1. O documento discute os conceitos fundamentais da fisiologia do exercício, incluindo os diferentes tipos de exercício classificados pela via metabólica, intensidade, ritmo, natureza mecânica e seus efeitos agudos e crônicos.
2. É fornecida uma tabela classificando os tipos de exercício e exemplos de como medir a intensidade do exercício e identificar a participação das vias metabólicas aeróbica e anaeróbica.
3. O documento enfatiza a importância de caracterizar corretamente
O documento descreve os diferentes tipos de treinamento em circuito, incluindo circuito de tempo fixo, circuito de carga fixa, circuito de carga individualizada e circuito com séries por tempo. Ele explica como montar e aplicar circuitos de treinamento de forma segura e efetiva para alcançar diferentes objetivos físicos como condicionamento cardiovascular, força e resistência muscular.
O documento discute vários princípios e métodos de treinamento físico. Aborda conceitos como hipertrofia muscular, tipos de estresse muscular, e métodos avançados como repetições negativas, repetições forçadas e pausa-descanso, com foco em aumentar a tensão muscular. Também explica métodos para elevar o estresse metabólico, como isotônico e pico de contração.
O documento discute prescrição de exercícios físicos visando saúde e condicionamento físico. Aborda conceitos como atividade física versus exercício, relação dose-resposta, e recomendações para frequência, intensidade e tipo de atividade física de acordo com objetivos de saúde ou condicionamento. Também apresenta métodos para calcular a frequência cardíaca alvo durante exercícios.
PROGRAMA DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS SUPERVISIONADO NA FASE IV NA REA...Amarildo César
Este documento descreve um estudo de caso sobre um programa de prescrição de exercícios físicos supervisionados para um paciente na fase IV de reabilitação cardíaca pós-infarto do miocárdio. O objetivo era verificar os efeitos do programa de exercícios físicos na aptidão física do paciente, avaliada por meio de testes ergométricos realizados após 6,5 e 11 meses de treinamento. Os resultados mostraram uma progressiva melhora no VO2 máximo do paciente, indicando os benefícios do
O documento discute os benefícios do treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) para idosos. Um estudo piloto aplicou o HIIT em uma mulher de 70 anos utilizando a esteira, alternando intervalos de corrida intensa com intervalos de recuperação. Os resultados mostraram que ela foi capaz de atingir altas frequências cardíacas e níveis de esforço durante os intervalos de trabalho. O documento recomenda o HIIT duas vezes por semana para idosos, desde que liberados por um médico e com precauções devido
O documento discute orientações para o treinamento aeróbico na Academia Studio Master, abordando tópicos como uniformização do atendimento, adequação do treinamento aos objetivos do cliente, classificação do nível de condicionamento, equações para predição da frequência cardíaca máxima e relação desta com a intensidade da atividade.
O documento discute diferentes formas de treinamento de força, incluindo treinamento isométrico, concêntrico e excêntrico. Também aborda sobretraining (overtraining) e overreaching, definindo-os e listando sintomas físicos, fisiológicos, psicológicos e imunológicos. Finalmente, discute variáveis importantes para prevenção de overtraining, como escolha de exercícios, intensidade, intervalos e uso de periodização.
O documento discute métodos para medir a intensidade do exercício, incluindo frequência cardíaca, escalas de percepção do esforço e consumo de oxigênio. Ele explica como usar a frequência cardíaca para definir zonas de treino-alvo e fornece diretrizes sobre intensidades apropriadas para diferentes populações.
O documento descreve os diferentes tipos de treinamento em circuito, incluindo circuito de tempo fixo, circuito de carga fixa, circuito de carga individualizada e circuito com séries por tempo. Ele explica como montar e aplicar circuitos de treinamento de forma segura e efetiva para alcançar diferentes objetivos físicos como condicionamento cardiovascular, força e resistência muscular.
O documento discute vários princípios e métodos de treinamento físico. Aborda conceitos como hipertrofia muscular, tipos de estresse muscular, e métodos avançados como repetições negativas, repetições forçadas e pausa-descanso, com foco em aumentar a tensão muscular. Também explica métodos para elevar o estresse metabólico, como isotônico e pico de contração.
O documento discute prescrição de exercícios físicos visando saúde e condicionamento físico. Aborda conceitos como atividade física versus exercício, relação dose-resposta, e recomendações para frequência, intensidade e tipo de atividade física de acordo com objetivos de saúde ou condicionamento. Também apresenta métodos para calcular a frequência cardíaca alvo durante exercícios.
PROGRAMA DE PRESCRIÇÃO DE EXERCÍCIOS FÍSICOS SUPERVISIONADO NA FASE IV NA REA...Amarildo César
Este documento descreve um estudo de caso sobre um programa de prescrição de exercícios físicos supervisionados para um paciente na fase IV de reabilitação cardíaca pós-infarto do miocárdio. O objetivo era verificar os efeitos do programa de exercícios físicos na aptidão física do paciente, avaliada por meio de testes ergométricos realizados após 6,5 e 11 meses de treinamento. Os resultados mostraram uma progressiva melhora no VO2 máximo do paciente, indicando os benefícios do
O documento discute os benefícios do treinamento intervalado de alta intensidade (HIIT) para idosos. Um estudo piloto aplicou o HIIT em uma mulher de 70 anos utilizando a esteira, alternando intervalos de corrida intensa com intervalos de recuperação. Os resultados mostraram que ela foi capaz de atingir altas frequências cardíacas e níveis de esforço durante os intervalos de trabalho. O documento recomenda o HIIT duas vezes por semana para idosos, desde que liberados por um médico e com precauções devido
O documento discute orientações para o treinamento aeróbico na Academia Studio Master, abordando tópicos como uniformização do atendimento, adequação do treinamento aos objetivos do cliente, classificação do nível de condicionamento, equações para predição da frequência cardíaca máxima e relação desta com a intensidade da atividade.
