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CURSO DE EXTENSÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI, 2017.1
1
PROJETO DE INTERVENÇÃO SOCIAL - ETAPAS
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ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
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2
LEMBRETE:
Embora não discordemos da importância da prática,
observamos, como nos lembra Vazquez (1977), que
se a teoria em si não transforma o mundo, pode
contribuir para sua transformação, desde que
assimilada por aqueles que vão fazer, com seus atos
reais, efetivos, essas transformações.
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ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI, 2017.1
PROJETO DE INTERVENÇÃO SOCIAL
O projeto de intervenção constitui-se pela "organização
sistemática das ações técnico-profissionais e ético-políticas" e
visam responder às demandas institucionais e da população. As
respostas devem ser planejadas e fundadas em conhecimentos.
3
CURSO DE EXTENSÃO
ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
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4
ETAPAS DE UM PROJETO
 CONCEPÇÃO: é a fase de preparação, modelagem e conceituação
-definição/contextualização do problema ou situação a ser abordada- DIAGNOSTICO
 ESTRUTURAÇÃO: é a fase de detalhamento dos planos operacionais, da organização da
equipe, mobilização de recursos e meios para realização do projeto
 DESENVOLVIMENTO: é a fase de efetiva implementação do projeto
 ENCERRAMENTO: é a fase onde se verifica se o projeto atingiu os resultados esperados
-atividades: consolidação dos resultados; avaliação e obtenção de indicadores de impactos;
elaboração dos relatórios finais; prestação de contas
RESUMINDO
Definição do projeto - O que vamos fazer?
Definição do Plano de Trabalho – Como vamos fazer?
Definição do Plano de Acompanhamento – como vamos monitorar, avaliar e dessiminar os
resultados?
Definição do Orçamento – quanto vai custar?
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ETAPAS DE UM PROJETO (detalhamento)
 CONCEPÇÃO: é a fase de preparação, modelagem e conceituação
Definição/contextualização do problema ou situação a ser abordada- DIAGNOSTICO
Perguntas chaves que devem ser respondidas:
- que questões sociais (que fatos/situações) incomodam e que demandam o projeto de
intervenção?
- que problemas existem e precisam ser resolvidos?
- onde o problema está localizado? (área física)
- Que evidencias comprovam a existência do problema? (dados)
- quem está sendo incomodado com o problema?
- quem identificou esses problemas?
- Quais são as pessoas/organizações envolvidas no problema?
Resumindo: sobre a realização do diagnóstico
 Formulação dos objetivos do diagnóstico;
 Recolha e análise dos dados;
 Identificação / Levantamento dos problemas;
 Identificação das causas dos problemas;
 Determinação das tendências evolutivas dos problemas;
 Identificação das oportunidades e das ameaças;
 Estabelecimento de prioridades.
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ETAPAS DE UM PROJETO (detalhamento cont.)
 ESTRUTURAÇÃO: é a fase de detalhamento dos planos operacionais, da
organização da equipe, mobilização de recursos e meios para realização do projeto
A Ações chaves:
- definição do cronograma de atividades distribuídas em intervalos de tempo
- datas-chaves definidas
- definição da equipe: perguntas chaves-quem são as pessoas que assumirão as
diversas atividades e fases do projeto?
-qual o perfil e função de cada uma dessas
pessoas?
-quem será coordenador por eixo? e geral?
-como serão tomadas as decisões?
-monitoramento e avaliação: perguntas chaves-como será feito o acompanhamento
do projeto?
-quais os pontos críticos de cada
objetivo e os indicadores a serem
verificados?
- como serão coletados os dados?
-qual a frequência da coleta?
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ETAPAS DE UM PROJETO (detalhamento cont.)
 DESENVOLVIMENTO: é a fase de efetiva implementação do projeto
Ações chaves:
- integração da equipe
- sensibilização geral
- realização das ações operacionalizadas agrupadas por objetivos
- realização das atividades detalhadas para cada ação segundo o cronograma
- utilização dos métodos já pré-estabelecidos e justificados
- monitoramento e avaliação
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Monitoramento
Processo de acompanhamento contínuo e permanente que permite registrar, compilar,
medir, analisar o andamento de um projeto ou programa, observando os critérios,
parâmetros, procedimentos regulares e planos de ação previamente estabelecidos,
visando assegurar o cumprimento dos objetivos, dentro dos prazos e orçamentos
pactuados (FBB - Base Conceitual, 2006).
