aula de bioenergetica

1. BIOENERGÉTICA BÁSICA
João Evandro

2. 2. BIOENERGÉTICA BÁSICA
ESTOQUES DE ENERGIA NO CORPO:
- Gordura;
- Glicose / glicogênio;
- Proteína;
- Fosfocreatina.
MOEDA CORRENTE:
- ATP.
Convertem a
energia para...

3. Energia
Química
Energia
Química
Energia
Mecânica

6. ATP

7. ATP

8. ATP
Repouso ou exercício
Repouso pós exercício

9. Ressíntese
de ATP

10. Ressíntese
de ATP
(Kcal/seg)

11. Produção
de Energia
Produção
de ATP

12. PCr
PCr Pi + Cr
Creatina Quinase
ADP Pi ATP
Energia
+ =
A fosfocreatina “doa” a sua energia para ressíntese de
ATP até aproximadamente 8”, 10” ou 12”.

13. PCr
- A recuperação da foscreatina é realizada no repouso após o esforço ou nos intervalos entre esforço (TRP e
treino aeróbio intervalado);
- A gordura metabolizada nos intervalos de descanso entre séries ou tiros ou após o esforço é que
recarregará ATPs e estes doaram sua energia para a recuperação da PCr.

14. PCr
Utilizado em exercícios de:
- alta intensidade;
- curta duração;
- exemplos:
- TRP
- voleibol
- 100m;
- dribles;
- arrancadas;
- arremessos.
Fonte preponderante de energia
8 – 10
segundos

15. Exercício
Pré
Exercício
Pós Exercício (recuperação)
PCr
Tempo
Seg Min
100%
17%
30”
75%
5-8’

16. C6H12O6

17. Ressíntese
de ATP
(Kcal/min) C H O
6 12 6

18. Estoques de glicose:
- Músculo;
- Fígado;
- Sangue ???
C6H12O6

19. C6H12O6
pH = 7,0
Acidose muscular
Quanto mais glicose anaeróbia utilizada mais acidose gerada!!!

20. C6H12O6
Glicose aeróbia – 1ª fase

21. C6H12O6
Glicose aeróbia – 2ª fase

22. C6H12O6
Glicose aeróbia – 3ª fase

23. C6H12O6

24. C6H12O6

25. PESQUISAS
sobre bioenergética

26. Gorostiaga EM, Navarro-Ame´zqueta I, Cusso R, Hellsten Y, Calbet JAL, et al. (2010) Anaerobic Energy Expenditure and Mechanical Efficiency during Exhaustive Leg
Press Exercise. PLoS ONE 5(10): e13486. doi:10.1371/journal.pone.0013486

27. - 6 homens saudáveis se voluntariaram para o estudo (VO2máx= 57,1 ml/kg/min; 1RM leg
press= 199kg);
- Todos atletas treinados principalmente em eventos de endurance (65% de fibras lentas,
tipo I);
- Com quilagem de 85% de 1RM realizaram identificaram no teste de 10RM no leg press;
- Em sessão separada realizaram 1 x 10RM (“protocolo conduzido para falha”).
- Em outro dia experimental os sujeitos realizavam 1 x 5rep com a mesma quilagem de
10RM (85% de 1RM) (“protocolo conduzido para não falha”);
- Biopsias musculares do vasto lateral foram realizadas antes e imediatamente após a última
repetição nas duas condições;
- Foi respeitada a mesma hora do dia para os testes e foram realizados com intervalos de
dois meses;
- Os sujeitos evitaram atividades física intensa por 48hs antes dos testes;
- Foram feitos testes de 1RM e 10RM no exercício leg press;
- O teste de VO2máx foi conduzido em cicloergometro (bike);
- Os voluntários foram orientados a fazer os movimentos da forma mais rápida possível
durante o exercício leg press tanto para 5REP quanto para 10RM;
- 1” de pausa entre fases excêntrica/concêntrica foi realizado. Show! Apesar de conduzir os
movimentos o mais rápido possível essa pausa evitou que energia elástica contribuísse na
posterior fase concêntrica;
- Imediatamente após 5REP ou 10RM (5” a 10”) amostras sanguíneas e biópsias voltaram a
ser realizadas.

28. - A produção de potência nas cinco primeiras repetições foi igual nas duas condições;
- O maior pico de potência foi registrado entre 2ª e 3ª repetição nas duas condições;
- O pico de potência foi relativamente mantido até a 5ª repetição, após houve decréscimos
constantes e significativos chegando a 64±17% do pico de potência;
- No segundo grupo de 5 repetições houve uma queda de 23±10% na potência.
The total duration of exercise was 32.6±4.4 s: i.e. 14.2±2.1 s for the first 5 repetitions and 18.4±4.0 s for the second 5 repetitions (P<0.05).
Power
similar
-23% em
relação
ao pico
- O tempo de contração por repetição
(excêntrico/concêntrico) foi 20-25% maior
na média das últimas 5 rep.

29. -58% -38%

30. 3,5X
~9X

31. Participou
com 36% da
produção
total de
energia em
10RM
Participou
com 64% da
produção
total de
energia em
10RM
54% da
produção
de energia
nas 5REP
46% da
produção
de energia
nas 5REP
19% da
produção
de energia
nas 5REP 81% da
produção
de energia
nas 5REP

34. Componente isométrico!!!

35. Gorostiaga EM, Navarro-Ame´zqueta I, Calbet JAL, Hellsten Y
, Cusso R, et al. (2012) Energy Metabolism during
Repeated Sets of Leg Press Exercise Leading to Failure or Not. PLoS ONE 7(7): e40621.
doi:10.1371/journal.pone.0040621
- 6 homens saudáveis se voluntariaram para o estudo (VO2máx= 57,1 ml/kg/min; 1RM leg press= 199kg);
- Todos atletas treinados principalmente em eventos de endurance (65% de fibras lentas, tipo I);
- Houve equalização do volume da quilagem inicial e do número total de repetições (50 rep);
- Com quilagem de 83% de 1RM realizaram identificaram no teste de 10RM no leg press;
- Em sessão separada realizaram 5 x 10RM com 2’ repouso (“protocolo conduzido para falha”). Caso em algum
momento não conseguissem realizar as 10 rep a quilagem era diminuída em 15kg para que conseguissem realizar 50
rep no final das 5 séries;
- Em outro dia experimental os sujeitos realizavam 10 x 5rep com a mesma quilagem de 10RM (83% de 1RM) com 2’ de
repouso (“protocolo conduzido para não falha”). A quilagem inicial foi mantida ao longo de todo o protocolo;
- Os voluntários foram orientados a fazer os movimentos da forma mais rápida possível.

36. Sem dif sig nas
primeiras 5
rep
Picos de
potência nas 2 e
3 rep sempre
Queda de
potência
7-20%
Queda de
potência
35-45%
Power 28%
menor em
10REP

37. -85%
-21%
-4,0%
-20% -15%
Modesto
aumento

38. 9%
30%
34% ~estável
Dados de ambas as condições
(5REP e 10REP) tomados em
conjunto

39. Dados de ambas as condições (5REP e 10REP) tomados em conjunto
(R2 = 46%, P<0.05)

41. BIOENERGÉTICA BÁSICA
FINALIZADA!!!!
O QUE FICA???