SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 25
A Reforma de Lutero 
História Eclesiástica II 
Pr. André dos Santos Falcão Nascimento 
Blog: http://prfalcao.blogspot.com 
Email: goldhawk@globo.com 
Seminário Teológico Shalom
Quem foi Lutero? 
• Nascido em Eisleben, Alemanha, em 
1483 
• Pai de origem camponesa livre ganhou 
bons recursos nas minas, mas teve 
dificuldades posteriores. 
• Infância infeliz, devido a severidade da 
disciplina familiar 
• Estudou em Eisenach até 1501, 
formando-se em latim
Quem foi Lutero? 
• Faz filosofia na Universidade de Erfurt, 
onde se forma Bacharel em Artes em 
1502 e Mestre em Artes em 1505 
• Contrariando seu pai, que desejava que 
se tornasse advogado, Lutero entra para 
um mosteiro agostiniano em Erfurt, após 
enfrentar uma tempestade e pedir a 
Santa Ana que fosse poupado, em troca 
de sua dedicação ao ministério. Os 
rigores do lar ajudaram na decisão.
Quem foi Lutero? 
• É ordenado em 1507, celebrando sua 
primeira missa. Sua visão de Deus é de 
um juiz severo, o que impunha a 
necessidade da participação contínua 
nos sacramentos. 
• 1508: Começa a lecionar teologia na 
nova universidade de Wittenberg, criada 
por Frederico da Saxônia. 
• Viaja a Roma entre 1510 e 1511, ficando 
escandalizado com a decadência moral 
do clero na cidade.
Quem foi Lutero? 
• Retorna a Wittenberg, tornando-se 
doutor em teologia ainda em 1511. 
• Até 1515, dedica-se ao monacato de 
corpo e alma, devido a um profundo 
reconhecimento de seu estado 
pecaminoso. Porém, compreende que 
seu estado de vida pecaminoso o 
impedia de cumprir efetivamente o 
sacramento da penitência. 
• Busca saída nos místicos, sem solução.
O começo da mudança 
• Em 1513, começa a lecionar sobre o 
livro de Salmos, lendo-os 
cristologicamente e vendo as suas 
aflições espelhadas em Jesus. 
• Em 1515, inicia suas aulas sobre 
Romanos e descobre a justificação pela 
fé em Romanos 1.17, encontrando uma 
nova visão sobre a justiça divina.
O começo da mudança 
• A visão da justificação pela fé ia contra o 
sistema sacramental da penitência e o 
sistema de venda de indulgências. 
• Para debater sobre a questão, elabora 
95 teses sobre o assunto. Porém, o 
debate inicial só alcança o meio 
acadêmico.
A crise 
• Em 1514, Alberto, 
arcebispo de duas 
províncias e príncipe da 
casa dos Hohenzollern, 
decide comprar o 
arcebispado de Mainz, 
principal da Alemanha. 
• Para tal, resolve pegar os recursos emprestados com os 
ricos Fuggers, de Augsburg, pagando-os com a venda de 
indulgências.
A crise 
• As indulgências eram decretos 
papais que davam o perdão 
plenário dos pecados a todos 
aqueles que as recebessem, 
suprimindo a obrigação do 
pagamento temporal da culpa, aqui 
ou no purgatório. 
• A sua ideia vem da noção de que o 
papa poderia usar o mérito 
excedente de Cristo e dos santos 
para reduzir ou anular o tempo das 
pessoas no purgatório.
A crise 
• O acordo do papa Leão X 
com Alberto era que 
metade do que fosse 
arrecadado com as 
indulgências poderia ser 
usado na compra do 
bispado de Mainz, 
enquanto a outra metade 
iria para a igreja, para 
financiar a construção da 
Basílica de São Pedro.
A crise 
• A venda de indulgências na Alemanha foi 
realizada por Johann Tetzel, que utilizou-se 
de subterfúgios para convencer as pessoas 
a adquirir o benefício, como dizer que as 
pessoas sairiam “mais limpos do que 
saíram do batismo” ou “mais limpos do que 
Adão antes de cair”, ou mesmo que “a cruz 
do vendedor de indulgências tinha tanto 
poder como a cruz de Cristo” ou que “tão 
pronto a moeda caísse no cofre, a alma 
saía do purgatório”.
O ato de ousadia 
• Chocado com os atos de Tetzel e do 
arcebispo Alberto, Lutero resolve 
pregar suas 95 teses na porta da 
igreja de Wittenberg. Seu desejo 
não era causar uma ruptura com a 
igreja, mas sim iniciar um debate 
público sobre seus abusos. Porém, 
os sentimentos nacionalistas e a 
visão de exploração por parte de 
Roma sobre o povo alemão levaram 
a uma comoção impensável.
O ato de ousadia 
• As 95 teste de Lutero continham 
inúmeras questões teólogicas, 
porém as mais incendiárias eram 
a sua crítica à venda de 
indulgências. Lutero pensava 
que, se o papa tinha poder de 
perdoar plenariamente os 
pecados do povo, deveria fazê-lo 
de graça. 
• O advento da imprensa e do uso da língua vernácula fez com que as 
teses rapidamente fossem difundidas na Alemanha. Lutero enviou uma 
cópia a Alberto, que a reenviou a Roma, pedindo a intervenção papal.
A solidificação da reforma 
• 1518: Lutero segue a Heidelberg, onde é apoiado por muitos pares 
agostinianos. Alguns da época trataram o caso como uma crise entre 
ordens (Tetzel era dominicano). 
• 1518: Lutero conhece Melancton, o “teólogo da reforma”. 
• Dieta de Augsburgo (1518): Cardeal Cajetano tenta convencer os 
príncipes alemães a empreender uma cruzada contra os turcos, 
buscando obrigar Lutero a retratar-se, ou levá-lo preso a Roma. O 
debate não evolui e Lutero foge no meio da noite, solicitando um 
concílio geral. Durante todo o período, é apoiado pelo eleitor Frederico 
da Saxônia, que buscava um julgamento justo para Lutero, evitando-se 
o crime contra John Huss, 100 anos antes.
A solidificação da reforma 
• 1520: Após um debate contra John Eck que não gera 
resultados, Lutero publica três obras: “Apelo à nobreza 
germânica”, atingindo a hierarquia romana, “O Cativeiro 
Babilônico”, que desafiava o sistema sacramental, e “Sobre 
a Liberdade do Homem Cristão”, que atingia a teologia 
católica, ao reafirmar a salvação pela fé pessoal em Cristo. 
• Como consequência do debate, Leão X emite uma bula 
excomungando Lutero e ordenando que seus livros fossem 
