SlideShare uma empresa Scribd logo
1 de 19
CURSO DE EXTENSÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1
INTRODUÇÃO
DEFININDO INTERVENÇÃO
...e os primeiros passos
1
CURSO DE EXTENSÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1
2
Duas funções básicas na intervenção social:
1-ajudar os sistemas-clientes a sair da situação de carência em que se encontram e
2- criar condições sociais para o exercício dos seus direitos cívicos (políticos,
económicos, sociais e culturais).
CURSO DE EXTENSÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1
Para a realização das duas funções a intervenção social operacionaliza-se
em três diferentes dimensões:
1-uma dimensão assistencial, que se traduz no fornecimento de recursos mínimos à subsistência
(por exemplo: alimentação, serviços sanitários, vestuário e moradia com contrapartidas muito
reduzidas (Por exemplo, a garantia de cumprimento de regras mínimas de higiene, segurança e
convivência);
2-uma dimensão socioeducativa, que se concretiza em ajudar o sistema-cliente a encetar um
processo de ressocialização, aprendendo a identificar e utilizar recursos próprios e do ambiente em
que vive, de modo a desenvolver-se como pessoa, e a descobrir-se ele próprio como recurso para o
desenvolvimento dos que o rodeiam(Para aprofundar o estudo da dimensão socioeducativa vale a
pena conhecer a chamada corrente da pedagogia social. Vide por exemplo, Ibañez, R.M. e Serrano,
G. P., 1985);
3-uma dimensão sócio-política, que se operacionaliza em ajudar o sistema-cliente a tomar
consciência dos seus direitos cívicos (por exemplo, os direito de opinião, de associação e de escolha
de representantes), económicos, sociais, culturais (por exemplo, os direitos a um trabalho
remunerado, a uma habitação condigna, à saúde, à segurança social e à educação.) e de
solidariedade (Integram-se nos direitos de solidariedade o direito à paz e ao desenvolvimento
(solidariedade económica e social), os direitos ambientais (solidariedade entre grupos vivos e entre
estes e as gerações futuras). Sobre os direitos humanos vide por exemplo Galtung, Johan (1994),
Dimenstein (1996) e relatórios da Amnistia Internacional) e a lutar por eles.
3
CURSO DE EXTENSÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1
4
Como qualquer outra atividade humana a intervenção social é orientada por um
quadro de valores que lhe define uma moldura axiológica, orientadora da ação
no campo Isto significa que se reveste de uma evidente intencionalidade o que
nega a hipótese ingénua da neutralidade ética e política do interventor:
(i)- a impossibilidade de uma neutralidade ética, decorre do facto da
intervenção social implicar escolhas entre o que numa dada cultura é
considerado Bem ou Mal e ter efeitos considerados benéficos ou maléficos;
(ii)- a impossibilidade de uma intervenção politicamente neutra, decorre
da observação dos seus efeitos objetivos(entendendo por efeito objetivo o
que ocorre independentemente da vontade de quem o provocou):
- o acréscimo de regulação social ou, pelo contrário, de
desregulação do status quo;
- a orientação para um ou mais dos quereres comuns (aplica-se aqui
a noção de querer comum no sentido que lhe é dado por Maria de
Lourdes Pintasilgo (1980): conjunto de orientações coletivamente
expressas por sectores significativos de uma dada sociedade numa
dada época) que se apresentam como alternativas em cada
conjuntura.
CURSO DE EXTENSÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1
5
Todos os fatores sublinham a dimensão política e ideológica da ação social e a
necessidade de que a prática da intervenção seja fortemente emoldurada por uma
teoria que a legitime e por uma metodologia que lhe dê consistência.
Como refere Ander-Egg, apesar de aspectos comuns, o movimento da re-
conceitualização da Intervenção apresentou uma grande diversidade de
contribuições.
CONTRIBUIÇOES:
• alguns autores como o argentino Natalio Kisnerman, sublinharam a necessidade de
escorar a prática da intervenção numa mais sólida preparação científica;
• outros como os brasileiros J. Paulo Neto e Vicente de Paula Faleiros ressaltaram a
dimensão metodológica do trabalho social;
• outros ainda como o chileno René Salinas puseram o acento tónico do trabalho
político
CURSO DE EXTENSÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1
6
O que são projetos sociais? (Stephanou; Müller e Carvalho, 2003)
Projetos sociais são iniciativas de grupos, instituições ou setores
governamentais que estejam relacionados a uma ampla possibilidade
de ações e objetivos. Devem ter em comum o direcionamento de
esforços e o planejamento a partir de diretrizes e metodologias
voltadas para a ação.
CURSO DE EXTENSÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1
7
O que são Projetos Sociais (Stephanou; Müller e Carvalho, 2003):
“Ferramenta de ação social”
Parênteses: Ação social é conceito desde o clássico M. Weber que estabelece
para as sociedades humanas nas quais a ação social só existe quando os indivíduos
estabelecem uma interação (comunicação) com os outros; quando partilham
significados, sentidos.
DAWE, A. (1980). Teorias da ação social In BOTTOMORE e NISBET (Orgs.). História da
análise sociológica. Rio de Janeiro: Zahar Editores. pp. 475-546.
“Os projetos são pontes entre o desejo e a realidade e um projeto não é uma ilha”
“Os projetos sociais são uma importante ferramenta de ação , amplamente
utilizada pelo Estado e pela Sociedade Civil”
CURSO DE EXTENSÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI 2017.1
8
Perfil do gestor de projetos sociais
 Capacidade de compreensão do contexto social, político e institucional em que se
dá a ação
 Capacidade de comunicação e de negociação
 Capacidade de definir, delegar e cobrar responsabilidades e tarefas
 Capacidade de coordenar o processo global da ação
 Capacidade de avaliação e agilidade para propor mudanças e correções
 Capacidade de motivar as pessoas ar as pessoas, de administrar conflitos e
frustrações, de gerenciar o trabalho em equipe
 Capacidade de valorizar e de promover a visibilidade do projeto e de seus
resultados
CURSO DE EXTENSÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1
Riscos da ação social sob a forma de projetos:
 Fragmentação das ações
 Excessiva dependência
 Falta de legitimidade ou representatividade
 Indefinição de responsabilidades e méritos
 Descontinuidade
 Baixo controle da efetividade das ações
 Dificuldade na interpretação de desdobramentos dos do projeto
9
CURSO DE EXTENSÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1
10
Os Riscos para e nas intervenções
Como vários autores têm sublinhado, o discurso neutro manifesto por alguns
interventores sociais disfarça uma prática política conservadora, ainda que por vezes
não consciencializada.
Como referem Didier Vrancken et Kuty (2001), a Sociologia é tentada para encontrar a
chave da mudança social e reduzir a incerteza sobre o destino das organizações e das
sociedades, através de um conjunto de práticas e processos de investigação, que
possibilitam encontrar os fundamentos do caminho da mudança e a procura de leis
gerais.
O sociólogo dormita a ideia da mudança social, através da intervenção sociológica,
partindo do princípio da formação do conhecimento da realidade, para confrontar-se