O documento discute diferentes formas de treinamento de força, incluindo treinamento isométrico, concêntrico e excêntrico. Também aborda sobretraining (overtraining) e overreaching, definindo-os e listando sintomas físicos, fisiológicos, psicológicos e imunológicos. Finalmente, discute variáveis importantes para prevenção de overtraining, como escolha de exercícios, intensidade, intervalos e uso de periodização.
O documento discute métodos para medir a intensidade do exercício, incluindo frequência cardíaca, escalas de percepção do esforço e consumo de oxigênio. Ele explica como usar a frequência cardíaca para definir zonas de treino-alvo e fornece diretrizes sobre intensidades apropriadas para diferentes populações.
O documento discute as bases metodológicas para a prescrição de programas de treinamento com pesos. Ele descreve os principais tipos de treinamento com pesos, incluindo dinâmico, isométrico, isocinético, pliométrico e excêntrico. Também discute princípios como escolha de exercícios, intensidade, volume, frequência e formas de progressão da carga.
O documento discute os três pilares do treinamento físico: treinamento, alimentação e descanso. Explica que o treinamento causa microrrupturas musculares que são recuperadas pela alimentação equilibrada e descanso adequado. Também destaca a importância do descanso no processo de desenvolvimento muscular e na obtenção de resultados satisfatórios.
1) O documento discute os efeitos fisiológicos do exercício físico no sistema cardiovascular e seu papel no tratamento da hipertensão arterial.
2) Vários estudos demonstraram que o exercício físico regular promove adaptações autonômicas e hemodinâmicas que influenciam positivamente a pressão arterial.
3) O exercício físico tem um importante papel como elemento não farmacológico para o controle da hipertensão arterial ou como adjuvante ao tratamento medicamentoso.
O documento descreve o método Pilates como uma abordagem fisioterapêutica que foi desenvolvida por Joseph Pilates no século 20. O método foca no fortalecimento do centro do corpo através de exercícios de controle e estabilidade que promovem a flexibilidade, força e bem-estar. O documento também discute os benefícios do método Pilates no tratamento de condições ortopédicas e na recuperação funcional.
O documento discute os benefícios do treinamento resistido para pacientes com doenças cardiovasculares. Ele destaca que o treinamento resistido melhora a força muscular, densidade óssea e tolerância à glicose, além de ser seguro quando realizado corretamente sob supervisão médica. O documento fornece diretrizes para a prescrição segura de exercícios resistidos nessa população.
1. O documento discute os princípios científicos do treinamento esportivo, incluindo a individualidade biológica, a adaptação ao estímulo e a sobrecarga progressiva.
2. É explicado que cada indivíduo responde de forma única ao treinamento devido a fatores genéticos e ambientais. O organismo se adapta aos estímulos de treinamento através de mecanismos compensatórios.
3. A sobrecarga no treinamento deve ser progressiva para promover adaptações sem causar
O documento descreve os elementos básicos da prescrição de exercícios físicos, incluindo modo, intensidade, volume e frequência. Ele explica como medir a intensidade do exercício usando frequência cardíaca e escalas de percepção de esforço, e fornece diretrizes sobre zonas alvo de treinamento e frequência de acordo com o nível de condicionamento físico.
O documento discute os benefícios do exercício físico para idosos, incluindo o aumento da força muscular, função cardíaca e densidade óssea. Ele fornece diretrizes para prescrição de treinamento de força para idosos, como escolha de exercícios funcionais, intensidade entre 50-80% de 1RM, 1-3 séries de 8-15 repetições e intervalos curtos de descanso. O documento também discute as mudanças fisiológicas relacionadas à idade e como o exercício pode combater esses e
Este documento discute seis princípios científicos do treino esportivo: 1) individualidade biológica, 2) adaptação, 3) sobrecarga, 4) interdependência de volume e intensidade, 5) continuidade e 6) especificidade. Explica como cada indivíduo responde de forma única ao treino e como o treino deve ser adaptado para provocar adaptações no corpo através de estímulos graduais.
Pliometria e o aumento da força muscular explosivaFernando Farias
O Ciclo Alongamento Encurtamento, mais
conhecido como Pliometria, refere-se ao
método e tipos de exercícios aplicados a um
programa de treinamento visando melhoria da
força explosiva muscular. Este artigo tem
como objetivo principal verificar através de
pesquisas realizadas por diversos autores, as
alterações na força muscular explosiva de
membros inferiores desenvolvido nos
programas de exercícios pliométricos em
diversas modalidades esportivas. Pesquisas
realizadas entre ano de 1993 e 2007
demonstram resultados na melhoria da força
explosiva muscular em atletas de ambos os
gêneros, de diversas idades, nos mais
variados programas de exercícios pliométricos
e nas diversas modalidades esportivas:
Atletismo, Basquetebol, Futebol, Voleibol,
Natação, Futsal e Tênis de Campo. Conclui-se
baseando nos estudos de pesquisas
realizadas pelos os autores citados neste
artigo que, os programas de treinamento da
força explosiva muscular – Pliometria –
apresentaram melhoria nos níveis de força,
sendo assim, os exercícios pliométricos
favorecem na melhoria das condições físicas
de atletas que poderão fazer surtir diferenças
nos resultados positivos em competições.
O documento discute métodos de treinamento cardiorrespiratório, incluindo os benefícios do treinamento, efeitos no sistema cardiovascular e respiratório, e métodos como frequência cardíaca, reserva de frequência cardíaca e velocidade. Recomenda exames prévios antes de prescrever exercícios e fornece diretrizes para intensidade, frequência e progressão com base nos resultados dos testes.
Efeito da ordem dos exercicios no numero de repeticoes e na psegemusc
O documento discute como a ordem dos exercícios para membros inferiores afeta o número de repetições, percepção subjetiva de esforço e volume total de trabalho. Estudos anteriores mostraram que exercícios realizados no final da sessão resultam em menos repetições. Contudo, o efeito da ordem quando apenas exercícios para membros inferiores são usados permanece desconhecido. O objetivo do estudo foi avaliar como diferentes ordens afetam essas variáveis quando exercícios para pernas são realizados.
