O documento discute o modo ventilatório Neurally Adjusted Ventilatory Assist (NAVA), que fornece assistência ventilatória sincronizada com os esforços respiratórios do paciente. O NAVA monitora a atividade elétrica do diafragma para identificar os disparos neurais e fornecer fluxo proporcionalmente aos esforços do paciente, reduzindo assincronias. Estudos demonstraram que o NAVA melhora a interação paciente-ventilador em comparação com modos convencionais.
Módulo de Sistema Respiratório e Ventilação Mecânica - Pós em Urgência/Emergência e Terapia Intensiva.
Slides utilizados pelo Professor Doutor José de Arimatéa Cunha Filho.
noções de anatomia e fisiologia do aparelho respiratório, tipos de insuficiências respiratórias e consenso de ventilação mecanica, parametros e ciclagem do respirador.
Módulo de Sistema Respiratório e Ventilação Mecânica - Pós em Urgência/Emergência e Terapia Intensiva.
Slides utilizados pelo Professor Doutor José de Arimatéa Cunha Filho.
noções de anatomia e fisiologia do aparelho respiratório, tipos de insuficiências respiratórias e consenso de ventilação mecanica, parametros e ciclagem do respirador.
Aula de ventilação mecânica do curso de Residência em Fisioterapia Hospitalar realizado no Hospital Santa Rita - Contagem / MG
Professora: Rafaela Pyramo
Fisioterapeuta
Grupo Ivan Ervilha
Aula de ventilação mecânica do curso de Residência em Fisioterapia Hospitalar realizado no Hospital Santa Rita - Contagem / MG
Professora: Rafaela Pyramo
Fisioterapeuta
Grupo Ivan Ervilha
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https://www.buzzero.com/autores/walfrido-gomes
Condutas no Suporte Básico de Vida - RCP e PCR (Fibrilação Ventricular, Taquicardia Ventricular sem Pulso, Assistolia e AESP), Utilização de medicações em situações de PCR (TV e FV)
A ventilação mecânica substitui total ou parcialmente a ventilação espontânea e está indicada na insuficiência respiratória aguda ou crônica agudizada.A ventilação mecânica propicia melhora das trocas gasosas e diminuição do trabalho respiratório.
Servoventilador tem sido utilizado para o tratamento da apneia do sono, com ou sem insuficiência cardíaca. Essa apresentação dismistifica a atual conduta nessa patologia.
LIVRO MPARADIDATICO SOBRE BULLYING PARA TRABALHAR COM ALUNOS EM SALA DE AULA OU LEITURA EXTRA CLASSE, COM FOCO NUM PROBLEMA CRUCIAL E QUE ESTÁ TÃO PRESENTE NAS ESCOLAS BRASILEIRAS. OS ALUNOS PODEM LER EM SALA DE AULA. MATERIAL EXCELENTE PARA SER ADOTADO NAS ESCOLAS
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
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Na sequência das Eleições Europeias realizadas em 26 de maio de 2019, Portugal elegeu 21 eurodeputados ao Parlamento Europeu para um mandato de cinco ano (2019-2024).
Desde essa data, alguns eurodeputados saíram e foram substituídos, pelo que esta é a nova lista atualizada em maio de 2024.
Para mais informações, consulte o dossiê temático Eleições Europeias no portal Eurocid:
https://eurocid.mne.gov.pt/eleicoes-europeias
Autor: Centro de Informação Europeia Jacques Delors
Fonte: https://infoeuropa.mne.gov.pt/Nyron/Library/Catalog/winlibimg.aspx?doc=52295&img=11583
Data de conceção: maio 2019.
Data de atualização: maio 2024.
1. NEURALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST
João Marcos Feliciano de Souza
Especialização Fisioterapia Pediátrica e Neonatal (HIAE)
Mestrando em Ciências da Saúde com foco em Medicina Crítica (HIAE)
Fisioterapeuta Intensivista Pediátrico e Neonatal do Hospital e Maternidade Vitória (HMV)
Professor e Preceptor do Curso de Graduação em Fisioterapia da Universidade de Santo Amaro (UNISA)
Professor e Preceptor do Curso de Pós-graduação em Fisioterapia Intensiva Pediátrica e Neonatal (FABIC)
2. OBJETIVOS EDUCACIONAL
Modos ventilatórios Convencionais
Tipos de assincronias
Introdução NAVA
Mecanismo de funcionamento
Indicações, Vantagens e Desvantagens
Non-invasive Ventilation (NIV-NAVA)
Análise literária
Considerações finais
4. Ventilador
Mecânico
Peep PC ou VC FR Ti FiO2 Fluxo
CONTROLADA
Modalidades: PCV ou VCV
Todos os parâmetros são pré-estabelecidos
Não existe sensibilidade para possíveis disparos do pcte
Parâmetros ajustados:
5. Ventilador
Mecânico
Peep PC ou VC FR Ti FiO2 Fluxo* Sens
Paciente
FR
ASSISTO-CONTROLADA
Modalidades: PCV ou VCV
Todos os parâmetros são pré-estabelecidos
Existe sensibilidade para possíveis disparos do pcte
Parâmetros ajustados:
6. Ventilador
Mecânico
Peep PC ou VC FR Ti FiO2 Fluxo* Sens
Paciente
FR PS
SINCRONIZED INTERMITTENT
MANDATORY VENTILATION
Modalidades: SIMV (Pressão ou Volume)
Misto de ventilações CONTROLADAS, ASSISTIDAS e ESPONTÂNEAS
Parâmetros ajustados:
7. PESSURE SUPPORT VENTILATION
Modalidades: Pressão de Suporte
Todos os ciclos são realizados pelo paciente
V.M. apenas como RESPALDO (Backup)
Parâmetros ajustados:
Ventilador
Mecânico
Peep FiO2 Sens Backup
Paciente
FR PS
9. TIPOS DE ASSINCRONIAS
1. Disparo
2. Fluxo
3. Ciclagem
Inefetivo
Atraso
Duplo
Auto
Insuficiente
Excedente
Precoce
Tardia
10. DISPARO INEFETIVO
Paciente realiza contração diafragmática
e a máquina não realiza o disparo.