com essa realidade, tentando transformá-la quando as circunstâncias o exigem (Rémi
Hess, 1984).
CURSO DE EXTENSÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1
Sociologia da Intervenção
A SI traduz-se na formação do conhecimento no próprio contexto de ação, tendo por base a
formação de um diagnóstico concreto, para, numa fase imediatamente a seguir, serem
definidas as medidas de intervenção, nesse mesmo contexto, envolvendo os intervenientes,
atores desse processo, rumo a uma situação de mudança, ou transformação parcial.
Esse trabalho, segundo Rémi Hess (1984), constrói-se a partir da formação de uma teia de
relações entre o especialista e os atores intervenientes, numa relação centrada na confiança,
para que seja concretizada uma fase de formação do conhecimento do problema, dos fatores
responsáveis e dos atores implicados (diagnóstico), que inclui a fase do inquérito e observação,
para posteriormente fomentar as condições para determinar o conjunto das estratégias e das
ações, através da participação dos atores envolvidos no processo.
Na formação do conhecimento e das metodologias de intervenção, são muito relevantes os
trabalhos desenvolvidos por Lewin e a metodologia que preconizou, para as técnicas da
pesquisa-ação. Neste contexto, Lewin introduziu no trabalho sociológico, através das técnicas
da pesquisa-ação, formas de conduzir a mudança, sustentadas na transformação das cognições
(VRANCKEN et al., 2001)
11
CURSO DE EXTENSÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1
12
Diagnóstico dos contextos, em termos de ação
estratégica para a intervenção social, tendo em
consideração o presente e as perspectivas de futuro.
CURSO DE EXTENSÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI 2017.1
13
Sobre a capacidade de compreensão do contexto social, o social, o
social, político e institucional em que se dá a ação: O DIAGNOSTICO
A elaboração de um projeto pressupõe identificar, compreender e agir em uma
realidade constituída por rede de relações, em uma conjuntura dinâmica das forças
sociais. Isso implica em:
 Identificação de necessidades, potencialidades e atores;
 Articulação de atores
 Viabilidade do projeto
Identificação de necessidades, potencialidades e atores
 Quais as necessidades da população?
 Que necessidades se traduzem em demandas?
 Quais as prioridades?
 Quais as potencialidades das organizações?
 Como podem ser organizadas as reivindicações?
 Que outros atores podem apoiar as ações?
 Quais atores se opõem ao nosso projeto?
 Que atores podem ser c es podem ser conquistados para nosso projeto?
CURSO DE EXTENSÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1
14
Diagnostico
O diagnóstico é um procedimento que visa recolher tratar, analisar e dar a
conhecer informação pertinente, de forma a possibilitar a caracterização o mais
rigorosa possível de um área geográfica ou organização, permitindo que se
tracem objetivos e metas a alcançar em função da informação recolhida.
...diagnóstico consiste na investigação, na análise da natureza ou da causa de
um problema, devendo este instrumento do conhecimento incluir no seu estado
final a formulação dos resultados dessa análise, bem como a exposição das
conclusões ... pelo que pode não se reduzir apenas à constatação e à explicação.
Implícita ou explicitamente orienta a decisão, sugere alternativas, leva a novas
investigações (UNESCO, 1970).
Também designado “análise de situação”, o diagnóstico tem assim por objeto
selecionar os tipos de ação mais adequados para modificar circunstâncias
previamente caracterizadas, geralmente desfavoráveis. (adaptado de Schiefer,
2000)
CURSO DE EXTENSÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1
15
Etapas e tarefas requeridas para a realização do diagnóstico
 Formulação dos objetivos do diagnóstico;
 Recolha e análise dos dados;
 Identificação/Levantamento dos problemas;
 Identificação das causas dos problemas;
 Determinação das tendências evolutivas dos problemas;
 Identificação das oportunidades e das ameaças;
 Estabelecimento de prioridades.
CURSO DE EXTENSÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1
Diagnostico
Passado Identidade
Memoria/Historia
Experiência
Presente Oportunidades/Prioridades
Contexto
Futuro Expectativas
Desejos
Utopias
16
CURSO DE EXTENSÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1
17
Diagnóstico Rápido Participativo (DRP)
Diagnóstico Rápido Participativo (DRP) consiste no conhecimento, analise e
interpretação dinâmica da maneira como se estrutura e viabiliza uma ‘situação’ Esse
processo baseia-se na participação, mediante o dialogo aberto entre os atores.
Diagnóstico Rápido Participativo (DRP) como metodologia utilizada em
projetos
 Definição dos objetivos e dos produtos a serem gerados
 Entrevistas com informantes-chave e coleta de dados secundários
 Aplicação de questionários
 Tratamentos dos dados
 Restituição do diagnostico aos atores
CURSO DE EXTENSÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1
CONTINUA...
18
CURSO DE EXTENSÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1
19
REFERENCIAS
ANDER-EGG, Ezequiel Introdução ao trabalho social, Petrópolis:Vozes,1995
BAIÃO, José Manuel Carvalho. O diagnostico sociológico da ação estratégica das Misericórdias do Distrito de Beja (Tese de
doutoramento apresentada ao Instituto de Investigação e Formação Avançada para obtenção do grau de doutor em
sociologia).Portugal, Évora, 2014. Disponível em
https://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstream/10174/11411/1/Tese_Jos%C3%A9%20Manuel%20Bai%C3%A3o.pdf . Acesso dezembro
2016.
DIMENSTEIN. G. Democracia em pedaços. S. Paulo: Companhia de Letras,1996
FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social, S. Paulo: Cortez, 1982 (3ª edição)
GALTUNG, J. Direitos humanos: uma nova perspectiva, Lisboa: Instituto Piaget,1994
GOMES DOS SANTOS, Marcos Olímpio. Texto de apoio sobre o diagnóstico em processos de intervenção social e desenvolvimento
local. Portugal: Universidade de Évora,2012. Disponível em
http://home.uevora.pt/~mosantos/download/Diagnostico_10Ag12.pdf. Acesso em dezembro de 2016.
HESS, Rémi (1984). Sociologia de intervenção. Porto: Rés editora
IBAÑEZ, Ricardo M.; SERRANO, Gloria P. Pedagogia social y sociologia de la educación, 3ª ed., Madrid: UNED,1985
KISNERMAN, N. Serviço social de grupos, Petrópolis: Vozes,1980
NETO, João Pereira. A cultura organizacional das empresas, Lisboa: Associação Portuguesa dos Gestores e Técnicos de Recursos
Humanos, s.d.
PINTASILGO, M. Lourdes Sulcos do nosso querer comum, Porto: Afrontamento.1980
SCHIEFER, Ulrich (coord.) (2000), MAPA - Método Aplicado de Planeamento e Avaliação - Manual de Planeamento de Projectos,
Mem Martins, Editorial do Ministério da Educação
STEPHANOU, Luís; MÜLLER, Lúcia Helena e CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Guia para a Elaboração de Projetos Sociais.
São Leopoldo, RS: Sinodal, Porto Alegre/RS: Fundação Luterana de Diaconia, 2003. Disponível em
http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/ferramentas/docs/guia-para-elaboracao-de-projetos-sociais.pdf
VRANKEN, Didier; KUTY, Olgierd (2001). La Sociologie et l`intervention – Enjeux et perspectives. Bruxelas: de Boeck &Larcier