Efeito agudo do alongamento estático e facilitação neuromuscular proprioceti...Fernando Farias
Este estudo investigou o efeito agudo de alongamentos estáticos e facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) no desempenho de repetições máximas (RM) durante uma sessão de treino de força para membros inferiores. Nove homens realizaram três protocolos experimentais: 1) alongamento FNP + treino de força, 2) alongamento estático + treino de força, 3) aquecimento específico + treino de força. Os resultados mostraram que os alongamentos FNP e estático reduziram significativamente o número total de
O documento resume um workshop sobre envelhecimento e exercício físico. Aborda temas como sarcopenia, osteoporose, alterações cardiovasculares, diabetes, hipertensão e benefícios do exercício para idosos.
O documento discute hidroginástica para a terceira idade, abordando seus benefícios, características, metodologia e controle da frequência cardíaca durante os exercícios. A hidroginástica trabalha o corpo de forma global aproveitando os benefícios da água, e pode melhorar a força muscular, amplitude articular, autoestima e retardar o envelhecimento quando praticada corretamente.
Este documento discute diferentes modelos de periodização para atletas profissionais. A periodização clássica consiste em 5 fases: hipertrofia, força, potência, pico e descanso ativo. Outros modelos propõem 4 fases variando o volume e intensidade ao longo das fases. É importante nos mesociclos finais usar exercícios semelhantes aos gestos motores da modalidade esportiva.
O documento discute conceitos e princípios do treinamento resistido, incluindo força, adaptações musculares, variáveis de treinamento e métodos. Aborda como a carga, repetições, intervalos e outros fatores influenciam ganhos em força e hipertrofia. Explica como o corpo responde aos estímulos do treinamento resistido através de adaptações agudas e crônicas.
Introdução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa AmaralPaulo Costa Amaral
O documento apresenta um resumo sobre treinamento aeróbio, definindo-o como esforço de longa duração e intensidade moderada. Detalha métodos de prescrição como frequência cardíaca, percepção subjetiva de esforço e consumo máximo de oxigênio, e seus benefícios para a saúde.
O documento discute o conceito de resistência física, fatores que a afetam e como treiná-la. Resistência é a capacidade de realizar esforços prolongados sem fadiga, dependendo do sistema cardiopulmonar e muscular. Pode ser aeróbia ou anaeróbia. Treinos regulares de média intensidade ajudam a desenvolvê-la.
Material utilizado no curso de Prescrição em treinamento de força". Ministrado pelo professor MS Rogério Fermino no dia 20/03/10. Realização: Laboratório de Fisiologia e Bioquímica.
1) O documento discute fadiga e recuperação no treinamento esportivo, identificando quatro tipos de fadiga (aguda, de sobrecarga, muscular e crônica) e métodos de recuperação ativa e passiva.
2) É importante observar sinais de fadiga nos atletas, como frequência cardíaca e aspectos comportamentais, para avaliar a carga de treino e evitar sobrecarga.
3) A recuperação ocorre em duas fases - diminuição do rendimento e compensação/regeneração -
3º ano. prova mensal. 2º bim. fatores que influenciam na ativ.físicaTony
O documento discute fatores que influenciam o início de atividade física, como as consequências da falta dela para a saúde e como abolir o sedentarismo. Também aborda a importância de consultar um médico antes de começar um programa de exercícios e fatores como intensidade, frequência e métodos de treinamento.
O documento discute as bases metodológicas para a prescrição de programas de treinamento com pesos. Ele descreve os principais tipos de treinamento com pesos, incluindo dinâmico, isométrico, isocinético, pliométrico e excêntrico. Também discute princípios como escolha de exercícios, intensidade, volume, frequência e formas de progressão da carga.
O documento discute os três pilares do treinamento físico: treinamento, alimentação e descanso. Explica que o treinamento causa microrrupturas musculares que são recuperadas pela alimentação equilibrada e descanso adequado. Também destaca a importância do descanso no processo de desenvolvimento muscular e na obtenção de resultados satisfatórios.
1) O documento discute os efeitos fisiológicos do exercício físico no sistema cardiovascular e seu papel no tratamento da hipertensão arterial.
2) Vários estudos demonstraram que o exercício físico regular promove adaptações autonômicas e hemodinâmicas que influenciam positivamente a pressão arterial.
3) O exercício físico tem um importante papel como elemento não farmacológico para o controle da hipertensão arterial ou como adjuvante ao tratamento medicamentoso.
O documento descreve o método Pilates como uma abordagem fisioterapêutica que foi desenvolvida por Joseph Pilates no século 20. O método foca no fortalecimento do centro do corpo através de exercícios de controle e estabilidade que promovem a flexibilidade, força e bem-estar. O documento também discute os benefícios do método Pilates no tratamento de condições ortopédicas e na recuperação funcional.
O documento discute os benefícios do treinamento resistido para pacientes com doenças cardiovasculares. Ele destaca que o treinamento resistido melhora a força muscular, densidade óssea e tolerância à glicose, além de ser seguro quando realizado corretamente sob supervisão médica. O documento fornece diretrizes para a prescrição segura de exercícios resistidos nessa população.
1. O documento discute os princípios científicos do treinamento esportivo, incluindo a individualidade biológica, a adaptação ao estímulo e a sobrecarga progressiva.
2. É explicado que cada indivíduo responde de forma única ao treinamento devido a fatores genéticos e ambientais. O organismo se adapta aos estímulos de treinamento através de mecanismos compensatórios.
3. A sobrecarga no treinamento deve ser progressiva para promover adaptações sem causar
O documento descreve os elementos básicos da prescrição de exercícios físicos, incluindo modo, intensidade, volume e frequência. Ele explica como medir a intensidade do exercício usando frequência cardíaca e escalas de percepção de esforço, e fornece diretrizes sobre zonas alvo de treinamento e frequência de acordo com o nível de condicionamento físico.
