torna mais tecnificada.
O documento apresenta o IdanhaBioMarket, um marketplace online que pretende conectar produtores da região de Idanha-a-Nova com consumidores, promovendo o comércio local e sustentável de produtos biológicos. O resumo descreve os objetivos, público-alvo, concorrência, análise SWOT e impactos esperados no território.
O documento discute a gestão da qualidade da produção orgânica no Brasil, mencionando os principais mecanismos de certificação orgânica no país, como a certificação participativa e as certificadoras nacionais e internacionais credenciadas. Também aborda exemplos de redes de produção orgânica como a Rede Ecovida e a Associação de Certificação Sócio-participativa da Amazônia.
O documento discute como as Indicações Geográficas (IGs) podem agregar valor aos produtos ao protegê-los, dando exemplos de produtos brasileiros que receberam essa proteção como o vinho da região Vale dos Vinhedos. Explica que as IGs identificam produtos cujas qualidades se devem ao seu local de origem e discute como essa certificação beneficia os produtores ao valorizar a região e o produto, facilitando a abertura de novos mercados.
1) O documento apresenta as diretrizes para a produção e identificação de produtos orgânicos no Brasil, incluindo o novo selo SISORG.
2) São descritos os princípios da agricultura orgânica como preservar o meio ambiente, respeitar os trabalhadores e não usar agrotóxicos.
3) Há três métodos de garantia da qualidade orgânica: certificação, sistema participativo e venda direta por agricultores familiares organizados.
O documento fornece informações sobre produtos orgânicos para consumidores, explicando como identificar produtos verdadeiramente orgânicos através do novo selo do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica (SISORG). Detalha as regras para a produção e comercialização de produtos orgânicos no Brasil e os diferentes métodos de garantia da qualidade orgânica.
1) O documento apresenta as diretrizes para a produção e identificação de produtos orgânicos no Brasil, incluindo o novo selo do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica (SISORG).
2) Há três métodos de garantia da qualidade orgânica: certificação, sistema participativo de garantia e venda direta por agricultores familiares.
3) O documento explica os requisitos para a identificação de produtos orgânicos nos rótulos, anúncios e pontos de venda.
Você sabe comprar produtos orgânicos? Esta cartilha publicada Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, com ilustrações do Ziraldo, ensina você a selecionar corretamente os alimentos para ter uma alimentação mais saudável. Também orienta o produtor que deseja vender produtos orgânicos.
1) O documento apresenta as diretrizes para a produção e identificação de produtos orgânicos no Brasil, incluindo o novo selo do Sistema Brasileiro de Avaliação da Conformidade Orgânica (SISORG).
2) Há três métodos de garantia da qualidade orgânica: certificação, sistemas participativos de garantia e organizações de controle social para venda direta.
3) Os produtos orgânicos devem ter seu processo de produção, transporte e armazenamento adequadamente identificados para evitar contam
Semelhante a Beatriz Junqueira MAPA - Valorizando o produto com o uso de Indicações Geográficas e Marcas Coletivas (20)
A Associação dos Cafeicultores do Brasil denuncia que a Organização Internacional do Café (OIC) divulgou dados incorretos sobre a produção mundial de café para 2019, manipulando as estatísticas para manter os preços baixos e prejudicar produtores. Segundo dados do governo brasileiro, a produção do país será 9,74 milhões de sacas menor do que a estimada pela OIC. A carta pede que o governo brasileiro exija a correção dos dados divulgados pela OIC.
Este documento presenta los resultados de la fase internacional de una competencia de café. Proporciona el ranking de los primeros 28 participantes, mostrando su nombre, granja/finca, ciudad, región e inscripción. El ganador fue André Luis Aguilar Ibeiro de Minas Gerais, Brasil, con una puntuación de 92.23.
A irrigação do cafeeiro via gotejamento permite a aplicação localizada de água junto aos pés de café formando um bulbo que deve ser suficientemente capaz de fornecer a água necessária para repor as evapotranspirações diárias da planta sendo captada pelo maior volume de radicelas possíveis, evitando condensação e restrição do sistema radicular. Bulbos muito restritos reduzem o sistema radicular efetivo tanto lateralmente quanto em profundidade o que debilita a planta nos períodos críticos de veranico e elevadas temperaturas, além de reduzir acentuadamente o aproveitamento dos nutrientes aplicados nas adubações seja por cobertura ou por fertirrigação.
