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Metodologia e Técnicas de Pesquisa
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UNIDADE I
 NATUREZA DA CIÊNCIA. EPISTEMOLOGIA GERAL E OS
PROCESSOS DISCURSIVOS EM CIÊNCIAS SOCIAIS
 AULA 2-METODOLOGIA, MÉTODOS E TÉCNICAS
1
2
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METODOLOGIA, MÉTODO E TÉCNICAS
Relações Ciência – Conhecimento
Ciência organiza
Pesquisa gera
Conhecimento
Método define
(caminho)
Raciocínio
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METODOLOGIA
A Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada,
rigorosa e exata de toda ação desenvolvida no método
(caminho) do trabalho de pesquisa.
 É a explicação do tipo de pesquisa;
 Instrumental utilizado (questionário, entrevista etc.);
 Tempo previsto para realização;
 Equipe de pesquisadores e a divisão do trabalho;
 Formas de tabulação e tratamento dos dados;
Resumindo: tudo aquilo que se utiliza no trabalho de pesquisa.
3
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METODOLOGIA
Entendemos metodologia por o caminho do
pensamento e a prática exercida na abordagem da
realidade (MINAYO, 2016, p16)
4
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5
METODOLOGIA
A metodologia é o estudo de método (BECKER,2016,
p.17)
Metodologia como especialidade
Discurso metodológico = tratados de “como fazer”
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METODOLOGIA
 Metodologia analítica
Os textos analíticos procuram descobrir a lógica
inerente à prática convencional, a fim de reduzir
aquela prática a um conjunto defensável de regras
de procedimento (BECKER, 2016, p.24-5)
6
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Rupturas/ descontinuidades
7
No campo acadêmico, reação tratada
nas reflexões de Thomas Kuhn na
sua obra A Estrutura das Revoluções
Científicas (1978)
É uma reação acadêmica frente à
concepção predominante na ciência.
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MÉTODO
“ O método é sempre um ponto de vista sobre o real e ele não pode se
transformar em rotina sob pena de perder o seu valor de fecundidade.
Sendo a realidade cientifica uma realidade processual, o método não
pode ser estabelecido nem antes nem fora do trabalho cientifico”
(BARBOSA,1989, p.25)
↓
tem um valor de oportunidade (Bourdieu)
desenvolver as próprias teorias e métodos à medida que as
circunstâncias da pesquisa o exigiram” (BECKER, 2016, p.13)
 Dizia Lênin (1965) que o ‘método é a alma da teoria’ (MINAYO, 1994,
p16)
8
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Métodos científicos (Gil,1999; Lakatos,1992)...há
controvérsias!!!
Dois grandes grupos:
1-métodos de abordagem que proporcionam as bases lógicas da investigação científica
 O Método Indutivo
 O Método Dedutivo
 O Método Hipotético-Dedutivo
 O Método Dialético
 O Método Fenomenológico
2- métodos de procedimentos que esclarecem acerca dos procedimentos técnicos a serem
empregados
 O Método Histórico
 O Método Comparativo
 O Método Estatístico
 O Método de Estudo de Caso
 OBS.: ou... modos de investigação (estudo de caso, estudos comparativos,
experimentação, simulação) segundo BRUYNE (1991)
9
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Alguns problemas de método negligenciados
(BECKER,1993, p.17)
 Inserção
 Prevenção de erros
 Escolhas das estruturações
 Desenvolvimento de hipóteses
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 TECNICAS
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 FONTES DE DADOS
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Dados Primários Dados Secundários
. Levantados pelo (a)
pesquisador(a) através
do uso das diversas
técnicas de coletas de
dados;
. Aplicados aos casos
mais particulares e
específicos;
. Envolvem pesquisas de
campo
. Dados extraídos de
fontes de informações
fidedignas que
apresentam relatórios de
pesquisa sem análise
ex.: censo IBGE,
Anuários Estatísticos etc
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 TECNICAS
As técnicas são os procedimentos operacionais que servem de mediação
prática para a realização das pesquisas. Como tais, podem ser utilizadas
em pesquisas conduzidas mediante diferentes metodologias e fundadas
em diferentes epistemologias. Mas, obviamente, precisam ser compatíveis
com os métodos adotados e com os paradigmas epistemológicos
adotados.