O documento discute os benefícios do exercício físico para idosos, incluindo o aumento da força muscular, função cardíaca e densidade óssea. Ele fornece diretrizes para prescrição de treinamento de força para idosos, como escolha de exercícios funcionais, intensidade entre 50-80% de 1RM, 1-3 séries de 8-15 repetições e intervalos curtos de descanso. O documento também discute as mudanças fisiológicas relacionadas à idade e como o exercício pode combater esses e
Este documento discute seis princípios científicos do treino esportivo: 1) individualidade biológica, 2) adaptação, 3) sobrecarga, 4) interdependência de volume e intensidade, 5) continuidade e 6) especificidade. Explica como cada indivíduo responde de forma única ao treino e como o treino deve ser adaptado para provocar adaptações no corpo através de estímulos graduais.
Pliometria e o aumento da força muscular explosivaFernando Farias
O Ciclo Alongamento Encurtamento, mais
conhecido como Pliometria, refere-se ao
método e tipos de exercícios aplicados a um
programa de treinamento visando melhoria da
força explosiva muscular. Este artigo tem
como objetivo principal verificar através de
pesquisas realizadas por diversos autores, as
alterações na força muscular explosiva de
membros inferiores desenvolvido nos
programas de exercícios pliométricos em
diversas modalidades esportivas. Pesquisas
realizadas entre ano de 1993 e 2007
demonstram resultados na melhoria da força
explosiva muscular em atletas de ambos os
gêneros, de diversas idades, nos mais
variados programas de exercícios pliométricos
e nas diversas modalidades esportivas:
Atletismo, Basquetebol, Futebol, Voleibol,
Natação, Futsal e Tênis de Campo. Conclui-se
baseando nos estudos de pesquisas
realizadas pelos os autores citados neste
artigo que, os programas de treinamento da
força explosiva muscular – Pliometria –
apresentaram melhoria nos níveis de força,
sendo assim, os exercícios pliométricos
favorecem na melhoria das condições físicas
de atletas que poderão fazer surtir diferenças
nos resultados positivos em competições.
O documento discute métodos de treinamento cardiorrespiratório, incluindo os benefícios do treinamento, efeitos no sistema cardiovascular e respiratório, e métodos como frequência cardíaca, reserva de frequência cardíaca e velocidade. Recomenda exames prévios antes de prescrever exercícios e fornece diretrizes para intensidade, frequência e progressão com base nos resultados dos testes.
Efeito da ordem dos exercicios no numero de repeticoes e na psegemusc
O documento discute como a ordem dos exercícios para membros inferiores afeta o número de repetições, percepção subjetiva de esforço e volume total de trabalho. Estudos anteriores mostraram que exercícios realizados no final da sessão resultam em menos repetições. Contudo, o efeito da ordem quando apenas exercícios para membros inferiores são usados permanece desconhecido. O objetivo do estudo foi avaliar como diferentes ordens afetam essas variáveis quando exercícios para pernas são realizados.
Efeito agudo do alongamento estático e facilitação neuromuscular proprioceti...Fernando Farias
Este estudo investigou o efeito agudo de alongamentos estáticos e facilitação neuromuscular proprioceptiva (FNP) no desempenho de repetições máximas (RM) durante uma sessão de treino de força para membros inferiores. Nove homens realizaram três protocolos experimentais: 1) alongamento FNP + treino de força, 2) alongamento estático + treino de força, 3) aquecimento específico + treino de força. Os resultados mostraram que os alongamentos FNP e estático reduziram significativamente o número total de
O documento resume um workshop sobre envelhecimento e exercício físico. Aborda temas como sarcopenia, osteoporose, alterações cardiovasculares, diabetes, hipertensão e benefícios do exercício para idosos.
O documento discute hidroginástica para a terceira idade, abordando seus benefícios, características, metodologia e controle da frequência cardíaca durante os exercícios. A hidroginástica trabalha o corpo de forma global aproveitando os benefícios da água, e pode melhorar a força muscular, amplitude articular, autoestima e retardar o envelhecimento quando praticada corretamente.
Este documento discute diferentes modelos de periodização para atletas profissionais. A periodização clássica consiste em 5 fases: hipertrofia, força, potência, pico e descanso ativo. Outros modelos propõem 4 fases variando o volume e intensidade ao longo das fases. É importante nos mesociclos finais usar exercícios semelhantes aos gestos motores da modalidade esportiva.
O documento discute conceitos e princípios do treinamento resistido, incluindo força, adaptações musculares, variáveis de treinamento e métodos. Aborda como a carga, repetições, intervalos e outros fatores influenciam ganhos em força e hipertrofia. Explica como o corpo responde aos estímulos do treinamento resistido através de adaptações agudas e crônicas.
Introdução ao treinamento aeróbio - Prof. Ms. Paulo Costa AmaralPaulo Costa Amaral
O documento apresenta um resumo sobre treinamento aeróbio, definindo-o como esforço de longa duração e intensidade moderada. Detalha métodos de prescrição como frequência cardíaca, percepção subjetiva de esforço e consumo máximo de oxigênio, e seus benefícios para a saúde.
O documento discute o conceito de resistência física, fatores que a afetam e como treiná-la. Resistência é a capacidade de realizar esforços prolongados sem fadiga, dependendo do sistema cardiopulmonar e muscular. Pode ser aeróbia ou anaeróbia. Treinos regulares de média intensidade ajudam a desenvolvê-la.
Material utilizado no curso de Prescrição em treinamento de força". Ministrado pelo professor MS Rogério Fermino no dia 20/03/10. Realização: Laboratório de Fisiologia e Bioquímica.
1) O documento discute fadiga e recuperação no treinamento esportivo, identificando quatro tipos de fadiga (aguda, de sobrecarga, muscular e crônica) e métodos de recuperação ativa e passiva.
2) É importante observar sinais de fadiga nos atletas, como frequência cardíaca e aspectos comportamentais, para avaliar a carga de treino e evitar sobrecarga.
3) A recuperação ocorre em duas fases - diminuição do rendimento e compensação/regeneração -
3º ano. prova mensal. 2º bim. fatores que influenciam na ativ.físicaTony
O documento discute fatores que influenciam o início de atividade física, como as consequências da falta dela para a saúde e como abolir o sedentarismo. Também aborda a importância de consultar um médico antes de começar um programa de exercícios e fatores como intensidade, frequência e métodos de treinamento.
