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UNEB- DEDC I –CIÊNCIAS SOCIAIS
DISCIPLINA: METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA
PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
1
TECNICAS e INSTRUMENTOS
DE PESQUISA
UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
2
UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESAQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
 COLETA DE DADOS (definição)
3
UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESAQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
4
UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESAQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
5
 FONTE DE DADOS
Dados Primários Dados Secundários
. Levantados pelo (a)
pesquisador(a) através do uso
das diversas técnicas de coletas
de dados;
. Aplicados aos casos mais
particulares e específicos;
. Envolvem pesquisas de campo.
. Dados extraídos de fontes de
informações fidedignas que
apresentam relatórios de
pesquisa sem análise
ex.: censo IBGE, Anuários
Estatísticos etc
UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESAQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
6
 TÉCNICAS (DEFINIÇÃO)
As técnicas são os procedimentos operacionais que servem
de mediação prática para a realização das pesquisas. Como tais,
podem ser utilizadas em pesquisas conduzidas mediante diferentes
metodologias e fundadas em diferentes epistemologias. Mas,
obviamente, precisam ser compatíveis com os métodos adotados e
com os paradigmas epistemológicos adotados.
A escolha da técnica utilizada, depende do objetivo da
pesquisa, dos recursos financeiros disponíveis, da equipe e
elementos no campo da investigação.
UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINA:ETODOLOGIA E TECNICAS DE PESAQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
 TÉCNICAS (TIPOS)
 Segundo Severino (2007, p.124-125) as técnicas de
pesquisa são as seguintes: documentação, entrevista,
entrevistas não diretivas, entrevistas estruturadas,
história de vida, observação e questionário.
 Mas, temos ainda: grupo focal
 Historia de vida e Observação são considerados por
muito autores como modo de investigação e não
técnicas. 7
UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
8
ANÁLISE DOCUMENTAL
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DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESAQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
9
 ANÁLISE DOCUMENTAL (definição)
A análise de documentos[...]pode ser combinadas com
outras técnicas de coleta, o que ocorre com mais
frequência. Nesses casos, ela pode ser usada, tanto
como uma técnica exploratória (indicando aspectos a
serem focalizados por outras técnicas), como para
“checagem” ou complementação dos dados obtidos
por meio de outras técnicas. (ALVES-
MAZZOTTI,1999,p.169)
UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
10
Dentre as técnicas utilizadas está a análise documental tendo como fonte
a imprensa. Vale ressaltar que nessa investigação reduzimos a utilização da
imprensa como fonte apenas para conhecer a cronologia dos eventos, uma
vez, a imprensa é uma fonte que exige muitos cuidados, que nosso tempo
não permite,
Em primeiro lugar é necessário verificar a orientação do jornal ou
periódico profundamente relacionada com os interesses dos grupos que os
dirigem. É importante considerar a posição da notícia dentro da publicação,
o destaque a ela atribuído: há fatos que são manchete de primeira página
em alguns jornais, enquanto para outros se resumem a pequenos
parágrafos ou sequer são noticiados; há a divulgação dos fatos com ou sem
comentário, com maiores ou menores detalhes; há editoriais que analisam a
noticia e que podem ser assinados ou não, neste ultimo caso sendo de
responsabilidade direta do editor; há também material pago por
interessados. (LANG,1992,p.81)
UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI

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ENTREVISTA
UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINA: METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
12
 ENTREVISTA (definição)
A entrevista, consiste no dialogo com o objetivo de
colher, de determinada fonte, de determinada
pessoa ou informante, dados relevantes para a
pesquisa em andamento.(RUIZ, 1996, p.51)
UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
13
 A interação face a face criada pela situação de
entrevista é sempre marcada por algum tipo de
assimetria social. O momento do encontro envolve
dois atores com expectativas e objetivos diferentes
(pesquisador e pesquisado). Além disso, cada um
deles traz consigo toda uma bagagem histórica, na
qual suas origens sociais, trajetórias de vida,
inserção na sociedade etc. desempenham um
papel especifico.(BRIOSCHI e TRIGO, 1992, p.33).
UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINAMETODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA:, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
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UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
15
 TIPOS DE ENTREVISTA
 ™Estruturada:
-Segue um roteiro pré-estabelecido;
-Realizada de acordo com um formulário;
-O pesquisador não é livre para adaptar suas perguntas, de
alterar a ordem dos tópicos ou de fazer outras perguntas.
 ™Não Estruturada:
-O entrevistado tem liberdade para desenvolver cada situação;
-Perguntas são abertas;
-Podem ser respondidas dentro de uma conversação informal.
UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
16
 ENTREVISTA ESTRUTURADA:
O motivo da padronização [ou semi-padrozinação
se é possível] é obter dos entrevistados respostas
às mesmas perguntas, permitindo “que todos elas
sejam comparadas com o mesmo conjunto de
perguntas, e que as diferenças devem refletir de
forças entre os respondentes e não diferenças nas
perguntas (LODI apud MARCONI e LAKATOS,
1996, p. 85)
UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINA: METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
17
 Vantagens da Entrevista
™ Utilizada em todos os segmentos da população: analfabetos ou
alfabetizados;
™Fornece uma amostragem melhor da população pesquisada;
™ Maior flexibilidade: o entrevistador pode repetir ou
esclarecer perguntas;
™ Informações mais precisas.
Limitações da Entrevista
™Dificuldade de expressão e comunicação de ambas as partes;
™ Incompreensão do significado das perguntas;
™ Falsa interpretação;
™ Possibilidade de o entrevistador ser influenciado;
Possibilidade de o entrevistado ser influenciado;
™ Retenção de dados importantes;
™ Maior tempo.
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DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
18
FORMULÁRIOS (ROTEIROS DE ENTREVISTA)
Os formulários consistem em um conjunto de questões que são
perguntadas e anotadas por um entrevistador durante uma entrevista face a
face (MARCONI & LAKATOS, 1996). Pode-se concluir que ele é, um
questionário usado para realizar a entrevista pessoal.
UNEB- DEDC I –CIÊNCIAS SOCIAIS
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19
 Vantagens do Formulário
Utilizado em todos os segmentos da população;
Presença do pesquisador: explicações sobre o preenchimento e dúvidas;
Flexibilidade, para adaptar-se às necessidades de cada situação;
Uniformidade do símbolos, pois é preenchido pelo próprio pesquisador.
 Desvantagens do Formulário
Menor liberdade nas respostas, devido à presença do entrevistador;
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Mais demorado, por ser aplicado a uma pessoa de cada vez;
Pessoas portadoras de informações necessárias podem estar em localidades muito
distantes, tornando a resposta difícil, demorada e dispendiosa.
Apresentação do Formulário
™Observar o tipo, o tamanho e o formato do papel;
Observar a estética e o espaçamento;
As formas de registro escolhidas para assinalar as respostas –traço, círculo,
quadrado ou parêntese – devem permanecer os mesmos em todo o instrumento
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QUESTIONÁRIOS
20
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21
Construir um questionário consiste em traduzir os objetivos (geral e
objetivo) em questões especificas As respostas as essas questões é que irão
proporcionar os dados requeridos para esclarecer o problema de pesquisa.
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DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
22
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DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
23
VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS QUESTIONÁRIOS
As vantagens do uso de questionários em relação às
entrevistas são (MARCONI & LAKATOS, 1996; MATTAR, 1996):
utilização de menos pessoas para ser execução e proporciona
economia de custo, tempo, viagens, com obtenção de uma amostra
maior e não sofre influência do entrevistador.
Dentre as desvantagens pode ser citadas (MARCONI &
LAKATOS, 1996; MATTAR, 1996): baixo índice de devolução, grande
quantidade de perguntas em branco; dificuldade de conferir a
confiabilidade das respostas; demora na devolução do questionário e
a impossibilidade do respondente tirar dúvidas sobre as questões o
que pode levar a respostas equivocadas.
UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
COLETA DE DADOS NO CONTEXTO GRUPAL
24
.
UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
25
UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
26
GRUPO FOCAL
Conforme Rodrigues (1988), Grupo Focal (GF) é “uma forma rápida,
fácil e prática de pôr-se em contato com a população que se deseja investigar”;
Gomes e Barbosa (1999) acrescentam que “o grupo focal é um grupo de
discussão informal e de tamanho reduzido, com o propósito de obter
informações de caráter qualitativo em profundidade”; por sua vez, Krueger
(1996) descreve-o como “pessoas reunidas em uma série de grupos que
possuem determinadas características e que produzem dados qualitativos
sobre uma discussão focalizada
UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
HISTÓRIA DE VIDA
27
UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
28
 HISTÓRIA DE VIDA
"...obter sucessivo fatos sobre o sujeito (ou sujeitos)
e sua experiências para a compreensão não
apenas do ator social em si mesmo, mas também
das unidades ou processos sociais que são mais
amplos do que os indivíduos." (CAMARGO et al,
1983, p13) [grifo nosso]
UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
TECNICAS DE OBSERVAÇÃO
29
UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
30
UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
31
UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
32
 VANTAGENS DA OBSERVAÇÃO
[...] as seguintes vantagens costumam ser atribuídas à observação
participante: a)independe do nível de conhecimento ou da
capacidade verbal dos sujeitos;b) permite “checar”, na pratica, a
sinceridade de certas respostas que às vezes, soa dadas só para
“causar boa impressão” ; c) permite identificar comportamentos
não intencionais ou inconscientes e explorar tópicos que os
informantes não se sentem á vontade para discutir; e d)permite o
registro do comportamento em seu contexto temporal-espacial
.(ALVES-MAZZOTTI,1999, p.164)
UNEB- DEDC I -CISO
DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
33
E seja criativa/o!!!
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DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
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DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
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DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI
 REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith & GEWANDSZNAJDER, Fernando. O Método nas ciências naturais e sociais: pesquisa
quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira Thompson Learning Ltda., 1999
BRIOSCHI, L. R. e TRIGO, M. H. Família: representação e cotidiano. Reflexão sobre o trabalho de campo. São Paulo:
CERU/CODAC/USP, 1989 (Textos Nova Serie 1)
BOYD, H. W. J.; WETFALL, R. Pesquisa mercadológica: texto e caso. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1964.
CAMARGO, A. et al. História de vida na América Latina. In: Boletim Informal e Bibliográfico de Ciências Sociais, Rio de
janeiro, BIB, n.16, p.5-24, 1983.
GOMES ES e BARBOSA EF 1999. A Técnica de Grupos Focais para Obtenção de Dados Qualitativos. Instituto de Pesquisa e
Inovações Educacionais - Educativa. 30 de Agosto de 2000. <http://www.educativa.org.br>
GOODE, W. e HATT, P. Métodos em pesquisa social. São Paulo: Ed. Nacional,1972
KRUEGER, R.A, Focus Groups: A Practical Guide for Applied Research. London: Sage Publications, 1996.
LANG, Alice Beatriz da S. G. Documentos e depoimentos na pesquisa histórico-sociológica In LANG, Alice Beatriz da S. G.
(org.) Reflexões sobre a pesquisa sociológica. São Paulo. Centro de estudos rurais e urbanos (CERU) Coleção textos n 3,
1992.
MARCONI, M. D. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e
técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1996.
MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing: edição compacta. São Paulo: Atlas, 1996.
RODRIGUES AR. Pontuações Sobre a Investigação Mediante Grupos Focais. Seminário COPEADI – Comissão Permanente
de Avaliação e Desenvolvimento Institucional, 1988.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo, Atlas,1996
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007.