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

Metodologia participativa no meio rural
Metodologia participativa no meio ruralMetodologia participativa no meio rural
Metodologia participativa no meio ruralKlerysson Santana
 
Projetos intervenção _ Educa Transforma
Projetos intervenção _ Educa TransformaProjetos intervenção _ Educa Transforma
Projetos intervenção _ Educa TransformaMinutovideo Deed
 
Aula 3 Metodologia Instrumentos
Aula 3 Metodologia InstrumentosAula 3 Metodologia Instrumentos
Aula 3 Metodologia Instrumentoseadcedaps
 
Inovações e projeto político pedagógico
Inovações e projeto político pedagógicoInovações e projeto político pedagógico
Inovações e projeto político pedagógicoJonatas Oliveira
 
Avaliação para o investimento social privado: metodologias
Avaliação para   o investimento  social privado:  metodologiasAvaliação para   o investimento  social privado:  metodologias
Avaliação para o investimento social privado: metodologiasONGestão
 
INOVAÇÕES E PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO: UMA RELAÇÃO REGULATÓRIA OU EMANCIPAT...
INOVAÇÕES E PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO: UMA RELAÇÃO REGULATÓRIA OU EMANCIPAT...INOVAÇÕES E PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO: UMA RELAÇÃO REGULATÓRIA OU EMANCIPAT...
INOVAÇÕES E PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO: UMA RELAÇÃO REGULATÓRIA OU EMANCIPAT...Vinicius O Resiliente
 
Planejamento participativo
Planejamento participativoPlanejamento participativo
Planejamento participativoPaulo Bastos
 
CARNEIRO, Carla Bronzo Ladeira. Intervenção com foco nos resultados - element...
CARNEIRO, Carla Bronzo Ladeira. Intervenção com foco nos resultados - element...CARNEIRO, Carla Bronzo Ladeira. Intervenção com foco nos resultados - element...
CARNEIRO, Carla Bronzo Ladeira. Intervenção com foco nos resultados - element...Bruno Martins Soares
 

Mais procurados (20)

Intervenção social
Intervenção social Intervenção social
Intervenção social
 
Módulo 1
Módulo 1Módulo 1
Módulo 1
 
Projecto
ProjectoProjecto
Projecto
 
Metodologia participativa no meio rural
Metodologia participativa no meio ruralMetodologia participativa no meio rural
Metodologia participativa no meio rural
 
Estagio3
Estagio3Estagio3
Estagio3
 
Ferramentas para metodologias participativas parte 1
Ferramentas para metodologias participativas parte 1Ferramentas para metodologias participativas parte 1
Ferramentas para metodologias participativas parte 1
 
Projetos intervenção _ Educa Transforma
Projetos intervenção _ Educa TransformaProjetos intervenção _ Educa Transforma
Projetos intervenção _ Educa Transforma
 
Aula 3 Metodologia Instrumentos
Aula 3 Metodologia InstrumentosAula 3 Metodologia Instrumentos
Aula 3 Metodologia Instrumentos
 
Case "Projeto Diálogos" que concorre ao Prêmio Ser Humano
Case "Projeto Diálogos" que concorre ao Prêmio Ser HumanoCase "Projeto Diálogos" que concorre ao Prêmio Ser Humano
Case "Projeto Diálogos" que concorre ao Prêmio Ser Humano
 
Inovações e projeto político pedagógico
Inovações e projeto político pedagógicoInovações e projeto político pedagógico
Inovações e projeto político pedagógico
 
Avaliação para o investimento social privado: metodologias
Avaliação para   o investimento  social privado:  metodologiasAvaliação para   o investimento  social privado:  metodologias
Avaliação para o investimento social privado: metodologias
 
INOVAÇÕES E PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO: UMA RELAÇÃO REGULATÓRIA OU EMANCIPAT...
INOVAÇÕES E PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO: UMA RELAÇÃO REGULATÓRIA OU EMANCIPAT...INOVAÇÕES E PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO: UMA RELAÇÃO REGULATÓRIA OU EMANCIPAT...
INOVAÇÕES E PROJETO POLÍTICO-PEDAGÓGICO: UMA RELAÇÃO REGULATÓRIA OU EMANCIPAT...
 
Metodologia participativa 1
Metodologia participativa 1Metodologia participativa 1
Metodologia participativa 1
 
A Conquista Do EspaçO Profissional
A Conquista Do EspaçO ProfissionalA Conquista Do EspaçO Profissional
A Conquista Do EspaçO Profissional
 
1 cultura de projecto
1   cultura de projecto1   cultura de projecto
1 cultura de projecto
 
Planejamento participativo
Planejamento participativoPlanejamento participativo
Planejamento participativo
 
Apresentação1
Apresentação1Apresentação1
Apresentação1
 
CARNEIRO, Carla Bronzo Ladeira. Intervenção com foco nos resultados - element...
CARNEIRO, Carla Bronzo Ladeira. Intervenção com foco nos resultados - element...CARNEIRO, Carla Bronzo Ladeira. Intervenção com foco nos resultados - element...
CARNEIRO, Carla Bronzo Ladeira. Intervenção com foco nos resultados - element...
 
Planejamento e PPP 3
Planejamento e PPP 3Planejamento e PPP 3
Planejamento e PPP 3
 
Ferramentas para metodologias participativas parte 2
Ferramentas para metodologias participativas parte 2Ferramentas para metodologias participativas parte 2
Ferramentas para metodologias participativas parte 2
 

Semelhante a Aula 3-Definindo intervenção (CEEPIS -Curso elaboração de projeto e intervenção social )

Práticas quotidianas e construção de conhecimento
Práticas quotidianas e construção de conhecimentoPráticas quotidianas e construção de conhecimento
Práticas quotidianas e construção de conhecimentoUniversidade de Coimbra
 
Plano de Curso de Elaboração de projeto e intervenção social 2017.1
Plano de Curso de Elaboração de projeto e intervenção social 2017.1Plano de Curso de Elaboração de projeto e intervenção social 2017.1
Plano de Curso de Elaboração de projeto e intervenção social 2017.1Cleide Magáli dos Santos
 
desenvolvimento-comunitario
 desenvolvimento-comunitario desenvolvimento-comunitario
desenvolvimento-comunitarioCeliaNunes430
 
Gestão social x Questão Social
Gestão social x Questão SocialGestão social x Questão Social
Gestão social x Questão SocialIFSC
 
Aula 1 - Introdução do Curso Elaboração de Projeto e Intervenção Social
Aula 1 - Introdução do Curso Elaboração de Projeto e Intervenção Social Aula 1 - Introdução do Curso Elaboração de Projeto e Intervenção Social
Aula 1 - Introdução do Curso Elaboração de Projeto e Intervenção Social Cleide Magáli dos Santos
 