Avaliação
Conjunto de atividades que visa à comparação de resultados entre o planejado e o
alcançado. Fundamenta um juízo de valor sobre diferentes componentes de um projeto
ou programa. Subsidia uma base para tomada de decisões racionais com o objetivo de
solucionar problemas ou entender fatores de sucessos/ fracassos relativos aos
resultados, considerando as dimensões de eficácia, eficiência e efetividade (FBB – Base
Conceitual, 2006).
Avaliação de impacto
É a análise das mudanças duradouras ou significativas, previstas ou não, na vida dos
indivíduos, grupos familiares ou comunidades, ocasionadas por determinada ação ou
série de ações, decorrente de uma política, projeto ou programa social (FBB – Base
Conceitual, 2006).
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ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
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• Indicadores para monitoramento de resultados são instrumentos que permitem
identificar e medir aspectos relacionados a um determinado conceito, fenômeno,
problema ou resultado de uma intervenção na realidade. A principal finalidade de
um indicador é traduzir, de forma mensurável, determinado aspecto de uma
realidade dada (situação social) ou construída (ação de governo/soc. civil), de
maneira a tornar operacional a sua observação e avaliação.
“O indicador é uma medida, de ordem quantitativa ou qualitativa, dotada de
significado particular e utilizada para organizar e captar as informações relevantes
dos elementos que compõem o objeto da observação. É um recurso metodológico
que informa empiricamente sobre a evolução do aspecto observado” (FERREIRA;
CASSIOLATO e GONZALEZ, 2007) .
Na visão de Rua (2004), os indicadores são medidas que expressam ou quantificam
um insumo, um resultado, uma característica ou o desempenho de um processo,
serviço, produto ou organização.
Para o IBGE(2005), os indicadores são ferramentas constituídas de variáveis que,
associadas a partir de diferentes configurações, expressam significados.
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Os indicadores podem ser:
 Indicador de insumo: Correspondem às medidas associadas à
disponibilidade de recursos humanos, financeiros ou equipamentos
alocados para um processo ou programa que afeta uma das dimensões da
realidade social.
 Indicadores produto: São aqueles mais propriamente vinculados às
dimensões empíricas da realidade social, referidos às variáveis resultantes
de processos sociais complexos, como a esperança de vida ao nascer,
proporção de crianças fora da escola ou nível de pobreza. São medidas
representativas das condições de vida, saúde, nível de renda da população,
indicativas da presença, ausência, avanços ou retrocessos das políticas
sociais formuladas.
 Indicadores de processo ou fluxo: São indicadores intermediários, que
traduzem em medidas quantitativas, o esforço operacional de alocação de
recursos humanos, físicos ou financeiros para obtenção de melhorias
efetivas de bem-estar como número de consultas pediátricas por mês,
merendas escolares distribuídas diariamente por aluno, ou ainda, homens-
hora dedicados a um programa social.
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11
Sobre Avaliação: Referencias
SANDERS (2004)...sobre as fases
STUFFLEBEAM (2001)...sobre os modelos
GUBA (2011)...sobre gerações
SILVA (2002 e 2007)...sobre o Brasil pós 1988
DEMO (1988 e 2002)...avaliação participativa
BARREIRA (2002)...avaliação colaborativa
SOBRINHO (2003)...avaliação democrática
SILVA e BRANDÃO (2011)...participação e avaliação
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ETAPAS DE UM PROJETO (detalhamento cont.)
 ENCERRAMENTO: é a fase onde se verifica se o projeto atingiu os resultados
esperados
-ações chaves: consolidação dos resultados;
avaliação e obtenção de indicadores de impactos;
elaboração dos relatórios finais;
prestação de contas
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Sobre Apresentação do Projeto de Intervenção
“RESPEITE O MODELO DE PROJETO APRESENTADO
PELO FINANCIADOR”
mas, há o básico
13
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ROTEIRO BASICO para apresentação de um PROJETO DE INTERVENÇÃO
I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Nome do Projeto; Órgão / Instituição Responsável; Equipe.