CIRCULAR SUP/ADIG N° 41/2019-BNDES Programa BNDES para Composição de Dívidas ...Revista Cafeicultura
O Superintendente da Área de Operações e Canais Digitais - ADIG, no uso de suas
atribuições e consoante Resolução da Diretoria do BNDES, COMUNICA às
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS CREDENCIADAS as seguintes alterações no âmbito do
Programa BNDES para Composição de Dívidas Rurais – BNDES Pro-CDD AGRO
Novas cultivares de café: resistência aos fatores bióticos e abióticos e qual...Revista Cafeicultura
O documento resume a história do melhoramento genético do café no Brasil desde 1727, destacando as principais cultivares desenvolvidas. Também descreve as características agronômicas e de qualidade de novas cultivares resistentes a doenças lançadas pelo IAPAR, como IPR 100, IPR 103 e IPR 107.
O documento discute a adubação nitrogenada do cafeeiro, incluindo recomendações de doses de nitrogênio, fontes de nitrogênio, e estratégias para aumentar a eficiência do uso do nitrogênio pela cultura, como escolha adequada de fertilizantes, parcelamento da aplicação e uso de fertilizantes de liberação controlada ou com aditivos.
Ferrugem do Cafeeiro no Brasil - Evolução e controle químico Eng Agr José Br...Revista Cafeicultura
O documento descreve a evolução e o controle químico da ferrugem do cafeeiro no Brasil desde a década de 1970, destacando as diferentes etapas do controle químico e os fatores que influenciam a doença.
Técnicas para melhorar a fração biológica do solo para a utilização na cafeic...Revista Cafeicultura
O documento discute como melhor aproveitar a biologia do solo na cafeicultura por meio de: 1) conhecimento sobre a ciência do solo e a biodiversidade microbiana no solo; 2) exploração dos componentes do sistema solo-planta para funções como degradação de matéria orgânica; 3) técnicas de manejo como rotação de culturas e uso de resíduos orgânicos para melhorar a qualidade biológica do solo.
Tecnologia: Modernidade operacional da cafeicultura do Futuro Dr. rouverson p...Revista Cafeicultura
Tecnologia: Modernidade operacional.
Palestrante: Eng.º Agr.º Dr Rouverson Pereira da Silva – Unesp – SP
Workshop- Manejo fitossanitário na CAFEICULTURA DO FUTURO, maximizando a produtividade: Controle de doenças e nematoides
O documento discute como usar 100% da comunicação, incluindo palavras, entonação da voz, expressões corporais. A comunicação não verbal é mais importante do que o conteúdo, com a entonação da voz e expressões corporais contando para 55% e 38% respectivamente. O documento também fornece dicas sobre como melhorar a comunicação através do vocabulário, elogio, espelhamento, linguagem corporal e posicionamento.
Cecafé Relatório das Exportações de café mensal-janeiro-2019Revista Cafeicultura
O Brasil começou bem o ano em termos de exportação de café. Segundo dados compilados pelo Cecafé, Conselho dos Exportadores de Café do Brasil, em seu relatório de exportações mais recente, o país exportou 3,28 milhões de sacas de café em janeiro deste ano, considerando a soma de café verde, solúvel e torrado & moído.
Resultado da fase da Pré-Seleção do Cup of Excellence - Brazil Excellence - B...Revista Cafeicultura
Este documento contiene una lista de 100 productores de café en Brasil. Para cada productor se incluye un código, el nombre del propietario, el nombre de la propiedad, la ciudad y la región donde se ubica. La lista proporciona información sobre pequeños y grandes productores de café de diferentes regiones de Brasil.
Este documento discute o uso racional da água na agricultura no Estado de São Paulo. Apresenta diversas técnicas e projetos que vêm sendo implementados para reduzir o consumo de água e proteger os solos, como a captação da água da chuva, o reuso da água, sistemas de irrigação mais eficientes e a recuperação de matas ciliares. Também destaca a importância da irrigação para a produção agrícola e esclarece que a agricultura não é a principal responsável pela crise hí
Campanha de combate a Broca-do-café - Vazio Sanitário da broca-do-caféRevista Cafeicultura
O documento descreve uma campanha de combate à broca do café na região do Cerrado Mineiro, incluindo: 1) um vazio sanitário para remover frutos remanescentes, 2) uma reunião com empresas de defensivos para discutir estratégias de combate, e 3) o desenvolvimento de pesquisas e a atualização de um manual sobre prevenção e combate à broca.
O documento fornece um panorama macroeconômico global e do Brasil, com projeções de crescimento econômico, taxas de juros e inflação. Apresenta dados sobre a atividade econômica nos EUA, China e Brasil, além de perspectivas para o agronegócio brasileiro e mineiro.