Discutindo raça/racismo na sala de aula de língua Inglesa - Revista SUPERUni,...
Discutindo raça/racismo na sala de aula de língua Inglesa - Revista SUPERUni,...Discutindo raça/racismo na sala de aula de língua Inglesa - Revista SUPERUni,...
Discutindo raça/racismo na sala de aula de língua Inglesa - Revista SUPERUni,...Edilson A. Souza
 
Desenvolvimento comunitárioREV 1_122113.pptx
Desenvolvimento comunitárioREV 1_122113.pptxDesenvolvimento comunitárioREV 1_122113.pptx
Desenvolvimento comunitárioREV 1_122113.pptxarmando jonas
 
Seminário de fundamentos filosóficos e sociológicos da edcuação educação e mo...
Seminário de fundamentos filosóficos e sociológicos da edcuação educação e mo...Seminário de fundamentos filosóficos e sociológicos da edcuação educação e mo...
Seminário de fundamentos filosóficos e sociológicos da edcuação educação e mo...Andre Pereira
 
Concepção De Projectos
Concepção De ProjectosConcepção De Projectos
Concepção De Projectossaldanha.mjoao
 
42545982 problemas-sociais-e-a-escola-autor-steven-casteleiro
42545982 problemas-sociais-e-a-escola-autor-steven-casteleiro42545982 problemas-sociais-e-a-escola-autor-steven-casteleiro
42545982 problemas-sociais-e-a-escola-autor-steven-casteleiroElisa Dias
 
CST EM PROCESSOS GERENCIAIS
CST EM PROCESSOS GERENCIAISCST EM PROCESSOS GERENCIAIS
CST EM PROCESSOS GERENCIAISxiaowu8637
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇO SOCIAL/SERVIÇO SOCIAL - BACHARELADO
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇO SOCIAL/SERVIÇO SOCIAL - BACHARELADOPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇO SOCIAL/SERVIÇO SOCIAL - BACHARELADO
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇO SOCIAL/SERVIÇO SOCIAL - BACHARELADOColaborar Educacional
 
Ppt por natália moura tr60 - youth engaging
Ppt por natália moura   tr60 - youth engagingPpt por natália moura   tr60 - youth engaging
Ppt por natália moura tr60 - youth engagingIsabel Santos
 
COMO FAZER RELATÓRIOS
COMO FAZER RELATÓRIOSCOMO FAZER RELATÓRIOS
COMO FAZER RELATÓRIOSDaiane Daine
 
O desemprego a entrevista a um caso de sucesso
O desemprego  a entrevista a um caso de sucessoO desemprego  a entrevista a um caso de sucesso
O desemprego a entrevista a um caso de sucessoRicardo da Palma
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - PROCESSOS GERENCIAIS
PROJETO DE EXTENSÃO I - PROCESSOS GERENCIAISPROJETO DE EXTENSÃO I - PROCESSOS GERENCIAIS
PROJETO DE EXTENSÃO I - PROCESSOS GERENCIAISxiaowu8637
 

Semelhante a Aula 3-Definindo intervenção (CEEPIS -Curso elaboração de projeto e intervenção social ) (20)

Práticas quotidianas e construção de conhecimento
Práticas quotidianas e construção de conhecimentoPráticas quotidianas e construção de conhecimento
Práticas quotidianas e construção de conhecimento
 
Plano de Curso de Elaboração de projeto e intervenção social 2017.1
Plano de Curso de Elaboração de projeto e intervenção social 2017.1Plano de Curso de Elaboração de projeto e intervenção social 2017.1
Plano de Curso de Elaboração de projeto e intervenção social 2017.1
 
desenvolvimento-comunitario
 desenvolvimento-comunitario desenvolvimento-comunitario
desenvolvimento-comunitario
 
Gestão social x Questão Social
Gestão social x Questão SocialGestão social x Questão Social
Gestão social x Questão Social
 
Aula 1 - Introdução do Curso Elaboração de Projeto e Intervenção Social
Aula 1 - Introdução do Curso Elaboração de Projeto e Intervenção Social Aula 1 - Introdução do Curso Elaboração de Projeto e Intervenção Social
Aula 1 - Introdução do Curso Elaboração de Projeto e Intervenção Social
 
Discutindo raça/racismo na sala de aula de língua Inglesa - Revista SUPERUni,...
Discutindo raça/racismo na sala de aula de língua Inglesa - Revista SUPERUni,...Discutindo raça/racismo na sala de aula de língua Inglesa - Revista SUPERUni,...
Discutindo raça/racismo na sala de aula de língua Inglesa - Revista SUPERUni,...
 
Desenvolvimento comunitárioREV 1_122113.pptx
Desenvolvimento comunitárioREV 1_122113.pptxDesenvolvimento comunitárioREV 1_122113.pptx
Desenvolvimento comunitárioREV 1_122113.pptx
 
Seminário de fundamentos filosóficos e sociológicos da edcuação educação e mo...
Seminário de fundamentos filosóficos e sociológicos da edcuação educação e mo...Seminário de fundamentos filosóficos e sociológicos da edcuação educação e mo...
Seminário de fundamentos filosóficos e sociológicos da edcuação educação e mo...
 
Como elaborar um projeto social
Como elaborar um projeto socialComo elaborar um projeto social
Como elaborar um projeto social
 
Profissão serviço social
Profissão serviço socialProfissão serviço social
Profissão serviço social
 
Concepção De Projectos
Concepção De ProjectosConcepção De Projectos
Concepção De Projectos
 
18a1 inv e debate
18a1  inv e debate18a1  inv e debate
18a1 inv e debate
 
42545982 problemas-sociais-e-a-escola-autor-steven-casteleiro
42545982 problemas-sociais-e-a-escola-autor-steven-casteleiro42545982 problemas-sociais-e-a-escola-autor-steven-casteleiro
42545982 problemas-sociais-e-a-escola-autor-steven-casteleiro
 
CST EM PROCESSOS GERENCIAIS
CST EM PROCESSOS GERENCIAISCST EM PROCESSOS GERENCIAIS
CST EM PROCESSOS GERENCIAIS
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇO SOCIAL/SERVIÇO SOCIAL - BACHARELADO
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇO SOCIAL/SERVIÇO SOCIAL - BACHARELADOPROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇO SOCIAL/SERVIÇO SOCIAL - BACHARELADO
PROJETO DE EXTENSÃO I - SERVIÇO SOCIAL/SERVIÇO SOCIAL - BACHARELADO
 
Ppt por natália moura tr60 - youth engaging
Ppt por natália moura   tr60 - youth engagingPpt por natália moura   tr60 - youth engaging
Ppt por natália moura tr60 - youth engaging
 
STC7
STC7STC7
STC7
 
COMO FAZER RELATÓRIOS
COMO FAZER RELATÓRIOSCOMO FAZER RELATÓRIOS
COMO FAZER RELATÓRIOS
 
O desemprego a entrevista a um caso de sucesso
O desemprego  a entrevista a um caso de sucessoO desemprego  a entrevista a um caso de sucesso
O desemprego a entrevista a um caso de sucesso
 
