SlideShare uma empresa Scribd logo
NEURALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST
João Marcos Feliciano de Souza
Especialização Fisioterapia Pediátrica e Neonatal (HIAE)
Mestrando em Ciências da Saúde com foco em Medicina Crítica (HIAE)
Fisioterapeuta Intensivista Pediátrico e Neonatal do Hospital e Maternidade Vitória (HMV)
Professor e Preceptor do Curso de Graduação em Fisioterapia da Universidade de Santo Amaro (UNISA)
Professor e Preceptor do Curso de Pós-graduação em Fisioterapia Intensiva Pediátrica e Neonatal (FABIC)
OBJETIVOS EDUCACIONAL
 Modos ventilatórios Convencionais
 Tipos de assincronias
 Introdução NAVA
 Mecanismo de funcionamento
 Indicações, Vantagens e Desvantagens
 Non-invasive Ventilation (NIV-NAVA)
 Análise literária
 Considerações finais
MODOS VENTILATÓRIOS
 Convencionais Tradicionais:
 Controlada
 Assisto-Controlada
 SIMV
 PSV
 Convencionais Avançados:
 PRVC
 APRV
 PAV
 NAVA
Ventilador
Mecânico
Peep PC ou VC FR Ti FiO2 Fluxo
CONTROLADA
 Modalidades: PCV ou VCV
 Todos os parâmetros são pré-estabelecidos
 Não existe sensibilidade para possíveis disparos do pcte
 Parâmetros ajustados:
Ventilador
Mecânico
Peep PC ou VC FR Ti FiO2 Fluxo* Sens
Paciente
FR
ASSISTO-CONTROLADA
 Modalidades: PCV ou VCV
 Todos os parâmetros são pré-estabelecidos
 Existe sensibilidade para possíveis disparos do pcte
 Parâmetros ajustados:
Ventilador
Mecânico
Peep PC ou VC FR Ti FiO2 Fluxo* Sens
Paciente
FR PS
SINCRONIZED INTERMITTENT
MANDATORY VENTILATION
 Modalidades: SIMV (Pressão ou Volume)
 Misto de ventilações CONTROLADAS, ASSISTIDAS e ESPONTÂNEAS
Parâmetros ajustados:
PESSURE SUPPORT VENTILATION
 Modalidades: Pressão de Suporte
 Todos os ciclos são realizados pelo paciente
 V.M. apenas como RESPALDO (Backup)
 Parâmetros ajustados:
Ventilador
Mecânico
Peep FiO2 Sens Backup
Paciente
FR PS
DUVIDAS?
TIPOS DE ASSINCRONIAS
1. Disparo
2. Fluxo
3. Ciclagem
Inefetivo
Atraso
Duplo
Auto
Insuficiente
Excedente
Precoce
Tardia
DISPARO INEFETIVO
 Paciente realiza contração diafragmática
e a máquina não realiza o disparo.
 Motivos:
 Sensibilidade inadequada
TRIGGER DELAY
 A resposta do VM é de maneira muito LENTIFICADA durante o
estímulo neural do paciente (incidência ≈ 15%).
 Motivo:
 Qualidade do equipamento
 Escolha do trigger
 Ajuste:
 Escolha do equipamento
 Troca do trigger (fluxo ou NAVA)
DUPLO DISPARO
 V.M. realiza ciclagem enquanto o
paciente ainda está inspirando.
 Motivos:
 Ti programado é < do que o fisiológico
AUTO-DISPARO
 V.M. realiza o disparo sem a interação
do paciente.
 Motivos:
 Vazamentos
 Fluídos no sistema
 Oscilações cardíacas
FLUXO INEFICIENTE
 Paciente recebe fluxo de ar pré-
programado, independente da
modalidade ventilatória
 Concavidade na curva
pressão/tempo (modalidade VCV)
 Undershoot ou Fome de fluxo
 Motivos:
 Sedação inadequada
 Fluxo menor que a demanda
 Rise-Time lento
 Correção:
 Aumento do fluxo
 Ajuste do Rise-time
FLUXO INEFICIENTE
 Overshooting:
 Pico de fluxo acentuado
 Motivos:
 Rise-time “curto”
 Oferta de fluxo > demanda pcte
 Correção:
 Ajuste do rise-time
 Ajuste da oferta de fluxo
FLUXO EXCEDENTE
Modalidade:
 PCV
 VCV
 PSV
CICLAGEM
Ciclagem:
Tempo
Volume
% de Fluxo
CICLAGEM PRECOCE
 Ciclagem do VM ANTES do
Ti do paciente
 Motivos:
 Ti < T neural
 Baixo Volume
 % pico de fluxo
CICLAGEM TARDIA
 Ciclagem do VM DEPOIS do
Ti do paciente
 Motivos:
 Ti > T neural
 Volume Alto
 % pico de fluxo
 Troca gasosa ineficiente
 ↑ do trabalho respiratório (WOB)
 ↑ chances de aprisionamento aéreo
 ↑ incidência de Sd. escape de ar (ex.: pneumotórax)
 Alterações na P.A.
 Alterações no fluxo sanguíneo cerebral
 Maior incidência de HIPV em neonatos
 ↑ morbidade respiratória/neurológica
 ↑ custos com a saúde
DESVANTAGENS RELACIONADAS
A.I. > 10%
Rimensberger P.C. - Pediatric and Neonatal Mechanical Ventilation
From Basics to Clinical Practice - SPRINGER, 2015
NEURALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST
RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST
 Modo de assistência ventilatória com base no disparo
neurológico do paciente;
 AEDI é identificada pelo ventilador mecânico e o
mesmo é sincronizado proporcionalmente aos
esforços dos pacientes
NEURALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST (NAVA)
RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSISTATIVIDADE ELÉTRICA DO DIAFRÁGMA
SNC
Contração
Músculos
Inspiratórios
Expansão da Caixa
Torácica
Diminuição da
Pressão Alveolar
Fluxo
INSPIRATÓRIO
Pressão Alveolar
=
Pressão
Atmosférica
Interrupção do
Fluxo
Troca Gasosa
Fim da Ispiração
Recolhimento
Elástico
Início da Expiração
(passiva)
Fluxo EXPIRATÓRIO
DISP.
NEURO
DISP.
FLUXO
PRESSÃO
RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST
 Único ciclo de feedback possível de estudar em tempo real;
 Controle do centro respiratório (Ponte e Bulbo);
 PH; PaO2; PaCO2,
 Baroceptores
 Receptores de estiramento musc.
ATIVIDADE ELÉTRICA DO DIAFRÁGMA
RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSISTMECANISMO NAVA
 Cateter gastroesofágico
 Grupos de eletrodos na porção
distal do esôfago
 Captação dos estímulos
elétricos diafragmáticos
 Interação Paciente x Ventilador
MECANISMO NAVA
RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSISTPOSICIONAMENTO DO CATETER
RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSISTINDICAÇÕES
 Desmame difícil
 DNM (Amiotrofias, Distrofias, DPOC*, etc...)
 Assincronias PCTE X VM nos modos convencionais
 Risco de VILI (SDRA, SEPSE, etc)
 Monitorização AEDi
 Adultos, pediátricos e neonatais
RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST
 Assistência sincronizada
(Ventilação Proporcional);
 Menos sedativos;
 Ativação diafragmática;
 Fluxo garantido independente de vazamentos;
 Monitorização pós extubação;
 Associação com outras terapias (HFNC).
UTILIZAÇÃO
RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST
 Ajuste do suporte ventilatório durante o modo NAVA
 Peep (fixa)
 FiO2 (fixa)
 Nível NAVA (fixo)
 Edi (variável)
AJUSTE DO NÍVEL NAVA
RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST
*Quanto ↑Nível NAVA, ↓AEdi
AJUSTE DO NIVEL NAVA
RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST
 Identifica as alterações na VM
 ↓ n° de assincronias
 ↓ agitação
 ↓ uso de sedativos
 Mantém o diafragma ativo
 Preserva a função muscular
 Ventilação personalizada
VANTAGENS
RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST
 Desmame precoce
 Sincronia Paciente x VM
 ↓ VILI
 ↓ uso de sedativos
 ↑ conforto
 ↑ qualidade de sono
VANTAGENS
RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSISTDESVANTAGENS
 Tecnologia privada
 Alto custo
 Pouco difundida
 Necessita treinamento específico
NIV-NAVA
PRINCIPAIS MODOS VNI
 Nasal Continuous Positive Airway Pressure (NCPAP)
 Nasal Intermitent Positive Pression Ventilation (NIPPV)
 Synchronised NIPPV (SNIPV)
 Neurally Adjusted Ventilatory Assist (NIV NAVA)
DESVANTAGENS DOS MODOS NÃO SINCRONIZADOS
 ↓ interação paciente-VM
 ↑ trabalho respiratório
 Agitação psicomotora
 Distensão gástrica (aerofagia)
 Necessidade de sedação/analgesia
 IOT ou ReIOT
CIENTÍFICAS
 Revisão sistemática e meta-análise 15 estudos
 Comparar modos proporciais v.s. PSV impacto do desmame e
tempo total de VM.
 Adultos sob VMI
 (1) asynchrony index (AI), (2) weaning failure, and (3) duration of
mechanical ventilation Kataoka J., et al. Annals of Intensive Care. 2016
 ↓ AI> 10%, falha no
desmame e duração da VM.
 Devido a heterogeneidade das pesquisas,Mais estudos são necessários para
avaliar o impacto dos modos proporcionais.
 Adultos (56 – 87 anos)
 13 pacientes com IRpA e pós extubação
 Determinar se NIV NAVA aumenta a interação paciente-ventilador
comparado com PSV via máscara oro nasal
 Crossover (20 min rec.)
Piquilloud L, et al. Intensive Care Med. 2012 Oct;38(10):1624-31.
Piquilloud L, et al. Intensive Care Med. 2012 Oct;38(10):1624-31.
 Atraso de disparo
 Esforços inefetivos
 Ciclos tardios e prematuros
 Nº total de assincronias/min
 Índice de Assincronia
 NIV NAVA promove a interação paciente X VM diminuindo
significativamente os principais eventos assincrônicos.
 Lactentes < 6 meses
 11 pacientes com IRpA por BQLT na UTIP
 Determinar a prevalência de assincronias NIV NAVA v.s. NIPPV em
crianças com BQLT
 Crossover (10 min rec.)
Baudin F,et al. Pediatr Pulmonol. 2015 Dec;50(12):1320-7.
 NIV NAVA apresentou níveis de assincronias drasticamente
menores que NIPPV em crianças < 6 meses com BQLT
Baudin F,et al. Pediatr Pulmonol. 2015 Dec;50(12):1320-7.
 Auto disparo
 Esforços inefetivos
 Atraso de disparo
 Índice de Assincronia
 18 pacientes com IRpA na UTIP
 1 mês – 24 meses idade
 Comparar a interação paciente-ventilador nos modos NIV NAVA
v.s. PSV sendo a VNI a terapia de 1ª escolha
 Crossover (60 min rec.)
Chidini G, et al. Pediatr Crit Care Med. 2016 Nov;17(11).
Chidini G, et al. Pediatr Crit Care Med. 2016 Nov;17(11).
 Atraso/Auto/Duplo disparo
 Esforços inefetivos
 Ciclos tardios
 Pressão média/Pico de pressão
 Índice de Assincronia
 NIV NAVA mostrou interação paciente-ventilador mais efetiva
quando comparada a PSV em IRpA moderada (PaO2/FiO2 ≥ 180 ≤
300)
COMPARATIVO DE RESULTADOS
 Esforços inefetivos .......................................... ↓ 95% - 100%
 Atraso de disparo ............................................ ↓ 62% - 80%
 Tempo inspiratório excessivo .......................... ↓ 2%
 Auto disparo .................................................... ↓ 9% - 98%
 Nᵒ total de assincronias ................................... ↓ 77%
 Índice de assincronias ...................................... ↓ 92% - 100%
Piquilloud L, et al. Intensive Care Med. 2012 Oct;38(10):1624-31.
Baudin F,et al. Pediatr Pulmonol. 2015 Dec;50(12):1320-7.
Chidini G, et al. Pediatr Crit Care Med. 2016 Nov;17(11).
RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSISTPERSPECTIVAS FUTURAS
 Automação da VM (desmame, controle de O2, pressão positiva, etc)
 Análise das assincronias com feedback imediato (Better Care®)
RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSISTCONCLUSÃO
 Tecnologia mais moderna na interação PCTE X VM
 VM avançada
 Diminui complicações relacionadas ao tempo de internação
(disf. diafragmática, ↓ FM, ↓ sedativos, ↓ tempo internação, etc...)
 Patente de apenas uma empresa
 Alto custo de investimento
 Viabilidade Custo X Complicações a longo prazo
OBJETIVOS EDUCACIONAL
 Modos ventilatórios Convencionais
 Tipos de assincronias
 Introdução NAVA
 Mecanismo de funcionamento
 Indicações, Vantagens e Desvantagens
 Non-invasive Ventilation (NIV-NAVA)
 Análise literária
 Considerações finais
OBRIGADO
joaosouzaft@gmail.com