queimados. No trajeto da bula, porém, alguns lugares 
resolveram demonstrar seu apoio a Lutero, queimando 
obras que combatiam os ensinamentos luteranos.
A ruptura 
• Para tentar resolver a questão, Carlos 
V convoca uma reunião dos príncipes 
em Worms, para responder por suas 
ideias. Com o apoio de Frederico da 
Saxônia, Lutero chega a Worms e se 
recusa a se retratar se não fosse 
provado errado pelo testemunho das 
Escrituras. 
• Sem consenso e sofrendo o risco de ser preso, Lutero é sequestrado por 
seus amigos no retorno a Wittenberg, levando-o ao refúgio no castelo de 
Wartburg, onde fica escondido até 1522, tempo que usa para continuar 
suas obras. O luteranismo, enquanto isso, é condenado como heresia.
O legado 
• 1522: Lutero usa a versão grega de 
Erasmo de Roterdã para traduzir o NT 
para o alemão. 
• 1534: Após mais de 10 anos de 
trabalho intenso na tradução do texto 
hebraico, Lutero completa a tradução 
do AT ao vernáculo, incluindo os livros 
apócrifos. 
• Entre várias obras, publica uma denominada “Sobre os Votos 
Monásticos”, estimulando monges e freiras a repudiarem seus votos, 
deixarem a clausura e se casarem.
As polêmicas 
• 1522: Dois “profetas” de Zwickau, Nicolau Storch e Markus Stubner, 
pregam em Wittenberg que tinham revelações diretas de Deus e não 
precisavam conhecer as Escrituras. Lutero retorna a Wittenberg, mesmo 
sem garantias por sua vida, e prega contra o grupo, causando uma cisão 
no movimento. Os anabatistas, movimento surgido deste grupo, rompem 
com Lutero. 
• 1524: Erasmo rejeita a ruptura com Roma e a teologia da iniciativa divina 
na salvação. Defende o livre arbítrio em seu livro A Liberdade da Vontade, 
mas recebe resposta de Lutero a seguir, negando esta visão em seu livro 
A Escravidão da Vontade.
As polêmicas 
• 1525: Irrompe na Alemanha uma nova Revolta dos Camponeses, que 
desejavam uma reforma dos abusos feudais e usavam as Escrituras 
como apoio a sua posição. Lutero inicialmente apoiou o movimento e 
solicitou reformas aos príncipes. Porém quando o movimento pegou em 
armas, Lutero, decidido a manter a reforma íntegra e crendo que o 
movimento poderia subverter a ordem política, autorizou os príncipes a 
reprimir o movimento. O resultado foi a morte de mais de cem mil 
camponeses e a cisão completa com este grupo. 
• Ainda em 1525, Lutero resolve se casar com uma ex-freira evadida, 
Catarina de Bora, gerando comentários com sua súbita ruptura com o 
passado. Com Catarina, Lutero tem seis filhos.
A estabilização 
• Carlos V não se interessava pelo luteranismo 
e pretendia acabar com ele, porém duas 
crises o levaram a deixar o movimento de 
lado. 
• Francisco I, rei da França, que se 
incomodava com o poder de Carlos V, alia-se 
ao papa Clemente VII na tentativa de 
derrubá-lo. A paz só é firmada em 1529. 
• Tempos depois, a ameaça turca sob Suleimán leva o imperador a 
unificar os alemães em torno da resistência, forçando-o a não 
tocar no grupo.
As decisões finais 
• 1523: Na Dieta de Nuremberg, a 
Câmara imperial, à revelia do 
imperador e da igreja, declara 
tolerância ao luteranismo. 
• 1526: Devido à ameaça francesa e 
papal, o imperador abole o edito de 
Worms e declara que cada estado tem 
liberdade de seguir a religião que bem 
entender. 
• 1529: Segunda Dieta de Spira: Com o fim das ameaças externas, o 
imperador reforma o edito de Worms. Os príncipes luteranos publicam 
um protesto à decisão, gerando o nome de “Protestantes” ao novo grupo.
As decisões finais 
• 1530: Solicitando uma exposição 
completa do pensamento luterano, 
Carlos V recebe de Melancton a 
Confissão de Augsburgo, irando-se 
com o exposto. 
• 1532: Sob nova ameaça externa 
de turcos e franceses, Carlos V 
assina a Paz de Nuremberg, que 
confere aos territórios protestantes 
o direito de praticarem sua fé sem 
estendê-la a outros territórios.
O luteranismo estabelecido 
• 1535: Criadas normas luteranas de ordenação, gerando rompimento 
eclesiástico com Roma. 
• 1546: Com a morte de Lutero, Melancton assume o comando da igreja. 
• 1546-1555: Guerras do imperador contra os luteranos, só encerrada na 
Paz de Augsburgo, que declarou igualdade legal entre luteranismo e 
catolicismo. 
• 1524: Criação de sistema de educação elementar universal para ensinar 
as crianças a lerem a Bíblia. 
• 1580: Disputas doutrinárias internas levam à produção do Livro da 
Concórdia, expressão máxima da teologia da igreja. A busca por unidade 
leva a um movimento de ortodoxia fria e acadêmica de defesa dos 
dogmas, em detrimento dos aspectos subjetivos do cristianismo.
A contribuição doutrinária luterana 
• Retorno à Palavra de Deus (Sola Scriptura) 
• Justificação pela fé (Sola Fide) 
• Jesus único mediador entre Deus e os homens (Solus Christus) 
• Salvação pela graça, como favor imperecido (Sola Gloria) 
• Glória só a Deus, e não a santos, papas e outros homens (Soli Deo 
Gloria) 
• O conhecimento de Deus (Teologia da glória vs Teologia da cruz) 
• A Lei e o Evangelho como condenação e graça 
• Sacramentos apenas se instituídos por Jesus (batismo e ceia) 
• Batismo simboliza a graça de Deus sobre o homem, pode ser infantil 
• Ceia não se transforma no corpo e no sangue, mas não é só um símbolo 
• Teologia dos dois Reinos (governo opera sob a lei para frear o pecado)
Fontes 
Texto base: CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos: uma 
história da igreja cristã. 3 ed. Trad. Israel Belo de Azevedo e Valdemar 
Kroker. São Paulo: Vida Nova, 2008. 
Textos auxiliares: 
DREHER, Martin N. Coleção História da Igreja, 4 vols. 4 ed. São Leopoldo: 
Sinodal, 1996. 
GONZALEZ, Justo L. História ilustrada do cristianismo. 10 vols. São Paulo: 
Vida Nova, 1983