PROJETO DE EXTENSÃO I - PROCESSOS GERENCIAIS
PROJETO DE EXTENSÃO I - PROCESSOS GERENCIAISPROJETO DE EXTENSÃO I - PROCESSOS GERENCIAIS
PROJETO DE EXTENSÃO I - PROCESSOS GERENCIAIS
 

Mais de Cleide Magáli dos Santos

Aula 2 - Conceito de movimentos sociais a partir do paradigma marxista (clás...
Aula 2 - Conceito de movimentos sociais a partir do paradigma marxista  (clás...Aula 2 - Conceito de movimentos sociais a partir do paradigma marxista  (clás...
Aula 2 - Conceito de movimentos sociais a partir do paradigma marxista (clás...Cleide Magáli dos Santos
 
Aula 1- Movimentos Sociais e teoria sociológica.2018.1
Aula 1- Movimentos Sociais e teoria sociológica.2018.1Aula 1- Movimentos Sociais e teoria sociológica.2018.1
Aula 1- Movimentos Sociais e teoria sociológica.2018.1Cleide Magáli dos Santos
 
Aula 2 - Validez e Confiabilidade da Pesquisa Qualitativa
Aula 2 - Validez e Confiabilidade da Pesquisa QualitativaAula 2 - Validez e Confiabilidade da Pesquisa Qualitativa
Aula 2 - Validez e Confiabilidade da Pesquisa QualitativaCleide Magáli dos Santos
 
Educação e Direitos Humanos Aula 8 - Enfoques metodológicos no ensino e apr...
Educação e Direitos Humanos   Aula 8 - Enfoques metodológicos no ensino e apr...Educação e Direitos Humanos   Aula 8 - Enfoques metodológicos no ensino e apr...
Educação e Direitos Humanos Aula 8 - Enfoques metodológicos no ensino e apr...Cleide Magáli dos Santos
 
Educação e Direitos Humanos Aula 2 - O conceito
Educação e Direitos Humanos  Aula 2 - O conceitoEducação e Direitos Humanos  Aula 2 - O conceito
Educação e Direitos Humanos Aula 2 - O conceitoCleide Magáli dos Santos
 
Educação e Direitos Humanos aula 1-Processo histórico de construção
Educação e Direitos Humanos  aula 1-Processo histórico de construçãoEducação e Direitos Humanos  aula 1-Processo histórico de construção
Educação e Direitos Humanos aula 1-Processo histórico de construçãoCleide Magáli dos Santos
 
2017.1 Programa da Disciplina Educação e Direitos Humanos (1)
2017.1  Programa da Disciplina Educação e Direitos Humanos (1)2017.1  Programa da Disciplina Educação e Direitos Humanos (1)
2017.1 Programa da Disciplina Educação e Direitos Humanos (1)Cleide Magáli dos Santos
 
Aula 2 Estado e Terceiro Setor, intervenções e intervenções- Curso de Elabor...
Aula 2  Estado e Terceiro Setor, intervenções e intervenções- Curso de Elabor...Aula 2  Estado e Terceiro Setor, intervenções e intervenções- Curso de Elabor...
Aula 2 Estado e Terceiro Setor, intervenções e intervenções- Curso de Elabor...Cleide Magáli dos Santos
 
Aula 2 Movimentos Sociais na Teoria Clássica
Aula 2  Movimentos Sociais na Teoria ClássicaAula 2  Movimentos Sociais na Teoria Clássica
Aula 2 Movimentos Sociais na Teoria ClássicaCleide Magáli dos Santos
 
Aula 1 - Movimentos Sociais e Teoria Sociológica
Aula 1 - Movimentos Sociais e Teoria SociológicaAula 1 - Movimentos Sociais e Teoria Sociológica
Aula 1 - Movimentos Sociais e Teoria SociológicaCleide Magáli dos Santos
 
Aula -A construção inicial da pesquisa (Metodologia e Técnicas de Pesquisa em...
Aula -A construção inicial da pesquisa (Metodologia e Técnicas de Pesquisa em...Aula -A construção inicial da pesquisa (Metodologia e Técnicas de Pesquisa em...
Aula -A construção inicial da pesquisa (Metodologia e Técnicas de Pesquisa em...Cleide Magáli dos Santos
 
Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)
Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)
Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)Cleide Magáli dos Santos
 
AULA - Introdução à Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Ciências Sociais
AULA  - Introdução à  Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Ciências SociaisAULA  - Introdução à  Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Ciências Sociais
AULA - Introdução à Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Ciências SociaisCleide Magáli dos Santos
 
AULA - Técnicas de Pesquisa (Disc.: Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Ci...
AULA - Técnicas de Pesquisa  (Disc.: Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Ci...AULA - Técnicas de Pesquisa  (Disc.: Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Ci...
AULA - Técnicas de Pesquisa (Disc.: Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Ci...Cleide Magáli dos Santos
 
AULA 1-Breve viagem pela Teoria Social ( Movimentos Sociais e Teoria Sociol...
 AULA 1-Breve viagem pela Teoria Social (  Movimentos Sociais e Teoria Sociol... AULA 1-Breve viagem pela Teoria Social (  Movimentos Sociais e Teoria Sociol...
AULA 1-Breve viagem pela Teoria Social ( Movimentos Sociais e Teoria Sociol...Cleide Magáli dos Santos
 
2016- Relatório Técnico do I Fórum de Ciências Sociais UNEB-Salvador
2016- Relatório Técnico do I Fórum de Ciências Sociais UNEB-Salvador2016- Relatório Técnico do I Fórum de Ciências Sociais UNEB-Salvador
2016- Relatório Técnico do I Fórum de Ciências Sociais UNEB-SalvadorCleide Magáli dos Santos
 
2015- Segurança Publica-profissionalização_e_p (1)
2015- Segurança Publica-profissionalização_e_p (1)2015- Segurança Publica-profissionalização_e_p (1)
2015- Segurança Publica-profissionalização_e_p (1)Cleide Magáli dos Santos
 

Mais de Cleide Magáli dos Santos (20)

Aula 2 - Conceito de movimentos sociais a partir do paradigma marxista (clás...
Aula 2 - Conceito de movimentos sociais a partir do paradigma marxista  (clás...Aula 2 - Conceito de movimentos sociais a partir do paradigma marxista  (clás...
Aula 2 - Conceito de movimentos sociais a partir do paradigma marxista (clás...
 