Roberto Felicor Coocatrel Estratégias para um manejo sustentável da Broca-do...Revista Cafeicultura
O ataque da broca do café aumentou significativamente na safra de 2017, causando maiores níveis de defeitos e problemas de qualidade. Os produtores aplicaram defensivos de forma indiscriminada e sem monitoramento, levando a uma falta de eficiência no controle. Novas pesquisas científicas sobre o ciclo de vida da broca e métodos de monitoramento e controle cultural e biológico são necessárias para enfrentar os desafios atuais.
Slides Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 11, CPAD, A Realidade Bíblica do Inferno, 2Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Lições Bíblicas, 2º Trimestre de 2024, adultos, Tema, A CARREIRA QUE NOS ESTÁ PROPOSTA, O CAMINHO DA SALVAÇÃO, SANTIDADE E PERSEVERANÇA PARA CHEGAR AO CÉU, Coment Osiel Gomes, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, de Almeida Silva, tel-What, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique, https://ebdnatv.blogspot.com/
REGULAMENTO DO CONCURSO DESENHOS AFRO/2024 - 14ª edição - CEIRI /UREI (ficha...Eró Cunha
XIV Concurso de Desenhos Afro/24
TEMA: Racismo Ambiental e Direitos Humanos
PARTICIPANTES/PÚBLICO: Estudantes regularmente matriculados em escolas públicas estaduais, municipais, IEMA e IFMA (Ensino Fundamental, Médio e EJA).
CATEGORIAS: O Concurso de Desenhos Afro acontecerá em 4 categorias:
- CATEGORIA I: Ensino Fundamental I (4º e 5º ano)
- CATEGORIA II: Ensino Fundamental II (do 6º ao 9º ano)
- CATEGORIA III: Ensino Médio (1º, 2º e 3º séries)
- CATEGORIA IV: Estudantes com Deficiência (do Ensino Fundamental e Médio)
Realização: Unidade Regional de Educação de Imperatriz/MA (UREI), através da Coordenação da Educação da Igualdade Racial de Imperatriz (CEIRI) e parceiros
OBJETIVO:
- Realizar a 14ª edição do Concurso e Exposição de Desenhos Afro/24, produzidos por estudantes de escolas públicas de Imperatriz e região tocantina. Os trabalhos deverão ser produzidos a partir de estudo, pesquisas e produção, sob orientação da equipe docente das escolas. As obras devem retratar de forma crítica, criativa e positivada a população negra e os povos originários.
- Intensificar o trabalho com as Leis 10.639/2003 e 11.645/2008, buscando, através das artes visuais, a concretização das práticas pedagógicas antirracistas.
- Instigar o reconhecimento da história, ciência, tecnologia, personalidades e cultura, ressaltando a presença e contribuição da população negra e indígena na reafirmação dos Direitos Humanos, conservação e preservação do Meio Ambiente.
Imperatriz/MA, 15 de fevereiro de 2024.
Produtora Executiva e Coordenadora Geral: Eronilde dos Santos Cunha (Eró Cunha)
Sistema de Bibliotecas UCS - Chronica do emperador Clarimundo, donde os reis ...Biblioteca UCS
A biblioteca abriga, em seu acervo de coleções especiais o terceiro volume da obra editada em Lisboa, em 1843. Sua exibe
detalhes dourados e vermelhos. A obra narra um romance de cavalaria, relatando a
vida e façanhas do cavaleiro Clarimundo,
que se torna Rei da Hungria e Imperador
de Constantinopla.
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Beatriz Junqueira MAPA - Valorizando o produto com o uso de Indicações Geográficas e Marcas Coletivas
1. Valorizando o Produto com Uso da Indicação Geográfica e Marcas Coletivas Coordenação de Incentivo a Indicação Geográfica de Produtos Agropecuários Departamento de Propriedade Intelectual e Tecnologia Agropecuária Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo
2. A parcepção dos consumidores está mudando em relação a qualidade e origem dos produtos Crescimento da procura por selos em produtos (sanidade, origem, controle etc.) Ato identitário, lúdico Vários produtos agregam conceitos, agregam valores… O consumo
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5. PROPRIEDADE INTELECTUAL a) Propriedade Industrial a.1) Novidades Patentes Modelos de Utilidade Circuitos Integrados Cultivares (MAPA) Desenhos Industriais b) Direitos Autorais b.1) Originalidade Direitos Autorais Direitos Conexos Programas de Computador Lei nº. 9.279/1996 Lei da Propriedade Industrial a.2) Distinguibilidade Marcas (INPI) IG (INPI)
6. SINAIS DISTINTIVOS São nomes ou elementos gráficos (logotipos) que distinguem produtos ou serviços por sua origem, qualidade, fabricante ou outra característica própria. MARCAS INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS
7. MARCAS São sinais distintivos que servem para diferenciar um produto ou um serviço de outro idêntico, semelhante ou afim, de origem diversa; bem como atestar a conformidade destes a certos parâmetros. Marcas de produtos/serviços Marcas coletivas Marcas de certificação
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10. MARCAS COLETIVAS Identifica produtos ou serviços provindos de membros de uma determinada entidade. Elemento característico: regulamento de uso determinando as regras de uso da marca. Fortalecimento de Marca exige investimento em qualidade do produto e publicidade – marca coletiva reduz custos e é uma boa opção para pequenos e médios produtores/empresários.