II APRESENTAÇÃO
III DIAGNÓSTICO: Definição do Objeto de intervenção técnica profissional: Quais as manifestações da questão
social que se expressam neste espaço? Descrevê-las e caracterizá-las
IV JUSTIFICATIVA: Relevância do por quê tal projeto deve ser realizado; exposição de motivos que o
justificam.
V OBJETIVOS: Objetivo Geral: o que se pretende com este projeto? Objetivo maior que oriente a
intervenção; Objetivos Específicos: também denominado de operacionais, objetiva operacionalizar a
intervenção;
VI REFERENCIAL TEÓRICO: - Sistematização e discussão de bibliografias pertinentes à temática; - Construção
e contextualização do Objeto: - Compreendê-lo como parte de uma totalidade mais ampla; - Relacioná-lo ao
movimento da realidade (Historicidade); - Compreendê-lo nas particularidades da realidade societárias e sua
relação com as políticas sociais, observando suas contradições;
VII METODOLOGIA: Como pôr em prática o projeto? Explicar e justificar a estratégia de intervenção adotada;
VIII RECURSOS: VIII.1 Humanos; VIII.2 Materiais
IX CRONOGRAMA FÍSICO: Período da execução
X CRONOGRAMA FINANCEIRO: Relação de valores
XI-MONITORIA E AVALIAÇÂO
REFERÊNCIAS
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ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL
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CONTINUA...
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REFERENCIAS
BARREIRA, Maria C. R. Nobre. Avaliação Participativa de Programas Sociais. 2ª Ed. São Paulo/Lisboa: Veras Editora – CPIHTS, 2002
DEMO, P. Avaliação Qualitativa, 2 edição, São Paulo, Cortez Editora, 1988. a
______. Mitologias da Avaliação, 2 edição, São Paulo, Ed. Autores Associados, 2002.
FERREIRA, H.; CASSIOLATO, M.; GONZALEZ, R. Como Elaborar Modelo Lógico de Programas: um roteiro básico. Nota Técnica. Brasília:
IPEA, 2007.
FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL. Base conceitual para o sistema de monitoramento e avaliação. Brasília, 2006
GUBA, Egon G.; LINCOLN, Yvonna S. Avaliação de quarta geração. Campinas: Editora da UNICAMP, 2011.
RUA, MARIA DAS GRAÇAS. A construção de indicadores: Lógica, método e prática– 2004 – www.2seplan.go.gov.br – indicadores. Acesso
26.11.2012.
SANDERS, J.; FITZPATRICK, J.; WORTHEN, B. Uma introdução à avaliação de Programas. Conceitos e Práticas. São Paulo: Editora
Gente/EDUSP/Instituto Fonte/IAS, 2004.
SOBRINHO, J. D. Avaliação. Políticas educacionais e reformas da educação superior. Cortez Editora: São Paulo, 2003.
SILVA, Rogério R; et al. Rede Brasileira de Avaliação: primeiros movimentos. São Paulo: Instituto Fonte, 2002. Disponível na Internet.
______.Brazil: The Brazilian Evaluation Network. In: SEGONE, M.; OCAMPO, A. Creating and Developing Evaluation Organizations. Lessons
learned from Africa, Americas, Asia, Australasia and Europe. Lima (Peru): IOCE/DESCO,pg. 64-69, 2007. Disponível na Internet
SILVA, Rogério R.; BRANDÃO Daniel B. Nas Rodas da Avaliação Educadora. In: CAMPOS, Rosana O.; FURTADO, Juarez P. (ORG). Novas
tendências e questões emergentes: os desafios da avaliação de programas e serviços em saúde. Campinas: UNICAMP, 2011.
STEPHANOU, Luís; MÜLLER, Lúcia Helena e CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Guia para a Elaboração de Projetos Sociais. São
Leopoldo, RS: Sinodal, Porto Alegre/RS: Fundação Luterana de Diaconia, 2003. Disponível em
http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/ferramentas/docs/guia-para-elaboracao-de-projetos-sociais.pdf
STUFFLEBEAM, Daniel L. Evaluation Models. New Directions for Evaluation. San Francisco: Jossey Bass, V. 89, p. 7 – 98, 2001.
VAZQUEZ, A. S. Filosofia da práxis. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.