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja Imperial
Aula 3 -  Terceiro Período - A Igreja ImperialAula 3 -  Terceiro Período - A Igreja Imperial
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja ImperialAdriano Pascoa
 
Educação Cristã 1ª Parte. CETADEB
Educação Cristã 1ª Parte. CETADEBEducação Cristã 1ª Parte. CETADEB
Educação Cristã 1ª Parte. CETADEBDouglasFigueiredo22
 
Seitas, heresias e falsos ensinos - Introdução
Seitas, heresias e falsos ensinos - IntroduçãoSeitas, heresias e falsos ensinos - Introdução
Seitas, heresias e falsos ensinos - IntroduçãoLuan Almeida
 
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosHistória da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosAndre Nascimento
 
Historia da igreja aula 2
Historia da igreja aula 2Historia da igreja aula 2
Historia da igreja aula 2Lisanro Cronje
 
Liberalismo Teológico - Seitas e Heresias
Liberalismo Teológico - Seitas e HeresiasLiberalismo Teológico - Seitas e Heresias
Liberalismo Teológico - Seitas e HeresiasLuan Almeida
 
Lição 6 - A Igreja Atual e alguns Desafios
Lição 6 - A Igreja Atual e alguns DesafiosLição 6 - A Igreja Atual e alguns Desafios
Lição 6 - A Igreja Atual e alguns DesafiosÉder Tomé
 
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos TemposHistória da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos TemposAndre Nascimento
 
Slides apologética o que é e qual suas funções
Slides   apologética o que é e qual suas funçõesSlides   apologética o que é e qual suas funções
Slides apologética o que é e qual suas funçõesAbdias Barreto
 
EBD CPAD LIÇÕES BÍBLICAS 1° TRIMESTRE 2016 Lição 11 O juizo final.
EBD CPAD LIÇÕES BÍBLICAS 1° TRIMESTRE 2016 Lição 11 O juizo final.EBD CPAD LIÇÕES BÍBLICAS 1° TRIMESTRE 2016 Lição 11 O juizo final.
EBD CPAD LIÇÕES BÍBLICAS 1° TRIMESTRE 2016 Lição 11 O juizo final.GIDEONE Moura Santos Ferreira
 
História da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e Calvino
História da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e CalvinoHistória da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e Calvino
História da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e CalvinoAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano IIHistória da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano IIAndre Nascimento
 
Disciplina de Teologia do Novo Testamento
Disciplina de Teologia do Novo TestamentoDisciplina de Teologia do Novo Testamento
Disciplina de Teologia do Novo Testamentofaculdadeteologica
 
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja Apostólica
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAula 1 - Primeiro Período - A Igreja Apostólica
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAdriano Pascoa
 

Mais procurados (20)

Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja Imperial
Aula 3 -  Terceiro Período - A Igreja ImperialAula 3 -  Terceiro Período - A Igreja Imperial
Aula 3 - Terceiro Período - A Igreja Imperial
 
Educação Cristã 1ª Parte. CETADEB
Educação Cristã 1ª Parte. CETADEBEducação Cristã 1ª Parte. CETADEB
Educação Cristã 1ª Parte. CETADEB
 
1 introdução à missiologia
1 introdução à missiologia1 introdução à missiologia
1 introdução à missiologia
 
Seitas, heresias e falsos ensinos - Introdução
Seitas, heresias e falsos ensinos - IntroduçãoSeitas, heresias e falsos ensinos - Introdução
Seitas, heresias e falsos ensinos - Introdução
 
Lição 11 - O Juízo Final
Lição 11 - O Juízo FinalLição 11 - O Juízo Final
Lição 11 - O Juízo Final
 
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais ApostólicosHistória da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
História da Igreja I: Aula 3 - Paulo e os Pais Apostólicos
 
Historia da igreja aula 2
Historia da igreja aula 2Historia da igreja aula 2
Historia da igreja aula 2
 
Liberalismo Teológico - Seitas e Heresias
Liberalismo Teológico - Seitas e HeresiasLiberalismo Teológico - Seitas e Heresias
Liberalismo Teológico - Seitas e Heresias
 
Lição 6 - A Igreja Atual e alguns Desafios
Lição 6 - A Igreja Atual e alguns DesafiosLição 6 - A Igreja Atual e alguns Desafios
Lição 6 - A Igreja Atual e alguns Desafios
 
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos TemposHistória da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
História da Igreja I: Aula 2 - Cristo e a Plenitude dos Tempos
 
Homilética lição - 01
Homilética   lição - 01Homilética   lição - 01
Homilética lição - 01
 
Slides apologética o que é e qual suas funções
Slides   apologética o que é e qual suas funçõesSlides   apologética o que é e qual suas funções
Slides apologética o que é e qual suas funções
 
EBD CPAD LIÇÕES BÍBLICAS 1° TRIMESTRE 2016 Lição 11 O juizo final.
EBD CPAD LIÇÕES BÍBLICAS 1° TRIMESTRE 2016 Lição 11 O juizo final.EBD CPAD LIÇÕES BÍBLICAS 1° TRIMESTRE 2016 Lição 11 O juizo final.
EBD CPAD LIÇÕES BÍBLICAS 1° TRIMESTRE 2016 Lição 11 O juizo final.
 