A escolha da técnica utilizada, depende do objetivo da pesquisa, dos
recursos financeiros disponíveis, da equipe e elementos no campo da
investigação.
13
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TECNICAS
Segundo Severino (2007, p.124-125) as técnicas de pesquisa
são as seguintes: documentação, entrevista, entrevistas não
diretivas, entrevistas estruturadas, história de vida, observação
e questionário.
Mas, temos ainda: grupo focal
Historia de vida e observação são considerados por muito
autores como modo de investigação e não técnicas.
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 Análise documental
A análise de documentos[...]pode ser combinadas com
outras técnicas de coleta, o que ocorre com mais
frequência. Nesses casos, ela pode ser usada, tanto como
uma técnica exploratória (indicando aspectos a serem
focalizados por outras técnicas), como para “checagem”
ou complementação dos dados obtidos por meio de
outras técnicas. (ALVES-MAZZOTTI,1999,p.169)
15
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 Dentre as técnicas utilizadas está a análise documental tendo
como fonte a imprensa. Vale ressaltar que nessa investigação
reduzimos a utilização da imprensa como fonte apenas para
conhecer a cronologia dos eventos, uma vez, a imprensa é uma
fonte que exige muitos cuidados, que nosso tempo não permite,
 
Em primeiro lugar é necessário verificar a orientação do jornal ou
periódico profundamente relacionada com os interesses dos
grupos que os dirigem. É importante considerar a posição da
notícia dentro da publicação, o destaque a ela atribuído: há
fatos que são manchete de primeira página em alguns jornais,
enquanto para outros se resumem a pequenos parágrafos ou
sequer são noticiados; há a divulgação dos fatos com ou sem
comentário, com maiores ou menores detalhes; há editoriais que
analisam a noticia e que podem ser assinados ou não, neste
ultimo caso sendo de responsabilidade direta do editor; há
também material pago por interessados. (LANG,1992,p.81)
16
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 Entrevista
A entrevista, consiste no dialogo com o objetivo
de colher, de determinada fonte, de determinada
pessoa ou informante, dados relevantes para a
pesquisa em andamento.(RUIZ, 1996, p.51)
17
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 A interação face a face criada pela situação de
entrevista é sempre marcada por algum tipo de
assimetria social. O momento do encontro envolve
dois atores com expectativas e objetivos diferentes
(pesquisador e pesquisado). Além disso, cada um
deles traz consigo toda uma bagagem histórica, na
qual suas origens sociais, trajetórias de vida,
inserção na sociedade etc. desempenham um
papel especifico.(BRIOSCHI e TRIGO, 1992,
p.33).
18
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 Tipos de Entrevista
 ™ Estruturada:
-Segue um roteiro pré-estabelecido;
-Realizada de acordo com um formulário;
-O pesquisador não é livre para adaptar suas perguntas, de alterar a ordem
dos tópicos ou de fazer outras perguntas.
 ™ Não Estruturada:
-O entrevistado tem liberdade para desenvolver cada situação;
-Perguntas são abertas;
-Podem ser respondidas dentro de uma conversação informal.
19
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 Vantagens da Entrevista
™ -Utilizada em todos os segmentos da população:
analfabetos ou alfabetizados;
™- Fornece uma amostragem melhor da população pesquisada;
™- Maior flexibilidade: o entrevistador pode repetir ou
esclarecer perguntas;
™ -Informações mais precisas.
 Limitações da Entrevista
™ Dificuldade de expressão e comunicação de ambas as partes;
™ Incompreensão do significado das perguntas;
™ Falsa interpretação;
™ Possibilidade de o entrevistador ser influenciado;
Possibilidade de o entrevistado ser influenciado;
™ Retenção de dados importantes;
™ Maior tempo.
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 Formulários (roteiros de entrevista)
Os formulários consistem em um conjunto de
questões que são perguntadas e anotadas por
um entrevistador durante uma entrevista face a
face (MARCONI & LAKATOS, 1996). Pode-se
concluir que ele é, um questionário usado para
realizar a entrevista pessoal.