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Aula 4-Projeto intervenção e suas etapas (CEEPIS Curso elaboração de projeto e intervenção social )

  • 1. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI, 2017.1 1 PROJETO DE INTERVENÇÃO SOCIAL - ETAPAS
  • 2. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI, 2017.1 2 LEMBRETE: Embora não discordemos da importância da prática, observamos, como nos lembra Vazquez (1977), que se a teoria em si não transforma o mundo, pode contribuir para sua transformação, desde que assimilada por aqueles que vão fazer, com seus atos reais, efetivos, essas transformações.
  • 3. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI, 2017.1 PROJETO DE INTERVENÇÃO SOCIAL O projeto de intervenção constitui-se pela "organização sistemática das ações técnico-profissionais e ético-políticas" e visam responder às demandas institucionais e da população. As respostas devem ser planejadas e fundadas em conhecimentos. 3
  • 4. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI, 2017.1 4 ETAPAS DE UM PROJETO  CONCEPÇÃO: é a fase de preparação, modelagem e conceituação -definição/contextualização do problema ou situação a ser abordada- DIAGNOSTICO  ESTRUTURAÇÃO: é a fase de detalhamento dos planos operacionais, da organização da equipe, mobilização de recursos e meios para realização do projeto  DESENVOLVIMENTO: é a fase de efetiva implementação do projeto  ENCERRAMENTO: é a fase onde se verifica se o projeto atingiu os resultados esperados -atividades: consolidação dos resultados; avaliação e obtenção de indicadores de impactos; elaboração dos relatórios finais; prestação de contas RESUMINDO Definição do projeto - O que vamos fazer? Definição do Plano de Trabalho – Como vamos fazer? Definição do Plano de Acompanhamento – como vamos monitorar, avaliar e dessiminar os resultados? Definição do Orçamento – quanto vai custar?
  • 5. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI 2017.1 5 ETAPAS DE UM PROJETO (detalhamento)  CONCEPÇÃO: é a fase de preparação, modelagem e conceituação Definição/contextualização do problema ou situação a ser abordada- DIAGNOSTICO Perguntas chaves que devem ser respondidas: - que questões sociais (que fatos/situações) incomodam e que demandam o projeto de intervenção? - que problemas existem e precisam ser resolvidos? - onde o problema está localizado? (área física) - Que evidencias comprovam a existência do problema? (dados) - quem está sendo incomodado com o problema? - quem identificou esses problemas? - Quais são as pessoas/organizações envolvidas no problema? Resumindo: sobre a realização do diagnóstico  Formulação dos objetivos do diagnóstico;  Recolha e análise dos dados;  Identificação / Levantamento dos problemas;  Identificação das causas dos problemas;  Determinação das tendências evolutivas dos problemas;  Identificação das oportunidades e das ameaças;  Estabelecimento de prioridades.
  • 6. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 6 ETAPAS DE UM PROJETO (detalhamento cont.)  ESTRUTURAÇÃO: é a fase de detalhamento dos planos operacionais, da organização da equipe, mobilização de recursos e meios para realização do projeto A Ações chaves: - definição do cronograma de atividades distribuídas em intervalos de tempo - datas-chaves definidas - definição da equipe: perguntas chaves-quem são as pessoas que assumirão as diversas atividades e fases do projeto? -qual o perfil e função de cada uma dessas pessoas? -quem será coordenador por eixo? e geral? -como serão tomadas as decisões? -monitoramento e avaliação: perguntas chaves-como será feito o acompanhamento do projeto? -quais os pontos críticos de cada objetivo e os indicadores a serem verificados? - como serão coletados os dados? -qual a frequência da coleta?
  • 7. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI 2017.1 7 ETAPAS DE UM PROJETO (detalhamento cont.)  DESENVOLVIMENTO: é a fase de efetiva implementação do projeto Ações chaves: - integração da equipe - sensibilização geral - realização das ações operacionalizadas agrupadas por objetivos - realização das atividades detalhadas para cada ação segundo o cronograma - utilização dos métodos já pré-estabelecidos e justificados - monitoramento e avaliação
  • 8. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI 2017.1 8 Monitoramento Processo de acompanhamento contínuo e permanente que permite registrar, compilar, medir, analisar o andamento de um projeto ou programa, observando os critérios, parâmetros, procedimentos regulares e planos de ação previamente estabelecidos, visando assegurar o cumprimento dos objetivos, dentro dos prazos e orçamentos pactuados (FBB - Base Conceitual, 2006). Avaliação Conjunto de atividades que visa à comparação de resultados entre o planejado e o alcançado. Fundamenta um juízo de valor sobre diferentes componentes de um projeto ou programa. Subsidia uma base para tomada de decisões racionais com o objetivo de solucionar problemas ou entender fatores de sucessos/ fracassos relativos aos resultados, considerando as dimensões de eficácia, eficiência e efetividade (FBB – Base Conceitual, 2006). Avaliação de impacto É a análise das mudanças duradouras ou significativas, previstas ou não, na vida dos indivíduos, grupos familiares ou comunidades, ocasionadas por determinada ação ou série de ações, decorrente de uma política, projeto ou programa social (FBB – Base Conceitual, 2006).
