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73ª LIÇÃO – Obra x manobra
 Texto Base: Mc 14. 1 e 2
MIM1
: Interceda pelo trabalho com Pequenos Grupos Multiplicadores de nossa
igreja. Peça ao Senhor que abençoe todos os líderes; peça, também, que o Senhor
dê a visão multiplicadora para todos os integrantes de modo que possam convidar não
crentes a conhecerem a Palavra de Deus num ambiente familiar e descontraído. Peça,
ainda, que outros irmãos da nossa igreja abracem a ideia e que o Reino de Deus se
expanda em nosso município através deste trabalho.
AMOR EM AÇÃO: Envolva seus liderados nesta grande obra. Vamos adorar a Jesus
através do cuidado com o próximo (Mt 25.35-40). Nesta semana vamos promover uma
arrecadação de agasalhos para doá-los às pessoas em situação de rua. Peça aos
componentes do PGM que tragam um agasalho e/ou um cobertor e entregue a
coordenação dos PGMs da Piba. Deus quer abençoar muitas pessoas através do seu
PGM!
CARTÃO ALVO: Faça um Diário de Oração no seu PGM; nele inclua o nome de
pessoas ou famílias que vocês gostariam que estivesse participando do estudo. O grupo
deve firmar o compromisso de orar por essas pessoas/famílias durante a semana.
INTRODUÇÃO: No estudo anterior, falamos sobre a parábola da figueira e do
porteiro; por meio desses ensinamentos, Jesus ressaltou que seus discípulos devem ficar
atentos aos sinais visíveis do final dos tempos e instou-os a serem vigilantes.
Na presente lição, vamos analisar um momento decisivo no ministério de
Jesus; enquanto Jesus está a desenvolver sua missão terrena, propagando a boa nova de
salvação e agora mais detidamente aos discípulos alertando-os quanto às dificuldades do
caminho, os “entendidos sobre Deus” tramam Sua prisão e martírio. Por que fizeram
isso de forma escondida?
DESENVOLVIMENTO:
a) V. 1 – Durante toda a redação do evangelho que subscreve, João
Marcos não se preocupou com a sequência histórica dos fatos.
 No entanto, na última semana de Jesus iniciada no cap. 11,
Marcos dá uma ênfase maior à historicidade e sequência lógica
dos fatos.
 No verso em análise, p.e., vemos que Marcos diz se tratar da
quarta-feira da última semana de Jesus. Considerando que a
Páscoa e a Festa dos pães asmos são comemoradas na sexta-feira.
 Assim, estamos nos dois últimos dias de Jesus em forma humana.
 Aqueles que deveriam receber em primeiro a Jesus, agora tramam
a sua prisão e morte; Jesus não é um personagem solto na
história. Existem inúmeras profecias que tratam Dele desde
Gênesis (Gn. 3.15) até Malaquias (Ml 4.5); a recusa por parte dos
fariseus é indesculpável.
 Se não há escusa para os mestres de então, também não há
desculpas para as pessoas da atualidade. Os sinais da existência
de Deus e seu plano de salvação são notórios (Rm 1.18-22); a
revelação especial de Deus, a Bíblia Sagrada, testifica a esse
respeito e é ratificada por eventos históricos.
 O mundo não tem desculpa para continuar a crucificar a Jesus,
por assim dizer. Não crer em Jesus é tornar a cruz sem efeito; é
não dar valor ao preço (alto preço!) pago por Jesus.
b) v. 2 – Decidiram, então, executar seu plano de modo escondido,
mancomunado, a fim de não revoltar o povo.
 Em contrapartida, vemos Jesus, na perícope seguinte, caminhando
livremente pelas ruas de Jerusalém e sendo adorado pelo povo.
 Afinal, quem é mesmo o criminoso? Quem precisa agir na
surdina?
 Este contraste, nos ajuda a entender, p.e., o que Jesus ensina em
Mt 5.14-16, quando diz que Seus discípulos devem agir de dia,
isso porque somos a luz do mundo. O mestre nos ensina, ainda,
que é impossível esconder uma cidade edificada sobre um monte,
ou seja, a evangelização precisa ser feita de modo ostensivo.
 Já as obras das trevas é que ocorrem à noite (Jo 11.10).
 Esse contraste é observado ainda hoje: enquanto caminhamos de
dia, testemunhando e aproveitando bem as oportunidades de
evangelização, o império das trevas anda se armando, planejando
ataques e investidas contra os eleitos do Senhor.
CONCLUSÃO: Enquanto a obra prossegue a manobra vai sendo engendrada às
escondidas.
Os filhos da luz fazem como Jesus: caminham de dia, exercem seu ministério às
claras.
No entanto, assim como ocorreu com Jesus, pode ocorrer com os seus
discípulos, e a noite pode chegar quando o trabalho deverá cessar (Jo 9.4).
Devemos, sim, ficar alertas, vigilantes (Mc 13.33 e 34), mas não podemos parar!
Aos discípulos de Jesus cabe revestir-se da Armadura de Deus (Ef 6.10-20) e prosseguir
corajosamente, temos um Reino à nossa espera (Ap 20.6)!
Irmão, gostaria de ouvir sua opinião, crítica, sugestão ou correção sobre os
estudos. Mande-os para jonatasviana@hotmail.com.br (não esqueça do “.br” no
final!)
_________________
1- Momento de Intercessão Missionária. Nossa ideia é criar em todas as reuniões este
momento inicial de oração por missões nacionais.