História da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e Calvino
História da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e CalvinoHistória da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e Calvino
História da Igreja II: Aula 3: Reforma na Suíça: Zuínglio e Calvino
 
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano IIHistória da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
História da Igreja II: Aula 14: Pentecostalismo, Ecumenismo e Vaticano II
 
Apocalipse
ApocalipseApocalipse
Apocalipse
 
Disciplina de Teologia do Novo Testamento
Disciplina de Teologia do Novo TestamentoDisciplina de Teologia do Novo Testamento
Disciplina de Teologia do Novo Testamento
 
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja Apostólica
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja ApostólicaAula 1 - Primeiro Período - A Igreja Apostólica
Aula 1 - Primeiro Período - A Igreja Apostólica
 
Homilética
HomiléticaHomilética
Homilética
 
A formação dos evangelhos
A formação dos evangelhosA formação dos evangelhos
A formação dos evangelhos
 

Destaque

História da Igreja II: Aula 1: Pré Reforma
História da Igreja II: Aula 1: Pré ReformaHistória da Igreja II: Aula 1: Pré Reforma
História da Igreja II: Aula 1: Pré ReformaAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os AnabatistasHistória da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os AnabatistasAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas ReformadasHistória da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas ReformadasAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 13: Oposição Externa
História da Igreja I: Aula 13: Oposição ExternaHistória da Igreja I: Aula 13: Oposição Externa
História da Igreja I: Aula 13: Oposição ExternaAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasHistória da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo Americano
História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo AmericanoHistória da Igreja II: Aula 7: Cristianismo Americano
História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo AmericanoAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasHistória da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos EspiritualistasHistória da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos EspiritualistasAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)Andre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e BrasilHistória da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e BrasilAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyHistória da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyAndre Nascimento
 
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XX
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XXHistória da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XX
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XXAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papal
História da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papalHistória da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papal
História da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papalAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internasHistória da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internasAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivência
História da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivênciaHistória da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivência
História da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivênciaAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesHistória da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e Escolástica
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e EscolásticaHistória da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e Escolástica
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e EscolásticaAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)Andre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesaHistória da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesaAndre Nascimento
 
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja CatólicaHistória da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja CatólicaAndre Nascimento
 

Destaque (20)

História da Igreja II: Aula 1: Pré Reforma
História da Igreja II: Aula 1: Pré ReformaHistória da Igreja II: Aula 1: Pré Reforma
História da Igreja II: Aula 1: Pré Reforma
 
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os AnabatistasHistória da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
História da Igreja II: Aula 4: Reforma Radical: Muntzer e os Anabatistas
 
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas ReformadasHistória da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
História da Igreja II: Aula 5: Igrejas Reformadas
 
História da Igreja I: Aula 13: Oposição Externa
História da Igreja I: Aula 13: Oposição ExternaHistória da Igreja I: Aula 13: Oposição Externa
História da Igreja I: Aula 13: Oposição Externa
 
História da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas CatólicasHistória da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
História da Igreja II: Aula 6: Reformas Católicas
 
História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo Americano
História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo AmericanoHistória da Igreja II: Aula 7: Cristianismo Americano
História da Igreja II: Aula 7: Cristianismo Americano
 
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos RacionalistasHistória da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
História da Igreja II: Aula 8: Movimentos Racionalistas
 
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos EspiritualistasHistória da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
História da Igreja II: Aula 9: Movimentos Espiritualistas
 
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
História da Igreja II: Aula 12: Protestantismo na AL e Brasil (parte 2)
 
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e BrasilHistória da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
História da Igreja II: Aula 11: Protestantismo na AL e Brasil
 
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-WesleyHistória da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
História da Igreja II: Aula 10: Movimentos Espiritualistas pós-Wesley
 
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XX
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XXHistória da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XX
História da Igreja II: Aula 13: A Igreja no Século XX
 
História da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papal
História da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papalHistória da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papal
História da Igreja I: Aula 10: O apogeu do poder papal
 
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internasHistória da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
História da Igreja I: Aula 12: Tentativas de mudanças internas
 
História da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivência
História da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivênciaHistória da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivência
História da Igreja I: Aula 4 - A batalha pela sobrevivência
 
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e heregesHistória da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
História da Igreja I: Aula 6 - Império, bárbaros e hereges
 
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e Escolástica
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e EscolásticaHistória da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e Escolástica
História da Igreja I: Aula 11: Cruzadas, Reformas Monásticas e Escolástica
 
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)
História da Igreja I: Aula 9: Império e Cristianismo Latino Teutônico (2/2)
 
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesaHistória da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
História da Igreja I: Aula 5 - Em posição de defesa
 
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja CatólicaHistória da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
História da Igreja I: Aula 7: Desenvolvimento da Igreja Católica
 

Semelhante a A Reforma de Lutero e suas Teses

T100 a trajetória do reformador martinho lutero parte ii-10.10.13
T100 a trajetória do reformador martinho lutero   parte ii-10.10.13T100 a trajetória do reformador martinho lutero   parte ii-10.10.13
T100 a trajetória do reformador martinho lutero parte ii-10.10.13GersonPrates
 
Uma das figuras mais polêmicas do cristianismo e responsável maior pela refor...
Uma das figuras mais polêmicas do cristianismo e responsável maior pela refor...Uma das figuras mais polêmicas do cristianismo e responsável maior pela refor...
Uma das figuras mais polêmicas do cristianismo e responsável maior pela refor...Susana Santos
 
Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair AguilarMartinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair AguilarAltair Moisés Aguilar
 