Motivos:
Sensibilidade inadequada
11. TRIGGER DELAY
A resposta do VM é de maneira muito LENTIFICADA durante o
estímulo neural do paciente (incidência ≈ 15%).
Motivo:
Qualidade do equipamento
Escolha do trigger
Ajuste:
Escolha do equipamento
Troca do trigger (fluxo ou NAVA)
12. DUPLO DISPARO
V.M. realiza ciclagem enquanto o
paciente ainda está inspirando.
Motivos:
Ti programado é < do que o fisiológico
13. AUTO-DISPARO
V.M. realiza o disparo sem a interação
do paciente.
Motivos:
Vazamentos
Fluídos no sistema
Oscilações cardíacas
14. FLUXO INEFICIENTE
Paciente recebe fluxo de ar pré-
programado, independente da
modalidade ventilatória
Concavidade na curva
pressão/tempo (modalidade VCV)
Undershoot ou Fome de fluxo
15. Motivos:
Sedação inadequada
Fluxo menor que a demanda
Rise-Time lento
Correção:
Aumento do fluxo
Ajuste do Rise-time
FLUXO INEFICIENTE
16. Overshooting:
Pico de fluxo acentuado
Motivos:
Rise-time “curto”
Oferta de fluxo > demanda pcte
Correção:
Ajuste do rise-time
Ajuste da oferta de fluxo
FLUXO EXCEDENTE
18. CICLAGEM PRECOCE
Ciclagem do VM ANTES do
Ti do paciente
Motivos:
Ti < T neural
Baixo Volume
% pico de fluxo
19. CICLAGEM TARDIA
Ciclagem do VM DEPOIS do
Ti do paciente
Motivos:
Ti > T neural
Volume Alto
% pico de fluxo
20. Troca gasosa ineficiente
↑ do trabalho respiratório (WOB)
↑ chances de aprisionamento aéreo
↑ incidência de Sd. escape de ar (ex.: pneumotórax)
Alterações na P.A.
Alterações no fluxo sanguíneo cerebral
Maior incidência de HIPV em neonatos
↑ morbidade respiratória/neurológica
↑ custos com a saúde
DESVANTAGENS RELACIONADAS
A.I. > 10%
Rimensberger P.C. - Pediatric and Neonatal Mechanical Ventilation
From Basics to Clinical Practice - SPRINGER, 2015
22. RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST
Modo de assistência ventilatória com base no disparo
neurológico do paciente;
AEDI é identificada pelo ventilador mecânico e o
mesmo é sincronizado proporcionalmente aos
esforços dos pacientes
NEURALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST (NAVA)
23. RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSISTATIVIDADE ELÉTRICA DO DIAFRÁGMA
SNC
Contração
Músculos
Inspiratórios
Expansão da Caixa
Torácica
Diminuição da
Pressão Alveolar
Fluxo
INSPIRATÓRIO
Pressão Alveolar
=
Pressão
Atmosférica
Interrupção do
Fluxo
Troca Gasosa
Fim da Ispiração
Recolhimento
Elástico
Início da Expiração
(passiva)
Fluxo EXPIRATÓRIO
DISP.
NEURO
DISP.
FLUXO
PRESSÃO
24. RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST
Único ciclo de feedback possível de estudar em tempo real;
Controle do centro respiratório (Ponte e Bulbo);
PH; PaO2; PaCO2,
Baroceptores
Receptores de estiramento musc.
ATIVIDADE ELÉTRICA DO DIAFRÁGMA
26. Cateter gastroesofágico
Grupos de eletrodos na porção
distal do esôfago
Captação dos estímulos
elétricos diafragmáticos
Interação Paciente x Ventilador
MECANISMO NAVA
28. RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSISTINDICAÇÕES
Desmame difícil
DNM (Amiotrofias, Distrofias, DPOC*, etc...)