O documento discute as adaptações fisiológicas e bioquímicas dos músculos esqueléticos ao treinamento intervalado de alta intensidade ≥ 90% do VO2max. Estudos mostram que apenas 15 minutos de exercício intervalado muito intenso em 6 sessões pode aumentar a capacidade oxidativa muscular e melhorar o desempenho aeróbico. Protocolos de treinamento intervalado induzem adaptações similares na capacidade oxidativa muscular em comparação com treinamento contínuo de endurance, mesmo com volume de treinamento 90% menor.
Análise da falha concêntrica na execução de exercícios contra-resistidos Fernando Farias
Nos trabalhos de contra-resitência um fator limitante é a falha concêntrica, também denominada fadiga muscular momentânea. A falha concêntrica pode ser ocasionada por fatores como o acúmulo de ácido lático no músculo, pela depleção de glicogênio muscular, aumento do pH intracelular.
O documento discute os benefícios da atividade física resistida e exercícios de força para a saúde. Ele explica como prescrever exercícios resistidos de forma segura e efetiva, considerando variáveis como intensidade, número de repetições, carga e velocidade de execução. Além disso, aborda os fundamentos do treinamento resistido e como ele promove adaptações fisiológicas e melhora a aptidão física.
Este documento apresenta diretrizes sobre reabilitação cardíaca no Brasil. Ele discute os benefícios do exercício físico regular para pacientes cardíacos, incluindo melhorias na capacidade funcional e fatores de risco cardiovascular. Também aborda uma abordagem multidisciplinar para reabilitação, envolvendo educação sobre estilo de vida e apoio psicológico.
metodos de treino da forca reactiva (especificSilas Paixao
1) O documento discute métodos de treino da força, especificamente métodos reativos/pliométricos que envolvem exercícios de saltos para desenvolver a força muscular.
2) Detalha quatro grupos de exercícios de saltos (sem progressão, com progressão, em profundidade, para tronco e braços) e princípios para seu uso como intensidade máxima e intervalos de descanso.
3) Explica que esses métodos visam melhorar a pré-ativação muscular, potenciação reflexa e ar
O documento discute a prescrição de atividade física na atenção básica. Ele descreve os benefícios da atividade física para a saúde, componentes da aptidão física, e diretrizes para prescrever exercícios aeróbicos, força, flexibilidade e composição corporal. O documento também fornece observações sobre a atividade física para gestantes, crianças, adolescentes, idosos e pessoas com HAS e DM.
O documento discute princípios e diretrizes para o treinamento de resistência aeróbia, incluindo começar com 5 minutos de atividade 3 vezes por semana e aumentar gradualmente a duração e frequência até 30-60 minutos 5 vezes por semana, mantendo a intensidade entre 50-70% da frequência cardíaca máxima. Ele também fornece dicas de segurança como aquecimento, alongamento e hidratação.
Download - Módulo 1 - Material Didático - Bases para Prescrição.pdfMaynaRubim
1) A variação dos estímulos de treino, sobrecarga progressiva e individualidade biológica são conceitos importantes para prescrição de exercícios.
2) A supercompensação ocorre quando o organismo evolui suas capacidades biomotoras após quebra da homeostase por meio de estímulos de treino variados e progressivos.
3) A recuperação pós-treino, desidratação, e períodos de destreinamento influenciam no condicionamento físico e devem ser considerados na prescrição.
O documento discute os mecanismos de fadiga durante o exercício físico. A fadiga pode ser aguda ou crônica. A fadiga aguda pode ser central ou periférica. A fadiga periférica ocorre devido a alterações metabólicas que impedem a atividade celular normal e reduzem a velocidade de contração e o fornecimento de energia. Os mecanismos de fadiga dependem do metabolismo predominante durante o exercício, seja anaeróbio ou aeróbio.
O documento discute as adaptações agudas e crônicas do sistema cardiovascular ao exercício físico. Descreve as respostas cardiovasculares típicas durante exercícios dinâmicos, estáticos e resistidos, e analisa os efeitos hipotensores do exercício no período pós-exercício, variando de acordo com o tipo, intensidade e duração do exercício, assim como as características da população estudada.
O documento discute métodos e princípios para o treinamento da velocidade, resistência e capacidade aeróbia em crianças e adultos. Ele fornece detalhes sobre adaptações agudas e crônicas ao exercício, desenvolvimento da capacidade aeróbia e anaeróbia durante a puberdade, e diferenças entre os sexos. O documento também apresenta recomendações para o treinamento da velocidade, incluindo exercícios, séries e repetições.
O documento discute o conceito de resistência física, fatores que a afetam e como treiná-la. Resistência é a capacidade de realizar esforços prolongados sem fadiga excessiva e recuperar rapidamente. Ela depende de fatores como consumo de nutrientes, hidratação e treinamento aeróbico regular de média intensidade para melhorar a resistência geral.
O documento discute o conceito de resistência física, fatores que a afetam e como treiná-la. Resistência é a capacidade de realizar esforços prolongados sem fadiga, dependendo da aptidão cardiopulmonar e muscular. Pode ser aeróbia ou anaeróbia. Treinos regulares de média intensidade desenvolvem a resistência geral, permitindo treinos específicos para cada esporte.
O documento discute os benefícios do treinamento aeróbio para pacientes neurológicos. O treinamento aeróbico pode melhorar a capacidade funcional e cardiovascular destes pacientes, além de proporcionar perda de peso e outros ganhos metabólicos. Exercícios aeróbicos como caminhada, esteira e natação são recomendados associados a avaliações funcionais para orientar a intensidade do treinamento.