  • 9. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 9 • Indicadores para monitoramento de resultados são instrumentos que permitem identificar e medir aspectos relacionados a um determinado conceito, fenômeno, problema ou resultado de uma intervenção na realidade. A principal finalidade de um indicador é traduzir, de forma mensurável, determinado aspecto de uma realidade dada (situação social) ou construída (ação de governo/soc. civil), de maneira a tornar operacional a sua observação e avaliação. “O indicador é uma medida, de ordem quantitativa ou qualitativa, dotada de significado particular e utilizada para organizar e captar as informações relevantes dos elementos que compõem o objeto da observação. É um recurso metodológico que informa empiricamente sobre a evolução do aspecto observado” (FERREIRA; CASSIOLATO e GONZALEZ, 2007) . Na visão de Rua (2004), os indicadores são medidas que expressam ou quantificam um insumo, um resultado, uma característica ou o desempenho de um processo, serviço, produto ou organização. Para o IBGE(2005), os indicadores são ferramentas constituídas de variáveis que, associadas a partir de diferentes configurações, expressam significados.
  • 10. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 Os indicadores podem ser:  Indicador de insumo: Correspondem às medidas associadas à disponibilidade de recursos humanos, financeiros ou equipamentos alocados para um processo ou programa que afeta uma das dimensões da realidade social.  Indicadores produto: São aqueles mais propriamente vinculados às dimensões empíricas da realidade social, referidos às variáveis resultantes de processos sociais complexos, como a esperança de vida ao nascer, proporção de crianças fora da escola ou nível de pobreza. São medidas representativas das condições de vida, saúde, nível de renda da população, indicativas da presença, ausência, avanços ou retrocessos das políticas sociais formuladas.  Indicadores de processo ou fluxo: São indicadores intermediários, que traduzem em medidas quantitativas, o esforço operacional de alocação de recursos humanos, físicos ou financeiros para obtenção de melhorias efetivas de bem-estar como número de consultas pediátricas por mês, merendas escolares distribuídas diariamente por aluno, ou ainda, homens- hora dedicados a um programa social. 10
  • 11. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 11 Sobre Avaliação: Referencias SANDERS (2004)...sobre as fases STUFFLEBEAM (2001)...sobre os modelos GUBA (2011)...sobre gerações SILVA (2002 e 2007)...sobre o Brasil pós 1988 DEMO (1988 e 2002)...avaliação participativa BARREIRA (2002)...avaliação colaborativa SOBRINHO (2003)...avaliação democrática SILVA e BRANDÃO (2011)...participação e avaliação
  • 12. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 ETAPAS DE UM PROJETO (detalhamento cont.)  ENCERRAMENTO: é a fase onde se verifica se o projeto atingiu os resultados esperados -ações chaves: consolidação dos resultados; avaliação e obtenção de indicadores de impactos; elaboração dos relatórios finais; prestação de contas 12
  • 13. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 Sobre Apresentação do Projeto de Intervenção “RESPEITE O MODELO DE PROJETO APRESENTADO PELO FINANCIADOR” mas, há o básico 13
