SlideShare uma empresa Scribd logo
P R O F E S SO R : F E LI P E C O R A L
Química Orgânica
Histórico...
 Até as primeiras décadas do século XIX, muitos
cientistas acreditavam que os compostos orgânicos
eram obtidos a partir de organismos, como vegetais e
animais.
Carl Wihelm Shee - século XVIII
 Conseguiu isolar o ácido tartárico da uva, o ácido
cítrico do limão, o ácido lático do leite, a glicerina da
gordura e a ureia da urina.
Torbern Olof Bergam
 Em 1777, definiu que a Química Orgânica era a
química dos compostos existentes nos organismos
vivos e que a Química Inorgânica era a química dos
minerais.
Antoine Laurent de Lavoisier
 Em 1777, analisou muitos compostos orgânicos e
verificou a presença do elemento químico carbono
em todos eles.
Jöns Jakob Berzeluis
 Em 1807, o químico sueco defendeu a teoria
da Força Vital onde somente os seres vivos são
capazes de produzir os compostos orgânicos.
Friedrich Wöhler
 Porém, esta teoria da Força Vital foi derrubada pelo
químico alemão .
Em 1828, Wöhler sintetizou a ureia, a partir de um
composto mineral, de acordo com a reação a seguir:
Adolphe Wilhelm Hermann Kolbe
 Em 1845, sintetizou pela primeira vez um composto
orgânico a partir de seus elementos químicos.
Sintetizou então o ácido acético (vinagre).
Conclusão
 Desta época em diante, os químicos acreditavam que
qualquer outro composto orgânico poderia ser
sintetizado.
 A ideia de que todo composto orgânico vinha de
seres vivos, foi ABANDONADA.
Friedrich August Kekulé
 Em 1858, propôs um novo conceito para Química
Orgânica, utilizado até hoje.
“ Química Orgânica é a parte da Química que estuda
os compostos que contém carbono.”
Vamos começar?
 Os compostos orgânicos são, na sua maioria,
formados por C, H, O e N.
 Estes átomos são chamados de
elementos organógenos.
 Os átomos diferentes do carbono, em uma
substância orgânica, são chamados de heteroátomos.
Utilidade da Química Orgânica
 Até 2005 já eram conhecidos 18.000.000 compostos
orgânicos e hoje é uma das áreas mais estudadas na
indústria química, a indústria do petróleo.
Compostos orgânicos
 Naturais:
 petróleo, gás natural, carvão mineral, etc.
 Sintéticos:
 plásticos, corantes, medicamentos, inseticidas,
roupas, etc.
ÁTOMO DE CARBONO
 O átomo de carbono possui massa atômica (A) igual
a 12,01u e número atômico (Z) igual a 6.
obs: O átomo de carbono possui 6
elétrons, sendo 4 elétrons na última
camada (camada de valência).
Por esse motivo, chamamos o átomo
de carbono de tetravalente.
POSTULADOS DE KEKULÉ
 1° Postulado de Kekulé: O carbono é tetravalente
 Como o átomo de carbono possui 4 elétrons na sua última
camada, ele tem quatro valências livres e pode fazer quatro
ligações covalentes, formando moléculas.
 Desta forma, o átomo fica estável.
 2° Postulado de Kekulé: O carbono tem 4 valências
livres
 O átomo de carbono tem as quatro valências livres.
 A posição do heteroátomo não difere os compostos.
Exemplo: clorofórmio (CH3Cl)
POSTULADOS DE KEKULÉ
POSTULADOS DE KEKULÉ
 3° Postulado de Kekulé: O carbono forma
cadeias carbônicas
 Os átomos de carbono agrupam-se entre si,
formando estruturas de carbono, ou cadeias
carbônicas.
Atenção!!!
 Alguns elementos (enxofre e fósforo) também
conseguem formar cadeias, assim como o carbono,
mas não cadeias tão longas, estáveis e variadas como
o carbono.
Propriedades gerais dos compostos orgânicos
- P.F. e P.E. baixos
- Solubilidade em solventes apolares
- Solução aquosa não conduz eletricidade
Tipos de União entre Átomos de Carbono
 Dois átomos de carbono podem se ligar entre si
através de um, dois ou três pares de ligação.
1 par eletrônico – ligação simples C – C
2 pares eletrônicos – ligação dupla C = C
3 pares eletrônicos – ligação tripla C ≡ C
Representação em fórmulas