Adaptações agudas e crônicas do exercício físico no sistema cardiovascularRafael Pereira
Este documento discute as adaptações agudas e crônicas do sistema cardiovascular ao exercício físico. Ele descreve como o exercício dinâmico aumenta a frequência cardíaca, volume sistólico e débito cardíaco, enquanto o exercício estático aumenta a frequência cardíaca mas pode reduzir o volume sistólico. O documento também discute como a hipotensão pós-exercício pode reduzir a pressão arterial por horas após o exercício, particularmente em indivíduos hipertensos.
O documento discute métodos de treinamento cardiorrespiratório, incluindo os benefícios do treinamento, efeitos no sistema cardiovascular e respiratório, e métodos como frequência cardíaca, reserva de frequência cardíaca e velocidade. Recomenda exames prévios antes de prescrever exercícios e fornece diretrizes para intensidade, frequência e progressão com base nos resultados dos testes.
Todos os dias, em diferentes locais nos quais se pratica
esportes no mundo todo, atletas preparam-se para competir
com um ritual familiar de alongar os principais
grupos musculares requisitados para aquele esporte.
Essas rotinas de pré-exercícios costumam incorporar
uma variedade de técnicas de alongamento e exercícios
de aquecimento. Textos de medicina esportiva, artigos
de periódicos para profissionais de saúde e treinadores,
e publicações leigas promovem o alongamento como
fundamental para diminuir o risco às lesões.
O documento discute as capacidades físicas, incluindo força, resistência, flexibilidade, velocidade, coordenação e agilidade. Explica como estas capacidades podem ser medidas através de testes de aptidão e como o corpo se adapta ao exercício físico, com aumento da frequência cardíaca e respiratória.
Semelhante a Artigo conceitos fundamentais em fisio do exercicio (20)
O Que é Um Ménage à Trois?
A sociedade contemporânea está passando por grandes mudanças comportamentais no âmbito da sexualidade humana, tendo inversão de valores indescritíveis, que assusta as famílias tradicionais instituídas na Palavra de Deus.
Slides Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
Slideshare Lição 10, Central Gospel, A Batalha Do Armagedom, 1Tr24, Pr Henrique, EBD NA TV, Revista ano 11, nº 1, Revista Estudo Bíblico Jovens E Adultos, Central Gospel, 2º Trimestre de 2024, Professor, Tema, Os Grandes Temas Do Fim, Comentarista, Pr. Joá Caitano, estudantes, professores, Ervália, MG, Imperatriz, MA, Cajamar, SP, estudos bíblicos, gospel, DEUS, ESPÍRITO SANTO, JESUS CRISTO, Com. Extra Pr. Luiz Henrique, 99-99152-0454, Canal YouTube, Henriquelhas, @PrHenrique
Redação e Leitura_7º ano_58_Produção de cordel .pptx
Artigo conceitos fundamentais em fisio do exercicio
1. 1
Conceitos Fundamentais em Fisiologia do Exercício*
Claudio Gil Soares de Araújo
Clínica de Medicina do Exercício – CLINIMEX (www.clinimex.com.br)
O corpo humano apresenta-se em estado de repouso (sono ou vigília) ou de exercício.
Na grande maior parte do tempo, a intensidade do exercício é muito baixa ou pouco diferente do
repouso, embora eventualmente ela possa atingir níveis bastante elevados. Em qualquer destas
situações, existem mecanismos fisiológicos que atuam no sentido de minimiza r as alterações do m eio
interno, preservando a homeostasia. Estes mecanismos funcionam primariamente na forma de arcos
reflexos constituídos de receptores, vias aferentes, centros integradores, vias eferentes e efetores.
Infelizmente, o conhecimento fisiológico ainda está bastante incompleto, de modo que muitas das
etapas destes mecanismos ainda não se encontram completamente caracterizadas. De qualquer
forma, o conhecimento vigente já permite estabelecer algumas bases importantes para o melhor
aproveitamento do exercício físico como instrumento de saúde. Para este melhor uso, faz-se
necessária a apresentação e caracterização de alguns termos e conceitos.
Os efeitos fisiológicos do exercício físico podem ser classificados em agudos imediatos,
agudos tardios e crônicos. Os efeitos agudos, também denominados respostas, são aqueles que
acontecem em associação direta com a sessão de exercício. Eles podem ser subdivididos em
imediatos ou tardios. Os efeitos agudos imediatos são aqueles que ocorrem nos períodos pré-
imediato, per e pós-imediato do exercício físico e podem ser exem plificados pelos aumentos de
freqüência cardíaca, ventilação e sudorese normalmente associados ao esforço. Por outro lado, os
efeitos agudos tardios são aqueles observados ao longo das primeiras 24 horas que se seguem a
uma sessão de exercício e podem ser identificados na discreta redução dos níveis tensionais
(especialmente nos hipertensos) e no aumento do número de receptores de insulina nas membranas
das células musculares. Por último, os efeitos crônicos, também denominados adaptações, são
aqueles que resultam da exposição freqüente e regular à sessões de exercíc io, representando os
aspectos morfo-funcionais que diferenciam um indivíduo fisicamente treinado de um outro sedentário.
Alguns dos exemplos mais típicos dos efeitos crônicos do exercício físico são a hipertrofia m uscular e
o aumento do consumo máximo de oxigênio.
O exercício físico pode se apresentar de diferentes formas, cada uma delas acarretando
diferentes efeitos agudos ou crônicos, de modo que parece oportuno sistematizar alguma forma de
classificação, conform e é colocado no quadro a seguir:
2. 2
Classificações do Exercício Físico
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Denominação Característica
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Pela via metabólica predominante:
Anaeróbico alático Grande intensidade e curtíssima duração
Anaeróbico lático Grande intensidade e curta duração
Aeróbico Baixa ou média intensidade e longa duração
Pelo ritmo:
Fixo ou constante Sem alternância de ritmo ao longo do tempo
Variável ou intermitente Com alternância de ritmo ao longo do tempo
Pela intensidade relativa*:
Baixa ou leve Repouso até 30% do VO2 máximo (Borg <3)
Média ou moderada Entre 30% do VO2 máximo e o limiar anaeróbico** (Borg 3 a 6)
Alta ou pesada Acima do limiar anaeróbico (Borg > 6)
Pela mecânica muscular:
Estático Não ocorre movimento e o trabalho mecânico é zero
Dinâmico Há movimento e trabalho mecânico positivo ou negativo
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* para exercícios com implementos ou pesos utilizando grupamentos musculares localizados, a
intensidade relativa pode ser expressa em função da carga máxima possível em um a repetição (1
RM). Por exemplo, intensidade leve - até 30% de 1 RM, intensidade média - entre 30 e 60 a 70% de
1 RM. Outra alternativa interess ante para estimar a intensidade relativa é empregar as escalas
psicofisiológicas de Borg. Para efeito da classificação acima, considerou-se a versão da escala que
varia entre 0 e 10
** na imp ossibilidade da determinação do limiar anaeróbico, arbitra-se como entre 60 e 70% do VO2
máximo.
