Este documento descreve as atividades da Inovcluster, uma associação privada sem fins lucrativos que apoia a inovação no setor agroalimentar da região centro de Portugal. A Inovcluster trabalha em áreas como tendências, desenvolvimento tecnológico, laboratórios e internacionalização para apoiar empresas do setor. O documento também fornece detalhes sobre queijos tradicionais portugueses com denominação de origem protegida.
Qualidade de Alimentos - Verakis Madrid - 2015Verakis
Inovação e Gestão da Qualidade e Inocuidade de Alimentos - Curso de Aperfeiçoamento e Atualização para os que querem se diferenciar, se destacar no mercado e adiquirir argumentos e conhecimentos para trabalhar em projetos com a CEE.
Ideal também para os aventureiros que querem saber com a Europa se organizou no quesito Qualidade de Alimentos, porque deu certo.
Como saber se o produto de origem animal que você está consumindo é de confiança? Ele atende a todos os requisitos de higiene e sanidade? Confira a solução destas e outras perguntas nesta cartilha, além de ficar informado sobre a lei de Direito à Informação e algumas medidas preventivas úteis na hora de comprar carnes, peixes, laticínios e seus derivados.
Qualidade microbiológica do queijo de coalho comercializado no município de p...OZILDO1
O queijo de coalho é um produto amplamente comercializado na região Nordeste, produzido na maioria das vezes, com leite cru, normalmente obtidos sem atender as normas higiênicas sanitárias, chegando a mesa do consumidor sem a devida qualidade. É necessária a avaliação microbiológica do produto, na qual são pesquisados microrganismos indicadores de higiene como coliformes fecais, termotolerantes e Echerichia coli. Por meio da análise microbiológica (normativa nº 62/2003) foram investigadas 12 amostras de queijo de coalho provenientes do comércio do município de Patos-PB. Os resultados apontaram 100% de contaminação das amostras analisadas, com registro dos NMP/g de coliformes acima de 1100, demonstrando condições impróprias para o consumo humano (Agência Nacional de Vigilância Sanitária - RDC 12/2001). Destaca-se a presença de E. coli em todas as amostras e de Salmonella sp. em uma única amostra (8,33%), este último dado não é indicador da ausência de contaminação, mas pode implicar em competição biológica. A forma de exposição do produto para comercialização mostrou-se inadequada. Esta condição é resultante da carência das boas práticas de manipulação ao longo da cadeia produtiva, e para minimizar este problema se faz necessário a capacitação contínua dos produtores por meio da parceria intersetorial, e a implantação de protocolo para obtenção de queijo com qualidade microbiológica, que possa oferecer segurança alimentar aos consumidores.
Palavras-chave: Queijo de coalho. Contaminação. Salmonella sp. Echerichia coli.
Qualidade de Alimentos - Verakis Madrid - 2015Verakis
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Como saber se o produto de origem animal que você está consumindo é de confiança? Ele atende a todos os requisitos de higiene e sanidade? Confira a solução destas e outras perguntas nesta cartilha, além de ficar informado sobre a lei de Direito à Informação e algumas medidas preventivas úteis na hora de comprar carnes, peixes, laticínios e seus derivados.
Qualidade microbiológica do queijo de coalho comercializado no município de p...OZILDO1
O queijo de coalho é um produto amplamente comercializado na região Nordeste, produzido na maioria das vezes, com leite cru, normalmente obtidos sem atender as normas higiênicas sanitárias, chegando a mesa do consumidor sem a devida qualidade. É necessária a avaliação microbiológica do produto, na qual são pesquisados microrganismos indicadores de higiene como coliformes fecais, termotolerantes e Echerichia coli. Por meio da análise microbiológica (normativa nº 62/2003) foram investigadas 12 amostras de queijo de coalho provenientes do comércio do município de Patos-PB. Os resultados apontaram 100% de contaminação das amostras analisadas, com registro dos NMP/g de coliformes acima de 1100, demonstrando condições impróprias para o consumo humano (Agência Nacional de Vigilância Sanitária - RDC 12/2001). Destaca-se a presença de E. coli em todas as amostras e de Salmonella sp. em uma única amostra (8,33%), este último dado não é indicador da ausência de contaminação, mas pode implicar em competição biológica. A forma de exposição do produto para comercialização mostrou-se inadequada. Esta condição é resultante da carência das boas práticas de manipulação ao longo da cadeia produtiva, e para minimizar este problema se faz necessário a capacitação contínua dos produtores por meio da parceria intersetorial, e a implantação de protocolo para obtenção de queijo com qualidade microbiológica, que possa oferecer segurança alimentar aos consumidores.