A reforma religiosa
A reforma religiosaA reforma religiosa
A reforma religiosahistoriando
 
Apresentação de hist (1)
Apresentação de hist (1)Apresentação de hist (1)
Apresentação de hist (1)Gustavo Cuin
 
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidadeVítor Santos
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdfVítor Santos
 
Hh8 powerpoint e2_reforma_contrarreforma
Hh8 powerpoint e2_reforma_contrarreformaHh8 powerpoint e2_reforma_contrarreforma
Hh8 powerpoint e2_reforma_contrarreformaLuisa Jesus
 
Reforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reformaReforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reformaFatima Freitas
 
31 de outubro dia da reforma protestante
31 de outubro   dia da reforma protestante31 de outubro   dia da reforma protestante
31 de outubro dia da reforma protestanteIBAlvorada
 
Reformas Religiosas - Século XVI
Reformas Religiosas - Século XVIReformas Religiosas - Século XVI
Reformas Religiosas - Século XVIValéria Shoujofan
 
159 ab reforma e contrarreforma luteranismo
159 ab reforma e contrarreforma luteranismo159 ab reforma e contrarreforma luteranismo
159 ab reforma e contrarreforma luteranismocristianoperinpissolato
 

Semelhante a A Reforma de Lutero e suas Teses (20)

Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
T100 a trajetória do reformador martinho lutero parte ii-10.10.13
T100 a trajetória do reformador martinho lutero   parte ii-10.10.13T100 a trajetória do reformador martinho lutero   parte ii-10.10.13
T100 a trajetória do reformador martinho lutero parte ii-10.10.13
 
Uma das figuras mais polêmicas do cristianismo e responsável maior pela refor...
Uma das figuras mais polêmicas do cristianismo e responsável maior pela refor...Uma das figuras mais polêmicas do cristianismo e responsável maior pela refor...
Uma das figuras mais polêmicas do cristianismo e responsável maior pela refor...
 
Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair AguilarMartinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
Martinho Lutero - Prof. Altair Aguilar
 
A reforma religiosa
A reforma religiosaA reforma religiosa
A reforma religiosa
 
Apresentação de hist (1)
Apresentação de hist (1)Apresentação de hist (1)
Apresentação de hist (1)
 
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade
04 a renovacao da espiritualidade e da religiosidade
 
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
03_04 A renovação da espiritualidade e da religiosidade.pdf
 
História da Igreja #21
História da Igreja #21História da Igreja #21
História da Igreja #21
 
12 martinho lutero
12 martinho lutero12 martinho lutero
12 martinho lutero
 
Reforma religiosa 2
Reforma religiosa 2Reforma religiosa 2
Reforma religiosa 2
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Hh8 powerpoint e2_reforma_contrarreforma
Hh8 powerpoint e2_reforma_contrarreformaHh8 powerpoint e2_reforma_contrarreforma
Hh8 powerpoint e2_reforma_contrarreforma
 
Reforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reformaReforma protestante e contra reforma
Reforma protestante e contra reforma
 
31 de outubro dia da reforma protestante
31 de outubro   dia da reforma protestante31 de outubro   dia da reforma protestante
31 de outubro dia da reforma protestante
 
Reformas Religiosas - Século XVI
Reformas Religiosas - Século XVIReformas Religiosas - Século XVI
Reformas Religiosas - Século XVI
 
159 ab reforma e contrarreforma luteranismo
159 ab reforma e contrarreforma luteranismo159 ab reforma e contrarreforma luteranismo
159 ab reforma e contrarreforma luteranismo
 
Reforma protestante
Reforma protestanteReforma protestante
Reforma protestante
 
Reforma protestante 2013
Reforma protestante 2013Reforma protestante 2013
Reforma protestante 2013
 
Reformas Religiosas (novo)
Reformas Religiosas (novo)Reformas Religiosas (novo)
Reformas Religiosas (novo)
 

Mais de Andre Nascimento

Aula Jonatas 76: A ceia do senhor
Aula Jonatas 76: A ceia do senhorAula Jonatas 76: A ceia do senhor
Aula Jonatas 76: A ceia do senhorAndre Nascimento
 
Aula Jonatas 75: Um corpo estranho
Aula Jonatas 75: Um corpo estranhoAula Jonatas 75: Um corpo estranho
Aula Jonatas 75: Um corpo estranhoAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13
Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13
Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13Andre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2a
Pensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2aPensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2a
Pensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2aAndre Nascimento
 
Aula Jonatas 74: O valor da adoração
Aula Jonatas 74: O valor da adoraçãoAula Jonatas 74: O valor da adoração
Aula Jonatas 74: O valor da adoraçãoAndre Nascimento
 
Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6
Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6
Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6Andre Nascimento
 
Aula Jonatas 73: Obra x manobra
Aula Jonatas 73: Obra x manobraAula Jonatas 73: Obra x manobra
Aula Jonatas 73: Obra x manobraAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11
Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11
Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11Andre Nascimento
 
Aula Jonatas 72: A lição da figueira
Aula Jonatas 72: A lição da figueiraAula Jonatas 72: A lição da figueira
Aula Jonatas 72: A lição da figueiraAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19Andre Nascimento
 
Aula Jonatas 71: O fim dos tempos
Aula Jonatas 71: O fim dos temposAula Jonatas 71: O fim dos tempos
Aula Jonatas 71: O fim dos temposAndre Nascimento
 
Aula Jonatas 70: Vencendo os obstáculos
Aula Jonatas 70: Vencendo os obstáculosAula Jonatas 70: Vencendo os obstáculos
Aula Jonatas 70: Vencendo os obstáculosAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3Andre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1b
Pensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1bPensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1b
Pensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1bAndre Nascimento
 
Aula Jonatas 68: O ofertante vem antes da oferta
Aula Jonatas 68: O ofertante vem antes da ofertaAula Jonatas 68: O ofertante vem antes da oferta
Aula Jonatas 68: O ofertante vem antes da ofertaAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23
Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23
Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23Andre Nascimento
 