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)
Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)
Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)
Iapes Ensino
 
Ventilação mecânica avançada
Ventilação mecânica avançadaVentilação mecânica avançada
Ventilação mecânica avançada
Grupo Ivan Ervilha
 
Desmame Da VentilaçãO MecâNica
Desmame Da VentilaçãO MecâNicaDesmame Da VentilaçãO MecâNica
Desmame Da VentilaçãO MecâNica
galegoo
 
Manejo do Paciente Neurocrítico - Estratégia Ventilatória Neuroprotetora
Manejo do Paciente Neurocrítico - Estratégia Ventilatória NeuroprotetoraManejo do Paciente Neurocrítico - Estratégia Ventilatória Neuroprotetora
Manejo do Paciente Neurocrítico - Estratégia Ventilatória Neuroprotetora
Caio Veloso da Costa, ICU-PT
 
Vm em pediatria
Vm em pediatriaVm em pediatria
Vm em pediatria
Carlos Lima
 
Ventilação Não-invasiva
Ventilação Não-invasivaVentilação Não-invasiva
Ventilação Não-invasiva
resenfe2013
 
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacas
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacasFisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacas
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacas
Mayara Rodrigues
 
Aula ventilação mecânica
Aula   ventilação mecânicaAula   ventilação mecânica
Aula ventilação mecânica
Delciane Ferreira
 
Ventilação mecânica
Ventilação mecânicaVentilação mecânica
Ventilação mecânica
Fábio Falcão
 
Desmame ventilatório em vm
Desmame ventilatório em vm Desmame ventilatório em vm
Desmame ventilatório em vm
Renato Bastos
 
VENTILAÇÃO MECÂNICA DOS FUNDAMENTOS A PRÁTICA
VENTILAÇÃO MECÂNICA DOS FUNDAMENTOS A PRÁTICAVENTILAÇÃO MECÂNICA DOS FUNDAMENTOS A PRÁTICA
VENTILAÇÃO MECÂNICA DOS FUNDAMENTOS A PRÁTICA
Yuri Assis
 
