Este documento resume uma lição bíblica sobre os ensinamentos de Jesus sobre o fim dos tempos e a Grande Tribulação. Jesus prevê um período de intensos sofrimentos e perseguições, mas promete proteger os eleitos. O documento também incentiva a oração por missões e a ajuda aos necessitados.
Taoismo (Origem e Taoismo no Brasil) - Carlos vinicius
O fim dos tempos - A Grande Tribulação
1. 71ª LIÇÃO – O fim dos tempos
Texto Base: Mc 13.14-27
MIM1
: Interceda pelo trabalho com Pequenos Grupos Multiplicadores de nossa
igreja. Peça ao Senhor que abençoe todos os líderes; peça, também, que o Senhor
dê a visão multiplicadora para todos os integrantes de modo que possam convidar não
crentes a conhecerem a Palavra de Deus num ambiente familiar e descontraído. Peça,
ainda, que outros irmãos da nossa igreja abracem a ideia e que o Reino de Deus se
expanda em nosso município através deste trabalho.
AMOR EM AÇÃO: Envolva seus liderados nesta grande obra. Vamos adorar a Jesus
através do cuidado com o próximo (Mt 25.35-40). Nesta semana, vamos continuar
reforçando a cesta básica da Piba; os itens de maior carência continuam sendo: arroz e
café (de 250 gr). CONSEGUIMOS SUPRIR A NECESSIDADE DE ÓLEO DA
NOSSA IGREJA. SUA CONTRIBUIÇÃO FOI EFETIVA! Peça aos componentes do
PG que tragam um kilo de cada gênero na próxima semana. Deus quer abençoar muitas
famílias através do seu PG!
INTRODUÇÃO: No estudo anterior, falamos sobre perseguições antevistas por Jesus
pelas quais passariam seus discípulos; nada, nem mesmo a pior das perseguições (a
familiar) pode ser motivo para um discípulo abandonar o Senhor Jesus.
Na presente lição, veremos que Jesus continua anunciando
profeticamente o futuro; agora, no entanto, Ele antevê o período específico e horrendo
de tribulação conhecido como a Grande Tribulação.
DESENVOLVIMENTO:
a) V. 14 – O grande terror (NTLH), o abominação do assolamento
(ARC) ou o abominável da desolação (ARA) são referências
específicas ao anti-cristo que já havia sido profetizado pelo profeta
Daniel (Dn 9.27; 11.31 e 12.11).
Tais referência são sobre um tempo específico conhecido como a
Grande Tribulação. Por tribulação, os discípulos de Jesus já
passam; o Mundo em si nos reserva somente isso (Jo 16.8), mas
Jesus está alertando seus discípulos é sobre um tempo futuro que
antecederá a sua volta (v.26).
b) v. 15-19 – Esse período final de tribulação será de intenso sofrimento.
Como em toda e qualquer situação, as grávidas e mães com crianças de colo
2. sofrerão mais; não é à toa que numa situação de emergência esses grupos têm
prioridade no atendimento (primeiro mulheres, crianças e idosos...). Será um
sofrimento sem precedentes (v. 19).
Quanta injustiça, não? Pois é, esses são os efeitos deletérios do
pecado: mesmo pessoas inocentes são lesionadas; se a própria
natureza, que não pecou, sofre os efeitos do pecado (Rm 8.22; Os
4.33) quiçá os humanos, pecadores por natureza.
Esse tempo será tão inesperado que não haverá como fazer muitos
planos; nem mesmo haverá tempo de fazer as malas (v. 15). Isso
indica a urgência do evangelho: se a volta de Jesus é assim
descrita, seus discípulos devem se apressar na propagação da boa-
nova que liberta o pecador do castigo eterno.
b) v. 20 – Mesmo nesse tempo de juízo divino, a misericórdia do Senhor
será derramada sobre seus eleitos.
Jesus nos insta, ainda, a clamarmos por misericórdia nesse
período (v. 18); se essa é a orientação do Deus-filho, é porque o
Deus-pai está disposto a nos ouvir, mesmo nesse período de
aplicação da justiça.
c) v. 21-23 – Será um período marcado, também, por falsos profetas. Não
como, p.e., Inri Cristo, que é claramente falso. Mas falsos profetas que
conseguirão desencaminhar algumas pessoas… mas não os eleitos do Senhor
(v.22); nós já estamos sendo alertados antes (v. 23) e firmados na verdade (Jo
14.6) não cederemos a mentira.
d) v. 24-27 – Aqui Jesus fala abertamente de seu retorno para arrebatar a
igreja de Deus (1Ts 4.13-17).
A expressão filho do homem é uma expressão utilizada pelo
profeta Daniel em referência ao Messias, o enviado de Deus (Dn
7.13).
3. A chegada triunfal de Jesus será ecumênica e maravilhosa (Ap.
1.7).
CONCLUSÃO: As predições de Jesus devem causar ânimo no povo de Deus e não
medo; é notório que as primeiras palavras de Jesus no livro de Apocalipse são Não
tenha medo… (Ap.1.17).
Como servos do Senhor, já alertados quanto à grande tribulação, cabe-nos estar
alerta e em oração por este período, além de não descuidarmos da anunciação do
evangelho. Permaneçamos adorando ao Senhor e que nossa oração possa ser: Maranata
(1Co 16.22b).
Irmão, gostaria de ouvir sua opinião, crítica, sugestão ou correção sobre os
estudos. Mande-os para jonatasviana@hotmail.com.br (não esqueça do “.br” no
final!)
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1- Momento de Intercessão Missionária. Nossa ideia é criar em todas as reuniões este
momento inicial de oração por missões nacionais.