 Para representar uma molécula pode-se usar
diversas fórmulas:
- fórmula eletrônica
- fórmula estrutural
- fórmula molecular
- fórmula geométrica
Exemplo – Gás Metano
Fórmula Eletrônica
 Mostra na fórmula os pares eletrônicos entre as
ligações dos átomos. É a chamada fórmula de Lewis.
Exemplo – Gás Metano
 Fórmula Estrutural
 Os pares eletrônicos são representados por um traço.
Indicam a ligação covalentes entre os átomos.
Exemplo – Gás Metano
 Fórmula Molecular
 É uma representação mais simplificada da molécula.
Indica os átomos e a sua quantidade na substância
Exemplo – Gás Metano
 Fórmula Geométrica
 Essas fórmulas indicam como poderia ser vista a
molécula no espaço. Mostra os ângulos e as suas
ligações.
Classificação do Átomo de Carbono
 Classificamos o átomo de carbono de acordo com o
número de carbonos que estão ligados a ele.
Exemplo:
 Observe que o carbono 1,4,5,6 e 8 estão ligados a somente
um carbono, então são chamados de Carbonos Primários.
 O carbono 3 está ligado a dois carbonos, então é chamado
de Carbono Secundário.
 O carbono 7 está ligado a três carbonos, então é chamado
de Carbono Terciário.
 O carbono 2 está ligado a quatro carbonos, então é
chamado de Carbono Quaternário.
CADEIAS CARBÔNICAS
 O átomo de carbono tem a propriedade de formar
cadeias carbônicas. Elas são classificadas em aberta,
fechada ou mista.
Cadeias Abertas
 Acíclicas ou Alifáticas.
Classificam-se de acordo com a presença de um
heteroátomo ou não entre carbonos.
-homogênea – não possui heteroátomos entre
carbonos.
-heterogênea – possui heteroátomo entre carbonos.
Cadeias Abertas
 As cadeias abertas também podem ser
classificadas de acordo com a presença de
radicais (ramificações) na cadeia carbônica.
 normal – não possui radicais.
 ramificada – possui radicais
Cadeias Abertas
 As cadeias carbônicas abertas podem ser classificadas de
acordo com o tipo de ligação química.
saturada – quando há na cadeia carbônica apenas ligações
simples.
 insaturada – quando há nas cadeias carbônicas ligações
duplas ou triplas.
Cadeias Fechadas
 Cadeias cíclicas.
Apresentam seus átomos ligados entre si formando
um ciclo, figura geométrica ou anel.
Cadeias Fechadas
 Podem ser classificadas quanto à presença de uma
anel aromático ou não.
- alicíclica ou não aromática – são cadeias fechadas
que não possuem o anel bezênico.
Cadeias fechadas
 aromática – possuem o anel aromático, ou anel
benzênico.
Cadeias fechadas aromáticas
 As cadeias aromáticas podem ser classificadas de
acordo com o número de anéis aromáticos:
 mononuclear: quando possui apenas um núcleo
(anel aromático)
Cadeias fechadas aromáticas
 polinuclear: quando possui vários anéis aromáticos.
Cadeias fechadas aromáticas polinucleares
 Podem ser classificados em:
- polinucleares isolados: quando os anéis não
possuem átomo de carbono em comum.
Cadeias fechadas aromáticas polinucleares
 polinuclear condensado: quando os anéis possuem
átomos de carbono em comum.
Classificação das cadeias fechadas
 Podem ser classificadas de acordo com à saturação:
- saturada: cadeia que possui apenas ligações
simples enre os átomos.
Classificação das cadeias fechadas
 - insaturada: cadeia que possui uma dupla ligação
entre carbonos.
Classificação das cadeias fechadas
 Podem ser classificadas de acordo com a presença ou
não de um heteroátomo:
- homogênea ou homocíclicas: possuem somente
átomos de carbonos ligados entre si.
Classificação das cadeias fechadas
 heterogênea ou heterocíclica: possuem um
heteroátomos entre átomos de carbono.
Cadeias Mistas
Quadro resumo das cadeias carbônicas
Exemplo:
 O linalol é uma substância isolada do óleo de
alfazema e possui a seguinte fórmula estrutural:
Como poderia ser classificada esta estrutura?
- acíclica
- ramificada
- insaturada
-
Continua...