Atualização em Mobilização Precoce
Atualização em Mobilização PrecoceAtualização em Mobilização Precoce
Atualização em Mobilização Precoce
Mariana Biason
 
Ventilação Mecânica
Ventilação MecânicaVentilação Mecânica
Ventilação Mecânica
Abilio Cardoso Teixeira
 
Fisioterapia respiratoriaa=manuvacometria
Fisioterapia respiratoriaa=manuvacometriaFisioterapia respiratoriaa=manuvacometria
Fisioterapia respiratoriaa=manuvacometriaPedro Henrique
 
Desmame da Ventilação Mecânica
Desmame da Ventilação MecânicaDesmame da Ventilação Mecânica
Desmame da Ventilação Mecânica
José Alexandre Pires de Almeida
 

Mais procurados (20)

Modos ventilatórios
 Modos ventilatórios  Modos ventilatórios
Modos ventilatórios
 
Aula vm 1
Aula vm 1Aula vm 1
Aula vm 1
 
Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)
Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)
Síndrome do desconforto respiratório agudo (sdra)
 
Ventilação mecânica avançada
Ventilação mecânica avançadaVentilação mecânica avançada
Ventilação mecânica avançada
 
Desmame Da VentilaçãO MecâNica
Desmame Da VentilaçãO MecâNicaDesmame Da VentilaçãO MecâNica
Desmame Da VentilaçãO MecâNica
 
Manejo do Paciente Neurocrítico - Estratégia Ventilatória Neuroprotetora
Manejo do Paciente Neurocrítico - Estratégia Ventilatória NeuroprotetoraManejo do Paciente Neurocrítico - Estratégia Ventilatória Neuroprotetora
Manejo do Paciente Neurocrítico - Estratégia Ventilatória Neuroprotetora
 
Vm em pediatria
Vm em pediatriaVm em pediatria
Vm em pediatria
 
Ventilação Não-invasiva
Ventilação Não-invasivaVentilação Não-invasiva
Ventilação Não-invasiva
 
Ventilação Não Invasiva
Ventilação Não InvasivaVentilação Não Invasiva
Ventilação Não Invasiva
 
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacas
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacasFisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacas
Fisioterapia no pré e pós operatório de cirurgias cardíacas
 
Aula ventilação mecânica
Aula   ventilação mecânicaAula   ventilação mecânica
Aula ventilação mecânica
 
Ventilação mecânica
Ventilação mecânicaVentilação mecânica
Ventilação mecânica
 
Desmame ventilatório em vm
Desmame ventilatório em vm Desmame ventilatório em vm
Desmame ventilatório em vm
 
VENTILAÇÃO MECÂNICA DOS FUNDAMENTOS A PRÁTICA
VENTILAÇÃO MECÂNICA DOS FUNDAMENTOS A PRÁTICAVENTILAÇÃO MECÂNICA DOS FUNDAMENTOS A PRÁTICA
VENTILAÇÃO MECÂNICA DOS FUNDAMENTOS A PRÁTICA
 
Atualização em Mobilização Precoce
Atualização em Mobilização PrecoceAtualização em Mobilização Precoce
Atualização em Mobilização Precoce
 
Interpretação de curvas e loops em ventilação mecânica
Interpretação de curvas e loops em ventilação mecânicaInterpretação de curvas e loops em ventilação mecânica
Interpretação de curvas e loops em ventilação mecânica
 
Ventilação Mecânica
Ventilação MecânicaVentilação Mecânica
Ventilação Mecânica
 
Fisioterapia respiratoriaa=manuvacometria
Fisioterapia respiratoriaa=manuvacometriaFisioterapia respiratoriaa=manuvacometria
Fisioterapia respiratoriaa=manuvacometria
 
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTIAVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
AVALIAÇÃO FISIOTERAPÊUTICA EM UTI
 
Desmame da Ventilação Mecânica
Desmame da Ventilação MecânicaDesmame da Ventilação Mecânica
Desmame da Ventilação Mecânica
 

Semelhante a Aula nava (2hrs)

Aula nava (2hrs)
Aula nava (2hrs)Aula nava (2hrs)
Aula nava (2hrs)
JooSouza139
 
Assincronias Ventilatórias
Assincronias VentilatóriasAssincronias Ventilatórias
Assincronias Ventilatórias
José Alexandre Pires de Almeida
 
Ponto%2052.Ventilac%CC%A7a%CC%83o%20meca%CC%82nica.pdf.pdf
Ponto%2052.Ventilac%CC%A7a%CC%83o%20meca%CC%82nica.pdf.pdfPonto%2052.Ventilac%CC%A7a%CC%83o%20meca%CC%82nica.pdf.pdf
Ponto%2052.Ventilac%CC%A7a%CC%83o%20meca%CC%82nica.pdf.pdf
Maycon Duarte
 
Ventilação Mecânica Não Invasiva
Ventilação Mecânica Não InvasivaVentilação Mecânica Não Invasiva
Ventilação Mecânica Não Invasiva
Fábio Falcão
 
Ventilação Mecânica: Princípios Básicos e Intervenções de Enfermagem
Ventilação Mecânica:  Princípios Básicos e  Intervenções de EnfermagemVentilação Mecânica:  Princípios Básicos e  Intervenções de Enfermagem
Ventilação Mecânica: Princípios Básicos e Intervenções de Enfermagem
pryloock
 