Aula 1- Movimentos Sociais e teoria sociológica.2018.1
Aula 1- Movimentos Sociais e teoria sociológica.2018.1Aula 1- Movimentos Sociais e teoria sociológica.2018.1
Aula 1- Movimentos Sociais e teoria sociológica.2018.1
 
Aula 3 - Ética na pesquisa qualitativa
Aula  3 - Ética na pesquisa qualitativaAula  3 - Ética na pesquisa qualitativa
Aula 3 - Ética na pesquisa qualitativa
 
Aula 2 - Validez e Confiabilidade da Pesquisa Qualitativa
Aula 2 - Validez e Confiabilidade da Pesquisa QualitativaAula 2 - Validez e Confiabilidade da Pesquisa Qualitativa
Aula 2 - Validez e Confiabilidade da Pesquisa Qualitativa
 
Aula 1 - A natureza da pesquisa qualitativa
Aula  1 - A natureza da pesquisa qualitativaAula  1 - A natureza da pesquisa qualitativa
Aula 1 - A natureza da pesquisa qualitativa
 
Educação e Direitos Humanos Aula 8 - Enfoques metodológicos no ensino e apr...
Educação e Direitos Humanos   Aula 8 - Enfoques metodológicos no ensino e apr...Educação e Direitos Humanos   Aula 8 - Enfoques metodológicos no ensino e apr...
Educação e Direitos Humanos Aula 8 - Enfoques metodológicos no ensino e apr...
 
Educação e Direitos Humanos Aula 2 - O conceito
Educação e Direitos Humanos  Aula 2 - O conceitoEducação e Direitos Humanos  Aula 2 - O conceito
Educação e Direitos Humanos Aula 2 - O conceito
 
Educação e Direitos Humanos aula 1-Processo histórico de construção
Educação e Direitos Humanos  aula 1-Processo histórico de construçãoEducação e Direitos Humanos  aula 1-Processo histórico de construção
Educação e Direitos Humanos aula 1-Processo histórico de construção
 
2017.1 Programa da Disciplina Educação e Direitos Humanos (1)
2017.1  Programa da Disciplina Educação e Direitos Humanos (1)2017.1  Programa da Disciplina Educação e Direitos Humanos (1)
2017.1 Programa da Disciplina Educação e Direitos Humanos (1)
 
Aula 2 Estado e Terceiro Setor, intervenções e intervenções- Curso de Elabor...
Aula 2  Estado e Terceiro Setor, intervenções e intervenções- Curso de Elabor...Aula 2  Estado e Terceiro Setor, intervenções e intervenções- Curso de Elabor...
Aula 2 Estado e Terceiro Setor, intervenções e intervenções- Curso de Elabor...
 
Movimentos sociais pela Teoria Social
Movimentos sociais pela Teoria SocialMovimentos sociais pela Teoria Social
Movimentos sociais pela Teoria Social
 
Aula 2 Movimentos Sociais na Teoria Clássica
Aula 2  Movimentos Sociais na Teoria ClássicaAula 2  Movimentos Sociais na Teoria Clássica
Aula 2 Movimentos Sociais na Teoria Clássica
 
Aula 1 - Movimentos Sociais e Teoria Sociológica
Aula 1 - Movimentos Sociais e Teoria SociológicaAula 1 - Movimentos Sociais e Teoria Sociológica
Aula 1 - Movimentos Sociais e Teoria Sociológica
 
Aula -A construção inicial da pesquisa (Metodologia e Técnicas de Pesquisa em...
Aula -A construção inicial da pesquisa (Metodologia e Técnicas de Pesquisa em...Aula -A construção inicial da pesquisa (Metodologia e Técnicas de Pesquisa em...
Aula -A construção inicial da pesquisa (Metodologia e Técnicas de Pesquisa em...
 
Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)
Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)
Aula - Metodologia, Método e Técnicas (conceitos básicos)
 
AULA - Introdução à Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Ciências Sociais
AULA  - Introdução à  Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Ciências SociaisAULA  - Introdução à  Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Ciências Sociais
AULA - Introdução à Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Ciências Sociais
 
AULA - Técnicas de Pesquisa (Disc.: Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Ci...
AULA - Técnicas de Pesquisa  (Disc.: Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Ci...AULA - Técnicas de Pesquisa  (Disc.: Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Ci...
AULA - Técnicas de Pesquisa (Disc.: Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Ci...
 
AULA 1-Breve viagem pela Teoria Social ( Movimentos Sociais e Teoria Sociol...
 AULA 1-Breve viagem pela Teoria Social (  Movimentos Sociais e Teoria Sociol... AULA 1-Breve viagem pela Teoria Social (  Movimentos Sociais e Teoria Sociol...
AULA 1-Breve viagem pela Teoria Social ( Movimentos Sociais e Teoria Sociol...
 
2016- Relatório Técnico do I Fórum de Ciências Sociais UNEB-Salvador
2016- Relatório Técnico do I Fórum de Ciências Sociais UNEB-Salvador2016- Relatório Técnico do I Fórum de Ciências Sociais UNEB-Salvador
2016- Relatório Técnico do I Fórum de Ciências Sociais UNEB-Salvador
 
2015- Segurança Publica-profissionalização_e_p (1)
2015- Segurança Publica-profissionalização_e_p (1)2015- Segurança Publica-profissionalização_e_p (1)
2015- Segurança Publica-profissionalização_e_p (1)
 

Último

GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docPauloHenriqueGarciaM
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...MariaCristinaSouzaLe1
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxFlviaGomes64
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...marcelafinkler
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxLuizHenriquedeAlmeid6
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)Centro Jacques Delors
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubeladrianaguedesbatista
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Centro Jacques Delors
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...azulassessoria9
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticash5kpmr7w7
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaCentro Jacques Delors
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Cabiamar
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeLEONIDES PEREIRA DE SOUZA
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024azulassessoria9
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxMarcosLemes28
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa paraAndreaPassosMascaren
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfprofesfrancleite
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPEli Gonçalves
 

Último (20)

GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.docGUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
GUIA DE APRENDIZAGEM 2024 9º A - História 1 BI.doc
 
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
Aula 25 - A america espanhola - colonização, exploraçãp e trabalho (mita e en...
 
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptxMonoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
Monoteísmo, Politeísmo, Panteísmo 7 ANO2.pptx
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 2 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
Introdução às Funções 9º ano: Diagrama de flexas, Valor numérico de uma funçã...
 
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptxSlides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
Slides Lição 06, Central Gospel, O Anticristo, 1Tr24.pptx
 
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)Quiz | Dia da Europa 2024  (comemoração)
Quiz | Dia da Europa 2024 (comemoração)
 
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubelaprendizagem significatica, teórico David Ausubel
aprendizagem significatica, teórico David Ausubel
 
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
Apresentação | Dia da Europa 2024 - Celebremos a União Europeia!
 
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
Aprender as diferentes formas de classificar as habilidades motoras é de extr...
 