Palavras-chave: Queijo de coalho. Contaminação. Salmonella sp. Echerichia coli.
Presentación realizada por el Grupo de Investigación de la Universidad de Madeira sobre lácteos. Foro Agroalimentario de Madeira organizado por la Plataforma Tecnológica de la Macaronesia PTMAC
Beatriz Junqueira MAPA - Valorizando o produto com o uso de Indicações Geogr...Revista Cafeicultura
Valorizando o produto com o uso de Indicações Geográficas e Marcas Coletivas – Palestrante: Representante do Departamento de Propriedade Intelectual e Tecnologia Agropecuária do Ministério da Agricultura;
Treinamento destinado ao conhecimento dos principais fatores que causam a contaminação microbiológica na indústria de alimentos, princípios ativos dos agentes de limpeza, principais sanitizantes e como eliminar os principais resíduos do processamento de alimentos.
Trainning presentation for helping the people to understand the major microrganisms on Food Industry, main residues on the food equipments, recall reviews and the functionality of the chemical cleaning principles and the most effectives sanitazitors.
Luiz Carlos Nasser - “Estado Da Arte Da Produção Integrada Agropecuária E Seg...PIFOZ
Luiz Carlos Nasser - “Estado Da Arte Da Produção Integrada Agropecuária E Segurança Dos Alimentos Na União Européia” - Boas Práticas Agropecuárias e Produção Integrada - De 11 a 14 de novembro de 2014, em Foz do Iguaçu/PR.
Queijo artesanal x queijo industrializado existe mesmo esta disputa?André Oliveira
Recentemente vemos em vários ambientes um embate quase religioso sobre as vantagens do queijo artesanal em detrimento do queijo industrializado.
As vantagens referidas em diversos veículos, como jornais, mídias sócias, blogs e programas de gastronomia, normalmente louvam os diferenciais dos produtos artesanais em termos de sabores superiores, qualidades das matérias primas, decorrentes do uso apenas de leite cru, sabores e aromas diferenciados que seriam uma decorrência da flora endógena de regiões geográficas delimitadas, alimentação e raça do gado envolvidos na fabricação dos mesmos, além a aplicação de técnicas artesanais e de formas de fabricação ligadas ao movimento mundial chamado de slow food que procura valorizar os produtos tradicionais
Este artigo tem o objetivo de entender se temos mesmo esta competição e o que cada tipo representa em termos de vantagens e desvantagens, não só no mercado brasileiro, como nos mercados mais desenvolvidos, e que têm o histórico e a tradição do consumo de ambos os produtos.
Los Quesos Artesanos de Calidad diferenciada: Problemas tecnológicos, causas ...Dairybiotech
Los Quesos Artesanos de Calidad diferenciada:
Problemas tecnológicos, causas y controles. José Luis Ares (IFAPA). En las II Jornadas Técnicas "Nuevas Tecnologías en Seguridad y Calidad de los Productos Lácteos". Cáceres, noviembre 2013.