21
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 Vantagens do Formulário
- Utilizado em todos os segmentos da população;
-™ Presença do pesquisador: explicações sobre o preenchimento e dúvidas;
™- Flexibilidade, para adaptar-se às necessidades de cada situação;
™ -Uniformidade do símbolos, pois é preenchido pelo próprio pesquisador.
 Desvantagens do Formulário
™ -Menor liberdade nas respostas, devido à presença do entrevistador;
™- Riscos de distorções;
-™ Menor prazo para responder às perguntas;
™ -Mais demorado, por ser aplicado a uma pessoa de cada vez;
™ -Pessoas portadoras de informações necessárias podem estar em localidades
muito distantes, tornando a resposta difícil, demorada e dispendiosa.
Apresentação do Formulário
™ -Observar o tipo, o tamanho e o formato do papel;
-™ Observar a estética e o espaçamento;
™ -As formas de registro escolhidas para assinalar as respostas –traço, círculo,
quadrado ou parêntese – devem permanecer os mesmos em todo o
instrumento.
22
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 História de Vida
"...obter sucessivo fatos sobre o sujeito (ou sujeitos) e
sua experiências para a compreensão não apenas
do ator social em si mesmo, mas também das
unidades ou processos sociais que são mais amplos
do que os indivíduos." (CAMARGO et al, 1983, p13)
[grifo nosso]
23
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 Questionários
Construir um questionário consiste em traduzir os
objetivos (geral e objetivo) em questões especificas
As respostas as essas questões é que irão
proporcionar os dados requeridos para esclarecer o
problema de pesquisa.
24
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 Questionários
As vantagens do uso de questionários em relação às entrevistas
são (MARCONI & LAKATOS, 1996; MATTAR, 1996): utilização de
menos pessoas para ser execução e proporciona economia de
custo, tempo, viagens, com obtenção de uma amostra maior
e não sofre influência do entrevistador.
Dentre as desvantagens pode ser citadas (MARCONI &
LAKATOS, 1996; MATTAR, 1996): baixo índice de devolução,
grande quantidade de perguntas em branco; dificuldade de
conferir a confiabilidade das respostas; demora na devolução
do questionário e a impossibilidade do respondente tirar
dúvidas sobre as questões o que pode levar a respostas
equivocadas.
25
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 Grupo Focal
Conforme Rodrigues (1988), Grupo Focal (GF) é “uma forma
rápida, fácil e prática de pôr-se em contato com a
população que se deseja investigar”; Gomes e Barbosa
(1999) acrescentam que “o grupo focal é um grupo de
discussão informal e de tamanho reduzido, com o propósito
de obter informações de caráter qualitativo em
profundidade”; por sua vez, Krueger (1996) descreve-o
como “pessoas reunidas em uma série de grupos que
possuem determinadas características e que produzem
dados qualitativos sobre uma discussão focalizada
26
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 OBSERVAÇÃO
[...] as seguintes vantagens costumam ser atribuídas à
observação participante: a)independe do nível de
conhecimento ou da capacidade verbal dos sujeitos;b)
permite “checar”, na pratica, a sinceridade de certas
respostas que às vezes, soa dadas só para “causar boa
impressão” ; c) permite identificar comportamentos não
intencionais ou inconscientes e explorar tópicos que os
informantes não se sentem á vontade para discutir; e
d)permite o registro do comportamento em seu contexto
temporal-espacial .(ALVES-MAZZOTTI,1999, p.164)
27
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 REFERENCIAS
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith & GEWANDSZNAJDER, Fernando. O Método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira Thompson
Learning Ltda, 1999
BARBOSA, Elyana. O conhecimento cientifico e suas questões In SARMENTO, Walney M. Problemas de Metodologia nas Ciências Sociais. Salvador: Centro Editorial e Didático da
UFBA, 1989
BECKER, Howard S. Métodos de Pesquisa em C. Sociais. São Paulo: Hucitec, 1993 (cap.1). Disponível em
file:///D:/DOC/downloads/BECKER,%20Howard%20S.%20M%C3%A9todos%20de%20pesquisa%20em%20Ci%C3%AAncias%20Sociais%20(1).pdf. Acesso jul. 2016
BOURDIEU. P. Razoes Praticas. Sobre a teoria da ação, Campinas: Papirus Editora,1996.