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemáticaSlide - SAEB. língua portuguesa e matemática
Slide - SAEB. língua portuguesa e matemática
 
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União EuropeiaApresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
Apresentação | Símbolos e Valores da União Europeia
 
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
Historia de Portugal - Quarto Ano - 2024
 
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidadeAcessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
Acessibilidade, inclusão e valorização da diversidade
 
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
ATIVIDADE 3 - DESENVOLVIMENTO E APRENDIZAGEM MOTORA - 52_2024
 
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptxCartão de crédito e fatura do cartão.pptx
Cartão de crédito e fatura do cartão.pptx
 
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa paraINTERTEXTUALIDADE   atividade muito boa para
INTERTEXTUALIDADE atividade muito boa para
 
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdfMESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
MESTRES DA CULTURA DE ASSARÉ Prof. Francisco Leite.pdf
 
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LPQuestões de Língua Portuguesa - gincana da LP
Questões de Língua Portuguesa - gincana da LP
 

Aula 3-Definindo intervenção (CEEPIS -Curso elaboração de projeto e intervenção social )

  • 1. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 INTRODUÇÃO DEFININDO INTERVENÇÃO ...e os primeiros passos 1
  • 2. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 2 Duas funções básicas na intervenção social: 1-ajudar os sistemas-clientes a sair da situação de carência em que se encontram e 2- criar condições sociais para o exercício dos seus direitos cívicos (políticos, económicos, sociais e culturais).
  • 3. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 Para a realização das duas funções a intervenção social operacionaliza-se em três diferentes dimensões: 1-uma dimensão assistencial, que se traduz no fornecimento de recursos mínimos à subsistência (por exemplo: alimentação, serviços sanitários, vestuário e moradia com contrapartidas muito reduzidas (Por exemplo, a garantia de cumprimento de regras mínimas de higiene, segurança e convivência); 2-uma dimensão socioeducativa, que se concretiza em ajudar o sistema-cliente a encetar um processo de ressocialização, aprendendo a identificar e utilizar recursos próprios e do ambiente em que vive, de modo a desenvolver-se como pessoa, e a descobrir-se ele próprio como recurso para o desenvolvimento dos que o rodeiam(Para aprofundar o estudo da dimensão socioeducativa vale a pena conhecer a chamada corrente da pedagogia social. Vide por exemplo, Ibañez, R.M. e Serrano, G. P., 1985); 3-uma dimensão sócio-política, que se operacionaliza em ajudar o sistema-cliente a tomar consciência dos seus direitos cívicos (por exemplo, os direito de opinião, de associação e de escolha de representantes), económicos, sociais, culturais (por exemplo, os direitos a um trabalho remunerado, a uma habitação condigna, à saúde, à segurança social e à educação.) e de solidariedade (Integram-se nos direitos de solidariedade o direito à paz e ao desenvolvimento (solidariedade económica e social), os direitos ambientais (solidariedade entre grupos vivos e entre estes e as gerações futuras). Sobre os direitos humanos vide por exemplo Galtung, Johan (1994), Dimenstein (1996) e relatórios da Amnistia Internacional) e a lutar por eles. 3
  • 4. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 4 Como qualquer outra atividade humana a intervenção social é orientada por um quadro de valores que lhe define uma moldura axiológica, orientadora da ação no campo Isto significa que se reveste de uma evidente intencionalidade o que nega a hipótese ingénua da neutralidade ética e política do interventor: (i)- a impossibilidade de uma neutralidade ética, decorre do facto da intervenção social implicar escolhas entre o que numa dada cultura é considerado Bem ou Mal e ter efeitos considerados benéficos ou maléficos; (ii)- a impossibilidade de uma intervenção politicamente neutra, decorre da observação dos seus efeitos objetivos(entendendo por efeito objetivo o que ocorre independentemente da vontade de quem o provocou): - o acréscimo de regulação social ou, pelo contrário, de desregulação do status quo; - a orientação para um ou mais dos quereres comuns (aplica-se aqui a noção de querer comum no sentido que lhe é dado por Maria de Lourdes Pintasilgo (1980): conjunto de orientações coletivamente expressas por sectores significativos de uma dada sociedade numa dada época) que se apresentam como alternativas em cada conjuntura.
  • 5. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 5 Todos os fatores sublinham a dimensão política e ideológica da ação social e a necessidade de que a prática da intervenção seja fortemente emoldurada por uma teoria que a legitime e por uma metodologia que lhe dê consistência. Como refere Ander-Egg, apesar de aspectos comuns, o movimento da re- conceitualização da Intervenção apresentou uma grande diversidade de contribuições. CONTRIBUIÇOES: • alguns autores como o argentino Natalio Kisnerman, sublinharam a necessidade de escorar a prática da intervenção numa mais sólida preparação científica; • outros como os brasileiros J. Paulo Neto e Vicente de Paula Faleiros ressaltaram a dimensão metodológica do trabalho social; • outros ainda como o chileno René Salinas puseram o acento tónico do trabalho político
  • 6. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 6 O que são projetos sociais? (Stephanou; Müller e Carvalho, 2003) Projetos sociais são iniciativas de grupos, instituições ou setores governamentais que estejam relacionados a uma ampla possibilidade de ações e objetivos. Devem ter em comum o direcionamento de esforços e o planejamento a partir de diretrizes e metodologias voltadas para a ação.
  • 7. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 7 O que são Projetos Sociais (Stephanou; Müller e Carvalho, 2003): “Ferramenta de ação social” Parênteses: Ação social é conceito desde o clássico M. Weber que estabelece para as sociedades humanas nas quais a ação social só existe quando os indivíduos estabelecem uma interação (comunicação) com os outros; quando partilham significados, sentidos. DAWE, A. (1980). Teorias da ação social In BOTTOMORE e NISBET (Orgs.). História da análise sociológica. Rio de Janeiro: Zahar Editores. pp. 475-546. “Os projetos são pontes entre o desejo e a realidade e um projeto não é uma ilha” “Os projetos sociais são uma importante ferramenta de ação , amplamente utilizada pelo Estado e pela Sociedade Civil”
  • 8. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI 2017.1 8 Perfil do gestor de projetos sociais  Capacidade de compreensão do contexto social, político e institucional em que se dá a ação  Capacidade de comunicação e de negociação  Capacidade de definir, delegar e cobrar responsabilidades e tarefas  Capacidade de coordenar o processo global da ação  Capacidade de avaliação e agilidade para propor mudanças e correções  Capacidade de motivar as pessoas ar as pessoas, de administrar conflitos e frustrações, de gerenciar o trabalho em equipe  Capacidade de valorizar e de promover a visibilidade do projeto e de seus resultados
  • 9. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 Riscos da ação social sob a forma de projetos:  Fragmentação das ações  Excessiva dependência  Falta de legitimidade ou representatividade  Indefinição de responsabilidades e méritos  Descontinuidade  Baixo controle da efetividade das ações  Dificuldade na interpretação de desdobramentos dos do projeto 9