Aula Jonatas 67: Misericórdia quero
Aula Jonatas 67: Misericórdia queroAula Jonatas 67: Misericórdia quero
Aula Jonatas 67: Misericórdia queroAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6Andre Nascimento
 
Aula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de Davi
Aula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de DaviAula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de Davi
Aula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de DaviAndre Nascimento
 
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11a
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11aPensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11a
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11aAndre Nascimento
 

Mais de Andre Nascimento (20)

Aula Jonatas 76: A ceia do senhor
Aula Jonatas 76: A ceia do senhorAula Jonatas 76: A ceia do senhor
Aula Jonatas 76: A ceia do senhor
 
Aula Jonatas 75: Um corpo estranho
Aula Jonatas 75: Um corpo estranhoAula Jonatas 75: Um corpo estranho
Aula Jonatas 75: Um corpo estranho
 
Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13
Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13
Pensamentos Elevados #15: O amor 1 Co 13.13
 
Pensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2a
Pensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2aPensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2a
Pensamentos Elevados #14: Multiplicadores Jd 2a
 
Aula Jonatas 74: O valor da adoração
Aula Jonatas 74: O valor da adoraçãoAula Jonatas 74: O valor da adoração
Aula Jonatas 74: O valor da adoração
 
Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6
Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6
Pensamentos elevados #13: Fé hb11.1 3,6
 
Aula Jonatas 73: Obra x manobra
Aula Jonatas 73: Obra x manobraAula Jonatas 73: Obra x manobra
Aula Jonatas 73: Obra x manobra
 
Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11
Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11
Pensamentos Elevados #12: O sangue Lv 17.11
 
Aula Jonatas 72: A lição da figueira
Aula Jonatas 72: A lição da figueiraAula Jonatas 72: A lição da figueira
Aula Jonatas 72: A lição da figueira
 
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19
Pensamentos Elevados #10: Uma oportunidade Lc. 21.8, 12-19
 
Aula Jonatas 71: O fim dos tempos
Aula Jonatas 71: O fim dos temposAula Jonatas 71: O fim dos tempos
Aula Jonatas 71: O fim dos tempos
 
Aula Jonatas 70: Vencendo os obstáculos
Aula Jonatas 70: Vencendo os obstáculosAula Jonatas 70: Vencendo os obstáculos
Aula Jonatas 70: Vencendo os obstáculos
 
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3
Pensamentos Elevados #9: Esperança viva 1 Pe 1.3
 
Pensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1b
Pensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1bPensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1b
Pensamentos Elevados #7: Ame até o fim jo13.1b
 
Aula Jonatas 68: O ofertante vem antes da oferta
Aula Jonatas 68: O ofertante vem antes da ofertaAula Jonatas 68: O ofertante vem antes da oferta
Aula Jonatas 68: O ofertante vem antes da oferta
 
Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23
Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23
Pensamentos Elevados #8: Santos! Jo 14.23
 
Aula Jonatas 67: Misericórdia quero
Aula Jonatas 67: Misericórdia queroAula Jonatas 67: Misericórdia quero
Aula Jonatas 67: Misericórdia quero
 
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6
Pensamentos Elevados # 6: Misericórdia quero Os 6.6
 
Aula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de Davi
Aula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de DaviAula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de Davi
Aula Jonatas 66: Jesus Cristo, filho de Davi
 
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11a
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11aPensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11a
Pensamentos Elevados #5: A tristeza de Deus Ez 33.11a
 

Último

Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealizaçãocorpusclinic
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfAgnaldo Fernandes
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoRicardo Azevedo
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAMarco Aurélio Rodrigues Dias
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.LucySouza16
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...PIB Penha
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfmhribas
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxCelso Napoleon
 
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...MiltonCesarAquino1
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)natzarimdonorte
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................natzarimdonorte
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxCelso Napoleon
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresNilson Almeida
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPIB Penha
 

Último (17)

Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da AutorrealizaçãoDar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
Dar valor ao Nada! No Caminho da Autorrealização
 
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdfTabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
Tabela bíblica Periódica - Livros da Bíblia.pdf
 
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudoSérie Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
Série Evangelho no Lar - Pão Nosso - Cap. 132 - Em tudo
 
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRAEUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
EUBIOSOFIA - MEMÓRIAS DA SOCIEDADE TEOSÓFICA BRASILEIRA
 
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmoAprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
Aprendendo a se amar e a perdoar a si mesmo
 
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.O Sacramento do perdão, da reconciliação.
O Sacramento do perdão, da reconciliação.
 
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA  AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
METODOLOGIA ELANA* – ENSINO LEVA AUTONOMIA NO APRENDIZADO. UMA PROPOSTA COMP...
 
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdfO Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
O Livro dos Mortos do Antigo Egito_240402_210013.pdf
 
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITAVICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS  NA VISÃO ESPÍRITA
VICIOS MORAIS E COMPORTAMENTAIS NA VISÃO ESPÍRITA
 
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptxLição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
Lição 4 - Como se Conduzir na Caminhada.pptx
 
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
Centros de Força do Perispírito (plexos, chacras)
 
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
2 joão (1) 1.pptx As TRÊS CARTAS DO APÓSTOLO JOÃO têm uma mensagem solene e u...
 
As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)As violações das leis do Criador (material em pdf)
As violações das leis do Criador (material em pdf)
 
As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................As festas esquecidas.pdf................
As festas esquecidas.pdf................
 