BOYD, H. W. J.; WETFALL, R. Pesquisa mercadológica: texto e caso. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1964.
BRIOSCHI, L. R. e TRIGO, M. H. Família: representação e cotidiano. Reflexão sobre o trabalho de campo. São Paulo: CERU/CODAC/USP, 1989 (Textos Nova Serie 1)
BRUYNE, Paul de. Os modos de investigação In Dinâmica da pesquisa em ciências sociais: os polos da prática metodológica. RJ: Francisco Alves, 1991
CAMARGO, A. et al. História de vida na América Latina. In: Boletim Informal e Bibliográfico de Ciências Sociais, RJ, BIB, n.16, p.5-24, 1983.
GOMES ES e BARBOSA EF 1999. A Técnica de Grupos Focais para Obtenção de Dados Qualitativos. Instituto de Pesquisa e Inovações Educacionais - Educativa. 30 de Agosto de
2000. <http://www.educativa.org.br>
GOODE, W. e HATT, P. Métodos em pesquisa social. São Paulo: Ed. Nacional,1972
KRUEGER, R.A, Focus Groups: A Practical Guide for Applied Research. London: Sage Publications, 1996.
LANG, Alice Beatriz da S. G. Documentos e depoimentos na pesquisa histórico-sociológica In LANG, Alice Beatriz da S. G. (org) Reflexões sobre a pesquisa sociológica. São Paulo.
Centro de estudos rurais e urbanos (CERU) Coleção textos n 3, 1992.
MARCONI, M. D. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de
dados. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing: edição compacta. São Paulo: Atlas, 1996.
MINAYO, Mª Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis: Vozes, 1998.Disponível em
https://cld.pt/dl/download/9ce6538a-bcad-4766-b430-25bfa307cbf4/Livro%20Minayo.pdf Acesso jul. 2016
RODRIGUES AR. Pontuações Sobre a Investigação Mediante Grupos Focais. Seminário COPEADI – Comissão Permanente de Avaliação e Desenvolvimento Institucional, 1988.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo, Atlas,1996
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007.
SELLTIZ, Claire. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo: Ed. Universidade de SP, 1975.
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  • 2. 2 UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli METODOLOGIA, MÉTODO E TÉCNICAS Relações Ciência – Conhecimento Ciência organiza Pesquisa gera Conhecimento Método define (caminho) Raciocínio
  • 3. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli METODOLOGIA A Metodologia é a explicação minuciosa, detalhada, rigorosa e exata de toda ação desenvolvida no método (caminho) do trabalho de pesquisa.  É a explicação do tipo de pesquisa;  Instrumental utilizado (questionário, entrevista etc.);  Tempo previsto para realização;  Equipe de pesquisadores e a divisão do trabalho;  Formas de tabulação e tratamento dos dados; Resumindo: tudo aquilo que se utiliza no trabalho de pesquisa. 3
  • 4. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli METODOLOGIA Entendemos metodologia por o caminho do pensamento e a prática exercida na abordagem da realidade (MINAYO, 2016, p16) 4
  • 5. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli 5 METODOLOGIA A metodologia é o estudo de método (BECKER,2016, p.17) Metodologia como especialidade Discurso metodológico = tratados de “como fazer”
  • 6. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli METODOLOGIA  Metodologia analítica Os textos analíticos procuram descobrir a lógica inerente à prática convencional, a fim de reduzir aquela prática a um conjunto defensável de regras de procedimento (BECKER, 2016, p.24-5) 6
  • 7. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli Rupturas/ descontinuidades 7 No campo acadêmico, reação tratada nas reflexões de Thomas Kuhn na sua obra A Estrutura das Revoluções Científicas (1978) É uma reação acadêmica frente à concepção predominante na ciência.