Liga de Terapia Intensiva
Liga de Terapia IntensivaLiga de Terapia Intensiva
Liga de Terapia Intensiva
Fabiano Cabral de Andrade
 
Iv curso teórico prático vm ii situações especiais
Iv curso teórico prático vm ii   situações especiaisIv curso teórico prático vm ii   situações especiais
Iv curso teórico prático vm ii situações especiaisctisaolucascopacabana
 
Suporte Básico de Vida - EEEP WALFRIDO 2017
Suporte Básico de Vida - EEEP WALFRIDO 2017Suporte Básico de Vida - EEEP WALFRIDO 2017
Suporte Básico de Vida - EEEP WALFRIDO 2017
WALFRIDO Farias Gomes
 
Zb ventilacao mecanica
Zb ventilacao mecanicaZb ventilacao mecanica
Zb ventilacao mecanica
Bevenido FisioM2
 
VNI linhas de orientação
VNI linhas de orientaçãoVNI linhas de orientação
VNI linhas de orientação
Roberto Mendes
 
VMNI-Ventilação Mecânica Nao Invasiva
VMNI-Ventilação Mecânica Nao Invasiva VMNI-Ventilação Mecânica Nao Invasiva
VMNI-Ventilação Mecânica Nao Invasiva
Gilmar Roberto Batista
 
Servoventilador e Apneia central do Sono
Servoventilador e Apneia central do SonoServoventilador e Apneia central do Sono
Servoventilador e Apneia central do Sono
Franco Martins
 
Zb ventilacao mecanica
Zb ventilacao mecanicaZb ventilacao mecanica
Zb ventilacao mecanicaterezinha1932
 
Ventilação Pulmonar Mecânica
Ventilação Pulmonar MecânicaVentilação Pulmonar Mecânica
Ventilação Pulmonar Mecânica
Luciana Abeche
 
VMI. (Charles).pptx
VMI. (Charles).pptxVMI. (Charles).pptx
VMI. (Charles).pptx
RenataFernandez12
 

Semelhante a Aula nava (2hrs) (20)

Aula nava (2hrs)
Aula nava (2hrs)Aula nava (2hrs)
Aula nava (2hrs)
 
Assincronias Ventilatórias
Assincronias VentilatóriasAssincronias Ventilatórias
Assincronias Ventilatórias
 
Ponto%2052.Ventilac%CC%A7a%CC%83o%20meca%CC%82nica.pdf.pdf
Ponto%2052.Ventilac%CC%A7a%CC%83o%20meca%CC%82nica.pdf.pdfPonto%2052.Ventilac%CC%A7a%CC%83o%20meca%CC%82nica.pdf.pdf
Ponto%2052.Ventilac%CC%A7a%CC%83o%20meca%CC%82nica.pdf.pdf
 
Ventilação Mecânica Não Invasiva
Ventilação Mecânica Não InvasivaVentilação Mecânica Não Invasiva
Ventilação Mecânica Não Invasiva
 
Ventilação Mecânica: Princípios Básicos e Intervenções de Enfermagem
Ventilação Mecânica:  Princípios Básicos e  Intervenções de EnfermagemVentilação Mecânica:  Princípios Básicos e  Intervenções de Enfermagem
Ventilação Mecânica: Princípios Básicos e Intervenções de Enfermagem
 
Curso 42
Curso 42Curso 42
Curso 42
 
Iv curso teórico prático vm i
Iv curso teórico prático vm iIv curso teórico prático vm i
Iv curso teórico prático vm i
 
Liga de Terapia Intensiva
Liga de Terapia IntensivaLiga de Terapia Intensiva
Liga de Terapia Intensiva
 
Iv curso teórico prático vm ii situações especiais
Iv curso teórico prático vm ii   situações especiaisIv curso teórico prático vm ii   situações especiais
Iv curso teórico prático vm ii situações especiais
 
Suporte Básico de Vida - EEEP WALFRIDO 2017
Suporte Básico de Vida - EEEP WALFRIDO 2017Suporte Básico de Vida - EEEP WALFRIDO 2017
Suporte Básico de Vida - EEEP WALFRIDO 2017
 
Zb ventilacao mecanica
Zb ventilacao mecanicaZb ventilacao mecanica
Zb ventilacao mecanica
 
VNI linhas de orientação
VNI linhas de orientaçãoVNI linhas de orientação
VNI linhas de orientação
 
VMNI-Ventilação Mecânica Nao Invasiva
VMNI-Ventilação Mecânica Nao Invasiva VMNI-Ventilação Mecânica Nao Invasiva
VMNI-Ventilação Mecânica Nao Invasiva
 
Servoventilador e Apneia central do Sono
Servoventilador e Apneia central do SonoServoventilador e Apneia central do Sono
Servoventilador e Apneia central do Sono
 
Zb ventilacao mecanica
Zb ventilacao mecanicaZb ventilacao mecanica
Zb ventilacao mecanica
 