Deve-se entender que os itens de classificação
não são absolutos, isto é, é muito difícil
realizar no dia-a-dia, um exercíc io estritamente
estático ou dinâmico, ou ainda, puramente
anaeróbico ou aeróbico. Na prática, toda
atividade física ou exercício tem componentes
de todos os itens variando apenas na
proporção relativa de cada um deles. Sendo
assim, quando se define com o exercício
aeróbico uma caminhada de 40 minutos,
subentende-se que as curtas fases de ajuste
fisiológico na transição repouso-exercício que
foram feitas parcialmente às custas da
produção anaeróbica de ATP, representam
muito pouco no processo fisiológico global e
podem ser desconsideradas. Do ponto de vista
teórico, melhor seria definir este mesmo
exercíc io como predominantemente aeróbico
contudo, na prática cotidiana, é mais
apropriado denom iná-lo simplesmente de
exercíc io aeróbico. Eventualmente, pode ainda
ser desejável, reconhecer qual dos processos
anaeróbicos de ressíntese de ATP estão
envolvidos - anaeróbico alático ou lático -, já
que os efeitos fisiológicos são bastante
distintos nos dois casos. Parece portanto
fundamental, para a orientação da atividade
física do cardiopata crônico, envolvido ou não
em um programa de exercício supervisionado,
a precisa caracterização do seu tipo de
exercício.
Uma maneira prática e bastante
fidedigna de identificar a participação de cada
uma das vias metabólicas de ressíntese de
ATP em um dado exercício é responder
conjuntamente a um leque de perguntas:
3. 3
1) qual foi a massa muscular relativa envolvida
no exercício?
2) qual foi a duração do exercício?
3) qual foi a intensidade relativa do exercício?
4) qual foi o ritmo do exercício - fixo ou
variável?
5) esta mesma intensidade poderia ser
mantida pelo dobro do tempo?
6) esta mesma intensidade poderia ser
repetida com um pequeno intervalo de repouso
tal como um a dois minutos?
Exercícios envolvendo grandes massas
musculares - andar, correr, pedalar ou nadar -
tendem a demandar uma participação
relativamente maior da via aeróbica, enquanto
esforços com segmentos corporais localizados
- realizar flexo -extensão do cotovelo
segurando um peso ou livro - tendem a ter
maior participação das vias anaeróbicas.
Se a duração do exercício excede dois
ou três minutos a participação aeróbica é
certamente predominante, enquanto se ela é
de até dez segundos, ocorre predomínio da via
anaeróbica alática. Esforços intensos com
duração entre 20 e 90 segundos (e
especialmente ao redor dos 40 segundos) são
aqueles que taxam de maneira mais intensa a
via anaeróbica lática, acarretando im portante
desequilíbrio ácido-básico e grande sensação
de esgotamento físico. Eles s ão raramente
feitos de forma espontânea pelo homem
comum, sendo mais frequentemente vistos em
eventos desportivos de natação (provas de 50
e 100 metros) e atletismo (provas de 200, 400
e 800 metros ).
A intensidade relativa é idealmente
expressa em termos percentuais da
intensidade máxima suportada ou do consumo
máximo de oxigênio. Infelizmente, existe uma
prática corriqueira de serem usados adjetivos
até certo ponto dúbios para expressar a
intensidade do exercício, como por exemplo,
baixa ou leve, moderada e alta ou pesada,
sem que as correspondentes percentagens do
máximo tenham sido claramente definidas. Em
u m a tentativa de sistematizar esta s
expressões para o presente documento, é
proposto que: intensidade baixa corresponda a
esforços de até 30% do consumo máximo de
oxigênio, intensidade moderada sejam
considerados os exercícios cuja demanda
situa-se entre 30% do consumo máximo de
oxigênio e o nível correspondente ao limiar
anaeróbico e que intensidade alta sejam os
exercícios cuja demanda exceda o limiar
anaeróbico. Desta forma, nos exercícios
prolongados, somente aqueles classificados
como de alta intensidade teriam participação
anaeróbica significativa.
Exercícios de ritmo f ixo - por exemplo,
caminhada em velocidade constante por 10
minutos - acarretam uma modificação dos
níveis fisiológicos de repouso com vistas a
obtenção de novos níveis de funcionamento.
Uma vez alcançados estes níveis eles tendem
a se manter constante ou praticamente
constantes (“steady-state”). Já os esforços de
ritmo variável - por exemplo, jogo de tênis -,
são acom panhados por grandes variações nas
necessidades de ressíntese de ATP e
consequentemente, p o r m o d if icações
periódicas das variáveis fisiológicas. Estas
atividades englobam praticamente todos os
desportos com bola e com raquete e tendem a
utilizar primariamente as vias anaeróbica
alática e aeróbica, sem a participação
significativa da via anaeróbica lática.
Uma maneira simples e válida de
identificar se há uma participação anaeróbica
importante é questionar sobre a possibilidade
de manter aquela dada intensidade pelo dobro
do período de tempo. Por exemplo, um
paciente, que caminha regularmente dentro do
seu programa de prevenção secundária de
coronariopatia, pode lhe informar que ele não
teria maiores dificuldades de manter o seu
ritmo habitual de caminhada por uma hora, ao
invés dos 30 minutos que ele faz diariamente.