  • 14. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 14 ROTEIRO BASICO para apresentação de um PROJETO DE INTERVENÇÃO I - DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Nome do Projeto; Órgão / Instituição Responsável; Equipe. II APRESENTAÇÃO III DIAGNÓSTICO: Definição do Objeto de intervenção técnica profissional: Quais as manifestações da questão social que se expressam neste espaço? Descrevê-las e caracterizá-las IV JUSTIFICATIVA: Relevância do por quê tal projeto deve ser realizado; exposição de motivos que o justificam. V OBJETIVOS: Objetivo Geral: o que se pretende com este projeto? Objetivo maior que oriente a intervenção; Objetivos Específicos: também denominado de operacionais, objetiva operacionalizar a intervenção; VI REFERENCIAL TEÓRICO: - Sistematização e discussão de bibliografias pertinentes à temática; - Construção e contextualização do Objeto: - Compreendê-lo como parte de uma totalidade mais ampla; - Relacioná-lo ao movimento da realidade (Historicidade); - Compreendê-lo nas particularidades da realidade societárias e sua relação com as políticas sociais, observando suas contradições; VII METODOLOGIA: Como pôr em prática o projeto? Explicar e justificar a estratégia de intervenção adotada; VIII RECURSOS: VIII.1 Humanos; VIII.2 Materiais IX CRONOGRAMA FÍSICO: Período da execução X CRONOGRAMA FINANCEIRO: Relação de valores XI-MONITORIA E AVALIAÇÂO REFERÊNCIAS
  • 15. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI , 2017.1 CONTINUA... 15
  • 16. CURSO DE EXTENSÃO ELABORAÇÃO DE PROJETOS E INTERVENÇÃO SOCIAL PROFA. DRA CLEIDE MAGÁLI, 2017.1 16 REFERENCIAS BARREIRA, Maria C. R. Nobre. Avaliação Participativa de Programas Sociais. 2ª Ed. São Paulo/Lisboa: Veras Editora – CPIHTS, 2002 DEMO, P. Avaliação Qualitativa, 2 edição, São Paulo, Cortez Editora, 1988. a ______. Mitologias da Avaliação, 2 edição, São Paulo, Ed. Autores Associados, 2002. FERREIRA, H.; CASSIOLATO, M.; GONZALEZ, R. Como Elaborar Modelo Lógico de Programas: um roteiro básico. Nota Técnica. Brasília: IPEA, 2007. FUNDAÇÃO BANCO DO BRASIL. Base conceitual para o sistema de monitoramento e avaliação. Brasília, 2006 GUBA, Egon G.; LINCOLN, Yvonna S. Avaliação de quarta geração. Campinas: Editora da UNICAMP, 2011. RUA, MARIA DAS GRAÇAS. A construção de indicadores: Lógica, método e prática– 2004 – www.2seplan.go.gov.br – indicadores. Acesso 26.11.2012. SANDERS, J.; FITZPATRICK, J.; WORTHEN, B. Uma introdução à avaliação de Programas. Conceitos e Práticas. São Paulo: Editora Gente/EDUSP/Instituto Fonte/IAS, 2004. SOBRINHO, J. D. Avaliação. Políticas educacionais e reformas da educação superior. Cortez Editora: São Paulo, 2003. SILVA, Rogério R; et al. Rede Brasileira de Avaliação: primeiros movimentos. São Paulo: Instituto Fonte, 2002. Disponível na Internet. ______.Brazil: The Brazilian Evaluation Network. In: SEGONE, M.; OCAMPO, A. Creating and Developing Evaluation Organizations. Lessons learned from Africa, Americas, Asia, Australasia and Europe. Lima (Peru): IOCE/DESCO,pg. 64-69, 2007. Disponível na Internet SILVA, Rogério R.; BRANDÃO Daniel B. Nas Rodas da Avaliação Educadora. In: CAMPOS, Rosana O.; FURTADO, Juarez P. (ORG). Novas tendências e questões emergentes: os desafios da avaliação de programas e serviços em saúde. Campinas: UNICAMP, 2011. STEPHANOU, Luís; MÜLLER, Lúcia Helena e CARVALHO, Isabel Cristina de Moura. Guia para a Elaboração de Projetos Sociais. São Leopoldo, RS: Sinodal, Porto Alegre/RS: Fundação Luterana de Diaconia, 2003. Disponível em http://aplicacoes.mds.gov.br/sagirmps/ferramentas/docs/guia-para-elaboracao-de-projetos-sociais.pdf STUFFLEBEAM, Daniel L. Evaluation Models. New Directions for Evaluation. San Francisco: Jossey Bass, V. 89, p. 7 – 98, 2001. VAZQUEZ, A. S. Filosofia da práxis. 2 ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1977.