Ventilação Pulmonar Mecânica
Ventilação Pulmonar MecânicaVentilação Pulmonar Mecânica
Ventilação Pulmonar Mecânica
 
VMI. (Charles).pptx
VMI. (Charles).pptxVMI. (Charles).pptx
VMI. (Charles).pptx
 
Vni nas dnm
Vni nas dnmVni nas dnm
Vni nas dnm
 
TREs_pres_suport.ppt
TREs_pres_suport.pptTREs_pres_suport.ppt
TREs_pres_suport.ppt
 
Curso 42 i ib
Curso 42 i ibCurso 42 i ib
Curso 42 i ib
 

Último

o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
CarlaInsStaub
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
CrislaineSouzaSantos
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Editora
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Ligia Galvão
 
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
RafaelNeves651350
 
Anatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
Anatomia I - Aparelho Locomotor e CardiovascularAnatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
Anatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
PatrickMuniz8
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
LeandroTelesRocha2
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
betokg
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Centro Jacques Delors
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Luana Neres
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
IsabelPereira2010
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
LeandroTelesRocha2
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
BarbaraBeatriz15
 

Último (20)

o que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sulo que está acontecendo no Rio grande do Sul
o que está acontecendo no Rio grande do Sul
 
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
AULA-8-PARTE-2-MODELO-DE-SITE-EDITÁVEL-ENTREGA2-CURRICULARIZAÇÃO-DA-EXTENSÃO-...
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdfTesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
Tesis de Maestría de Pedro Sousa de Andrade (Resumen).pdf
 
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividadeAproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
Aproveitando as ferramentas do Tableau para criatividade e produtividade
 
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
Manejo de feridas - Classificação e cuidados.
 
Anatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
Anatomia I - Aparelho Locomotor e CardiovascularAnatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
Anatomia I - Aparelho Locomotor e Cardiovascular
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdfcurso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
curso-de-direito-administrativo-celso-antonio-bandeira-de-mello_compress.pdf
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
 
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
Eurodeputados Portugueses 2019-2024 (nova atualização)
 
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
Aula 3- 6º HIS - As origens da humanidade, seus deslocamentos e os processos ...
 
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
DeClara n.º 76 MAIO 2024, o jornal digital do Agrupamento de Escolas Clara de...
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdfcurso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
curso-de-direito-constitucional-gilmar-mendes.pdf
 
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
2021-7o-ano-PPt-Oracoes-coordenadas..pptx
 

Aula nava (2hrs)