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AULA - Técnicas de Pesquisa (Disc.: Metodologia e Técnicas de Pesquisa em Ciências Sociais)

  • 1. UNEB- DEDC I –CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA: METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 1 TECNICAS e INSTRUMENTOS DE PESQUISA
  • 2. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 2
  • 3. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESAQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI  COLETA DE DADOS (definição) 3
  • 4. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESAQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 4
  • 5. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESAQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 5  FONTE DE DADOS Dados Primários Dados Secundários . Levantados pelo (a) pesquisador(a) através do uso das diversas técnicas de coletas de dados; . Aplicados aos casos mais particulares e específicos; . Envolvem pesquisas de campo. . Dados extraídos de fontes de informações fidedignas que apresentam relatórios de pesquisa sem análise ex.: censo IBGE, Anuários Estatísticos etc
  • 6. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESAQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 6  TÉCNICAS (DEFINIÇÃO) As técnicas são os procedimentos operacionais que servem de mediação prática para a realização das pesquisas. Como tais, podem ser utilizadas em pesquisas conduzidas mediante diferentes metodologias e fundadas em diferentes epistemologias. Mas, obviamente, precisam ser compatíveis com os métodos adotados e com os paradigmas epistemológicos adotados. A escolha da técnica utilizada, depende do objetivo da pesquisa, dos recursos financeiros disponíveis, da equipe e elementos no campo da investigação.
  • 7. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:ETODOLOGIA E TECNICAS DE PESAQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI  TÉCNICAS (TIPOS)  Segundo Severino (2007, p.124-125) as técnicas de pesquisa são as seguintes: documentação, entrevista, entrevistas não diretivas, entrevistas estruturadas, história de vida, observação e questionário.  Mas, temos ainda: grupo focal  Historia de vida e Observação são considerados por muito autores como modo de investigação e não técnicas. 7
  • 8. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 8 ANÁLISE DOCUMENTAL
  • 9. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESAQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 9  ANÁLISE DOCUMENTAL (definição) A análise de documentos[...]pode ser combinadas com outras técnicas de coleta, o que ocorre com mais frequência. Nesses casos, ela pode ser usada, tanto como uma técnica exploratória (indicando aspectos a serem focalizados por outras técnicas), como para “checagem” ou complementação dos dados obtidos por meio de outras técnicas. (ALVES- MAZZOTTI,1999,p.169)
  • 10. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 10 Dentre as técnicas utilizadas está a análise documental tendo como fonte a imprensa. Vale ressaltar que nessa investigação reduzimos a utilização da imprensa como fonte apenas para conhecer a cronologia dos eventos, uma vez, a imprensa é uma fonte que exige muitos cuidados, que nosso tempo não permite, Em primeiro lugar é necessário verificar a orientação do jornal ou periódico profundamente relacionada com os interesses dos grupos que os dirigem. É importante considerar a posição da notícia dentro da publicação, o destaque a ela atribuído: há fatos que são manchete de primeira página em alguns jornais, enquanto para outros se resumem a pequenos parágrafos ou sequer são noticiados; há a divulgação dos fatos com ou sem comentário, com maiores ou menores detalhes; há editoriais que analisam a noticia e que podem ser assinados ou não, neste ultimo caso sendo de responsabilidade direta do editor; há também material pago por interessados. (LANG,1992,p.81)
  • 11. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI  11 ENTREVISTA
  • 12. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA: METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 12  ENTREVISTA (definição) A entrevista, consiste no dialogo com o objetivo de colher, de determinada fonte, de determinada pessoa ou informante, dados relevantes para a pesquisa em andamento.(RUIZ, 1996, p.51)
  • 13. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 13  A interação face a face criada pela situação de entrevista é sempre marcada por algum tipo de assimetria social. O momento do encontro envolve dois atores com expectativas e objetivos diferentes (pesquisador e pesquisado). Além disso, cada um deles traz consigo toda uma bagagem histórica, na qual suas origens sociais, trajetórias de vida, inserção na sociedade etc. desempenham um papel especifico.(BRIOSCHI e TRIGO, 1992, p.33).