Assincronias PCTE X VM nos modos convencionais
Risco de VILI (SDRA, SEPSE, etc)
Monitorização AEDi
Adultos, pediátricos e neonatais
29. RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST
Assistência sincronizada
(Ventilação Proporcional);
Menos sedativos;
Ativação diafragmática;
Fluxo garantido independente de vazamentos;
Monitorização pós extubação;
Associação com outras terapias (HFNC).
UTILIZAÇÃO
30. RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST
Ajuste do suporte ventilatório durante o modo NAVA
Peep (fixa)
FiO2 (fixa)
Nível NAVA (fixo)
Edi (variável)
AJUSTE DO NÍVEL NAVA
32. RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST
Identifica as alterações na VM
↓ n° de assincronias
↓ agitação
↓ uso de sedativos
Mantém o diafragma ativo
Preserva a função muscular
Ventilação personalizada
VANTAGENS
33. RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST
Desmame precoce
Sincronia Paciente x VM
↓ VILI
↓ uso de sedativos
↑ conforto
↑ qualidade de sono
VANTAGENS
39. Revisão sistemática e meta-análise 15 estudos
Comparar modos proporciais v.s. PSV impacto do desmame e
tempo total de VM.
Adultos sob VMI
(1) asynchrony index (AI), (2) weaning failure, and (3) duration of
mechanical ventilation Kataoka J., et al. Annals of Intensive Care. 2016
40. ↓ AI> 10%, falha no
desmame e duração da VM.
Devido a heterogeneidade das pesquisas,Mais estudos são necessários para
avaliar o impacto dos modos proporcionais.
41. Adultos (56 – 87 anos)
13 pacientes com IRpA e pós extubação
Determinar se NIV NAVA aumenta a interação paciente-ventilador
comparado com PSV via máscara oro nasal
Crossover (20 min rec.)
Piquilloud L, et al. Intensive Care Med. 2012 Oct;38(10):1624-31.
42. Piquilloud L, et al. Intensive Care Med. 2012 Oct;38(10):1624-31.
Atraso de disparo
Esforços inefetivos
Ciclos tardios e prematuros
Nº total de assincronias/min
Índice de Assincronia
NIV NAVA promove a interação paciente X VM diminuindo
significativamente os principais eventos assincrônicos.
43. Lactentes < 6 meses
11 pacientes com IRpA por BQLT na UTIP
Determinar a prevalência de assincronias NIV NAVA v.s. NIPPV em
crianças com BQLT
Crossover (10 min rec.)
Baudin F,et al. Pediatr Pulmonol. 2015 Dec;50(12):1320-7.
44. NIV NAVA apresentou níveis de assincronias drasticamente
menores que NIPPV em crianças < 6 meses com BQLT
Baudin F,et al. Pediatr Pulmonol. 2015 Dec;50(12):1320-7.
Auto disparo
Esforços inefetivos
Atraso de disparo
Índice de Assincronia
45. 18 pacientes com IRpA na UTIP
1 mês – 24 meses idade
Comparar a interação paciente-ventilador nos modos NIV NAVA
v.s. PSV sendo a VNI a terapia de 1ª escolha
Crossover (60 min rec.)
Chidini G, et al. Pediatr Crit Care Med. 2016 Nov;17(11).
46. Chidini G, et al. Pediatr Crit Care Med. 2016 Nov;17(11).
Atraso/Auto/Duplo disparo
Esforços inefetivos
Ciclos tardios
Pressão média/Pico de pressão
Índice de Assincronia
NIV NAVA mostrou interação paciente-ventilador mais efetiva
quando comparada a PSV em IRpA moderada (PaO2/FiO2 ≥ 180 ≤
300)
47. COMPARATIVO DE RESULTADOS
Esforços inefetivos .......................................... ↓ 95% - 100%
Atraso de disparo ............................................ ↓ 62% - 80%
Tempo inspiratório excessivo .......................... ↓ 2%
Auto disparo .................................................... ↓ 9% - 98%
Nᵒ total de assincronias ................................... ↓ 77%
Índice de assincronias ...................................... ↓ 92% - 100%
Piquilloud L, et al. Intensive Care Med. 2012 Oct;38(10):1624-31.
Baudin F,et al. Pediatr Pulmonol. 2015 Dec;50(12):1320-7.
Chidini G, et al. Pediatr Crit Care Med. 2016 Nov;17(11).
48. RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSISTPERSPECTIVAS FUTURAS
Automação da VM (desmame, controle de O2, pressão positiva, etc)
Análise das assincronias com feedback imediato (Better Care®)
49. RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSISTCONCLUSÃO
Tecnologia mais moderna na interação PCTE X VM
VM avançada
Diminui complicações relacionadas ao tempo de internação
(disf. diafragmática, ↓ FM, ↓ sedativos, ↓ tempo internação, etc...)
Patente de apenas uma empresa
Alto custo de investimento
Viabilidade Custo X Complicações a longo prazo
50. OBJETIVOS EDUCACIONAL
Modos ventilatórios Convencionais
Tipos de assincronias
Introdução NAVA
Mecanismo de funcionamento
Indicações, Vantagens e Desvantagens
Non-invasive Ventilation (NIV-NAVA)
Análise literária
Considerações finais