Mais conteúdo relacionado

Mais procurados

1. introdução a química
1. introdução a química1. introdução a química
1. introdução a química
Rebeca Vale
 
Hidrocarbonetos
HidrocarbonetosHidrocarbonetos
Hidrocarbonetos
Josenildo Vasconcelos
 
Balanceamento de equações químicas
Balanceamento de equações químicasBalanceamento de equações químicas
Balanceamento de equações químicasRafael Nishikawa
 
Quimica inorgânica ácidosbases (9o ano)
Quimica inorgânica ácidosbases (9o ano)Quimica inorgânica ácidosbases (9o ano)
Quimica inorgânica ácidosbases (9o ano)
Karol Maia
 
Equilíbrio Químico
Equilíbrio QuímicoEquilíbrio Químico
Equilíbrio Químico
José Nunes da Silva Jr.
 
8. tabela periódica
8. tabela periódica8. tabela periódica
8. tabela periódicaRebeca Vale
 
CARACTERISTICAS DO CARBONO
CARACTERISTICAS DO CARBONOCARACTERISTICAS DO CARBONO
CARACTERISTICAS DO CARBONOMarcos França
 
Nomenclatura dos COMPOSTOS ORGÂNICOS
Nomenclatura dos COMPOSTOS  ORGÂNICOS Nomenclatura dos COMPOSTOS  ORGÂNICOS
Nomenclatura dos COMPOSTOS ORGÂNICOS
Adrianne Mendonça
 
Reações químicas ppt
Reações químicas pptReações químicas ppt
Reações químicas ppt
professoraludmila
 
Cadeias carbônicas
Cadeias carbônicasCadeias carbônicas
Cadeias carbônicas
Kamila Passos
 
Química distribuição eletronica
Química   distribuição eletronicaQuímica   distribuição eletronica
Química distribuição eletronica
Rubao1E
 
Reações químicas
Reações químicasReações químicas
Reações químicas
João Paulo Luna
 
Aula Digital de Química - Ácidos e Bases
Aula Digital de Química - Ácidos e BasesAula Digital de Química - Ácidos e Bases
Aula Digital de Química - Ácidos e Bases
Nelson Virgilio Carvalho Filho
 
Tabela Periódica - 9º ano
Tabela Periódica - 9º anoTabela Periódica - 9º ano
Tabela Periódica - 9º ano7 de Setembro
 

Mais procurados (20)

1. introdução a química
1. introdução a química1. introdução a química
1. introdução a química
 
Hidrocarbonetos
HidrocarbonetosHidrocarbonetos
Hidrocarbonetos
 
Leis ponderais
Leis ponderaisLeis ponderais
Leis ponderais
 
Balanceamento de equações químicas
Balanceamento de equações químicasBalanceamento de equações químicas
Balanceamento de equações químicas
 
Quimica inorgânica ácidosbases (9o ano)
Quimica inorgânica ácidosbases (9o ano)Quimica inorgânica ácidosbases (9o ano)
Quimica inorgânica ácidosbases (9o ano)
 
Equilíbrio Químico
Equilíbrio QuímicoEquilíbrio Químico
Equilíbrio Químico
 
8. tabela periódica
8. tabela periódica8. tabela periódica
8. tabela periódica
 
Aula 1 Elementos SubstâNcias E Misturas2
Aula 1   Elementos SubstâNcias E Misturas2Aula 1   Elementos SubstâNcias E Misturas2
Aula 1 Elementos SubstâNcias E Misturas2
 
CARACTERISTICAS DO CARBONO
CARACTERISTICAS DO CARBONOCARACTERISTICAS DO CARBONO
CARACTERISTICAS DO CARBONO
 
Nomenclatura dos COMPOSTOS ORGÂNICOS
Nomenclatura dos COMPOSTOS  ORGÂNICOS Nomenclatura dos COMPOSTOS  ORGÂNICOS
Nomenclatura dos COMPOSTOS ORGÂNICOS
 
Funções nitrogenadas
Funções nitrogenadasFunções nitrogenadas
Funções nitrogenadas
 
Reações químicas ppt
Reações químicas pptReações químicas ppt
Reações químicas ppt
 
Cadeias carbônicas
Cadeias carbônicasCadeias carbônicas
Cadeias carbônicas
 
Química distribuição eletronica
Química   distribuição eletronicaQuímica   distribuição eletronica
Química distribuição eletronica
 
Reações químicas
Reações químicasReações químicas
Reações químicas
 
Aula sobre tabela periódica
Aula sobre tabela periódicaAula sobre tabela periódica
Aula sobre tabela periódica
 
Modelos atômicos
Modelos atômicosModelos atômicos
Modelos atômicos
 
Aula Digital de Química - Ácidos e Bases
Aula Digital de Química - Ácidos e BasesAula Digital de Química - Ácidos e Bases
Aula Digital de Química - Ácidos e Bases
 
Separação de Misturas
Separação de MisturasSeparação de Misturas
Separação de Misturas
 
Tabela Periódica - 9º ano
Tabela Periódica - 9º anoTabela Periódica - 9º ano
Tabela Periódica - 9º ano
 

Semelhante a Aula 1 introdução à química orgânica.