Efecto de las Altas Presiones Hidrostáticas en quesos ibéricosDairybiotech
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Proyecto "Biocontrol de fermentaciones lácteas". José Emilio Rebollo
Inovcluster y quesos tradicionales portugueses
1. Luís Pinto de Andrade
Cláudia Domingues Soares
"INOVCLUSTER y quesos
tradicionales portugueses"
UNIÃO EUROPEIA
Fundo Europeu
De Desenvolvimento Regional
Jornada Técnica
“NUEVAS TECNOLOGÍAS EN SEGURIDAD Y CALIDAD
DE LOS PRODUCTOS LÁCTEOS”
Cáceres, 6 y 7 de Septiembre 2012
4. O Papel da Inovcluster
• Criar a rede
• Cluster = facilitador
5. Leite e Lacticínios
Vinho e Vinha
Azeite
Peixe
Cereais
Carne
Hortofrutícola
Mel
Fileiras de intervençãoAbrangência territorial e distribuição geográfica
7. Frio Embalagens Logística e
distribuição
Fornecimento de
equipamentos
Monitorização e
controlo de
qualidade
Marketing
territorial e
sectorial
Design, local
labeling, gestão
Fileiras Complementares
9. EE I
Governança em Rede e Regional Branding
EE III
Competências Organizacionais e Qualificação do
Capital Humano
EE II
Plataformas para a Inovação e Intermediação e
Transferência Científica e Tecnológica
Projectos Estruturantes
613.198 €
409.255 €
1.154.760 €
871.802 €
286.585 €
840.966 € 2.062.980 €
6.239.546 €
11 Instituições de Ensino Superior
mais de 1000 empresas envolvidas
10. ÁREAS DE ACTUAÇÃO
Associação privada sem fins lucrativos
Corpos sociais (75% empresas)
4 técnicos a 100%
Reuniões
bilaterais
Seminários
Workshops
Divulgação de
oportunidades
financiamento
Apoio
candidaturas e
projectos
Divulgação de
tendências e
inovação
Representação
dos produtos
dos associados
17. Cromatografia líquida
- LC –MS/MS
- HPLC-DAD, FLD e IR
- UV/VIS
- FTIR
- Cromatógrafo Iónico
Análise de açucares
Perfil de aminoácidos
Resíduos de antibióticos
18. GC - MS
GC-FID
Cromatografia gasosa
Caracterização de azeites
Ácidos gordos em carne e pescado
Pesticidas
19. Espectrofotometria absorção atómica (EAA)
Determinação de Metais em:
●
Águas
●
Vegetais (análise foliar)
●
Alimentos
●
Rações
EAA c/ Zeeman;
ICP-OES
20. IN AGRI, Grupo de Trabalho 3 – AZEITE, Castelo Branco, 19 de abril de 2012
Avaliação nutricional
FOODSCAN
Teor água, gordura,
proteína, minerais
Valor energético
Análise rápida de:
Humidade, Gordura,
Proteína, sal, colagénio
Métodos rápidos
30. Regulamento (CEE) n.º 2081/92 do Conselho de
14 de Julho (DOP e IGP).
Regulamento (CEE) n.º 2082/92 do Conselho 14
de Julho (ETG).
Modificados pelos Regulamentos (CE) n.º
510/2006 e (CE) n.º 509/2006 do Conselho de
20 de Março de 2006.
Produtos Tradicionais Qualificados
38. Physicochemical characteristics of Portuguese DOP cheeses manufactured with
raw ovine milk
1 1 1 1 1 1 2
(1) Plant Rennet
(2) Animal Rennet
In Freitas e Malcata, 2000, “Journal of Dairy Science” - Vol. 83, Nº 3.
(1, 18)
39. Physicochemical characteristics of Portuguese DOP cheeses manufactured with raw
caprine milk or mixtures of ovine and caprine milk and coagulated with animal rennet
In Freitas e Malcata, 2000, “Journal of Dairy Science” - Vol. 83, Nº 3.
45. • Inovação = Sucesso?
• Inovações têm de ser aceites
• Aceitação de inovações depende da
inovação e do produto
• Alguns produtos são mais propensos para
permitir inovações do que outros
Inovação em Queijos Tradicionais: É viável?
46. Importante elemento da Cultura Europeia, da sua Identidade e
Património.
Contribuem para o desenvolvimento e sustentabilidade das
áreas rurais.
Aumenta a variedade das escolhas alimentares pelos
consumidores.
O setor alimentar tradicional na EU é constituído por PME que
representam mais de 99% das empresas e cerca de 70% dos
empregos na indústria Europeia de bebidas e alimentos.
Porquê Inovação em Produtos Alimentares Tradicionais
47. Inovações em Produtos Alimentares Tradicionais
C. Sulmont et al., 2007. Which inovations do
consumers accept in traditional foods?