  • 1. NEURALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST João Marcos Feliciano de Souza Especialização Fisioterapia Pediátrica e Neonatal (HIAE) Mestrando em Ciências da Saúde com foco em Medicina Crítica (HIAE) Fisioterapeuta Intensivista Pediátrico e Neonatal do Hospital e Maternidade Vitória (HMV) Professor e Preceptor do Curso de Graduação em Fisioterapia da Universidade de Santo Amaro (UNISA) Professor e Preceptor do Curso de Pós-graduação em Fisioterapia Intensiva Pediátrica e Neonatal (FABIC)
  • 2. OBJETIVOS EDUCACIONAL  Modos ventilatórios Convencionais  Tipos de assincronias  Introdução NAVA  Mecanismo de funcionamento  Indicações, Vantagens e Desvantagens  Non-invasive Ventilation (NIV-NAVA)  Análise literária  Considerações finais
  • 3. MODOS VENTILATÓRIOS  Convencionais Tradicionais:  Controlada  Assisto-Controlada  SIMV  PSV  Convencionais Avançados:  PRVC  APRV  PAV  NAVA
  • 4. Ventilador Mecânico Peep PC ou VC FR Ti FiO2 Fluxo CONTROLADA  Modalidades: PCV ou VCV  Todos os parâmetros são pré-estabelecidos  Não existe sensibilidade para possíveis disparos do pcte  Parâmetros ajustados:
  • 5. Ventilador Mecânico Peep PC ou VC FR Ti FiO2 Fluxo* Sens Paciente FR ASSISTO-CONTROLADA  Modalidades: PCV ou VCV  Todos os parâmetros são pré-estabelecidos  Existe sensibilidade para possíveis disparos do pcte  Parâmetros ajustados:
  • 6. Ventilador Mecânico Peep PC ou VC FR Ti FiO2 Fluxo* Sens Paciente FR PS SINCRONIZED INTERMITTENT MANDATORY VENTILATION  Modalidades: SIMV (Pressão ou Volume)  Misto de ventilações CONTROLADAS, ASSISTIDAS e ESPONTÂNEAS Parâmetros ajustados:
  • 7. PESSURE SUPPORT VENTILATION  Modalidades: Pressão de Suporte  Todos os ciclos são realizados pelo paciente  V.M. apenas como RESPALDO (Backup)  Parâmetros ajustados: Ventilador Mecânico Peep FiO2 Sens Backup Paciente FR PS
  • 9. TIPOS DE ASSINCRONIAS 1. Disparo 2. Fluxo 3. Ciclagem Inefetivo Atraso Duplo Auto Insuficiente Excedente Precoce Tardia
  • 10. DISPARO INEFETIVO  Paciente realiza contração diafragmática e a máquina não realiza o disparo.  Motivos:  Sensibilidade inadequada
  • 11. TRIGGER DELAY  A resposta do VM é de maneira muito LENTIFICADA durante o estímulo neural do paciente (incidência ≈ 15%).  Motivo:  Qualidade do equipamento  Escolha do trigger  Ajuste:  Escolha do equipamento  Troca do trigger (fluxo ou NAVA)
  • 12. DUPLO DISPARO  V.M. realiza ciclagem enquanto o paciente ainda está inspirando.  Motivos:  Ti programado é < do que o fisiológico
  • 13. AUTO-DISPARO  V.M. realiza o disparo sem a interação do paciente.  Motivos:  Vazamentos  Fluídos no sistema  Oscilações cardíacas
  • 14. FLUXO INEFICIENTE  Paciente recebe fluxo de ar pré- programado, independente da modalidade ventilatória  Concavidade na curva pressão/tempo (modalidade VCV)  Undershoot ou Fome de fluxo
  • 15.  Motivos:  Sedação inadequada  Fluxo menor que a demanda  Rise-Time lento  Correção:  Aumento do fluxo  Ajuste do Rise-time FLUXO INEFICIENTE
  • 16.  Overshooting:  Pico de fluxo acentuado  Motivos:  Rise-time “curto”  Oferta de fluxo > demanda pcte  Correção:  Ajuste do rise-time  Ajuste da oferta de fluxo FLUXO EXCEDENTE
  • 17. Modalidade:  PCV  VCV  PSV CICLAGEM Ciclagem: Tempo Volume % de Fluxo
  • 18. CICLAGEM PRECOCE  Ciclagem do VM ANTES do Ti do paciente  Motivos:  Ti < T neural  Baixo Volume  % pico de fluxo
  • 19. CICLAGEM TARDIA  Ciclagem do VM DEPOIS do Ti do paciente  Motivos:  Ti > T neural  Volume Alto  % pico de fluxo
  • 20.  Troca gasosa ineficiente  ↑ do trabalho respiratório (WOB)  ↑ chances de aprisionamento aéreo  ↑ incidência de Sd. escape de ar (ex.: pneumotórax)  Alterações na P.A.  Alterações no fluxo sanguíneo cerebral  Maior incidência de HIPV em neonatos  ↑ morbidade respiratória/neurológica  ↑ custos com a saúde DESVANTAGENS RELACIONADAS A.I. > 10% Rimensberger P.C. - Pediatric and Neonatal Mechanical Ventilation From Basics to Clinical Practice - SPRINGER, 2015
  • 22. RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST  Modo de assistência ventilatória com base no disparo neurológico do paciente;  AEDI é identificada pelo ventilador mecânico e o mesmo é sincronizado proporcionalmente aos esforços dos pacientes NEURALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST (NAVA)
  • 23. RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSISTATIVIDADE ELÉTRICA DO DIAFRÁGMA SNC Contração Músculos Inspiratórios Expansão da Caixa Torácica Diminuição da Pressão Alveolar Fluxo INSPIRATÓRIO Pressão Alveolar = Pressão Atmosférica Interrupção do Fluxo Troca Gasosa Fim da Ispiração Recolhimento Elástico Início da Expiração (passiva) Fluxo EXPIRATÓRIO DISP. NEURO DISP. FLUXO PRESSÃO
  • 24. RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST  Único ciclo de feedback possível de estudar em tempo real;  Controle do centro respiratório (Ponte e Bulbo);  PH; PaO2; PaCO2,  Baroceptores  Receptores de estiramento musc. ATIVIDADE ELÉTRICA DO DIAFRÁGMA
  • 25. RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSISTMECANISMO NAVA
  • 26.  Cateter gastroesofágico  Grupos de eletrodos na porção distal do esôfago  Captação dos estímulos elétricos diafragmáticos  Interação Paciente x Ventilador MECANISMO NAVA
  • 27. RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSISTPOSICIONAMENTO DO CATETER
  • 28. RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSISTINDICAÇÕES  Desmame difícil  DNM (Amiotrofias, Distrofias, DPOC*, etc...)  Assincronias PCTE X VM nos modos convencionais  Risco de VILI (SDRA, SEPSE, etc)  Monitorização AEDi  Adultos, pediátricos e neonatais
  • 29. RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST  Assistência sincronizada (Ventilação Proporcional);  Menos sedativos;  Ativação diafragmática;  Fluxo garantido independente de vazamentos;  Monitorização pós extubação;  Associação com outras terapias (HFNC). UTILIZAÇÃO
  • 30. RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST  Ajuste do suporte ventilatório durante o modo NAVA  Peep (fixa)  FiO2 (fixa)  Nível NAVA (fixo)  Edi (variável) AJUSTE DO NÍVEL NAVA
  • 31. RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST *Quanto ↑Nível NAVA, ↓AEdi AJUSTE DO NIVEL NAVA
  • 32. RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST  Identifica as alterações na VM  ↓ n° de assincronias  ↓ agitação  ↓ uso de sedativos  Mantém o diafragma ativo  Preserva a função muscular  Ventilação personalizada VANTAGENS
  • 33. RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSIST  Desmame precoce  Sincronia Paciente x VM  ↓ VILI  ↓ uso de sedativos  ↑ conforto  ↑ qualidade de sono VANTAGENS
  • 34. RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSISTDESVANTAGENS  Tecnologia privada  Alto custo  Pouco difundida  Necessita treinamento específico
  • 36. PRINCIPAIS MODOS VNI  Nasal Continuous Positive Airway Pressure (NCPAP)  Nasal Intermitent Positive Pression Ventilation (NIPPV)  Synchronised NIPPV (SNIPV)  Neurally Adjusted Ventilatory Assist (NIV NAVA)
  • 37. DESVANTAGENS DOS MODOS NÃO SINCRONIZADOS  ↓ interação paciente-VM  ↑ trabalho respiratório  Agitação psicomotora  Distensão gástrica (aerofagia)  Necessidade de sedação/analgesia  IOT ou ReIOT
  • 39.  Revisão sistemática e meta-análise 15 estudos  Comparar modos proporciais v.s. PSV impacto do desmame e tempo total de VM.  Adultos sob VMI  (1) asynchrony index (AI), (2) weaning failure, and (3) duration of mechanical ventilation Kataoka J., et al. Annals of Intensive Care. 2016
  • 40.  ↓ AI> 10%, falha no desmame e duração da VM.  Devido a heterogeneidade das pesquisas,Mais estudos são necessários para avaliar o impacto dos modos proporcionais.
  • 41.  Adultos (56 – 87 anos)  13 pacientes com IRpA e pós extubação  Determinar se NIV NAVA aumenta a interação paciente-ventilador comparado com PSV via máscara oro nasal  Crossover (20 min rec.) Piquilloud L, et al. Intensive Care Med. 2012 Oct;38(10):1624-31.
  • 42. Piquilloud L, et al. Intensive Care Med. 2012 Oct;38(10):1624-31.  Atraso de disparo  Esforços inefetivos  Ciclos tardios e prematuros  Nº total de assincronias/min  Índice de Assincronia  NIV NAVA promove a interação paciente X VM diminuindo significativamente os principais eventos assincrônicos.
  • 43.  Lactentes < 6 meses  11 pacientes com IRpA por BQLT na UTIP  Determinar a prevalência de assincronias NIV NAVA v.s. NIPPV em crianças com BQLT  Crossover (10 min rec.) Baudin F,et al. Pediatr Pulmonol. 2015 Dec;50(12):1320-7.
  • 44.  NIV NAVA apresentou níveis de assincronias drasticamente menores que NIPPV em crianças < 6 meses com BQLT Baudin F,et al. Pediatr Pulmonol. 2015 Dec;50(12):1320-7.  Auto disparo  Esforços inefetivos  Atraso de disparo  Índice de Assincronia
  • 45.  18 pacientes com IRpA na UTIP  1 mês – 24 meses idade  Comparar a interação paciente-ventilador nos modos NIV NAVA v.s. PSV sendo a VNI a terapia de 1ª escolha  Crossover (60 min rec.) Chidini G, et al. Pediatr Crit Care Med. 2016 Nov;17(11).
  • 46. Chidini G, et al. Pediatr Crit Care Med. 2016 Nov;17(11).  Atraso/Auto/Duplo disparo  Esforços inefetivos  Ciclos tardios  Pressão média/Pico de pressão  Índice de Assincronia  NIV NAVA mostrou interação paciente-ventilador mais efetiva quando comparada a PSV em IRpA moderada (PaO2/FiO2 ≥ 180 ≤ 300)
  • 47. COMPARATIVO DE RESULTADOS  Esforços inefetivos .......................................... ↓ 95% - 100%  Atraso de disparo ............................................ ↓ 62% - 80%  Tempo inspiratório excessivo .......................... ↓ 2%  Auto disparo .................................................... ↓ 9% - 98%  Nᵒ total de assincronias ................................... ↓ 77%  Índice de assincronias ...................................... ↓ 92% - 100% Piquilloud L, et al. Intensive Care Med. 2012 Oct;38(10):1624-31. Baudin F,et al. Pediatr Pulmonol. 2015 Dec;50(12):1320-7. Chidini G, et al. Pediatr Crit Care Med. 2016 Nov;17(11).
  • 48. RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSISTPERSPECTIVAS FUTURAS  Automação da VM (desmame, controle de O2, pressão positiva, etc)  Análise das assincronias com feedback imediato (Better Care®)
  • 49. RALLY ADJUSTED VENTILATORY ASSISTCONCLUSÃO  Tecnologia mais moderna na interação PCTE X VM  VM avançada  Diminui complicações relacionadas ao tempo de internação (disf. diafragmática, ↓ FM, ↓ sedativos, ↓ tempo internação, etc...)  Patente de apenas uma empresa  Alto custo de investimento  Viabilidade Custo X Complicações a longo prazo
  • 50. OBJETIVOS EDUCACIONAL  Modos ventilatórios Convencionais  Tipos de assincronias  Introdução NAVA  Mecanismo de funcionamento  Indicações, Vantagens e Desvantagens  Non-invasive Ventilation (NIV-NAVA)  Análise literária  Considerações finais