Aula 1-2740.pptx
Aula 1-2740.pptxAula 1-2740.pptx
Aula 1-2740.pptx
ThaynarPinheiro
 
Apostila de quimica organica
Apostila  de  quimica  organicaApostila  de  quimica  organica
Apostila de quimica organica
Neejacp
 
Introdução à química orgânica
Introdução à química orgânicaIntrodução à química orgânica
Introdução à química orgânica
Maria Naves Ribeiro Lopes
 
Revisão para prova terceiros anos
Revisão para  prova terceiros anosRevisão para  prova terceiros anos
Revisão para prova terceiros anosDIRLUIZ
 
Quimica1.(simpsons)
Quimica1.(simpsons)Quimica1.(simpsons)
Quimica1.(simpsons)
segundocol
 
Rad.org.(simpsons)
Rad.org.(simpsons)Rad.org.(simpsons)
Rad.org.(simpsons)segundocol
 
Tarefa semana 01
Tarefa semana 01Tarefa semana 01
Tarefa semana 01
Eliana Araujo
 
Resumo introdução à química orgânica
Resumo   introdução à química orgânicaResumo   introdução à química orgânica
Resumo introdução à química orgânica
Profª Alda Ernestina
 
Introducao quimica org
Introducao quimica orgIntroducao quimica org
Introducao quimica orgapoiodequimica
 
Introducao quimica org
Introducao quimica orgIntroducao quimica org
Introducao quimica org
apoiodequimica
 
Aula Quimica Organica,- introdução- IFRN
Aula Quimica Organica,- introdução- IFRNAula Quimica Organica,- introdução- IFRN
Aula Quimica Organica,- introdução- IFRN
thaliasampaio2
 
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbono
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbonoQuímica Orgânica: introdução ao estudo do carbono
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbono
Carlos Priante
 
Introdução a química orgânica
Introdução a química orgânicaIntrodução a química orgânica
Introdução a química orgânica
Leimcpf
 
4 - Introdução à Química Orgânica
4 - Introdução à Química Orgânica4 - Introdução à Química Orgânica
4 - Introdução à Química Orgânica
Charles Biral
 
1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx
1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx
1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx
ssuser03bb93
 
Aula 1 - química orgânica e exprimental.
Aula 1 - química orgânica e exprimental.Aula 1 - química orgânica e exprimental.
Aula 1 - química orgânica e exprimental.
danniamatos
 
INTRODUÇÃO_A_QUÍMICA_ORGÂNICA.pptx
INTRODUÇÃO_A_QUÍMICA_ORGÂNICA.pptxINTRODUÇÃO_A_QUÍMICA_ORGÂNICA.pptx
INTRODUÇÃO_A_QUÍMICA_ORGÂNICA.pptx
JorzanaMarques1
 

Semelhante a Aula 1 introdução à química orgânica. (20)

Aula 1-2740.pptx
Aula 1-2740.pptxAula 1-2740.pptx
Aula 1-2740.pptx
 
Apostila de quimica organica
Apostila  de  quimica  organicaApostila  de  quimica  organica
Apostila de quimica organica
 
Introdução à química orgânica
Introdução à química orgânicaIntrodução à química orgânica
Introdução à química orgânica
 
Revisão para prova terceiros anos
Revisão para  prova terceiros anosRevisão para  prova terceiros anos
Revisão para prova terceiros anos
 
Quimica1.(simpsons)
Quimica1.(simpsons)Quimica1.(simpsons)
Quimica1.(simpsons)
 
Rad.org.(simpsons)
Rad.org.(simpsons)Rad.org.(simpsons)
Rad.org.(simpsons)
 
Rad.org.(simpsons)
Rad.org.(simpsons)Rad.org.(simpsons)
Rad.org.(simpsons)
 
Tarefa semana 01
Tarefa semana 01Tarefa semana 01
Tarefa semana 01
 
Introdução à Química Orgânica
Introdução à Química OrgânicaIntrodução à Química Orgânica
Introdução à Química Orgânica
 
Resumo introdução à química orgânica
Resumo   introdução à química orgânicaResumo   introdução à química orgânica
Resumo introdução à química orgânica
 
Introducao quimica org
Introducao quimica orgIntroducao quimica org
Introducao quimica org
 
Introducao quimica org
Introducao quimica orgIntroducao quimica org
Introducao quimica org
 
Aula Quimica Organica,- introdução- IFRN
Aula Quimica Organica,- introdução- IFRNAula Quimica Organica,- introdução- IFRN
Aula Quimica Organica,- introdução- IFRN
 
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbono
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbonoQuímica Orgânica: introdução ao estudo do carbono
Química Orgânica: introdução ao estudo do carbono
 
Introdução a química orgânica
Introdução a química orgânicaIntrodução a química orgânica
Introdução a química orgânica
 
4 - Introdução à Química Orgânica
4 - Introdução à Química Orgânica4 - Introdução à Química Orgânica
4 - Introdução à Química Orgânica
 
1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx
1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx
1_2_A_quimica_dos_combustiveis_fosseis.pptx
 
Aula 1 - química orgânica e exprimental.
Aula 1 - química orgânica e exprimental.Aula 1 - química orgânica e exprimental.
Aula 1 - química orgânica e exprimental.
 