  • 14. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINAMETODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA:, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 14
  • 15. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 15  TIPOS DE ENTREVISTA  ™Estruturada: -Segue um roteiro pré-estabelecido; -Realizada de acordo com um formulário; -O pesquisador não é livre para adaptar suas perguntas, de alterar a ordem dos tópicos ou de fazer outras perguntas.  ™Não Estruturada: -O entrevistado tem liberdade para desenvolver cada situação; -Perguntas são abertas; -Podem ser respondidas dentro de uma conversação informal.
  • 16. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 16  ENTREVISTA ESTRUTURADA: O motivo da padronização [ou semi-padrozinação se é possível] é obter dos entrevistados respostas às mesmas perguntas, permitindo “que todos elas sejam comparadas com o mesmo conjunto de perguntas, e que as diferenças devem refletir de forças entre os respondentes e não diferenças nas perguntas (LODI apud MARCONI e LAKATOS, 1996, p. 85)
  • 17. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA: METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 17  Vantagens da Entrevista ™ Utilizada em todos os segmentos da população: analfabetos ou alfabetizados; ™Fornece uma amostragem melhor da população pesquisada; ™ Maior flexibilidade: o entrevistador pode repetir ou esclarecer perguntas; ™ Informações mais precisas. Limitações da Entrevista ™Dificuldade de expressão e comunicação de ambas as partes; ™ Incompreensão do significado das perguntas; ™ Falsa interpretação; ™ Possibilidade de o entrevistador ser influenciado; Possibilidade de o entrevistado ser influenciado; ™ Retenção de dados importantes; ™ Maior tempo.
  • 18. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 18 FORMULÁRIOS (ROTEIROS DE ENTREVISTA) Os formulários consistem em um conjunto de questões que são perguntadas e anotadas por um entrevistador durante uma entrevista face a face (MARCONI & LAKATOS, 1996). Pode-se concluir que ele é, um questionário usado para realizar a entrevista pessoal.
  • 19. UNEB- DEDC I –CIÊNCIAS SOCIAIS DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 19  Vantagens do Formulário Utilizado em todos os segmentos da população; Presença do pesquisador: explicações sobre o preenchimento e dúvidas; Flexibilidade, para adaptar-se às necessidades de cada situação; Uniformidade do símbolos, pois é preenchido pelo próprio pesquisador.  Desvantagens do Formulário Menor liberdade nas respostas, devido à presença do entrevistador; Riscos de distorções; Menor prazo para responder às perguntas; Mais demorado, por ser aplicado a uma pessoa de cada vez; Pessoas portadoras de informações necessárias podem estar em localidades muito distantes, tornando a resposta difícil, demorada e dispendiosa. Apresentação do Formulário ™Observar o tipo, o tamanho e o formato do papel; Observar a estética e o espaçamento; As formas de registro escolhidas para assinalar as respostas –traço, círculo, quadrado ou parêntese – devem permanecer os mesmos em todo o instrumento
  • 20. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI QUESTIONÁRIOS 20
  • 21. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 21 Construir um questionário consiste em traduzir os objetivos (geral e objetivo) em questões especificas As respostas as essas questões é que irão proporcionar os dados requeridos para esclarecer o problema de pesquisa.
  • 22. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 22
  • 23. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 23 VANTAGENS E DESVANTAGENS DOS QUESTIONÁRIOS As vantagens do uso de questionários em relação às entrevistas são (MARCONI & LAKATOS, 1996; MATTAR, 1996): utilização de menos pessoas para ser execução e proporciona economia de custo, tempo, viagens, com obtenção de uma amostra maior e não sofre influência do entrevistador. Dentre as desvantagens pode ser citadas (MARCONI & LAKATOS, 1996; MATTAR, 1996): baixo índice de devolução, grande quantidade de perguntas em branco; dificuldade de conferir a confiabilidade das respostas; demora na devolução do questionário e a impossibilidade do respondente tirar dúvidas sobre as questões o que pode levar a respostas equivocadas.
  • 24. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI COLETA DE DADOS NO CONTEXTO GRUPAL 24 .