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Obra x manobra

  • 1. 73ª LIÇÃO – Obra x manobra  Texto Base: Mc 14. 1 e 2 MIM1 : Interceda pelo trabalho com Pequenos Grupos Multiplicadores de nossa igreja. Peça ao Senhor que abençoe todos os líderes; peça, também, que o Senhor dê a visão multiplicadora para todos os integrantes de modo que possam convidar não crentes a conhecerem a Palavra de Deus num ambiente familiar e descontraído. Peça, ainda, que outros irmãos da nossa igreja abracem a ideia e que o Reino de Deus se expanda em nosso município através deste trabalho. AMOR EM AÇÃO: Envolva seus liderados nesta grande obra. Vamos adorar a Jesus através do cuidado com o próximo (Mt 25.35-40). Nesta semana vamos promover uma arrecadação de agasalhos para doá-los às pessoas em situação de rua. Peça aos componentes do PGM que tragam um agasalho e/ou um cobertor e entregue a coordenação dos PGMs da Piba. Deus quer abençoar muitas pessoas através do seu PGM! CARTÃO ALVO: Faça um Diário de Oração no seu PGM; nele inclua o nome de pessoas ou famílias que vocês gostariam que estivesse participando do estudo. O grupo deve firmar o compromisso de orar por essas pessoas/famílias durante a semana. INTRODUÇÃO: No estudo anterior, falamos sobre a parábola da figueira e do porteiro; por meio desses ensinamentos, Jesus ressaltou que seus discípulos devem ficar atentos aos sinais visíveis do final dos tempos e instou-os a serem vigilantes. Na presente lição, vamos analisar um momento decisivo no ministério de Jesus; enquanto Jesus está a desenvolver sua missão terrena, propagando a boa nova de salvação e agora mais detidamente aos discípulos alertando-os quanto às dificuldades do caminho, os “entendidos sobre Deus” tramam Sua prisão e martírio. Por que fizeram isso de forma escondida? DESENVOLVIMENTO: a) V. 1 – Durante toda a redação do evangelho que subscreve, João Marcos não se preocupou com a sequência histórica dos fatos.  No entanto, na última semana de Jesus iniciada no cap. 11, Marcos dá uma ênfase maior à historicidade e sequência lógica dos fatos.  No verso em análise, p.e., vemos que Marcos diz se tratar da quarta-feira da última semana de Jesus. Considerando que a Páscoa e a Festa dos pães asmos são comemoradas na sexta-feira.
  • 2.  Assim, estamos nos dois últimos dias de Jesus em forma humana.  Aqueles que deveriam receber em primeiro a Jesus, agora tramam a sua prisão e morte; Jesus não é um personagem solto na história. Existem inúmeras profecias que tratam Dele desde Gênesis (Gn. 3.15) até Malaquias (Ml 4.5); a recusa por parte dos fariseus é indesculpável.  Se não há escusa para os mestres de então, também não há desculpas para as pessoas da atualidade. Os sinais da existência de Deus e seu plano de salvação são notórios (Rm 1.18-22); a revelação especial de Deus, a Bíblia Sagrada, testifica a esse respeito e é ratificada por eventos históricos.  O mundo não tem desculpa para continuar a crucificar a Jesus, por assim dizer. Não crer em Jesus é tornar a cruz sem efeito; é não dar valor ao preço (alto preço!) pago por Jesus. b) v. 2 – Decidiram, então, executar seu plano de modo escondido, mancomunado, a fim de não revoltar o povo.  Em contrapartida, vemos Jesus, na perícope seguinte, caminhando livremente pelas ruas de Jerusalém e sendo adorado pelo povo.  Afinal, quem é mesmo o criminoso? Quem precisa agir na surdina?  Este contraste, nos ajuda a entender, p.e., o que Jesus ensina em Mt 5.14-16, quando diz que Seus discípulos devem agir de dia, isso porque somos a luz do mundo. O mestre nos ensina, ainda, que é impossível esconder uma cidade edificada sobre um monte, ou seja, a evangelização precisa ser feita de modo ostensivo.  Já as obras das trevas é que ocorrem à noite (Jo 11.10).  Esse contraste é observado ainda hoje: enquanto caminhamos de dia, testemunhando e aproveitando bem as oportunidades de evangelização, o império das trevas anda se armando, planejando ataques e investidas contra os eleitos do Senhor.
  • 3. CONCLUSÃO: Enquanto a obra prossegue a manobra vai sendo engendrada às escondidas. Os filhos da luz fazem como Jesus: caminham de dia, exercem seu ministério às claras. No entanto, assim como ocorreu com Jesus, pode ocorrer com os seus discípulos, e a noite pode chegar quando o trabalho deverá cessar (Jo 9.4). Devemos, sim, ficar alertas, vigilantes (Mc 13.33 e 34), mas não podemos parar! Aos discípulos de Jesus cabe revestir-se da Armadura de Deus (Ef 6.10-20) e prosseguir corajosamente, temos um Reino à nossa espera (Ap 20.6)! Irmão, gostaria de ouvir sua opinião, crítica, sugestão ou correção sobre os estudos. Mande-os para jonatasviana@hotmail.com.br (não esqueça do “.br” no final!) _________________ 1- Momento de Intercessão Missionária. Nossa ideia é criar em todas as reuniões este momento inicial de oração por missões nacionais.