INTRODUÇÃO_A_QUÍMICA_ORGÂNICA.pptx
INTRODUÇÃO_A_QUÍMICA_ORGÂNICA.pptxINTRODUÇÃO_A_QUÍMICA_ORGÂNICA.pptx
INTRODUÇÃO_A_QUÍMICA_ORGÂNICA.pptx
 
Aulas 01 e 02 química orgânica - pré
Aulas 01 e 02   química orgânica - préAulas 01 e 02   química orgânica - pré
Aulas 01 e 02 química orgânica - pré
 

Mais de Ajudar Pessoas

Tabela f 95% unilateral
Tabela f 95% unilateralTabela f 95% unilateral
Tabela f 95% unilateral
Ajudar Pessoas
 
Tabela f 95% bilateral
Tabela f 95% bilateralTabela f 95% bilateral
Tabela f 95% bilateral
Ajudar Pessoas
 
Educação e Capitalismo uma Certa Economia Política
Educação e Capitalismo uma Certa Economia PolíticaEducação e Capitalismo uma Certa Economia Política
Educação e Capitalismo uma Certa Economia Política
Ajudar Pessoas
 
Posicionamento Filosofico e Base de Aprendizagem
Posicionamento Filosofico e Base de AprendizagemPosicionamento Filosofico e Base de Aprendizagem
Posicionamento Filosofico e Base de Aprendizagem
Ajudar Pessoas
 
Evolucao historica da avaliacao em geracões
Evolucao historica da avaliacao em geracõesEvolucao historica da avaliacao em geracões
Evolucao historica da avaliacao em geracões
Ajudar Pessoas
 
Exercícios do Teorema de Pitágoras
Exercícios do Teorema de PitágorasExercícios do Teorema de Pitágoras
Exercícios do Teorema de Pitágoras
Ajudar Pessoas
 
Matriz Curricular : Licenciatura em Química IFPE 2015
Matriz Curricular : Licenciatura em Química IFPE 2015Matriz Curricular : Licenciatura em Química IFPE 2015
Matriz Curricular : Licenciatura em Química IFPE 2015
Ajudar Pessoas
 
Funções Orgânicas Nitrogenadas.
Funções Orgânicas Nitrogenadas.Funções Orgânicas Nitrogenadas.
Funções Orgânicas Nitrogenadas.
Ajudar Pessoas
 
Correção da prova de física ifpe 2015 parte 1.
Correção da prova de física ifpe 2015 parte 1.Correção da prova de física ifpe 2015 parte 1.
Correção da prova de física ifpe 2015 parte 1.
Ajudar Pessoas
 
formulas de fisica
formulas de fisicaformulas de fisica
formulas de fisica
Ajudar Pessoas
 
Biologia.
Biologia.Biologia.
Biologia.
Ajudar Pessoas
 
Saude pública.
Saude pública.Saude pública.
Saude pública.
Ajudar Pessoas
 
Exerc carboidratos.
Exerc   carboidratos.Exerc   carboidratos.
Exerc carboidratos.
Ajudar Pessoas
 
Biologia compostos organicos_exercícios.
Biologia compostos organicos_exercícios.Biologia compostos organicos_exercícios.
Biologia compostos organicos_exercícios.
Ajudar Pessoas
 
Concordância.
Concordância.Concordância.
Concordância.
Ajudar Pessoas
 
.Biologia.
.Biologia..Biologia.
.Biologia.
Ajudar Pessoas
 
Proteínas funções.
Proteínas        funções.Proteínas        funções.
Proteínas funções.
Ajudar Pessoas
 
Avaliação diagnóstica de matemática.
Avaliação diagnóstica de matemática.Avaliação diagnóstica de matemática.
Avaliação diagnóstica de matemática.
Ajudar Pessoas
 
Aulão prevupe história.
Aulão prevupe   história.Aulão prevupe   história.
Aulão prevupe história.
Ajudar Pessoas
 
Aulão prevupe geografia.
Aulão prevupe   geografia.Aulão prevupe   geografia.
Aulão prevupe geografia.
Ajudar Pessoas
 

Mais de Ajudar Pessoas (20)

Tabela f 95% unilateral
Tabela f 95% unilateralTabela f 95% unilateral
Tabela f 95% unilateral
 
Tabela f 95% bilateral
Tabela f 95% bilateralTabela f 95% bilateral
Tabela f 95% bilateral
 
Educação e Capitalismo uma Certa Economia Política
Educação e Capitalismo uma Certa Economia PolíticaEducação e Capitalismo uma Certa Economia Política
Educação e Capitalismo uma Certa Economia Política
 