  • 8. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli MÉTODO “ O método é sempre um ponto de vista sobre o real e ele não pode se transformar em rotina sob pena de perder o seu valor de fecundidade. Sendo a realidade cientifica uma realidade processual, o método não pode ser estabelecido nem antes nem fora do trabalho cientifico” (BARBOSA,1989, p.25) ↓ tem um valor de oportunidade (Bourdieu) desenvolver as próprias teorias e métodos à medida que as circunstâncias da pesquisa o exigiram” (BECKER, 2016, p.13)  Dizia Lênin (1965) que o ‘método é a alma da teoria’ (MINAYO, 1994, p16) 8
  • 9. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli Métodos científicos (Gil,1999; Lakatos,1992)...há controvérsias!!! Dois grandes grupos: 1-métodos de abordagem que proporcionam as bases lógicas da investigação científica  O Método Indutivo  O Método Dedutivo  O Método Hipotético-Dedutivo  O Método Dialético  O Método Fenomenológico 2- métodos de procedimentos que esclarecem acerca dos procedimentos técnicos a serem empregados  O Método Histórico  O Método Comparativo  O Método Estatístico  O Método de Estudo de Caso  OBS.: ou... modos de investigação (estudo de caso, estudos comparativos, experimentação, simulação) segundo BRUYNE (1991) 9
  • 10. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli Alguns problemas de método negligenciados (BECKER,1993, p.17)  Inserção  Prevenção de erros  Escolhas das estruturações  Desenvolvimento de hipóteses 10
  • 11. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli  TECNICAS 11
  • 12. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli  FONTES DE DADOS 12 Dados Primários Dados Secundários . Levantados pelo (a) pesquisador(a) através do uso das diversas técnicas de coletas de dados; . Aplicados aos casos mais particulares e específicos; . Envolvem pesquisas de campo . Dados extraídos de fontes de informações fidedignas que apresentam relatórios de pesquisa sem análise ex.: censo IBGE, Anuários Estatísticos etc
  • 13. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli  TECNICAS As técnicas são os procedimentos operacionais que servem de mediação prática para a realização das pesquisas. Como tais, podem ser utilizadas em pesquisas conduzidas mediante diferentes metodologias e fundadas em diferentes epistemologias. Mas, obviamente, precisam ser compatíveis com os métodos adotados e com os paradigmas epistemológicos adotados. A escolha da técnica utilizada, depende do objetivo da pesquisa, dos recursos financeiros disponíveis, da equipe e elementos no campo da investigação. 13
  • 14. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli 14 TECNICAS Segundo Severino (2007, p.124-125) as técnicas de pesquisa são as seguintes: documentação, entrevista, entrevistas não diretivas, entrevistas estruturadas, história de vida, observação e questionário. Mas, temos ainda: grupo focal Historia de vida e observação são considerados por muito autores como modo de investigação e não técnicas.
  • 15. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli  Análise documental A análise de documentos[...]pode ser combinadas com outras técnicas de coleta, o que ocorre com mais frequência. Nesses casos, ela pode ser usada, tanto como uma técnica exploratória (indicando aspectos a serem focalizados por outras técnicas), como para “checagem” ou complementação dos dados obtidos por meio de outras técnicas. (ALVES-MAZZOTTI,1999,p.169) 15
  • 16. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli  Dentre as técnicas utilizadas está a análise documental tendo como fonte a imprensa. Vale ressaltar que nessa investigação reduzimos a utilização da imprensa como fonte apenas para conhecer a cronologia dos eventos, uma vez, a imprensa é uma fonte que exige muitos cuidados, que nosso tempo não permite,   Em primeiro lugar é necessário verificar a orientação do jornal ou periódico profundamente relacionada com os interesses dos grupos que os dirigem. É importante considerar a posição da notícia dentro da publicação, o destaque a ela atribuído: há fatos que são manchete de primeira página em alguns jornais, enquanto para outros se resumem a pequenos parágrafos ou sequer são noticiados; há a divulgação dos fatos com ou sem comentário, com maiores ou menores detalhes; há editoriais que analisam a noticia e que podem ser assinados ou não, neste ultimo caso sendo de responsabilidade direta do editor; há também material pago por interessados. (LANG,1992,p.81) 16
