O documento discute o Arcadismo no Brasil no século 18. Resume que os poetas árcades se colocavam como pastores para idealizar uma vida simples em contato com a natureza, e que o Arcadismo brasileiro incorporou elementos indígenas e sátiras políticas, apesar de ter reproduzido modelos europeus. Importantes poetas árcades como Gonzaga e Basílio da Gama são mencionados.