11. MARCAS DE CERTIFICAÇÃO Conformidade de produtos a determinadas normas e padrões específicos. Não distingue produtos e sim atesta quanto ao atendimento de regras. Uso mínimo: marca de produto ou serviço + marca de certificação.
13. Lei nº 9.279/96 – Lei de Propriedade Industrial Duas espécies de Indicações Geográficas : Indicação de procedência é o nome geográfico de país, cidade, região ou localidade de seu território, que se tenha tornado conhecido como centro de extração, produção ou fabricação de determinado produto ou de prestação de determinado serviço. Denominação de origem é o nome geográfico de país, cidade, região ou localidade de seu território, que designe produto ou serviço cujas qualidades ou características se devam exclusiva ou essencialmente ao meio geográfico, incluídos fatores naturais e humanos .
14. “ TERROIR” Fatores naturais dimensão física Características de solo, Clima, relevo, etc. Composição bioquímica Produto típico Fatores humanos dimensão humana Cultura, tradição, ambiente sócio-econômico, etc. Prática de técnicas específicas (Saber-fazer) Fonte: InterGI 2010, La Grande Motte - FR Fatores humanos e naturais não reproduzíveis Saber-fazer: longo prazo de adaptação das técnicas produtivas a realidade local.
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21. INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS REGISTRADAS NO BRASIL 2002 2005 2006 2007 Vinho tinto, branco e espumantes Carne bovina e seus derivados Café Aguardentes, tipo cachaça e aguardente composta azulada
22. INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS REGISTRADAS NO BRASIL 2009 2009 2010 2010 Couro acabado Vinhos tintos, brancos e espumantes Uvas de mesa e manga Arroz
23. INDICAÇÕES GEOGRÁFICAS REGISTRADAS NO BRASIL REGIÃO DA SERRA DA MANTIQUEIRA DE MINAS GERAIS Processo nº IG200704, de 31/10/200 Espécie: Indicação de Procedência Requerente: Associação dos Produtores de Café da Mantiqueira – APROCAM Produto: Café Publicação da Concessão: RPI 2108, de 31 de maio de 2011 MAIS RECENTE
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26. Depende : 1 - Nível de organização dos produtores 2 - Objetivo da proteção 3 - Atendimento dos requisitos de cada modalidade (reputação, qualificação, delimitação geográfica, regulamento de uso etc.) QUAL A MELHOR OPÇÃO?
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33. O objetivo maior é o desenvolvimento sustentável, via agregação de valores aos produtos, ressaltando as diferenças e identidades culturais próprias, organizando as cadeias produtivas e assegurando a inocuidade e qualidade dos produtos agropecuários ATUAÇÃO DO MAPA
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35. 15 Instituições parceiras (BANDES, ELEMENTUS CONSULTORIA, FAES, FAPES, INPI, IPHAN, MAPA, MDA, OCB-SESCOOP/ES, RUMOS CONSULTORIA, INCAPER, SEBRAE, SECULT, SETUR e UFES) 8 reuniões (3-2010 e 5 – 2011) I Seminário Capixaba sobre IG e MC
36. ATUAÇÃO INTERINSTITUCIONAL Preparação do registro REGISTRO Apoio à manutenção e supervisão do registro INPI PREFEITURAS SEBRAE SEBRAE SEAG SEAG Associações Associações Outras Instituições do setor Outras Instituições do setor PREFEITURAS MAPA MAPA
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42. BEATRIZ DE ASSIS JUNQUEIRA Fiscal Federal Agropecuário Coordenadora de Incentivo à Indicação Geográfica de Produtos Agropecuários Departamento de Propriedade Intelectual e Tecnologia Agropecuária/SDC/MAPA [email_address] OBRIGADA!