Posicionamento Filosofico e Base de Aprendizagem
Posicionamento Filosofico e Base de AprendizagemPosicionamento Filosofico e Base de Aprendizagem
Posicionamento Filosofico e Base de Aprendizagem
 
Evolucao historica da avaliacao em geracões
Evolucao historica da avaliacao em geracõesEvolucao historica da avaliacao em geracões
Evolucao historica da avaliacao em geracões
 
Exercícios do Teorema de Pitágoras
Exercícios do Teorema de PitágorasExercícios do Teorema de Pitágoras
Exercícios do Teorema de Pitágoras
 
Matriz Curricular : Licenciatura em Química IFPE 2015
Matriz Curricular : Licenciatura em Química IFPE 2015Matriz Curricular : Licenciatura em Química IFPE 2015
Matriz Curricular : Licenciatura em Química IFPE 2015
 
Funções Orgânicas Nitrogenadas.
Funções Orgânicas Nitrogenadas.Funções Orgânicas Nitrogenadas.
Funções Orgânicas Nitrogenadas.
 
Correção da prova de física ifpe 2015 parte 1.
Correção da prova de física ifpe 2015 parte 1.Correção da prova de física ifpe 2015 parte 1.
Correção da prova de física ifpe 2015 parte 1.
 
formulas de fisica
formulas de fisicaformulas de fisica
formulas de fisica
 
Biologia.
Biologia.Biologia.
Biologia.
 
Saude pública.
Saude pública.Saude pública.
Saude pública.
 
Exerc carboidratos.
Exerc   carboidratos.Exerc   carboidratos.
Exerc carboidratos.
 
Biologia compostos organicos_exercícios.
Biologia compostos organicos_exercícios.Biologia compostos organicos_exercícios.
Biologia compostos organicos_exercícios.
 
Concordância.
Concordância.Concordância.
Concordância.
 
.Biologia.
.Biologia..Biologia.
.Biologia.
 
Proteínas funções.
Proteínas        funções.Proteínas        funções.
Proteínas funções.
 
Avaliação diagnóstica de matemática.
Avaliação diagnóstica de matemática.Avaliação diagnóstica de matemática.
Avaliação diagnóstica de matemática.
 
Aulão prevupe história.
Aulão prevupe   história.Aulão prevupe   história.
Aulão prevupe história.
 
Aulão prevupe geografia.
Aulão prevupe   geografia.Aulão prevupe   geografia.
Aulão prevupe geografia.
 

Último

EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
MatildeBrites
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
Mary Alvarenga
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
LuizHenriquedeAlmeid6
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
enpfilosofiaufu
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Acrópole - História & Educação
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
Escola Municipal Jesus Cristo
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
WelidaFreitas1
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
pamellaaraujo10
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Letras Mágicas
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
analuisasesso
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
betokg
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
Escola Municipal Jesus Cristo
 
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamentalPlanejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
ericalara2620
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Ana Da Silva Ponce
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
JulianeMelo17
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Bibliotecas Infante D. Henrique
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
kdn15710
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
Escola Municipal Jesus Cristo
 

Último (20)

EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdfEJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
EJA -livro para professor -dos anos iniciais letramento e alfabetização.pdf
 
Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023Memorial do convento slides- português 2023
Memorial do convento slides- português 2023
 
Acróstico - Reciclar é preciso
Acróstico   -  Reciclar é preciso Acróstico   -  Reciclar é preciso
Acróstico - Reciclar é preciso
 
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptxSlides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
Slides Lição 10, CPAD, Desenvolvendo uma Consciência de Santidade, 2Tr24.pptx
 
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdfCaderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
Caderno de Resumos XVIII ENPFil UFU, IX EPGFil UFU E VII EPFEM.pdf
 
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da AlemanhaUnificação da Itália e a formação da Alemanha
Unificação da Itália e a formação da Alemanha
 
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultosptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
ptoposta curricular de geografia.da educação de jovens a e adultos
 
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptxLIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
LIÇÃO 9 - ORDENANÇAS PARA UMA VIDA DE SANTIFICAÇÃO.pptx
 
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptxRoteiro para análise do Livro Didático .pptx
Roteiro para análise do Livro Didático .pptx
 
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental ISequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
Sequência Didática - Cordel para Ensino Fundamental I
 
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de CarvalhoO sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
O sentimento nacional brasiliero, segundo o historiador Jose Murlo de Carvalho
 
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
BULLYING NÃO É AMOR.pdf LIVRO PARA TRABALHAR COM ALUNOS ATRAVÉS DE PROJETOS...
 
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.pptPROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
PROVA FINAL Filosofia e Educação Cristã.ppt
 
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...proposta curricular  ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
proposta curricular ou plano de cursode lingua portuguesa eja anos finais ( ...
 