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptxLição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
Lição 5 - Os Inimigos do Cristão - EBD.pptx
 
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos PobresOração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
Oração A Bem-Aventurada Irmã Dulce Dos Pobres
 
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingoPaulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
Paulo é vítima de fake news e o primeiro culto num domingo
 

A Reforma de Lutero e suas Teses

  • 1. A Reforma de Lutero História Eclesiástica II Pr. André dos Santos Falcão Nascimento Blog: http://prfalcao.blogspot.com Email: goldhawk@globo.com Seminário Teológico Shalom
  • 2. Quem foi Lutero? • Nascido em Eisleben, Alemanha, em 1483 • Pai de origem camponesa livre ganhou bons recursos nas minas, mas teve dificuldades posteriores. • Infância infeliz, devido a severidade da disciplina familiar • Estudou em Eisenach até 1501, formando-se em latim
  • 3. Quem foi Lutero? • Faz filosofia na Universidade de Erfurt, onde se forma Bacharel em Artes em 1502 e Mestre em Artes em 1505 • Contrariando seu pai, que desejava que se tornasse advogado, Lutero entra para um mosteiro agostiniano em Erfurt, após enfrentar uma tempestade e pedir a Santa Ana que fosse poupado, em troca de sua dedicação ao ministério. Os rigores do lar ajudaram na decisão.
  • 4. Quem foi Lutero? • É ordenado em 1507, celebrando sua primeira missa. Sua visão de Deus é de um juiz severo, o que impunha a necessidade da participação contínua nos sacramentos. • 1508: Começa a lecionar teologia na nova universidade de Wittenberg, criada por Frederico da Saxônia. • Viaja a Roma entre 1510 e 1511, ficando escandalizado com a decadência moral do clero na cidade.
  • 5. Quem foi Lutero? • Retorna a Wittenberg, tornando-se doutor em teologia ainda em 1511. • Até 1515, dedica-se ao monacato de corpo e alma, devido a um profundo reconhecimento de seu estado pecaminoso. Porém, compreende que seu estado de vida pecaminoso o impedia de cumprir efetivamente o sacramento da penitência. • Busca saída nos místicos, sem solução.
  • 6. O começo da mudança • Em 1513, começa a lecionar sobre o livro de Salmos, lendo-os cristologicamente e vendo as suas aflições espelhadas em Jesus. • Em 1515, inicia suas aulas sobre Romanos e descobre a justificação pela fé em Romanos 1.17, encontrando uma nova visão sobre a justiça divina.
  • 7. O começo da mudança • A visão da justificação pela fé ia contra o sistema sacramental da penitência e o sistema de venda de indulgências. • Para debater sobre a questão, elabora 95 teses sobre o assunto. Porém, o debate inicial só alcança o meio acadêmico.
  • 8. A crise • Em 1514, Alberto, arcebispo de duas províncias e príncipe da casa dos Hohenzollern, decide comprar o arcebispado de Mainz, principal da Alemanha. • Para tal, resolve pegar os recursos emprestados com os ricos Fuggers, de Augsburg, pagando-os com a venda de indulgências.
  • 9. A crise • As indulgências eram decretos papais que davam o perdão plenário dos pecados a todos aqueles que as recebessem, suprimindo a obrigação do pagamento temporal da culpa, aqui ou no purgatório. • A sua ideia vem da noção de que o papa poderia usar o mérito excedente de Cristo e dos santos para reduzir ou anular o tempo das pessoas no purgatório.
  • 10. A crise • O acordo do papa Leão X com Alberto era que metade do que fosse arrecadado com as indulgências poderia ser usado na compra do bispado de Mainz, enquanto a outra metade iria para a igreja, para financiar a construção da Basílica de São Pedro.
  • 11. A crise • A venda de indulgências na Alemanha foi realizada por Johann Tetzel, que utilizou-se de subterfúgios para convencer as pessoas a adquirir o benefício, como dizer que as pessoas sairiam “mais limpos do que saíram do batismo” ou “mais limpos do que Adão antes de cair”, ou mesmo que “a cruz do vendedor de indulgências tinha tanto poder como a cruz de Cristo” ou que “tão pronto a moeda caísse no cofre, a alma saía do purgatório”.
  • 12. O ato de ousadia • Chocado com os atos de Tetzel e do arcebispo Alberto, Lutero resolve pregar suas 95 teses na porta da igreja de Wittenberg. Seu desejo não era causar uma ruptura com a igreja, mas sim iniciar um debate público sobre seus abusos. Porém, os sentimentos nacionalistas e a visão de exploração por parte de Roma sobre o povo alemão levaram a uma comoção impensável.
  • 13. O ato de ousadia • As 95 teste de Lutero continham inúmeras questões teólogicas, porém as mais incendiárias eram a sua crítica à venda de indulgências. Lutero pensava que, se o papa tinha poder de perdoar plenariamente os pecados do povo, deveria fazê-lo de graça. • O advento da imprensa e do uso da língua vernácula fez com que as teses rapidamente fossem difundidas na Alemanha. Lutero enviou uma cópia a Alberto, que a reenviou a Roma, pedindo a intervenção papal.
  • 14. A solidificação da reforma • 1518: Lutero segue a Heidelberg, onde é apoiado por muitos pares agostinianos. Alguns da época trataram o caso como uma crise entre ordens (Tetzel era dominicano). • 1518: Lutero conhece Melancton, o “teólogo da reforma”. • Dieta de Augsburgo (1518): Cardeal Cajetano tenta convencer os príncipes alemães a empreender uma cruzada contra os turcos, buscando obrigar Lutero a retratar-se, ou levá-lo preso a Roma. O debate não evolui e Lutero foge no meio da noite, solicitando um concílio geral. Durante todo o período, é apoiado pelo eleitor Frederico da Saxônia, que buscava um julgamento justo para Lutero, evitando-se o crime contra John Huss, 100 anos antes.