Por outro lado, ele não seria capaz de subir
quatro lances de escada no mesmo ritmo em
que ele ascende dois. Na primeira situação
teríamos um claro exemplo de atividade física
primariamente aeróbica, enquanto no segundo
caso, fica patente a participação anaeróbica.
Esta estratégia simples é muito útil, por
4. 4
exemplo, para obter informações mais
quantitativas na anamnese sobre a natureza e
nível de intensidade relativa da atividade
desportiva do paciente. Um paciente que lhe
informe que não conseguiria jogar dois sets no
mesmo ritmo com que ele joga o primeiro set,
ou que não consegue manter a mesma
velocidade em sua bicicleta na ida e na volta
de um trajeto urbano, sinaliza objetivamente
que a sua atividade possui um com ponente
anaeróbico significativo.
A sexta e ultima pergunta refere-se ao
exercício de ritmo variável e de alta
intensidade, portanto p redominantemente
anaeróbico alático com uma participação
auxiliar e variável do metabolismo aeróbico.
Séries de exercícios com grupamentos
musculares localizad os - por exem plo,
exercícios abdominais ou de suspensão na
barra - tendem a produzir perda de qualidade
na execução e fadiga se realizados
ininterruptamente por mais do que cinco a dez
segundos. Podem contudo, serem reiniciados
na mesma velocidade, com qualidade de
execução adequada e com relativa facilidade,
se é proporcionado um período de um a dois
minutos de repouso, tempo suficiente para
regenerar os estoques intracelulares de ATP e
fosfocreatina.
O outro nível de classificação
importante para um exercício físico se refere a
sua natureza mecânica. Em um laboratório
experimental de biofísica, é possível classificar
as contrações de uma fibra muscular isolada
em isométricas ou isotônicas, contudo, ao
considerar o gesto hum ano, é provavelmente
mais apropriado classificar os exercícios como
estáticos ou dinâmicos. Isto é ainda mais
importante quando consideramos que os
efeitos fisiológicos destas f ormas de exercício
são bastante diferentes. A 26a. Conferência de
Bethesda realizada em 1994, c onjuntamente
pelos Colégios Americanos de Cardiologia e
de Medicina Desportiva, classificou os
desportos pelos seus componentes estáticos e
dinâmicos, variando apenas a participação
relativa destes componentes em baixa, m édia
ou alta. Alguns exemplos de desportos são
ilustrados no quadro a seguir:
Exemplos de desportos classificados pela participação relativa dos componentes de natureza
mecânica
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Dinâmico
Baixo Médio Alto
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Estático
Baixo Golfe Tênis Futebol
Médio Arco e flecha Esgrima Natação
Alto Halterofilismo Luta Remo
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No contexto da reabilitação cardíaca,
alguns outros termos fisiológicos demandam
definições mais precisas, especialm ente, a
partir do uso crescente do teste de esforço
cardiopulmonar (medida direta de gases
expirados durante a ergometria) em nosso
5. 5
meio. Pretende- s e a s s im fac ilitar a
padronização d e pr o ce d im entos e a
comunicação entre os profissionais da área.
Consumo de oxigênio - representa a
quantidade de oxigênio consumida ao nível
alveolar pelo indivíduo, sendo norm almente
expressa em termos absolutos - l/min - ou
relativos ao peso corporal - mL/kg.min -.
Consumo máxim o de oxigênio ou potênc ia
aeróbica máxima - representa o maior valor de
oxigênio consumido ao nível alveolar pelo
indivíduo, em um dado minuto, durante um
teste ergométrico de natureza progressiva e
máxima. É mais frequentemente expresso em
termos relativos - mL/kg.min -. Deve-se ter
cuidado de observar e reportar o intervalo
efetivo de amostragem para a definição desta
variável, especialmente nos equipamentos que
oferecem valores a cada ciclo respiratório.
Sugere-se que quando o intervalo de
amostragem for inferior a um m inuto, seja feita
uma observação no relatório final do exame,
mencionando que esta variável foi extrapolada
a partir da medida feita, por exemplo, nos
últimos vinte segundos de teste, para o valor
do consumo de oxigênio em um m inuto e seria
melhor denominada de pico de consumo de
oxigênio.
MET - é a sigla inglesa para equivalente
metabólico. Uma unidade representa o gasto
energético na condição de repouso (sentado)
em função do peso corporal e corresponde a
aproximadamente 3,5 mL/kg.min. Pode ser
utilizada para expressar a potência aeróbica
máxima, onde, por exemplo, 35 mL/kg.min
corresponderiam a 10 METs. Este modo de
expressar a capacidade funcional pode ser
inapropriado para indivíduos portadores de
obesidade, nos quais o gasto energético de
repouso é bastante inferior a 3,5 m L/kg.m in, já
que o tecido adiposo possui baixa atividade
meta bólica e cons equen teme nte baix o
consumo de oxigênio.
Limiar anaeróbico - representa o percentual do
consumo máximo de oxigênio (intensidade
relativa) acima do qual a produção metabólica
de lactato excede a sua remoção e/ou
utilização, acarretando acúmulo desde
metabólito. P o d e s er diagnosticado
diretamente através de dosagens seriadas e
frequentes de lacticidemia durante o exercício
ou, indiretamente, através da análise das
curvas das variáveis respiratórias - ventilação
pulmonar e equivalentes ventilatórios de
oxigênio (VE/VO2) e de gás carbônico
(VE/VCO2) - durante o teste.
Zona-alvo de treinamento - representa os
imites superior e inferior da frequência
cardíaca que caracterizam a dose mais
apropriada de exerc ício (intensidade relativa
do exercício), maximizando os benefícios e
minimizando os riscos e efeitos indesejáveis. É
idealmente obtida a partir da frequência
cardíaca máxim a efetivamente obtida no teste
de esforço, ou ainda melhor, através do limiar
anaeróbico obtido através do teste
cardiopulmonar de exercício, também
conhecido como ergoespirometria.