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamentalPlanejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
Planejamento anual de Arte.docx-3° ano fundamental
 
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdfArundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
Arundhati Roy - O Deus das Pequenas Coisas - ÍNDIA.pdf
 
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptxApresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
Apresentação_Primeira_Guerra_Mundial 9 ANO-1.pptx
 
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdfProjeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
Projeto aLeR+ o Ambiente - Os animais são nossos amigos.pdf
 
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptxAula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
Aula01 - ensino médio - (Filosofia).pptx
 
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docxPROPOSTA CURRICULAR  EDUCACAO FISICA.docx
PROPOSTA CURRICULAR EDUCACAO FISICA.docx
 

Aula 1 introdução à química orgânica.

  • 1. P R O F E S SO R : F E LI P E C O R A L Química Orgânica
  • 2. Histórico...  Até as primeiras décadas do século XIX, muitos cientistas acreditavam que os compostos orgânicos eram obtidos a partir de organismos, como vegetais e animais.
  • 3. Carl Wihelm Shee - século XVIII  Conseguiu isolar o ácido tartárico da uva, o ácido cítrico do limão, o ácido lático do leite, a glicerina da gordura e a ureia da urina.
  • 4. Torbern Olof Bergam  Em 1777, definiu que a Química Orgânica era a química dos compostos existentes nos organismos vivos e que a Química Inorgânica era a química dos minerais.
  • 5. Antoine Laurent de Lavoisier  Em 1777, analisou muitos compostos orgânicos e verificou a presença do elemento químico carbono em todos eles.
  • 6. Jöns Jakob Berzeluis  Em 1807, o químico sueco defendeu a teoria da Força Vital onde somente os seres vivos são capazes de produzir os compostos orgânicos.
  • 7. Friedrich Wöhler  Porém, esta teoria da Força Vital foi derrubada pelo químico alemão . Em 1828, Wöhler sintetizou a ureia, a partir de um composto mineral, de acordo com a reação a seguir:
  • 8. Adolphe Wilhelm Hermann Kolbe  Em 1845, sintetizou pela primeira vez um composto orgânico a partir de seus elementos químicos. Sintetizou então o ácido acético (vinagre).
  • 9. Conclusão  Desta época em diante, os químicos acreditavam que qualquer outro composto orgânico poderia ser sintetizado.  A ideia de que todo composto orgânico vinha de seres vivos, foi ABANDONADA.
  • 10. Friedrich August Kekulé  Em 1858, propôs um novo conceito para Química Orgânica, utilizado até hoje. “ Química Orgânica é a parte da Química que estuda os compostos que contém carbono.”
  • 11. Vamos começar?  Os compostos orgânicos são, na sua maioria, formados por C, H, O e N.  Estes átomos são chamados de elementos organógenos.  Os átomos diferentes do carbono, em uma substância orgânica, são chamados de heteroátomos.
  • 12. Utilidade da Química Orgânica  Até 2005 já eram conhecidos 18.000.000 compostos orgânicos e hoje é uma das áreas mais estudadas na indústria química, a indústria do petróleo.
  • 13. Compostos orgânicos  Naturais:  petróleo, gás natural, carvão mineral, etc.  Sintéticos:  plásticos, corantes, medicamentos, inseticidas, roupas, etc.
  • 14. ÁTOMO DE CARBONO  O átomo de carbono possui massa atômica (A) igual a 12,01u e número atômico (Z) igual a 6. obs: O átomo de carbono possui 6 elétrons, sendo 4 elétrons na última camada (camada de valência). Por esse motivo, chamamos o átomo de carbono de tetravalente.
  • 15. POSTULADOS DE KEKULÉ  1° Postulado de Kekulé: O carbono é tetravalente  Como o átomo de carbono possui 4 elétrons na sua última camada, ele tem quatro valências livres e pode fazer quatro ligações covalentes, formando moléculas.  Desta forma, o átomo fica estável.
  • 16.  2° Postulado de Kekulé: O carbono tem 4 valências livres  O átomo de carbono tem as quatro valências livres.  A posição do heteroátomo não difere os compostos. Exemplo: clorofórmio (CH3Cl) POSTULADOS DE KEKULÉ
  • 17. POSTULADOS DE KEKULÉ  3° Postulado de Kekulé: O carbono forma cadeias carbônicas  Os átomos de carbono agrupam-se entre si, formando estruturas de carbono, ou cadeias carbônicas.
  • 18. Atenção!!!  Alguns elementos (enxofre e fósforo) também conseguem formar cadeias, assim como o carbono, mas não cadeias tão longas, estáveis e variadas como o carbono.