  • 17. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli  Entrevista A entrevista, consiste no dialogo com o objetivo de colher, de determinada fonte, de determinada pessoa ou informante, dados relevantes para a pesquisa em andamento.(RUIZ, 1996, p.51) 17
  • 18. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli  A interação face a face criada pela situação de entrevista é sempre marcada por algum tipo de assimetria social. O momento do encontro envolve dois atores com expectativas e objetivos diferentes (pesquisador e pesquisado). Além disso, cada um deles traz consigo toda uma bagagem histórica, na qual suas origens sociais, trajetórias de vida, inserção na sociedade etc. desempenham um papel especifico.(BRIOSCHI e TRIGO, 1992, p.33). 18
  • 19. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli  Tipos de Entrevista  ™ Estruturada: -Segue um roteiro pré-estabelecido; -Realizada de acordo com um formulário; -O pesquisador não é livre para adaptar suas perguntas, de alterar a ordem dos tópicos ou de fazer outras perguntas.  ™ Não Estruturada: -O entrevistado tem liberdade para desenvolver cada situação; -Perguntas são abertas; -Podem ser respondidas dentro de uma conversação informal. 19
  • 20. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli  Vantagens da Entrevista ™ -Utilizada em todos os segmentos da população: analfabetos ou alfabetizados; ™- Fornece uma amostragem melhor da população pesquisada; ™- Maior flexibilidade: o entrevistador pode repetir ou esclarecer perguntas; ™ -Informações mais precisas.  Limitações da Entrevista ™ Dificuldade de expressão e comunicação de ambas as partes; ™ Incompreensão do significado das perguntas; ™ Falsa interpretação; ™ Possibilidade de o entrevistador ser influenciado; Possibilidade de o entrevistado ser influenciado; ™ Retenção de dados importantes; ™ Maior tempo. 20
  • 21. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli  Formulários (roteiros de entrevista) Os formulários consistem em um conjunto de questões que são perguntadas e anotadas por um entrevistador durante uma entrevista face a face (MARCONI & LAKATOS, 1996). Pode-se concluir que ele é, um questionário usado para realizar a entrevista pessoal. 21
  • 22. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli  Vantagens do Formulário - Utilizado em todos os segmentos da população; -™ Presença do pesquisador: explicações sobre o preenchimento e dúvidas; ™- Flexibilidade, para adaptar-se às necessidades de cada situação; ™ -Uniformidade do símbolos, pois é preenchido pelo próprio pesquisador.  Desvantagens do Formulário ™ -Menor liberdade nas respostas, devido à presença do entrevistador; ™- Riscos de distorções; -™ Menor prazo para responder às perguntas; ™ -Mais demorado, por ser aplicado a uma pessoa de cada vez; ™ -Pessoas portadoras de informações necessárias podem estar em localidades muito distantes, tornando a resposta difícil, demorada e dispendiosa. Apresentação do Formulário ™ -Observar o tipo, o tamanho e o formato do papel; -™ Observar a estética e o espaçamento; ™ -As formas de registro escolhidas para assinalar as respostas –traço, círculo, quadrado ou parêntese – devem permanecer os mesmos em todo o instrumento. 22
  • 23. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli  História de Vida "...obter sucessivo fatos sobre o sujeito (ou sujeitos) e sua experiências para a compreensão não apenas do ator social em si mesmo, mas também das unidades ou processos sociais que são mais amplos do que os indivíduos." (CAMARGO et al, 1983, p13) [grifo nosso] 23
  • 24. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli  Questionários Construir um questionário consiste em traduzir os objetivos (geral e objetivo) em questões especificas As respostas as essas questões é que irão proporcionar os dados requeridos para esclarecer o problema de pesquisa. 24
  • 25. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli  Questionários As vantagens do uso de questionários em relação às entrevistas são (MARCONI & LAKATOS, 1996; MATTAR, 1996): utilização de menos pessoas para ser execução e proporciona economia de custo, tempo, viagens, com obtenção de uma amostra maior e não sofre influência do entrevistador. Dentre as desvantagens pode ser citadas (MARCONI & LAKATOS, 1996; MATTAR, 1996): baixo índice de devolução, grande quantidade de perguntas em branco; dificuldade de conferir a confiabilidade das respostas; demora na devolução do questionário e a impossibilidade do respondente tirar dúvidas sobre as questões o que pode levar a respostas equivocadas. 25