  • 10. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 10 Os Riscos para e nas intervenções Como vários autores têm sublinhado, o discurso neutro manifesto por alguns interventores sociais disfarça uma prática política conservadora, ainda que por vezes não consciencializada. Como referem Didier Vrancken et Kuty (2001), a Sociologia é tentada para encontrar a chave da mudança social e reduzir a incerteza sobre o destino das organizações e das sociedades, através de um conjunto de práticas e processos de investigação, que possibilitam encontrar os fundamentos do caminho da mudança e a procura de leis gerais. O sociólogo dormita a ideia da mudança social, através da intervenção sociológica, partindo do princípio da formação do conhecimento da realidade, para confrontar-se com essa realidade, tentando transformá-la quando as circunstâncias o exigem (Rémi Hess, 1984).
  • 11. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 Sociologia da Intervenção A SI traduz-se na formação do conhecimento no próprio contexto de ação, tendo por base a formação de um diagnóstico concreto, para, numa fase imediatamente a seguir, serem definidas as medidas de intervenção, nesse mesmo contexto, envolvendo os intervenientes, atores desse processo, rumo a uma situação de mudança, ou transformação parcial. Esse trabalho, segundo Rémi Hess (1984), constrói-se a partir da formação de uma teia de relações entre o especialista e os atores intervenientes, numa relação centrada na confiança, para que seja concretizada uma fase de formação do conhecimento do problema, dos fatores responsáveis e dos atores implicados (diagnóstico), que inclui a fase do inquérito e observação, para posteriormente fomentar as condições para determinar o conjunto das estratégias e das ações, através da participação dos atores envolvidos no processo. Na formação do conhecimento e das metodologias de intervenção, são muito relevantes os trabalhos desenvolvidos por Lewin e a metodologia que preconizou, para as técnicas da pesquisa-ação. Neste contexto, Lewin introduziu no trabalho sociológico, através das técnicas da pesquisa-ação, formas de conduzir a mudança, sustentadas na transformação das cognições (VRANCKEN et al., 2001) 11
  • 12. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 12 Diagnóstico dos contextos, em termos de ação estratégica para a intervenção social, tendo em consideração o presente e as perspectivas de futuro.
  • 13. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI 2017.1 13 Sobre a capacidade de compreensão do contexto social, o social, o social, político e institucional em que se dá a ação: O DIAGNOSTICO A elaboração de um projeto pressupõe identificar, compreender e agir em uma realidade constituída por rede de relações, em uma conjuntura dinâmica das forças sociais. Isso implica em:  Identificação de necessidades, potencialidades e atores;  Articulação de atores  Viabilidade do projeto Identificação de necessidades, potencialidades e atores  Quais as necessidades da população?  Que necessidades se traduzem em demandas?  Quais as prioridades?  Quais as potencialidades das organizações?  Como podem ser organizadas as reivindicações?  Que outros atores podem apoiar as ações?  Quais atores se opõem ao nosso projeto?  Que atores podem ser c es podem ser conquistados para nosso projeto?
  • 14. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 14 Diagnostico O diagnóstico é um procedimento que visa recolher tratar, analisar e dar a conhecer informação pertinente, de forma a possibilitar a caracterização o mais rigorosa possível de um área geográfica ou organização, permitindo que se tracem objetivos e metas a alcançar em função da informação recolhida. ...diagnóstico consiste na investigação, na análise da natureza ou da causa de um problema, devendo este instrumento do conhecimento incluir no seu estado final a formulação dos resultados dessa análise, bem como a exposição das conclusões ... pelo que pode não se reduzir apenas à constatação e à explicação. Implícita ou explicitamente orienta a decisão, sugere alternativas, leva a novas investigações (UNESCO, 1970). Também designado “análise de situação”, o diagnóstico tem assim por objeto selecionar os tipos de ação mais adequados para modificar circunstâncias previamente caracterizadas, geralmente desfavoráveis. (adaptado de Schiefer, 2000)
  • 15. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 15 Etapas e tarefas requeridas para a realização do diagnóstico  Formulação dos objetivos do diagnóstico;  Recolha e análise dos dados;  Identificação/Levantamento dos problemas;  Identificação das causas dos problemas;  Determinação das tendências evolutivas dos problemas;  Identificação das oportunidades e das ameaças;  Estabelecimento de prioridades.
  • 16. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 Diagnostico Passado Identidade Memoria/Historia Experiência Presente Oportunidades/Prioridades Contexto Futuro Expectativas Desejos Utopias 16
  • 17. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 17 Diagnóstico Rápido Participativo (DRP) Diagnóstico Rápido Participativo (DRP) consiste no conhecimento, analise e interpretação dinâmica da maneira como se estrutura e viabiliza uma ‘situação’ Esse processo baseia-se na participação, mediante o dialogo aberto entre os atores. Diagnóstico Rápido Participativo (DRP) como metodologia utilizada em projetos  Definição dos objetivos e dos produtos a serem gerados  Entrevistas com informantes-chave e coleta de dados secundários  Aplicação de questionários  Tratamentos dos dados  Restituição do diagnostico aos atores
  • 18. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 CONTINUA... 18
  • 19. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 19 REFERENCIAS ANDER-EGG, Ezequiel Introdução ao trabalho social, Petrópolis:Vozes,1995 BAIÃO, José Manuel Carvalho. O diagnostico sociológico da ação estratégica das Misericórdias do Distrito de Beja (Tese de doutoramento apresentada ao Instituto de Investigação e Formação Avançada para obtenção do grau de doutor em sociologia).Portugal, Évora, 2014. Disponível em https://dspace.uevora.pt/rdpc/bitstream/10174/11411/1/Tese_Jos%C3%A9%20Manuel%20Bai%C3%A3o.pdf . Acesso dezembro 2016. DIMENSTEIN. G. Democracia em pedaços. S. Paulo: Companhia de Letras,1996 FALEIROS, Vicente de Paula. Metodologia e ideologia do trabalho social, S. Paulo: Cortez, 1982 (3ª edição) GALTUNG, J. Direitos humanos: uma nova perspectiva, Lisboa: Instituto Piaget,1994 GOMES DOS SANTOS, Marcos Olímpio. Texto de apoio sobre o diagnóstico em processos de intervenção social e desenvolvimento local. Portugal: Universidade de Évora,2012. Disponível em http://home.uevora.pt/~mosantos/download/Diagnostico_10Ag12.pdf. Acesso em dezembro de 2016. HESS, Rémi (1984). Sociologia de intervenção. Porto: Rés editora IBAÑEZ, Ricardo M.; SERRANO, Gloria P. Pedagogia social y sociologia de la educación, 3ª ed., Madrid: UNED,1985 KISNERMAN, N. Serviço social de grupos, Petrópolis: Vozes,1980 NETO, João Pereira. A cultura organizacional das empresas, Lisboa: Associação Portuguesa dos Gestores e Técnicos de Recursos Humanos, s.d. PINTASILGO, M. Lourdes Sulcos do nosso querer comum, Porto: Afrontamento.1980 SCHIEFER, Ulrich (coord.) (2000), MAPA - Método Aplicado de Planeamento e Avaliação - Manual de Planeamento de Projectos, Mem Martins, Editorial do Ministério da Educação STEPHANOU, Luís; MÜLLER, Lúcia Helena e CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Guia para a Elaboração de Projetos Sociais. São Leopoldo, RS: Sinodal, Porto Alegre/RS: Fundação Luterana de Diaconia, 2003. Disponível em http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/ferramentas/docs/guia-para-elaboracao-de-projetos-sociais.pdf VRANKEN, Didier; KUTY, Olgierd (2001). La Sociologie et l`intervention – Enjeux et perspectives. Bruxelas: de Boeck &Larcier