Aplication of a dual sorting test.
48. Prioridades
• Saúde e bem-estar
• Gourmet
QUEIJOS TRADICIONAIS PORTUGUESES (DOP)
Estudo de Screening e plano estratégico para as fileiras agroalimentares
49. Principais oportunidades económicas e de inovação
Leite e
laticíneos
CereaisPeixe Carne Azeite MelVinhoHortifrutícola
• Inovação nas embalagens: imagem melhorada e menores dimensões
• Adicionar processos chave na cadeia de valor como cortar e embalar
• Reforçar os produtos regionais
• Inovação em produtos no target da saúde
Oportunidad
es
50. Empresas do
sector Agro-
Alimentar da
Região Centro
Dificuldade em
aceder a
informação
relativa a novas
tendências e
inovação.
Desenvolvimento
de novos
produtos
• ingredientes
• processos de
produção
• embalagem
• imagem.
INOVCLUSTER -Unidade de TENDÊNCIAS E INOVAÇÃO
56. Edifício do Centro de Apoio Tecnológico Agro-Alimentar
Zona Industrial de Castelo Branco, Rua A
6000-459 Castelo Branco
Tel. +351 272 349 100
Fax. +351 272 349 101
www.inovcluster.com
CONTACTOS
UNIÃO EUROPEIA
Fundo Europeu
De Desenvolvimento Regional
Notas do Editor
Inicialmente, ante do aparecimento do cluster as entidades existiam de forma não organizada. Em Maio de 2009, A Inovcluster veio criar uma ligação a estas entidades. Durante este 1º ciclo de reconhecimento a Inovcluster assumiu o papel de facilitador da rede, promovendo o contacto não só com, mas também entre os parceiros A Inovcluster é uma ssociada privada sem fins lucrativos, com 4 técnicos a tempo inteiro.
A região de intervenção é o Centro O mapa mostra que a localização dos seus associados é maior junto da sua sede, em Castelo Branco, mas existem também associados na região de Cantanhede, como a Adega Cooperativa de Cantanhede ou o Biocant. A Inovcluster conta neste momento com 118 associados distribuídos conforme gráfico apresentado. (caso alguém pergunte: Para se ser associado basta enviar um email para geral@inovcluster.pt a solicitar os documentos de intenção de adesão. Estes documentos devem ser enviados preenchidos, devem ser enviados à Direção da inovcluster que efetuar a proposta junto da próxima assembleia geral no mês de abril e que se pronunciará sobre o interesse do novo membro para a rede. Só a partir dessa data e apos aprovação da assembleia, será considerado associado. Os preços são 50€ de joia no 1º ano e entre 150€ a 250€ dependendo da dimensão da empresa nos anos seguintes) A Inovcluster tem desenvolvido a sua atividade em torno de 8 fileiras prioritárias: Leite e lacticínios, Vinho e vinha, Azeite, peixe, cereais, carne, hortofrutícolas, mel.
Aumentar taxas de exportação novos mercados Novos produtos oportunidades de negócio
A estratégia de atuação da inovcluster assenta na concretização de 8 projectos-âncora, considerados estruturantes. Estes projetos dividem-se em 3 eixos estratégicos e ascendem no seu total a mais de 6 M€ . Todos os projetos estão candidatados e em execução com do projeto IDT, novos produtos lácteos cuja candidatura já foi apresentada mas se encontra em fase de analise e do projeto Agrilogis cuja candidatura ainda vai ser apresentada.
Investigação aplicada Inovação e desenv de novos produtos Função da capacidade analítica instalada, prestação de serviços.
Articulação com entidades de I&DT internacionais: IRTA, INTAEX, Competitiveness
Adicionar processos chave na cadeia de valor: mudança no processamento e embalagem na cadeia de valor (mudança na conservação da cadeia do congelado, no desenho da embalagem), Mudança no desenho e conceção do produto (adicionar receitas da cozinha) Diferentes níveis de processamento: fillés, prato pronto para cozinhar e prato cozido. Inovação em pratos cozidos: incluir chefs no desenvolvimento do produto