  • 26. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli  Grupo Focal Conforme Rodrigues (1988), Grupo Focal (GF) é “uma forma rápida, fácil e prática de pôr-se em contato com a população que se deseja investigar”; Gomes e Barbosa (1999) acrescentam que “o grupo focal é um grupo de discussão informal e de tamanho reduzido, com o propósito de obter informações de caráter qualitativo em profundidade”; por sua vez, Krueger (1996) descreve-o como “pessoas reunidas em uma série de grupos que possuem determinadas características e que produzem dados qualitativos sobre uma discussão focalizada 26
  • 27. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli  OBSERVAÇÃO [...] as seguintes vantagens costumam ser atribuídas à observação participante: a)independe do nível de conhecimento ou da capacidade verbal dos sujeitos;b) permite “checar”, na pratica, a sinceridade de certas respostas que às vezes, soa dadas só para “causar boa impressão” ; c) permite identificar comportamentos não intencionais ou inconscientes e explorar tópicos que os informantes não se sentem á vontade para discutir; e d)permite o registro do comportamento em seu contexto temporal-espacial .(ALVES-MAZZOTTI,1999, p.164) 27
  • 28. UNEB- DEDC I Colegiado de Ciências Sociais Metodologia e Técnicas de Pesquisa Profa. Dra. Cleide Magáli  REFERENCIAS ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith & GEWANDSZNAJDER, Fernando. O Método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira Thompson Learning Ltda, 1999 BARBOSA, Elyana. O conhecimento cientifico e suas questões In SARMENTO, Walney M. Problemas de Metodologia nas Ciências Sociais. Salvador: Centro Editorial e Didático da UFBA, 1989 BECKER, Howard S. Métodos de Pesquisa em C. Sociais. São Paulo: Hucitec, 1993 (cap.1). Disponível em file:///D:/DOC/downloads/BECKER,%20Howard%20S.%20M%C3%A9todos%20de%20pesquisa%20em%20Ci%C3%AAncias%20Sociais%20(1).pdf. Acesso jul. 2016 BOURDIEU. P. Razoes Praticas. Sobre a teoria da ação, Campinas: Papirus Editora,1996. BOYD, H. W. J.; WETFALL, R. Pesquisa mercadológica: texto e caso. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1964. BRIOSCHI, L. R. e TRIGO, M. H. Família: representação e cotidiano. Reflexão sobre o trabalho de campo. São Paulo: CERU/CODAC/USP, 1989 (Textos Nova Serie 1) BRUYNE, Paul de. Os modos de investigação In Dinâmica da pesquisa em ciências sociais: os polos da prática metodológica. RJ: Francisco Alves, 1991 CAMARGO, A. et al. História de vida na América Latina. In: Boletim Informal e Bibliográfico de Ciências Sociais, RJ, BIB, n.16, p.5-24, 1983. GOMES ES e BARBOSA EF 1999. A Técnica de Grupos Focais para Obtenção de Dados Qualitativos. Instituto de Pesquisa e Inovações Educacionais - Educativa. 30 de Agosto de 2000. <http://www.educativa.org.br> GOODE, W. e HATT, P. Métodos em pesquisa social. São Paulo: Ed. Nacional,1972 KRUEGER, R.A, Focus Groups: A Practical Guide for Applied Research. London: Sage Publications, 1996. LANG, Alice Beatriz da S. G. Documentos e depoimentos na pesquisa histórico-sociológica In LANG, Alice Beatriz da S. G. (org) Reflexões sobre a pesquisa sociológica. São Paulo. Centro de estudos rurais e urbanos (CERU) Coleção textos n 3, 1992. MARCONI, M. D. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1996. MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing: edição compacta. São Paulo: Atlas, 1996. MINAYO, Mª Cecília de Souza (org.). Pesquisa Social: Teoria, Método e Criatividade. Petrópolis: Vozes, 1998.Disponível em https://cld.pt/dl/download/9ce6538a-bcad-4766-b430-25bfa307cbf4/Livro%20Minayo.pdf Acesso jul. 2016 RODRIGUES AR. Pontuações Sobre a Investigação Mediante Grupos Focais. Seminário COPEADI – Comissão Permanente de Avaliação e Desenvolvimento Institucional, 1988. RUIZ, João Álvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo, Atlas,1996 SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007. SELLTIZ, Claire. Métodos de Pesquisa nas Relações Sociais. São Paulo: Ed. Universidade de SP, 1975. 28