  • 25. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 25
  • 26. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 26 GRUPO FOCAL Conforme Rodrigues (1988), Grupo Focal (GF) é “uma forma rápida, fácil e prática de pôr-se em contato com a população que se deseja investigar”; Gomes e Barbosa (1999) acrescentam que “o grupo focal é um grupo de discussão informal e de tamanho reduzido, com o propósito de obter informações de caráter qualitativo em profundidade”; por sua vez, Krueger (1996) descreve-o como “pessoas reunidas em uma série de grupos que possuem determinadas características e que produzem dados qualitativos sobre uma discussão focalizada
  • 27. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI HISTÓRIA DE VIDA 27
  • 28. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 28  HISTÓRIA DE VIDA "...obter sucessivo fatos sobre o sujeito (ou sujeitos) e sua experiências para a compreensão não apenas do ator social em si mesmo, mas também das unidades ou processos sociais que são mais amplos do que os indivíduos." (CAMARGO et al, 1983, p13) [grifo nosso]
  • 29. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI TECNICAS DE OBSERVAÇÃO 29
  • 30. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 30
  • 31. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 31
  • 32. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 32  VANTAGENS DA OBSERVAÇÃO [...] as seguintes vantagens costumam ser atribuídas à observação participante: a)independe do nível de conhecimento ou da capacidade verbal dos sujeitos;b) permite “checar”, na pratica, a sinceridade de certas respostas que às vezes, soa dadas só para “causar boa impressão” ; c) permite identificar comportamentos não intencionais ou inconscientes e explorar tópicos que os informantes não se sentem á vontade para discutir; e d)permite o registro do comportamento em seu contexto temporal-espacial .(ALVES-MAZZOTTI,1999, p.164)
  • 33. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 33 E seja criativa/o!!!
  • 34. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 34
  • 35. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA: ANALISE DE DADOS QUALITATIVOS, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI 35
  • 36. UNEB- DEDC I -CISO DISCIPLINA:METODOLOGIA E TECNICAS DE PESQUISA, PROFA. DRA. CLEIDE MAGÁLI  REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith & GEWANDSZNAJDER, Fernando. O Método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira Thompson Learning Ltda., 1999 BRIOSCHI, L. R. e TRIGO, M. H. Família: representação e cotidiano. Reflexão sobre o trabalho de campo. São Paulo: CERU/CODAC/USP, 1989 (Textos Nova Serie 1) BOYD, H. W. J.; WETFALL, R. Pesquisa mercadológica: texto e caso. Rio de Janeiro: Fundação Getúlio Vargas, 1964. CAMARGO, A. et al. História de vida na América Latina. In: Boletim Informal e Bibliográfico de Ciências Sociais, Rio de janeiro, BIB, n.16, p.5-24, 1983. GOMES ES e BARBOSA EF 1999. A Técnica de Grupos Focais para Obtenção de Dados Qualitativos. Instituto de Pesquisa e Inovações Educacionais - Educativa. 30 de Agosto de 2000. <http://www.educativa.org.br> GOODE, W. e HATT, P. Métodos em pesquisa social. São Paulo: Ed. Nacional,1972 KRUEGER, R.A, Focus Groups: A Practical Guide for Applied Research. London: Sage Publications, 1996. LANG, Alice Beatriz da S. G. Documentos e depoimentos na pesquisa histórico-sociológica In LANG, Alice Beatriz da S. G. (org.) Reflexões sobre a pesquisa sociológica. São Paulo. Centro de estudos rurais e urbanos (CERU) Coleção textos n 3, 1992. MARCONI, M. D. A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 3.ed. São Paulo: Atlas, 1996. MATTAR, F. N. Pesquisa de marketing: edição compacta. São Paulo: Atlas, 1996. RODRIGUES AR. Pontuações Sobre a Investigação Mediante Grupos Focais. Seminário COPEADI – Comissão Permanente de Avaliação e Desenvolvimento Institucional, 1988. RUIZ, João Álvaro. Metodologia cientifica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo, Atlas,1996 SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2007. 36