  • 19. Propriedades gerais dos compostos orgânicos - P.F. e P.E. baixos - Solubilidade em solventes apolares - Solução aquosa não conduz eletricidade
  • 20. Tipos de União entre Átomos de Carbono  Dois átomos de carbono podem se ligar entre si através de um, dois ou três pares de ligação. 1 par eletrônico – ligação simples C – C 2 pares eletrônicos – ligação dupla C = C 3 pares eletrônicos – ligação tripla C ≡ C
  • 21. Representação em fórmulas  Para representar uma molécula pode-se usar diversas fórmulas: - fórmula eletrônica - fórmula estrutural - fórmula molecular - fórmula geométrica
  • 22. Exemplo – Gás Metano Fórmula Eletrônica  Mostra na fórmula os pares eletrônicos entre as ligações dos átomos. É a chamada fórmula de Lewis.
  • 23. Exemplo – Gás Metano  Fórmula Estrutural  Os pares eletrônicos são representados por um traço. Indicam a ligação covalentes entre os átomos.
  • 24. Exemplo – Gás Metano  Fórmula Molecular  É uma representação mais simplificada da molécula. Indica os átomos e a sua quantidade na substância
  • 25. Exemplo – Gás Metano  Fórmula Geométrica  Essas fórmulas indicam como poderia ser vista a molécula no espaço. Mostra os ângulos e as suas ligações.
  • 26. Classificação do Átomo de Carbono  Classificamos o átomo de carbono de acordo com o número de carbonos que estão ligados a ele. Exemplo:
  • 27.  Observe que o carbono 1,4,5,6 e 8 estão ligados a somente um carbono, então são chamados de Carbonos Primários.  O carbono 3 está ligado a dois carbonos, então é chamado de Carbono Secundário.  O carbono 7 está ligado a três carbonos, então é chamado de Carbono Terciário.  O carbono 2 está ligado a quatro carbonos, então é chamado de Carbono Quaternário.
  • 28. CADEIAS CARBÔNICAS  O átomo de carbono tem a propriedade de formar cadeias carbônicas. Elas são classificadas em aberta, fechada ou mista.
  • 29. Cadeias Abertas  Acíclicas ou Alifáticas. Classificam-se de acordo com a presença de um heteroátomo ou não entre carbonos. -homogênea – não possui heteroátomos entre carbonos. -heterogênea – possui heteroátomo entre carbonos.
  • 30. Cadeias Abertas  As cadeias abertas também podem ser classificadas de acordo com a presença de radicais (ramificações) na cadeia carbônica.  normal – não possui radicais.  ramificada – possui radicais
  • 31. Cadeias Abertas  As cadeias carbônicas abertas podem ser classificadas de acordo com o tipo de ligação química. saturada – quando há na cadeia carbônica apenas ligações simples.  insaturada – quando há nas cadeias carbônicas ligações duplas ou triplas.
  • 32. Cadeias Fechadas  Cadeias cíclicas. Apresentam seus átomos ligados entre si formando um ciclo, figura geométrica ou anel.
  • 33. Cadeias Fechadas  Podem ser classificadas quanto à presença de uma anel aromático ou não. - alicíclica ou não aromática – são cadeias fechadas que não possuem o anel bezênico.
  • 34. Cadeias fechadas  aromática – possuem o anel aromático, ou anel benzênico.
  • 35. Cadeias fechadas aromáticas  As cadeias aromáticas podem ser classificadas de acordo com o número de anéis aromáticos:  mononuclear: quando possui apenas um núcleo (anel aromático)
  • 36. Cadeias fechadas aromáticas  polinuclear: quando possui vários anéis aromáticos.
  • 37. Cadeias fechadas aromáticas polinucleares  Podem ser classificados em: - polinucleares isolados: quando os anéis não possuem átomo de carbono em comum.
  • 38. Cadeias fechadas aromáticas polinucleares  polinuclear condensado: quando os anéis possuem átomos de carbono em comum.
  • 39. Classificação das cadeias fechadas  Podem ser classificadas de acordo com à saturação: - saturada: cadeia que possui apenas ligações simples enre os átomos.
  • 40. Classificação das cadeias fechadas  - insaturada: cadeia que possui uma dupla ligação entre carbonos.
  • 41. Classificação das cadeias fechadas  Podem ser classificadas de acordo com a presença ou não de um heteroátomo: - homogênea ou homocíclicas: possuem somente átomos de carbonos ligados entre si.
  • 42. Classificação das cadeias fechadas  heterogênea ou heterocíclica: possuem um heteroátomos entre átomos de carbono.
  • 44. Quadro resumo das cadeias carbônicas
  • 45. Exemplo:  O linalol é uma substância isolada do óleo de alfazema e possui a seguinte fórmula estrutural: Como poderia ser classificada esta estrutura? - acíclica - ramificada - insaturada -