  • 15. A solidificação da reforma • 1520: Após um debate contra John Eck que não gera resultados, Lutero publica três obras: “Apelo à nobreza germânica”, atingindo a hierarquia romana, “O Cativeiro Babilônico”, que desafiava o sistema sacramental, e “Sobre a Liberdade do Homem Cristão”, que atingia a teologia católica, ao reafirmar a salvação pela fé pessoal em Cristo. • Como consequência do debate, Leão X emite uma bula excomungando Lutero e ordenando que seus livros fossem queimados. No trajeto da bula, porém, alguns lugares resolveram demonstrar seu apoio a Lutero, queimando obras que combatiam os ensinamentos luteranos.
  • 16. A ruptura • Para tentar resolver a questão, Carlos V convoca uma reunião dos príncipes em Worms, para responder por suas ideias. Com o apoio de Frederico da Saxônia, Lutero chega a Worms e se recusa a se retratar se não fosse provado errado pelo testemunho das Escrituras. • Sem consenso e sofrendo o risco de ser preso, Lutero é sequestrado por seus amigos no retorno a Wittenberg, levando-o ao refúgio no castelo de Wartburg, onde fica escondido até 1522, tempo que usa para continuar suas obras. O luteranismo, enquanto isso, é condenado como heresia.
  • 17. O legado • 1522: Lutero usa a versão grega de Erasmo de Roterdã para traduzir o NT para o alemão. • 1534: Após mais de 10 anos de trabalho intenso na tradução do texto hebraico, Lutero completa a tradução do AT ao vernáculo, incluindo os livros apócrifos. • Entre várias obras, publica uma denominada “Sobre os Votos Monásticos”, estimulando monges e freiras a repudiarem seus votos, deixarem a clausura e se casarem.
  • 18. As polêmicas • 1522: Dois “profetas” de Zwickau, Nicolau Storch e Markus Stubner, pregam em Wittenberg que tinham revelações diretas de Deus e não precisavam conhecer as Escrituras. Lutero retorna a Wittenberg, mesmo sem garantias por sua vida, e prega contra o grupo, causando uma cisão no movimento. Os anabatistas, movimento surgido deste grupo, rompem com Lutero. • 1524: Erasmo rejeita a ruptura com Roma e a teologia da iniciativa divina na salvação. Defende o livre arbítrio em seu livro A Liberdade da Vontade, mas recebe resposta de Lutero a seguir, negando esta visão em seu livro A Escravidão da Vontade.
  • 19. As polêmicas • 1525: Irrompe na Alemanha uma nova Revolta dos Camponeses, que desejavam uma reforma dos abusos feudais e usavam as Escrituras como apoio a sua posição. Lutero inicialmente apoiou o movimento e solicitou reformas aos príncipes. Porém quando o movimento pegou em armas, Lutero, decidido a manter a reforma íntegra e crendo que o movimento poderia subverter a ordem política, autorizou os príncipes a reprimir o movimento. O resultado foi a morte de mais de cem mil camponeses e a cisão completa com este grupo. • Ainda em 1525, Lutero resolve se casar com uma ex-freira evadida, Catarina de Bora, gerando comentários com sua súbita ruptura com o passado. Com Catarina, Lutero tem seis filhos.
  • 20. A estabilização • Carlos V não se interessava pelo luteranismo e pretendia acabar com ele, porém duas crises o levaram a deixar o movimento de lado. • Francisco I, rei da França, que se incomodava com o poder de Carlos V, alia-se ao papa Clemente VII na tentativa de derrubá-lo. A paz só é firmada em 1529. • Tempos depois, a ameaça turca sob Suleimán leva o imperador a unificar os alemães em torno da resistência, forçando-o a não tocar no grupo.
  • 21. As decisões finais • 1523: Na Dieta de Nuremberg, a Câmara imperial, à revelia do imperador e da igreja, declara tolerância ao luteranismo. • 1526: Devido à ameaça francesa e papal, o imperador abole o edito de Worms e declara que cada estado tem liberdade de seguir a religião que bem entender. • 1529: Segunda Dieta de Spira: Com o fim das ameaças externas, o imperador reforma o edito de Worms. Os príncipes luteranos publicam um protesto à decisão, gerando o nome de “Protestantes” ao novo grupo.
  • 22. As decisões finais • 1530: Solicitando uma exposição completa do pensamento luterano, Carlos V recebe de Melancton a Confissão de Augsburgo, irando-se com o exposto. • 1532: Sob nova ameaça externa de turcos e franceses, Carlos V assina a Paz de Nuremberg, que confere aos territórios protestantes o direito de praticarem sua fé sem estendê-la a outros territórios.
  • 23. O luteranismo estabelecido • 1535: Criadas normas luteranas de ordenação, gerando rompimento eclesiástico com Roma. • 1546: Com a morte de Lutero, Melancton assume o comando da igreja. • 1546-1555: Guerras do imperador contra os luteranos, só encerrada na Paz de Augsburgo, que declarou igualdade legal entre luteranismo e catolicismo. • 1524: Criação de sistema de educação elementar universal para ensinar as crianças a lerem a Bíblia. • 1580: Disputas doutrinárias internas levam à produção do Livro da Concórdia, expressão máxima da teologia da igreja. A busca por unidade leva a um movimento de ortodoxia fria e acadêmica de defesa dos dogmas, em detrimento dos aspectos subjetivos do cristianismo.
  • 24. A contribuição doutrinária luterana • Retorno à Palavra de Deus (Sola Scriptura) • Justificação pela fé (Sola Fide) • Jesus único mediador entre Deus e os homens (Solus Christus) • Salvação pela graça, como favor imperecido (Sola Gloria) • Glória só a Deus, e não a santos, papas e outros homens (Soli Deo Gloria) • O conhecimento de Deus (Teologia da glória vs Teologia da cruz) • A Lei e o Evangelho como condenação e graça • Sacramentos apenas se instituídos por Jesus (batismo e ceia) • Batismo simboliza a graça de Deus sobre o homem, pode ser infantil • Ceia não se transforma no corpo e no sangue, mas não é só um símbolo • Teologia dos dois Reinos (governo opera sob a lei para frear o pecado)
  • 25. Fontes Texto base: CAIRNS, Earle E. O Cristianismo através dos séculos: uma história da igreja cristã. 3 ed. Trad. Israel Belo de Azevedo e Valdemar Kroker. São Paulo: Vida Nova, 2008. Textos auxiliares: DREHER, Martin N. Coleção História da Igreja, 4 vols. 4 ed. São Leopoldo: Sinodal, 1996. GONZALEZ, Justo L. História ilustrada do cristianismo. 10 vols. São Paulo: Vida Nova, 1983